Pinça Laser
Quimiocinas
Interferon Gamma
Interferon Gamma
Vídeos
Fagocitose
Quimiotaxia
Célula T ativada
Macrófago e Infecção
Rolamento
Citotoxicidade
Figure 10-3 part 1 of 3
Figure 10-3 part 2 of 3
Figure 10-3 part 3 of 3
Figure 10-4
Figure 10-5 part 1 of 2
Figure 10-5 part 2 of 2
Figure 10-17 part 1 of 3
Figure 10-17 part 2 of 3
Figure 10-17 part 3 of 3
Resposta Imune ao Toxoplasma gondii
(Denkers & Gazzinelli, 1998)
O2-, H2O2
(Nathan et al, 1983)
T. gondii
IFN-g
NO
NK
IFN-g
(Langermans
et al. 1992)
Th1
IFNg
APC
pTh
CD4+
IL-2
IFN-g
CD8+
pTh
IFN-g
TNF-a
A IgE e eosinófilos são importantes
mecanismos de defesa contra Schistosoma
Destruição de esquistossômulos
de S. mansoni
Receptores Fc
Quimiocinas
Possíveis respostas efetoras
contra esquistossômulos
IgE
IgG2a
Resposta Th2 é protetora nas infecções
por helmintos que vivem na luz intestinal
Antígenos
Superfície mucosa
Efeitos farmacológicos
Vasodilatação, perda de
líquidos e células, aumento
da produção de muco em
vias aéreas e fluido
intestinal
Liberação de
mediadores
Citocinas
Apresentação do Ag
Produção IgE
Efeitos Clínicos
Asma
Rinite
Anafilaxia
Expulsão de vermes da
luz intestinal
GM-CSF,
TNF-a, IL-8
Ativação de
Liberação dos grânulos
mastócitos
Efeitos
Mecanismos Parasitários
de Evasão da Imunidade

Parasitas de sucesso – Estratégias de
sobrevivência em hospedeiros vertebradoe e
invertebrados
Immunoparasitologia
(Imunologia Parasitária).


Hospedeiro - susceptível- parasito sobrevive.
Hospedeiro – não susceptível – parasito
morto pelo Sistema Imune.
Imunoparasitologia.



Cura espontânea – o parasita se estabelece,
mas é eventualmente expelido, e.g.,
Nippostrongylus brasiliensis.
Nippostrongylus adultos liberam antígenos
protetores - não estágio específicos.
Anticorpos resultantes reconhecem alvos
específicos tantos no verme adulto quando nas
larvas migratórias infectivas.
Imunoparasitologia.

Muitos parasitas se adaptam e enganam com
suceso as respostas imunes inata e adquirida
do hospedeiro.

Muitos fatores são envolvidos na
susceptibilidade do hospedeiro

e.g. Background genético, idade, sexo,
estatus nutricional e hormonal do indivíduo
Imunoparasitologia.

Respostas imunes arquitetadas em infecções
por helmintos, protozoários e ectoparasitas.

Evidências
1. A incidência de infecção declina com a
idade.
2. Indivíduos imunodeprimidos apresentam
patologias rápidas e marcantes.
3. Modelos de laboratório apresentam
importância da imunidade adquirida.
Imunopatologia
Parasitos causam danos ao hospedeiro por:
 Competição por nutrientes (e.g. Taenia spp.)
 Causando danos teciduais (e.g. Hidatidose).
 Destruindo células (e.g. malaria, mal de chagas).
 Bloqueio mecânico (e.g. Ascaris).

Muitas doenças apresentam caráter inflamatório, e até
mesmo de hipersensibilidade.
Immunopatologia exemplos.

Malária cerebral - TNF, IFN & outras citocinas próinflamatórias no cérebro.

Esquistossomose hepatoesplênica – resposta imune
contra os ovos – granuloma e fibrose

Oncocercose – respostas anti-filaria no olho – cegueira


Choque anafilático – e.x. Ruptura de cisto hidático.
Hipersensibilidade imediata por antígenos parasitários.
Nefropatia – complexos imunes nos rins (e.g. malaria,
esquistossomose).
Respostas Imunológicas de
Vertebrados a Protozoários


1. Imunidade Inata.
Protozoários extracelulares -fagocitose &
ativação do complemento.
Imunidade adquirida.
- Helmintos – citocinas TH2 – produção de
anticorpos.
- Protozoários intracelulares – TC (linfócitos
T citotóxicos) em células infectadas.
- Citocinas TH1 ativam macrófagos & TC.
Respostas Imunológicas de
Vertebrados a Protozoários
2. Respostas Inata e Adquirida
 Anticorpo + Complemento, e.g. Lise de
tripanossomas sanguíneos.


Macrófagos ativados efetivos contras
protozoários intracelulares, , e.g. Leishmania,
Toxoplasma, Trypanosoma cruzi.
CD8+ - LT Citotóxicos matam parasitos
intracelulares, e.g. Plasmodium hepáticos.
Respostas Imunológicas de
Vertebrados a Protozoários
3. Respostas Imunes
Adquiridas.

Resposta Humoral.
- Protozoários extracelulares opsonização, ativação do complemento
& Antibody Dependent Cellular Cytotoxicity
(ADCC).
- Protozoários intracelulares neutralização e.g. Impedimento da entrada
de esporozoítos de malária em hepatócitos.
Respostas Imunológicas de
Invertebrados a Protozoários
1.
Encapsulação melanótica
E.g. Oocistos de Plasmodium em Anopheles
gambiae.

Desencadeada pela atividade de fenol-oxidase.

Proteção química e física - oxidações - formação
de melanina gera radicais livres e intermediários
tóxicos de quinonas.
Respostas Imunológicas de
Vertebrados a Helmintos




A grande maioria extracelular e muitos grandes para
a fagocitose.
Alguns nematódeos gastrointestinais – o hospedeiro
desenvolve inflamação e hipersensibilidade
Eosinófilos e IgE iniciam as respostas inflamatórias
no intestino e pulmões.
Dependente de histamina – similar a reações
alérgicas (Hipersensibilidade Tipo I)
Respostas Imunológicas de
Vertebrados a Helmintos
 Fase Aguda - IgE & eosinófilos mediam
inflamação sistêmica – expulsão do
parasito
 Exposição crônica:
– DTH, Th1 / ativação de macrófagos granulomas.
– Th2 / Aumento da produção de IgE por Linf. B,
do número de mastócitos e eosinófilos ativados
- inflamação
Respostas Imunológicas de
Vertebrados a Helmintos


Helmintos induzem respostas do tipo Th2 - IL-4,
IL-5, IL-6, IL-9, IL-13 & eosinófilos & anticorpos
(IgE).
Reações ADCC característicasreactions, i.e. Células
natural killer (NK) direcionadas diretamente contra
o parasito agem por intermédio de anticorpos
específicos ligados na membrana do helminto
–
E.x. Morte de larvas por células NK ativadas através de
IgE específica.
Respostas Imunológicas de
Invertebrados a Helmintos

Encapsulamento melanótico. Utilizado
para conter larvas de Filária em
mosquitos
Evasão Imune por Parasitas –
Estratégias.



Parasitos precisam de tempo hábil no
hospedeiro – desenvolvimento,
reprodução e disponibilidade para
transmissão para vetor.
Infecção crônica – estabelecimento de
relação de homeostase com o
hospedeiro - normalidade.
Parasitos desenvolveram mecanismos
para enganar a resposta imunológica
Evasão Imune de Protozoários
1. Reclusão anatômica no hospedeiro.

Estágios intracelulares – evitam parte da
Resposta Imune

E.g. Plasmodium dentro de eritrócitos –
quando infectados, não são reconhecidos por
células NK e TC. Também a forma intracelular
hepática apresenta essa opção.

Leishmania spp & Trypanosoma cruzi dentro
de macrófagos.
Evasão Imune de Protozoários
2. Reclusão anatômica em hospedeiro
invertebrado

Oocinetos de Plasmodium na membrana
serosa de Anopheles – além do alcance de
hemócitos.
Estratégias de Evasão Imune
em Protozoários
3. Variação antigênica.


Em Plasmodium, diferentes estágios do ciclo
de vida do parasito expressam diferentes
antígenos
Variação antigênica também no protozoário
extracelular Giardia lamblia.
Estratégias de evasão imune
em protozoários
3. Variação antigênica.

Trypanosomas africanos -1 glicoproteína de superfície que
cobre todo o parasita - VSG.



Imunodominante para a resposta mediada por anticorpos
Tryps possuem “gene cassettes” de VSG’s que permitem
mudanças constantes nesses VSG.
O hospedeiro monta uma resposta imune para a VSG atual,
mas o parasita já muda a sua VSG para uma forma diferente
Estratégias de evasão imune
em protozoários
3. Variação antigênica

Parasitos expressando novos VSG
escapam da detecção por anticorpos,
replicam e continuam a infecção


Permite a sobrevivência do parasito
dentro do hospedeiro – por meses a anos
Mais de 2000 genes envolvidos.
Estratégias de evasão imune
em protozoários
3. Variação antigênica

Flutuação de parasitemia

Após cada pico, a população de Tryps apresentase geneticamente diferente da anterior, e é
difedrente da encontrada nos próximos picos.
Estratégias de evasão imune
por protozoários.



4. Mudança de antígenos / Diferenças de
membrana e.g. Entamoeba histolytica.
5. Immunosupressão – manipulação da resposta
imune do hospedeiro e.g. Plasmodium.
6. Anti-immune mechanisms - Leishmania –
inibição do processo fagocítico e da liberação de
reativos intermediários do oxigênio.
Evasão da imunidade por
Helmintos – Estratégias no
hospedeiro vertebrado
1.
Tamanho – dificuldade de eliminar
2.
Inibição da resposta primária e
inflamação. Muitos não são eliminados.
Estratégias de evasão imune
em helmintos

2. Cobertura com moléculas do hospedeiro Cestodas e trematodas adsorvem moléculas do
hospedeiro, e.g. Moléculas eritrocitárias.

Disfarce molecular – moléculas com alta homologia
com moléculas do hospedeiro

E.g. Schistosomas – proteínas séricas, ( antígenos
de grupo sanguíneo & MHC class I & II).

O Helminto é visto como “self” pelo sistema imune.
Estratégias de evasão imune
em helmintos


3. Mimecrismo molecular. O parasito
pode mimetizar estruturas e funções do
hospedeiro. E.g. schistosoma possuem Eselectina, responsávelpela adesão
intercelular, utilizando-a para a invasão do
hospedeiro.
4. Reclusão anatômica - Trichinella
spiralis dentro de miócitos.
Estratégias de evasão imune
em helmintos



6. Immunosupressão – manipulação da
resposta imune. Em altas infestações por
nematódeos, a infecção pode se passar por
assintomática.
Parasitos podem secretar agentes anti-inflamatórios
que suprimem o recrutamento e ativação de
leucócitos efetores ou bloqueiam a ação
quimiotática de quimiocinas.
E.g. Proteínas ligante a ß integrina CR3 de D.
immitis – inibe recrutamento de neutrófilos
Estratégias de evasão imune
em helmintos


7. Mecanismos anti-imunes – larvas
hepáticas de Schistossoma produzem
enzimas que clivam anticorpos
8. Migraçaõ e.g. Dirofilaria- se
movimenta no intestino evitando reações
inflamatórias locais.
Estratégias de evasão imune
em helmintos


9. Produção de enzimas pelos
parasitas – Filarias secretam enzimas
anti-oxidantes
e.g. glutationa peroxidase & superoxido
dismutase – resistência a ADCC & stress
oxidativo
Estratégias de evasão imune em
helmintos – Hospedeiro invertebrado


1. Reclusão anatômica –
Acanthocephala acanthors mantêm uma
película de tecido do hospedeiro a sua
volta
2. Mimecrismo molecular –
Esporocistos de Schistosoma produzem
moléculas de superfície similares a
moléculas de hemolinfa de miracídeos. O
parasita é visto como “self”.
Estratégias de evasão imune em
helmintos – Hospedeiro invertebrado

3. Immunosupressão – microfilárias
de Brugia pahangi & Dirofilaria immitis
suprimem a resposta de hemócitos em
mosquitos.
Estratégias de evasão imune em
helmintos – Hospedeiro invertebrado



1. Hospedeiros imaturos. Menos
hemócitos circulantes
2. Incorporação de antígeno do
hospedeiro
E.g. Ectoparasitas de echinodermos.
Ectoparasitas se cobrem de muco,
prevenindo a resposta do hospedeiro
Estratégias de evasão imune em
helmintos – Hospedeiro invertebrado


2. Incorporação de antígeno do
hospedeiro
E.g. Peixe palhaço produz muco sem ácido
siálico que previne a ação por tentáculas
da anêmona do mar.
Mas a falta de ácido siálico deixa-o mais
susceptível a infecções bacterianas.
Resumo I.


Imumopatologia – patologias parasitárias
severas desencadeadas por componentes
imunes pró-inflamatórios
Protozoários evadem a resposta imune do
hospedeiro vertebrado por:
- Reclusão anatômica.
–
–
–
–
Variação antigênica
Recobrimento de membrana
Immunosupressão
Mecanismos auto-imunes.
Resumo II.
 Protozoas evadem a imunidade em invertebrados
por:
 Reclusão anatômica.
 Helmintos evadem a imunidade de vertebrados por:









Tamanho
Cobertura de proteínas sels.
Mimecrismo molecular
Reclusão anatômica
Mudança de componentes de membrana
Imunossupressão
Mecanismos anti-imunes.
Migração
Produção de enzimas.
Resumo III.
 Helmintos evadem a imunidade em
invertebrados por:
 Reclusão anatômica.
 Mimecrismo molecular
 Imunosupressão
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O 2