Distribuição da geração de resíduos sólidos industriais (RS) Classe I em 1997 Ind Coureiro Calçadista Ind Metal Mecânica Ind Química Ind Petroquímica Ind Moveleira Ind Da Celulose E Papel Beneficiamento De Fibras Outros Ind Alimentar QUANTIDADE GERADA (m³/a) 310.251 37.453 4.830 4.124 2.405 2.343 1.089 245 12 TOTAL 362.751 SETOR INDUSTRIAL 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. %* 0,003 * Coluna criada pelo apresentador • Fonte: Resíduos Sólidos Industriais: Geração e Destinação no RS - 1997, SEDAPI/FEPAM. Cortesia: Prof. Hugo Springer 2 Qualidade x Produção de alimentos M.P.: Assistência ao produtor - Fiscalização Transporte e distribuição Insumos e embalagens CP localizada. Responsabilidade no produto pós-expedição. Desenvolvimento ¨sustentável¨ 3 ¨Desenvolvimento Sustentável¨ Forma pela qual podemos continuar desenvolvendo nossos países e comunidades sem destruir o meio ambiente e com maior justiça social O Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades." (Gro Brundtland, presidente da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - Relatório Nosso Futuro Comum) Desenvolvimento Sustentável significa usarmos nossa ilimitada capacidade de pensar em vez de nosso limitados recursos naturais" Juha Sipila, Finlandia) 4 ¨Desenvolvimento sustentável¨ Sustentável é o que leva nossa floresta em direção das florestas primitivas que podemos observar no entorno, aumentando os estoques de carbono e a área de expansão dos processos biológicos e da biodiversidade." (André Vieira Ramos de Assis, Brasil) 5 ¨Desenvolvimento não sustentável¨ O Direito ao Desenvolvimento não sustentável 1/3 da população ativa A WWF considera que 1/3 do capital ecológico foi consumido nos últimos 25 anos A inverdade do desenvolvimento sustentável tem servido apenas para garantir a boa vida dos mais ricos, com a resignação dos mais pobres. Eles aproveitariam, pelo menos, o fim da festa. 6 ¨Desenvolvimento sustentável¨ O termo está consagrado na mídia, na economia e na política mundiais. Como outras modas semelhantes. Estamos obrigados a usá-lo. 7 Resíduos na indústria e em serviços do setor metal-mecânico Matéria prima Insumos Aquecimento - Refrigeração Embalagens Limpezas Administrativos Alimentação Sanitários 8 Insumos Sólidos Líquidos Orgânicos Inorgânicos 9 Embalagens Papéis Papelão Vidros Madeiras Materiais expandidos 10 Limpezas Águas de limpeza Águas de piso Papel Resíduos 11 Administrativos Papéis Embalagens Plásticos Vidros Águas de lavagem 12 Alimentação Restos da produção de refeições Restos de serviços de alimentação Águas de lavagens 13 Sanitários Esgoto sanitário Material de higiene 14 Tecnologias Limpas • Controle da emissão de resíduos no processo • Diminuição do consumo de água • Ações para reduzir a emissão de poluentes • O antigo controle de poluição no processo – que foi empacotado para ser vendido ... 15 Controle de Poluição no Processo ¨Tecnologias Limpas¨ • o o o ANTIGO Constatação do problema Decisão de controlar a poluição Contratação do serviço ATUAL o Contratação do serviço o Execução da obra 16 Evolução da mentalidade Concientização cada vez maior da produção com CP Integração das práticas de CP em todas as etapas de fabricação e comercilização Acompanhamento da matéria prima desde o seu local de produção Acompanhamento do produto desde a distribuição até o seu consumo final. Acompanhamento dos resíduos gerados pelos produtos na zona de consumo, incluindo embalagens 17 Medidas de Gestão Ambiental Sistemas de Gestão Ambiental Auditoria Ambiental Indicadores Ambientais Análise do ciclo de vida Uso “Software” Ambiental, Redução de Riscos. Determinação do Custo Total 18 Medidas de Gestão Ambiental • Auditoria interna • Caracterização e quantificação dos resíduos • Planejamento em C.P. • Práticas de minimização de resíduos • Treinamento específico • Profissional especializado 19 Ações de controle de poluição Integrar a produção, distribuição e comercialização com o CP. Aumentar o rendimento das matérias-primas, água e energia. Minimizar ou reciclar os resíduos gerados. 20 Ações dentro da indústria Otimização de práticas operacionais Padronização de procedimentos Melhoria no sistema de informações 21 Ações de C.P. no processo Prevenção da geração de resíduos Seleção de M.P Insumos Redução desperdício Coleta resíduos na planta 22 Matérias-Primas, Insumos e Produtos Modificação no produto Substituição de matérias-primas Melhoria no preparo da matéria-prima Substituição de insumos Substituição de embalagens Separação de sub-produtos 23 Processos e Tecnologias Planejamento e controle de produção Modificações de equipamentos e tubulações, “Lay-Out” e controle de processo Adoção de reciclagens interna e externa Automação e controle Mudança de tecnologia implantada Uso de “Tecnologias Limpas” 24 Ações de C.P. após processo Remoção de resíduos Coleta e disposição de resíduos atmosféricos Coleta e disposição de resíduos sólidos Tratamento de efluentes 25 Ações corpo técnico Produzir com qualidade e competitividade sem usar tecnologias poluidoras; insumos tóxicos ou geradores de resíduos tóxicos; economizando energia e água. Treinar, capacitar e incentivar os trabalhadores e técnicos para o uso de tecnologia e programas de redução ou eliminação de fontes de poluição. Divulgar no meio funcional, em todos os níveis, os problemas e as soluções das questões ambientais da empresa. 26 Benefícios do Controle de Poluição Reduz o consumo de materiais, água, energia. Reduz o custo do tratamento de efluentes e da disposição de resíduos. Aumenta a produtividade e torna o ambiente de trabalho é mais participativo Melhora a imagem da empresa junto à comunidade, consumidores e agentes de marketing 27 Tecnologias Limpas O termo é oficial e deve ser sempre usado para a descrição destas ações 28