6. ORAÇÃO 5. CANÇÃO – “Faz o que Deus espera de ti” ORAÇÃO DA MISSÃO JUBILAR Música: Pe. João Paulo Vaz Chegou a hora de dizer Quem nos leva a estar aqui Quem nos leva a caminhar Quem nos faz buscar sentido Põe-te a mexer, põe-te a mexer Letra: Pe. João Paulo Vaz Senhor, nosso Deus, nós Te confiamos a Igreja de Aveiro e a nossa Missão Jubilar. De Ti, Senhor, recebemos o convite e partimos para anunciar o evangelho das bem-aventuranças e ser Teu rosto vivo junto de cada pessoa. Chegou a hora de assumir A verdade e o amor Toda a esperança, toda a paz Nossa fé no Deus que é Põe-te a mexer, põe-te a mexer Que a Missão Jubilar seja momento de renovação para a Igreja, aurora de alento para o Mundo e certeza de Páscoa perene para a Humanidade. Faz o que Deus espera de ti Faz sem medo de te enganares Se essa voz que tu ouves te faz vibrar É a voz deste Pai, Pai de Amor Por isso faz, hoje e sempre, faz O que Deus espera de ti Amen. 6. ORAÇÃO Música: Pe. João Paulo Vaz Faz o que Deus espera de ti Faz sem medo de te enganares Se essa voz que tu ouves te faz vibrar É a voz deste Pai, Pai de Amor Por isso faz, hoje e sempre, faz O que Deus espera de ti Chegou a hora de gozar Da beleza deste mundo Das riquezas que há em nós Da vida eterna em Jesus Põe-te a mexer, põe-te a mexer Jesus Cristo Que Santa Joana, nossa Padroeira, nos proteja e ajude a «viver esta hora» de Missão Jubilar. 5. CANÇÃO – “Faz o que Deus espera de ti” Chegou a hora de assumir A verdade e o amor Toda a esperança, toda a paz Nossa fé no Deus que é Põe-te a mexer, põe-te a mexer de A Maria, nossa Mãe, pedimos a força da fé e a alegria da confiança para amar a Deus e servir os nossos irmãos. Chegou a hora de gozar Da beleza deste mundo Das riquezas que há em nós Da vida eterna em Jesus Põe-te a mexer, põe-te a mexer Chegou a hora de dizer Quem nos leva a estar aqui Quem nos leva a caminhar Quem nos faz buscar sentido Põe-te a mexer, põe-te a mexer Serdiscípulo ORAÇÃO DA MISSÃO JUBILAR Letra: Pe. João Paulo Vaz Senhor, nosso Deus, nós Te confiamos a Igreja de Aveiro e a nossa Missão Jubilar. De Ti, Senhor, recebemos o convite e partimos para anunciar o evangelho das bem-aventuranças e ser Teu rosto vivo junto de cada pessoa. Que a Missão Jubilar seja momento de renovação para a Igreja, aurora de alento para o Mundo e certeza de Páscoa perene para a Humanidade. catequese 1 Serdiscípulo de Jesus Cristo A Maria, nossa Mãe, pedimos a força da fé e a alegria da confiança para amar a Deus e servir os nossos irmãos. Que Santa Joana, nossa Padroeira, nos proteja e ajude a «viver esta hora» de Missão Jubilar. Amen. catequese 1 1. O que é ser discípulo. 3. Atitudes de identificação com Jesus Cristo. Discípulo é o aprendiz. O aprendiz é diferente do aluno que normalmente não tem qualquer empatia ou identificação como mestre. O aprendiz, o discípulo é aquele que aprende a fazer com e como o mestre; aprende a ser como ele; aprende a ter para com ele uma relação pessoal de admiração, estima, amizade e gratidão… Algumas das caraterísticas fundamentais da personalidade e inteligência de Jesus Cristo apresentadas por Augusto Cury, O Mestre da sensibilidade: - “Aprendei a conhecer Jesus Cristo. Melhor, aprendei Jesus Cristo” (João Paulo II); é aprender Jesus Cristo como modelo de vida; - O discípulo de Cristo deve com Ele aprender a ser, a viver, a agir, no seio da família, na sua comunidade e na sociedade, e ser sua testemunha, de modo a que possa ir dizendo, com verdade, como Paulo, “O meu viver é Cristo”. pensamentos. - Vivia a arte do perdão. - Não fugia dos Seus sofrimentos, mas enfrentava-os com lucidez e dignidade. - Não reclamava nem murmurava. - Geria com liberdade os seus pensamentos. - Era um agente modificador da sua história, e não vítima dela. - Não sofria por antecipação. O discipulado não dispensa: - a vontade pessoal de ganhar a “forma” de Cristo; - a ação mediadora da Igreja; - a leitura orante da Palavra de Deus, a oração pessoal; - a vida sacramental, (a participação consciente e ativa na Eucaristia e a celebração regular da Reconciliação); - o compromisso apostólico; - a atenção aos outros; - a disponibilidade gratuita solidária. a) Considero-me, pelo meu modo de ser, viver e agir e pelas minhas preocupações religiosas, um verdadeiro discípulo de Cristo? - Pensava antes de reagir. - Era convicto no que pensava e gentil na maneira de expor os seus 2. Jesus Cristo, o modelo de Mestre. 4. Algumas interrogações para ser, viver e agir como discípulo: - Vivia cada minuto da vida com intensidade. b) Tenho consciência de que o discipulado é uma ação permanente que dura toda a vida, porque o conhecimento de Cristo se vai fazendo nos desafios e confrontos que a vida diária proporciona? c) Sinto que a Diocese e a minha paróquia me estimulam e ajudam a ser um verdadeiro discípulo de Cristo? E que fazem ou deviam fazer, no meu entender, por mim e pelos batizados que vivem à margem da Igreja? - Era sociável, agradável. - Vivia a arte da autenticidade. - Sabia compartilhar os seus sentimentos. - Tinha enorme paciência para ensinar. - Nunca desistia de ninguém. - Tinha enorme capacidade para encorajar. - A ninguém considerava seu inimigo, embora alguns o considerassem uma ameaça para a sociedade. - Amava com um amor incondicional. 1. O que é ser discípulo. 3. Atitudes de identificação com Jesus Cristo. Discípulo é o aprendiz. O aprendiz é diferente do aluno que normalmente não tem qualquer empatia ou identificação como mestre. O aprendiz, o discípulo é aquele que aprende a fazer com e como o mestre; aprende a ser como ele; aprende a ter para com ele uma relação pessoal de admiração, estima, amizade e gratidão… Algumas das caraterísticas fundamentais da personalidade e inteligência de Jesus Cristo apresentadas por Augusto Cury, O Mestre da sensibilidade: - “Aprendei a conhecer Jesus Cristo. Melhor, aprendei Jesus Cristo” (João Paulo II); é aprender Jesus Cristo como modelo de vida; - O discípulo de Cristo deve com Ele aprender a ser, a viver, a agir, no seio da família, na sua comunidade e na sociedade, e ser sua testemunha, de modo a que possa ir dizendo, com verdade, como Paulo, “O meu viver é Cristo”. pensamentos. - Vivia a arte do perdão. - Não fugia dos Seus sofrimentos, mas enfrentava-os com lucidez e dignidade. - Não reclamava nem murmurava. - Geria com liberdade os seus pensamentos. - Era um agente modificador da sua história, e não vítima dela. - Não sofria por antecipação. O discipulado não dispensa: - a vontade pessoal de ganhar a “forma” de Cristo; - a ação mediadora da Igreja; - a leitura orante da Palavra de Deus, a oração pessoal; - a vida sacramental, (a participação consciente e ativa na Eucaristia e a celebração regular da Reconciliação); - o compromisso apostólico; - a atenção aos outros; - a disponibilidade gratuita solidária. a) Considero-me, pelo meu modo de ser, viver e agir e pelas minhas preocupações religiosas, um verdadeiro discípulo de Cristo? - Pensava antes de reagir. - Era convicto no que pensava e gentil na maneira de expor os seus 2. Jesus Cristo, o modelo de Mestre. 4. Algumas interrogações para ser, viver e agir como discípulo: - Vivia cada minuto da vida com intensidade. - Era sociável, agradável. - Vivia a arte da autenticidade. - Sabia compartilhar os seus sentimentos. - Tinha enorme paciência para ensinar. - Nunca desistia de ninguém. - Tinha enorme capacidade para encorajar. - A ninguém considerava seu inimigo, embora alguns o considerassem uma ameaça para a sociedade. - Amava com um amor incondicional. b) Tenho consciência de que o discipulado é uma ação permanente que dura toda a vida, porque o conhecimento de Cristo se vai fazendo nos desafios e confrontos que a vida diária proporciona? c) Sinto que a Diocese e a minha paróquia me estimulam e ajudam a ser um verdadeiro discípulo de Cristo? E que fazem ou deviam fazer, no meu entender, por mim e pelos batizados que vivem à margem da Igreja?