Edelize Correia Ribeiro de Oliveira
Joao Pereira Trindade
Joceli Maria Toaldo
Marcelina Apolonia Pientosa
Soeli Teresinha de Andrade
PROJETO DE VIABILIDADE
PAPELARIAlLlVRARIA
ECONOMICA
MEJJ'S
LTDA
Trabalho de Conclusao
do Curso de Admini5lra~ao
do Faculdade
de Ci~ncia5
Socii\is ApHcadas de.
Univer$idade
Tuiuti do Parana, entregue como
requi5ilo parcial para 8 obtenyao
do grau de
B",charel em Administrm;:Ao.
Orientador:
Curitiba
2003
Prof. Ricardo
OUo Rebel
SUMARIO
1 INTRODUC;ii.O
...
2 DESCRIC;ii.O
..
DO OBJETO
3 FUNDAMENTAC;ii.O
3.1 HISTORICO
..
TEORICA
DO PAPEL ...
3.3 ORIENTE
E OCIDENTE
..
11
..
11
..
NO SURGIMENTO
12
DO PAPEL
13
DE FIBRAS ..
.. ..... 14
3.4.1 Processos de preparac;:ao ..
3.4.2 Propriedade
e
..... 15
.. .. 16
USGS.
3.5 PAPIRO ....
3.6 A ORIGEM
DA ESCRITA
3.70
DO PAPEL
FUTURO
..
NA ERA DA INTERNET
3.8 A EVOLUC;:ii.O DO LlVRO
2.8.1 Livro, biblioteca
3.8.3 Os fatores
.
E DA LEITURA....
e leitura no Brasil..
3.8.2 Do livro Egfpcio aos
..
17
..
18
..
19
.
20
..
21
tempos
nOSS05
22
da leitura...
..
3.9 TIPOGRAFIA..
.
3.10 IMPRESSii.O
GRAFICA..
25
.
26
3.11 CONCLUSii.O..
.
DO MERCADO..
5 PESQUISA
..
5.1 GRAFICOS...
.
6 TAMANHO,
6.1 LOCALlZAC;:ii.O
40
..
E INSTALAC;6ES..
..
IDEAL DA EMPRESA..
6.2 MAPA DA MACROLOCALIDADE
..
7 DEFINIC;ii.O
...
DAS INSTALAC;6ES
..
41
42
.43
.
6.3 MAPA DA MICROLOCALIDADE
7.1 LAYOUT..
30
DA PESQUISA..
LOCALlZAC;6ES
30
30
e analise da pesquisa de mercado
5.2 CONCLUSii.O
27
28
DE MERCADO..
5.1.1 Tabulayao
23
24
..
3.10.1 As mudanryas na impressao ..
4 ANALISE
08
09
..
DO PAPEL ..
3.2 ORIGENS
3.4 TIPOS
..
..
..
44
45
................. 46
8 DESCRIO;:AO
DO PROCESSO
B.l PROCESSO
PRODUTIVO
DE ATENDIMENTO
9 NECESSIDADE
..
.
AO CLiENTE
..
.
10 PLANEJAMENTO
ESTRATEGICO
..
51
.
51
.
53
10.1 DIAGNOSTICO.
10.2 AMEAyAS
.
53
E OPORTUNIDADES.
10.3 ANALISE
11 VlsAo
47
.
DE MAO DE OBRA ..
9.1 ORGANOGRAMA
DO AMBIENTE
E MISsAo
.
SETORIAL
....
54
.
..
55
.
12 MARKETING,
LOGiSTICA
12.1 DEFINlyAO
DO PLANEJAMENTO
57
....... 58
E DISTRIBUlo;:Ao
DE MARKETING
..
.
12.1.1 Plano de Marketing ....
.
12.1.2 Estrategi~s ..
12.1.3 Segmentas
de Mercado
Pretendidas
60
..
.
DE PRODUO;:AO
15 ASPECTOS
ECONOMICOS
15.1 INVESTIMENTOS
15.1.1 Oespesas
.
.
DO PROJETO
64
.
.
67
.
...
67
.
.
de resultado ..
15.2.4 Panla de equilibria
15.3.1 Tempo
...
70
.
77
.
ECONOMICA
de retorno
15.3.2 Valor presente
FINANCEIRA
do investimento
..
(Payback)
..
15.3.5
Aspectos Juridicos ..
16 CONCLusAo.
84
.
B4
B6
.
86
.
do projeto ...
.
81
.
.
liquido ..
15.3.3 Taxa interna de retorno (TIR) ...
15.3.4 Rentabilidade
70
.
15.2.5 Fluxo de caixa .
15.3 ANALISE
67
.
15.2.3 Margem de contribuiyao
63
63
.
15.2.2 Usas e fantes ...
15.2.4 Demonstrativo
63
.
inicial .
15.2.1 Recursos proprios
61
62
INICIAIS.
15.2INVESTIMENTOS
60
.
.
..
pre-operacionais
15.1.2 Investimenta
.
.
MENSAL.
E FINANCEIROS
5B
59
.
13 MARCA
14 PROGRAMA
47
.
B7
88
.
103
17 GLOSSliRIO
18 REFERENCIAS
APENDICE
ANEXO ..
..
....
.
104
..
.
..
105
107
.
111
LlSTA DE QUADROS
QUADRO
1 - QUADRO
DE CONSUMIDORES
QUADRO
2 - CURSOS
OFERECIDOS
...
...... 28
PELA UNIVERSIDADE
TUIUTI
DO
PARANA ..
.
28
.
QUADRO
3 - DEPRECIA~AO
..
QUADRO
4 - INVESTIMENTOS
QUADRO
5 - DESCRI~Ao
QUADRO
6 - s6clos...
.
QUADRO
07 - CALCULO
DO PAYBACK
QUADRO
08 - PARTICIPA~Ao
..
.
DOS INVESTIMENTOS
FIXOS..
.
.
63
64
67
67
..
DOS s6cIOS
84
....
91
LlSTA DE TABELAS
TABELA
1 DEPRECIACAO.
TABELA
2 - DOAR ..
.
66
..................... 67
.
TABELA
3 - DESPESAS
FIXAS ..
TABELA
4 - DESPESAS
VARIAvEIS
TABELA
5 - DEMONSTRATIVO
TABELA
6 - MARGEM
TABELA
7 - MAR GEM DE CONTRIBUiCAO
TABELA
8 - DESPESAS
TABELA
9 - DRE MENSAL
TABELA
10 - ORE ANUAL ..
TABELA
11 -PONTO
DE VENDAS
DE CONTRIBUiCAO
FINANCEIRAS
TABELA
12 - PONTO
13 - BALANCO
TABELA
14 - FLUXO
TABELA
15 - VPL ....
TABELA
16 -RENTABILIDADE
68
.
..
MENSAL
ANUAL
DE CAIXA
73
.
..
.
...
76
......................
.
ANUAL ...
..
DO PROJETO
77
...................................... .79
MENSAL
PROJECAO
74
.75
.
DE EQUILiBRIO
ANUAL
69
.
..
..
DE EQUILiBRIO
TABELA
68
.
...
cinco ANOS ..
..
.
80
.
81
.
83
.
86
87
L1STA DE GRAFICOS
GRAFICO
1 - SEXO ..
GRAFICO
2 - IDADE ...
GRAFICO
3 - ESTADD
GRAFICO
4 - PESSOAS
GRAFICO
5 - RENDA
GRAFICO
6 - NECESSIDADE
GRAFICO
7 - FREQOENCIA
CASO TIVESSE
GRAFICO
8 - FREQOENCIA
A PAPELARIA
GRAFICO
9 - TIPO DE PRODUTO
.
QUE EXERCEM
FAMILIAR
10 - FREQUENCIA
GRAFICO
11 - QUALIDADE
GRAFICO
12 - IMPORTANCIA
UNIVERSIDADE
31
.
31
PROFISSIONAL
32
CIVIL..
GRAFICO
GRAFICO
30
.
..
.
DE PAPELARIA
PAPELARIA
NA UNIVERSIDADE..
34
EM PAPELARIA
34
DO XEROX
35
NA UNIVERSIDADE
DE UMA PAPELARIA
E DOMINGOS..
.
AOS PREi;OS
PAPELARIAS..
NAS
.
36
14 - PREFERENCIA
GRAFICO
15 - MEDIA DO CONSUMO
ANUAL
DE MATERIAL
ESCOLAR
GRAFICO
16 - MEDIA DO CONSUMO
ANUAL
DE MATERIAL
PARA
EM UMA PAPELARIA..
.
37
ESCRITORIO..
.
GRAFICO
17 - MEDIA DO CONSUMO
MENSAL
GRAFICO
18 - MEDIA DO CONSUMO
ANUAL
GRAFICO
19 - LOCAL PARA COMPRA
EM XEROX
37
38
38
EM L1VROS
DE MATERIAL
35
NA
36
PRATICADOS
GRAFICO
ESCRITORIO..
33
DA UNIVERSIDADE
DO FUNCIONAMENTO
QUANTO
33
.
QUE PROCURA-SE
NOS XEROX
32
NA UNIVERSIDADE
...
DOS SERVIi;OS
AOS SASADOS
13 - SATISFAi;iio
ATIVIDADE
39
ESCOLARI
.
39
1 INTRODUc;:Ao
o
amilises
ande
desenvolvimenlo desle projelo lem como objelivo apresenlar esludos e
de viabilidade
ira ofertar
de
mercado
em expansao
urn espayo
de papelaria
e sempre
de mercado
para a comercializac;:ao
que serao ofertados
e funcionarios
dentro da Universidade
o
Universitaria,
digitay8.o
a
estao vinculados
localizayao,
variando
de
trabalhos
venha
tamanda
as
e livraria.
urn ramo
0 projeto visa buscar
a suprir a necessidade
a empresa
Mejj's
a oferecer,
Campus
produtos
8arigui
e serviyos
de alunos, professores
tera
sera projetada
procurando
e tera suas instala~6es
na
BarigOi.
por
objetivo
oferecer
de acordo
assim
urn
atendimento
com as novidades
a satisfa«aa
de seus
de
que a
clientes
e
0
da empresa.
objelivo
da
par alunos,
necessidades
S8
Tuiuti do Parana.
seu mix de produtos
0
vem
Tuiuti do Parana,
de papelaria
Tuiuti do Parana, Campus
desenvalvimento
formada
encadernay8.o,
em pontes estrategicos
de produtos
A papelaria/livraria
mercado
cria~ao de uma papelaria/livraria
propfcio para reeeber novas clientes.
da Universidade
Quanta
Universidade
qualidade,
da
fotocopias,
e plastifical(ao.
academicos
o
economica
serviyos
implanta~ao
professores,
da empresa
e funcionarios
e
alender
uma clientela
da institui«B.o, atendendo
de material escolar, livros, material escritorio,
que sera
as suas
e informatica.
A divulga,ao da empresa sera feila alrav,;s da dislribui,ao de panflelos. Nas
datas comemorativas
promovidas
etetuarem
obedecendo
promo~6es
compras
calendario
oferecendo
na Mejj's ..
sorteio
anual, para incentivar
de
brindes
para
as vend as serao
os
clientes
que
2 DESCRlc;:Ao
a
DO OBJETO
projeto
tern
PapelarialLivraria
A empresa
Barigui.
objetivo
tera sUas instalayoes
A estrutura
o
como
apresentar
estudo
para
criayao
de
uma
Universitaria.
portfolio
obedecera
na Universidade
Tuiuti
do Parana
- Campus
pela PapelariaiLivraria
MEJJ'S
a pad roes da Universidade.
de produtos
a ser comercializado
saO:
Livros, (parceria
Reproduyao
acordo
com Editoras Atlas e Saraiva):
de apostilas
em CD ROM, conforme
necessidade
dos alunos
de
com os professores;
Digitayao
de trabalhos
Serviyos
de scanner;
Servi90s
de impresseo;
Encadernac;:ao
Confecyao
academicos
de acorda com as normas
da ABNT;
em espiral e capa dura;
de carimbos;
Plastific89ao;
Fotocopias;
Venda de materiais
escolares,
Entrega de fotocopias
Um dos diferenciais
encomenda
da PapelariaiLivraria
e a facilidade
como; Mastercard
Quanto
de escritorio
de pagamento,
ao gerenciamento
do negocio
diversas
planejamento,
no contato
facilidade
Os serviyos
a serem
habilidades
sando estes; all/nos,
de Papelaria
llivraria
e acirrada.
ter diferencial
sera
sera a venda
podera
visam
de livros sob
utilizar
de cinco
organizayao,
criatividade
atingir
professores
Sobreviver
composto
tais como:
interpessoal,
oferecidos
dos clientes,
e preciso
MEJJ'S
na qual a cliente
cartoes
e Rede Shop.
quais terao que possuir
forma<;:ao;
e informatica;
na sala de aula.
no mercado
os
de
e dinamismo.
as necessidades
a funcionarios.
para oferecer
sodos,
capacidade
e satisfayao
A competi<;:ao no ramo
exige nao so talento
ao seu publico
alvo.
e boa
10
A intenyao
resultados
e
satisfat6rios
pretyos atraentes,
mastrar
que
a teoria
iraQ depender
variedades,
facilidade
muito
e a pratica
and am
da administraryao
no pagamento
juntas.
correta,
e atendimento
Alcanyar
criatividade,
personalizado.
11
3 FUNDAMENTA<;:AO
3.1 HISTORICO
DO PAPEL
o primeiro
China,
par volta
estendeu-se
testemunho
hist6rico da existencia do papal situ a sua invenqao na
do ana 105 da era crista.
pela
Asia
central
de livras, acelerou
Durante
e no seculo
and a a partir de en tao
continente europeu,
de c6pias
TEORICA
S9
a seculo
XIV
instalaram
desenvolvimento
0
VIII
foi introduzido
0
uso do produto
pelos
arabes
no
as para sua prodw;ao
fabric
das tecnicas
de fabricayao
de
papel.
No stkulo
XIX, as diversas
prima foram substituidas
variedades
de tecidos
utilizadas
pela madeira e Qutras pastas vegetais.
como rnateria-
A primeira rnaquina
de fabricaqao de papel foi construida na Franya no final do secul0 XVIII.
A
invenqao da imprensa com caracteres m6veis de metal (tipos), par volta do
ano 1450, multiplicou
a demanda
mundial
de papel,
que a partir de entao
substituiu
definitiva par esse material Qutros antig05 suportes de escritura, como 0 pergaminho
eo papiro.
Papel
vegelais
e 0 material
de celulose.
limpar, entre outras
3.2 ORIGENS
obtido par laminayao
Utiliza-se
para
nllmerosissimas
de uma massa
escrever,
aplicayoes.
desenhar,
pastosa
imprimir,
(ENCICLOPEDIA
de fibras
embrulhar
BARSA,
e
1996).
DO PAPEL
A antes da invenc;ao do papel, a homem se utilizava diversos rnateriais para
se expressar alraves do desenho e da escrita.
Os esquimos
escreviam
utilizavam
ossos
de balein
e dentes
de foca;
as chineses
em conchas e em cascos de tartaruga.
A materia prima mais famosa e proxima do papel, utilizada para a escrita foi 0
papiro.
Por volta de 3000 a.C. as margens
utilizar uma planta chamada
Os
egfpcios
entrelayavam-nas
do Rio Nilo, no Egito,
0
homem
comeyou
a
papiro como suporte para sua comunicac;ao.
extrafam
finas
e, apes constitufda
lascas
do lalo
a trama,
do
papiro,
banhavam-nas
esmagavam-nas,
com urn oleo para
12
torn a-las
antigos
mais
resistente.
Os papiros
Milhares
prirnavam
de docurnentos
o papiro
foi uma das mais
3.3 ORIENTE
tfpicas
atividades
dos
E OCIDENTE
a forma
na fabricar;ao
uma
das
e resistiram
mais rudimentar
ARTE E MAGIA,
NO SURGIMENTO
foi pioneira
originado
admiravel
do papel.
(PAPEL
-
2002).
DO PAPEL
do papsl
feito com fibras
vegelais
invenc;:oes tecnol6gicas
maiores
ao tempo.
ate nossos dias.
chegaram
A FOLlA_HIST6RIA,
A China
seda,
pela consistencia
egfpcios
po de sar considerado
DAS ORIGENS
de
Essa fabric8c;ao
egfpcios.
da
e trapos
Hist6ria
da
Humanidade.
Essa mistura
colocada
para seear
de vegetais
estendida
base para a fabric8c;:ao de papel
Entretanto,
Apesar
segredo
do cuidado,
ou menos
a liberdade
rompeu-se
cerca de 600 anos depois
sendo
depois
esse que serve
de
pois os chineses
mantiveram
de sua invenC;8o 0 segredo
de
ao Japao.
na mesma
chines
floresceu
e cazida,
Processo
dentro de suas fronteiras.
epoca,
a Mabes
deles pel a revela9ao
monop61io
0
d.C). A industria
com lentidao,
desta hknica
do papel foi revelado
Mais
trocando
0
era triturada
de bambu.
ate as dias de hOjs.
asta arte se difundiu
por muito tempo
fabrica9ao
e trapos
em tramas
e iniciou-se
na cidade
aprisionaram
do processo
alguns
de obten9ao
a produyao
de papel
ate 0 sEkulo XV, sendo
chineses,
do papel. Assim,
em Bagda
inclusive
(795
exportado
ao
Ocidente.
Logo a fabricac;ao
on de foi instalada
No sEkulo
Holandesa
XVI,
que permitia
assim, a produyao
Portugal
papeleira
a prirneira
desintegrar
Esta
produzia
ate a Europa,
que passou
os holandeses
do papel.
tambem
estendeu-se
fabrica,
inventaram
trapos,
e a ideia
a produzir
uma
chegando
0
maquina,
transformando-os
conhecida
como
em fibras e, facilitando
basica das maquinas
papel, visto que a Carta
a Espanha,
papel em maior escala.
atuais.
de Pero Vaz de Caminha
foi escrita em 1500.
No Brasil,
portuguesa,
a primeira
(PAPEL
fabrica
surgiu
- DAS ORIGENS
A
em 1810, com a chegada
FOLlA_HISTORIA,
da familia
ARTE E MAGIA,
real
2002).
3.4 TIPOS DE FIBRAS
Alam da madeira,
produ,iio
do papel:
primeiro
usa,
num
consideravelmente
vegetal,
como
outros materials
pr6prio
0
papel e
processo
na segunda
0
esparto,
MADEIRA:
0
conhecido
metade
bambu
cujo
e as plantas
como materia-prima
aproveitamento
0
como
do s8culo
A pasta de celulose
Do ponto
arb6reas
reciclagem,
linaceas;
para
depois do
estendeu
S8
XX; Qutras substancias
de origem
e fibras sinteticas.
extra ida de troncos
de vista das industrias
dos basques,
arvores,
base das fibras
extremamenle
madeireiras
variadas,
e papelarias,
c1assificarn-se
as especies
ern dl/rus
de
e moles.
0
aumento no consuma de madeira para pastas de papal ocasionou uma
rapido
alteral):ao
nos Inatados
de reflorestamento
com preferencia
palas
formas
a as terrenos
de cultivo
TECIDOS:
conferem
ao
vivacidade
lazem
do
papel
papel
alta
de cor.
com
oficiais,
que
0
na fibra
PAPELAo
rapidez
na
durabilidade
sao
de
USADO:
utilizaq.3.o
de
tanto
0
de maior rusticidade
OUTRAS
na
morfologia,
podem
das especies
eucalipto
como
as
A crescente
0
texteis
textura
e
as da celulose,
utilizal'iio
tipos
basicos
fibras
excelente
superiores
muito
e
elementos
das
de
para
etc. Outros
volumes
em empresas
de papel
fino,
que
obtidos
corn
costuma
ser
papel de cigarro.
demanda
de papel
multiplica
de
virgem.
us ados
como
fonte
usado
como
de papelao,
da papel
papel
evoluiram
composiyao
de recuperac;8,o:
urn deles se aplica
da tinta, e a outro para papel de embrulho
e porosidade
e sem caracteres
NATURAlS:
da
ser utilizados
da cana-de-ayucar
textil,
papel-biblia
0
papeis
sistemas
tratamento
FIBRAS
fundamental
0
a
As
com
guerra mundial.
Sao dais os principais
e inclui
a
como
alern
seja apto
legais
E PAPEL
de reciclagem,
pinho
caracteristicas
da fibra
derivado
carbono,
0
As
e dureza,
e a pureza
delas
depois da segunda
impresso
bagayo
antiguidade.
e documentos
textil
tanto a seleyao
0
escolhidos.
em edic;:6es de luxe de grossos
possibilidade
tecnicas
papel
que afetou
r<ipido, como
e fibras de linho foram utilizados
A finura
certificados
empregado
de crescimento
Algodao
preparac;ao
base
papeliio,
e a materia - prima par excel en cia para a fabrica~ao de papel.
natura is,
na
sao empregados
0
As
maiaria
como
proporciona
fibras
das
impress os.
da
plantas.
materia-prima
pastas
ao papel
e papelao,
celulose
constituem
Algumas
na fabrica,iio
com alta percentagem
delas,
parte
por
do papel.
de fibras
sua
0
que
14
sao aproveitadas
para a produ<;:ao de diferentes
tipos de papel usados na America e
Asia.
o usa do esparto, qlle se tornou comum sabre tudo na Espanha e no norte da
Africa, dec1inou notavelmente
se
0
em outros paises europeus
papel de esparto em laminas gross as de superficie
a partir de 1950. Produz-
rugosa.
A abundancia de bambu em regiaes da China, india, Tailfmdia e Filipinas
favoreceram
canhamo,
0
seu uso como fonte de papel caracterizado
pela suavidade
ao tato. 0
linho e a juta sao tarnbem fibras naturais muito usadas na produ<;:ao de
papel.
3.4.1 Processos
de prepara<;:ao
Mesmo com a mecanizac;ao
manteve seus processos
da industria,
tradicionais,
prepara<;:ao de uma suspensao
que as fibras se separem
cad a etapa da produ9ao
do papel
que podem ser assim ordenados:
de fibra de celulose
e
que
agitada na agua ate
e se saturem de Hquido;
filtragem da pasta de papel numa tela tran9ada para formar a lamina de fibra;
preparac;ao da lAmina umida e posterior secagem;
elimina<;:ao por evapora<;:ao da agua ainda restante;
tratamento
consiste
final
diferentes
substancias
Nas industrias
lIma
mistura
encarrega-se
misturador,
que,
na compressao
em fun<;:ao do tipo de papel
modernas,
onde
sao
aditivos
aquecidos,
calandragem,
o
0
para
com
e remeter
velho,
0
conjunto
estabilizadores,
e enviada
recebe
urn moinbo
axial
a urn tan que
aditivos
a um cilindro marcador
e mais
d'agua e
de bobinas de fellro, para elimina<;:ao da agua, e de
por
evapora<;:ao.
Finalmente
se
fazem
a
corte e a bobinagem.
processo
de arame,
linbo e papel
aglutinantes,
secagem
de fabrica<;:ao manual
opera<;:6es de mistura descritas
telas
minerais
assim obtida
passa depois par uma sucessao
cilindros
obler,
impregnayao
a polpa, depois de batida em uma maquina,
adicionados
agua. A massa homogenea
se pretende
e tinluras.
ja process ada de la, trapos,
de misturar
que
da lamina seca de papel e eventual
num
tanque,
para
para
0
do papel
processo
elimina<;ao
e
mais
industrial,
da agua.
simples.
coloca-se
Oepois
das
a massa sobre
Em seguida
e
feila
a
15
prensagem
manual
e secagem
apenas
par evapora.yao
para
fabrica<;ao
do papel.
de papeis
Atualmente,
especiais,
utiliza-se
alguns
processo
0
de grande
beleza,
caracterizados pela marcas dos fios do tear, au vergaduras, e pelo esganramento
das margens em pequenas lolhas. Esse tipo de papel destina-se em geral a
impressao
art/sticos,
de gravuras
de buril au agua-forte,
como desenho
Os processos
fcibricas instaladas
industriais
em paises
Em consequencia,
vegetais
entre
de
que
Entre
05
produc;ao
de papel
e regi6es de tecnologia
registra-se
paises
industrializados.
au para execu9ao
de autros
trabalhos
e aquarelas.
urn irnportante
possuam
que
tern lugar em
geralmente
avanryada.
cornercio
amplas
internacional
reservas
tradicionalmente
Iide ram
a
de pastas
floreslais
e
produyao
de
paises
papel
destacam-se Estados Unidos, Japao e Canada.
3.4.2 Propriedade
e usos
Dada a ampla
consideravelmente
variedade
Em geral, a dureza
pasta,
de aplicayoes
do papel,
suas
propriedades
variam
de um tipo para outro.
da qualidade
Associada
a
variaveis.
Suas
acetinado;
a cor,
depende
do material
dureza,
da classe
interlibrilar
encontram-se
principais
obtida
e do comprimento
e da estrutura
a resistencia
propriedades
e a durabilidade,
6pticas
nos tratamantos
da fibra que forma a
e formay8o
sao
quimicos;
brilho,
0
das laminas.
tamben1 altamente
que
e a opacidade,
depende
do
que varia
de
acorda com os process os de fabrical(ao.
A classificayao
que habitualmente
para impressao
dos tipos
e Iivros, apresentam
acetinados,
submetidos
que
cartolinas,
pode ser feita segundo
a sua aplicayao.
os tarnam
superficie
previamente
aspera
a operayao
risos e brilhantes,
de maior espessura
escrita como para envolt6rios
e diversas
de melhor
Assim
a impressao
em folhas que, destinadas
dos jornais
cilindros
de papel
se relacionam
para
c6pias
diretas
a
0
papel-filtro,
como no cas a
au passagem
emprego
qual ida des que permitem
na escrita;
por
e as
seu usa tanto na
qualidade.
fabrica9aO de dinheiro;
por pressao;
criterios,
os papeis
para esc rita manual;
de calandragem
Entre os divers os tipos uteis de papel cabe citar
\~x\eis e destinado
com maquina,
e impropria
aptos
diversos
catalogam-se
0
0
papel-moeda,
feito de fibras
papel-carbono, empregado para
muito po rosa, usado
para filtrar
liquidos
e
16
na fabric8yao
de coadores
na confec9ao
de flores artificiais
das superffcies
coberta
e
vegetal,
papel
0
(ENCICLOPEDIA
de cafe descartaveis;
de substaneia
0
fotossensivel,
transparente,
BARSA,
0 papel crepom,
e Quiros enfeites;
papel
enrugado,
fotogra.fico.
usado
que tern urn
usado para c6pias fotograficas;
usado
para
projetos
arquitetonicos.
1996).
3.5 PAPIRO
Eminentemente
fabric8yao
de papel,
a
originalidade
cleviclo
Tipico
de
SUBS
das margens
e
papyrus),
utilitario
uma
no antigo
Egito, ande serviu,
0 papiI'D sa dispersou
pelo !nunda
planta
it
eoisas,
ornamental.
fannas.
do Nilo e dos alagados
planta
entre oulras
como
herbacea,
perene
de seu delta,
e
papiro
0
semi-aquatica,
da
(Cyperus
familia
das
ciperaceas.
Disp6e
triangulares
filamentos
o
tambem
de dois
do qual
metros
se elevam
de altura,
pela divisao das toueeiras
chamado
(C.
isocladus),
(C. altemifolius),
comprimidas
Os papiros,
de sessenta
0
centimetros
genera
desde
inclui outras
de allura,
e 0 de
com folhas as vezes rajadas de amarelo.
e secas,
os papiras
Britanico,
religiosas
escritos
eram dispostos
maior parte,
BARSA,
de
davam
origem
em tiras que, depois de
as laminas
do material,
tambem
de papiro, usado como suporte da escrita.
coloridos.
Museu
hastes
por tufos
e eresee com rapidez
No antigo Egito, as hastes do papiro eram cortadas
tran~adas,
numerosas
eoroadas
lama para fincar rafzes. Alam da espacie tfpica,
0 papira-anao
Madagascar
de raizes,
a quatro
verdes que eaem graeiosamente.
papira se propaga
que encontre
como
de urn sistema
verdes,
conservados
de Londres,
depositadas
1996).
a tinta prela e vermellla,
em ralos e mediam
nos
em museus,
sao exemplares
sarc6fagos
para
com desenhos
delicadamente
ate 15 m de comprimento.
como
0 Louvre,
do Livro dos Mortos,
guiar
os
mortos.
Em sua
de Paris,
e 0
com f6rmulas
(ENCICLOPEDIA
17
3.6 A ORIGEM
Ainda
na regiao
DA ESCRITA
nao
S8
sabe com certeza
entre as rios Tigres
primeiras civiliza~6es
sexto e a primeiro
registros
quantidades
e ante a necessidade
da esc rita que fcram
Este tipo de contas
realizavarn-se
tambsm
OU
estava
reservado
de controle administrativo
as contabeis
para
escrever,
de poder cancelar
as tabuas
utilizadas
para
objetos
0
com
as
as escribas,
Esses registros
contabeis
de
para
votivas,
babilonicas
estes elaborados
a
das primeiras escritas
acadia,
a.C. a escrita cuneiforme
sem esla extensao
rnariim,
largos
e
narrayoes
e
0
ou errada.
posteriormente
historicas,
codigo
Em
foram
relatos
de Hammurabi
e
0
com material muito mais duradouro.
e que
hitita e persa. Assim,
estendeu-se
e
arranhado
contabeis,
comemorativas,
poem a de Gilgamesh,
sumeria,
osso
a material
registros
disso sao as estrelas
mais extraordinario
metal,
e de outra, plana, em forma de pal eta com a
texle, alisando
so servirarn
inscriyoes
epicos, exemplo
ate
teria sido impossivel
0
elas puderam adaptar-se
entre
0
terceiro
sui da Palestina
decifra-Ia.
e
a oulras
e primeiro
0
milenio
norte da Armenia,
(DA EVOLUQAo
DA ESCRITA
2000).
3.70 FUTURO
DO PAPEL
A impressao
NA ERA DA INTERNET
nunca teve urn adversario
de fato. Desde sua inven9aO ha 550
anos e ao longo da Renascenya
e da Reforma,
difundida
lais como
por canais
allernativas
mesma as redes de cornputadares,
dominado
surgem
relacionados
a urn grupo privilegiado:
cargos sacerdatais.
em urna das extremidades
principia,
AO lIVRO,
0
cabec;as de gada.
importantes
finalidade
linguas:
as
sobre tabu as de argila, que urna vez escritas, erarn secas ao sol.
Utilizavam
pontiagudos
esc rita apareceu
locals ande surgiram
estavam form adas par pequenas comunidades sob a
de sacos de graos
que ocupavam
a primeira
milenio a.C.
de urn soberana
as primeiros
porem,
na Mesopotamia,
urbanas, cidades de Lagash, Umma, Nippur, Ur e Uruk, entre
Estas civiliza90es
autoridade
absoluta,
e Eufrates,
nossa sociedade
0
da era industrial
radio.
a comunicayao
e nossa cullura.
0
cinema,
e da informayaa,
a televisao,
e ate
por meio do papel tern sempre
Islo, ale recenlemenle.
I'
Devida
maneira
crescimento
0
discreta,
seus tentaculos
concorrente
0
parcelas
da impressao
cad a vez maiores
surgiu
da sociedade
de
corn
eletr6nicos.
Com a crescenta
o outro milh6es
comprar,
da tecnologia,
para logo envolver
utilizayao
de pessoas
aprender
e
Finalmente
eletronieD,
a
Internet
praticamente
de urn dia para
para se comunicar,
trabalhar,
divertir.
S9
a impressao
de que a Internet
do correia
conectaram~se
encontrara
vern transformando
urn adversario
a rnaneira
de peso.
de como
Nao resta duvida
as pessoas
trabalham
e
fazem negacios.
Trata-s8
da personific8980
meies eletr6nicos
forryam
da era digital cnde [ivros, jornais,
as pessoas
a repensar
lecnologia ira funcionar. (A IMPRESS,iiO
3.8 A EVOLUy,iiO
o livra
DO LtVRO
surgiu
que representou
Essa
no Ocidente
a substituiltao
mudancta
cristas
Biblia encontrada
eram
par volta do Saeule
por cadernos
ocorreu
II D.C., fruto de uma revalulYso
de
subito,
eu da forma
de organizar
reunidos.
as
primeiros
a aderir
II, vista em sua totalidade
significativas,
eriau-s8
de formatos
qual sao herdelras
tempo
de anotar,
Com 0 Codex
Nestes
da
2001).
ALEM DA ERA DA INTERNET,
do V61umen palo C6dex,
no saeulo
at ao mesmo
leitor a oportunidade
padroniza~ao
e oulros
foram
dos manuscritos
as
da
a partir deste perfocto.
As mudanc;as
de fabricac;ao
nao
ainda
revislas,
a era eletr6nica
E DA LEITURA
em rolos para a forma atual composta
comunidades
de que maneira
18 seculos
outras transformac;oes
comparar
que nos separarn
capitulos
do corretor
ou possuidor
0
dos custos
concedia-se
ao
taxto lido.
formal, abrindo
a glmeros
e tipos
caminho
de livro.
da passagem
ocorreram
A partir do saculo XV as impressores
titulos,
e criticar
a leitura,
para toda a
normatiza~ao
da
atuais de editorayao.
significativas
as marcas,
passive I a reduyao
facilitava
S8
a tipologia
associada
as formas
tarnava-S8
em que
passaram
e cabec;as de paglnas,
do livro. A separac;ao
do
V6/umen
ao Codex,
ao ambito do livro e da leltura.
a se responsabilizar
eliminando
entre as palavras.
par lodas
a intervenyao
direta
a estabelecimento
de paragrafos, a numera,ao de capitulos, denlre oulros, sao advenlos que irao
interferir
diretamente
na laltura
e que tornarao
posslvel
a proliferayao
de urn leitor
I.
silencioso,
que
vale apenas
S8
da leitura que na antiguidade
alta), transforma-se
do texto.
TodD 0 aparato
urn ato sonoro
e coletivo
(voz
em urn ata solitario.
e laitura no Brasil
3.8.1 Livro, biblioteca
nac;:ao,
Em qualquer
verticais
do olhar para apropriar-se
era predominantemente
e 11orizontais.
as artes plasticas,
sistema
0
Os verticais
a musica,
da cultura
pode ser dividido
sao as atividades
os museus.
especificas:
Os horizontais
0
em problemas
cinema,
sao as atividades
0
teatra,
genericas,
como a leitura, a difusao da cultura geral, a cnpacitac;:ao profissional.
Os problemas
artistas,
verticais
intelectuais,
afetam
funcionarios,
principahnente
empresarios
proprio
0
da cultura.
pova
da cultura:
Os problemas
horizontais
afetam a natyao como urn todo.
Entre
essencial
os problemas
e decisive
ha natyao desenvolvida
Nao
opera rio que precisa
passando
horizontals
de nossa
cultura,
lar manuais
pelo estudante
que enfrenta
0
advogado
qua precisa
os exames,
a cidadao
a educatyao da familia,
papelada,
de uma sociedada
todos os membros
formas
documentos,
E
de
leitura
e interpretatyao
textos, resumos,
importante
perceber
a
considerado
igual
familiaridade
sua
au convivio
ativos,
isto
que
escrita.
E, par tras dessa
sempre
0
pelos homens:
E
0
objeto,
livros,
habito
as urnas,
que enfrenta
sao obrigados
revistas,
0
legales,
sua
a utilizar
relat6rios.
de urn povo
e
nao pode
suliciente
para
ser
ter-S9
com a leitura.
com facilidade
° mais
que enfrenta
jornais,
ler nao
se caracterizam
diversidade
0
cartas e calculos.
de leitura
Saber
por possufrem
gente que desde a infancia
que todos os dias manipula
mesmo
0
aUabetizayao.
permanente
e,
de
Desde
decifrar
executivo
0
civilizada
tabelas, computadores,
Todos as povos civilizados
de leitores
tern urn papel
que nao seja uma natyao de leitores.
ate
a dona de casa que enfrenta
varias
a leltura
para a civilizatyao do Brasil.
adquiriu
uma grande
instrumento
uma massa critica
habito de [aitura e
quantidade
dos tipos e meios
poderoso
0
de informatyao
de leituras,
encontra-se
do saber jamais
inventado
livra.
impossivel
produzir
jomais,
computadores,
tabelas,
anuncios,
relat6rios
e
tudo mais sem um longo treino anterior, que 56 pode ser obtido com as livros, urna
20
vez que foi a maior
invenyao
da historia
e a base de todas
as Qutras conquistas
da
civiliza9ao. (0 LlVRO DIGITAL, 2000).
3.8.2 Do livre Egipcio
as estudos
hoje esta claro
aos nossos
tradicionais
tempos
consideravam
revelou a origem da escrita egipcia.
original,
nascidas
organiz8yao
o
a esse
tempo.
0
porem
problema
nao
de resolver as problemas
de uma completa
Qutros dizem que deriva dos Sumerios.
sistema
realidades
anterior
Se par urn lado diz·se que foi uma criayao
da necessidade
social,
a Egito como a beryo da escrita,
e
que a esc rita Sumeria
egfpcio
abstratas
que representam
reproduz
e concretas.
eoisas),
quase que total mente a lingua
Era farmada
fonogramas
par signos:
(desenhos
talada,
pictogramas
que represenlam
reflete
(desenhos
sons)
e oulros
delerminantes.
A maiaria
indicada
das
vezes
pela orienla~ao
representa~ao
de
um
lia-se
da
esquerda
das cabe~as
Deus
para
a direita,
de hom ens e passaros,
Irocava
0 sen lido
da
leitura,
a leitura
porem
0 qual
estava
as vezes
ficava
a
muito
com plica do.
Alem
eslilizada
dessa,
e usada
existiu
mais
em papiros
do is tlpos
religiosos
de escrita:
e oficiais
a hiercWca
e a dem6fica,
ou sacerdotal,
tambem
chamada
de escrita do pova.
Os egfpcios
do papiro
em forma
complemento
Em
seguida,
tendo
esla
alguns
A partir
vogais.
Porem,
estende-se
classico
a forma
material
da linla e a uliliza~ao
do livro, a usa
das iluslra~oes
nascimento
0
do
Alifato
nas
coslas
do
e Palest ina) que se divide em dois subgrupos:
gregG e os demais;
ultima
como
uma
incidencia
e
0
aramaico,
decisiva
na
derivando
nossa
oriente
0
fenicio
0 hebreu
historia,
e
0
ja que
ela
incluindo
as
texlos dos livros do Antigo Testamento.
do seculo
somen!e
a produyao
Grayas
produyao
Fenfcia
a alfabeto
ao mundo
ernprego
0
do texto.
tem-se
(Siria,
que derivou
transcreveu
de rolo,
explicativa
meditemineo
arabe,
introduziram
as obras
e cornercio
IX aparece
0
alfabeto
na epoca classica,
e comercia
de livros, generaliza-s8
filos6ficas
de livros
grego
no chamado
e teatrais
na Grecia,
a leitura
com
notfcia
com
24 lelras
seculo
de Pericles,
quando
a leitura individual.
se expande
e acelera-se
da existencia
de celebres
a
~s\\\Jl{'/_~
t~
%\
I
:l B[8UOTL:,2I~
~AN'.kL
l-,
•• ,
8iJri\\\\\/1
bibliotecas publicas e privadas. No ana de 550 a.C.,
urna biblioteca
transferida
publica
e a celebre biblioteca
para a biblioteca
Do livra romano,
comentar,
somente
ulilizada
desde
pequenos
de Alexandria
assimilando
tirana
0
de Arist6teles,
nascido ern 384 a.C., fol
apos sua morte.
as frulos
da civiliz8yao
0 tipo de esc rita utilizada, denominada
seculo
0
quadros
III a.C. ale
com cartas
seculo
0
cc:mstnJiu
Pisfstrates
grega,
pouco
letra capital
VI d.C., sua decora,ao
reminiscencias
da tecnica
tern a
S8
au maillscula,
em forma
iconografia
de
das pinturas
murais de Pompeia.
A hist6ria do livre rnostra as Codices, sua forma de utilizagao,
decorativDs
e sua produyao.
de madeira,
um conjunto
0 C6dice do vocabulo
de laminas de qualquer
e protegidas
ou tiras de couro
latino-codex,
material
seus elementos
significa fragmentos
unidos entre si por aneis
por uma capa, sendo que seis rolos eram igual a urn
C6dice.
Surgiu-se
a partir desse perfedo,
que abrange
os secules
com
mais
cores
caracteristicas
brocados,
te-nues
principais
chegando
Com
a queda
culta
e
foscas.
capas
A
encadernayao
cobertas
com
do Imperio
e a iluminayao
bizantina
da iluminayao
ocidental,
bizantina
materiais
tendo
de luxo,
e dedicada
aos
barbaras,
estudos,
e uma grande ruraliza980,
o monarquismo,
com
0
e da vida
a produy80
romano,
corn as invasoes
empobrecimento
asceticos
Bizantino
corn 0 apogeu
couro,
como
seda
e
ate ao uso de meta is preciosos.
eVOIUy80, culminando
aristocracia
C6dice
0
IV e V, declinando
sendo
em
0
uma
lenta
a
ha urn grande
e surgindo
analfabetismo
a austeridade
marcada
teve
conseqLiemcia,
aumentando
objetivo de fomentar
eremita,
de livros
no SEkula V, dssaparecendo
crista at raves dos ideais
pela ordem
ben edit ina, criada
por
Benito de Nursia, no seculo V, no Mosteiro de Montecasino.
Os temas eram religiosos.
geralrnente
biblicos
em grande
e os salmos
Gregoria
Todos as mosteiros
formata
e evangelhos,
e Sao Isidoro)
e as vezes
tinham urn exemplar
ricarnente
obras dos padres
e algum texto d3ssico
decoradas.
da biblia,
Comentarias
da igreja (Sao Augustinho,
que
as monges
utilizavam
Sao
para
praticar a lingua latina.
Com
a invasao
provoca
a convivencia
islamica
e a hebraica,
muyulmana
no ano de 711, a Espanha
de tres culturas
que se estende
sao ricas, pais pretendiarn
e toda a Europa
Hvreiras: dos reinos cristaos
ate
0
seculo
dar urn ensino visual,
Xil. Neste periodo,
ou mozarabe,
as iluslra,oes
ja que as pessoas nao sabiam ler e
22
tambem
porque
romanicos,
eram personagens
sem perspectivas,
importantes,
A partir do securo XII, a Europa
mosteiros.
Em mead os do seculo
Paris, Montpellier,
o
Oxford,
ensina
era
desenvolvimento
novos textes
criando
criado
larim
e
por essas
corretamente
a figura
fazendo
Cambridge,
em
escritos
do estacionaria,
com que a difusao
fosse
geralmente
Corneya
desenvolve
partir
oficio
livro
0
verdadeiras
a necessidade
em urn menor
tempo
passive I e a baixo
realizada
e canhamo.
procuram
Os
tn§s filetes
ao
de dispor
pre90,
as exemplares,
fidelidade
possive!.
As
que
que
em meio
que eram marcados
dos
de livros,
iluminayao
em urn objeto
onde
se
e encadernayao.
de ostentayc3.o,
dos mais destacados
A
criando-se
artistas
da epoca
plano.
uma das revolu90es
na
A decoray8o
quais
encaderna9ao
completa-se
estampam-se
com figuras
mas transcendentes
do papel sera com trapos
predominam
seu valor natura!.
grossos
Devida
aos encadernadores,
a confecyao
caligrafia,
do papel. A produ,ao
materiais
conservar
livro.
0
de conservar
ou confiadas
dedicada
aplicadas:
XIII, corne9a
do livro: a apari,ao
era
com a maxima
estudanles
a segundo
Em fins do seculo
quadros
houve
encarregada
dos
e Salamanca.
universidades,
a se converter
e relegado
Palencia
deslocara
universidades:
basico
obras de arte com a colaborayao
on de a texto
hist6ria
Salerno,
S8
varias
instrumento
a profissao
das artes
passa
e a vida cultura
funcionando
as universidades.
a ser criada
0
daf.
ligados
e coloridos.
expandiu
Balonia,
0
pessoa
capias eram feitas pelos proprios
existiam
S9
XIII, estavam
sao toscos, puramente
desenhos
OS
porem sao brilhantes
de santos,
sao
da
de linho
peles,
que
com urn trayado
os ferros
emblemas,
a frio,
flores
de
formando
estilizadas
e
lolhas.
Entre
g6tica
0
seculo
e durante
livros populares
Com
batizada
XIII e
todo
com
0
a apari9aO
com
0
e prod uta ex6tico
XV, se desenvolve
em loda a Europa
XVI, os manuscritos
objelivo
de satisfazer
do papel,
nome de Galaxia
material
na maior revolu,ao
LlVRO,
1998).
da leilUra
muito
da hist6ria
que
e
0
manuscrito
tempo
da cultura.
convivendo
com
e necessidades.
mais barato,
0
a encadernayao
sao luxuosos,
todos as goslos
Gutenberg
frente a obra mecanica
invento
3.8.3 Os latores
0
seculo
a nova tecnologia
foi
sera uma forma de arte
se encarregara
(OA EVOLUyAO
de converter
OA ESCRITA
0
AO
23
Atraves de estudos globais da UNESCO (Organizayao das nayoes Unidas
para a Educayao,
Ci€mcia e Cultura),
no estabelecimento
nascido
numa familia
preocupado
ao livra e
S8
com
isoladamente,
a livra
comprado,
a
mais
pode
que a populay8.o
nao resolvera
0
ate sar barato, mas
S9
e caro
livro
ainda,
no Brasil. E caro,
S8
avaliado
pelo
fundamental
deste
impresso
30 mil exemplares,
em
baixas tiragens
bibliotecas
quais os fatores
a juventude
hcibito de [eltura,
do
criticos
atribui
A defieiencia
do livra,
escolar
0 aC8SSO
livro. Cad a urn destes
comparado
S9
fatores,
de nosso
tiragens.
de venda,
ele nao sera
aD livra.
aos preyos
de compra
baixas
de venda
do acesso
internacionais,
povo.
Um livro que
no Brasil nao passa de
sao: a falta de pontos
que eomprem
num sistema
preyo
nao hOllver pontes
poder
pretro sao nossas
aD
0
problema.
0 preC(o do Ilvra asia ligado ao problema
caro
sistema
identificar
de leitores, tar passado
estabelecimento
0
valor simb6lico
0
atacado
fol passlvel
do habito de leitura de urn povo au de uma pessoa sao eles: ter
0
e
motivo
no exterior
e
3 mil. Os motivos para eslas
em especial
de livrarias,
e a falta de
livros.
e
de distribuiyao
um problema
de todos
os setores
de nos so
cultural.
Conforme
alguns
esludos
da UNESCO,
anos e foi seguido
de shoppings
e aeroportos.
best sellers, auto
crescimento
nacionais.
°
Sao livrarias
ajuda,
saxe
de discutfvel
problema
e
numero
de allo turnover,
fundamental
tambem
temos
dedicadas
Entretanlo,
e insignificante
160 milh6es,
a maioria
de livrarias
declinou
de urn novo tipo de cadeias
esoterismo.
qualidade,
Para urn pais de
menos de mil livrarias,
0
pelo crescimento
especialmente
mesmo
em relay8.o
por
de livrarias
esle
a
novo
as necessidades
eerca de 22 mil bancas
de jornais
e
em dificuldades.
nao
e
sequer
a falta de clientes,
porque
basta abrir
uma feira de livros para que a venda seja urn sucesso.
A livraria
verdadeiras
livrarias.
brasileira
tern dais grandes
distribuidoras
regionais,
Se a livre religioso
excelentes
sistemas
que existem
estao
substituem·nas
vai tao bem
de distribuiyao
em serias
capilar
dificuldades
por livrarias·distribuidoras
Um sintoma promissor
allamente
qualificado,
e
problemas.
espinha
dorsal
e justamente
0 primeiro
e
a ausencia
de qualquer
rede
nacional
porque
as igrejas
de
de
possuem
para seus livros. As poucas
distribuidoras
financeiras
e as editoras
e de know·how,
poueo eficientes.
a recente chegada ao Brasil do capital europeu
representado
pela FNAC,
que opera
na Franya,
Espanha
e
24
Portugal
ern
e acaba
nassas
de comprar
grandes
necessaria
ter em mente
para a industria
de livrarias
segundo
problema
sera
paulista
certarnente
que as megalivrarias,
livraira,
nacional
a megaBvraria
cidades
naD podem
e podem
e que,
e
que
do tipo de livre mais cansumido
urna politica
estudada,
nacional
enviado
de fomenta
mas essencial
Camara
as livrarias.
que permita
faziam
importancia
10 mil papelarias
antes
da venda
on de
escoUler,
porta, uma forma muito comum
produtos,
como
quanta
obter
Quanto
falcatruas
questao
delicada,
ea
cria((ao
POLICO
surgida
na
de urn programa
livros como
elas
para elas urn neg6cio
a vender
sem
aos falos
progressivamente
e escolares,
tiragens
3.9 TIPOGRAFIA
expansoes
do
feitas
pelas
estas
de escala.
com
justamente
bibliotecas
transforma((oes
que
que
em
publico
todo
0
aos editores
2000).
muito
56 sera
e da rede
DIGITAL,
serias
excelentes
mais
e de
mundo
nulas. A questao
da distribui((ao,
permitam
0
de
porta a
de aquisiyao
estruturais
de livrarias
(0 LlVRO
seus
contra
elas sao. praticamente
da rede
livros. Etes
em bancas
tanto empresas
Brasil,
nao tern criterios
do que aos falos
a expansao
e economia
mas
que requer
da produ((ao
com
na qual concorrem
perpetradas
das ediyoes
as empresas,
(que e caro) au par crediario
Britanica
escrita,
as compras
parte significativa
fazem
par correia
de vendas
cultura
pre((o do livro e um problema
grandes
as livrarias
estabelecer
a (mica forma de se comprar
como
a Enciclopedia
as piores
que aspira
compara,ao.
pLiblicas
Grafica,
do pais voltar
par encomenda,
ha como
flaO
e tradicionais,
ligadas
e LIma
de livros tomar-se
nao sao, evidentemenle,
pod em ser comprados
absorvem
gaverno
e necessaria
e secundario.
As livrarias
pobre,
pelo
0
centralizada
para a futuro do livro. Urna pro posta importante,
as
no passado,
Esla
rede
de monopolios.
de distribui9ao
no pais,
e
Mas
importantes
urna verdadeira
indesejado
diretamente
Setaria I do Livro e da Cornunica((ao
especial
jamal,
as escalas
presencra
Sua
progresso.
de mundialmente
devida ao sistema
perdem
Alica.
de
substituir
urn regime
do livro didatico
a venda
fator
apesar
de forma algurna
ate criar
das livrarias
da Editora
urn
do
menos
resolvido
de bibliotecas
trabalhar
com
25
avant;:0s realmente
Os
de 1450, realizados
Fust
(c.
1400-66)
duraveis
dec;sivQs, entretanto,
por dois ourives
- que
que as bloeas
utilizaram
tipos
de madeira,
papal.
aconteceram
- Johannes
Gutenberg
fundidos
e uma pransa
dos tipos
para
lado a lado ao longo de uma tira de madeira,
As linhas eram justificadas
medida)
mediante
a introduryao
A impressao
(for~adas
imprimido
utilizando
vez.
inventado
numa fita periurada
Atualmente.
material
0
impressa
pedayos
muito
mais
para transferir
individuais
formando
a linta
e depois
as palavras.
a uma largura
de chumbo
fixa au
entre as palavras.
a Bfblia em latim, sando
tipos fundidos
foi acelerada
No monotipo,
metalica,
em tipos
a sa conformar
par volta
- 1468) e Johan
que
tipografo
0
cada pagina.
1884, a composiyao
codificado
fundidas
de pequenos
Par volta de 1448, eles ja haviam
levava um dia para mantar
eram
liga
tipo morsa
colocadas
0
As letras
em
na Europa
(c.1398
em
1887,
capaz
operador
0
tipografico
totalmente
0
Em
uma linha de cada
digitava
sabre
e os dernais
a ser quase
mals de 500 anos.
de fundir
junto com as informayoes
processo
passaram
em metal durau
pela linotipo,
0
lexto,
que
era
espa'tamento.
estagios
da produ'tao
computadorizado.
de
(RIZZINI,
1978).
3.10 IMPRESsAo
Os
universal
livros
GRAFICA
difundem
conhecimentos
e proporcionarn
Quando
progresso
acesso
os primeiros
da aprendizagem
e ideias,
a tecnicas
livros impressos
comec;ou
tornam
inventadas
apareceram
a aeelerar.
passivel
por outros
na Europa,
a revolu980
a
educa<;:ao
individuos.
no seculo
da informayBo
XV,
0
estava
comeyando.
No final do secula
de madeira
com figuras
II, as chineses
ou earaeteres
Ilaviam
inventado
0 papal, a tinta e urn bleeD
eseulpidos
em relevo, os requisitos
eseulpido
bloeos
basieos
da
impressao.
Por volta
do sec. XIV, tinham
eada um dos 80.000
qualquer
ordem
caracteres
para formar
chineses.
uma pagina.
Estes
individuais
bloeos
(IMPRESsAo
podiam
GRAFICA,
de madeira
S9r dispostos
1995).
com
em
16
3.10.1 As mudany8s
Num
futuro
categorias
na impressao
previslvel,
de produtos
caracteristicas
proximas
que
de inflexao
diferenles.
possivelmente
afetarao
reduyao
mudan.yas
diferenles
para
altera<;:oes em volume e oulras
as principais
de 20 por cenlo.
demanda
por espBGo publicitario.
dependem
desta receila,
de urna pagina
recursos
de promoyao
as peri6dicos.
redu,ao
Eles estao
ameac;:ados
LlVROS:
categorias
graficas
por
canstituirao
ameaya
encomenda,
nas
na Internet.
Esses
redu,ao
de 66 por
deverao
FORMULARIOS:
redu~ao
tende
sensivelmente
a diminuir
eletronicas.
Par algum
tim,
de confianya
0
nivel
IMPRESSAO
ALEM
serao
significativ~.
abrangencia
Hoje
(0
a rede ja figura
na edic;:ao de livros sera a
urn a urn. Os
cento.
eletr6nicas
livros
eletronicos
mas indivfduos
impressos
Bililetes
digitadas.
entre equipamentos
video e audio digilais
um impacto
dos
no numero
classificados.
A maior tendencia
livros
a perda
da realocayao
nao
disponibilizarao
por encomenda
(Print
on
em Iivrarias.
para rnensagens
infra-vermelho
de anuncios
parte da
periodicos
corresponde
de imediatismo,
e publicidade.
literalrnente
dos
urna diminuiyao
sofrerao
ate 2020, mas gradualmente
provavelmente
PAPELARIA:
terreno
e limitado)
de 18 por cento.
publicayao
livros
impresso
de anuncio
em termos
perderao
as paginas
havera
Os jornais
pela Internet
e boletins
que
Como conseqOencia
canal para divulgayao
reduyao
Demand),
editorial.
de 30 por cento.
de urn jornal
como importante
vez
para incluir a Internet,
JORNAIS:
espayo
As revislas
Urna
a perda de urna pagina
de conteudo
de paginas
mais
trarao
Eis as
duas decadas:
PERIOOICOS:
•
pontcs
gritficos
PDA tambem
suplanlar
tempo,
crescer.
eliminara
OA ERA OA INTERNET,
2001).
perdendo
por raia
Por fim, fotos,
de formularios
que sao substitufdos
terao capias
na tecnologia
vem
de dados
de texto.
A impressao
medida
estas
devera
a mensagem
de 75 por cento.
a
manuscritos
A transferencia
de seguranya
a necessidade
em papel
par transayoes
impressas;
de papel.
por
(A
27
3.11 CONCLUSAO
Fundamenta~se
0 estudo do papel para demonstrar
utilizados para, comunicaryao,
para entender
e acompanhar
o projeto
em estudo
as
o surgimento
lodos as povos civilizados.
apesar
das
ate as tempos atuais ande observa-s8
0
em estudo.
do papel impulsionou
que nos tempos aluais
e liv-raria universitaria,
nao foi passlvel demonstrar a trajetoria
papelarias desde as tempos antigos
do mercado
dos meiDs
caminhos percorridos
avanc;os tecnol6gicos.
trata-s8 de uma papelaria
dos astudes e esforc;os aplicados
crescimento
a evolu9ao
estudo e entendimento dos
a era da comunicac;ao
e um dos maio de comunicayao
par maio de papel,
que leva conhecimento
a
28
4 ANALISE DO MERCADO
Conhecer
pena investir
0
tamanho
Os consumidores
da Universidade
informayao,
para saber
Assim
pode-s8
atualmente
tarde
(2003)
0
numero
Procurou-se
que
de 7.241
sendo
Os dados
TuiutL
abter
par uma equipe
e noite,
noturno.
que
de pessoas
alunos,
maior
fluxo
movimento
identificar
tern grandes
OUADRO
a
vale
MEJJ'S,
chances
DADE
396
335
7241
pelos
funcionarios
e
de busca
de
os cursos
0
0
da
8arigui
quadro
em Ires perfedos:
oferecidos
a qual observa
e
universidade
pela propria
crescimento
e constituida
de funciomirios
e
manila.
no
periodo
instituiyao.
pela Universidade
da mesma,
po is
e
Tuiuti
de grande
que, se a universidade
crescer,
de crescimento.
DE CONSUMIDORES
QUANTI
Funciomirios
Alunos
FONTE. Elaborado
de
tambem
Professores
QUADRO
S9
dentro da universidade.
Campus
sendo dividido
acima foram fornecidos
para a empresa
DESCRICAO
do
relatados
importiincia
esta tambem
sao alunos,
que circulam
396 professores,
de 335 pessoas,
0
MEJJ'S,
a Instituiyao
com in ten gao de verificar
1
saber com seguranr;:a
Para isso foi leito uma pesquisa,
do Parana,
OUADRO
permite-nos
da PapelarialUvraria
professores
composto
de mercado
no ramo de papelaria/livraria.
autores
TURNQ
Manha
Tarde
153
15
Total
dcs
(com base em Lnfonna~oes
228
3 periodos
20
2950
Noile
4271
da UTP)
2 - CURSOS
OFERECIDOS
PELA UNIVERSIDADE
TUIUTI DO PARANA
CURSOS
DO CAMPUS
BARIGUI
Faculdade
de Ciencias Humanas,
Letras e Artes
Pedagogia,
Lelras, Artes Visuais e Hisloria
Faculdade
de CiE!ncias Sociais Aplicadas
Adminislracao
Bacharelado
- Habililayoes:
Adminislrayao
de Cidade e Cornercio
Exterior
Administrar;ao
Bacharelado
- Habilitat;:aes:
Gestao
de Negocios,
Gestao
de Recursos
Humanos,
Marketing
- Gestao de Imoveis, Holelaria,
Gestao de Sistema de lnformay<lo
Curso Seauencial
em Desenvolvimento
e Gerencia de oessoas
Ciencias Contabeis
- Bacharelado
Ciencias Econ6micas
- Bacharelado
Comunicacyao
Social - Bacharelado;
Habilitacyoes: PublicidadefPropaganda,
Jornalismo,
RelaQaes Publicas e RadiofTV
Marketin
- Bacharelado
Relas:aes
Internacionais
- Bacharelado:
Secrelariado
Executivo
Trilingue
- Bacharelado
Turismo - Bacharelado.
FONTE. Elaborado
pelos autores (com base em Informa~aes
da UTP)
e
29
A
Universidade
Graduayao
Sendo considerada
desempenho
fazar
um
escritorio,
Tuiuti
do
Parana
tambem
dispoem
de Cursos
de P6s-
e Mestrado.
uma instituiyao
de seus alunos,
projeto
que
professores
viabilize
livros e fotocopias)
de grande
responsabilidade,
e funcionarios,
as necessidades
vim os
(material
das pessoas que frequentam
a
em zelar pelo
oportunidade
escolar,
material
a universidade.
de
de
30
5 PESQUISA
DE MERCADO
Para uma melhor
nova empresa,
e identificar como asta
pretende
A
sustenta,ao
dos dados para planejamento
tornou-se necessario
0
mercado
e implanta,ao
a realizac;ao de uma pesquisa,
e seu potencial de crescimento
da
para determinar
no ramo que se
atuar.
pesquisa
teve
par
objetivo,
identificar
a
cliente,
suas
necessidades
inerentes ao material escolar, material de escritorio, livros e fotocopias.
Para analise
perguntas.
de mercada
A pesquisa
fai elaborado
fai realizada
BarigOi, por amastragem
um questionario
na Universidade
abrangenda
cem pessaas.
5.1 GRAFICOS
5.1.1 Tabula,ao
e analise
da pesquisa
de mercado
GRAFICO
1
Sexo:
\ Masculino: 43%
Feminino: 57%
FONTE: elaborada pelos autores
Tuiuti
quantitativa
do Parana
com
-
19
Campus
31
GRAFIC02
Idade:
18
23
a 22
anos:
19%
a 27 anos: 31%
28 a 32 anos: 25%
33 a 37 anos: 16%
38 a 42 anos: 8%
aeima de 43 anos: 1%
~ 1% 19%
16%E3&
25%
31%
028
a 22 anos
1!123 a 27 anos
a 32 anos
a 37 anos
.38 a 42 MOS
028
033
o acima de 43 anos
FONTE: elaborada pelos autores
GRAFIC03
\
Estado civil:
80lteiro: 58%
Casado: 41%
Separado:
1%
Viuvo: 0%
FONTE:
elaborada pelos autoras do projeto
GRAFIC04
Voce exerce alguma
Sim: 93%
Nao: 7%
atividade
profissional?
.~~ ..• ··I~
(
l~' -
.
.•..
~---~~.
FONTE: elaborada pelos autores do projeto
GRAFIC05
Qual sua renda familiar?
a
a
R$ 240,00
R$ 500,00: 8%
R$ 500,00
R$ 1.000.00: 11%
RS 1.000,00
RS 2.000,00: 40%
RS 2.000,00
R$ 3.000,00: 16%
,RS 3.000,00
R$ 4.000,00: 17%
Acima de RS 4.000,00: 8%
a
a
a
!D~40.®IlSOO.«)
!J509.00{\ 1000,00
'~
''''
FONTE:
elalJorllda
••••
peJos autare!
01000,00" !OQO,OO
1 o!OOO.OOA SjO),OO
!.3COO,aIl' .\000,00
loAtwm 0. AS" 000,00
do projeto
:n
GRliFIC06
Voce sente necessidade
Sim: 89%
Nao: 11%
de papelaria
na universidade?
fDNiOI
~
FONTE:
elaborada
pelos autores
do projeto
GRliFIC07
Se existisse
Sim: 93%
Nao: 7%
uma Papelaria/Uvraria
na Universidade,
voce
a frequentaria?
ION"l
~
FONTE:
elaborada
pelos autores
do projeto
GRAFIC08
Com que frequencia voce vai a PapelariaiUvraria?
01 vel aD dia: 3%
01 vel por semana: 31%
01 vel aD mes: 37%
01 vel aD anD: 29%
j0" ",,,.,r.
~'~
COl
W>.!jlOflema»a
I
OOlw.;:.iIOmM
D01'~_antt
I
L
""
. .__~_
FONTE: elaborada pelos Butores do projeto
GRAFIC09
Que 1ipo de produ10 voc~ procura
Livros: 15%
,Fotoccipia: 30%
Material escolar: 44%
Material escritorio: 11 %
em uma PapelarialLivraria?
FONTE: eLRbor-adapelos sutores do projeto
35
GRAFICO
Dos xerox abaixo, indique
DCE: 71%
Xeros 1: 16%
Xerox 2: 13%
0
que mais
10
frequ~ncia
FONTE: elaborada pelos 3ulores do projeto
GRAFICO
Qual a qualidade dos servigos
Born 20%
IRuim: 16%
Satisfat6rio: 31 %
Regular: 33%
11
de xerox preslados
~-
na universidade?
31~
FONTE: elaborada pelos autores do projeto
36
GRAFICO
Voc?! acha importante 0 funcionamento
aos sabados e domingos?
Sim: 23%
Nao: 38%
Somente aos sabados: 39%
12
de uma PapelariaiLivraria
na Universidade
Somente aos domingos: 0%
cSim
0,""
DSom«lt.IWJI~
oSomtnio.,.
FONTE:
elaborada
pelos autores
GRAFICO
Domifoo&
do pro;eto
13
\Voce considera justa os pre<;os praticados nas Papelarias/Livrarias?
Sim: 30%
Nao: 70%
FONTE: elaborada pelos autores do projeto
.17
GRAFICO
Qual prefer~ncia
14
ao entrar em uma PapelarialLivraria?
Ser atendido par urn funciomirio: 420/0
Gondolas de auto-atendimento:
Indiferente: 23%
35%
(J S.r
Illeodido
pof lIm
IunclclrUrio
IIGdodoIN de auloalendim.nkl
alndif&tenl.
FONTE: elaborada pelos aulares do projeto
GRAFICO
\Qual
15
e a media de seu consumo mensa! de material escolar?
R$10,00 A 20,00: 10%
R$ 21,00
30,00: 17%
R$ 31,00 A 40,00: 24%
Acima de R$ 41 ,00: 49%
a
",,,
laRS 10,00.20,00
•• AS 21,00
I
• 30,00
ORS 31,OOt 40,00
QAcim;JI
FONTE: elabcrada pelos autores do prolato
de AS 41,00
GRAFICO
Qual
16
e a media de seu consumo mensal de material para escrit6rio
a
RS 10,00
20,00: 27%
RS 21,00
30,00: 25%
R$ 31 ,00
40,00: 24%
Acima de R$ 41 ,00: 24%
a
a
o R$ 10,00 a 20,00
[ll
AS 21 ,00 .•.:xl,00
oRS 31,00 a "0,00
oAcimlldG RS 41,00
FONTE: elaborada palos autores do projato
GRAFICO
17
ual e media de seu consume mensa] em xerox?
a
a
a
'R$ 10,00
20,00: 4%
RS 21,00
30,00: 2(1%
R$ 31,00
40,00: 3(1%
Acima de R$ 41 ,00: 46%
~OR$lO'OO" 20,00
IJAS 21 ,00 •.30,00
DRS 31,00 1.40,00
I oAcimQ de AS 41,00
FOI>JTE: elaborada pelos autores do projelo
GRAFICO
e a media de seu consumo mensal
R$10,00 a 20,00: 15%
R$ 21,00 a 30,00: 23%
Qual
de
18
livros?
a
R$ 31,00
40,00: 37%
Acill1a de R$ 41,00: 25%
0R$lo.OOi
20.00
DRS21.QOa30,OQ
1
DRS
31,00
$I "0.00
ID~im"o.RS.:~
FONTE: elaborado. palos autorBS do
GRAFICO
prtljeto
19
. Onde voce costuma comprar seu material escolar/escritorio?
\ Papelaria
Papelaria
Papelaria
de bairro: 30%
do centro: 38%
do shopping: 32%
FONTE: elaborada pekls autores do projeto
40
5.2 CONCLUsAo
Para
DA PESQUISA
analise
perguntas.
de
A pesquisa
professores
mercado
e funcionarios
Atraves
foi
foi realizada
elaborado
da Universidade
das respostas
obtidas
a carencia
papelarias
no local e nem nas proximidades
Conforme
instalar
demostra
no que refers-s8
ha exigencia
aponta
que dos Xerox
par
parte
satisfeitos
dos
nao demonstram
e ser
atendido
por atendentes.
mostra
que os valores
Para
Shopping
maior no material
0
entrevistado
ou cenlro
concluiu-se
ha
po is nao
0
0 ramo de papelaria/livraria,
empreendedor
que
S9
dispor a
e
da cidade.
a papelaria
escolar
indiferente
mais
entrevistados
gastos
frequentados
em
sendo
esta
0
se ter expediente
com os pre'tos
em uma papelaria
onde a procura
freqiientar
e livraria,
e fotocopias.
DCE,
com os servit;:os prestados.
satisfac;aa
A pesquisa
concentrac;ao
para
sao os materia is escolares
nao sentem~se
e os mesmas
preferencia
- Campus BarigOL
encontrados,
na Universidade,
todos vao com certa freqOencia
tambem
porem os entrevistados
Nao
19
da instituir:;:8.o.
de sucesso
mais procurados
A pesquisa
con tendo
no local.
Dos entrevistados
domingos
a pesquisa,
possibilidade
ests negocio
que os produtos
percentuais
em 59 ter uma papelariailivraria
ha grande
qU8stionario
a qual teve como alvD alunos,
Tuiuti do Parana
e indices
que exists
indica que
urn
com cern pessoas,
e mais
papelarias
praticados
livraria
aos
e sua
tern uma
significaliva.
ou Iivrarias
de bairro,
41
6 TAMANHO,
o
Municipio
LOCALlZAC;:OES
empreendimento
de Curitiba,
E INSTALAC;:OES
em estudo
no bairro
Santo
esta
localizado
Inacio,
BarigOi, cerea de 8 Km do centro de Curitiba.
por dais acessos,
pel a 8r-277,
Permite
que ap6s passar a ponte sabre
de 800 metros,
entrar
a
mals 800 metros, chega-se
Prof. Sydnei
Centro-Oeste
chegar
do
do Parque
ao empreendimento
sendo:
norte e cerea
percorrer
na regiao
situ ado nas proximidades
Antonio
Rangel
direita
0
Rio BarigOi, seguir no sentido
na Rua Ladislau
na entrada do Campus,
Santos,
que
ja
Kula, que apas
que fica na Rua
tem sua entrada
principal
a
50
metros.
A localizac;:ao
haver,
Papelaria/Uvraria,
as
seguir.
definida
nas imediac;oes,
mapas
para
uma
Materiais
instalaC(ao
loja espedfica
de Escrit6rio
da macrolocalidade
da empresa,
para
e Materiais
foi escolhida
comercializac;ao
por
naD
de produtos
de
apresentados
a
de Informatica.
e da micro localidade
estao
6.2 MAPA DA MACROLOCALIDADE
\
\
\
\
\
\
FONTE: RAP· Relat6rio Ambiental Previo
6.3 MAPA
DA MICROLOCALIDADE
,,
,,
,,
,,
,
,,
/
/
/
/
/
/
/
/
"
J/
\
,,
.,
,
I
FONTE:
-....J_
/
/
j
,
/
/
,
/
I
RAP· Aela16rio Ambiental
Previo
/
/
..
CWipau
~_l
45
7 DEFINlyAO
o
DAS INSTALAC;:OES
empreendimento tera suas instalalYoesna Universidade luiu1; do Parana,
aD lado da
Boutique do DeE, no corredor central,
com a metragem
de 22 metros
quadrados.
Os gastos referente a luz e agua estarao
inclusos no valor do aluguel, que
sera de RS 1.700,00 par meso Quante ao telefone a instituilYao nao disponibiliza
ramal para prestador
de setvi90,
porem
deixa autorizado
lima linha direta
em seu nome. Na papelaria/livraria
aproveitado,
paredes
exposi9ao
mastra,
as
do material.
facilitando
mercadorias
a escolha
vendas,
maquinas
demonstrado
serao
grande
Deve-s8
estar
a sensaryao de desarganizaryaa
definiryao
de
e estoque,
a seguir
par
prateleiras
atento
a
sera
para
a
ficara
a
distribuilfao
au mesma
poluilfaa
das
visual
por sernelhanrya.
layout
esta
na parte financeira.
a layout esta inserido
recobertas
que obtenha
to do espa90
parte dos itens comercializados
dos clientes.
serao agrupados
As instalalfoes,
expositores,
Desla forma,
para evitar-se
do local. as artigos
disponfveis
ao prestador
MEJJ'S
de
e
0
esparyo
acordo
com
dividido
0
para
volume
prateleiras,
estimado
de
Layout
,-c:(O::Wc(
ow
1D4:-.JU.,.;(O
@D
c:(f-UJZO_~WZ1--0
ow
ffil
>_00::0
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"-
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G
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w
0
0
G
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w
G
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Ul
B
G
I
00
[3
'-----
o\V
[QJ
w
o...Cl:c:(I-W-.JUJ_O::c:«(f}
Ii
..:
W
trWUl
:0
0
0
'«ow
I-
8 DESCRlVAO
8.1 PROCESSO
o
DO PROCESSO PRODUTIVO
DE ATENDIMENTO
fluxograma
apresentado
AO CLiENTE
a seguir,
mostra
0
processo
de
trabalho
empresa denlro das especificact0es necessarias para seu born andamento.
da
51
9 NECESSIDADE
Para
0
DE MAO DE OBRA
inicio das atividades,
seis pessoas,
sendo
a quantidade
01 gerente,
necessaria
01 balconista,
de mao-de-obra
03 atendentes
sera de
e 01 assistente
administrativo.
A empresa
estara
aberta das 7:00 hs as 23:00 hs.
9.1 ORGANOGRAMA
E.
servi<;o.
urn "quadro
E
demonstrativQ
um grafico
relayoes,
util
da org:'lnizayao
ande figuram
para
avaliar
a
os orgaos
de Lima ernpresa
administrativQs,
racionaliz8yao
ao
DU de urn
suas funyoes
trabalho"
e inter -
con forme
I
afirma
(CALDERELLI,1990).
GERENCIA
Samente
qual
urn dos sodas
respondera
supervisionando
governamentais
do estoque,
empresa,
os
trabalhadores,
tanto
aos clientes
das suas atividades,
apresenta<;:flo
estarem
a gerencia
pala
e a administra<;ao
de
perante
forma
as
da empresa
ativa
e
0
passiva,
6rgaos
representativQs
3 atendentes
e 1 balconista.
e comerciais.
No atendimento
Faz parte
exercera
inteiramente
dos produtos,
ao serem
disponfveis
estarao
cuidar
realizando
vendidos.
e com cortesia
atuando
dos clientes,
as vendas,
necessitam
e presteza
atendendo
verificando
de reposiy80,
cativarem
na demonstra<;:ao
e controlando
cabs
os clientes
e
os itens
aos 3 atendentes
oferecendo
uma
52
atenyao especial
identificadas
o
e diferenciada
pela simpatia,
assistente
processDs
as ge5t6e5.
e servicos,
para cada urn. Sua principais qualidades serao
cordialidade
administrativ~
tera
com a atividade
e prontidao
a func;:ao
direcionada
no atendimenlo.
de fornecer
suporte
para 0 suporte
nos diversos
de auxilio
a tadas
53
10 PLANEJAMENTO
Analise
professores
SWOT
- Criada
da Harvard
academicos
segundo
desta
ESTRATEGICO
a
SWOT
Analysis
estuda
a competitividade
metodologia
e
adequayao
acordo
mercado
passivel
fraquezas,
fazer
e ameayas
Quando
as pontcs
criticos
de
assim
SWOT
faz
urn
Uma
competitiva
analise
profissional
SWOT
pode
(por exemplo:
fortes, pontos
fracos,
lambem
oportunidades
organizayao
da
e do grau
organizac;:ao
satisfazer
Atraves
e fraquezas
estao
as oportunidades
de
de
de
no longo prazo.
dos
pontos
de neg6cio
da situayao
fortes
e fracos
e amear;as.
estrategica
mercado
ser apJicada
na procura
{oryas
uma
de
para
acerca
face a detenninado
uma
fortes
das suas oportunidades
uma visao com pi eta mas resumida
das
dois
por numerosos
e ameac;:as.
envolvenle;
SliceSSD
estudo
de
do meio
sera, por certo, competitiva
como
Christensen,
aplicada
oportunidades
inventario
elas.
A analise
sua situayao
urn
as fatores
a empresa
empresa,
for~as,
oportunidades
entre
corn
e Roland
e posteriormente
variaveis:
das
Andrews
School,
quatro
empresa;
por Kenneth
Business
global
da ernpresa
e em determinado
e da
momenta.
a urn prod uta au mesmo
de urn novo emprego
da
Proporciona
a um
eu terei os meus pont as
e ameayas).
10.1DIAGN6STICO
Pontos
Fortes e Fracas
E
a confront a da analise
e recursos
internos
que
conduz
a
que nos favorecem
pelo contrario,
os fatores
ambiental
sua
relativamente
internos
Pontos
Fortes:
atendirnento
Pantos
Fracas:
espa~o
A analise
fortes e fracas.
SWOT,
e competitiva
caracterizayao.
a
as
com as nossas
pontos
concorrencia.
fortes
as
capacidades
sao
ponlos
as fatores
fracas
sao,
que nos desfavorecem.
ao cliente.
fisico.
dos recursos
da empresa
que compreendem
seus
pontos
54
Subjacente
tes e fracos
lerna.
a missao
internos
de uma empresa,
e das oportunidades
e
0 objetivo da analise
existe uma analise
ambientais.
rnoderar
pontcs
0
impacto
fortes
que podem
sar corrigidos.
conhecimento
estrategias
das
- Acesso
internos
de canais,
de controle,
verno,
custos,
recursos
qualidade,
10.2 AMEA9AS
administrayao
na analise
conselho
da empresa,
fisicas
de
sistema
reeursos
de trabalho,
mercado,
com
0
formular
dos pontos
fortes
e
administrayao,
marcas,
de informay6es,
sistemas
finaneeiros,
lobbies
junto ao go-
produr;:ao e operayoes,
pesquisa
e
/ equipamentos,
eontrole
desenvolvimento,
diferenciac;:ao
I serviyos, promoyao,
dos produtos
deve
que
0
podem
vendas,
oferecer
especial
papelariaJlivraria.
sempre,
por quem
riscos
ao
desenvolvimento
de
estrutura
de
produtos
I
etc ..
aspectos
sao os fatores
do negoeio.
ou dificulta-Io.
e das
externos
As ameayas
As ameac;as
associ ados a qualquer
iniciar
variados
fator
das oportunidades
sao os
podem
ser
e vice-versa.
pretende
de
no inventario
As oportunidades
contraria-Io
em oportunidades
ser conhecidos
resultar
no horizonte.
ou estimulam
externos
- Ameac;:as: Existem,
atenyao
de
do ambiente
que favorecem
podem
fracos
ambiente
sejam atingidos.
consideradas
de eseala,
relayoes
que se perfilam
transformadas
a
0
revelar
pontcs
E OPORTUNIDADES
A analise
fatores
permite
sabre
fortes e
uti! para
e identificar
das infonnayoes
propaganda,
instalatyoes
servir;:os, qualidade
e
sao:
economias
participayao
seus pontos
tambe-m
utHizados
empresa
a serem
reputayao
humanos,
organizacional,
ameayas
da
a materias-primas,
administratyao
A amilise
para que seus objetivos
das variaveis
fracos do ambiente
tenta enfatizar
fracos.
A contraposiyao
capacidades
realistas
Algumas
pontcs
nao foram plenamente
que ainda
ex-
do ambiente e evilar ou minimizar as
Com isso, a empresa
de seus
pelo ambiente
possibilitar que a empresa sa posicione para tirar
vantagem de determinadas oportunidades
ameayas
de seus pontos for-
ameac;as impostas
e
risco
graus
na
negocio
urn novo empreendimento.
de
intensidade.
avaliayao
de
E
que devem
Estes
importante
constituir;:ao
fatores
dedicar
de
uma
55
salas
de
entregues
apoio,
estao
sendo
em 2005, onde tern
os xerox existentes
0
construfdas
pela
Universidade
que
serao
projeto de uma papelaria;
na Universidade,
uma vez que
ja
conhecem
a
os c1ientes
mais tempo;
a Universidade;
banca de revista pr6xima
biblioteca;
habitos e costumes;
instabilidade
da economia;
perfodo de farias (sazonalidade).
~ Oportunidades:
A
identificayao
perCepyBO e, principalmente
de observayao
de
observayao
e fundamental
oportunidades
pressup6e
sensibilidade,
de parte do futuro empresario.
na hora de identificar oportunidades
0 processo
como:
oferta de serviyos diferenciados;
custos mais baixos;
mudanya
de
habilos;
parceria com professores.
10.3 ANALISE
DO AMBIENTE
Para a analise
do ambiente
Matriz de Porter, que descreve
competitivas,
SETORIAL
apresentadas
setorial,
a principal
a competiy8o
e mais utilizada
em urn setor atraves
tecnica
e
a
de cinco foryas
a seguir:
Entrantes
A ameac;a de novos entranies
de novas empresas
Mejj's foram
caracteriza~se
como a possibilidade
que trazem reeursos geralmente
eneontrados
como entrantes
substaneials.
a construy8o
de entrada
Para a empresa
do novo bloeo, onda tern
projeto de Papelaria.
Concorrentes
A entrada
de novas eoneorrentes
reduyao da rentabilidade
concorrentes
impliea
das empresas
em uma queda
pode apresentar
como consequ€!ncia
uma
ja existentes, visto que a entrada de novos
nos preyos
e no aumento
da demanda
par
.56
insumos,
0
empresa
Mejj's
que levarit
a urn inflacionamento
foram
encontrados
nos custos
os seguintes
do produto
concorrentes:
final. Para a
xerox,
banca
de
atraves de pesquisa
na
revista, biblioteca
Substitutos
e conquistada
A identificaryao de produtos substitutos
busca de outros produtos.
Os produtos
substitutos
podem limitar
de uma empresa
ao forryarem
empresas
fixar como
podem
seguintes substitutos:
0
mesmo reduzir as taxas de retorno
OLI
estabelecimento
de um teto nos preryos que as
lucro. Para a empresa
xerox (encadernayoes
Mejj's foram
e fotoc6pias)
encontrados
as
e a biblioteca.
Compradores
Os compradores
da Papelaria/Livraria
MEJJ'S
sao alunos,
professores
e
funcionarios.
Fornecedores
A analise
PapelariafLivraria
dos
fornecedores,
MEJJ'S,
sao
indicou
facilrnente
que
todos
ancontrados
os
itens
utilizados
e apresentam
pela
variayoes
minimas no prago.
Os
fomecedores
da
Informatica,
Papelaria/Livraria
Informatica,
PCI
BMS,
Sandipel,
Oistribuidora
Curitiba, Editoras Saraiva e Atlas.
sao:
Makro.
Moderna,
Contabilista,
Runapel,
Sao
A
Mais
Pedro,
57
11 VlsAo E MISsAo
Visao:
sar
a
melhor
empresa
no
ramo
de
papeladaJlivraria
dentro
da
Universidade.
Missao:
Atender
as
necessidades
seriedade
em seus serviyos.
produtos
e serviyos
respeitancto
comunidades
sejam
e preservando
que
a acolhem.
de clientes
Incorporar
executados
0 ambiente
que
e desenvolver
com
procuram
tecnologias
qualidade,
de trabalho,
confianya
e
para que as
presteza,
rapidez,
as leis e costumes
das
53
12 MARKETING,
12.1
LOGiSTICA
E DISTRIBUI9AO
DEFINIQAO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING
"0 marketing
ligayoes
de relacionamento
economicamente
clienles para
0
efieazes
envolve
de longo
atividades
prazo
destinadas
entre
a desenvolver
uma organizac;:ao
e seus
beneficio muluo de ambas as partes."(KOTLER, 1999, p.132).
KEstrategia
de marketing
deve fazer urn trabalho
competitivo:
melhar
Para ser bem-sucedida,
do que seus concorrentes
uma empresa
na tentativa
de satisfazer
os consumidores-alvo" (KOTLER; GARY, 1995, p. 29).
o marketing
tern como
Ii
objetivo
um len6meno que pode ser abordado de varias lonnas,
orientar
todas
as pessoas,
fUl1c;oes
e departamentos
0
qual
de uma
organizac;:ao.
Seja sempre
sempre
ate
agradavel
e deixe as pessoas
desabafos,
pais
corn seus clientes,
a vontade
como
diz
velha
0
procure
para que possam
ditado
nao perder
a calma,
expor suas ideias,
~o cliente
sempre
sorria
queixas
tern
e
razao."
(BREMNER, 1997).
Nos "10 Mandamentos
E
bom atendimento.
ser
eficaz,
profissional
eficiente
1 FALE
com
quando
2 SORRIA
as
para
envolver
nesta
da propria
pessoas,
quanta
Relayoes
saber
e simpatico
consciente
animado
das
irnportante
principalmente
as pessoas,
ha..
como
Ela levanta
nosso astral.
3 CHAME
as pessoas
palo nome. A musica
nome
8 S8
sentir importante
aborda-Io
Enfim,
e das proprias
cliente,
de saudayao,
sorridente!
proprio
residem
cliente,
0
abordagem.
importancia
uma palavra
Humanas",
e
nada
os principios
do
com delicadeza,
ser
verdadeiramente
ayoes.
lUI de tao agradavel
e
seja amavel.
born
depararmos
mais suave ao ouvido
com
uma
humano
pessoa
e ouvir
0
por ser conl1ecido.
4 SEJA AMIGO, seja prestalivo sa voc~ deseja ler amigos.
5 SEJA CORDIAL, fale a haja com sinceridade. Procure agir com alegria e boa
vontade.
6 INTERESSE-SE sinceramente pelos oulros. Lembre-se voce sabe
Porem nao sabe
0
que os outros
sabem.
0
que sabe..
'0
7 SEJA
GENEROSO
em elogiar.
Cauleloso
ao crilicar.
elogios,. Nao sen do verdacteiros, nao as fa~a.
Mas,
cuidado
Urn alogia sincere
e
corn os
sobretudo
agraditvel.
8 SAIBA CONSIDERAR
os sentimentos
Ires lados numa controversia:
9 PREOCUPE-SE
vezes,
podem
0
seu
corn a opiniao
ser valiosas
0
dos outros. Respeite as opinioes
dos outros,
para nos
alheias. Hit
do outro e... 0 lado de quem asia certo.
e.
saiba ouvir. As opinioes,
muilas
Para urn melhor desempenho
das
do nOSSQ
Irabalho.
10 PROCURE
apresentar
RELA<;:OES HUMANAS,
A venda
pessoal
qualquer Dutra atividade
deve
oferecer
salisfazer
lim
excelenle
servi~o.
(OS
10 MANDAMENTOS
DAS
2002)
passa
a ser uma atividade
importancia do que
de maior
promocional. Para que uma empresa seja bem-sucedida ela
urn trabalho
melhor
os consumidores-alvo.
do que
(KOTLER;
seus
concorrentes,
na tentativa
de
GARY, 1995)
Alam de avaliar as atuais estrategias de negocios, a empresa deve planejar
seu crescimento
no sentido de novas
Urn mercado
pode
ser segmentado
Fidelidade ... , em um contexto empresarial,
de
um
cliente
prolongado
repetida
de
continuar
e
preferivelmente
produtos/servil'OS
da empresa
atraves
da lealdade
do consumidor.
tem side usada para descrever
prestigiando
de tempo, comprando
0
negocios e produtos.
uma
empresa
durante
a vontade
um
perfodo
e utilizando seus bens e serviC(os em uma base
exclusiva,
recomendando
a amigos e colegas.
(KOTLER,
voluntariamente
os
1999)
12.1.1 Plano de Marketing
Missao
o
qualidade,
plano
fundamental
com atendimento
de marketing
tem
diversificado, visando
por objetivo
0
crescimento
vender
produlos
da Empresa.
de
60
Objelivos
Obter a confian,a e a fidelidade da clientela;
as necessidades
Atender com qualidade
do cliente.
Metas
Conquistar
da Universidade
a confiabilidade
Tuiuli do Parana
e fidelidade de alunos, professores
- Campus
e
funcioniuios
Barig(ii, para obler resultados.
12.1.2 Estrategias
Entrega de fotocopias em sala de aula, com so1icita~ao previa;
Distribui,ao de panfietos da empresa semestralmente;
Mala-direta para alunos.
12.1.3 Segmentos de mercado pretendidos
A - Perfil basico da Clientela
Os clientes serao os alunos, professores
e funcionarios
da UTP, sem distin.yao
de classes.
B - Propaganda e Promo,oes
Veiculos de comunica98o
a serern utilizados:
- distribuiyao de panfletos;
- mala - direta: aquisiyao de etiquetas junto
- promo90es
Dia
dos
especiais:
Pais,
PapelariaiLivraria
comemorativas.
a UTP;
distribuiyao de brindes em datas festivas (Dias das Maes,
Pascoa,
MEJJ'S,
Natal
etc.).
oferecendo
visando
incentivar
0
cliente
a comprar
sorteio de brindes correspondentes
na
as datas
~I
13 MARCA
(,'
14 PROGRAMA
A empresa
de seguranc;a
come9am
para
DE PRODUVAO
vai iniciar
0
Slias
proximo
MENSAL
atividades
mes, embora
em Janeiro
ja que as aulas
em Fevereiro.
A partir dai, a cada final de mes a empresa
seguinte
de 2004, jii com urn estoque
nao tenha receita
jil. vai estar com estoque do mes
comprado.
A tabela de controle
de cornpras
esta em anexo.
63
15 ASPECTOS
ECONOMICOS
15.1 INVESTIMENTOS
Inicialmente
integraliz890es
15.1.1 Oespesas
E FINANCEIROS
INICIAIS
vamos
mostrar
as origens
dos investimentos,
de socias ou par busca de valores
se foi por meio de
com terceiros.
pre-operacionais
Para a depreciac;:ao
de produtos,
foi adotada
a tabela
abaixo,
para se efetuar
calculos:
PRAZO
EM ANOS
TAXA % a.a
10
20
10
10
10
os
64
As instalaQoes da empresa
contar50
com os seguintes
equipamentos
descritos
no quadro a seguir.
QUADRQ 4 - INVESTIMENTOS
QT.
DESCRI
AO DO PRODUTO
Compulador
SamsunQ 551v
01
01
Scanner
01
lmpressora a Laser HP 1000
01
lmpreS$ora
01
01
Aparelho
01
01
01
01
PCllnformatica
PCllnformalica
HP Jato de Iinta 3420
de Fax Brolher - 560
iadora NP-6050
MaQuina Fotoc
Guilholina Krause c/eorte facee
Rack Versalil
MaQuina Encadernadora
PCllnlormatica
PCllnformalica
SR
02
02
03
01
Grompeador
Infork
Calculadom. 10 di jlos Elgim MV 4101
Con'. Prateleiras vidros
de vidro
Balcao de alendimento
Bivoll
Balca.o Madeira
Porta cart~o
Aspirador de pO profissional Electrolux
s6lidos e liquidos
Uxeira com pedal 13,5 litro! Sanremo
lixeira
Sanremo
basculanle
irat6ria
02
Cadeira
BanquctOl Multiuso
02
TO
TAL
FONTE. elaborado pelos autores
15.1.2 lnvestimento
asp ira
59 litros
do projeto
inicial e capital de giro
de Capital
50.000,00
Total das Origens
APLlCA<;:OES
Aquisi((oes
de
DE RECURSOS
Imbolizado
35.658,00
Capital de Giro (Nolal)
14.342,00
T olal das Aplici!((Oes
50.000,00
Nota 1
Oespesa
Mensa!
Fix~
Mul\ip!icador
Capital de Giro Inicial 1
Arredondamento
do CG
Capital de Giro Final
1.760,00
352,00
284,00
56,80
1.638,00
1.63800
265.00
327,60
265,00
690,00
30.000,00
690,00
30.000,00
7.480,85
14.961,70
(619,70)
14.342,00
DEPR.
53,00
138,00
98,50
169,00
98,50
189,00
9,85
18,90
330,00
33,00
Makro
360,00
159,00
360,00
159,00
36,00
15,90
Makro
Makro
Artsistem
25,80
45,80
220,00
Artsistem
Artsistem
Sandipel
Makro
12,90
22,90
2,58
4,58
66,00
1.380,00
660,00
1.380,00
840,00
2830
840,00
28,30
189,00
189,00
138,00
84,00
2,83
37,80
Makro
12,90
12,90
1,29
makro
26,90
26,90
2,69
Runapel
6990
6,90
139,80
13,80
I.
3.000,00
330,00
el
39.100,00
DE RECURSOS
Integra1iza~Ao
VL. TOTAL
284,00
Sandi
Mokra
Valorc.s
ORIGENS
VL. UNIT.
1.760,00
Sandipel
Moderns
Sandipel
Plastificadora
Telefone
S/fio PilnllSonic
01
01
BMS
Espiramalic
01
01
01
01
FORNECEDOR
A+lnforrmilica
2400 HP
13,98
1,38
4.396.18
65
15.1.3 Deprecial'ao
Segundo
DOLABELLA
(1999,
define urn valor que a empresa
utilizados. Para cada recuso
previsao
de
deprecia<;ao
durabilidade
dos diferentes
p. 235), a deprecia<;ao
reconhece
e estipulada
e vida
itens.
e
um procedimento
como perda, par desgaste
urn percentual
LItH. A depreciac;:ao
que
dos recursos
de perda par ana, conforme
acumulada
e
a soma
da
~-
§
~
~
t
t
~
~
~
~
~
t~
~
~
~
!i
~~
)1
u
l'
,
;
~
67
15.2INVESTIMENTOS
DO PROJETO
15.2.1 Recursos pr6prios
Os investimentos
R$ 50.000,00
pr6prios,
(Cinquenta
mil
utilizados
reais)
para
totalmente
0
projeto serao no montante
integralizados
na assinatura
conforrne abaixo distribui-se entre as s6cios:
presente ato,
QUADROS
6 - s6cIOS
SOCIOS
Sooli Teresinha Andrade
Edelize Correia Ribeiro de Oliveira
Joceti Maria T oaldo
Marceline
Pienlo:o;a
Joao Peleira Trindade
Total
FONTE: Elaborada pelos nutares do prore1o
CAPITAL
RS 10.000,00
RS 10.000,00
R$ 10.000.00
RS 10.000,00
RS 10.000,00
RS 50.000,00
15.2.2 Usos e fontes
T ABELA
2 - DOAR
DEMONSTRACiio
ORIGENS
do Exercfcio
Depreciot;:Jo
Integralizat;:ao
DE RECURSOS
2005
2006
30.116,34
35.471,60
48.316,08
3.771,60
3.771,60
3.771,60
- DOAR
2007
2008
APLlCA~6ES
64.174,38
83.660,41
,GO
3.771,60
52.087,68
67.945,98
87.432,01
3.771
50.000,00
de Capitnl
83.887,94
dllS Origens
Aquisit;:oes
E APLICACOES
2004
DE RECURSOS
Luera Uquido
Total
DE ORIGENS
39.243,20
DE RECURSDS
35.658,00
de Irnbo1izado
30.116,3.
65.774,34
35.471,60
.8.316,08
35.471,60
48.316,08
64.174,38
64.174,38
83.660,41
18.113,60
3.771,60
3.771,60
3.771,60
3.771,60
64.483,80
75.964,14
95.740,92
119.134,66
146.884,55
46.370,20
18.113,60
54.078,94
70.084,12
25.656,80
89.706,26
29.428.40
113.684,55
21.885,20
Alivo Girculanle
6 • .483,80
75.964,1.
46.370,20
18.113,60
54.078,94
95.7.0,92
70.084,12
119.13 •. 66
Passivo Circualnle
21.885,20
25.656,80
89.706,26
29.428,40
3.771,60
3.771,60
3.771,60
3.771.60
Oividendos Propostos
Total das Ap1ic3yoes
Aumcnta do Capital
Circulanto Uquklo ( CCl
= Origens
83.660,41
)
- Aplica<;6es
Ana Base
Aliva Circulanle
Pass iva Circualnle
CCl1
33.200,00
Ana Anler~r
CCl2
Aumenla do Capilttl
Circulanle Uquido ( Gel)
FONTE:
elaborada
18.113,60
pelos aulores
do projelo
de
do
88"~'.~3&&88~g."
~g~~;~:i~~i,;~;;H~
8.S"~.",al!88&~a~~
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71
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S:5':!8
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12
15.2.3 Margem
de contribuiyao
Margem
despesas
incorrem
atividades
operacionais,
Os gastos variaveis,
em gastos
variaveis
comerciais
representam
entre 0 prec;:o de venda
e a soma das
ou s8rviyo.
de urn produto
As empresas
inumeras
e a diferenlta
de Contribuic;:ao
e custos variaveis
e fixos
na execuy8.o
de suas
e administrativas.
parcelas
de despesas
e custos
sobre as
quais as gerantes podelll ser responsabilizados.
Portanto,
desempenho
importancia
para a adequada
toma·se,
a segregayBo
A correta
analise
das mais
decis6es
importantes
e segregayao
de contribuiyao
ferramentas
nas organizayoes.
de uma empresa,
dos gastos entre variaveis
identificary8.o
da margem
atribuir;:BO de responsabilidade
para a administrayao
da conlabilidade
cle
de fundamental
e fixQs.
dos gastos
dos produtos
na avalia9ao
permitira
a obtenyao
gerencial,
e a
e
uma
para as tomadas
de
e dos departamentos,
que
'"
TABELA
7- M.rgem
de Contribuic;lo
2004
(+) Receita
Total
(-) Custos
Variaveis
321.84$1,30
(201.062,62)
- Anual
2005
Ja9.MO,7S
{234.23S1, 16~
2006
4.3.201,44
2007
531.590,48
2008
638.072,90
(263.237,131
(342.822.671
(415.320,44)
(=) Margemde
ConUjbuj~o
Me",
119.8116,53
36,68"
159.964,31
36,09%
1811.767.81
35,51'"
222.752,46
37,25%
135.561,62
(BV70.19)
~1DO.09O,02l
(111.848,23)
(124.593,43)
~139.092,O5)
35.471.60
48.316.08
10,90%
3-4,91%
(-) Custos
Fixos
(=) Marcem
de Lucro RS
ML"
rL
30.116,34
9,36'"
9,59"
64.174.36
12,07'"
153.660,41
13,11%
76
~,.....
~;~ 'E~
.~:z~!'~~!~~~I~~:~~~
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.
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s .-2
~
if
TABELA 10 -ORE ANUAl
RECE1TA OPERACIONAl BRUTA
RECE1TA CJVENDA. DE MERCAOQRlAS
RECElTA ClVENDA DE SERVICOS
DEDUXOES DAS RECEITAS
IMPOSTO SIMPLES
RECEITA OPERACIONAl LiaUIDA
CUSTOS
CUSTO DAS MERCAOORIAS VEUDIDAS
CUSTO 003 SERVICOS PRESTA(lOS
2.005
2.006
2.007
l21.14i.35
m.().C3..31
15i.aOO,71
67.414.79
1!51.8';l!I,OO
""-
44J.201,.44
n.]14,JIiJ
3I£eII7.Q5
511.5.i0,.41
e&.867.1d
442.7l):.32
nl.012.'O
l02$17.ee
~~.2'2
147.545!'51
(47.545.45)
15I·147,5Ol
{9il347.!:01
114.002.111
(74JXl2.I~'
2.0G4
IJ1.757,571
(31.157:m
liO.0,l,1.
(171.155.261
r.s,548!!
(1Jg.107.43'l
1)1.041,951
@W«lSC)}
331.15),11
:115.&55.1'
(205.212.41)
144.m.4!}
(151.<D.:.t.'r!)
(2.45.455.18)
~:ll2.11l
(1!il5.I:'n.01)
472.142,"
(2~.01s.s0)
{57N7~
{7;]S.ta8.1ei
2.001
514.07074
11S2.721.64)
1!!?,.5tIl.MI
(2I5i'.Ii.'!5.M1
15.2.4 POlltOde Equilibria
A analise
com
lucre
0
receitas
do ponto
pode
e as vendas
o
sera nulo.
equilibria
de equilibria
ser afetado
(break-even
pelas varia90es
e as custos e despesas
compreender
que integram
as
totais.
A
medida
que os volumes
lucras
crescentes,
de operayoes
S8
abaixo
ponto
desse
vez maiores.
A amilise distingue
dais pontcs
como
0
operacional
0
ponto
de equilibrio
lucre
e com
econ6mico
pelos acionistas
Adicionalmente,
vendas
permite
ponto de equilibria corresponde a certo nivel de atividades onde 0 lucro
surgirao
esperada
point)
nos elementos
necessarias
financeiros
A utilidade
para cobrir
contabeis
relacionados
Tambem e passive1 calcular
liquido
a
corresponderia
de
cada
urn
remunerayao
capital pr6prio.
permite
os desembolsos
deterrninar
relativos
0
valor
aos custos
das receilas
de
operacionais
da analise
envolvidos
na analise
produzidas
e vendidas
de vendas;
e despesas
e
das dividas,
e a simplicidade
Os elementos
Os custos
do ponto
prejuizQs
do ponto de equilibrio
explicam
a sua
nos meios empresarias.
As quantidades
das receitas
0
acima
ocorrerao
de equilibria
liquido.
0 lucro
instrumental
e as amortizact0es
larga utilizactao
anda
sabre
0
lucro
deslocar
variaveis
e fixas.
do ponto de equilibrio
e os respectivos
sao:
pre90s,
determinantes
79
a•
0
HH
o::ioa...
TABELA
12 - Ponto de Equilibrio
2004
Custos Fixos
MOIfilcmde
Conlritxli~o
Ponto de
EquilibliO
89.770.19
37.25~
240.998,53
- Anual
2005
2006
2007
100.090.02
111.648.23
124.593,43
36,66"
273.037.23
36,09"309.335,61
35,51~
2008
139.092.05
34,91%
350.868.51
396.426,22
350.868,51
(226.275,08)
3g6.428,22
(259.336.17)
139.092,05
Prova Real
Faturamenlo
CV
Ma~. Conlr.
CusIC Fixo
arg.
240.1>98.53
(151.228.34)
89.770.19
SQ.770.1g
UCIU
Fonte: El4borada
l>etos nutort>s
273.037,23
(172.947.21)
100.090,02
100.090,02
309.335,61
(197.687,37)
111.848,23
124.593,43
111.648,23
124.593,43
139.092.05
ftl
15.2.5 Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa projetacto
o
objativo
principal
do
fluxo
de caixa
projetado
e
informar
como
sa
campartara a fluxa de entradas e saidas de recursas iinanceiros em determinado
periodo, podando ser projetado
identificar
os excessos
projelado,
para que atraves
politica financeira.
a curto ou em longo prazo. Em curto prazo busca·se
de caixa
A longo prazo,
possfveis excessos
ou a escassez
dessas
ou escassez
0
inforrna96es
de recllrsos
se possa
denlro
trayar
fluxo de caixa projetado,
do periodo
uma adequada
aham de identificar
os
de recursos.
Objetivos
o Fluxo de caixa tern os seguintes abjetivos e finalidades:
Proporcianar
levantamenta
0
apera((oes econ6mico·financeiras
de
recursos
financeiros
Utilizar a melhar farma passivel as recursas financeiros
para que naa fiquem
tempo e a seguranca
Conhecer
Analisar
ociosos,
antecipadamente
as obriga90es
0
disponiveis
a melhor
na empresa
aplicacao,
a
da empresa e as perfodos de vencimento;
emprestimos
menos one rosas,
de recursos pela empresa;
controle
dos said os de caixa
e dos creditos
a receber
pela
e
Buscar
empresa.
estudando
as fontes de credilo que proporcionam
Desenvolver
para
dos mesmas;
ern caso de necessidades
empresa;
necessarios
da empresa;
0
perieito
equilibrio
entre
ingressos
e desembolsos
de caixa
da
83
!ABELA
Fluxo
1. -
de
C.lx. - Pr0!ec.iio
5 anos
,.0<
Irr.'KIimenkl
(ffl Cllpitol
Recll!birnernoa
Vlila
Reoebimento-.
Pra..~
P
,S3I.iJios
. P~
P
.Im
P
.Dividll!fld~
I
105
Jm~t~
de Giro
Z005
153.4IJ5.8e
2001
74e23..ro
2007
1iM.43e.2i6
427.~
153Xl,77
513.817,1l5
17.5e5.03
14~OO
:niI&D.7'O
1oa;o. 72
111.5a5.~
4.212
(.l51 .
12e.N3.71)
20.
1271.707,56}
356.317,e2
13.3SJ,3e
2001
117.643.151
15.3 ANALISE
15.3.1 Tempo
ECONOMICA
de retorno do inveslimenlo
Neste
retarnar
FINANCEIRA
ilem observamos
(Payback)
em quanta
tempo
0 inveslimento
que cada
socia
vai demorar
a
os s6cio$.
OUADRO
7: CALCULO
DO PAYBACK
MOVIMENTA<;:iio
M~.
EM
Lucra
Uquido
200~
Jan
(7.480,85)
Fev
3.593,12
Mo,
3.418,94
Ab,
3.418,94
Mai
Jun
3.418,94
3.418,94
Jul
3.418,94
Ago
3.418.94
Sol
3.418,94
Oul
3.418,94
Nov
3.395,94
3.256,60
FONTE.
elaborado
pelo.!
Saldo
Inidal
(50.000,00)
Dez
MOVIMENTA<;:AO
Invesli.
o periodo estimado
(nveslL
Uquido
Inicial
2005
(50.000,00)
(57.480,85)
(53.807,73)
(50.468,79)
(.7.049,0.)
(.3.630,90)
(.0.211,96)
(36.793,02)
(33.374,08)
(29.955,14)
(26.536,20)
(23.140,25)
(19.883,66)
aulores
EM
Luoo
(8.340,8~)
4.183,25
3.984,16
3.964,16
3.984,16
3.984.16
3.984,16
3.98 ',16
1
3.984,16
3.984,16
3.957,59
3.798,32
Saldo
(19.883,66)
(28.224,<9)
(2~.0.1 ,24)
(20.057,08)
(16.072,92)
(12.088,76)
(8.10.,60)
(4.120,45)
(136,29)
3.847,87
7.832,03
11.789,62
15.587,94
do proleto
do payback
para
0
retorno do investimento
ana e nove meses conforme demonstrado acima,
sera de um
.,
Calculo
Taxa
TlIXll
do
PayBack
anual
mensal
18,02%
1,39%
MES
SALDO
(50.000,00)
Jan
(lAOO,85)
Fev
3.593,12
Mar
Abr
3.418,94
3.416,94
(7.378,29)
3.495,28
(57.370,29)
3.280,25
(50.602,77)
(53.883,01
3.235,27
(47.367,49)
Mai
3.'118.94
3.190,92
Jun
3.418,94
3.147,18
(".176,57)
(41.029,40)
Jul
3.418,94
3.104,03
(37.925,37)
Ago
3.418,94
Sel
3.418,94
Oul
Nov
Dez
FONTE:
elaborado
3.061,47
3.019,50
3.418,94
9
10
3.395,94
11
3.256,60
12
2.917,52
2.759,45
(34.863,89)
(31.844,39)
2.970,11
(28.866,28)
(25.948,76)
(23.189,31)
pel05 autores do projelo
SALDO
(23.189,31
18.340,84)
13
(6.970,64)
(30.159,95)
4.183,25
14
3.448,12
(26.711,83)
(23.472,84)
3.984,16
15
3.238,99
3.984,16
16
3.194,59
3.984,16
17
3.984,16
18
3.150,79
3.107,59
(14.019,87)
3.984.16
3.984,16
3.984,16
19
20
21
3.064,99
3.022,97
(10.954,88)
(7.931,91)
2.981,53
(4.950,38)
3.984,16
22
23
2.940,65
3.957,59
2.881,00
(2.009,73)
871,27
3.798,32
24
2.727.15
3.598,42
FONTE:
elaborado
pelos aulores
do projeto
(20.278,26)
(17.127.47)
)
)
86
15.3.2 Valor presente
Valor
valores
Presenle
esperados
desconto
liquido
Liquido
a Taxa minima
o
(VPL) consiste
na tecnica
de concenlrar
de um fluxo de caixa na data zero. Para tal usa-se
de atividade,
da empresa.
valor presente liquida divide a valor de investimento
form as de entradas
de urn fluxo de caixa,
investirnento
Quanta
inicial.
todos os
como taxa de
e
este metoda
maior for a valor presente
dentre todas as
utilizado
liquido
para analise
rnais rapido
de
reavera
0
investimento.
TABELA
15: CALCULO
DO VALOR
PRESENTE
UQUIDO
- VPL
18,02%
Taxa
anual
Tua mensal
1,39~~
2004
2005
2006
2007
2008
Fluxa de Caixa do Projeto
Fluxo Projetado Anual Original
. Periodo para Desconto do Flu)(o - ANO
30.116,34
'" Valor Presenle
26.810,69
'" (+) Valor
1
do Fluxo Projelado
Presenle
Total
do Fluxo
elabofada
48.316,08
2
26.787,73
3
29.39<4,58
64.174,38
<\
83.660,111
33.082.31
36.543.71
152.619,01
Projelado
(50.000.00)
102.619,02
'" (-) tnyeslirnenlo
Inidal
'" (::::) VlIlor Prescnle
Liquido
FONTE:
35.'171,60
pelos aulores
do projelo
15.3.3 Taxa intern. de retorno (TIR)
Projeto
empreendimento
ernpatado
de
investimento
com
no projeto
desse projeto
o
tempo,
aplicayao
de retorno
(TI R)
de investimento
e
liquidos
capital
num
determinado
em valor
superior
ao
ao seu funcionamento.
a taxa de jures
que iguala
dos fluxos
0
desernbolso
Ifquidos
de caixa
sua vida utiL
recebidas
a um delerminado
Assim,
de
de receitas
ao valor presente
a soma
fluxo Ifquido de caixa corresponde
das receitas
associadas
fluxos
durante
a
de obtem;:ao
e dos custos necessarios
A taxa interna
inicial de um projeto
e
a finalidade
e despesas
projeto
caso suponhamos
de caixa
apurados
algebrica,
que implicarn
em cad a periodo
desembolso
de
e que estejam
de investimento.
que sa possam
ao final
quantificar
deterministicamenle
de cad a periodo
de tempo
e que
os
0
desembotso
inicial seja efetuado
no inicio do 12 periodo
de tempo;
valera
a seguinte
expressao:
Calculo
da Taxa
Interna
de Retorno·
TIA
10,02%
1,39%
Taxa :muOlI
Tax"
menul
Inveslimenlo
(50.000.00)
30.116,34
35.471,60
Inicial
Fluxo Projelado
Anue.1 Original
Fluxo Projelado
Anual
Original
Fluxo Projel&do
Anual
Originftl
Ftuxo Projetado
Fluxo Projetado
Anusl
Anual
Original
Original
2004
2005
2006
2007
2000
48.316,08
64.174,38
03.000,41
7463%
TIR
da
Prova Real
Taxa
(TIR)
Inveslimenlo
Inidal
Fluxo 2004 Oesconlado
Fluxo
Fluxo
Fluxo
Fluxo
2005
2006
2007
2008
pela TIR
Oe.conlado
pela riA
Oescontado
pela TIA
Oesconlado
pain TIR
V310r Presente
16·
1
2
do projeto
Se comparannos
TABELA
Periodo
-------'l.QQ
Uguido
15.3.4 Rentabilidade
rendimento
(50.000,00)
17.245,49
11.631,28
9.072,18
6.900,10
5.150,95
peln TIA
Descontado
a rentabilidade
de poupan~a,
RENTABILIDADE
teremos
do projeto com outro investimento,
a seguinte
0
DO PROJETO
CALCULO
DA RENT ABIUDADE
DO PROJETO
POUPANC;:A
BB FIX
10,03·~
0.80%
Taxa anu,,1
Tnxa mensa I
Inidal
Projelado
Rendimenl0
Projelado
pi 2004
pi 2005
Rendimenlo
Projclado
pI 2006
Rcndimenlo
Projetado
Rendimenlo
Projetado
pi 2007
pi 2008
50.000,00
5.016,93
5.520,33
6.074,23
Acumulado
Renlabilidade
FONTE: elaborll.do pelos auto res do
6.683,71
73.295,20
50.000,00
10.277,53
12.390,08
14.936,87
18.007,15
7.354,34
80.649,54
21.708,53
30.649,55
61,30%
dos Rendirnenlos
projeto
PROJETO
20,56%
1.57%
Acumulado
Investimento
Rendimento
Tolal
como
situayao:
55.016,93
60.537,26
66.611,49
77.320,15
154,64%
60.277.53
72.667,61
87.604,47
105.611,62
127.320,15
50.000,00
30.116,34
35.471,60
48.316,08
64.174,38
83.660,41
261.738,81
523,48'.
15.3.5 Aspectos jurfdicos
DOCUMENTA<;:Ao
JUNTA
Constilui,ao
NECESsARIA
COMERCIAL
EMPRESA
- Cria,ao
da Empresa
RESPONSABILIDADE
LTDA
Documentos:
Contralo Social em 3 vias;
Requerirnento
Padrao (capa);
Fotocopia autenticada
FCN modelos
Documento
RECEITA
do RG e CPF dos s6dos;
1 e 2;
autenticado
FEDERAL
de quem elaborou
- Oblen,ao
0
processo.
do CNPJ
Documentos:
Contrato
Social;
Disquete
preenchido
CNPJ Versao
Atualizada;
DBE assinado com firma reconhecida;
Procurayao
dos
s6cios
assinada
com
firma
reconhecida
SEBRAE/PR).
PREFEITURA
- Emissao
de Alvar"
Inicial
Fotoc6pia do Contrato Social ou Declarayao
Fotoc6pia
Requerimento
Consulta
BOMBEIROS
de alVaH};
Comercial
Declara,ao
Cadastro
de Firma Individual
do CNPJ
ORIGINAL;
de Area Utilizada
de Microempresa
- VISTORIA
(quando
aplicavel);
e EPP (quando
PI LlBERA<;:AO
aplicavel;
DO ALVARA
C6pia da Guia Azul corn indicayao fiscal do im6vel;
Contrato
Social registrado
Requerimento
de vistaria;
pele JUCEPAR;
(modelo
.9
INseRI9AO
ESTADUAL
DoeUMENTOS
Due
- 3 vias;
Fotoe6pia
autentieada
do Contrato
Fotoe6pia
autentieada
do CNPJ;
Fotoe6pia
autentieada
do Alvan;;
Fotoc6pia autenticada
Comprovante
Declaragao
Certificado
Social e altera,ao;
do RG e CPF dos
de endereyo
de Isengao
sodas;
dos s6cias;
do uso do ECF/Postergagao
de Regularidade
au Nota Fiscal ECF;
do Contador;
Croqui do IDeal;
DeC;
Contrate de Locayao do [movel
Pr6prio
- matricula
Matricula e/au carne do IPTU;
QU
ou carne do IPTU;
Locado - contrato e matrfcula e/au carne do IPTU;
OBS:
finalidade
Contrato
de loca9ao
da locayao
sempre
podera
estar em nome
para fins comerciais,
sodas e a
de urn dos
com firma reconhecida
(Ioeador
e
locatario)
Contrato de Prestayao
CONTRATO
SOCIAL
de Servi90s do Contador da Empresa.
DE CONSTITUI9AO
LlMITADA,
Por
OLIVEIRA,
em
este
Curitiba-Pr,
Izaac
JOCELI
MARIA
residente
ePF:
da
Jose
solteira,
de empresas,
657,
TOALDO,
e domiciliado
034.961.589-32,
brasileira,
Coronel
Cruz,
EDELIZE
administradora
CPF:
Amaral,
casada,
Apto
5.698.547-4-SSP-PR,
residente
209,
Toaldo
de
Tulio,
MARCELINA
e domiciliada
Pr, Rua: Joao Bonat, 860 Bloeo 03 Apto. 34, CPF: 003.900.104-06;
CPF:
brasileiro,
em Curitiba-Pr,
5.568.897-8
administradora
DE
e domiciliado
TRINDADE,
e domiciliado
Av.: Vereador
de empresas,
901,
RG:
RIBEIRO
residente
PEREIRA
368.855.965-05,
brasileira,
RG:
do
JOAO
residente
em Curitiba-Pr.
adrninistradora
EMPRESARIA
CORREIA
de ernpresas,
Gomes
RG: 1.225.567-8-SSP-PR;
administrador
Ferreira
particular,
casada,
Rua:
001.022.003-01,
Casado,
instrumento
brasileira,
DE SOCIEDADE
DENOMINADA
Rua:
SSP-PR;
empresas,
80 Apto. 01,
PIENTOSA,
em Curitiba-
RG: 2.568.910-1,
90
e SOELI
TEREZINHA
residente
507.107.999.-07;
empresaria
clausulas
e condiyoes
CLAuSULA
brasileira,
em Curitiba-Pr,
RG:
sociedade
DA
ANDRADE,
e domiclliado
6.893.785-8
par quotas
solteira,
Rua:
administradora
Jose Claudina
SSP-PR,
ajustam
de responsabilidade
de Empresas,
Barbosa,
constituir,
limitada,
315,
entre
que
S8
si,
CPF:
uma
regera pelas
seguintes:
PRIMEIRA
DENOMINAQAO,
DA
SEDE,
DO
PRAZO
DE
DURAQAo
E DO
OBJETO
SOCIAL
1.
A sociedade,
a denomina~ao
constituida
sob a fanna
de PAPELARIA
de sociedade
E LlVRARIA
empresaria,
UNIVERSITARIA
regida par este cent rate social, pelo C6digo Civil de 2002,
janeiro de 2002 e com a Reg~ncia
do
art.
1.053
da
demonstrac;oes
Supletiva
dos artigos;
Inacio,
domicilio,
e
simples
A sociedade
do territ6rio
"§
avaliac;ao
entao,
ordem
Municipio
e Comarca
aplicado
0
0
§ l'
contabil
e
faculta
a
Regemcia
a 191 para a escriturayao
filiais,
e
de fusao
Este
a normas
da Lei 10.40612002.
Rangel
de CuritibalPR,
agencias
e escrit6rios,
dos S6cios
materializada
Santos,
que
e
n," 238 seu foro
em qualquer
pela
e
parte
maio ria dos
valor das quotas de cada urn.
A sociedade
tera prazo de dura<;:8o indeterminado.
A sociedade
tern par objelo
a comercializa.y8o
e distribui.yao
de livros e artigos
em gera!.
CLAuSULA
DO CAPITAL
SEGUNDA
SOCIAL E DAS QUOTAS
capital social
dividido
sera
Antonio
4.
1.
escriturac;ao
e no que for aplicavel
3.
escolares
e
nos artigos 997 e seguintes
par delibera.y8o
segundo
Lei. 10.406 de 10 de
conforme
e 225 para as situayoes
sucessiva
na Rua Sydnei
abrir e encerrar
nacional,
e "arts.224
e com
LTDA .. sera
5' e 6' do art. 289, para as publica~6es".
definidas
na cidade,
votos, contada
0
nesta
tera sua sede
podendo
a
an de
financeiras"
sera adotado,
das sociedades
Santo
para
da Lei 6.404176,
"art. SQ, para avalia<;:oes", "arts.176
contabeis
ou incorporayao"
regramento
2.
10.406,
contabeislfinanceiras,
demonstra<;:oes
cisao
Lei
Supletiva
limitada,
MEJJ's
em 50.000
e de
R$ 50.000,00
(cinquenta
(urn real). as quais sao subscritas
SOCIAlS
( cinquenta
mil) quotas,
cada
mil reais), integralmente
uma no valor
pelos s6cios do seguinte
modo:
nominal
realizado,
de R$1,00
91
aUADRa08 - PARTICIPAAa Das SOCIO"-S=====
s6cIOS
VALOR TOTAL
10.000
RS 10,(}oO,00
Joao Pereira Trindade
10.000
RS 10.000,00
Joceli
10.000
RS 10.000,00
Marcetina PicnlO!sa
10.000
AS 10,000,00
Soeli Teresinha Andrade
10,QOO
R$ 10.000,00
TOTAlS
50.000
RS50.000,00
Maria Toaldo
FONTE:
2.
QUANTIOADE
elaborado
peros autores
A responsabilidade
-1
-:-:-:c-:
DE QUOTAS
Edelize C. Ribeiro de Oliveira
do projelo
e
dos s6cios
soHdar;a
a
e limitada
importancia
total do
capital social subscrito au integralizado.
3.
As quotas socia is
4.
As quotas
total au parcialmente,
representem
ser caucionadas,
a qualquer
empenhadas,
titulo, salvo
S9
oneradas
com autorizac;ao
au gravadas,
sodas que
de
a maiaria absoluta do capital social. A cessao das quotas obedecera
procedimento
5.
sao indivisiveis ern relat;:ao a sociedade.
nao poderao
estabelecido
As novas
ao
na Clausula T erceira.
subscriyao
e integralizayoes
de quotas,
que
impJiquem
em
urn
encaixe superior ao valor nominal das quotas, serao, este sobre prevo, considerado
como agio na emissao de quotas, e escriturados
CLAuSULA
DA CESSAO
1.
como reserva de capital.
TERCEIRA
DE QUOTAS
E DO DIREITO
DE PREFERENCIA
As quotas sociais e os direitos de subscriyao
terceiros
ap6s terem side ofertados
somente
preferencialmente
ser cedidos
a
aos socios atuais segundo
poderao
0
seu percentual de participa,ao, com prazo de quinze (15) dias, para exercerem a
direito
de preferemcia.
podem
ser ofertados
capital
pura fosse.
subscriyao
2.
e
0
prazo de (26) dias e em igualdade
A notificayao
os s6cios
e/ou direitos
possufrem.
0
estranhos
contera
a sociedade,
a quantidade
como
quotas
de condi90es,
se sociedade
de
e/ou a direito
de
prevo par elas proposto.
Se todos
quotas
Ap6s
a terceiros,
manifestarem
de subscriyao
Se nem todos
seu direito
se lara
exercerem
0
de preferEmcia,
na proporyao
direito
a cessao
das quotas
de preferencia,
das
que entao
os demais
s6cios
poderao, no prazo adicional de dez (10) dias, adquirir, pro-rata, as quolas elou
direitos que sobejarem.
3.
A sociedade
ou parcial
das
somente
quotas,
podera exercef
se os s6cias
nao
0
direito de preferencia
0
exercerem,
a
no prazo
aquisiyao
total
de 24 haras
92
preferencialmente
aquisic;ao
aos
sa fa98
Devendo
utilizar
em t8souraria
devera
originariamente
a sociedade,
do capital
social
das reservas
promover
ou
de lueras.
observando:
reservas
revertendo
social
que
de capital
E estas quotas
de 180 dias, S8 nao fcram
a reduC;3o de capital
das quotas,
disponibilizou
esta
social.
permaneceram
alienadas
neste prazo,
no montante
equivalente
a seu valor para a conta de lucro
as recursos
para as quotas
que
em tesouraria.
Decorrido a prazo de prefen?ncia, e assumida palos s6cios, pela sociedade au
par terceiros,
aprovada
a totalidade
a modifica,ao
Nao exercido
cedente
0
do aumenta,
do conlralo,
indicado
autorizado
dos s6das
do art. 1.081 da lei
pelos socios
a efetivar
e/au
a cessao
para que seja
10.406/2002.
pala
sociedade,
a terceiro,
0
pelo prevo
anteriormente.
Se nao efetivada
de alienar
haven} assembleia
nos termos
direito de preferencia
esta automaticamente
minima
6.
estranhos
prejufzQ
as recursos
ao valor nominal
5.
terceiros,
pelo prazD maximo
a sociedade
4.
sem
a cessao
suas quotas
de preferencia,
sociais,
ne5se preyo ofertado
todo
0
procedimento,
tera que ser renovado
e repetido,
e persistir
referents
tendo
0 socia na intenyao
aD
exercicio
do direito
em vista a nova
oferta
de
prevo minima.
CLAUSULA
QUARTA
DA ADMINISTRAyAO
1.
A sociedade
JOCELI
MARIA
ANDRADE,
artigo
sera
anteriormente
adminislrador,
qualificados.
contrato
integralizado
EDELIZE
o Adrninistrador
social,
2.
0 adminislrador,
sera
dispensado
qualquer
de
social, conforme
maximo
OLIVEIRA,
em sua fun~ao
posse
por delibera98.o
conforme
ser
10 dias.
TERESINHA
a gerencia
nos term os do
sua aprova,ao
superior
anleriormenle
a
como seu
quatificado.
na data de assinatura
de no mInima
no art. 1.061 da Lei.
A renuncia
livre de Ala
destitufdo
da
deste
de Adminislra,ao,
funy8o,
sem
2/3 dos titulares
direito
a
do capital
10.404/2002.
pela aprovac;8.o em assembleia
2/3 do capital social, que deve ser averbada
de
TRINDADE,
SOELI
por ests me sma instrumenta,
RIBEIRO
e podera
A sua destituiyc3.o se opera
minimo
PEREIRA
e
As quais delegam
irw9stido
que tomou
previslo
JOAO
PIENTOSA
termo de posse no livro de Atas da Administra~ao.
cau~ao
indenizay8.o,
socios:
de 2002, que tiverem
nomeando,
CORREIA
considerado
mediante
pelos
MARCELINA
1061 da Lei 10.406 de janeiro
2/3 do capital
3.
adminislrada
TOALDO,
do administrador
no regislro
se torna
de titulares
compelenle
eficaz
em
de no
no prazo
relay8.o
a
93
sociedade
no momento
averbac;:ao
na
administrador
de sua comunicactao
Camerda!.
nameada,
presumivel
0
que
par invigilancia,
ests estatuta
4.
Junta
imperfcia,
assembh§ia
da
responde
au determinayoes
Na mesma
esc rita e em relayao
usa
denomina((ao
solidaria
desidia
e
a terceiros
social
ilimitadamente
au dolo, pelos
apos a
e privativa
par
do
culpa
atos praticados
contra
da Lei.
de quotistas
que destituir
0
administrador,
outro
sera
sleita e empossado.
5.
0 adminislrador
ialimentar,
economia
defesa
declara nao estar impedido par Lei, que nao praticQu crime
de prevaricayao,
popular,
de
peila au suborno,
contra
0
concorrencia,
Sistema
contra
concussao,
Financeiro
as
peculato;
Nacional,
rela90es
de
contra
consumo,
au contra a
as Normas
fe
a
publica
de
au
a
propriedade.
6.
a
0 administrador
prestar
aos
tern
0
dever de dilig{meia de lealdade
e de informar,
s6cios,
de
demais
apresentando-Ihes
balancetes
que
oulros
devera
entre
demonstra90es
Oemonstrac;ao
7.
8.
A
Internamente,
sao
passivamente,
judicial
firmar compramissos,
alienar e onerar
termos
do
atribuidos
art.
pro-Iabore
relat6rio
176
da adminislrac;:ao
do aviamento;
6.404176.
Lei.
E
a
do respect iva Balanc;o Social.
mensal,
as poderes
as poderes
para
au 9xtrajudicialmente,
dfvidas,
e im6veis,
a sociedade
da
e obrigado
administrac;:ao,
a mensurac;ao
fixado
a
todo a poder necessaria
canfessar
sua
em
reuniao
au
absoluta.
sao atribufdos
bens m6veis
Externamente,
urn
anual,
incluir
acompanhado
pel a maiaria
e atribufdo
adrninistrac;ao
externamente,
9.
nos
recebera
de socias,
saciedade.
relevantes,
do Valor adicionado,
0 administrador
assembleia
justificadas
mensa is, inventario
fatores
finaneeiras
contas
realizac;ao
de gestao
representar
podendo
fazer acordos,
do objeto da
administrativas,
a saciedade
transigir,
contrair
e
aliva
e
renunciar,
desistir,
obrigac;oes,
adquirir,
nas candi<;:oes deste contrato.
cansiderar-se-a
obrigada
e/ou
represenlada
pelo
Administrador.
10.
Nos atos
superiores
a
de aquisi9ao,
R$80.000,OO;
depende
de autorizayao
quotistas
au assembh~ia
alienar;:ao
pedida
de maioria
conforms
0
de
e onerayao
concordata
absoluta
caso.
de bens
au
do alivo
faranda,
dos sod os presentes
0
permanente
administradar
na reuniao
dos
9'
11.
A outorga
de procurat;:ao,
pelo Administrador
em nome da sociedade,
para fins judiciais,
especificando
samente
podera
ser feita
as atos a serem praticados
e
0
prazo determinado.
12.
E
defeso ao Administrador
estranhas
aval, endosso
CLAuSULA
DAS
e aceite de todo e qualquer
operas;oes mercanUs au nao
em
fianya,
tftulo de favor.
QUINTA
REUNIOES
DE QUOTISTAS
SUAS DELIBERAcOES
1.
obrigar sociedade
ao objeto social, quais sejam, entre Qulras, exemplificativamente,
E DAS
ASSEMBLEIAS
A assembh~ia au reuniao de socias sera convocada
(dez) dias de anteced€mcia,
mediante
a expediyao
data, a hora e a ordem do dia da assembleia,
esse lim, depositarem
assembleia,
tam bam poderao
indicando,
pelo Administrador,
de cartas convQcat6ria,
para as enderer;os
na sede da sociedade.
das cotas do capital,
DE QUOTISTAS
E
SOCIAlS
Os sodas
requerer
com 10
com local,
que as socias, para
detentores
ao Administrador
desde logo, a materia a ser deliberada,
de mais de 5%
a convoca9ao
providimcia
da
para ala
se torna entao obrigat6ria.
2.
As delibera90as
sociais,
a um voto, serao lomadas
a maioria
maio ria
absoluta
absoluta
administrador
cisao,
fusao
nas quais cada quota do capital social correspondera
em assembleia
do capital
do
capital
social.
social,
e dos conselheiros
ou transformayao,
de s6cios, cujo quorum de instalac;:ao sera
a
quorum
exceto
fiscais,
quando
alienayao
quorum
0
e
de deliberayao
unicamente
para
tambem
a
do estabelecirnento
deliberativo
0
nomeac;:ao
da
do
comercial,
sera entao
de dois
ter90s dos votos dos quotistas.
3.
Em livre propria de atos da administra9ao
sera lavrada
ata dos trahalhos,
ocorrendas
palos membros
da mesa e palos s6dos
forma
Sando
sumaria.
assembleia
4.
nurnero
0
e de registra das reuni6es
e delibera96es
presentes.
de s6cios
A ata podera
superior
sodos,
a dez,
ass inada
ser lavrada
sera
obrigat6rio
em
a
de quotistas.
0 s6cio dissidente de qualquer decisao majoritaria,
retiTar-se
de s6cios,
dos s6cios,
da sociedade,
por escrito
da deliberayao
da Clau5ula
rnanifestando
mediante
protocolo,
que descordou.,
Oilava.
a sua inten9ao
podera exercer
a sociedade
0
direito de
e os oulros
denlro do prazo de 30 (tTinta dias), a contar
sendo os seus haveres
apurados
e pagos na forma
95
CLAuSULA
SEXTA
DAS DELIBERAQOES
1.
DOS s6cIOS
E AS ATRIBUIQOES
DO CONSELHO
FISCAL
Dependem de deliberal,(ao dos socias:
A aprovac;ao
das contas da administrac;ao;
Exclusao
retirada
A
DU
designayao
administrador
administradores
em
separado,
nao
socia
au
dos adminislradores;
modo e 0 valor da remunerar;:ao
dos administradores
A participac;ao
nos lucros dos administradores
A modificac;ao
do centrale
A transformac;ao
Resoluyao,
A
ato
s6cia;
A destituic;ao
o
de um dos s6cios par pedido do socia;
dos
au a fusao cisao au incorporaC;30;
dissolur;:ao e liquida9ao
de concordala
Expulsao
da sociedade
de liquidantes
e
0
empresarial;
julgamento
Aumento
de suas contas;
ou falencia;
de socia por falta grave au incapacidade
Investimento
fiscal;
social;
da sociedade,
nomeac;:ao au destituiyao
Pedido
e do conseltlo
e dos empregados;
em outras empresas,
coligadas
superveniente;
ou controladas;
de capital com bens ou rnoeda corrente;
Aprovac;:ao de laude de reavalia<;:ao a valor venal de bens ou direitos
do alivo
permanente;.
o
ingresso
do inventariasle,
na sociedade
2. As atribuic;:6es do consalha
A. Os eonselheiros
o terminG
art.1.066
serao eleitos
do exercfcio
a
escolhidos
social
au administradores
na primeira
em pelo
e sera
os s6cios
do contador
da saciedade
ou seus empregados
conforme
entre
participac;:ao
as suas fun90es
do conselho
e6njuges
assembleia
menos
composlo
por requerimento
pre mori0.
0
empresarial
apes a assinatura
conforme
por Ires
membros,
estranhas
ou sociedade
ficando
efelivos
a sociedades,
caligada
no canselho
senda
gerentes
ou cantralada,
aos s6cias
fiscal.
0
e Ires
grau; alam dos inelegfveis
assegurado
de posse
anteeeder
passibilitada
balanc;:o, de empregados,
ate terceiros
um membra
na terma
anual que devera
30 dias,
ou pessoas
au parentes
a dire ito de eleger
fiscal;
pre morto,
dos have res do s6cios
que assinou
art. 1011 da lei 10.406/2002;
ate 5% do capital,
do socio
ao pagamenlo
fiscal:
da lei 10.40612002
suplentes
defeso
dos herdeiros
em substiluic;ao
rninorilarios
Que assumem
no livro de atas e pareceres
96
B. Examinar
demais
!rimestralmente,
elaboradas
pSy8S
adrninistradores
C. Lavrar
0
e
as livros, as dernonstrayoes
palo contador,
liquidantes
preslar
livra de atas e pareceres
sabre a situayao
O. Denunciar
economica
todas
balancetes
emitindo
e
Oevendo
informayoes
fiscal,
da sociedade
que descobrirern,
contabeis,
au liquidante.
as
do canselha
e financeira
erras e fraudes
administrador
as
solicitadas;
opiniao
formal
empresarial;
sugerindo
as providencias
a
uteis
sociedade;
E. Convocar
a assernbleia
OLIque pOSSBm alterara
F. Os conselheiros
au do resultado
G. E defeso
Podendo
para deliberar
sabre assuntos
0 resu1tado da gestao
respondem
que enlendam
relevantes
patrimonial;
solidariamente
par culpa, invigHancia
dos seus atos
deles;
ao conselllO
ou a seus membros
ser assessaradas
no exame
atribufrem
das contas
a outro
a sua fun9ao.
e demanstra90es
canla.beis
por
perito contador;
a
H. Convacar
seIVi,os
para
emitir
parecer
conhecimento,
evid€lIldas.
s6cios
ilimitadamente
e
au terceiros
maloria.
a contrata9ao
que
tenham
analises,
ou
terceiras
prejudicados,
e morais,
dos
deveriam
denuncias,
par
culpa;
de
que a saciedade
forma
solidaria
empresaria
prepostos
au
perante a
a ter, por atos de prevarica9aa,
gerentes,
ter
indfcios
que sitos para a perita, sob pen a de responderem
EXCLUSAO
e
ou seus
abuso
de
ou s6cios.
tempo,
DE S6CIO,
DA RESOLU~AO
DAS QUOTAS
DE UM
A SOCIEDADE.
unilateral
limitada
enquanto
for por praza indeterminado,
par dissidemcia
em relayeo
Incluindo outros fatores estranhas
a lalta de aleiyao
previstos
e
sabre
lei 9.457 de 5 de maio de 1997,
situayoes
diligencias
ten ham au vierem
Pela vantade
qualquer
deliberar
culpa ou dolo dos administradores,
EM RELA~AO
Sodedade
sobre
suas
para
conhecimento,
SETIMA
DA RETIRADA,
SOCIO
de
por danos, materiais
poder inger~ncia,
CLAuSULA
dos s6cias
de not6rio
tecnico
atrav9S
Fannulando
sociedade,
sodos
assembleia
de perito contador
social,
alterayao
mediante
qualquer
notificayao
pela vontade
contratual
a alterac;:ao contratual,
com base na norma do CC2002
na lei ou no contralo,
prazo indeterminado,
a
unilateral
deliberada
como par examplo,
Art. 1.029. Alem dos casos
s6cia pode retirar~se da sociedade;
aos demais
a
pela
socios.
sa de
2.
Pelo abito
Pelo abilo do s6cio, obedecido
os dilames
responsaveis
pelas obrigat;0es
ate dais anos da
Art.
em
1032,
especial
os
cases
de
desconsidera9ao
CC2002 arts. 50 e 51 ;
Fator
"a morte
relevante,
do c6njuge
dissoluc;:ao parcial da sociedade
momento
liquidar
decorrentes
pessoas"
a parte
Prevalecendo:
c6njuge do que
S8
para
da
Os sodas,
aos direilos
a relayao
entre
art. 1.027, os herdeiros
poctem
flaO
Ihes cauber na quota social, mas concorrer
sao
juridica,
ds.
a
ensejo
contudo, podem a qualquer
correspondente
separou judicialmente,
personalidade
separa9ao deste nao
au a
8ncerar
CC20002
art. 1.028, os herdeiros
averbac;:ao da resoluc;:ao, CC2002
quebra
empresaria.
da quota
da separac;:8.o,
do CC2002
sucess6rios
a sociedade
do conjuge
de s6cio, ou
exigir desde logo
a divisao peri6dica
ou
e aquelas
a
dos lueras,
0
parte que
ate que
S8
liquide a sociedade.
3.
Pela falencia
Das sociedades
ernpresarias,
que sejarn s6das
lennos do CC2002 art. 1.030 paragrafo
4.
Pel a liquida~ao
Pela
liquidayao
delermina
0
5.
Expulsao
Par
alos
conlorme
de
dela, nos
obtidas
pel a execuc;ao
de urn dos sodos
conforme
aI11.026.
ou exclusao
inegavel
previslo
por falencia
das quotas/execu~ao
das quotas,
CC2002,
quotistas,
unico.
de urn socia
gravidade,
no CC2002
justa
causa
ou
incapacidade
superveniente,
art 1.030 e art. 1.085.
Par atos de inegavel gravidade encontramos:
Por al0 de inegavel
poder,
0
subscritas
calote,
gravidade,
temos
a calunia,
de um socio em relac;ao
e nao integralizadas
a
concorrlmcla
sociedade
no prazo pactuado
desleal,
empresaria,
no contrato
abuso de
as sua quotas
social. A previsao
legal para isto esla no Art. 1.004 do CC2002.
Por justa causa encontramos:
A justa causa, como motivo de expulsao de um s6cio, deve basear·se
poder,
contralo
prevarica~ao,violayao ou nao cumprimento
social. A falta de decoro empresarial,
desfdia, atentade
aos ditames do centrate
profana e atos de s6cia pr6digo.
Par incapacidade
superveniente
das
em abuso de
disposi~6es pactuados
que deve ser provada
social ou abjetivo aziendal,
no
par atos de
concorrencia
A
incapacidade
deficiencia
superveniente
forma seria e id6nea,
A Liquidayao
Apos apurado
retirou,
e
balanl'o
ser
adquirida
par
uma
enfermidade
como as ebrios,
as viciados
em toxicos
e as pr6digos,
promovida
do socia que se despede,
exclufdo,
a liquidacyao de seus haveres,
de determinal'ilo
obedecendo
pre-marta
observada
ao art. 1.031 do c6digo
deste contrato.
na liquidac;:ao da resoluc;:ao das quotas do capital social.
nao exime
pelas obrigac;:oes sociais
anteriores,
juridica,
A base legal
art. 50 CC2002.
socia au seus herdeiros
0
inclusive
a eventual
a descoberto
na propory8o
Ao socia excluido,
da justa causa
da personalidade
e a Art. 1.032 do CC2002.
Eo passivel que
0
e sim responsabilidade
e uma participacyao sabre os preju(zos
que deva ser
da participac;:ao no capital social.
com antecedencia
que se Ihe imputa
destin ada a deliberar
da responsabilidade
quebra
socia que obteve a resolucyao, nao tenha have res a receber
de um
civil de 2002 e as
Fato relevante
A liquidaryao das quotas
au que se
a pratica
determinayoes
suportada
este
da resoluyao das quotas do socia que se despede
as haveres
sabre patrim6nio
au
que impeya a s6cio de exprimi a vontade de
nos arts. 32 e 42 do CC 2002.
ponto esta aliceryado
6.
pode
mental, au motivo transit6rio
no minimo de 5 (cinco) dias, sera dada ciencia
e sera convocado
sobre a exclusao,
a assembleia
no qual podera
de quotistas,
usar da palavra,
mas nao
tera direito de voto.
Os 11averes, do socia
contrato,
o
excluido,
serao
apurados
e pagos
na forma
prevista
neste
retirada
espontanea
e
clausula oilava.
arquivamento
exclusao
na Junta Comercial
de socia,
assinatura
inclusive
dos atos referentes
a subseqOente
a
alterac;:clo contratual,
independe
a
da
do retirante au do exciuido.
CLAuSULA
OITAVA
DO PAGAMENTO
DOS HAVERES
1.
dos
as
haveres
elaborayao
socios
POR RESOLUC;;AO
relirantes
de balanc;:o de determinac;:ao.
PARCIAL
au excluidas
Obedecida
serao
DE QUOTAS
pagos
as determinayoes
mediante
a
dos artigos
1.031 e 1.085 da lei 10.40612002.
2.
A quota liquidada
sera paga ern dinheiro,
montante
de 5% do capital
mensais
iguais e sucessivas,
no prazo maximo 90 dias,
social au em ate 12 meses se superior,
atualizadas
par in dice de correcao
S9
for ate
0
em prestacyoes
moneta ria nacional
9<)
acrescida
de juros
procedendo·se
3.
A sociedade,
de 0,5%
ao mes calculados
do capital social e as respectivas
par deliberayao
da maieria
dos socias
em tesouraria pelo prazo maxima
mante-Ias
recompor
a pluralidade
da sociedade
valida,
remuneratorios
a diminuic;:ao
S8
social,
para satisfazer
do capital
urn socia remanescente.
empresarial
as direitos
podera
dispuser
dos s6cios
de verbas
que
simples,
liquidadas.
adquirir
as quotas e
de seis meses ende devera
sob pena diminuic;ao
sa existir somente
a sociedade
de forma
reservas
entao
au dissoluyao
sera
Esta opc;ao somente
(reservas
despede,
S9
social
de lucros)
sem afetar
suficiente
a integridade
do
capital social e sua reserva.
4.
No prazo
sociedade,
data
do
evento,
contratual;
pelo
socio
0
sera levantado
a a da ocorrencia
da
da morte
notilica980
par falta grave;
a data
societaria;
judicial
integralizou
5.
que devera
o valor
ou a data de qualquer
ativas
outro
superveniente
de
retirante
de quotistas
evento
que
a
que de causa
de quotas
atestada
a socia
altera980
do socia
art. 1.026 da
por
medico
que subscreveu
ou
e nao
sera
elaborado
par perito
contador
in de pendente,
observar:
para as bens do ativo cireulantes
base negativa
holistieo
eonsiderados
exceto
para tributos,
fundo
iliquidos
ou pardas
empresarial
paste rio res
diretas
ou aviamento,
de incertezas
de tillilos
forem censequ~ncias
e a reavaliayao
a valor venal
T odos os ativos e passivos
oriundos
Oll pela exislimeia
as Iveres
59
do alivo permanente.
Os valores
e passivas
causa,
dissidente
da
como
do capital social.
de determinac;ao
de mereado
metodo
socia
Considerawse
da assemblaia
au a data em que liver em mora
dos bens e dos direitos
como
par
de determinayao
evento.
como a data da sentenc;a de execuc;ao
as quotas
Balanc;o
balanyo
de requerimento
a data
10.40612002 ou data da incapacidade
sentenc;a
0
do referido
leita
do socio;
fim da afeic;ao
apurac;ao de haveres,
lei
(30) dias,
a data
a data
voluntario
exclui
de trinla
cuja datawbase
de realizayao
a
ocorrencia
ocultos
aquilatado
por demandas
duvidosa.
tais
pelo
judieiais
Nao serao
do even to qua Ihe deu
de atos de gestao
lais como
0
fundo
empresarial.
CLAuSULA
NONA
DAS DEMONSTRA<;OES
DOS DESTINOS
1.
0
exerdcio
encerrara
FINANCEIRAS,
CONTABEIS
E SOCIAlS,
DOS LlVROS
E
DO RESULTADO.
social
coincidira
em 31 de dezembro.
com
Quando
0
ano civil, tera infcio em 1~ de janeiro
sera apurado
0
inventario
e se
ffsico e moneta rio
100
dos
bens,
direitos
e obrigac;6es,
levantados
e as
respectivas
ciemonslrac;6es
financeiras, em conformidade com as prescriyoes do art. 176, da Lei 6.404176
Resoluyoes do Conselho
Federal de Contabilidade,
Administra,ao e a Demonstra9ao de Valores Adicionados e
escriturayao
Heara a cargo de contabilista
da lei 10.406/2002,
0
e
Relat6rio da
Balanyo Social. A
regarmente habHitado conforme
art. 1.182
sendo os seus poderes conferidos por escrito pelo administrador,
que terao a anuemeia expressa
adrninistrac;ao,
°
mais
para
sfeitos
do profissionar
liberal e registrados
da responsabilidade
civel
arts.
no livra at05 da
1.177 e 1.178 da lei
10.40612002.
2.
Ficam
intrfnsecas
instituidos
como
e extrinsecas,
1ivros
0 diaria,
0
patrirnoniais,
atas da adrninistrac;ao,
das reuni6es
de s6cios e presen9a
obrigat6rios,
revestidos
das
razao, a livra de balancetes
atas e pareceres
de s6cias,
fonnalidades
diarias e balanyas
do conselha
fiscal, livre atas
livro de atas da assembleia
ah~rn dos livros exigiclos pela legisla98o, cornercial, previdenci(hia,
geral,
trabalhisla
e liscal
nas tres esferas.
3.
Ern
Assembleia
acumulados,
de
s6cias
a participayao
anual,
sera
e decidido
lucros
dos
adrninistradores
nos
0 destino
dos
lucros
e empregados;
a
constitui98.0 de reservas de lucras bern como a sua reversao. as lucros disponiveis,
ap6s a constituic;ao de reservas e participa90es.
proporyao
de
determinagao
sua
participa9ao
da destinayao
no
do resultado.
igual modo suportados
pelos s6cios.
4.
a requerimento
A administragao,
capital
serao partilhados
social
e em
Sa ocorrentes
destinac;ao
de
balanyos
dos eventuais
intemlediarios,
lucros
prejufzos
que
acurnulados,
fiscal, podera
com
a
serao eles de
de qualquer s6cio que detenharn
das quotas do capital social, ou a pedido do conselho
elaborayao
entre os s6cios na
conformidade
rnais de 5%
determinar
a Assembleia
deliberara
respeitando-se
0
disposto
sobre
a
a
no item
anterior.
CLAuSULA DECIMA
DA TRANSFORMAvAO, ClsAo, INCORPORAvAO, FusAo
E REORGANIZAvAo
SOCIETARIA.
1.
A sociedade
a) transformar-se
por deliberayao
da assembleia
em outro tipo social;
b) incorporar outra sociedade
ou ser incorporada;
c) fundir-se com outra sociedade;
dos socios poden1:
101
d) cindir~se total au parcialmente,
sociedades,
sociedade
2.
Para
extinguindo-se
se
vertendo
a versao
seu patrim6nio
for total;
au
em outras
absorver
au outras
patrimonio
de
cindida.
tal
e
necessario
a aprovac;:ao da maioria,
mais de 50%
dos quotistas
presentes na assembleia, instalada nos moldes do art. 1.074 e seguintes da lei
10.406/2002. E Laudo de avalia9ao elaborado por perito contador, que senl
nomeado
na
determinac;ao,
assembleia,
que
constantes
devera
da clausula
observar
aitava,
os
protocolo
criterios
do
e justificativas
balan~o de
elaboradas
aos moldes dos arts. 224 e 225 da Lei 6.404n6.
3.
Aas s6cios dissidentes,
art.1.077
da lei 10.406/2002,
fica assegurado
apurando-se
a dire ito de recesso
nos termos do
os seus have res nos termos da clausula
oitava.
CLAuSULA DECIMA PRIMEIRA
DA DISSOLUQAO DA SOCIEDADE
1.
A sociedade
entrar;~l em dissoluc;ao, seguida de liquidac;ao e partilha, nos casos
legais, lei 10.406 al1.1.033
observados
as seguintes hip6teses:
., Anulada a sua constituiy8.a;
· Exaurida 0 fim social, ou verificada a sua inexeqOibilidade;
· a consenso unfmime dos socias;
.•Oelibera9ao
dos socios por maio ria absoluta;
• A falla de pluralidade
de s6cios nao resolvida no prazo de 180 dias;
· au por determinayao
judicial.
2.
a possibilidade
Fica assegurada
de sua func;:ao social,
pela vontade
de continuidade
da sociedade,
de um au mais s6dos
em decorrencia
extemada
na mesma
Assembleia de Quotistas, e se nao houver obice legal, a dissolu9ao total; apurandose e pagando-se
os have res dos demais
balanyo de determinayao
3.
Em todas hip6teses
eleger
0
quotistas
segundo
0
procedimento
de
disciplinado na Clausula Oitava.
de dissolucyao, a assembleia
par maioria societaria,
devera
liquidante, observado os tenmos do art. 1.102 e seguintes da Lei
10.406/2002,
arbitrando
processo liquidatario.
os seus honorarios
e fixando
data
de encerramenlo
do
102
CLAuSULA
DECIMA
SEGUNDA
DAS CONDI<;OES
GERAIS
Os enderec;:os dos socias,
alterayao
serao validos
etc, relativos
de alterac;oes
para
0
a atas societarios
destes
endereyos
constantes
do Contrata
Social
encaminhamento
de convoca90es,
de seu interesse.
A responsabilidade
e exclusiva
dos
ou de sua ultima
cartas,
avisos e
de informayao
s6das, que deverao
faze·lo par
escrito.
CLAuSULA
DECIMA
TERCEIRA
DO DESIMPEDIMENTO
Os socios subscritores
das quotas do capital social declaram,
efeitos legais, que nao estao impedidos,
empresarios,
legal inclusive
em virtude
de condenayao
incapacidade
direitos clveis, inclusive
E par estarem
superveniente.
para todos as
nos term os da lei, de exercer as atos
criminal
au qualquer
Estando
exercendo
tipo de impedimenta
plenamente
as seus
de personalidade.
em tudo justos e contratados,
firmam
0
em 6 (seis) vias, de iguaJ tear e para que valha no melhar
presenya de duas testemunhas
abaixa assinadas.
presente
forma
instrumento
do direito,
na
II)}
16 CONCLUSAO
No cenario
mercado
e
administradores
recursos
atual,
novas
as constantes
tecnologias,
e investidores,
que consigam
Procurou-se
vez
a capacidade
atender
no projeto,
mudanc;as
cad a
explorar
a demanda
da economia,
mais
exigem
tendencias
dos
do
profissionais
de se adequar e buscar caminhos
existentes
no mercado
uma area do comarcio
ainda
e
consumidor.
nao existente
na
Universidade
Atraves de analises, pesquisas e comparando-se
divulgados
como:
Selic,
retorno de investimento,
Caderneta
(demonstrado
as sod os tenham reavido
Olante do exposto,
° capital
com os indices economicos
de Poupanc;a e outros.
constatou-se
que
0
no trabalho), sera de quatro meses para que
investido.
observou-se
tornar-se um atrativo para a investidor.
que
° projeto e vicivel,
urna vez que pode
1(1..\
17 GLOSSARIO
Best sellers: livro que
C6dex: cadernos
Codices: do vocabulo
Cyperus
vende melhor,
58
latino-codex,
significa
papirus: planta herbacea
Esoterismo:
verdade
doutrina
au atitude
(eientifiea,
religiosa
de inieiadas,
Farnento:
escolhidos
arte
(fotografias,
Reminiscencia:
Know-how.
de
"fragmentos
que cresee
de espirito
ou filosofiea)
a
de madeira"
margem
dos rios
que preeoniza
deve-se
par sua inteligencia
representar
gravuras
aquilo
designa
que
reservar-se
0
ensinamento
a numero
da
restritos
au valor moral
eonserva
S9
de
irnagem,
tecnicos,
ou relativo
lembrany8,
eulturais
deseriyao
recordayao
e administrativos
a lei
praticadas
Print on demand: impresso
ser superior
meio
na memoria,
os conhecimentos
cometidas,
tombo,
por
etc)
Legates: do latim legale, conforme
Perpetradas-
Turnove/:
exito em livraria
protec;:ao, auxilio
leanografia:
Suplantar:
obra que e grande
reunidos
por encomenda
a .... , exeeder
queda,
movirnento,
mudanya,
Volumen pelo C6dex: forma de organizar
V6lumen: rolos de leitura (conteudo
modific8yaa
as livros em rolos
em rolos)
de
irnagens
105
18 REFERENCIAS
BREMNER,
John B. Como Ficar
Rico
com Network
Marketing.
4 ed. Rio de Janeiro:
Record, 1997, p. 318.
BUAROUE,
Cristovam.
CALDERELLI,
Avalia,ao
Antonio.
Economica
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Empresaria/.
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bern sucadidas
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Selvi~o
de
as
Apoio
Sao Paulo: SEBRAEI
Jose.
Consolidarao
Micro
e Pequenas
Empresas
das
Leis
do
Traba/ho.
Sao
J. T. da.
Da evo/urao
Peter. Administrarao
das
10
de
Paulo:
da escrita
Sao
Paulo,
Revista
dos
origens
Estrategica
it.
ao Iivro.
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07/0812003.
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AcesSD em: 07/08/2003
mandatos
das
relayoes
http://www.geocities.com/bndjacc/jacc6.htmIAcesso:
humanas,
Disponivel
Acesso
2002.
1010812003
em:
07/08/2003
Disponivel
em:
APENDICES
APENDICE
PESQUISA
o
DE MERCADO
presente
elaborac;:ao
Gestao
1
question aria
tern
de urn projeto academico
de Neg6cios
da Universidade
par
do 4
finalidade,
Q
a
coleta
de Administray8.o
de
dados
com Habilitac;:ao
Tuiuti do Parana.
01. Sexo:
( ) Masculino
()
Feminino
?
02. OLlal a sua Idade
) 18 a 22 anos
( )23a27anos
( ) 28 a 32 anos
) 33 a 37 anos
( ) 38 a 42 anos
( ) acima de 43 anos
03. ESlado Civil:
( ) Soiteiro(a)
( ) Casado(a)
( ) viuvo(a)
04. Qual a sua rend a Familiar?
( ) de R$ 240,00
a R$ 500,00
( ) (te R$ 500,00
( ) de R$ 1.000,00
Ii R$2.000,00
( ) de R$ 2.000,00
( ) de R$ 3.000,00
a R$ 4.000,00
( ) adma
05. Voce sente falta de uma Papelaria
( ) Sim
it R$ 3.000,00
de R$ 4.000,00
na Universidade?
( ) Nao
06. Se existisse uma Papelaria
( )Sim
a R$ 1.000,00
na Universidade,
voce a freql.ientaria?
( ) Nao
07. Com que frequencia
voce vai a uma Papelaria?
) uma vez por dia
( ) uma vez ao mes
) uma vez par semana
( ) uma vez ao ana
para
em
I()<}
08. Que tipos de produto
( ) livros
( ) xerox
voce procura em uma Papelaria?
( ) male rial escalar
09. Dos Xerox abaixo indique
( ) DeE
de eseril6ria
que rnais frequenta?
( ) Xerox 1 ( ) Xerax 2
10. Qual a qualidade
( ) Baa
0
( ) malerial
das selvigas
( ) Ruim
de Xerox presladas
( ) Salisfal6ria
na Universidade?
( ) Regular
11. Voce acharia irnp0l1ante 0 fLincionamento de Lima Papelaria
sabados
( ) Sim
12.
na Universidade
e domingos?
( ) Naa
()
Samenle
aas sabadas
( ) Samenle
aas darning os
voc~ considera justa as prey:os praticados nas Papelarias?
( ) Sim
()
Naa
14. Qual a sua preferencia ao entrar em Lima Papelaria?
) Ser alendida(a)
) G6ndalas
par urn funeianaria
(a)
de aula-alendimenla
) Indiferenle
15. Qual
()
e a media
de cons urn a mensa I de material
10,00;;20,00
( ) 21,00 ;; 30,00
16. Qual
e a media
( ) 10,00;;
()
aeima de R$ 41 ,00
de consume mensa I de male rial de escrit6rio?
20,00
()
31,00;;
( ) 21,00 ;; 30,00
()
aeima de R$ 41 ,00
( ) aulras
40,00
produlas
17. Qual a media de consuma mensal de xerox?
( ) 10,00;;
20,00
()
31,00;;
( ) 21,00 1130,00
()
aeima de R$ 41 ,00
( ) aulros
escerar?
) Qutros produtos
()31,00;;40,00
produlas
40,00
aos
! 10
18. Qual a media de consumo mensal de livros?
a 20,00
()
31,00 ii 40,00
( ) 21,00 ii 30,00
()
acima de R$ 41,00
( ) 10,00
( ) outros produtos
19. On de voce costurna comprar seu material escolar I escrit6rio?
( ) Papelaria
de bairro ( ) papelaria
do centro ( ) papelaria
do shopping
ANEXOS
Pitgina I de:::
Marcelina
De:
"ANA CLAUDIA MORE!RA DE JESUS"
"Marceliml"
<nlal'celillil.grm~~onda.com.br>
ten;o-feira. 5 de agosto de 200316:13
Re: Solicit;:J~o de dados
Para:
Envi.ad.a em:
Assunto:
<[email protected]>
Con forme so~cilado segue 35 informm;:Oes para 0 projeto ticUcio:
Area cedida ao lado da boutique do DCE - Corr-edor Centml
Melragem Quadrad;;l disponibilizada
- 22 M
Malerial p.ara infra-estrulura
- Todo male rial que sera utilizado para estrutUrii
de responsabitidade
total d.a
instituit;4o, Que disponibitiza
lodll estrutura nece-ssari •.
Referente a luz, agua eo lelefone - Ja iefTlO5 todOl ~trutura
para ins\alacao pronta. qunnto a cobran9a mensa I da
coni\"! da agu.a e d~ luz ja esla incluSIlI no valor do lIluguel. Quanta a di$ponibillzt'l(f6o
do telefone a insiituiyao
nllo disponibi~zii
ramal par.) prestador de servico. porem deixa aulorizado
eo pr&stador parn obter um~ ~nha
direta em seu nome atrAVelO da telelXH, GVT e oulros
Alugue! tvlenlOal Cobrado - RS 1.700.00 ( Hum Mil Selecentos
Reais)
e
Atenciosamente
Prefeitura/Ana.
Qualquer dlivida e lO6 me procurar.
E-m01il.
Romals - 331-7632 au 7788
---- Original
From: :.~
To:
:.!
f...1eunge ----
~ i"~":"!W_;;'i'~
Sent: Tuesday. August
Subject:
Fw: So~citiJr;lIo
05.20037:53
---- Original MeiiSiJge
--.From:,,;
" •.•.
,iLl i
To: ;'J',~;"'iH;;.-, I';;'i,-;;,;.·'i;dh,:
Sent: Mond3Y, August 04. 2003
Subject:
So~cita<;:io de dados
Ana Claudia.
AM
de dados
8:20
AM
born dia!
Confonne
conver!liamos
nest., Qltitn:J sexta feira (01108103), venho em nome
ajuda para podermos d3r continuidi'Jde no desenvolvimento
de nosso projeto.
Como jil comentamos
0 nos-so projeto refere-5e a crizl(;iio de uma papelaria
Campuz 6arigui. as informaCfOes as quais necessilarnos
sao as seguintes:
Area disponivel
p/locayao
e instal;a~o
da papelnria
de minha
Universlituia.
equipe
soticitar
dentro
SUIl
da Tuiuli
(ao lado DCE):
f"-'Ietragem da area:
Material
plconstruyilo
Luz e egua (como
(divilO6rias).
e 0 procedimento
AJuguel mcmsel ( valor cobrado
seri., por conta de Prefeitura?:
de cobran(fa
e inslillar;ao):
).
Satienlamos
que nft conctusilo do projelo.
em pratica. 0 referido projeto tern somente
nenhum dos integrantes
dOl equipe lern interesse
0 intuito de elabora<;ao par., concludo
de curso.
de colocar
a ideia
Desde ja 8!Jrnde1;0 sua colaborll~o,
05108103
PARA
ALUNA:
.JOCELI
MARIA
TOALDO
QUANTIOAOE DE ALUNOS NO CAMPUS SYDNEI LIMA SANTOS- 7.241
TOTAL DE PROFESSORES, 396 SENDO~o~~MANHA
E 60~'.NOlTE
FlINCIONARIOS: 335 NO 3 PERIODOS MANHA.
TAROf: E NOlTE.
HORARIO DOS AL NOS: TURNO MANHA
as
TURNO NOlTE
07:30
11 :10.
19:00 . \.5 21:30.
}lIuno.,
A
PupeJrtl"in MEJJ'S
Sm . .\ lnrcelina
"-tcooendo :l !\;);':It:H;.1,j J.: V $..I.~. .:;\ :;''l!J!f:.tI;5.(; dao·:!':.'1IOli e,,1:t propo:su d.a F'otoc.opiadl.'L".l Canon
Dc\'id.} ~ .!mpl:J '. ,Im~t~~~ ."i.I :!l~'.I111;tS d:t ('.,;.Z1un. estt orf;~nto
csto. limiu.do
de inronrul~!io.
",HI\."; or~':'io idea! p'H71 ,It,,:1J'':l· !lr:rnJ.nd.:l d", VS:li f:!:r J. nos!'!;! upn.:~ent.l¢o do or~ouncmtorrutis det:Uhado.
p!citi.od::..
1. Preeo Esperinl EquipiUncntil
h,;;;;';,'iii;i;xER
I
PrflfTe
iUlln! C.UHHl
.~Q~~~~;;;:';;G-~~v-o-~-n~:~~-:~----I
iiE;~.~~~'50A55;oO-'-~~tl-,~='l
I LOCACAo:
I (F<.ttocopiadur:J1mpressor31Sc:utnr.r
I
c
Fu).
Original
i
A41A3
RS 3,300,00 mtn,al
Vdociuodt·
de 22 cnpilU P,nr minuto,
frente e verso autnm
IlHmt'ntn~!o de p.llpd 02 ~nycln.cpanl 500 rolhlls mHis
:t.Iimentadof·
ml1.Du.a1 pUrl ;:;0 flllhils. ZU(J11ltl~ 25"/(>
800'1u
DAlJF-Hl (.-'i.l.irutlltador ..\.u\om~tito de ori~in3.i" pMl\ ate 50
I ((llhlu)) Finisher _ Jt (Sep:trador cr:wlpe.dor
com 01
bWldejlt (om clI.paddade pllrll ate 300 rolbl.~ f1osi~d!>de
nun 0 CAnto ~uperiot cupuddnde 30 folha.••.\ (. Pfde;'iral
SCAL"N£R DR2080C Equipamt'lifo ~ovo
!
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1-7==-c-::-::-:::-==c:c,-; VENDA: RS 5.455,00
~\.;--tVENDA.
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EquipfimCnftt
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; RS 4.800,00
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_ ' . . _..
Orii,:inal
II ,"-1sta
LOCAC.·'\.O: RS 330,00 mensal
! LOCACAO:
,., __.'
;'y~I'!.9..~!_d~.!~c~jftS por E!!!!-u5~ .
f Fotocopiadora NP·60S0BR Compie",
RDF.Soncr,Compugin;ador
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RS 2.000,00 menial
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Xerox 5416.
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.
-'
.,
\
\
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OR('AMENTO
CONFORME
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ESTAMOS
APRESENTANDO
OR(,:AMENTO
DE
ITEM I:
01 - BALCAO VIDRO 1.80 COMI'. X 1.05 AI.T X 0 ..10 PROF...
..RS 1380.00
01 - CONJUNTO
DE PRATELEIRAS
DE VIJ)RO MEDINDO
2,OU ALT X 1,07 COM X 0,]0
PROF.C/6 PRATELEIRAS..
.. RS 220,00
01 - RACK VERSATIL.
.. RS 189,00
01 - BALCAO MADEIRA
MEDINDO
],00 COMP X OAS X 1,10 AL'!' XLAR(~ .
..
RS 840,OU
CONDI(,:OES DE i'AGA \1~i\TO:
I ENTRADA + ]0 E 60 J)IAS
I ENT.+ 30 DIAS IJESC 4'"
A VISTA DESC. 8%
PRAZO
SEM
DE ENTREGA
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PARA
A (,O~IIlI"AR
0 '\10'\lEr'\'TO
ESTAMOS
A St'A
DISPOSI(Ao
PAltA
ot.."U)t
'[I.e. r'.SCI,/\HECb\·lLNTO
SANDRA.
~:s~_
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ft&C.E.T.:toa.l6Ol-J.a_DATA:~~!!
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PONE: 0.1
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Ltda
:itLA PALMIRA
.•FAXI 41 283 5533
SAD Jose dos Pinhals, 14 de Agosto 2003
A/C.: Mr.rccliJl.l
ndcr"crllo:
OrifOmonto
do Mi~rccP")mrut:;:.r1nr
Proc.".Msador K7 Atlhon 2.0 Ghz
Pille:. :\1:lt; A:sus A 7~266
lID 20,0 GB
Drive 1.44
Drivt: CDROl\'152X
12H DDR PC266
GHbincte SAtilite
MOlittar 15" Pol. Sanuung/LG
Tll."dndo
:\t•..•
ose
Va..Im· RS 1.7 ()O,UU
Prazo de pagamento: 1 + 2
Prazo de Entrega:
Propos!. vdl!d.:
03 dlas
03 diu
383-6332
SAO JOSE DOS PINHAIS.
28 DE AGOSTO
DE 2003.
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ITDI
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02
03
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I nlPRESSORA
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CONDI(:AO
E FA_X
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FONE I FA.,X: (41) 275-5184
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I
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VALOR
DESCRJC;:AO DO PRODUTO
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Retiladorn Karause pI encaderna~o
Guilhotina Kause cl cone faeAo
Pona c:mao
01 1
02 I
03 i
O~
,
I
330.00
75,00
98,50
28.30
Entrada + 30160 dias
A Vista d 06%
desconto
lmedi.nil
T oral em caso de defeito de
f.bnc •
06 meses de garant-iii
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Entre2:a:
GJ.ran~ia:.
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Val. Pro posta: .
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fico no aguru-do de SUil confirrnil~o.
ATENCIOSAMENTE
Simone
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:5 de o.gostO de :003.
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0
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0
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CO 1c~
C\I
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c:
1;
::l
G
I. 0 Produlo
o que e a Rede Super Facil
Preencher
a cheque. Calocar na verso nome, ender~,
telefone residencial,
telefone
comercial
e numero da Carteira de IdenUdade. Conferir os dadol.
VocA nao pr~isa
gaslar lodo e:sse tempo cada vez que far pagar luas compra!.
Do mesmo modo que
um cheque-pape!,
a di!;iribuidora da Cheque EletrOnica a Rede Super Facil
um
meio de Iransferencia
de fundas entre contas-correntes.
e
e
S6 que ela
feila de forma eletr6niwl.
sem a necessidade
de todos esses
procedimentas.
Trata-se de uma ferramenta agil. pralica e segura de pagamenlo
de
compras
Junta a estabelecimentos
comerciais.
0 pagamento
efetuado
com 0
cart~o bancario,
em um p!"ocesso de TransferAncia
Eletmnica
de Fundol
(TEF).
Um total de 38 instiluiy6es
financeiris
estjo
credenciadas
Junlo ao Cheque
Eletr6nico e par sua vez a Rede Super F;icil.
e
COl1veniencia
Em apenas 30 segundos
ocorre " tran~o
Jo pagamento
com a Rede
soliClt;yao
de dados
e confer~ncla
de documenlO$.
Isto porque,
autamaticamente
a validade e 0 limite do cartaa, bem coma sua lenha.
Super Fieil
durante
a
SIA, sem os inconvenientes
(
transa~o,
0 sistema
oonie
Formal
de pagamento
Com a Redo Super F,kil voce pode realizar 0 pagamento
de sua, compras da melma
forma Que faz com 0 chequ,
papel. ou seja. 3 vista, pre-datada
au parcelada.
H2. ainda. ~ possibilidade
de filzer a consulta de cheque papel \
AS$ocia~o
Comercial
do Parana utilizando 0 produto VldROCheque,
SCPC e Multlpla
alraves do equipamento.
Vantagens
./
./
./
.r
./
./
./
./
./
.r
pnra
0
estabelecimcnto
comerci31
a
Garantllt
de recebimento
das Transac;6es
vista e pre-datadas;
MenQ( rilCO n& administracao
de valores;
Maior produHvidadc.
ieguranc;.a e rapidez;
Melhor atendimento
ao cliente:
Maior agdidade no check-out
Oiminuiyao
de centrales ns retaguarda;
Eliminac;Ao de perdas por cheques devolvidos;
Realizac;ao de debitos e creditos de forma eletr6nica,
eliminando
0 manuseio
de cheques-papel
reduzindo significativamente
05 custos operationals
.
Imposslbilidade
de cancelamenlo
ii!Ulomalico, evitando frsudes .
Consults.
com custos diferenciados,
discri~o
ao consultar os dadOl do clienle.
Vantagens
para
0
clienle
./
./
./
~gilidade:
nao enfrenta grandes filas nil. hora do pagamenlo
de suas compras au contas;
Comodldade
e praticidade:
nao precisa apresentar documentos
para conferlncia;
E.:onomia:
na.o utiliza 0 lalao de cheque.
RU:I
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CEP :SU02Q..Y.:!5
FOrie Ill00 4157-171 -'57·S04I-
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e. por conseqlh~ncl
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TABELA - PREVISiio
Quantidade
DE DEMANDA
(XEROX) Conforme Pe.quisa
Valor
Pessoas
89
445
668
GERAL
(RS)
25,50
36,00
41,00
1023
TOTAL
I Mensal
15,00
Consumo
Valor Total
1.335,00
11.347,50
24.048,00
41.943,00
78.673,50
(RSI
Distribuiyao de Consumo
Valores (RS)
55.858,19
12.587,76
Unidade
TOTAL
71%
16%
DCE
XEROX 1
13%
XEROX 2
GERAL
10.227,56
78.673,50
(RS)
FATIA DE MERCADO A SER ATINGIDA
TABELA - PREVISiiO
DE DEMANDA
(XEROX) Conforme Pesquisa
Quantidade Pessoas
89
445
668
Valor Con sumo I Mensal (R$)
4,50
7,65
10,80
Valor Total
400,50
3.404,25
1023
12,30
12.582,90
TOTAL
GERAL
IRS)
TABELA - PREVISiio
Quantidade
23.602,05
DE DEMANDA
Pessoas
(XEROX) Conforme Pesquisa
Valor
89
445
668
1023
TOTAL
*
Fatia
GERAL
Con sumo I Anual
45,00
76,50
108,00
123,00
(RS)
a ser atingida
23,602,05
Valor Total
4.405,50
37.446,75
79.358,40
138.411,90
IRS)
de Mercado
78.673,50"30%=
7.214,40
259.622,55
conforme
pesquisa
(gratico
9) equivalente
a 30%
TABELA - PREVlsAO
DE DEMANDA
Quantidade Pessoas
167
256
411
Valor
277
TOTAL
(lIVROS)
Conforme Pesquisa
I Anusl
15,00
25,50
36,00
Consumo
(RS)
11.357,00
41,00
GERAL IRS)
35.186,00
TABELA - PREVISAO DE DEMANDA
(lIVROS)
Conform.
Pe.guisa
Quantidade Pessoas
167
256
411
Valor Consumo I Mensal (RS)
1,50
2,55
3,60
277
4,10
TOTAL
GERAL IRS)
Valor Totat
2.505,00
6.528,00
14.796,00
Valor Total
227,73
593,45
1.345,09
1.032,45
3.198,72
Fatia de Mercado a ser atingida conforme pesquisa (grafico 9) equivalente a 15%
35.186,00·15%=
5.277,90
*
GEST.,jO
". Regime das Microemprcsas
F~lixa Ifaturamcnto
Em UPF
Anual
t*)
A
B
Ate 1.781
,Dc J.781 n4.27-J.
C
IDe 4.274"
=
- SIMPLES
80196 e RICMSIDecreto
(Lei Complemenlar
UPF
TRIBUTARIA
25.M
TRIBUT,{RIO
- Est.do do PR
n" 5.1-1.1/01 - ClpflUlo XVI-
I
Em R$
do P,lr(lIltl :001
= RS
.ms. 406 a 4(6).
lCMS/Mf.:$
Fixo ou Sobre
Fatufamento
73.537.491
73.538.50 a 176.476.461
176A76.47 u 1.058.716,891
I
UllltiO(/,' Pad,.tio FIScal
PL4NEJ.1MENTO
¢:>
3-1.-19 - ~OO2
0
R$ 41.29
1% ou 0.5 se liver ISS
2.5% ou 2.0% se river ISS
= RS 37.5-1- 2003 RS
-11.'29
2003, a partir de 1" de fevereiro. sera:
@@@EII1
Fonte: IJccrelo n" 2-l6 - DOE PR de ::!.9.0 1.2003
Fica lnlroduzido no Rcgulamcmo do leMS. apro\"ado pclo DccrelO n ...•5.1-l1. tk: I:: de
dczembro de 200 I. :l altcrac;:1o de n." 141 com a scguintc rcd3C;:jO:
Art.
-III.
ClIpIlIIlo.
leMS
de
micrO<'lIIpr<'.wu
"\J
,"
(fnwram~lIIo allila}
\'0101'eqllil'lllelll<! (/0
sobre 11recdw
"lI/pre.uH
(h' pi:!qllt://o pon.'.
ate 1.500.000.fJO)
.~0I1/(1I6rio
do rfmj/f/ltu
bmlt/I1/t.'".ml
Faturamento
.1.\
tit!
Anual
r;:SII!tado
de
S(!I(Sesrabt!/ecimt!1lI01:
Faturamento
iAl~
,Dc 180.00 1.00 ,,-I80.00U.()()
iDe 15.00l.CJO a -10.000.00
100 -180.001.00
IDe -10.001.00
,De
a 1.2()().000.()()
I.COO.OO 1.00,
Fonle:
Decrclo
d.:/il!id(l.~
IIt':.I.
I1k'ILWlI
5.000.00
Desoner:tdo
a 100.000.00
1.500.UOO.00 'Do 100.001.00
a 125.000.00
n" 2-lb - DOE PI{ de 29.01.2003
ExempJo: Considerando-se que a JB Tudo de 80m & Cia. Ltda., (optante palo regime de
EPP) faturou no mes de maryo de 2003, RS 100.000.00 pergunta-se qual 0 JCMS devido?
Calculo Pelas Faixas'
Faixas
Ate 15.000,00
De 15.000.01
a 40.000,001
de 40.000.01
a
Acima de 100.000.01
I Ali,!uotas I
Isenlo
2%
I
3%
4%
Valor Base
I
ICMS
I
1
25.000.00
500.00
1.800.00
60.000.001
ICMS a Recolher.....................................................
1
2.300,00
3.000,00
700,00
2.300.00
dt'
pf'rct!lIflwi.\·
leMS/MES
iYlcnsal
.-\te 180.000.00
J
nmjorlll<'
:."ujeiltH(to r<'colflillll'//W
dllllplica((io
d(}~ uftflilltt'.t
jiC(/1I/
do
GEST.40
TRIBUTcIRI,1
¢:> PLINEJ.4MENTO
TRIBUT,IRIO
"An. 2" Ficam aC!'C5cidosde elnquent:!. por centa O!i percemuai5 rderidos no all. 5° da Lei n" Q.~ 17. d,
1996. altcrado pd3 Lei n" Q.7J~. d~ II de dczc:mbro
de 199R. em rl'iOl~ao as
ati\'idadcs rd:lcionadas nos incisos II :l V do <lrt, I" desta lei c :ls pCSSOliS juridic:ts lJUC :lIIlirmn
reecil:t brut:l dccorrcnte da prestal;30 de scrvi~os em montantl' iJ!U:ll ou superior a trint;t por
.'i de dS:7.t:l1lbro d,,;
CCIlIO d:l reccila
TRIIlUTOS
hrut:l
tot.:tl."
iNCLUiDOS
NO SI~IPLES:
./ .RPJ. PIS. CSLL COFINS. IPI. INSS (pune da empresa).
TRlllUTOS
NAO INCLUiDOS:
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empregados.
de Capital. ITR. CPMF.
FGTS. INSS dos
c;-o r\plica\'cis subre a R('ceita
Bruta Mensal
Enquadrnmenlo
da Pcssoa
,Iuridica
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IReceita Brula Acumuladn no
Ano-Calendario em Curso
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Pessoas
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PREFEITURA
MUNICIPAL DE CURITIBA
SECRETARIA
MUNICIPAL DO URBANISMO
DEPARTAMENTO
DE CONTROLE DO USO DO SOLO
DE
REQUERIMENTO
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DESTABElEC,~.\EIITO
DE ATIVIOAOE
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DE ATlV10ADE:
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COMERCIAL
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Secret(lfia de Etl.)dod. Falernl~
Coorde,.,~¥io cI;JReef'll! do Estado
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DOCUMENTO
UNICO
DE CADASTRO
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C~nlro de Conlricuinl, do I eMS
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o
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DOCUMENTOS
DESEJADO
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DOCUMENTO COMPLEMENTAR
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Unidade
Unidade
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SECl.lNOARIA
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ESTA8ELECIMEHTO
DO EST"8ElECIMEtlTO
Produtiva Com Alivklade
no loal
Produbvil Sem AtiYidade no l0C31
Nio Produliva (Unrd.de AUldiaf)
Tipo
I
12 FORMA (5, DE ATUAy.\O
o
o
o
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o
o
o
"mE """"
DO ESTACElECIMEIHO'
P,opno
VALIDADE
0'
I
DE CADASTRO - DCC
Impona¥llo
E.port.1cOO
E~labelecimento
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Edelize Correia Ribeiro de Oliveira Joao Pereira - TCC On-line