1 INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COORDENADOR DO CURSO Prof. Ms. Luciana Cavalcante de Assis Assis/SP 2014 2 Sumário 1.1 - Contexto Educacional............................................................................................................................. 5 1.1.1 - Entidade Mantenedora ............................................................................................................................ 5 1.1.2 - Entidade Mantida .................................................................................................................................... 5 1.1.3 Breve histórico da IES ............................................................................................................................... 5 1.1.4 Perfil da IES ............................................................................................................................................. 8 1.1.5 Missão da IES .......................................................................................................................................... 9 1.1.6 Inserção Regional ..................................................................................................................................... 9 1.2 – Contextualização do Curso .................................................................................................................. 20 1.2.1 – Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis ....................................................................................... 20 1.2.2 - Políticas Institucionais no âmbito do curso ............................................................................................... 20 1.2.3 - Missão do Curso ................................................................................................................................... 22 1.2.4. Objetivos do Curso ................................................................................................................................. 22 1.2.5 - Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................................. 23 1.2.6 - Competências, Habilidades e Atitudes .................................................................................................... 24 1.2.8 - Campos de atuação profissional ............................................................................................................. 26 1.2.9 - Formas de ingresso .............................................................................................................................. 26 1.3 - Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis ............................................................................. 27 1.3.1 - Estrutura Curricular ............................................................................................................................... 27 1.3.2 Conteúdos Curriculares ........................................................................................................................... 30 1.3.3 - Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ...................................................................................... 53 1.4 - Apoio ao discente ................................................................................................................................ 53 1.4.1 - Apoio Pedagógico ................................................................................................................................. 53 1.4.2 - Apoio Psicopedagógico ......................................................................................................................... 54 1.4.3 - Mecanismos de Nivelamento ................................................................................................................. 54 1.4.4 - Atendimento Extraclasse ....................................................................................................................... 55 1.4.5 - Apoio à Participação em Eventos ........................................................................................................... 55 1.4.6 - Bolsas de estudo .................................................................................................................................. 55 1.4.7 - Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ............................................................................ 56 1.4.8 – Processo de Avaliação do Curso ........................................................................................................... 57 1.5 - Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo de ensino aprendizagem ......................... 58 1.6 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem...................................................... 59 1.7 - Controle acadêmico.............................................................................................................................. 61 1.8 - Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................................................ 61 1.9 - Atividades Complementares ................................................................................................................. 63 1.10 - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................................................... 63 3 1.11 - Metodologias de Ensino ...................................................................................................................... 64 2 – CORPO DOCENTE .................................................................................................................... 67 2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ..................................................................................... 67 2.1.1 - Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................................................ 67 2.2 - Atuação do Coordenador ...................................................................................................................... 67 2.3 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador ....................................... 68 2.4 Atividades docentes ............................................................................................................................... 68 2.5 - Corpo docente do curso ....................................................................................................................... 69 2.5.1 - Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração ................................................................. 70 2.5.2 - Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração .................................................................. 70 2.6 – Plano de cargos, salários e carreira dos docentes ................................................................................. 70 2.7 – Programa institucional de educação continuada .................................................................................... 71 2.8- Funcionamento do colegiado de curso ................................................................................................... 71 3 – INFRAESTRUTURA ................................................................................................................... 72 3.1 - Infraestrutura para funcionamento do curso........................................................................................... 72 3.1.1 - Infraestrutura Acadêmico Administrativa .................................................................................................. 72 3.1.2 Gabinete de trabalho para professores Tempo Integral – TI ........................................................................ 73 3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante - NDE................................................................... 73 3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ....................................................... 73 3.1.5 Sala de Professores ................................................................................................................................ 73 3.1.6 Salas de aula.......................................................................................................................................... 74 3.2 Biblioteca .............................................................................................................................................. 74 3.2.1 Organização do acervo ............................................................................................................................ 74 3.2.2 Espaço Físico ......................................................................................................................................... 75 3.2.3 Acervo da biblioteca ................................................................................................................................ 75 3.2.4. - Formas de atualização e expansão do acervo ........................................................................................ 76 3.2.5 - Horário de funcionamento ...................................................................................................................... 76 3.2.6 - Serviços oferecidos ............................................................................................................................... 76 3.2.7 - Política institucional para atualização e expansão do acervo ..................................................................... 76 3.2.8 - Bibliografia Básica ................................................................................................................................ 76 3.2.9 - Bibliografia complementar ...................................................................................................................... 77 3.2.10 - Periódicos especializados .................................................................................................................... 77 3.3 - Laboratórios ........................................................................................................................................ 79 3.3.1 - Laboratórios de informática .................................................................................................................... 79 4 3.4 - Recursos audiovisuais e de multimídia .................................................................................................. 79 3.5 - Politicas de utilização do Laboratório de Informática .............................................................................. 79 3.6 - Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ......................................................... 80 3.7 - Laboratórios didáticos especializados: qualidade e serviços .................................................................. 80 ANEXO 1 .......................................................................................................................................... 81 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ..................................................... 81 ANEXO 2 .......................................................................................................................................... 84 ANEXO 3 .......................................................................................................................................... 91 5 1.1 - Contexto Educacional 1.1.1 - Entidade Mantenedora NOME ENDEREÇO CIDADE ATOS LEGAIS CNPJ FINALIDADE INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA Av. Dr. Dória, 260 – Vila Ouro Verde - CEP 19.816-230 ASSIS SP Estatuto Social microfilmado sob n° 6418, no Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Assis/SP, averbado sob Registro n° 152, em 05/02/2014. 50.833.011/0001-20 Associação de caráter educacional, organizacional filantrópico, assistencial, promocional, recreativo e de assistência à saúde, sem cunho político ou partidário, com objetivos educacionais, culturais e atendimento em geral. 1.1.2 - Entidade Mantida IES ENDEREÇO CIDADE ATOSLEGAIS FONE DIRETOR: FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS Av. Dr.Dória, 260 – Vila Ouro Verde- CEP 19.816-230 ASSIS SP Autorização: Portaria nº 1.189, de 16 de outubro de 1998, publicada no D.O.U de 20/10/1998. Reconhecimento: Portaria Ministerial nº 1.905, de 29 de junho de 2004, publicada no D.O.U de 30 de junho de 2004 e a Renovação de Reconhecimento nos termos da Portaria nº 306, de 02 de agosto de 2011, publicada no D.O.U de 4 de agosto de 2011. (18) 3302 – 2552 Prof.Ms. Heber Ricardo da Silva 1.1.3 Breve histórico da IES As Faculdades mantidas pelo IEDA foram credenciadas paulatinamente de acordo com sua implantação, a partir da publicação dos respectivos atos regulatórios. Aos 29 de junho de 1970 foi credenciada a Escola de Educação Física. Aos 7 de dezembro de 1971, a Faculdade de Educação. Sucessivamente, foram credenciadas as seguintes Faculdades e respectivos Cursos de Graduação, que estão em regular funcionamento: Administração, aos 10 de março de 1988 e Ciências 6 Contábeis, aos 16 de outubro de 1998. Os cursos oferecidos por essas Faculdades encontram-se todos eles devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação. O IEDA começou a atuar na área educacional com a aquisição do Colégio Diocesano e das duas Faculdades mantidas pelo antigo Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras – PIME: Educação Física e Educação. Escola de Educação Física de Assis A criação da Escola de Educação Física de Assis, com a oferta do Curso de Educação Física – Licenciatura, foi solicitada pelo antigo Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras –PIME -, que se propôs também atuar no ensino superior, uma vez que era mantenedor de um dos colégios mais tradicionais da cidade de Assis, o Colégio Diocesano Santo Antônio, estabelecimento de Ensino Infantil, Fundamental e Médio. Assim, por meio do Decreto Federal nº 66.795, de 29 de junho de 1970, publicado no D.O.U. de 30/06/1970, foi credenciada a Escola de Educação Física de Assis e a autorização para o funcionamento do curso de Educação Física, licenciatura. O seu reconhecimento ocorreu por meio do Decreto nº 71.902, de 14 de março de 1973, publicado no Diário Oficial da União em 15 de março de 1973. Porém, em 1978 houve uma interrupção de oferecimento do Curso garantindo a formação da última turma. Após estudos e diagnósticos, identificou-se a necessidade de reformulação do curso em toda a sua estrutura de funcionamento, sendo o mesmo novamente ofertado em 1980. Dada a própria natureza do curso, a Escola tem atuado também em projetos de extensão que resultam em prestação de serviços a diversas instituições, tais como Escolas da Rede Pública e Privada de Ensino Fundamental e Médio, Asilos, Associação de Bairros, Clube da Melhor Idade, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, entre outros. Faculdade de Educação de Assis A criação da Faculdade de Educação de Assis com a oferta do Curso de Pedagogia -Licenciatura, também foi solicitada pelo Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras – PIME - que já atuava no ensino superior mantendo a Escola de Educação Física de Assis. A Faculdade de Educação de Assis foi credenciada pelo Decreto nº 69.686, de 03 de dezembro de 1971, publicado no Diário Oficial da União aos 07 de dezembro de 1971, com a oferta para o Curso de Pedagogia, com as seguintes habilitações: Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio, Administração Escolar para Exercício nas Escolas do Ensino Fundamental e Médio, Supervisão Escolar para Exercício nas Escolas do Ensino Fundamental e Médio e Orientação Educacional. O Curso de Pedagogia foi reconhecido pelo Decreto nº 75.163, de 31 de dezembro de 1974, publicado no Diário Oficial da União aos 31 de dezembro de 1974. Atendendo as diretrizes curriculares nacionais o projeto pedagógico foi reformulado, passando o Curso de Pedagogia, licenciatura desenvolver formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e para exercer atividades da Gestão do Processo Educativo. 7 Após a regularização da transferência de mantenedora, o IEDA, com as mesmas propostas educacionais, solicitou a autorização para o funcionamento do Curso de Graduação em Administração, bacharelado e o credenciamento da Faculdade de Administração de Assis. Faculdade de Administração de Assis O Curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Administração Geral, foi autorizado a funcionar pelo Decreto nº 95.809, de 10 de março de 1988, publicado em 11/03/1988; reconhecido pela Portaria MEC nº 768, de 10 de maio de 1983, publicada no DOU de 11/05/1983. Em 1999, aprovada a Renovação do seu reconhecimento pelo prazo de três anos, conforme Portaria MEC nº 1.598 de 28 de outubro de 1999, publicada no DOU 03/11/1999. A nova Renovação de Reconhecimento do Curso de Administração se deu novamente pela Portaria nº 404 de 25 de julho de 2006, publicada no D.O.U. 26/07/2006 e posteriormente, houve novamente a Renovação do Reconhecimento pela Portaria nº 384, de 19/09.2011, publicada no D.O.U de 20.09/2011. Em 2007, em decorrência das Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas para os cursos de Graduação em Administração, bacharelado (Resolução CNE/CES nº 4/2005), diante da reformulação curricular, o Curso teve a extinção da habilitação de Administração Geral, anteriormente existente, sendo adotada a denominação tão somente de Curso de Administração, bacharelado. Faculdade de Ciências Contábeis de Assis Em continuidade ao seu plano de expansão, o IEDA teve aprovado o credenciamento da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, com a autorização para o funcionamento o Curso de Ciências Contábeis, conforme Portaria nº 1.189, de 16 de outubro de 1998, publicada no D.O.U de 20/10/1998. O reconhecimento do curso se deu pela Portaria Ministerial nº 1.905, de 29 de junho de 2004, publicada no D.O.U de 30 de junho de 2004 e a Renovação de Reconhecimento nos termos da Portaria nº 306, de 02 de agosto de 2011, publicada no D.O.U de 4 de agosto de 2011. No início do 1º semestre de 2014, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESPUnião das Instituições de Ensino Superior do Estado de são Paulo, atualmente presente em muitos estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Tocantins, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macro região que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à pós-graduação. 8 Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional e caminha para se transformar em uma universidade. O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e estados, do país. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. As Faculdades mantidas pelo IEDA têm como compromisso social alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade. 1.1.4 Perfil da IES A Faculdade de Ciências Contábeis de Assistem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; 9 é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.5 Missão da IES A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, mantida pelo Instituto Educacional de Assis – IEDA, fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos, tem por missão: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais, educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantido pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem a uma cidadania consciente e transformadora. 1.1.6 Inserção Regional Assis é um município brasileiro do interior do estado de São Paulo. Pertence à microrregião e mesorregião de mesmo nome, localiza-se a oeste da capital do estado, distante 434 km da capital estadual. Seu território de pouco mais de 462 km² abriga uma população de 100.204 habitantes (Estimativa IBGE/2013), sendo o segundo de sua Mesorregião (ficando atrás de Ourinhos), primeiro de sua Microregião e ocupa a posição de 76º maior município do estado, situa-se a 22º 39' 42" de latitude sul e 50º 24' 44" de longitude oeste. A sede tem uma temperatura média anual de 21,5°C e na vegetação do município predomina a Mata Atlântica e o Cerrado, sendo uma zona de transição de vegetação e solo, diferenciando-se da região, possuindo uma coloração avermelhada, porém arenoso. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,805, considerado como elevado em relação ao do estado, em 28º lugar entre cidades de maior IDH do país. A cidade de Assis foi emancipada de Campos Novos do Paranapanema na década de 1910. A sua etimologia é que o seu nome é uma referência ao Capitão Assis, que explorou as terras da região. Aspectos Geográficos e Clima 10 A cidade de Assis situa-se a uma altitude média de 546 metros. Clima O clima de Assis é subtropical úmido, com temperatura média anual de 21,5º. A temperatura da cidade varia muito no mesmo dia, o que dificulta uma média exata. Hidrografia A hidrografia do município é pertencente à bacia hidrográfica do Médio Paranapanema - Rio Paranapanema. Capivara Cervo Jacu Pavão Tucuruvi Palmitalzinho Fortuna Matão Aspectos Históricos O nome Assis, o qual a cidade é conhecida hoje, era originalmente Assiz e foi batizada assim em homenagem ao fundador do município: Capitão Francisco de Assis Nogueira. Assiz teve sua grafia alterada por força do decreto-lei estadual nº 14334, de 30-11-1944. Aspectos da Economia de Assis 11 A composição do PIB do município demonstra a força do setor de serviços na economia local. O município desenvolve uma economia diversificada, nas áreas da agricultura, comércio e prestação de serviços, possui um potencial turístico na região do médio Paranapanema. Baseada na pecuária de corte e no cultivo de soja, trigo, milho e cana-de-açúcar, além de um comércio forte que atrai compradores de toda a região, um Parque Industrial (chamado de CDA - Centro de Desenvolvimento de Assis) com destaque para as empresas de construção civil e conta com diversas concessionárias de veículos de passeio, caminhões e máquinas agrícolas. Composição da economia Setores Comércio e Serviços Indústria Agropecuária Tecnologia da Informação % 80,44 % 16,70 % 2,86 % 1,34 % Recentemente, a cidade passou a contar com um número respeitável de empresas de Tecnologia da Informação como a antiga PRX, hoje parte da TOTVS - uma das maiores empresas no ramo de serviços e soluções para o agronegócio. Apesar da aquisição da PRX, existem inúmeras empresas de desenvolvimento de software na cidade, com ênfase em diversos segmentos da economia como Sistemas de Informações geográficas até segmentos de gestão de farmácia. Além do segmento de software, há empresas como a OAI 23 e InfoAssis que trabalham em serviços de internet banda-larga sem fio, bem como diversas empresas que atuam na venda de equipamentos de tecnologia e lojas de serviço de várias operadoras de nível nacional como a Vivo, TIM, Oi e Claro, algumas delas com o sinal 3G operante em todas as regiões da cidade. Indústria Além do segmento de TI, a cidade também abriga diversas indústrias como a Cervejaria Malta, Entringer, Sollus, Moinho Nacional, Regional Telhas e outras empresas. Nos anos 80, a cidade abrigou a Mecapel, uma empresa de equipamentos de som com a famosa linha EMC Comércio e Serviços Assis também é destaque no comércio, principalmente para o segmento de supermercados. A Rede Casas Avenida é uma rede local que durante muitos anos obteve um monopólio nesse segmento na cidade e possui lojas em inúmeras cidades da região e no Norte do Paraná. Com a inauguração da rede de Lins, o Supermercado Amigão, a cidade começou a oferecer inúmeras opções no ramo supermercadista, em pouco tempo, a Rede Avenida restaurou, ampliou e reformou várias de suas lojas, inaugurou o Avenida Max o Assis Plaza Shopping foi reestruturado após a aquisição pela Rede Torra Torra, em 2013 a cidade recebeu uma unidade do Walmart e do McDonald's. O município é servido pelo projeto Incubadora de Empresas de Assis - Núcleo de Desenvolvimento Empresarial "Renato de Rezende Barbosa", com o apoio das entidades parceiras FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e 12 Pequenas Empresas e Prefeitura Municipal de Assis, localizada no antigo prédio das Oficinas de Locomotivas da FEPASA, onde oferece serviços de apoio gerencial e administrativo às micro e pequenas indústrias do município, através do processo de Incubação. Os serviços compreendem oferta de espaço para instalação da indústria, treinamento e capacitação dos empresários. Dados Populacionais Os dados da contagem populacional do IBGE em 2013 afirmam que o município possui 100.204 habitantes. Histórico populacional Ano 1991 2000 2010 Fonte: IBGE - Censos 1900 a 2010 População 85.391 87.251 98.715 Etnias O censo do ano 2010 do IBGE apresenta a seguinte composição etnográfica no município de Assis: Cor/Raça Branca Negra Parda Amarela Sem declaração Fonte: Censo 2000. Porcentagem 72% 8% 18% 1% 1% O IEDAatende uma população da cidade e dos municípios próximos. Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 242.597 habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 60 km. Além disso, a região formada por estes municípios possui uma economia forte centrada em serviços, comércio, indústria, agricultura e pecuária que produz tanto para o mercado interno como para o mercado externo. O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Assis, cujos municípios são potenciais para a IEDA, totalizando uma população que 242.597. População de abrangência da Região de Assis 13 Município Assis Cândito Mota Echaporã Florinea Lutécia Macaraí Palmital Paraguaçu Paulista Pedrinhas Paulista Platina Tarumã TOTAL Fonte: IBGE 2010. População/Habitantes 100.204 30.993 6.389 3.127 2.754 13.842 20.701 44.310 3.054 3.378 13.845 242.597 Transportes Aeroporto de Assis - Aeroporto Estadual Marcelo Pires Holzhausen Terminal Rodoviário de Assis Terminal Urbano de Passageiros de Assis Estação Ferroviária de Assis - Estrada de Ferro Sorocabana (transporte de cargas). Frota Em 2009, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) divulgou informações que apontam um crescimento da frota de veículos em circulação no município o que representa 49.045 veículos em circulação no período entre 1999 e o final de 2008. Rodovias SP-266 - Rodovia Benedito Pires - Acesso Cândido Mota, Distrito do Frutal do Campo, Tarumã e Florínea SP-270 - Rodovia Raposo Tavares - Acesso Ourinhos, Presidente Prudente, São Paulo e outros SP-284 - Rodovia ManiloGobbi - Acesso Paraguaçu Paulista e Rancharia SP-333 - Rodovia Rachid Rayes - Acesso a Marília e Bauru SP-333 - Rodovia Miguel Jubran - Acesso a Tarumã, Florínea e Estado do Paraná. Área da Saúde A cidade conta com vários hospitais em vários pontos da cidade. Destaque para o Hospital Regional de Assis (HRA), o antigo Hospital Distrital de Assis, inaugurado na década de 90, atende toda a região de Assis e de outros lugares de São Paulo. 14 Aspectos Educacionais da Região de Assis Escolas Municipais EMEIF Darcy Ribeiro EMEIF Irmã Maria José Chaves EMEIF José Santilli Sobrinho EMEIF Alides Celeste Razaboni Carpentieri EMEIF Angélica Amorim Pereira EMEIF Coraly Júlia Gonçalves Carneiro EMEIF Guiomar Namo de Mello EMEIF Henrique Zollner Netto EMEIF Hilda Miras Silveira EMEIF João de Castro EMEIF João Leão de Carvalho EMEIF João Luiz Galvão Ribeiro EMEIF Judith de Oliveira Garcez EMEIF Mafalda SalottiBartholomei EMEIF Manoel Simões EMEIF Maria Amélia de Castro Burali EMEIF Maria José Silva Valverde EMEIF Nísia Mercadante do Canto Andrade EMEF Firmino Leandro EMEF João Mendes Júnior EMEF Lucas Thomas Menk EMEF Maria Clélia de Oliveira Vallim EMEI Bambalalão EMEI Pequeno Aprendiz EMEI Pequeno Polegar EMEI Adelina PetriniBolfarini EMEI Aparecida Manoel da Mota EMEI Eunice de Lima Silveira EMEI Maria Adilecta Mello Ribeiro EMEI Rubem Alves Escola Municipal de Ensino Profissionalizante de Confecção Industrial Escola Municipal de Ensino Profissionalizante de Construção Civil Escola Municipal de Ensino Profissionalizante Prof. Sebastião Simionato Escola Municipal de Meio Ambiente Escolas Estaduais EE Dom Antônio José dos Santos EE Profº Carlos Alberto de Oliveira (CEL - Centro de Estudos de Línguas de EE Profº Carolina FranciniBurali Assis. 15 EE ProfºCleophania Galvão da Silva EE Dr. Clybas Pinto Ferraz EE Profº Ernani Rodrigues EE Profª Francisca Ribeiro Mello Fernandes EE Profº José Augusto Ribeiro EE Profª Lea Rosa Melo Andreghetti EE Profº Léo Pizzato EE Profª Lourdes Pereira Escolas Particulares e Técnicas Santa Maria da Ressurreição Colégio Ipê de Assis Colégio dos Profssores Colégio Anglo Xereta (conhecido também como Colégio Rui Barbosa) Sesi 280 – Assis Colégio Técnico Avançado de Assis Colégio Mais Ensino Escolas Técnicas Públicas Etec Pedro D'Arcádia Neto Instituto Federal de Ciência e Tecnologia - Núcleo Avançado de Assis Ensino Superior Unesp - Faculdade de Ciências e Letras FEMA - IMESA UNIP (Universidade Paulista) IEDA - Instituto Educacional de Assis Unopar (EAD) UNIP Interativa Uninter Internacional (EAD) Univesp PecegeEsalq/USP (EAD) Cultura e Turismo Cinema Municipal "Piracaia" Teatro Municipal "Pe Enzo Ticinelli" MAHA - Museu e Arquivo Histórico de Assis - Casa de Taipa "José deFreitas Garcez" MAPA - Museu de Arte Primitiva "José Nazareno Mimessi" Museu de Artes Sacras Centro Cultural "Dona Pimpa" Estação Parada das Artes Concha Acústica "Cornélio Fortuna - O Maestro" 16 Ensino Especial CEDET - Assis (Centro para o Desenvolvimento do Potencial e Talento) A educação oficial no município iniciou-se em 1917 com a criação da chamada Escola Isolada de Assis, por meio de transferência de uma escola de Campos Novos do Paranapanema, essa daria origem futuramente ao Grupo Escolar "João Mendes Júnior". Em 22 de Maio de 1950 é instalada a Escola Normal Oficial de Assis, destinada a formação de professores que seria transformada em Instituto Estadual de Educação (em 1957) e na década de 70, com a extinção dos Institutos de Educação no Estado de São Paulo, assumiu a denominação de EEPSG "Dr. Clybas Pinto Ferraz", atual EE "Dr. Clybas Pinto Ferraz", sediada na Vila Santa Cecília. Ainda anos 50 foram criadas a Escola Artesanal de Assis (posteriormente Escola Industrial, atual Etec Pedro D'Arcádia Neto) e também a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis (FAFIA) na condição de Instituto Isolado de Ensino Superior. A cidade é uma das 7 que possuem o CEDET (Centro para Desenvolvimento do Potencial e Talento), que atende crianças e adolescentes superdotados (utiliza-se também outros termos como talentosas), o CEDET - Assis é considerado por muitos, um dos melhores. Destaca-se atualmente entre as escolas de ensino médio públicas, a instituição mantida pelo Centro Paula Souza a Etec Pedro D'Arcádia Neto, que oferece cursos de ensino técnico como Enfermagem, Administração, Contabilidade, Açúcar e Álcool, Informática, Comércio (EAD), Mecânica e o Ensino Médio. Recentemente foi instalada uma unidade do IFSP no campus do IMESA com os Cursos Técnicos de Administração e Manutenção e Suporte em Informática. Institutos Superiores O município é considerado um importante Centro Educacional e Tecnológico possuindo 6 unidades de ensino superior (listadas abaixo). UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de Assis Criada em 1958, na ocasião como Instituto Isolado de Ensino Superior, hoje é parte da Universidade Estadual Paulista e oferece os cursos de Letras (de 1959), História (1963), Psicologia (1966), Ciências Biológicas (1990) e anteriormente foi criado o curso de Biotecnologia (em 2003) - o primeiro de toda a América Latina e terceiro do mundo, posteriormente foi reestruturado e transformado em Engenharia Biotecnológica (em 2009). No campus foi construído recentemente um Laboratório de Bioenergia e há o planejamento, feito pelo Conselho Universitário para a implantação de novos cursos, decididos em 2011 que seriam Licenciatura em Artes, Educomunicações, Engenharia de Alimentos e Engenharia da Computação. UNIP – Universidade Paulista 17 FEMA/IMESA - Fundação Educacional do Município de Assis Fema é a mantenedora do IMESA. Essa é um instituto superior, mantido pela Prefeitura Muncipal de Assis e apesar de sua fundação de direito privado, assim como várias instituições de regime semelhante, é considerada como Pública Municipal, embora seja cobrada mensalidades para a manutenção dos cursos, uma vez que os municípios, de acordo com a Constituição, não podem destinar recursos para manterem educação de nível superior. Foi criada na década de 80, principalmente pela falta de mão de obra no segmento de TI e professores na área de exatas, o IMESA foi construído para abrigar cursos como Matemática e Processamento de Dados. O Instituto foi criado depois de inúmeras tentativas na década de 60 e 70 da cidade ter cursos de exatas e outros cursos que pudessem apoiar o desenvolvimento e a educação da cidade, todas as tentativas, com a FAFIA (Faculdade de Filosofia de Assis) ou da criação da Faculdade Municipal de Educação e Ciências de Assis43 não foram implementadas. O IMESA possui 11 cursos de graduação (Matemática, Análise de Sistemas, Ciência da Computação, Direito, Administração, Química Industrial e Licenciatura em Química, Fotografia, Jornalismo, Enfermagem, Ciências Contábeis e Publicidade e Propaganda) e 4 cursos de Pós Graduação. IEDA - Instituto Educacional de Assis UNOPAR - Universidade Norte do Paraná (Ensino à Distância) Centro Universitário Uninter (EAD) oferecido pelo Colégio Mais Ensino Além das faculdades e universidades referidas, a cidade de Assis possui um polo de Pós Graduação da USP - ESALQ, recebe o curso de Pedagogia pela parceria da Unesp/Univesp e foi anunciado recentemente a parceria entre a Prefeitura Municipal e o CEETEPS para a implantação de uma unidade da Fatec na cidade, após a perda da Classe Descentralizada da Fatec Ourinhos nos anos 10 do século XXI. As matriculas na região de Assis, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes: 18 19 Na análise dos dados gerais apresentados, depreende-se que Assis e região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma região promissora do Estado de São Paulo. A região tem apresentado um grande desenvolvimento, impactando a cidade de Assis que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente. 20 A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs. 1.2– Contextualização do Curso 1.2.1 – Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis Denominação do Curso Total de vagas anuais: Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: Regime de matrícula: Ciências Contábeis - Bacharelado 100 50 alunos Diurno e Noturno Seriado Semestral 3.000 h/relógio, sendo: Carga horária total: 2.500 h/relógio – Disciplinas Curriculares 200 h/relógio - Atividades Complementares. 300 h/relógio - Estágio Supervisionado. Integralização da carga horária do Duração mínima: 8 semestres (4 anos) curso: Duração máxima: 12 semestres (6 anos) 1.2.2 - Políticas Institucionais no âmbito do curso A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico Institucional destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às 21 políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. AFaculdade de Ciências Contábeis de Assis busca atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assisproporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão. A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno da IES, cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão e a articulação com as demais instâncias acadêmicoadministrativas da IES, visando à realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na IES estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adota o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo 22 que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.2.3 - Missão do Curso O Curso de Ciências Contábeis propicia condições facilitadoras para que o Bacharel em Ciências Contábeis, formado pela Faculdade de Ciências Contábeis de Assis seja preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros: Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio, independentemente do nível de atuação geográfica); Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas); Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do ambiente); Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente, respeitando a ética e o meio ambiente). O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da IES e da Região. Sendo assim, o curso tem como missão: “Formar bacharéis em Ciências Contábeis com o domínio das técnicas, normas, princípios e práticas da Contabilidade, capazes de contribuir para o contínuo aperfeiçoamento nas áreas específicas de mensuração contábil e de modelos de gestão, por meio de sua atuação junto às entidades contábeis”. Por essa razão, a vocação do Curso de Ciências Contábeis é formar um profissional que apresente pleno domínio das responsabilidades funcionais da Contabilidade, utilizando-se de inovações tecnológicas, exercendo com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas na legislação específica, auxiliando, desta forma, o processo decisório nas organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do Século XXI. 1.2.4. Objetivos do Curso A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis propõe para o seu curso de Ciências Contábeis os seguintes objetivos: Formar bacharéis em ciências contábeis ágeis, críticos e criativos, para enfrentar a competitividade do mercado de trabalho, competentes e compromissados, propiciando-lhes 23 o exercício consciente da cidadania solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de humanização das relações sociais; Propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte das ciências contábeis, qualificando academicamente para as atividades próprias dos contadores inseridos na sociedade contemporânea; Capacitar profissionais de processo de contabilidade de organizações para uma compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e internacional, refletindo sobre as condicionantes econômicas e políticas que direcionam as empresas e seus profissionais, nas múltiplas relações funcionais que estabelecem; Possibilitar a formação do contador capaz de aliar competência técnica, compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a transformação do meio social onde atua; Contribuir para que os profissionais das ciências contábeis construam sua competência para produções científicas de qualidade e relevância e para efetivação de atividades de extensão com excelência, que atendam às reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento técnico e cultural; Capacitar profissionais para ciências contábeis para que possam auto-motivar-se e auto realizar-se a partir de uma ação gerencial e de contabilidade de qualidade, holística e interdisciplinar; Qualificar profissionais para atuar na contabilidade e controladoria das complexas organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de serviços. Instrumentalizar os futuros gestores para as ciências contábeis através de uma visão sistêmica dos negócios empresariais; Formar contadores, microempresários, consultores, assessores, auditores, controllers, técnicos para atuação em áreas específicas da administração e da contabilidade em entidades diferenciadas. 1.2.5 - Perfil Profissional do Egresso O Currículo Pleno do Curso de Ciências Contábeis propiciará a formação de profissionais socialmente responsáveis e competentes para participarem profissionalmente das organizações, cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação, conforme Resolução n. 10, de 16 de dezembro de 2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis busca ensejar condições para que o contador esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras no âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, noções das atividades atuariais, com a plena utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o conjunto completoi da Ciência Contábil, em seus aspectos científicos, financeiros (societário-fiscal) e gerenciais. 24 Nesse sentido, o curso deverá formar profissionais aptos a atuar num mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto de conhecimentos específicos como de uma ampla visão de mundo e conhecimentos de áreas afins, e particularizada – especialmente com conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas do mercado de empregos na região, no Estado ou no País. O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão contábil. Para tanto, o curso oferecerá aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento aos clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no mercado e o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de aprendizagem que envolva paulatinamente todos os níveis de complexidade organizacional. O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em Ciências Contábeis dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de graduação, mas também em grande medida da capacidade de “aprender a aprender”; auto-confiança e sensibilidade; determinação, nível de organização pessoal e no trabalho; habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adaptação a contextos novos; sua criatividade, espírito inovador, poder de liderança, decisão, confiabilidade e habilidade comunicativa; capacidade de síntese, de crítica, de inovação e de reflexão; além de sua atualização tecnológica indispensável no mundo dos negócios atuais. 1.2.6 - Competências, Habilidades e Atitudes Para que o Profissional de Ciências Contábeis seja competente, o curso é desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes das Ciências Contábeis, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas, sócio-culturais e econômicas. As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento adequado para que o profissional possa refletir sobre a Contabilidade, sua origem e evolução bem como as diversas escolas e correntes de pensamento contábil. Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades de treinamento em laboratórios, empresa júnior, visitas técnicas, atividades complementares, viagens e estágio supervisionado, que promovam a competência dos formandos, com o manejo de técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para que a experiência prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer?”, buscando constantemente, com criatividade, soluções para os problemas desta área. Com o propósito de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o curso enfatiza as seguintes competências e habilidades, conforme Resolução 10, já citada: Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais; Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; 25 Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz dos seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação das informações contábeis, com reconhecido nível de precisão; Exercer suas responsabilidade com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo as atividades atuariais e de quantificação das informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento dos seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e a prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes, e construção de valores orientados para a cidadania; Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínio adequado aos diferentes modelos organizacionais. 1.2.7 – Justificativa Social Em um ambiente econômico globalizado e extremamente dinâmico, o oferecimento do Curso de Ciências Contábeis torna-se imprescindível, uma vez que somente empresas com significativo grau de organização contábil têm chances de atingir seus principais objetivos, que são a sobrevivência e o crescimento no longo prazo. Contar com pessoas qualificadas em Ciências Contábeis, por exemplo, abre caminho para um melhor entendimento das inovações e mudanças provocadas pela evolução das práticas dos negócios empresariais, gerando transformações. Desse modo, este Projeto Pedagógico pretende obter, no mínimo, resposta positiva para as necessidades de um novo perfil de qualificação, no qual não só a aquisição do conhecimento seja importante, mas também a sua melhor utilização, já que ela deve, ainda, instrumentalizar todos a lidar com os novos parâmetros de difusão de informações geradas pela Contabilidade. O curso de Ciências Contábeis propõe-se a contribuir não somente para recuperar e (re)construir a dimensão social e ética do desenvolvimento económico, mas, também, capacitar para o exercício da cidadania. Pretende-se fornecer uma formação generalista, ética, humanista, crítica e reflexiva, capazes de realizar atuação técnica, com base no rigor científico e intelectual. Os egressos deverão estar aptos para intervir no mundo econômico globalizado, considerando o contexto socioeconômico, político e social, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, constituindo-se nos principais facilitadores dos negócios empresariais, conscientes da necessidade do aprendizado contínuo, auto-organizando-se para enfrentar os desafios das constantes mudanças. 26 1.2.8 - Campos de atuação profissional Os bacharéis em Ciências Contábeis poderão atuar nas seguintes atividades: responsabilidade pela contabilidade das empresas e pela confecção de balanços; certificados de auditorias; auditorias internas e externas ou independentes; análise de custos; análise e interpretação de balanços; contabilidade fiscal; consultorias fiscais e tributárias; perícias contábeis; exercício de controladorias; análise financeira ou contábil. Além da possibilidade de exercer atividades em escritórios de auditorias e consultoria contábil, empresas comerciais e indústrias em geral, órgãos públicos, agências bancárias e instituições de ensino. 1.2.9 - Formas de ingresso O acesso ao Curso de Ciências Contábeis ocorre por meio de Processo Seletivo, que se destina a avaliar os conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos candidatos inscritos e classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando os atos legais de autorização ou reconhecimento dos cursos, turnos de funcionamento, o número de vagas oferecidas, periodicidade e duração dos cursos, os prazos de inscrição e matrículas, data das provas, os critérios de classificação e outras informações. O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio sem ultrapassar este nível de complexidade. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a documentação exigida completa, dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição, portadores de diploma de graduação, mediante Processo Seletivo ou remanescente de outra opção do mesmo Processo Seletivo. Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de nível superior e, neste caso, é exigida a apresentação do diploma devidamente registrado, dispensando-se a apresentação do certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente, bem como o respectivo histórico escolar. A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina do curso pretendido. Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida matrícula a aluno proveniente de curso superior das instituições congêneres nacionais ou estrangeiras, na estrita conformidade das vagas existentes, para o mesmo curso ou cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo Calendário Escolar, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Superior. 27 O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e dos prazos ao servidor público, civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede da instituição, bem como aos seus dependentes. Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o trancamento de matrícula, se requerido nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar, e por tempo expressamente estipulado no requerimento. 1.3 - Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis 1.3.1 - Estrutura Curricular O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, mantido pelo Instituto Educacional de Assis – IEDA está amparado na Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 20041, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação para conferir o grau de Bacharel. Na construção do currículo do curso procurou-se considerar: a aquisição integrada de conhecimentos teóricos e práticos; a preparação de um profissional competente, com consciência crítica e responsabilidade ética; a definição do perfil profissional desejado. A partir dessas preocupações, o currículo foi dividido, conforme regulamentação, em: Conteúdos de formação básica - estudos relacionados com outras áreas de conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática, Estatística, Sociologia, Filosofia e Psicologia. Conteúdos de Formação Profissional - estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado. Conteúdos de Formação Teórico-Prática - Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática com utilização de softwares atualizados para Contabilidade e Metodologia da Pesquisa. O Curso de Ciências Contábeis tem por finalidade formar profissionais capazes de identificar, criticar, aprimorar e aplicar os conhecimentos das Ciências Contábeis, e que exerçam com ética e proficiência as atribuições que lhes são prescritas através de legislação especifica, viabilizando aos 1 Publicada no DOU, 28 de dezembro de 2004, Seção I, p. 15. 28 agentes econômicos o pleno cumprimento de sua responsabilidade de prestar contas da gestão perante a sociedade. MATRIZ CURRICULAR – Ingressantes a partir de 2014 MATRIZ CURRICULAR – Ingressantes em 2014 Componentes Curriculares do Curso de Ciências Contábeis COMPONENTE CURRICULAR Linguagem e Interpretação de Textos Contabilidade I Economia Matemática Teoria Geral da Administração I SUBTOTAL Contabilidade II Direito Empresarial Filosofia II Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral da Administração II SUBTOTAL Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Organização, Sistemas e Métodos Estatística e Probabilidade Ética e Responsabilidade Social Psicologia Organizacional Matemática Financeira SUBTOTAL Sistemas de Informação Gerencial Administração Financeira e Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing Legislação Tributária e Fiscal Legislação Trabalhista e Previdenciária Gestão Estratégica de Pessoas Teoria Geral da Contabilidade SUBTOTAL Contabilidade Intermediária CH Semanal 1º SEMESTRE 4 4 4 4 4 20 2º SEMESTRE 4 4 2 2 4 4 20 3º SEMESTRE 4 4 4 2 2 4 20 4º SEMESTRE 4 4 2 2 2 2 4 20 5º SEMESTRE 4 CH Semestral Total Hora Relógio 80 80 80 80 80 400 80 80 80 80 80 400 66.66 66.66 66.66 66.66 66.66 333.33 80 80 40 40 80 80 400 80 80 40 40 80 80 400 66.66 66.66 33.33 33.33 66.66 66.66 333.33 80 80 80 40 40 80 400 80 80 80 40 40 80 400 66.66 66.66 66.66 33.33 33.33 66.66 333.33 80 80 40 40 40 40 80 400 80 80 40 40 40 40 80 400 66.66 66.66 33.33 33.33 33.33 33.33 66.66 333.33 80 80 66.66 29 Contabilidade Bancária Planejamento e Orçamento Empresarial Administração Financeira e Orçamentária II Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios SUBTOTAL Contabilidade e Orçamento Público Contabilidade Avançada Contabilidade Internacional Análise das Demonstrações Contábeis Introdução à Atuária Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo Optativa I SUBTOTAL 4 4 4 2 18 6º SEMESTRE 4 4 2 2 2 2 2 18 Auditoria Gestão e Análise de Projetos Laboratório Contábil I Optativa II Pesquisa em Ciências Contábeis Tópicos Especiais em Contabilidade I SUBTOTAL 7º SEMESTRE 4 4 2 2 2 4 18 Controladoria Tópicos Especiais em Contabilidade II Perícia, Avaliação e Arbitragem Laboratório Contábil II Trabalho de Conclusão de Curso SUBTOTAL TOTAL Estágio Supervisionado Atividade Complementar Total Geral do Curso 8º SEMESTRE 4 4 4 2 2 16 RESUMO DAS ATIVIDADES Carga Horária CH de disciplinas curriculares presenciais CH de estágio supervisionado CH de atividades complementares Carga Horária total do curso Disciplinas Optativas Libras Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional Contabilidade Ambiental e Social 80 80 80 40 360 80 80 80 40 360 66.66 66.66 66.66 33.33 300 80 80 40 40 40 40 40 360 80 80 40 40 40 40 40 360 66.66 66.66 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 300 80 80 40 40 40 80 360 80 80 40 40 40 80 360 66.66 66.66 33.33 33.33 33.33 66.66 300 80 80 80 40 40 320 3000 80 80 80 40 40 320 3000 66.66 66.66 66.66 33.33 33.33 266.64 2500 300 200 3000 Hora aula 3000 Hora relógio 2500 300 200 3000 Hora aula semestral 40 40 40 30 Comunicação Empresarial Sistemas Integrados e Comércio Negociação 40 40 40 1.3.2 Conteúdos Curriculares 1º SEMESTRE LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Apresentar tópicos de gramática normativa da língua portuguesa; conscientizar o aluno sobre a presença da disciplina no currículo na condição de disciplina piloto e de sua importância junto às demais disciplinas; discutir os mecanismos de elaboração dos diferentes tipos de texto, em específico o argumentativo; incentivar a leitura de textos de áreas específicas e a leitura geral com o objetivo de formar o hábito de ler, contínua e seletivamente; enfatizar a necessidade de se fazer uso dos padrões da norma culta, a fim de avançar no mercado de trabalho. EMENTA: Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos. Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos linguísticos específicos da escrita. Cartas comerciais, ofícios e memorandos. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. INSTITUTO Antônio Houaiss. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. NADÓLSKIS, H. Comunicação redacional atualizada. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2007. MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ______. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Introduzir as bases fundamentais da Contabilidade, os conceitos de bens, direitos e obrigações, demonstrando a metodologia das partidas dobradas, o processo contábil de uso do plano de contas, classificar operações e demonstrá-las no Balanço Patrimonial. EMENTA: Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Origens e aplicações recursos. Contas patrimoniais e de resultado. Regime contábil. Estática e Dinâmica patrimonial. Partidas dobradas. Variações do patrimônio líquido. Demonstrativos contábeis. Balancetes. 31 Bibliografia Básica: CRUZ, J. A. W.; ANDRICH, E. G.; SCHIER, C. U. da C. Contabilidade introdutória descomplicada. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010. EQUIPE de Professores FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica Fácil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FAVERO, H. L. et al. Contabilidade: teoria e prática. Vol. 1. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, S. de; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual ECONOMIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Desenvolver a percepção das influências e reflexos da economia no ambiente empresarial, na política, no governo e na sociedade como um todo, embasando a análise, diagnóstico e decisões a serem tomadas. Permitir aos futuros profissionais a compreensão do ambiente econômico enquanto fator de ameaças e oportunidades para as organizações. EMENTA: Economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia: medidas de atividade econômica, teoria da determinação da renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de pagamentos e taxas de câmbio. Bibliografia Básica: ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2006. VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ______. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: GREMAUD, A. P.; VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JÚNIOR. R. Economia Brasileira Contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de (Orgs.) 5. ed. Manual de Economia – Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2004. MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. 6. ed.São Paulo: Cengage Learning, 2013. SINGER, Paul. O que é Economia, 7ª ed. Contexto, 2012. Virtual MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a 32 OBJETIVOS: Proporcionar ao discente a aplicabilidade dos teoremas e sistemas matemáticos bem como os benefícios a serem proporcionados para as empresas; desenvolver os conceitos e métodos da matemática que servirão de embasamento no aprendizado e aplicações da Contabilidade. EMENTA: Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de funções e gráficos. Estudo de limites. Equações diferenciais e aplicações de álgebra matricial. Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. 6.ed. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ªed. São Paulo: Makron, 2007. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática: para os cursos de Economia, Administração, Ciências Contábeis. Vol. 1. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton A. Cálculo - Função de uma e várias variáveis. 2ªed. Saraiva, 2012. MUROLO, A.; BONETTO, G. Matemática aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010. WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Habras, 2001. JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a sistematização do processo administrativo. Formar uma base teórica para facilitar o aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até o estágio em que se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da administração e suas contribuições para as empresas. EMENTA: Contextualização histórica, Introdução e fundamentação das teorias administrativas. Investigação sobre o papel, fundamentação e a função do administrador e comparação entre os modelos administrativos. Bibliografia Básica: ANDRADE, R. O. B. de; AMBONI, N. Teoria Geral da Administração. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. MONTANA, P. J.; CHARNON, B. H. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. São Paulo: Manole, 2010. MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, D. de P. R. Teoria geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2008. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual 33 2º SEMESTRE CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Levar o discente a ter uma visão geral da contabilidade, as demonstrações contábeis, bem como habituá-lo a utilizar as informações contábeis para tomada de decisões. EMENTA: Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos estoques. Ficha de Controle de Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame de questões sobre depreciação, amortização e exaustão. Bibliografia Básica: CRUZ, J. A. W.; ANDRICH, E. G.; SCHIER, C. U. da C. Contabilidade introdutória descomplicada. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010. EQUIPE de Professores FEA/USP. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: FAVERO, H. L. et al. Contabilidade: teoria e prática. Vol. 1. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica Fácil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. IUDÍCIBUS, S. de; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não Contadores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual DIREITO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Instrumentalizar o discente para lidar com questões do direito geral e direito empresarial brasileiro. Desenvolver no aluno a percepção da importância do direito no atual contexto da sociedade e a atenção ao surgimento de novos institutos e renovações ocorridas com as alterações da atividade econômica. EMENTA: Introdução ao Estudo do Direito. Regras Técnicas e Normas Éticas. Divisão, ramos e fontes do Direito. Direito Civil, Noções gerais. Formas de interpretação da Lei. Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito. Personalidade Jurídica, conceito, capacidade de direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa. Pessoa Jurídica, conceito, classificação, sede e extinção. O Empresário; Sociedades; Dissolução: parcial ou total da sociedade. Bibliografia Básica: COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial - direito de empresa. Vol.1. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FÜHRER, M. C. A. Resumo de Direito Comercial (Empresarial). 44. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. MAMEDE, Gladston. Manual De Direito Empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2013 NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual 34 Bibliografia Complementar: MEIRELLES, H. L. et al. Direito Administrativo Brasileiro. 40. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. DOWER, N. G. B. Instituições de Direito Público e Privado. 13. ed. São Paulo: Nelpa, 2005. BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e privado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRANCHIER, Alex SanderHostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual FILOSOFIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Levar o discente a discutir temas polêmicos da modernidade. Mostrar que a atividade mental se manifesta em diversos níveis de complexidade, obedece a leis e se manifesta através da palavra oral ou escrita. Analisar os três níveis mentais: a ideia, o juízo e o raciocínio, estimulando basicamente o raciocínio lógico e o comportamento ético como fundamento para o estudo de todas as disciplinas. EMENTA: Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré- socrática. Filosofia socrática. Platão, Aristóteles. Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico. Filosofia medieval. Patrística.Busca de compreensão dos principais filósofos e/ou correntes filosóficas. Análise das Concepções e Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na Sociedade Moderna. Bibliografia Básica: ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: uma introdução à filosofia. 4. ed. 4ªed. São Paulo: Moderna, 2009. ______. Temas de Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. CHAUI, M. Filosofia. 1. ed. (11. Reimpressão) São Paulo: Ática, 2006. MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2009. GAARDER, J. O Mundo de Sofia: romance da história da Filosofia. São Paulo: Cia das Letras, 2007. PRADO JÚNIOR, C. O que é Filosofia. 22. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual SOCIOLOGIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Analisar os grandes pensadores e os grandes temas da Sociologia. Fomentar o senso crítico do aluno, desenvolvendo sua capacidade para compreender e refletir sobre a heterogeneidade das demandas sociais. Levar o aluno a comprometer-se com a sociedade e com o ambiente das futuras gerações, valorizando princípios éticos e de cidadania. EMENTA: Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do Renascimento e Ilustração. Estudo dos Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim – Weber – Marx. Sociedade de massa. Alienação. Ideologia. Introdução ao capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Busca da compreensão da Qualidade de vida e violência. Discussão dos Movimentos Sociais. Comparação entre Política e relação de poder: participação política e direitos de cidadão. Bibliografia Básica: 35 COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia aplicada à Administração. 7. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, C. B. O Que é Sociologia. 57. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Coleção Primeiros Passos, 57) TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. Tradução de Márcia M. G. Navas. São Paulo: Makron Books, 2000. DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no campo da Contabilidade. Situar o alunado no valor estratégico que os recursos tecnológicos existentes possuem. Dotar o aluno de conhecimentos sobre o computador e como operá-lo. Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no setor empresarial. EMENTA: Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa. Origem, funcionamento e componentes básicos de um computador; hardware e software. Noções de processamento de dados e redes de computadores. Estudo prático de editor de textos e planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e técnicas de pesquisa na Internet. Bibliografia Básica: BIO, S. R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORNACHIONE JUNIOR, E. B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CÔRTES, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008. LAUDON, Kenneth C., Jane PriceLaudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologia da informação e as organizações do século XXI. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2014. MATTOS, A. C. M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas operacionais. 15ªed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a 36 OBJETIVOS: Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a sistematização do processo administrativo. Formar uma base teórica para facilitar o aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até o estágio em que se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da administração e suas contribuições para as empresas. EMENTA: Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o ambiente das organizações. Caracterização das teorias sistêmica e contingencial. Análise e reflexão da gestão participativa; gestão de projeto; gestão do conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar. Bibliografia Básica: ANDRADE, R. O. B. de; AMBONI, N. Teoria Geral da Administração. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da Administração. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. MONTANA, P. J.; CHARNON, B. H. Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. São Paulo: Manole, 2010. OLIVEIRA, D. de P. R. Teoria geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2008. MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos de Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual 3º SEMESTRE CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao discente, conhecimentos básicos de custos para fins de avaliação e controle da produção. A formação dos custos, controle de custos segundo as abordagens do custeio por absorção e custeio variável, o efeito da departamentalização e custeio por ordem e por processo. EMENTA: Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, métodos de apuração dos custos de produtos e serviços, custeio por absorção e custeio variável, departamentalização, custeio baseado em atividades, unidade esforço de produção, custos por ordem de produção e por processo, contabilização dos custos. Bibliografia Básica: BORNIA, C. A. Análise gerencial de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, J. J. Contabilidade e análise de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas, 2010. LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, O. M. Contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2009. CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual 37 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Carga Horária 80h/a. OBJETIVOS: Possibilitar com que o corpo discente adquira conhecimento da organização, identificando e compreendendo os diferentes métodos de trabalhos, modelos e instrumentos utilizados como mecanismos para se alcançar os objetivos organizacionais. EMENTA: Organização. Reorganização. Estruturas organizacionais. Departamentalização. Processos organizacionais e ambiente externo. Processamento do trabalho. Gráficos de Processo. Arranjo Físico ou Layout. Distribuição do trabalho. Formulários. Manuais administrativos. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações. Diagnóstico organizacional. Bibliografia Básica: CRUZ, T. Sistemas, Métodos e Processos: administrando organizações por meio dos processos de negócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DAFT, R. L. Organizações: teoria e projetos. 11. ed. São Paulo: Cengage, 2014. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Administração de Processos: conceitos, metodologia, práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2000. CARREIRA, Dorival. Organização, Sistemas e Métodos - Ferramentas para Racionalizar as Rotinas de Trabalho e a Estrutura Organizacional da Empresa. 2ªed. Saraiva, 2010. LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Objetiva propiciar ao discente uma visão geral da estatística e seus modelos aplicados nos diversos segmentos do saber e como ferramenta de apoio profissão contábil. EMENTA: Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de variáveis aleatórias. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central e de posição. Assimetria e curtose. Amostragem. Distribuição por amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses paramétricos. Séries cronológicas. Correlação e regressão. Introdução à análise de Variância. Aplicação da estatística na contabilidade. Bibliografia Básica: MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. NAZARETH, H. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 2010. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual 38 Bibliografia Complementar: ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo Thomson, 2006. WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Analisar os aspectos éticos, legais e profissionais do contabilista, propiciando conhecimento da legislação profissional quanto à habilitação, as prerrogativas e à fiscalização profissional. Estimular a participação política, a responsabilidade e a valorização profissional no mercado de trabalho diante das novas tendências. EMENTA: Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição. Ética e Cidadania: direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética empresarial e suas dimensões: ética da responsabilidade, da humanidade e a geradora de moral convencional. Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável, o meio ambiente e com a geração de benefícios à sociedade. A ética profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade, a dimensão ética na empresa. Código de Ética Profissional. Bibliografia Básica: ARRUDA, M. C. C. de; WHITAKER, M. do C. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LISBOA, L. P. (Coord). Ética geral e profissional em Contabilidade/ FIPECAFI/USP. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATTAR NETO, J. A. Filosofia e Ética na Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: MATOS, Francisco G. Ética na Gestão Empresarial. 2ªed. Saraiva, 2012 NASH, L. L. Ética nas empresas. Tradução de Kátia Aparecida Roque. São Paulo: Makron Books, 2001. VALLS, Á. L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008. (Coleção Primeiros Passos, 177). ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Favorecer a compreensão dos processos psicológicos, subjetividade e o comportamento humano nas organizações, de modo a contribuir para a melhoria qualitativa dos procedimentos administrativos. Estabelecer paralelos da aplicação dos conhecimentos através de relatos de experiências em organizações. Desenvolver o conhecimento acerca dos processos psicológicos fundamentais a compreensão dos relacionamentos interpessoais e do indivíduo com o ambiente. EMENTA: 39 Introdução a Psicologia. Estudo da Personalidade e Comportamento Humano. Motivação e Liderança. Inteligência. Fundamentos do Comportamento dos Grupos. Jogos. Liderança. Relacionamento Interpessoal. Tópicos Emergentes. Bibliografia Básica: BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S.; MOURÃO, L. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2008. FIORELLI, J. O. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: BERGAMINI, C. W.; CODA, R. (Orgs.). Psicodinâmica da Vida Organizacional: motivação e liderança. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional. Tradução de José Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2012. ROBBINS, Stephen P. ComportamentoOrganizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao discente a compreensão dos fundamentos da matemática financeira, para aplicá-la nos vários segmentos empresariais e mercado de capitais. EMENTA: Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens e suas formas. Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e composta. Desconto simples e composto. Equivalência de taxas. Capitalização contínua. Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e amortizações de dívidas. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. WAKAMATSU, André (org). MatemáticaFinanceira. Pearson, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. POMPEO, J. N.; HAZZAN, S. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. PUCCINI, A. de L. Matemática financeira. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SAMANEZ, Carlos Patricio. MatemáticaFinanceira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual 4º SEMESTRE 40 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Capacitar o discente nos aspectos teóricos e conceituais da disciplina, instrumentalizar os alunos através das técnicas e procedimentos de administração financeira e orçamentária. EMENTA: Papel da Administração Financeira. Finanças. Estudos dos métodos de avaliação e dos modelos de precificação de ativos. Risco e Retorno. Análise de investimento, período de Payback, Estudo do valor presente líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno (TIR). Avaliação de ações e títulos de dívida. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Fundamentos de Administração Financeira. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2014. MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. WESTERFIELD, R.; ROSS, S. A; JAFFE, J. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, 2004. MATIAS, A. B. Análise financeira fundamentalista de empresas. São Paulo: Atlas, 2009. (Série Finanças Corporativas). MEGLIORINI, E.; VALLIM, M. A. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Conhecer e compreender as normas trabalhistas e previdenciárias que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho, bem como os princípios, as regras e as instituições ligadas a essas relações. EMENTA: Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e Princípios do direito do trabalho.Direitos sociais constitucionais. Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de Direito coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais de direito e tutela ao trabalhador. Trabalho doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor empregado. Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social. Bibliografia Básica: BASILE, C. R. O. Direito do Trabalho. 6ªed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Série Sinopses, 28). FÜHRER, M. C. A.; FÜHRER, M. R. E. Resumo de Direito Do Trabalho. 24. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. (Coleção Resumos, 9) SANTOS, M. F. dos. Direito Previdenciário. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Série Sinopses, 25). ALMEIDA, André Luiz Paes de (org).VadeMecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, A. de. Cálculos Trabalhistas. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, S. P. Comentários à CLT. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TAVARES, M. L. Direito previdenciário. 12. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2010. ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual 41 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos uma visão geral dos principais institutos do Direito Tributário, notadamente os tributos e impostos que compõem o Sistema Tributário, habilitando-os a solucionar problemas com que possam se defrontar na vida profissional. EMENTA: Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e limitação da competência. Sistema tributário Nacional. Obrigações tributárias. Crédito tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário. Bibliografia Básica: ICHIHARA, Y. Direito Tributário. 18ªed. São Paulo: Atlas, 2012. MARTINS, I. G. O Sistema Tributário na Constituição. 6ªed. São Paulo: Saraiva 2007. SABBAG, E. de M. Direito tributário. São Paulo: RT, 2010. MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: BARCHET, G. Direito tributário. Rio de Janeiro: Campus, 2009. CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL 2010. São Paulo: Saraiva, 2010. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Capacitar o discente a entender e analisar as funções clássicas da administração de recursos humanos, desenvolver uma visão crítica do comportamento das organizações, discutindo temas relevantes como inovação, automação, oportunidades e decisões empresariais e gestão com pessoas. EMENTA: Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas. Descrição do sistema de gestão de pessoas. Estudo dos processos de formação, condução e valorização da equipe de trabalho. Bibliografia Básica: ARAUJO, L. C. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo. Atlas, 2009. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo. Saraiva, 2005. KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, L. G. LEITE, N. P. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. DESSLER, G. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. ROCHA, E. P. Gestão de pessoas por competências. Campinas: Alínea, 2009. 42 GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao discente uma visão geral do marketing nas organizações seja com fins lucrativos ou não, seu surgimento e evolução. EMENTA: Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados. Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor. Composto de MKT. Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM. Bibliografia Básica: BERKOWITZ, E. et al. Marketing. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. FERRELL, D. C.; HARTLINE, M. D. Estratégia de Marketing. 4ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller.Administração de Marketing, 14 ed. Pearson Prentice Hall, 2012.Virtual Bibliografia Complementar: GRACIOSO, F. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATTAR, F. N. (Org.). Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados. São Paulo: Atlas, 2009. SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Compreender os sistemas de informação formados por elementos técnicos, mas também formados por elementos não técnicos através dos quais atuam na escolha, desenvolvimento e uso da tecnologia. EMENTA: Protótipos de sistemas de informação. Sistema de Apoio a Decisão (SAD) e Sistemas de Controle Operacional e Gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de SCO/SCG nas áreas de Finanças, Marketing e Recursos Humanos. Bibliografia Básica: BIO, S. R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORNACHIONE JUNIOR, E. B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CÔRTES, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008. OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologia da informação e as organizações do século XXI. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2014. MATTOS, A. C. M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas operacionais. 15ªed. São Paulo: Atlas, 2012. LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice 43 Hall, 2010. Virtual TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da contabilidade e da sua situação no contexto atual do pensamento contábil. EMENTA: Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade, relevância, confiabilidade, tempestividade, relação custo/benefício, os princípios fundamentais de contabilidade, as convenções ou restrições contábeis, critérios de avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e perdas. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar SÁ, A Lopes. Princípios fundamentais de contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CONSELHO Federalde Contabilidade. Princípios fundamentais de contabilidade e normas brasileiras de contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, J. C. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ALMEIDA, Marcelo C. Contabilidade intermediária. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 5º SEMESTRE CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Capacitar o discente a atender os aspectos contábeis da empresa comercial; a mensurar e avaliar estoques de mercadorias; a conhecer as formas de inventário físico e as formas de contabilização de mercadorias, incluindo impostos e preparação de demonstrações contábeis, Balanço Patrimonial, DRE, DFC e DVA. EMENTA: Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa comercial. Operações e controle de mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de mercadorias. Aspectos fiscais nas operações comerciais. Escrituração. Registro de constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações Contábeis. Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos contábeis. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 13.ed. São Paulo: Atlas, 1997. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial: Texto. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. 44 CONTABILIDADE BANCÁRIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Capacitar o aluno a compreender e preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e necessidades das instituições financeiras. EMENTA: A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 13.ed. São Paulo: Atlas, 1997. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial: Texto. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para a administração dos recursos financeiros da empresa, capacitando-o para a utilização de técnicas administrativas empregadas pela gerência financeira das empresas. EMENTA: Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro. Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do uso e fontes de recursos. Princípios de orçamento de caixa. Desenvolvimento da formação de preço de venda. Administração financeira das micro e pequenas empresas. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Fundamentos de Administração Financeira. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2014. MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. WESTERFIELD, R.; ROSS, S. A; JAFFE, J. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, 2004. MATIAS, A. B. Análise financeira fundamentalista de empresas. São Paulo: Atlas, 2009. (Série Finanças Corporativas). MEGLIORINI, E.; VALLIM, M. A. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno ao estudo do Planejamento e Orçamento Empresarial, buscando o interesse e motivação para a pesquisa na área de Planejamento e Controle de Resultados e o 45 Processo de Administração, no que se refere à política orçamentária e de crescimento das organizações, desenvolvendo um raciocínio crítico a respeito do comportamento e do desempenho empresarial à luz do Planejamento e Controle das atividades empresariais. EMENTA: Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito, Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados X realizados. Bibliografia Básica: BERNARDI, Luiz Antônio, Manual de Plano de Negócios, Editora Atlas 2014. FREZATTI, Fábio, Orçamento Empresarial, Planejamento e Controle Gerencial, Editora Atlas 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Editora Atlas 2012. Bibliografia Complementar: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. Editora Atlas. BIAGIO E BATOCCHIO, Luiz Arnaldo e Antônio Plano de Negócios Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. Editora Manole 2012. MATARAZZO, Dante Carmine, Análise Financeira de Balanços Abordagem Gerencial, São Paulo. Editora Atlas 2010 PLANO DE NEGÓCIOS (PROJETO INTERDISCIPLINAR) Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Contribuir para o desenvolvimento da capacidade empreendedora através de atividades teóricas e práticas, fazendo uso das tecnologias da informação, adequando-as aos novos modelos organizacionais. EMENTA: Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade para negócios, criatividade e visão empreendedora. Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo. Gerenciamento de recursos empresariais. Plano de negócios: relevância, estrutura, elaboração e apresentação. Caminhos e recursos disponíveis ao empreendedor. Bibliografia Básica: MARIANO, S. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. at. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2013. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008. BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2ªed. Atlas, 2012. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual 46 6º SEMESTRE CONTABILIDADE AVANÇADA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Capacitar o aluno a preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e necessidades das organizações, na avaliação do desempenho de suas diversas unidades. EMENTA: Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de sociedades. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura Contabilidade Avançada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves; SANTOS, José Luiz. Contabilidade Avançada: Aspectos Societários e Tributários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Propiciar ao discente conhecimento teórico e prático sobre contabilidade pública, capacitá-los ao entendimento a respeito da matéria, preparar para o relacionamento empresa-entidade pública. EMENTA: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas. Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio Público. Licitação. Levantamento de Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Bibliografia Básica ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. BRASIL. Constituição (1988). Constituição (da)República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Bibliografia Complementar CRUZ, Flavio da et al. Comentários à Lei n° 4.320. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CONTABILIDADE INTERNACIONAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da contabilidade e da sua situação no contexto atual do pensamento contábil, conduzir os discentes a reflexão sobre o escopo internacional da contabilidade, em resposta às necessidades da informação para a tomada de decisões nos negócios internacionais, tendo em vista a crescente internacionalização dos negócios e a integração dos mercados. EMENTA: Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes em outros países. 47 Normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das tentativas de padronização e harmonização. Examinar os problemas de informações relacionadas às empresas transnacionais. Bibliografia Básica CARVALHO, G. M. B. de. Contabilidade Ambiental: Teoria e Prática. Curitiba, Juruá, 2010. NIYAMA, Jorge Matsumi, Contabilidade Internacional. 1ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, DanteCarmine. Análise financeira de balanços: Abordagem básica e gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar IUDÍCIBUS, S. de. Contabilidade Gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. TINOCO, J. E. P.; KRAEMER,M. E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GOMES, Oliveira Amaro; NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de instituições financeiras. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar aos discentes os fundamentos básicos e avançados da análise das demonstrações contábeis, capacitando-os para analisar e gerar informações sobre o desempenho, situação econômico-financeira e gerência das empresas. EMENTA: Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura Contabilidade Avançada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves; SANTOS, José Luiz. Contabilidade Avançada: Aspectos Societários e Tributários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. INTRODUÇÃO A ATUÁRIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao discente, habilidades para desenvolver planos e políticas de investimentos e amortizações e, em seguro privado e social, calcular probabilidades de eventos, avaliação de riscos e fixação de prêmios, indenizações, benefícios e reservas matemáticas. EMENTA: Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada. Instituições financeiras, com uma visão ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerenciais. Contabilização em empresas seguradoras e análise financeira e econômica. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura Contabilidade Avançada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves; SANTOS, José Luiz. Contabilidade Avançada: Aspectos Societários e Tributários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 48 Bibliografia Complementar PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. PRÁTICAS EMPRESARIAIS (PROJETO INTERDISCIPLINAR) Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno, com base fundamentada a prática e a vivência das diferentes situações organizacionais e de seu planejamento, por meio de uma ação de criação de modelos reais, visando desenvolver a prática organizacional. EMENTA: Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria empresarial. Gestão do conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de planejamento semestral. Empreendedorismo. Trabalho em equipe e a capacidade para tomada de decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do dia a dia de um empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado. Bibliografia Básica: MARIANO, S. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. at. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008. BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2ªed. Atlas, 2012. OPTATIVA I Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas” 7º SEMESTRE AUDITORIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao discente o conhecimento sobre a auditoria interna e externa, seus conceitos, características e diferenças, o papel do auditor interno e do auditor independente, normas e procedimentos e auditoria interna e externa. EMENTA: Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes. Planejamento do trabalho. Avaliação dos Controles. Papéis de Trabalho. Testes e exames de Auditoria. Auditoria das Demonstrações Contábeis. Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres e relatórios de Auditoria. Bibliografia Básica ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 49 SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anisio Candido. Auditoria contábil: abordagem prática operacional. 2ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar HOOG, W. A Z.; CARLIN, E. L. B.Manual de auditoria contábil: teoria e prática: abordagem da auditoria nas sociedades limitadas e anônimas. 3.ed. rev. e atualizada. Curitiba: Juruá, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Compreender o significado, a importância e os fatores críticos de sucesso do gerenciamento de projetos nas organizações. EMENTA: Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais para projetos. O ciclo de vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos. Análise de viabilidade de projetos. Bibliografia Básica: CARVALHO, M. M.; RABECHINI JUNIOR, R. Fundamentos em Gestão de Projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MENEZES, L. C. de M. Gestão de Projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BRANCO, Renato H. F.; KEELING, Ralf. Gestão de Projetos - uma abordagem global. 2ªed. Saraiva, 2012. VALERIANO, Dalton.Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual Bibliografia Complementar: SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. XAVIER, C. M. da S. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. 5. ed.. São Paulo: Atlas, 2014. CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos.Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual LABORATÓRIO CONTÁBIL I Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de softwares contábeis atualizados. EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade. Bibliografia Básica 50 OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 20.ed. São Paulo: Atlas 2009. ______. CLT para contabilistas. 2.ed. São Paulo: IOB editora, 2008. FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária de micro e pequena empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas 2006. Bibliografia Complementar BARBOZA, Amarildo Almeida; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Imposto de Renda das Empresas com base no Lucro Presumido, Arbitrado e no Simples. 1. ed. São Paulo: Atlas 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. MASSAKAZU. Contabilidade: teoria e prática: vols. 1 e 2. São Paulo: Atlas 1997/2009. OPTATIVA II Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: vide relação de “Disciplinas Optativas Sugeridas” PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao discente a compreensão do método científico para capacitá-lo a elaborar seus trabalhos acadêmicos, pesquisas e o trabalho de curso. EMENTA: Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos. Estrutura e Projeto de Monografia. Normas da ABNT. Bibliografia Básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATTAR, J. Metodologia Científica na era da Informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007. BARBOSA, Marco Antonio; ZANARDINI, Ricardo Alexandre de. Iniciação à Pesquisa Operacional no ambiente de gestão.2ª. ed, Editora Intersaberes, 2014. Bibliografia Complementar: LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e Prática de Metodologia Científica. São Paulo: Vozes, 2009. PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 17. ed. rev. e atual. Campinas: Papirus, 2011. VERGARA, Sylvia C. Métodos de Pesquisa em Administração. 5ªed. Atlas, 2012 TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade I será ministrada em 80 horas, realizadas no sétimo semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e finanças. A Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será estabelecida pelo professor de acordo com os temas a serem tratados. 51 EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital. Bibliografia Básica BULGACOV, Sérgio. Manual de Gestão Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,2006. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall-Brasil, 2006. PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. 31ª/35 tiragens. Rio de Janeiro: Elsevier,1989. Bibliografia Complementar IBRACON. Instituto Brasileiro de Contadores. Temas Contábeis Relevantes. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IBRACON. Instituto Brasileiro de Contadores. Contabilidades em segmentos específicos e outros. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 8º SEMESTRE CONTROLADORIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Capacitar o discente a entender e aplicar os conceitos de controladoria e contabilidade gerencial nas empresas, avaliar os resultados da empresa com uso de indicadores de desempenho e rentabilidade, análise de problemas empresariais com o uso das informações contábeis. EMENTA: Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria. Papel e importância da Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade Gerencial. Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller. Bibliografia Básica CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. figueiredo, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: Teoria e Prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo. Atlas-Itautec, 2010. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN. Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Hasbra. 2010. TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade II será ministrada em 80 horas, realizadas no oitavo semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e finanças. A Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será estabelecida pelo professor de acordo com os temas a serem tratados. EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital. Bibliografia Básica BULGACOV, Sérgio. Manual de Gestão Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas,2006. 52 KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall-Brasil, 2006. PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. 31ª/35 tiragens. Rio de Janeiro: Elsevier,1989. Bibliografia Complementar IBRACON. Instituto Brasileiro de Contadores. Temas Contábeis Relevantes. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IBRACON. Instituto Brasileiro de Contadores. Contabilidades em segmentos específicos e outros. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Carga Horária 80h/a. OBJETIVOS: Proporcionar aos discentes conhecimentos teórico-práticos a respeito da perícia contábil judicial e/ou extrajudicial, a legislação pertinente, os métodos de investigação contábil em perícia. EMENTA: Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros, técnicas de investigação, Código Processual Penal e Criminologia. LABORATÓRIO CONTÁBIL II Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de softwares contábeis atualizados. EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 20.ed. São Paulo: Atlas 2009. ______. CLT para contabilistas. 2.ed. São Paulo: IOB editora, 2008. FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária de micro e pequena empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas 2006. Bibliografia Complementar BARBOZA, Amarildo Almeida; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Imposto de Renda das Empresas com base no Lucro Presumido, Arbitrado e no Simples. 1. ed. São Paulo: Atlas 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. MASSAKAZU. Contabilidade: teoria e prática: vols. 1 e 2. São Paulo: Atlas 1997/2009. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Carga Horária 40h/a OBJETIVOS: Orientar o discente na implementação de seu projeto de pesquisa de forma a viabilizar e facilitar a execução de seu Trabalho de Curso (TC), que será apresentado no final deste 8° semestre do curso. EMENTA: Tipos de pesquisa, estrutura do trabalho científico, normas da ABNT, apresentação de trabalhos 53 científicos. Bibliografia Básica: BRENNER, E. de M.; JESUS, D. M. N. de Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FIALHO, F. A. P; OTANI, N. TCC: métodos e técnicas. 2ªed. Florianópolis: Visual Books, 2011. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia, dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórica-prática. 17. ed. rev. e atual. Campinas: Papirus, 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2008. CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual 1.3.3 - Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso, realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Ciências Contábeis, promovendo aprofundamento, discussão e debates, além de uma contínua leitura do contexto regional. 1.4 - Apoio ao discente A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua com outros departamentos como: a secretaria geral, a coordenação de Estágio Supervisionado, o corpo docente e a direção da Faculdade, para fornecer o apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensinoaprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma sua integração à vida universitária e social. Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição, tendo em vista o interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no crescimento da instituição. É oferecido aos discentes: 1.4.1 - Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. 54 Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 1.4.2 - Apoio Psicopedagógico A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis disponibiliza Apoio Psicopedagógico a seus alunos, sendo assegurado por um profissional da área de Psicopedagogia, o qual coordena uma unidade especializada de apoio educativo, com autonomia técnica e dever de confidencialidade. O funcionamento do Apoio Psicopedagógico visa cumprir, dentre outros, os seguintes objetivos gerais: I – auxiliar acadêmicos na integração destes ao contexto universitário; II – realizar orientação ao aluno, no que se refere às dificuldades acadêmicas, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; III – acompanhar acadêmicos que apresentem dificuldades de aprendizagem, visando o desenvolvimento de competências e habilidades acadêmicas, acompanhando o desempenho acadêmico, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de frequência às aulas e demais atividades acadêmicas; IV – auxiliar na avaliação acadêmica de alunos ingressantes, buscando identificar as dificuldades de aprendizagem e auxiliar no planejamento de cursos de nivelamento, bem como orientar os acadêmicos que apresentarem dificuldades específicas de aprendizagem. As orientações e aconselhamento visam: I – orientação aos casos relativos às dificuldades de aprendizagem e estudo; II – encaminhamento para profissionais e serviços especializados dependendo da situação apresentada; III – orientação relativa às dificuldades de relacionamento interpessoal que ofereçam dificuldades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional; IV – orientação aos encaminhamentos da direção, coordenação de curso, coordenação de estágios, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação (CPA); V – orientação às demandas relacionadas à profissão e à formação profissional. 1.4.3 - Mecanismos de Nivelamento O perfil do discente ingressante desejável no Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis é o aluno que, oriundo de escola pública ou privada, tenha uma boa formação geral no ensino médio. Sabemos, porém, que independente de ser egresso de escola pública ou privada, uma grande parcela do alunado chega ao ensino superior com uma formação 55 “precária”, o que leva a instituição a oferecer um Programa de Nivelamento que permita ao aluno acompanhar as disciplinas do curso, aumentando, assim, as perspectivas de mantê-lo matriculado. O Projeto de Nivelamento tem por objetivo o planejamento e a realização de atividades de ensino, de caráter complementar, direcionadas aos alunos, visando desenvolver ou aprimorar conhecimentos e habilidades acadêmicas e profissionais, levando-se em conta os critérios relevância e necessidade, percebidos e indicados pelos professores e/ou pelos alunos. O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da instituição e, por isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos. Nesse sentido, a instituição, com o auxílio dos setores competentes e colegiados dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio ou suplementar às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. 1.4.4 - Atendimento Extraclasse Serão atribuídas horas-atividade aos docentes, para atendimento aos alunos que participarem dos projetos de Iniciação Científica, das monitorias, projetos de extensão, dos trabalhos de conclusão de curso, estágios supervisionados, participação em atividades desenvolvidas pela Empresa Junior da Instituição e em orientações pedagógicas na rotina das salas de aulas. 1.4.5 - Apoio à Participação em Eventos A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado através de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 1.4.6 - Bolsas de estudo Coordenado por departamento específico da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos 56 com dignidade. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados um bom desempenho acadêmico e uma contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. 1.4.7 - Programas Institucionais de Financiamento de Estudos AFaculdade de Ciências Contábeis de Assis é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores que não dispõem de tempo para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece. Pensando nestes alunos, a faculdade oferece ainda a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do PROUNI e FIES. PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 57 1.4.8 – Processo de Avaliação do Curso A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis possui um Plano de Avaliação Institucional que prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do processo de ensinoaprendizagem e de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e docentes sob a ótica de um mecanismo de avaliação embasado em duas lógicas: 1ª) Processo de avaliação interna, que contará com a participação de toda a comunidade acadêmica; 2ª) Processo de avaliação externa, realizada por meio de indicadores de avaliação institucionalizados pelo MEC. Logo, na qualidade de processo permanente, a avaliação será utilizada como um instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição. A autoavaliação do curso tem o objetivo geral avaliar a Instituição a partir do ponto de vista da comunidade na qual está inserida e corrigir os problemas existentes, detectados na realidade estudada e que interferem nas atividades didático-pedagógicas e serviços da Instituição. Para tanto, são consideradas três etapas no processo avaliativo: a primeira, de diagnóstico, quando é feita a análise crítica de documentos, regimentos, dados numéricos e qualitativos de alunos, professores, espaços físicos, materiais e plano de desenvolvimento; a segunda, a autoavaliação: envolvendo a comunidade acadêmica; e a terceira, a avaliação externa. O sistema de autoavaliação do curso prevê: I. II. III. IV. V. Avaliar o projeto acadêmico e político do curso visando à melhoria da qualidade de ensino, das atividades desenvolvidas nos projetos de ensino, pesquisa e extensão; Fazer um diagnóstico constante das atividades do curso, visando à identificação de seus problemas, das mudanças necessárias e as inovações exigidas pelo mercado de trabalho; Sensibilizar constantemente as diferentes instâncias da IES: professores, funcionários e alunos, para a importância da avaliação como instrumento de melhoria da qualidade e como recurso a ser utilizado para prestar contas aos próprios alunos, seus pais e a sociedade em que o curso a ser reconhecido está inserido; Fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e extracurriculares, a fim de verificar de que maneira elas atendem as necessidades do mercado de trabalho; e Propor mudanças do projeto pedagógico ouvindo os alunos, professores e funcionários técnico-administrativos e estimulando-os a participarem ativamente do processo. Assim, o Sistema de Auto avaliação do Curso de Ciências Contábeis desenvolve ações de avaliação institucional interna e externa, integra as dimensões da organização didático-pedagógico, o corpo docente, discente, técnico-administrativo e egressos, inter-relacionando essas relações de compromisso social, atividades de ensino, pesquisa, extensão, finalidades e responsabilidades sociais do curso, e prioriza o caráter público de todos os procedimentos, dados, análise, dos processos avaliativos. 58 Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC terão como objetivo possibilitar: I. II. III. IV. V. O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; Implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional; Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Instituição; indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. Os resultados da avaliação institucional de modo geral devem constituir referencial básico dos processos de ajustamento, coordenação e reorganização de metas do projeto pedagógico do curso. Dessa forma, os resultados da Avaliação Institucional auxiliarão no direcionamento da organização e reorganização do processo didático, pedagógico e administrativo do curso de Ciências Contábeis. 1.5 - Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo de ensino aprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem, o curso de Ciências Contábeis utiliza ferramentas dessa natureza. A plataforma a ser utilizada para a publicação de conteúdo será o Moodle que conta com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). Neste ambiente, o aluno terá acesso ao material pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação que permitem o diálogo entre os alunos e os professores. O Moodle é composto por ferramentas de avaliação, comunicação, disponibilização de conteúdo, administração e organização, sendo que, por meio dessas funcionalidades é possível dispor de recursos que permitem a interação e a comunicação entre o aluno e o professor, publicação do material de estudo em diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de relatórios. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 01 laboratórios de informática, contendo 20 computadores. 59 A IES também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso aos relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para os cursos. Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. TV Uniesp. 1.6 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios e atividades escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. 60 Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para baixo. 0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0 0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5 As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas para cima. 0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5 0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0 O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. 61 Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 1.7 - Controle acadêmico A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis trabalha no sentido de possibilitar aos acadêmicos o acesso democrático, agilizando a troca de informações referentes a notas, inclusão de disciplinas, aprovações, reprovações, bem como demais informações. Para tanto, além de tornar disponível seu banco de dados para que os alunos acompanhem, via secretaria, tais informações, possibilitam ainda o acesso via Internet das informações acadêmicas aos alunos. O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor. Durante o ano, sempre que interessar, o aluno pode solicitar histórico escolar com os resultados das disciplinas cursadas em anos anteriores. A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria Geral. Os documentos e informações são fornecidos continuamente pela secretaria, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados na própria secretaria. 1.8 - Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis tem como objetivo propiciar ao acadêmico o intercâmbio de informações e experiências concretas, bem como permitir ao mesmo a comparação dos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação acadêmica com a realidade organizacional, através da observação e análise do processo prático administrativo e, também, desenvolver suas habilidades técnicas, críticas e potencialidades empreendedoras. 62 Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento do estágio impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Bacharel em Ciências Contábeis. A estrutura do Estágio Supervisionado em Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis conta com um Coordenador de Estágio, um Professor Supervisor de Estágio (designado pelo Coordenador), um Supervisor de Estágio na Empresa (designado pela empresa concedente) e o Estagiário, aluno regularmente matriculado no curso de Administração da IES. O Estágio Supervisionado poderá ser realizado em organizações legalmente constituídas, tais como órgãos públicos, empresas privadas, organizações estatais, sociedades civis e órgão representativo de classe, autorizado mediante celebração de Termo de Compromisso entre estas organizações e a Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, obedecendo à legislação vigente. Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com a Faculdade, abrindo campos de estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas. O estágio deverá ser realizado nas séries e com carga horária conforme estabelecidos no Currículo do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis. O período mínimo para integralização do estágio supervisionado será de 300 horas, devendo ser cumpridas 100 horas durante o 6º semestre, 100 horas durante o 7º semestre e 100 horas durante o 8º semestre. O Estagiário deverá elaborar um Plano de Estágio, o qual indica a área de realização do estágio e a descrição detalhada das atividades desenvolvidas na empresa concedente, sendo este documento aprovado pelo Professor Supervisor e pelo Supervisor de Estágio na Empresa. A cada semestre de realização do estágio, o aluno será avaliado pelo Relatório de Estágio entregue ao Professor Supervisor e pela Ficha de Avaliação de Desempenho que será preenchida pelo Supervisor de Estágio da Empresa ofertante. A unidade concedente deverá ainda emitir declaração especificando a carga horária de estágio cumprida pelo estagiário e resumo das atividades realizadas Na elaboração do Relatório de Estágio, o aluno deverá relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização. 63 1.9 - Atividades Complementares Entende-se por Atividades Complementares as atividades extracurriculares que possibilitam ao aluno adquirir conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, reconhecidos por meio de avaliação e que constituem um meio de ampliação de seu currículo, com experiências e vivências acadêmicas internas e/ou externas ao curso. As Atividades Complementares integram o currículo pleno do curso de graduação em Ciências Contábeis, constituindo-se em elemento indispensável para obtenção do grau correspondente, conforme preconiza a legislação vigente, abrangendo o percentual da carga horária estabelecida pelo Projeto Pedagógico do curso. As Atividades Complementares desenvolvidas durante o curso serão escolhidas pelo aluno dentre as modalidades descritas em regulamento próprio, incluindo atividades como palestras, cursos de extensão, visitas técnicas, semanas acadêmicas, monitoria, projetos de iniciação científica, dentre outros, devendo atingir a carga horária necessária para cumprimento da exigência curricular (200 horas), de acordo com o estabelecido no Projeto Pedagógico do curso. Cada modalidade de atividade complementar possuirá um limite de carga horária a ser considerada, conforme descrito no regulamento das atividades complementares. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadassob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 1.10 - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) presente na estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis tem por objetivos: I. II. III. Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno; Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional; Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática; O TCC terá início com a elaboração do Projeto de Pesquisa, realizado na disciplina de Pesquisa em Ciências Contábeis, do sétimo semestre do curso de Administração, devendo ser aprovado pelo professor responsável pela disciplina e pelo professor orientador (escolhido ou apontado pelo Coordenador de TCC) até o final desse semestre. 64 Após a elaboração e aprovação do Projeto de Pesquisa, o aluno realizará a elaboração do TCC, durante o oitavo semestre do curso, na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso descrita na estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis, e deverão seguir o manual para elaboração de trabalhos acadêmicos das Faculdades Mantidas pelo Instituto Educacional de Assis. O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora, da qual fará parte o professor orientador e outros dois membros professores, mediante indicação do orientador e do professor responsável pelo TCC. A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC da Instituição. A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada com a atividade acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC terão o formato de Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), devendo ser desenvolvida pelo aluno de forma individual e seguindo as linhas temáticas oferecidas no âmbito de cada curso de graduação. 1.11 - Metodologias de Ensino A proposta metodológica para Curso de Ciências Contábeisda Faculdade de Ciências Contábeis de Assis baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes da área administrativa, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros. A proposta metodológica do curso de Ciências Contábeis visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. 65 O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientamse os seguintes: A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. A formação do profissional de Ciências Contábeis envolve a eleição de formas didáticopedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são: a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas. b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do 66 docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida. c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular. d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções. e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral. f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição. g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação. h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações. i) Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. j) Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 67 2 – CORPO DOCENTE 2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: I. II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. III. IV. 2.1.1 - Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Luciana Cavalcante de Assis Luiz Fernando Martins de Lima Luciano José Merlin Juraci Aparecido dos Santos Rodirlei Silva Assis Mestre Mestre Especialista Mestre Pós-Doutor Integral Letras Ciências Contábeis Ciências Contábeis Letras 2.2 - Atuação do Coordenador Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso: I. II. III. IV. V. VI. VII. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; Representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; 68 VIII. IX. X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; Executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades, dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.3 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador Profª. Ms. Luciana Cavalcante de Assis Profª. Ms. Luciana Cavalcante de Assis, formada em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Londrina – UEL (2002) e mestre em Economia, na área de Teoria Econômica, pela Universidade Estadual de Maringá – UEM (2005). Foi coordenadora do curso de Administração da Faculdade de Ensino Superior do Centro do Paraná – UCP (2007 a 2009), atuando também como docente dos cursos de Administração, Serviço Social, Direito e Sistemas de Informação da mesma IES (2005 a 2009). Desde 2012, é coordenadora dos cursos de Administração e Ciências Contábeis do Instituto Educacional de Assis (IEDA), bem como, atua como docente, desde 2010, nos cursos de Administração e Ciências Contábeis, ministrando as disciplinas de Matemática, Matemática Financeira, Estatística e Economia e no curso de Pedagogia ministrando a disciplina de Estatística. Atua como presidente da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e coordena o estágio supervisionado do curso de Ciências Contábeis do IEDA. 2.4 Atividades docentes Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga 69 horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem: construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior: Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso; Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação do mantenedor. 2.5 - Corpo docente do curso Atualmente o Corpo Docente do Curso possui a seguinte composição: Nome do Docente Alecsandro Michael de Andrade Maior Titulação Especialista Graduação Ciências Contábeis Regime de Trabalho Horista 70 Juraci Aparecido dos Santos Mestre Luciana Cavalcante de Assis Mestre Luciano José Merlin Luiz Fernando Martins de Lima Paulo Henrique Balbo Agneis Renata Melo Vieira Rodirlei Silva Assis Rodnei Rodrigues de Oliveira Tiago Ignácio dos Santos Viviane Caputo Especialista Doutor Mestre Especialista Pós-Doutor Especialista Especialista Ciências Contábeis Ciências Econômicas Ciências Contábeis Letras Direito Administração Letras Ciências Contábeis Ciências Contábeis Mestre Psicologia Parcial Integral Parcial Parcial Horista Horista Parcial Horista Horista Parcial 2.5.1 - Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração Titulação do Corpo Docente Doutor Mestre Especialista Total Quantidade 02 04 05 11 % 18,18% 36,36% 45,45% 100,00% %D+M 54,54% 2.5.2 - Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração Regime de Trabalho Tempo Integral Tempo Parcial Horista Total Quantidade 01 05 05 11 % 9,09% 45,45% 45,45% 100,00% %P+I 54,54% 2.6 – Plano de cargos, salários e carreira dos docentes A Faculdade de Ciências Contábeis de Assise seu Mantenedor adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: 71 o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não - docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO. 2.7 – Programa institucional de educação continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.8- Funcionamento do colegiado de curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções: Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; 72 Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. 3 – INFRAESTRUTURA 3.1 - Infraestrutura para funcionamento do curso A Mantenedor da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. 3.1.1 - Infraestrutura Acadêmico Administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar do corpo docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: Área de lazer Auditório Banheiros Biblioteca Instalações Administrativas Quantidade 07 02 17 01 09 Área (M²) 11.820,50 415,40 385,50 280,80 246,40 73 Laboratórios de informática Salas de aula Salas de Coordenação Salas de Docentes Sala NDE/CPA Sala de atendimento Psicopedagógico Gabinete Professor T.I. Laboratório de Anatomia Laboratório de Biologia 02 28 01 01 01 01 01 01 01 170,66 1966,00 70,00 40,90 20,00 20,00 20,00 70,00 70,00 3.1.2 Gabinete de trabalho para professores Tempo Integral – TI A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores de Tempo Integral, com área total de 20 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante - NDE A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total de 20 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza gabinetes no andar térreo, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados: 3.1.5 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinado a Sala de Professores, medindo 40,90 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e 74 digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.6 Salas de aula As salas de aula somam 28 espaços com capacidade para 40 a 50 alunos.As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2 por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor. Iluminação Natural e Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram Ventilação dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação. Iluminação Artificial A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc). Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 3.2 Biblioteca 3.2.1 Organização do acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas. 75 3.2.2 Espaço Físico Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 220 m2, computadores para a pesquisa do acervo, baias para estudo individual, entre outros. 3.2.3 Acervo da biblioteca Acervo por área do conhecimento Livros Periódicos Livros Periódicos Área do conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Ciências Biológicas Quantidade 1304 443 721 279 Livros Periódicos Área do conhecimento Ciências da Saúde Ciências da Saúde Quantidade 78 83 Livros Periódicos Área do conhecimento Ciências Sociais Aplicadas Ciências Sociais Aplicadas Quantidade 446 593 Livros Periódicos Área do conhecimento Ciências Humanas Ciências Humanas Quantidade 11516 7166 Livros Periódicos Área do conhecimento Lingüística Letras e Artes Lingüística Letras e Artes Quantidade 19698 182 Livros Periódicos Área do conhecimento Multidisciplinar Multidisciplinar Quantidade 1185 386 76 3.2.4. - Formas de atualização e expansão do acervo A atualização reserva especial papel às sugestões e indicação dos Coordenadores de Curso e os docentes, aptos a determinar os títulos de livros necessários ao curso e que atendam as indicações do projeto pedagógico e. também aos discentes, que identificam as necessidades e eventuais carências. O acervo é atualizado periodicamente, levando-se em conta as prioridades básicas e as atividades desenvolvidas. 3.2.5 - Horário de funcionamento Segunda a sexta-feira, das 13h às 17h e das 18h às 22h e aos- sábados, das 8h às 12h. 3.2.6 - Serviços oferecidos Empréstimo e consulta de publicações; Orientação para uso de obras de referência; Assessoria para atividades discentes; Assessoria de referência bibliográfica: recuperação por palavra, de autor, título e assunto. 3.2.7 - Política institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.2.8 - Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a 77 faixa de 10 a menos 15 vagas anuais, incluindo títulos da Biblioteca virtual. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.2.9 - Bibliografia complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis contempla pelo menos 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 3.2.10 - Periódicos especializados A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES para consulta e pesquisa. Os periódicos para o Curso de Ciências Contábeis são: NACIONAIS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ADM. MADE – REVISTA DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL FECAP – FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE RAC - ELETRÔNICA RAE – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS RAI – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA ANÁLISE REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS 78 REGE – REVISTA DE GESTÃO REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO REVISTA ALCANCE REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG PRODUÇÃO REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO CADERNOS EBAPE.BR (FGV) COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO REVISTA TURISMO EM ANÁLISE REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CADERNO DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO & PLANEJAMENTO PRODUTO & PRODUÇÃO REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS REVISTA BRASILEIRA DE INOVAÇÃO REVISTA DE NEGÓCIOS REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA) CONTEXTUS E & G. ECONOMIA E GESTÃO REVISTA ANGRAD REVISTA DA FAE REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL REVISTA PRODUÇÃO ONLINE S & G. SISTEMAS & GESTÃO ADM. MADE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE EGESTA FACEF PESQUISAS GESTÃO & REGIONALIDADE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZAÇÃO EM CONTEXTO PRETEXTO QUALIT@S RECADM: REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL REVISTA DA MICRO E PEQUENA REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS REVISTA GERENCIAIS 79 SINAPSE AMBIENTAL T&C AMAZÔNIA INTERNACIONAIS ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY ENTREPRENEUSHIP THEORY AND PACTICE THE JOURNAL OF BUSINESS GLOBAL MANAGER RBC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE REVISTA FENACON EM SERVIÇOS CONTABILIDADE VISTA & REVISTA RCO - REVISTA DE CONTABILIDADE E ORGANIZAÇÕES REVISTA CONTABILIDADE & FINANCAS USP REVISTA DE CONTABILIDADE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO PARANÁ 3.3 - Laboratórios 3.3.1 - Laboratórios de informática AFaculdade de Ciências Contábeis de Assisdispõe de um laboratório de informática com máquinas modernas e programas necessários para o desenvolvimento das práticas discentes. Equipamento Computadores Impressoras Projetores Retroprojetores Televisores Outros Especificação 1 Laboratório Uso geral Uso didático Uso didático Uso didático Uso didático Quantidade 20 11 04 11 05 33 3.4 - Recursos audiovisuais e de multimídia EQUIPAMENTOS Data Show QUANTIDADE 05 3.5 - Politicas de utilização do Laboratório de Informática Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos de 25 alunos. Cabe ressaltar que o laboratório de informática poderá ser utilizado pela comunidade acadêmica fora do 80 horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade de Ciências Contábeis de Assis mantém o laboratório em funcionamento das 13h às 22 horas, de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 13 horas, com a supervisão de um técnico na área de informática. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis naFaculdade de Ciências Contábeis de Assis são atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 3.6 - Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos. Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. 3.7 - Laboratórios didáticos especializados: qualidade e serviços O Laboratório de Informática possui espaço organizado de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e segue políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade de Ciências Contábeis de Assis se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didáticopedagógicas dos cursos. 81 ANEXO 1 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O curso está estruturado de forma que atenda a RESOLUÇÃO CNE/CES 10, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado. O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre a profissão do Contador (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos). O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.Atualmente, está considerando também, as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado na disciplina de “Ética e Responsabilidade Social”, no 3º. Semestre do curso. 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 11 docentes, sendo que 55% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 80% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e integral. 82 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia - (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia NÃO SE APLICA 7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas - Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.000 horas relógio. 8. Tempo de integralização - Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de 12 semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida - (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funcionará o curso de Ciências Contábeis atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas; 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÂO SE APLICA 12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 83 13. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O curso de Administração aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto em diferentes disciplinas, tais como: Direito Empresarial – 2° semestre Contabilidade Ambiental e Social – Optativa Gestão e Análise de Projetos – 7° semestre 84 ANEXO 2 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAPÍTULO I Da Definição e Finalidades. Artigo 1° - O Estágio Supervisionado constitui-se no desenvolvimento, pelo aluno, de atividades práticas, exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Constituise em uma atividade obrigatória do Currículo do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, mantida pelo Instituto Educacional de Assis – IEDA, pertencente ao Grupo Uniesp, sendo regido por este regulamento. Artigo 2° - O Estágio Supervisionado tem como objetivo propiciar ao acadêmico o intercâmbio de informações e experiências concretas, bem como permitir ao mesmo a comparação dos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação acadêmica com a realidade organizacional, através da observação e análise do processo prático contábil e, também, desenvolver suas habilidades técnicas, críticas e potencialidades empreendedoras. CAPÍTULO II Da Organização. Artigo 3° - O Estágio Supervisionado contará com a seguinte estrutura: I. Coordenador de Estágio; II. Professor Supervisor de Estágio; III. Estagiário; IV. Supervisor de Estágio na Empresa, designado pela Empresa Concedente. Artigo 4° - A Coordenadoria de Estágio do Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, é o órgão coordenador e executor do Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis. 85 Artigo 5º – A Coordenadoria de Estágio é exercida pelo Coordenador do Curso, a quem compete atribuir ao docente os encargos de supervisão do estágio do aluno. Parágrafo Único – O Professor Supervisor de Estágio, quando se fizer necessário, poderá solicitar auxílio a outros docentes do Curso de Ciências Contábeis, na orientação de conteúdo específico das diversas áreas da Contabilidade. Artigo 6° - O Estágio Supervisionado poderá ser realizado em organizações legalmente constituídas, tais como órgãos públicos, empresas privadas, organizações estatais, sociedades civis e órgão representativo de classe, autorizado mediante celebração de Termo de Compromisso (Anexo I) entre estas organizações e a Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, obedecendo à legislação vigente. Parágrafo Único - O Termo de Compromisso de Estágio deverá ser assinado obrigatoriamente: I. Pelo estagiário; II. Pelo representante legal da Empresa Concedente; III. Pelo representante da IES. CAPÍTULO III Da Validade, Duração e Aproveitamento. Artigo 7° - O estágio deverá ser realizado nas séries e com carga horária conforme estabelecidos no Currículo do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis. Parágrafo Único – Operíodo mínimo para integralização do estágio supervisionado será de 300 horas, devendo ser cumpridas 100 horas durante o 6º semestre, 100 horas durante o 7º semestre e 100 horas durante o 8º semestre. Artigo 8° - A validade e o início do Estágio Supervisionado só ocorrerão após a definição do Plano de Estágio (Anexo II) e a devida aprovação pelo Professor Supervisor de Estágio. Artigo 9° - O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em áreas específicas do curso, tais como: 86 I. Contabilidade Geral; II. Análise das Demonstrações Contábeis; III. Administração Financeira e Orçamentária; IV. Auditoria V. Perícia Contábil; VI. Controladoria; VII. Contabilidade de Custos; VIII. Contabilidade Tributária; IX. Contabilidade Aplicada (Pública, Rural, Bancária, etc). X. Demais áreas a serem especificadas no Plano de Estágio, desde que aprovadas pelo Professor Orientador de Estágio e Coordenador do Estágio. Artigo 10° - O total de horas mínimo exigido, por período letivo,deve ser integralizado de acordo com os prazos estabelecidos no Plano de Estágio, obedecido o Calendário Escolar. No caso de interrupção do estágio deverá ser realizada, para efeito de integralização, a carga horária faltante. Artigo 11° - A cada semestre de realização do estágio, o aluno será avaliado pelo Relatório de Estágio entregue ao Professor Supervisor e pela Ficha de Avaliação de Desempenho (Anexo III) que será preenchida pelo Supervisor de Estágio da Empresa ofertante. A unidade concedente deverá ainda emitir declaração (Anexo IV) especificando a carga horária de estágio cumprida pelo estagiário e resumo das atividades realizadas. Parágrafo único – O Relatório de Estágio, entregue semestralmente (6º, 7º e 8º semestre do curso), deverá conter: I. Caracterização da empresa, incluindo: nome, inscrição estadual, ramo de atividade, histórico, principais atividades desenvolvidas pela empresa, estrutura organizacional, sistemas de informação contábil utilizados na empresa, entre outros. II. Descrição das atividades desenvolvidas pelo estagiário na organização; III. Análise comparativa da teoria x prática, proporcionada por meio da observação dos fenômenos contábeis, na qual será detectada a contribuição da teoria para a atividade prática. 87 IV. Opinião do aluno sobre a contribuição do estágio para seus conhecimentos e para sua formação profissional; principais dificuldades enfrentadas na realização do estágio e sugestões visando melhoria dos resultados do estágio (este item será apresentado apenas no Relatório de Estágio do 8º semestre). Artigo 12º - O aluno será considerado aprovado no estágio quando cumprir a carga horária, em conformidade com o Artigo 7º, documentada por meio dos registros descritos no artigo 11º e obtiver a aprovação pelo Professor Supervisor de Estágio e pelo Coordenador do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis. Artigo 13º - O aluno será considerado reprovado no Estágio Supervisionado, devendo desenvolvê-lo no período letivo seguinte, em regime de dependência, caso os conceitos registrados na Ficha de Avaliação sejam Insuficiente ou Inadequado, ou não totalizar a carga horária estabelecida no Parágrafo Único do Artigo 7°. Parágrafo Único – O aluno que estiver desempenhando funções em empresas ou organizações, na forma de estágio não obrigatório ou como funcionário ou proprietário, poderá realizar os estágios na própria instituição, desde que cumpra as exigências previstas neste regulamento, devidamente autorizado pelo Colegiado do Curso e supervisionado pelo Coordenador do Estágio e pelo Professor Supervisor de Estágio, os quais decidirão quanto equivalência das atividades para cumprimento do Estágio Curricular Obrigatório. CAPÍTULO IV Das Atribuições e Competências Das Atribuições do Coordenador de Curso no Estágio Artigo 14º - O Coordenador de Curso, no Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, terá as seguintes atribuições: I. Coordenar todas as atividades relacionadas à prática do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório. 88 II. Assegurar a legalidade do processo de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório; III. Estabelecer contato direto com os dirigentes das Instituições dispostas a receberem estagiários, para viabilizar assinaturas de termos de compromisso; IV. Identificar e divulgar as oportunidades de Estágio Curricular Supervisionado; V. Indicar Professor Supervisor responsável pelo Estágio, e acompanhar seu trabalho visando ao aprimoramento e a solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento; VI. Assinar os documentos de encaminhamento de estagiários. Artigo 15º - São atribuições do Professor Supervisor do Estágio: I. Analisar e aprovar os Planos de Estágio Supervisionado. II. Acompanhar o desenvolvimento de estágio de cada aluno através do recebimento da Ficha de Avaliação do Estagiário e Relatório de Estágio. III. Criar e manter um acervo de toda a documentação relativa a cada estagiário e seu respectivo estágio para consulta e posterior comprovação junto aos órgãos fiscalizadores. IV. Elaborar relatório semestral das atividades desenvolvidas na Supervisão do Estágio, bem como da carga horária e avaliação final de cada estagiário para ser encaminhado à Secretaria. V. Cumprir este regulamento. VI. Zelar pela qualidade do estágio supervisionado. VII. Manter e ampliar os contatos, divulgar e promover o Curso de Ciências Contábeis entre as organizações da cidade e região, visando aumentar a oferta de vagas de estágio para os alunos da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis. Artigo 16º - São deveres e responsabilidades do estagiário: I. Cumprir a carga horária mínima na forma exigida neste Regulamento. II. Preencher e entregar ao Supervisor de Estágio os relatórios determinados por este regulamento, nos prazos estabelecidos: a) Plano de Estágio: elaborar em conjunto com o docentesupervisor de estágio, preenchendo todos os campos, assinar e colher assinatura do supervisor do estágio junto à Empresa. 89 b) Ficha de Avaliação do Estagiário: solicitar preenchimento e assinatura ao supervisor do estágio junto à empresa. c) Declaração da Empresa: solicitar declaração da empresa comprovando o cumprimento do estágio conforme carga horária e atividades previstas no Plano de Estágio. d) Relatório de Estágio: Entregar, ao final do 6º, 7º e 8º semestres, o Relatório de Estágio Supervisionado, conforme descrição apresentada no parágrafo único do artigo 11º. III. Agir com ética, zelo e responsabilidade no relacionamento com a organização propiciadora do estágio, a fim de preservar o bom relacionamento desta com a Instituição de Ensino e, assim, contribuir para a manutenção da possibilidade de estágio para futuros alunos. IV. Cumprir este Regulamento. Artigo 17º - São compromissos requeridos das Empresas ofertantes de estágio: I. Designar um supervisor do estágio na Empresa, preferencialmente um profissional da área contábil, pertencente ao seu quadro de funcionários. II. Aprovar e assinar o Plano de Estágio apresentado pelo aluno estagiário. III. Preencher a ficha de Avaliação do Estagiário: atribuir conceitos para o período avaliado e assinar. IV. Emitir declaração comprovando o cumprimento do estágio, conforme carga horária e atividades previstas no Plano de Estágio. V. Contratar, em favor do aluno estagiário, seguro contra acidentes pessoais, em conformidade com a Lei 11.788/2008. CAPÍTULO V Disposições finais Artigo 18º - Os casos omissos neste Regulamento serão analisados e decididos pela Coordenadoria de Estágio. 90 Artigo 19º- Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de aprovação pelo Conselho Superior e Colegiado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis. 91 ANEXO 3 REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Capítulo I Da Natureza Artigo 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar e orientar a realização das atividades do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) do curso de Administração da Faculdade de Administração de Assis e do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, mantidas pelo Instituto Educacional de Assis – IEDA. Artigo 2º - Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC terão o formato de Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), devendo ser desenvolvida pelo aluno de forma individual e seguindo as linhas temáticas oferecidas no âmbito de cada curso de graduação. Artigo 3º - A monografia poderá derivar de: I. Análise teórica sobre um assunto pesquisado bibliograficamente; II. Análise teórico-empírica, que envolve trabalho de campo; III. Relato de pesquisa característica como um estudo de caso. Capítulo II Dos Objetivos Artigo 4º - São Objetivos do TCC: IV. Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno; V. Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional; VI. Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática; Capítulo III 92 Da Organização do TCC Artigo 5º - O TCC terá início com a elaboração do Projeto de Pesquisa, realizado na disciplina de Pesquisa em Administração, do sétimo semestre do curso de Administração, e na disciplina de Pesquisa em Ciências Contábeis, do sétimo semestre do curso de Ciências Contábeis, devendo ser aprovado pelo professor responsável pela disciplina e pelo professor orientador (escolhido ou apontado pelo Coordenador de TCC) até o final desse semestre. Artigo 6º – O Projeto de Pesquisa deverá obedecer a seguinte estrutura: Capa Folha de rosto Sumário Tema Delimitação do tema Problematização Objetivos – Geral e Específicos Hipóteses Justificativa Revisão de Literatura Considerações Finais Cronograma Referências Bibliográficas Anexos Apêndices Parágrafo único – Os trabalhos referentes a esse projeto de pesquisa que não estiverem aprovados no final do sétimo semestre do curso pelo professor orientador não estarão classificados para a orientação (etapa seguinte), podendo então o aluno elaborar um novo projeto para ser entregue em nova data fixada pelo orientador. Artigo 7º - Após a elaboração e aprovação do Projeto de Pesquisa, o aluno realizará a elaboração do TCC, durante o oitavo semestre do curso, na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso descrita na estrutura 93 curricular dos cursos de Administração e Ciências Contábeis, e deverão seguir o manual para elaboração de trabalhos acadêmicos das Faculdades Mantidas pelo Instituto Educacional de Assis. Capítulo IV Da Coordenação do TCC Artigo 8º - A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador de Curso, competindo-lhe: I. Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas neste regulamento; II. Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; III. Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; IV. Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; V. Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC. Parágrafo único - O Coordenador, para o desempenho de suas funções, terá carga horária suficiente, a fim de atender de modo equânime professores-orientadores e alunos no que for julgado de sua competência. Capítulo V Da Orientação do TCC Artigo 9º - A coordenação do TCC será desenvolvida sob a supervisão de um Professor Orientador, o qual deverá possuir formação acadêmica na área objeto do projeto de estudo do aluno. O Professor Orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: I. Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos; 94 II. Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC. III. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; IV. Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de acompanhamento; V. Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos; VI. Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação; VII. Assinar, juntamente com os demais membros da Banca Examinadora, as folhas de avaliação dos trabalhos. Parágrafo único - A substituição do Professor Orientador poderá ser permitida desde que, sem prejuízo para os prazos disponibilizados para os alunos, mediante aquiescência do professor substituído e sob a condição de assunção formal da função por outro docente, para orientação e acompanhamento dos trabalhos. Capítulo VI Dos Deveres dos Alunos Concluintes Artigo 10º - O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC; II. Cumprir os prazos estabelecidos pelo Professor Orientador; III. Reunir-se, semanalmente, com o Professor Orientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho; IV. Apresentar anotações e relatórios parciais do trabalho; V. Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Banca Examinadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; 95 VI. Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC. Parágrafo único - O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do Professor Orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos. Capítulo VII Das Bancas Examinadoras Artigo 11º - A Faculdade deverá constituir Bancas Examinadoras do TCC, a serem compostas pelo Professor Orientador e por outros dois membros, mediante indicação do orientador e do professor responsável pelo TCC. Quando tratar-se de membro externo, caberá a Direção das Faculdades mantidas pelo IEDA autorizar a sua participação. Artigo 12º - As Bancas Examinadoras do TCC poderão incluir na sua composição um membro escolhido entre os professores de outras IES, desde que o indicado esteja vinculado à área de abrangência da pesquisa ou, ainda, entre outros profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do trabalho. Capítulo VIII Da Entrega do TCC Artigo 13º - O trabalho final deverá ser apresentado pelo aluno, para avaliação, sob a forma de texto com aspectos científicos, elaborados de acordo com orientações metodológicas da IES e considerando ainda, especificadamente, as normas da ABNT. Artigo 14º - A Coordenação do TCC deverá elaborar calendário fixando prazos para a entrega pelos alunos dos trabalhos para avaliação final e apresentação oral, cujas datas deverão ser 96 comunicadas à Direção das Faculdades para inserção no calendário do IEDA, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados; Artigo 15º - O TCC, em versão preliminar, com a devida liberação do professor orientador, deverá ser entregue à Coordenação do Curso, em três vias, na data fixada, para encaminhamento ao avaliador ou membros da Banca Examinadora, a fim de que emitam parecer favorável à aprovação do aluno ou, contendo recomendações, para acréscimos ou alterações e devolução pelo autor, em nova data, tendo em vista a avaliação definitiva. Artigo 16º - Após terem sido feitas as correções solicitadas pelo Professor Orientador e pela Banca Examinadora, o aluno deverá entregar a cópia (uma) definitiva, que ficará arquivada na IES, em capa dura. Artigo 17º - Mediante solicitação da Coordenação do TCC ou do Professor Orientador, a versão final do TCC será apresentada pelo aluno, acompanhada de matéria correspondente a um artigo estruturado de acordo com as normas adotadas pela Faculdade para publicação em revistas acadêmicas ou outros periódicos; Capitulo IX Da Apresentação Oral Artigo 18º - Todos os alunos deverão realizar apresentação oral do TCC para a Banca Examinadora, obedecendo à data, local e horário definido em calendário específico pela Coordenação do TCC, sendo que este evento deverá ser de pleno conhecimento do aluno e do seu Professor Orientador; Artigo 19º - O uso de recursos poderá auxiliar o expositor, mas não é obrigatório, tais como: slides, transparências, vídeo, data show e outros, sendo visto como estratégia de apoio a sua fala. 97 Artigo 20º - O aluno terá até 20 minutos para expor o seu trabalho, em seguida, deverá ocorrer a arguição da Banca Examinadora ao aluno, que deverá responder as questões e realizar posteriormente as correções solicitadas no corpo do trabalho, quando houver. Capítulo X Da Avaliação do TCC Artigo 21º - A avaliação do TCC acontecerá durante todo o processo de orientação e na apresentação final do trabalho acadêmico, resultando em uma avaliação final do aluno para a qual será atribuída uma nota de 0 (zero) a 10 (dez). Artigo 22º - Os itens a serem avaliados pelo professor orientador são: I. Frequência aos encontros de orientação; II. Elaboração do projeto; III. Elaboração e entrega dos relatórios e/ou trabalhos parciais solicitados pelo orientador; IV. Participação nos encontros de pesquisa; V. Apresentação Final do TCC (escrita e oral). Artigo 23º - A avaliação da Banca Examinadora deverá primar pela utilização uniforme dos critérios de avaliação dos trabalhos, abordando o conteúdo, fidelidade ao tema, metodologia adotada, coerência do texto, nível culto da linguagem e estrutura formal do trabalho apresentado; Artigo 24º - O TCC será aprovado se obtiver a média igual ou superior a 7 (sete) a partir das notas atribuídas pela Banca Examinadora. O TCC que não obtiver média 7 (sete) poderá ser refeito e reapresentado à banca até uma data fixada, desde que esta seja anterior à colação de grau. Capítulo XI Das Disposições Gerais 98 Artigo 25º - A solução de casos especiais ou em regime de exceção por motivos de força maior, devidamente justificado pelos alunos, professores ou orientadores, cujas requisições demandem ajustes, é de competência do Coordenador de Curso, ouvido o Colegiado do Curso e a Diretoria Geral das Faculdades mantidas pelo IEDA, desde que atendidas às normas ora instituídas. Artigo 26º - Toda e qualquer questão que por ventura surja e que não esteja prevista nestas normas ou na legislação educacional vigente, será objeto de deliberação do Colegiado do Curso, em primeira instância, ou do Conselho Superior, em última instância no âmbito da Instituição. ANEXO 4 REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades Complementares do curso de Administração da Faculdade de Administração de Assis e do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Assis, mantidas pelo Instituto Educacional de Assis – IEDA. 99 Artigo 2º - Entende-se por Atividades Complementares as atividades extracurriculares que possibilitam ao aluno adquirir conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, reconhecidos por meio de avaliação e que constituem um meio de ampliação de seu currículo, com experiências e vivências acadêmicas internas e/ou externas ao curso. Artigo 3º - As Atividades Complementares integram o currículo pleno do curso de graduação em Administração e graduação em Ciências Contábeis, constituindo-se em elemento indispensável para obtenção do grau correspondente, conforme preconiza a legislação vigente, abrangendo o percentual da carga horária estabelecida pelos Projetos Pedagógicos dos cursos. CAPÍTULO II DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 4º - As Atividades Complementares desenvolvidas durante o curso serão escolhidas pelo aluno dentre as 15 (quinze) modalidades elencadas no Artigo 5º, devendo atingir a carga horária necessária para cumprimento da exigência curricular, de acordo com o estabelecido no Projeto Pedagógico do curso. Artigo 5º - Cada modalidade de atividade complementar possuirá um limite de carga horária a ser considerada, conforme descrito no quadro abaixo: MODALIDADES ATIVIDADES COMPLEMENTARES GRUPO 1 2 3 4 5 6 ATIVIDADE Disciplinas cursadas que não estejam previstas na organização curricular do curso – o aluno poderá se inscrever em outras disciplinas de seu curso (por exemplo, de outra grade curricular) ou em disciplinas de outros cursos. Participação em monitoria de disciplinas constantes da organização curricular – o aluno poderá aproveitar a aprendizagem decorrente de atividades de monitoria como auxiliar direto do professor e em tarefas compatíveis com o seu nível de conhecimento. Participação no programa de apoio pedagógico - o aluno poderá computar as horas investidas no programa como tempo de atividades complementares. Participação no Programa de Nivelamento oferecido pela IES. Participação ematividades artísticas e culturais, tais como exposições, teatro, coral, etc. Participação efetiva em representação estudantil(Diretórios Acadêmicos), Entidades de Classe, PONTUAÇÃO 30h por semestre 30h por semestre 10h por semestre 30h por semestre 10h por semestre 10h por semestre 100 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Pastorais, Ações Voluntárias, CIPAS, Associações de Bairros, Brigadas de incêndio. Participação em minicursos e cursos de extensão. Participação empalestras técnicas, seminários, encontros, jornadas etc. Participação com resultados de frequência e avaliação emcursos de língua estrangeira, internos ou externos à instituição. Apresentação de palestras e/ou exposições técnicas, seminários, minicursos, cursos da área específica. Participação emProjeto de Iniciação Científica, devidamente aprovado pela IES. Realizaçãode estágio não obrigatório, bem como as horas excedentes a CH de estágio curricular obrigatório,e ou vínculoprofissional na área do curso. Realização devisita(s) técnica(s). Participação em Projetos de Extensão à Comunidade. Participação em Projetos relacionados ao Meio ambiente. 30h por semestre 30h por semestre 10h por semestre 5h por semestre 30h por semestre 30h por semestre 10h por semestre 30h por semestre 30h por semestre Artigo 6º - A comprovação das Atividades Complementares deverá ser feita por documentos ou declarações, devidamente autenticados pelo órgão promotor do evento, com indicação: I. Do nome do aluno que realizou e/ou participou da Atividade Complementar; II. Do assunto / tema; III. Da carga horária ou hora de participação; IV. Do local e data; V. Da assinatura do responsável pelo evento. Parágrafo único. Não havendo indicação de carga horária, devem ser computadas 3 horas por dia de evento de que o aluno participou. CAPÍTULO III DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 7º - Na avaliação das Atividades Complementares serão consideradas: I. A compatibilidade das atividades desenvolvida com os objetivos do curso; II. A qualidade na realização da atividade; III. O total de horas dedicada à atividade. Parágrafo único. Somente será considerada como Atividade Complementar a participação do aluno em atividade desenvolvida durante o período em que o aluno estiver matriculado no Curso Superior da IES. 101 CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR Artigo 8º - As Atividades Complementares serão acompanhadas por um Coordenador que terá as seguintes atribuições: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. Planejar, anualmente, a programação das Atividades Complementares; Orientar e supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares; Analisar e avaliar os documentos comprobatórios de Atividades Complementares apresentadas pelo aluno, levando em consideração os objetivos estabelecidos no Art. 1º e as modalidades descritas no Art. 5º deste Regulamento; Computar e registar a carga horária das atividades complementares desenvolvidas pelo aluno, bem como, realizar os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade; Dar conhecimento ao aluno quanto à carga horária cumprida para Atividades Complementares; Organizar atividades de extensão atendidas as propostas temáticas básicas de cada curso; Estabelecer e divulgar calendário para atendimento do aluno e análise dos documentos comprobatórios; Encaminhar, semestralmente, para a Secretaria o resultado parcial das pontuações obtidas pelo aluno, de acordo com o calendário escolar da IES; Executar tarefas solicitadas pela Direção, no âmbito das Atividades Complementares. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 9º - O Colegiado competente poderá baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente. Artigo 10º - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, podendo ser alterado mediante aprovação do Colegiado competente.