Edelize Correia Ribeiro de Oliveira Joao Pereira Trindade Joceli Maria Toaldo Marcelina Apolonia Pientosa Soeli Teresinha de Andrade PROJETO DE VIABILIDADE PAPELARIAlLlVRARIA ECONOMICA MEJJ'S LTDA Trabalho de Conclusao do Curso de Admini5lra~ao do Faculdade de Ci~ncia5 Socii\is ApHcadas de. Univer$idade Tuiuti do Parana, entregue como requi5ilo parcial para 8 obtenyao do grau de B",charel em Administrm;:Ao. Orientador: Curitiba 2003 Prof. Ricardo OUo Rebel SUMARIO 1 INTRODUC;ii.O ... 2 DESCRIC;ii.O .. DO OBJETO 3 FUNDAMENTAC;ii.O 3.1 HISTORICO .. TEORICA DO PAPEL ... 3.3 ORIENTE E OCIDENTE .. 11 .. 11 .. NO SURGIMENTO 12 DO PAPEL 13 DE FIBRAS .. .. ..... 14 3.4.1 Processos de preparac;:ao .. 3.4.2 Propriedade e ..... 15 .. .. 16 USGS. 3.5 PAPIRO .... 3.6 A ORIGEM DA ESCRITA 3.70 DO PAPEL FUTURO .. NA ERA DA INTERNET 3.8 A EVOLUC;:ii.O DO LlVRO 2.8.1 Livro, biblioteca 3.8.3 Os fatores . E DA LEITURA.... e leitura no Brasil.. 3.8.2 Do livro Egfpcio aos .. 17 .. 18 .. 19 . 20 .. 21 tempos nOSS05 22 da leitura... .. 3.9 TIPOGRAFIA.. . 3.10 IMPRESSii.O GRAFICA.. 25 . 26 3.11 CONCLUSii.O.. . DO MERCADO.. 5 PESQUISA .. 5.1 GRAFICOS... . 6 TAMANHO, 6.1 LOCALlZAC;:ii.O 40 .. E INSTALAC;6ES.. .. IDEAL DA EMPRESA.. 6.2 MAPA DA MACROLOCALIDADE .. 7 DEFINIC;ii.O ... DAS INSTALAC;6ES .. 41 42 .43 . 6.3 MAPA DA MICROLOCALIDADE 7.1 LAYOUT.. 30 DA PESQUISA.. LOCALlZAC;6ES 30 30 e analise da pesquisa de mercado 5.2 CONCLUSii.O 27 28 DE MERCADO.. 5.1.1 Tabulayao 23 24 .. 3.10.1 As mudanryas na impressao .. 4 ANALISE 08 09 .. DO PAPEL .. 3.2 ORIGENS 3.4 TIPOS .. .. .. 44 45 ................. 46 8 DESCRIO;:AO DO PROCESSO B.l PROCESSO PRODUTIVO DE ATENDIMENTO 9 NECESSIDADE .. . AO CLiENTE .. . 10 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO .. 51 . 51 . 53 10.1 DIAGNOSTICO. 10.2 AMEAyAS . 53 E OPORTUNIDADES. 10.3 ANALISE 11 VlsAo 47 . DE MAO DE OBRA .. 9.1 ORGANOGRAMA DO AMBIENTE E MISsAo . SETORIAL .... 54 . .. 55 . 12 MARKETING, LOGiSTICA 12.1 DEFINlyAO DO PLANEJAMENTO 57 ....... 58 E DISTRIBUlo;:Ao DE MARKETING .. . 12.1.1 Plano de Marketing .... . 12.1.2 Estrategi~s .. 12.1.3 Segmentas de Mercado Pretendidas 60 .. . DE PRODUO;:AO 15 ASPECTOS ECONOMICOS 15.1 INVESTIMENTOS 15.1.1 Oespesas . . DO PROJETO 64 . . 67 . ... 67 . . de resultado .. 15.2.4 Panla de equilibria 15.3.1 Tempo ... 70 . 77 . ECONOMICA de retorno 15.3.2 Valor presente FINANCEIRA do investimento .. (Payback) .. 15.3.5 Aspectos Juridicos .. 16 CONCLusAo. 84 . B4 B6 . 86 . do projeto ... . 81 . . liquido .. 15.3.3 Taxa interna de retorno (TIR) ... 15.3.4 Rentabilidade 70 . 15.2.5 Fluxo de caixa . 15.3 ANALISE 67 . 15.2.3 Margem de contribuiyao 63 63 . 15.2.2 Usas e fantes ... 15.2.4 Demonstrativo 63 . inicial . 15.2.1 Recursos proprios 61 62 INICIAIS. 15.2INVESTIMENTOS 60 . . .. pre-operacionais 15.1.2 Investimenta . . MENSAL. E FINANCEIROS 5B 59 . 13 MARCA 14 PROGRAMA 47 . B7 88 . 103 17 GLOSSliRIO 18 REFERENCIAS APENDICE ANEXO .. .. .... . 104 .. . .. 105 107 . 111 LlSTA DE QUADROS QUADRO 1 - QUADRO DE CONSUMIDORES QUADRO 2 - CURSOS OFERECIDOS ... ...... 28 PELA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA .. . 28 . QUADRO 3 - DEPRECIA~AO .. QUADRO 4 - INVESTIMENTOS QUADRO 5 - DESCRI~Ao QUADRO 6 - s6clos... . QUADRO 07 - CALCULO DO PAYBACK QUADRO 08 - PARTICIPA~Ao .. . DOS INVESTIMENTOS FIXOS.. . . 63 64 67 67 .. DOS s6cIOS 84 .... 91 LlSTA DE TABELAS TABELA 1 DEPRECIACAO. TABELA 2 - DOAR .. . 66 ..................... 67 . TABELA 3 - DESPESAS FIXAS .. TABELA 4 - DESPESAS VARIAvEIS TABELA 5 - DEMONSTRATIVO TABELA 6 - MARGEM TABELA 7 - MAR GEM DE CONTRIBUiCAO TABELA 8 - DESPESAS TABELA 9 - DRE MENSAL TABELA 10 - ORE ANUAL .. TABELA 11 -PONTO DE VENDAS DE CONTRIBUiCAO FINANCEIRAS TABELA 12 - PONTO 13 - BALANCO TABELA 14 - FLUXO TABELA 15 - VPL .... TABELA 16 -RENTABILIDADE 68 . .. MENSAL ANUAL DE CAIXA 73 . .. . ... 76 ...................... . ANUAL ... .. DO PROJETO 77 ...................................... .79 MENSAL PROJECAO 74 .75 . DE EQUILiBRIO ANUAL 69 . .. .. DE EQUILiBRIO TABELA 68 . ... cinco ANOS .. .. . 80 . 81 . 83 . 86 87 L1STA DE GRAFICOS GRAFICO 1 - SEXO .. GRAFICO 2 - IDADE ... GRAFICO 3 - ESTADD GRAFICO 4 - PESSOAS GRAFICO 5 - RENDA GRAFICO 6 - NECESSIDADE GRAFICO 7 - FREQOENCIA CASO TIVESSE GRAFICO 8 - FREQOENCIA A PAPELARIA GRAFICO 9 - TIPO DE PRODUTO . QUE EXERCEM FAMILIAR 10 - FREQUENCIA GRAFICO 11 - QUALIDADE GRAFICO 12 - IMPORTANCIA UNIVERSIDADE 31 . 31 PROFISSIONAL 32 CIVIL.. GRAFICO GRAFICO 30 . .. . DE PAPELARIA PAPELARIA NA UNIVERSIDADE.. 34 EM PAPELARIA 34 DO XEROX 35 NA UNIVERSIDADE DE UMA PAPELARIA E DOMINGOS.. . AOS PREi;OS PAPELARIAS.. NAS . 36 14 - PREFERENCIA GRAFICO 15 - MEDIA DO CONSUMO ANUAL DE MATERIAL ESCOLAR GRAFICO 16 - MEDIA DO CONSUMO ANUAL DE MATERIAL PARA EM UMA PAPELARIA.. . 37 ESCRITORIO.. . GRAFICO 17 - MEDIA DO CONSUMO MENSAL GRAFICO 18 - MEDIA DO CONSUMO ANUAL GRAFICO 19 - LOCAL PARA COMPRA EM XEROX 37 38 38 EM L1VROS DE MATERIAL 35 NA 36 PRATICADOS GRAFICO ESCRITORIO.. 33 DA UNIVERSIDADE DO FUNCIONAMENTO QUANTO 33 . QUE PROCURA-SE NOS XEROX 32 NA UNIVERSIDADE ... DOS SERVIi;OS AOS SASADOS 13 - SATISFAi;iio ATIVIDADE 39 ESCOLARI . 39 1 INTRODUc;:Ao o amilises ande desenvolvimenlo desle projelo lem como objelivo apresenlar esludos e de viabilidade ira ofertar de mercado em expansao urn espayo de papelaria e sempre de mercado para a comercializac;:ao que serao ofertados e funcionarios dentro da Universidade o Universitaria, digitay8.o a estao vinculados localizayao, variando de trabalhos venha tamanda as e livraria. urn ramo 0 projeto visa buscar a suprir a necessidade a empresa Mejj's a oferecer, Campus produtos 8arigui e serviyos de alunos, professores tera sera projetada procurando e tera suas instala~6es na BarigOi. por objetivo oferecer de acordo assim urn atendimento com as novidades a satisfa«aa de seus de que a clientes e 0 da empresa. objelivo da par alunos, necessidades S8 Tuiuti do Parana. seu mix de produtos 0 vem Tuiuti do Parana, de papelaria Tuiuti do Parana, Campus desenvalvimento formada encadernay8.o, em pontes estrategicos de produtos A papelaria/livraria mercado cria~ao de uma papelaria/livraria propfcio para reeeber novas clientes. da Universidade Quanta Universidade qualidade, da fotocopias, e plastifical(ao. academicos o economica serviyos implanta~ao professores, da empresa e funcionarios e alender uma clientela da institui«B.o, atendendo de material escolar, livros, material escritorio, que sera as suas e informatica. A divulga,ao da empresa sera feila alrav,;s da dislribui,ao de panflelos. Nas datas comemorativas promovidas etetuarem obedecendo promo~6es compras calendario oferecendo na Mejj's .. sorteio anual, para incentivar de brindes para as vend as serao os clientes que 2 DESCRlc;:Ao a DO OBJETO projeto tern PapelarialLivraria A empresa Barigui. objetivo tera sUas instalayoes A estrutura o como apresentar estudo para criayao de uma Universitaria. portfolio obedecera na Universidade Tuiuti do Parana - Campus pela PapelariaiLivraria MEJJ'S a pad roes da Universidade. de produtos a ser comercializado saO: Livros, (parceria Reproduyao acordo com Editoras Atlas e Saraiva): de apostilas em CD ROM, conforme necessidade dos alunos de com os professores; Digitayao de trabalhos Serviyos de scanner; Servi90s de impresseo; Encadernac;:ao Confecyao academicos de acorda com as normas da ABNT; em espiral e capa dura; de carimbos; Plastific89ao; Fotocopias; Venda de materiais escolares, Entrega de fotocopias Um dos diferenciais encomenda da PapelariaiLivraria e a facilidade como; Mastercard Quanto de escritorio de pagamento, ao gerenciamento do negocio diversas planejamento, no contato facilidade Os serviyos a serem habilidades sando estes; all/nos, de Papelaria llivraria e acirrada. ter diferencial sera sera a venda podera visam de livros sob utilizar de cinco organizayao, criatividade atingir professores Sobreviver composto tais como: interpessoal, oferecidos dos clientes, e preciso MEJJ'S na qual a cliente cartoes e Rede Shop. quais terao que possuir forma<;:ao; e informatica; na sala de aula. no mercado os de e dinamismo. as necessidades a funcionarios. para oferecer sodos, capacidade e satisfayao A competi<;:ao no ramo exige nao so talento ao seu publico alvo. e boa 10 A intenyao resultados e satisfat6rios pretyos atraentes, mastrar que a teoria iraQ depender variedades, facilidade muito e a pratica and am da administraryao no pagamento juntas. correta, e atendimento Alcanyar criatividade, personalizado. 11 3 FUNDAMENTA<;:AO 3.1 HISTORICO DO PAPEL o primeiro China, par volta estendeu-se testemunho hist6rico da existencia do papal situ a sua invenqao na do ana 105 da era crista. pela Asia central de livras, acelerou Durante e no seculo and a a partir de en tao continente europeu, de c6pias TEORICA S9 a seculo XIV instalaram desenvolvimento 0 VIII foi introduzido 0 uso do produto pelos arabes no as para sua prodw;ao fabric das tecnicas de fabricayao de papel. No stkulo XIX, as diversas prima foram substituidas variedades de tecidos utilizadas pela madeira e Qutras pastas vegetais. como rnateria- A primeira rnaquina de fabricaqao de papel foi construida na Franya no final do secul0 XVIII. A invenqao da imprensa com caracteres m6veis de metal (tipos), par volta do ano 1450, multiplicou a demanda mundial de papel, que a partir de entao substituiu definitiva par esse material Qutros antig05 suportes de escritura, como 0 pergaminho eo papiro. Papel vegelais e 0 material de celulose. limpar, entre outras 3.2 ORIGENS obtido par laminayao Utiliza-se para nllmerosissimas de uma massa escrever, aplicayoes. desenhar, pastosa imprimir, (ENCICLOPEDIA de fibras embrulhar BARSA, e 1996). DO PAPEL A antes da invenc;ao do papel, a homem se utilizava diversos rnateriais para se expressar alraves do desenho e da escrita. Os esquimos escreviam utilizavam ossos de balein e dentes de foca; as chineses em conchas e em cascos de tartaruga. A materia prima mais famosa e proxima do papel, utilizada para a escrita foi 0 papiro. Por volta de 3000 a.C. as margens utilizar uma planta chamada Os egfpcios entrelayavam-nas do Rio Nilo, no Egito, 0 homem comeyou a papiro como suporte para sua comunicac;ao. extrafam finas e, apes constitufda lascas do lalo a trama, do papiro, banhavam-nas esmagavam-nas, com urn oleo para 12 torn a-las antigos mais resistente. Os papiros Milhares prirnavam de docurnentos o papiro foi uma das mais 3.3 ORIENTE tfpicas atividades dos E OCIDENTE a forma na fabricar;ao uma das e resistiram mais rudimentar ARTE E MAGIA, NO SURGIMENTO foi pioneira originado admiravel do papel. (PAPEL - 2002). DO PAPEL do papsl feito com fibras vegelais invenc;:oes tecnol6gicas maiores ao tempo. ate nossos dias. chegaram A FOLlA_HIST6RIA, A China seda, pela consistencia egfpcios po de sar considerado DAS ORIGENS de Essa fabric8c;ao egfpcios. da e trapos Hist6ria da Humanidade. Essa mistura colocada para seear de vegetais estendida base para a fabric8c;:ao de papel Entretanto, Apesar segredo do cuidado, ou menos a liberdade rompeu-se cerca de 600 anos depois sendo depois esse que serve de pois os chineses mantiveram de sua invenC;8o 0 segredo de ao Japao. na mesma chines floresceu e cazida, Processo dentro de suas fronteiras. epoca, a Mabes deles pel a revela9ao monop61io 0 d.C). A industria com lentidao, desta hknica do papel foi revelado Mais trocando 0 era triturada de bambu. ate as dias de hOjs. asta arte se difundiu por muito tempo fabrica9ao e trapos em tramas e iniciou-se na cidade aprisionaram do processo alguns de obten9ao a produyao de papel ate 0 sEkulo XV, sendo chineses, do papel. Assim, em Bagda inclusive (795 exportado ao Ocidente. Logo a fabricac;ao on de foi instalada No sEkulo Holandesa XVI, que permitia assim, a produyao Portugal papeleira a prirneira desintegrar Esta produzia ate a Europa, que passou os holandeses do papel. tambem estendeu-se fabrica, inventaram trapos, e a ideia a produzir uma chegando 0 maquina, transformando-os conhecida como em fibras e, facilitando basica das maquinas papel, visto que a Carta a Espanha, papel em maior escala. atuais. de Pero Vaz de Caminha foi escrita em 1500. No Brasil, portuguesa, a primeira (PAPEL fabrica surgiu - DAS ORIGENS A em 1810, com a chegada FOLlA_HISTORIA, da familia ARTE E MAGIA, real 2002). 3.4 TIPOS DE FIBRAS Alam da madeira, produ,iio do papel: primeiro usa, num consideravelmente vegetal, como outros materials pr6prio 0 papel e processo na segunda 0 esparto, MADEIRA: 0 conhecido metade bambu cujo e as plantas como materia-prima aproveitamento 0 como do s8culo A pasta de celulose Do ponto arb6reas reciclagem, linaceas; para depois do estendeu S8 XX; Qutras substancias de origem e fibras sinteticas. extra ida de troncos de vista das industrias dos basques, arvores, base das fibras extremamenle madeireiras variadas, e papelarias, c1assificarn-se as especies ern dl/rus de e moles. 0 aumento no consuma de madeira para pastas de papal ocasionou uma rapido alteral):ao nos Inatados de reflorestamento com preferencia palas formas a as terrenos de cultivo TECIDOS: conferem ao vivacidade lazem do papel papel alta de cor. com oficiais, que 0 na fibra PAPELAo rapidez na durabilidade sao de USADO: utilizaq.3.o de tanto 0 de maior rusticidade OUTRAS na morfologia, podem das especies eucalipto como as A crescente 0 texteis textura e as da celulose, utilizal'iio tipos basicos fibras excelente superiores muito e elementos das de para etc. Outros volumes em empresas de papel fino, que obtidos corn costuma ser papel de cigarro. demanda de papel multiplica de virgem. us ados como fonte usado como de papelao, da papel papel evoluiram composiyao de recuperac;8,o: urn deles se aplica da tinta, e a outro para papel de embrulho e porosidade e sem caracteres NATURAlS: da ser utilizados da cana-de-ayucar textil, papel-biblia 0 papeis sistemas tratamento FIBRAS fundamental 0 a As com guerra mundial. Sao dais os principais e inclui a como alern seja apto legais E PAPEL de reciclagem, pinho caracteristicas da fibra derivado carbono, 0 As e dureza, e a pureza delas depois da segunda impresso bagayo antiguidade. e documentos textil tanto a seleyao 0 escolhidos. em edic;:6es de luxe de grossos possibilidade tecnicas papel que afetou r<ipido, como e fibras de linho foram utilizados A finura certificados empregado de crescimento Algodao preparac;ao base papeliio, e a materia - prima par excel en cia para a fabrica~ao de papel. natura is, na sao empregados 0 As maiaria como proporciona fibras das impress os. da plantas. materia-prima pastas ao papel e papelao, celulose constituem Algumas na fabrica,iio com alta percentagem delas, parte por do papel. de fibras sua 0 que 14 sao aproveitadas para a produ<;:ao de diferentes tipos de papel usados na America e Asia. o usa do esparto, qlle se tornou comum sabre tudo na Espanha e no norte da Africa, dec1inou notavelmente se 0 em outros paises europeus papel de esparto em laminas gross as de superficie a partir de 1950. Produz- rugosa. A abundancia de bambu em regiaes da China, india, Tailfmdia e Filipinas favoreceram canhamo, 0 seu uso como fonte de papel caracterizado pela suavidade ao tato. 0 linho e a juta sao tarnbem fibras naturais muito usadas na produ<;:ao de papel. 3.4.1 Processos de prepara<;:ao Mesmo com a mecanizac;ao manteve seus processos da industria, tradicionais, prepara<;:ao de uma suspensao que as fibras se separem cad a etapa da produ9ao do papel que podem ser assim ordenados: de fibra de celulose e que agitada na agua ate e se saturem de Hquido; filtragem da pasta de papel numa tela tran9ada para formar a lamina de fibra; preparac;ao da lAmina umida e posterior secagem; elimina<;:ao por evapora<;:ao da agua ainda restante; tratamento consiste final diferentes substancias Nas industrias lIma mistura encarrega-se misturador, que, na compressao em fun<;:ao do tipo de papel modernas, onde sao aditivos aquecidos, calandragem, o 0 para com e remeter velho, 0 conjunto estabilizadores, e enviada recebe urn moinbo axial a urn tan que aditivos a um cilindro marcador e mais d'agua e de bobinas de fellro, para elimina<;:ao da agua, e de por evapora<;:ao. Finalmente se fazem a corte e a bobinagem. processo de arame, linbo e papel aglutinantes, secagem de fabrica<;:ao manual opera<;:6es de mistura descritas telas minerais assim obtida passa depois par uma sucessao cilindros obler, impregnayao a polpa, depois de batida em uma maquina, adicionados agua. A massa homogenea se pretende e tinluras. ja process ada de la, trapos, de misturar que da lamina seca de papel e eventual num tanque, para para 0 do papel processo elimina<;ao e mais industrial, da agua. simples. coloca-se Oepois das a massa sobre Em seguida e feila a 15 prensagem manual e secagem apenas par evapora.yao para fabrica<;ao do papel. de papeis Atualmente, especiais, utiliza-se alguns processo 0 de grande beleza, caracterizados pela marcas dos fios do tear, au vergaduras, e pelo esganramento das margens em pequenas lolhas. Esse tipo de papel destina-se em geral a impressao art/sticos, de gravuras de buril au agua-forte, como desenho Os processos fcibricas instaladas industriais em paises Em consequencia, vegetais entre de que Entre 05 produc;ao de papel e regi6es de tecnologia registra-se paises industrializados. au para execu9ao de autros trabalhos e aquarelas. urn irnportante possuam que tern lugar em geralmente avanryada. cornercio amplas internacional reservas tradicionalmente Iide ram a de pastas floreslais e produyao de paises papel destacam-se Estados Unidos, Japao e Canada. 3.4.2 Propriedade e usos Dada a ampla consideravelmente variedade Em geral, a dureza pasta, de aplicayoes do papel, suas propriedades variam de um tipo para outro. da qualidade Associada a variaveis. Suas acetinado; a cor, depende do material dureza, da classe interlibrilar encontram-se principais obtida e do comprimento e da estrutura a resistencia propriedades e a durabilidade, 6pticas nos tratamantos da fibra que forma a e formay8o sao quimicos; brilho, 0 das laminas. tamben1 altamente que e a opacidade, depende do que varia de acorda com os process os de fabrical(ao. A classificayao que habitualmente para impressao dos tipos e Iivros, apresentam acetinados, submetidos que cartolinas, pode ser feita segundo a sua aplicayao. os tarnam superficie previamente aspera a operayao risos e brilhantes, de maior espessura escrita como para envolt6rios e diversas de melhor Assim a impressao em folhas que, destinadas dos jornais cilindros de papel se relacionam para c6pias diretas a 0 papel-filtro, como no cas a au passagem emprego qual ida des que permitem na escrita; por e as seu usa tanto na qualidade. fabrica9aO de dinheiro; por pressao; criterios, os papeis para esc rita manual; de calandragem Entre os divers os tipos uteis de papel cabe citar \~x\eis e destinado com maquina, e impropria aptos diversos catalogam-se 0 0 papel-moeda, feito de fibras papel-carbono, empregado para muito po rosa, usado para filtrar liquidos e 16 na fabric8yao de coadores na confec9ao de flores artificiais das superffcies coberta e vegetal, papel 0 (ENCICLOPEDIA de cafe descartaveis; de substaneia 0 fotossensivel, transparente, BARSA, 0 papel crepom, e Quiros enfeites; papel enrugado, fotogra.fico. usado que tern urn usado para c6pias fotograficas; usado para projetos arquitetonicos. 1996). 3.5 PAPIRO Eminentemente fabric8yao de papel, a originalidade cleviclo Tipico de SUBS das margens e papyrus), utilitario uma no antigo Egito, ande serviu, 0 papiI'D sa dispersou pelo !nunda planta it eoisas, ornamental. fannas. do Nilo e dos alagados planta entre oulras como herbacea, perene de seu delta, e papiro 0 semi-aquatica, da (Cyperus familia das ciperaceas. Disp6e triangulares filamentos o tambem de dois do qual metros se elevam de altura, pela divisao das toueeiras chamado (C. isocladus), (C. altemifolius), comprimidas Os papiros, de sessenta 0 centimetros genera desde inclui outras de allura, e 0 de com folhas as vezes rajadas de amarelo. e secas, os papiras Britanico, religiosas escritos eram dispostos maior parte, BARSA, de davam origem em tiras que, depois de as laminas do material, tambem de papiro, usado como suporte da escrita. coloridos. Museu hastes por tufos e eresee com rapidez No antigo Egito, as hastes do papiro eram cortadas tran~adas, numerosas eoroadas lama para fincar rafzes. Alam da espacie tfpica, 0 papira-anao Madagascar de raizes, a quatro verdes que eaem graeiosamente. papira se propaga que encontre como de urn sistema verdes, conservados de Londres, depositadas 1996). a tinta prela e vermellla, em ralos e mediam nos em museus, sao exemplares sarc6fagos para com desenhos delicadamente ate 15 m de comprimento. como 0 Louvre, do Livro dos Mortos, guiar os mortos. Em sua de Paris, e 0 com f6rmulas (ENCICLOPEDIA 17 3.6 A ORIGEM Ainda na regiao DA ESCRITA nao S8 sabe com certeza entre as rios Tigres primeiras civiliza~6es sexto e a primeiro registros quantidades e ante a necessidade da esc rita que fcram Este tipo de contas realizavarn-se tambsm OU estava reservado de controle administrativo as contabeis para escrever, de poder cancelar as tabuas utilizadas para objetos 0 com as as escribas, Esses registros contabeis de para votivas, babilonicas estes elaborados a das primeiras escritas acadia, a.C. a escrita cuneiforme sem esla extensao rnariim, largos e narrayoes e 0 ou errada. posteriormente historicas, codigo Em foram relatos de Hammurabi e 0 com material muito mais duradouro. e que hitita e persa. Assim, estendeu-se e arranhado contabeis, comemorativas, poem a de Gilgamesh, sumeria, osso a material registros disso sao as estrelas mais extraordinario metal, e de outra, plana, em forma de pal eta com a texle, alisando so servirarn inscriyoes epicos, exemplo ate teria sido impossivel 0 elas puderam adaptar-se entre 0 terceiro sui da Palestina decifra-Ia. e a oulras e primeiro 0 milenio norte da Armenia, (DA EVOLUQAo DA ESCRITA 2000). 3.70 FUTURO DO PAPEL A impressao NA ERA DA INTERNET nunca teve urn adversario de fato. Desde sua inven9aO ha 550 anos e ao longo da Renascenya e da Reforma, difundida lais como por canais allernativas mesma as redes de cornputadares, dominado surgem relacionados a urn grupo privilegiado: cargos sacerdatais. em urna das extremidades principia, AO lIVRO, 0 cabec;as de gada. importantes finalidade linguas: as sobre tabu as de argila, que urna vez escritas, erarn secas ao sol. Utilizavam pontiagudos esc rita apareceu locals ande surgiram estavam form adas par pequenas comunidades sob a de sacos de graos que ocupavam a primeira milenio a.C. de urn soberana as primeiros porem, na Mesopotamia, urbanas, cidades de Lagash, Umma, Nippur, Ur e Uruk, entre Estas civiliza90es autoridade absoluta, e Eufrates, nossa sociedade 0 da era industrial radio. a comunicayao e nossa cullura. 0 cinema, e da informayaa, a televisao, e ate por meio do papel tern sempre Islo, ale recenlemenle. I' Devida maneira crescimento 0 discreta, seus tentaculos concorrente 0 parcelas da impressao cad a vez maiores surgiu da sociedade de corn eletr6nicos. Com a crescenta o outro milh6es comprar, da tecnologia, para logo envolver utilizayao de pessoas aprender e Finalmente eletronieD, a Internet praticamente de urn dia para para se comunicar, trabalhar, divertir. S9 a impressao de que a Internet do correia conectaram~se encontrara vern transformando urn adversario a rnaneira de peso. de como Nao resta duvida as pessoas trabalham e fazem negacios. Trata-s8 da personific8980 meies eletr6nicos forryam da era digital cnde [ivros, jornais, as pessoas a repensar lecnologia ira funcionar. (A IMPRESS,iiO 3.8 A EVOLUy,iiO o livra DO LtVRO surgiu que representou Essa no Ocidente a substituiltao mudancta cristas Biblia encontrada eram par volta do Saeule por cadernos ocorreu II D.C., fruto de uma revalulYso de subito, eu da forma de organizar reunidos. as primeiros a aderir II, vista em sua totalidade significativas, eriau-s8 de formatos qual sao herdelras tempo de anotar, Com 0 Codex Nestes da 2001). ALEM DA ERA DA INTERNET, do V61umen palo C6dex, no saeulo at ao mesmo leitor a oportunidade padroniza~ao e oulros foram dos manuscritos as da a partir deste perfocto. As mudanc;as de fabricac;ao nao ainda revislas, a era eletr6nica E DA LEITURA em rolos para a forma atual composta comunidades de que maneira 18 seculos outras transformac;oes comparar que nos separarn capitulos do corretor ou possuidor 0 dos custos concedia-se ao taxto lido. formal, abrindo a glmeros e tipos caminho de livro. da passagem ocorreram A partir do saculo XV as impressores titulos, e criticar a leitura, para toda a normatiza~ao da atuais de editorayao. significativas as marcas, passive I a reduyao facilitava S8 a tipologia associada as formas tarnava-S8 em que passaram e cabec;as de paglnas, do livro. A separac;ao do V6/umen ao Codex, ao ambito do livro e da leltura. a se responsabilizar eliminando entre as palavras. par lodas a intervenyao direta a estabelecimento de paragrafos, a numera,ao de capitulos, denlre oulros, sao advenlos que irao interferir diretamente na laltura e que tornarao posslvel a proliferayao de urn leitor I. silencioso, que vale apenas S8 da leitura que na antiguidade alta), transforma-se do texto. TodD 0 aparato urn ato sonoro e coletivo (voz em urn ata solitario. e laitura no Brasil 3.8.1 Livro, biblioteca nac;:ao, Em qualquer verticais do olhar para apropriar-se era predominantemente e 11orizontais. as artes plasticas, sistema 0 Os verticais a musica, da cultura pode ser dividido sao as atividades os museus. especificas: Os horizontais 0 em problemas cinema, sao as atividades 0 teatra, genericas, como a leitura, a difusao da cultura geral, a cnpacitac;:ao profissional. Os problemas artistas, verticais intelectuais, afetam funcionarios, principahnente empresarios proprio 0 da cultura. pova da cultura: Os problemas horizontais afetam a natyao como urn todo. Entre essencial os problemas e decisive ha natyao desenvolvida Nao opera rio que precisa passando horizontals de nossa cultura, lar manuais pelo estudante que enfrenta 0 advogado qua precisa os exames, a cidadao a educatyao da familia, papelada, de uma sociedada todos os membros formas documentos, E de leitura e interpretatyao textos, resumos, importante perceber a considerado igual familiaridade sua au convivio ativos, isto que escrita. E, par tras dessa sempre 0 pelos homens: E 0 objeto, livros, habito as urnas, que enfrenta sao obrigados revistas, 0 legales, sua a utilizar relat6rios. de urn povo e nao pode suliciente para ser ter-S9 com a leitura. com facilidade ° mais que enfrenta jornais, ler nao se caracterizam diversidade 0 cartas e calculos. de leitura Saber por possufrem gente que desde a infancia que todos os dias manipula mesmo 0 aUabetizayao. permanente e, de Desde decifrar executivo 0 civilizada tabelas, computadores, Todos as povos civilizados de leitores tern urn papel que nao seja uma natyao de leitores. ate a dona de casa que enfrenta varias a leltura para a civilizatyao do Brasil. adquiriu uma grande instrumento uma massa critica habito de [aitura e quantidade dos tipos e meios poderoso 0 de informatyao de leituras, encontra-se do saber jamais inventado livra. impossivel produzir jomais, computadores, tabelas, anuncios, relat6rios e tudo mais sem um longo treino anterior, que 56 pode ser obtido com as livros, urna 20 vez que foi a maior invenyao da historia e a base de todas as Qutras conquistas da civiliza9ao. (0 LlVRO DIGITAL, 2000). 3.8.2 Do livre Egipcio as estudos hoje esta claro aos nossos tradicionais tempos consideravam revelou a origem da escrita egipcia. original, nascidas organiz8yao o a esse tempo. 0 porem problema nao de resolver as problemas de uma completa Qutros dizem que deriva dos Sumerios. sistema realidades anterior Se par urn lado diz·se que foi uma criayao da necessidade social, a Egito como a beryo da escrita, e que a esc rita Sumeria egfpcio abstratas que representam reproduz e concretas. eoisas), quase que total mente a lingua Era farmada fonogramas par signos: (desenhos talada, pictogramas que represenlam reflete (desenhos sons) e oulros delerminantes. A maiaria indicada das vezes pela orienla~ao representa~ao de um lia-se da esquerda das cabe~as Deus para a direita, de hom ens e passaros, Irocava 0 sen lido da leitura, a leitura porem 0 qual estava as vezes ficava a muito com plica do. Alem eslilizada dessa, e usada existiu mais em papiros do is tlpos religiosos de escrita: e oficiais a hiercWca e a dem6fica, ou sacerdotal, tambem chamada de escrita do pova. Os egfpcios do papiro em forma complemento Em seguida, tendo esla alguns A partir vogais. Porem, estende-se classico a forma material da linla e a uliliza~ao do livro, a usa das iluslra~oes nascimento 0 do Alifato nas coslas do e Palest ina) que se divide em dois subgrupos: gregG e os demais; ultima como uma incidencia e 0 aramaico, decisiva na derivando nossa oriente 0 fenicio 0 hebreu historia, e 0 ja que ela incluindo as texlos dos livros do Antigo Testamento. do seculo somen!e a produyao Grayas produyao Fenfcia a alfabeto ao mundo ernprego 0 do texto. tem-se (Siria, que derivou transcreveu de rolo, explicativa meditemineo arabe, introduziram as obras e cornercio IX aparece 0 alfabeto na epoca classica, e comercia de livros, generaliza-s8 filos6ficas de livros grego no chamado e teatrais na Grecia, a leitura com notfcia com 24 lelras seculo de Pericles, quando a leitura individual. se expande e acelera-se da existencia de celebres a ~s\\\Jl{'/_~ t~ %\ I :l B[8UOTL:,2I~ ~AN'.kL l-, •• , 8iJri\\\\\/1 bibliotecas publicas e privadas. No ana de 550 a.C., urna biblioteca transferida publica e a celebre biblioteca para a biblioteca Do livra romano, comentar, somente ulilizada desde pequenos de Alexandria assimilando tirana 0 de Arist6teles, nascido ern 384 a.C., fol apos sua morte. as frulos da civiliz8yao 0 tipo de esc rita utilizada, denominada seculo 0 quadros III a.C. ale com cartas seculo 0 cc:mstnJiu Pisfstrates grega, pouco letra capital VI d.C., sua decora,ao reminiscencias da tecnica tern a S8 au maillscula, em forma iconografia de das pinturas murais de Pompeia. A hist6ria do livre rnostra as Codices, sua forma de utilizagao, decorativDs e sua produyao. de madeira, um conjunto 0 C6dice do vocabulo de laminas de qualquer e protegidas ou tiras de couro latino-codex, material seus elementos significa fragmentos unidos entre si por aneis por uma capa, sendo que seis rolos eram igual a urn C6dice. Surgiu-se a partir desse perfedo, que abrange os secules com mais cores caracteristicas brocados, te-nues principais chegando Com a queda culta e foscas. capas A encadernayao cobertas com do Imperio e a iluminayao bizantina da iluminayao ocidental, bizantina materiais tendo de luxo, e dedicada aos barbaras, estudos, e uma grande ruraliza980, o monarquismo, com 0 e da vida a produy80 romano, corn as invasoes empobrecimento asceticos Bizantino corn 0 apogeu couro, como seda e ate ao uso de meta is preciosos. eVOIUy80, culminando aristocracia C6dice 0 IV e V, declinando sendo em 0 uma lenta a ha urn grande e surgindo analfabetismo a austeridade marcada teve conseqLiemcia, aumentando objetivo de fomentar eremita, de livros no SEkula V, dssaparecendo crista at raves dos ideais pela ordem ben edit ina, criada por Benito de Nursia, no seculo V, no Mosteiro de Montecasino. Os temas eram religiosos. geralrnente biblicos em grande e os salmos Gregoria Todos as mosteiros formata e evangelhos, e Sao Isidoro) e as vezes tinham urn exemplar ricarnente obras dos padres e algum texto d3ssico decoradas. da biblia, Comentarias da igreja (Sao Augustinho, que as monges utilizavam Sao para praticar a lingua latina. Com a invasao provoca a convivencia islamica e a hebraica, muyulmana no ano de 711, a Espanha de tres culturas que se estende sao ricas, pais pretendiarn e toda a Europa Hvreiras: dos reinos cristaos ate 0 seculo dar urn ensino visual, Xil. Neste periodo, ou mozarabe, as iluslra,oes ja que as pessoas nao sabiam ler e 22 tambem porque romanicos, eram personagens sem perspectivas, importantes, A partir do securo XII, a Europa mosteiros. Em mead os do seculo Paris, Montpellier, o Oxford, ensina era desenvolvimento novos textes criando criado larim e por essas corretamente a figura fazendo Cambridge, em escritos do estacionaria, com que a difusao fosse geralmente Corneya desenvolve partir oficio livro 0 verdadeiras a necessidade em urn menor tempo passive I e a baixo realizada e canhamo. procuram Os tn§s filetes ao de dispor pre90, as exemplares, fidelidade possive!. As que que em meio que eram marcados dos de livros, iluminayao em urn objeto onde se e encadernayao. de ostentayc3.o, dos mais destacados A criando-se artistas da epoca plano. uma das revolu90es na A decoray8o quais encaderna9ao completa-se estampam-se com figuras mas transcendentes do papel sera com trapos predominam seu valor natura!. grossos Devida aos encadernadores, a confecyao caligrafia, do papel. A produ,ao materiais conservar livro. 0 de conservar ou confiadas dedicada aplicadas: XIII, corne9a do livro: a apari,ao era com a maxima estudanles a segundo Em fins do seculo quadros houve encarregada dos e Salamanca. universidades, a se converter e relegado Palencia deslocara universidades: basico obras de arte com a colaborayao on de a texto hist6ria Salerno, S8 varias instrumento a profissao das artes passa e a vida cultura funcionando as universidades. a ser criada 0 daf. ligados e coloridos. expandiu Balonia, 0 pessoa capias eram feitas pelos proprios existiam S9 XIII, estavam sao toscos, puramente desenhos OS porem sao brilhantes de santos, sao da de linho peles, que com urn trayado os ferros emblemas, a frio, flores de formando estilizadas e lolhas. Entre g6tica 0 seculo e durante livros populares Com batizada XIII e todo com 0 a apari9aO com 0 e prod uta ex6tico XV, se desenvolve em loda a Europa XVI, os manuscritos objelivo de satisfazer do papel, nome de Galaxia material na maior revolu,ao LlVRO, 1998). da leilUra muito da hist6ria que e 0 manuscrito tempo da cultura. convivendo com e necessidades. mais barato, 0 a encadernayao sao luxuosos, todos as goslos Gutenberg frente a obra mecanica invento 3.8.3 Os latores 0 seculo a nova tecnologia foi sera uma forma de arte se encarregara (OA EVOLUyAO de converter OA ESCRITA 0 AO 23 Atraves de estudos globais da UNESCO (Organizayao das nayoes Unidas para a Educayao, Ci€mcia e Cultura), no estabelecimento nascido numa familia preocupado ao livra e S8 com isoladamente, a livra comprado, a mais pode que a populay8.o nao resolvera 0 ate sar barato, mas S9 e caro livro ainda, no Brasil. E caro, S8 avaliado pelo fundamental deste impresso 30 mil exemplares, em baixas tiragens bibliotecas quais os fatores a juventude hcibito de [eltura, do criticos atribui A defieiencia do livra, escolar 0 aC8SSO livro. Cad a urn destes comparado S9 fatores, de nosso tiragens. de venda, ele nao sera aD livra. aos preyos de compra baixas de venda do acesso internacionais, povo. Um livro que no Brasil nao passa de sao: a falta de pontos que eomprem num sistema preyo nao hOllver pontes poder pretro sao nossas aD 0 problema. 0 preC(o do Ilvra asia ligado ao problema caro sistema identificar de leitores, tar passado estabelecimento 0 valor simb6lico 0 atacado fol passlvel do habito de leitura de urn povo au de uma pessoa sao eles: ter 0 e motivo no exterior e 3 mil. Os motivos para eslas em especial de livrarias, e a falta de livros. e de distribuiyao um problema de todos os setores de nos so cultural. Conforme alguns esludos da UNESCO, anos e foi seguido de shoppings e aeroportos. best sellers, auto crescimento nacionais. ° Sao livrarias ajuda, saxe de discutfvel problema e numero de allo turnover, fundamental tambem temos dedicadas Entretanlo, e insignificante 160 milh6es, a maioria de livrarias declinou de urn novo tipo de cadeias esoterismo. qualidade, Para urn pais de menos de mil livrarias, 0 pelo crescimento especialmente mesmo em relay8.o por de livrarias esle a novo as necessidades eerca de 22 mil bancas de jornais e em dificuldades. nao e sequer a falta de clientes, porque basta abrir uma feira de livros para que a venda seja urn sucesso. A livraria verdadeiras livrarias. brasileira tern dais grandes distribuidoras regionais, Se a livre religioso excelentes sistemas que existem estao substituem·nas vai tao bem de distribuiyao em serias capilar dificuldades por livrarias·distribuidoras Um sintoma promissor allamente qualificado, e problemas. espinha dorsal e justamente 0 primeiro e a ausencia de qualquer rede nacional porque as igrejas de de possuem para seus livros. As poucas distribuidoras financeiras e as editoras e de know·how, poueo eficientes. a recente chegada ao Brasil do capital europeu representado pela FNAC, que opera na Franya, Espanha e 24 Portugal ern e acaba nassas de comprar grandes necessaria ter em mente para a industria de livrarias segundo problema sera paulista certarnente que as megalivrarias, livraira, nacional a megaBvraria cidades naD podem e podem e que, e que do tipo de livre mais cansumido urna politica estudada, nacional enviado de fomenta mas essencial Camara as livrarias. que permita faziam importancia 10 mil papelarias antes da venda on de escoUler, porta, uma forma muito comum produtos, como quanta obter Quanto falcatruas questao delicada, ea cria((ao POLICO surgida na de urn programa livros como elas para elas urn neg6cio a vender sem aos falos progressivamente e escolares, tiragens 3.9 TIPOGRAFIA expansoes do feitas pelas estas de escala. com justamente bibliotecas transforma((oes que que em publico todo 0 aos editores 2000). muito 56 sera e da rede DIGITAL, serias excelentes mais e de mundo nulas. A questao da distribui((ao, permitam 0 de porta a de aquisiyao estruturais de livrarias (0 LlVRO seus contra elas sao. praticamente da rede livros. Etes em bancas tanto empresas Brasil, nao tern criterios do que aos falos a expansao e economia mas que requer da produ((ao com na qual concorrem perpetradas das ediyoes as empresas, (que e caro) au par crediario Britanica escrita, as compras parte significativa fazem par correia de vendas cultura pre((o do livro e um problema grandes as livrarias estabelecer a (mica forma de se comprar como a Enciclopedia as piores que aspira compara,ao. pLiblicas Grafica, do pais voltar par encomenda, ha como flaO e tradicionais, ligadas e LIma de livros tomar-se nao sao, evidentemenle, pod em ser comprados absorvem gaverno e necessaria e secundario. As livrarias pobre, pelo 0 centralizada para a futuro do livro. Urna pro posta importante, as no passado, Esla rede de monopolios. de distribui9ao no pais, e Mas importantes urna verdadeira indesejado diretamente Setaria I do Livro e da Cornunica((ao especial jamal, as escalas presencra Sua progresso. de mundialmente devida ao sistema perdem Alica. de substituir urn regime do livro didatico a venda fator apesar de forma algurna ate criar das livrarias da Editora urn do menos resolvido de bibliotecas trabalhar com 25 avant;:0s realmente Os de 1450, realizados Fust (c. 1400-66) duraveis dec;sivQs, entretanto, por dois ourives - que que as bloeas utilizaram tipos de madeira, papal. aconteceram - Johannes Gutenberg fundidos e uma pransa dos tipos para lado a lado ao longo de uma tira de madeira, As linhas eram justificadas medida) mediante a introduryao A impressao (for~adas imprimido utilizando vez. inventado numa fita periurada Atualmente. material 0 impressa pedayos muito mais para transferir individuais formando a linta e depois as palavras. a uma largura de chumbo fixa au entre as palavras. a Bfblia em latim, sando tipos fundidos foi acelerada No monotipo, metalica, em tipos a sa conformar par volta - 1468) e Johan que tipografo 0 cada pagina. 1884, a composiyao codificado fundidas de pequenos Par volta de 1448, eles ja haviam levava um dia para mantar eram liga tipo morsa colocadas 0 As letras em na Europa (c.1398 em 1887, capaz operador 0 tipografico totalmente 0 Em uma linha de cada digitava sabre e os dernais a ser quase mals de 500 anos. de fundir junto com as informayoes processo passaram em metal durau pela linotipo, 0 lexto, que era espa'tamento. estagios da produ'tao computadorizado. de (RIZZINI, 1978). 3.10 IMPRESsAo Os universal livros GRAFICA difundem conhecimentos e proporcionarn Quando progresso acesso os primeiros da aprendizagem e ideias, a tecnicas livros impressos comec;ou tornam inventadas apareceram a aeelerar. passivel por outros na Europa, a revolu980 a educa<;:ao individuos. no seculo da informayBo XV, 0 estava comeyando. No final do secula de madeira com figuras II, as chineses ou earaeteres Ilaviam inventado 0 papal, a tinta e urn bleeD eseulpidos em relevo, os requisitos eseulpido bloeos basieos da impressao. Por volta do sec. XIV, tinham eada um dos 80.000 qualquer ordem caracteres para formar chineses. uma pagina. Estes individuais bloeos (IMPRESsAo podiam GRAFICA, de madeira S9r dispostos 1995). com em 16 3.10.1 As mudany8s Num futuro categorias na impressao previslvel, de produtos caracteristicas proximas que de inflexao diferenles. possivelmente afetarao reduyao mudan.yas diferenles para altera<;:oes em volume e oulras as principais de 20 por cenlo. demanda por espBGo publicitario. dependem desta receila, de urna pagina recursos de promoyao as peri6dicos. redu,ao Eles estao ameac;:ados LlVROS: categorias graficas por canstituirao ameaya encomenda, nas na Internet. Esses redu,ao de 66 por deverao FORMULARIOS: redu~ao tende sensivelmente a diminuir eletronicas. Par algum tim, de confianya 0 nivel IMPRESSAO ALEM serao significativ~. abrangencia Hoje (0 a rede ja figura na edic;:ao de livros sera a urn a urn. Os cento. eletr6nicas livros eletronicos mas indivfduos impressos Bililetes digitadas. entre equipamentos video e audio digilais um impacto dos no numero classificados. A maior tendencia livros a perda da realocayao nao disponibilizarao por encomenda (Print on em Iivrarias. para rnensagens infra-vermelho de anuncios parte da periodicos corresponde de imediatismo, e publicidade. literalrnente dos urna diminuiyao sofrerao ate 2020, mas gradualmente provavelmente PAPELARIA: terreno e limitado) de 18 por cento. publicayao livros impresso de anuncio em termos perderao as paginas havera Os jornais pela Internet e boletins que Como conseqOencia canal para divulgayao reduyao Demand), editorial. de 30 por cento. de urn jornal como importante vez para incluir a Internet, JORNAIS: espayo As revislas Urna a perda de urna pagina de conteudo de paginas mais trarao Eis as duas decadas: PERIOOICOS: • pontcs gritficos PDA tambem suplanlar tempo, crescer. eliminara OA ERA OA INTERNET, 2001). perdendo por raia Por fim, fotos, de formularios que sao substitufdos terao capias na tecnologia vem de dados de texto. A impressao medida estas devera a mensagem de 75 por cento. a manuscritos A transferencia de seguranya a necessidade em papel par transayoes impressas; de papel. por (A 27 3.11 CONCLUSAO Fundamenta~se 0 estudo do papel para demonstrar utilizados para, comunicaryao, para entender e acompanhar o projeto em estudo as o surgimento lodos as povos civilizados. apesar das ate as tempos atuais ande observa-s8 0 em estudo. do papel impulsionou que nos tempos aluais e liv-raria universitaria, nao foi passlvel demonstrar a trajetoria papelarias desde as tempos antigos do mercado dos meiDs caminhos percorridos avanc;os tecnol6gicos. trata-s8 de uma papelaria dos astudes e esforc;os aplicados crescimento a evolu9ao estudo e entendimento dos a era da comunicac;ao e um dos maio de comunicayao par maio de papel, que leva conhecimento a 28 4 ANALISE DO MERCADO Conhecer pena investir 0 tamanho Os consumidores da Universidade informayao, para saber Assim pode-s8 atualmente tarde (2003) 0 numero Procurou-se que de 7.241 sendo Os dados TuiutL abter par uma equipe e noite, noturno. que de pessoas alunos, maior fluxo movimento identificar tern grandes OUADRO a vale MEJJ'S, chances DADE 396 335 7241 pelos funcionarios e de busca de os cursos 0 0 da 8arigui quadro em Ires perfedos: oferecidos a qual observa e universidade pela propria crescimento e constituida de funciomirios e manila. no periodo instituiyao. pela Universidade da mesma, po is e Tuiuti de grande que, se a universidade crescer, de crescimento. DE CONSUMIDORES QUANTI Funciomirios Alunos FONTE. Elaborado de tambem Professores QUADRO S9 dentro da universidade. Campus sendo dividido acima foram fornecidos para a empresa DESCRICAO do relatados importiincia esta tambem sao alunos, que circulam 396 professores, de 335 pessoas, 0 MEJJ'S, a Instituiyao com in ten gao de verificar 1 saber com seguranr;:a Para isso foi leito uma pesquisa, do Parana, OUADRO permite-nos da PapelarialUvraria professores composto de mercado no ramo de papelaria/livraria. autores TURNQ Manha Tarde 153 15 Total dcs (com base em Lnfonna~oes 228 3 periodos 20 2950 Noile 4271 da UTP) 2 - CURSOS OFERECIDOS PELA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA CURSOS DO CAMPUS BARIGUI Faculdade de Ciencias Humanas, Letras e Artes Pedagogia, Lelras, Artes Visuais e Hisloria Faculdade de CiE!ncias Sociais Aplicadas Adminislracao Bacharelado - Habililayoes: Adminislrayao de Cidade e Cornercio Exterior Administrar;ao Bacharelado - Habilitat;:aes: Gestao de Negocios, Gestao de Recursos Humanos, Marketing - Gestao de Imoveis, Holelaria, Gestao de Sistema de lnformay<lo Curso Seauencial em Desenvolvimento e Gerencia de oessoas Ciencias Contabeis - Bacharelado Ciencias Econ6micas - Bacharelado Comunicacyao Social - Bacharelado; Habilitacyoes: PublicidadefPropaganda, Jornalismo, RelaQaes Publicas e RadiofTV Marketin - Bacharelado Relas:aes Internacionais - Bacharelado: Secrelariado Executivo Trilingue - Bacharelado Turismo - Bacharelado. FONTE. Elaborado pelos autores (com base em Informa~aes da UTP) e 29 A Universidade Graduayao Sendo considerada desempenho fazar um escritorio, Tuiuti do Parana tambem dispoem de Cursos de P6s- e Mestrado. uma instituiyao de seus alunos, projeto que professores viabilize livros e fotocopias) de grande responsabilidade, e funcionarios, as necessidades vim os (material das pessoas que frequentam a em zelar pelo oportunidade escolar, material a universidade. de de 30 5 PESQUISA DE MERCADO Para uma melhor nova empresa, e identificar como asta pretende A sustenta,ao dos dados para planejamento tornou-se necessario 0 mercado e implanta,ao a realizac;ao de uma pesquisa, e seu potencial de crescimento da para determinar no ramo que se atuar. pesquisa teve par objetivo, identificar a cliente, suas necessidades inerentes ao material escolar, material de escritorio, livros e fotocopias. Para analise perguntas. de mercada A pesquisa fai elaborado fai realizada BarigOi, por amastragem um questionario na Universidade abrangenda cem pessaas. 5.1 GRAFICOS 5.1.1 Tabula,ao e analise da pesquisa de mercado GRAFICO 1 Sexo: \ Masculino: 43% Feminino: 57% FONTE: elaborada pelos autores Tuiuti quantitativa do Parana com - 19 Campus 31 GRAFIC02 Idade: 18 23 a 22 anos: 19% a 27 anos: 31% 28 a 32 anos: 25% 33 a 37 anos: 16% 38 a 42 anos: 8% aeima de 43 anos: 1% ~ 1% 19% 16%E3& 25% 31% 028 a 22 anos 1!123 a 27 anos a 32 anos a 37 anos .38 a 42 MOS 028 033 o acima de 43 anos FONTE: elaborada pelos autores GRAFIC03 \ Estado civil: 80lteiro: 58% Casado: 41% Separado: 1% Viuvo: 0% FONTE: elaborada pelos autoras do projeto GRAFIC04 Voce exerce alguma Sim: 93% Nao: 7% atividade profissional? .~~ ..• ··I~ ( l~' - . .•.. ~---~~. FONTE: elaborada pelos autores do projeto GRAFIC05 Qual sua renda familiar? a a R$ 240,00 R$ 500,00: 8% R$ 500,00 R$ 1.000.00: 11% RS 1.000,00 RS 2.000,00: 40% RS 2.000,00 R$ 3.000,00: 16% ,RS 3.000,00 R$ 4.000,00: 17% Acima de RS 4.000,00: 8% a a a !D~40.®IlSOO.«) !J509.00{\ 1000,00 '~ '''' FONTE: elalJorllda •••• peJos autare! 01000,00" !OQO,OO 1 o!OOO.OOA SjO),OO !.3COO,aIl' .\000,00 loAtwm 0. AS" 000,00 do projeto :n GRliFIC06 Voce sente necessidade Sim: 89% Nao: 11% de papelaria na universidade? fDNiOI ~ FONTE: elaborada pelos autores do projeto GRliFIC07 Se existisse Sim: 93% Nao: 7% uma Papelaria/Uvraria na Universidade, voce a frequentaria? ION"l ~ FONTE: elaborada pelos autores do projeto GRAFIC08 Com que frequencia voce vai a PapelariaiUvraria? 01 vel aD dia: 3% 01 vel por semana: 31% 01 vel aD mes: 37% 01 vel aD anD: 29% j0" ",,,.,r. ~'~ COl W>.!jlOflema»a I OOlw.;:.iIOmM D01'~_antt I L "" . .__~_ FONTE: elaborada pelos Butores do projeto GRAFIC09 Que 1ipo de produ10 voc~ procura Livros: 15% ,Fotoccipia: 30% Material escolar: 44% Material escritorio: 11 % em uma PapelarialLivraria? FONTE: eLRbor-adapelos sutores do projeto 35 GRAFICO Dos xerox abaixo, indique DCE: 71% Xeros 1: 16% Xerox 2: 13% 0 que mais 10 frequ~ncia FONTE: elaborada pelos 3ulores do projeto GRAFICO Qual a qualidade dos servigos Born 20% IRuim: 16% Satisfat6rio: 31 % Regular: 33% 11 de xerox preslados ~- na universidade? 31~ FONTE: elaborada pelos autores do projeto 36 GRAFICO Voc?! acha importante 0 funcionamento aos sabados e domingos? Sim: 23% Nao: 38% Somente aos sabados: 39% 12 de uma PapelariaiLivraria na Universidade Somente aos domingos: 0% cSim 0,"" DSom«lt.IWJI~ oSomtnio.,. FONTE: elaborada pelos autores GRAFICO Domifoo& do pro;eto 13 \Voce considera justa os pre<;os praticados nas Papelarias/Livrarias? Sim: 30% Nao: 70% FONTE: elaborada pelos autores do projeto .17 GRAFICO Qual prefer~ncia 14 ao entrar em uma PapelarialLivraria? Ser atendido par urn funciomirio: 420/0 Gondolas de auto-atendimento: Indiferente: 23% 35% (J S.r Illeodido pof lIm IunclclrUrio IIGdodoIN de auloalendim.nkl alndif&tenl. FONTE: elaborada pelos aulares do projeto GRAFICO \Qual 15 e a media de seu consumo mensa! de material escolar? R$10,00 A 20,00: 10% R$ 21,00 30,00: 17% R$ 31,00 A 40,00: 24% Acima de R$ 41 ,00: 49% a ",,, laRS 10,00.20,00 •• AS 21,00 I • 30,00 ORS 31,OOt 40,00 QAcim;JI FONTE: elabcrada pelos autores do prolato de AS 41,00 GRAFICO Qual 16 e a media de seu consumo mensal de material para escrit6rio a RS 10,00 20,00: 27% RS 21,00 30,00: 25% R$ 31 ,00 40,00: 24% Acima de R$ 41 ,00: 24% a a o R$ 10,00 a 20,00 [ll AS 21 ,00 .•.:xl,00 oRS 31,00 a "0,00 oAcimlldG RS 41,00 FONTE: elaborada palos autores do projato GRAFICO 17 ual e media de seu consume mensa] em xerox? a a a 'R$ 10,00 20,00: 4% RS 21,00 30,00: 2(1% R$ 31,00 40,00: 3(1% Acima de R$ 41 ,00: 46% ~OR$lO'OO" 20,00 IJAS 21 ,00 •.30,00 DRS 31,00 1.40,00 I oAcimQ de AS 41,00 FOI>JTE: elaborada pelos autores do projelo GRAFICO e a media de seu consumo mensal R$10,00 a 20,00: 15% R$ 21,00 a 30,00: 23% Qual de 18 livros? a R$ 31,00 40,00: 37% Acill1a de R$ 41,00: 25% 0R$lo.OOi 20.00 DRS21.QOa30,OQ 1 DRS 31,00 $I "0.00 ID~im"o.RS.:~ FONTE: elaborado. palos autorBS do GRAFICO prtljeto 19 . Onde voce costuma comprar seu material escolar/escritorio? \ Papelaria Papelaria Papelaria de bairro: 30% do centro: 38% do shopping: 32% FONTE: elaborada pekls autores do projeto 40 5.2 CONCLUsAo Para DA PESQUISA analise perguntas. de A pesquisa professores mercado e funcionarios Atraves foi foi realizada elaborado da Universidade das respostas obtidas a carencia papelarias no local e nem nas proximidades Conforme instalar demostra no que refers-s8 ha exigencia aponta que dos Xerox par parte satisfeitos dos nao demonstram e ser atendido por atendentes. mostra que os valores Para Shopping maior no material 0 entrevistado ou cenlro concluiu-se ha po is nao 0 0 ramo de papelaria/livraria, empreendedor que S9 dispor a e da cidade. a papelaria escolar indiferente mais entrevistados gastos frequentados em sendo esta 0 se ter expediente com os pre'tos em uma papelaria onde a procura freqiientar e livraria, e fotocopias. DCE, com os servit;:os prestados. satisfac;aa A pesquisa concentrac;ao para sao os materia is escolares nao sentem~se e os mesmas preferencia - Campus BarigOL encontrados, na Universidade, todos vao com certa freqOencia tambem porem os entrevistados Nao 19 da instituir:;:8.o. de sucesso mais procurados A pesquisa con tendo no local. Dos entrevistados domingos a pesquisa, possibilidade ests negocio que os produtos percentuais em 59 ter uma papelariailivraria ha grande qU8stionario a qual teve como alvD alunos, Tuiuti do Parana e indices que exists indica que urn com cern pessoas, e mais papelarias praticados livraria aos e sua tern uma significaliva. ou Iivrarias de bairro, 41 6 TAMANHO, o Municipio LOCALlZAC;:OES empreendimento de Curitiba, E INSTALAC;:OES em estudo no bairro Santo esta localizado Inacio, BarigOi, cerea de 8 Km do centro de Curitiba. por dais acessos, pel a 8r-277, Permite que ap6s passar a ponte sabre de 800 metros, entrar a mals 800 metros, chega-se Prof. Sydnei Centro-Oeste chegar do do Parque ao empreendimento sendo: norte e cerea percorrer na regiao situ ado nas proximidades Antonio Rangel direita 0 Rio BarigOi, seguir no sentido na Rua Ladislau na entrada do Campus, Santos, que ja Kula, que apas que fica na Rua tem sua entrada principal a 50 metros. A localizac;:ao haver, Papelaria/Uvraria, as seguir. definida nas imediac;oes, mapas para uma Materiais instalaC(ao loja espedfica de Escrit6rio da macrolocalidade da empresa, para e Materiais foi escolhida comercializac;ao por naD de produtos de apresentados a de Informatica. e da micro localidade estao 6.2 MAPA DA MACROLOCALIDADE \ \ \ \ \ \ FONTE: RAP· Relat6rio Ambiental Previo 6.3 MAPA DA MICROLOCALIDADE ,, ,, ,, ,, , ,, / / / / / / / / " J/ \ ,, ., , I FONTE: -....J_ / / j , / / , / I RAP· Aela16rio Ambiental Previo / / .. CWipau ~_l 45 7 DEFINlyAO o DAS INSTALAC;:OES empreendimento tera suas instalalYoesna Universidade luiu1; do Parana, aD lado da Boutique do DeE, no corredor central, com a metragem de 22 metros quadrados. Os gastos referente a luz e agua estarao inclusos no valor do aluguel, que sera de RS 1.700,00 par meso Quante ao telefone a instituilYao nao disponibiliza ramal para prestador de setvi90, porem deixa autorizado lima linha direta em seu nome. Na papelaria/livraria aproveitado, paredes exposi9ao mastra, as do material. facilitando mercadorias a escolha vendas, maquinas demonstrado serao grande Deve-s8 estar a sensaryao de desarganizaryaa definiryao de e estoque, a seguir par prateleiras atento a sera para a ficara a distribuilfao au mesma poluilfaa das visual por sernelhanrya. layout esta na parte financeira. a layout esta inserido recobertas que obtenha to do espa90 parte dos itens comercializados dos clientes. serao agrupados As instalalfoes, expositores, Desla forma, para evitar-se do local. as artigos disponfveis ao prestador MEJJ'S de e 0 esparyo acordo com dividido 0 para volume prateleiras, estimado de Layout ,-c:(O::Wc( ow 1D4:-.JU.,.;(O @D c:(f-UJZO_~WZ1--0 ow ffil >_00::0 :! ,.-- • ~ ",- "'- E ~ w..: ,~ <i OJ :'> ..: Ul '"5""" tr w -' G W I- ..: tr "- ~ G ..:w '..: tr w 0 0 G ~ w G <> Ul B G I 00 [3 '----- o\V [QJ w o...Cl:c:(I-W-.JUJ_O::c:«(f} Ii ..: W trWUl :0 0 0 '«ow I- 8 DESCRlVAO 8.1 PROCESSO o DO PROCESSO PRODUTIVO DE ATENDIMENTO fluxograma apresentado AO CLiENTE a seguir, mostra 0 processo de trabalho empresa denlro das especificact0es necessarias para seu born andamento. da 51 9 NECESSIDADE Para 0 DE MAO DE OBRA inicio das atividades, seis pessoas, sendo a quantidade 01 gerente, necessaria 01 balconista, de mao-de-obra 03 atendentes sera de e 01 assistente administrativo. A empresa estara aberta das 7:00 hs as 23:00 hs. 9.1 ORGANOGRAMA E. servi<;o. urn "quadro E demonstrativQ um grafico relayoes, util da org:'lnizayao ande figuram para avaliar a os orgaos de Lima ernpresa administrativQs, racionaliz8yao ao DU de urn suas funyoes trabalho" e inter - con forme I afirma (CALDERELLI,1990). GERENCIA Samente qual urn dos sodas respondera supervisionando governamentais do estoque, empresa, os trabalhadores, tanto aos clientes das suas atividades, apresenta<;:flo estarem a gerencia pala e a administra<;ao de perante forma as da empresa ativa e 0 passiva, 6rgaos representativQs 3 atendentes e 1 balconista. e comerciais. No atendimento Faz parte exercera inteiramente dos produtos, ao serem disponfveis estarao cuidar realizando vendidos. e com cortesia atuando dos clientes, as vendas, necessitam e presteza atendendo verificando de reposiy80, cativarem na demonstra<;:ao e controlando cabs os clientes e os itens aos 3 atendentes oferecendo uma 52 atenyao especial identificadas o e diferenciada pela simpatia, assistente processDs as ge5t6e5. e servicos, para cada urn. Sua principais qualidades serao cordialidade administrativ~ tera com a atividade e prontidao a func;:ao direcionada no atendimenlo. de fornecer suporte para 0 suporte nos diversos de auxilio a tadas 53 10 PLANEJAMENTO Analise professores SWOT - Criada da Harvard academicos segundo desta ESTRATEGICO a SWOT Analysis estuda a competitividade metodologia e adequayao acordo mercado passivel fraquezas, fazer e ameayas Quando as pontcs criticos de assim SWOT faz urn Uma competitiva analise profissional SWOT pode (por exemplo: fortes, pontos fracos, lambem oportunidades organizayao da e do grau organizac;:ao satisfazer Atraves e fraquezas estao as oportunidades de de de no longo prazo. dos pontos de neg6cio da situayao fortes e fracos e amear;as. estrategica mercado ser apJicada na procura {oryas uma de para acerca face a detenninado uma fortes das suas oportunidades uma visao com pi eta mas resumida das dois por numerosos e ameac;:as. envolvenle; SliceSSD estudo de do meio sera, por certo, competitiva como Christensen, aplicada oportunidades inventario elas. A analise sua situayao urn as fatores a empresa empresa, for~as, oportunidades entre corn e Roland e posteriormente variaveis: das Andrews School, quatro empresa; por Kenneth Business global da ernpresa e em determinado e da momenta. a urn prod uta au mesmo de urn novo emprego da Proporciona a um eu terei os meus pont as e ameayas). 10.1DIAGN6STICO Pontos Fortes e Fracas E a confront a da analise e recursos internos que conduz a que nos favorecem pelo contrario, os fatores ambiental sua relativamente internos Pontos Fortes: atendirnento Pantos Fracas: espa~o A analise fortes e fracas. SWOT, e competitiva caracterizayao. a as com as nossas pontos concorrencia. fortes as capacidades sao ponlos as fatores fracas sao, que nos desfavorecem. ao cliente. fisico. dos recursos da empresa que compreendem seus pontos 54 Subjacente tes e fracos lerna. a missao internos de uma empresa, e das oportunidades e 0 objetivo da analise existe uma analise ambientais. rnoderar pontcs 0 impacto fortes que podem sar corrigidos. conhecimento estrategias das - Acesso internos de canais, de controle, verno, custos, recursos qualidade, 10.2 AMEA9AS administrayao na analise conselho da empresa, fisicas de sistema reeursos de trabalho, mercado, com 0 formular dos pontos fortes e administrayao, marcas, de informay6es, sistemas finaneeiros, lobbies junto ao go- produr;:ao e operayoes, pesquisa e / equipamentos, eontrole desenvolvimento, diferenciac;:ao I serviyos, promoyao, dos produtos deve que 0 podem vendas, oferecer especial papelariaJlivraria. sempre, por quem riscos ao desenvolvimento de estrutura de produtos I etc .. aspectos sao os fatores do negoeio. ou dificulta-Io. e das externos As ameayas As ameac;as associ ados a qualquer iniciar variados fator das oportunidades sao os podem ser e vice-versa. pretende de no inventario As oportunidades contraria-Io em oportunidades ser conhecidos resultar no horizonte. ou estimulam externos - Ameac;:as: Existem, atenyao de do ambiente que favorecem podem fracos ambiente sejam atingidos. consideradas de eseala, relayoes que se perfilam transformadas a 0 revelar pontcs E OPORTUNIDADES A analise fatores permite sabre fortes e uti! para e identificar das infonnayoes propaganda, instalatyoes servir;:os, qualidade e sao: economias participayao seus pontos tambe-m utHizados empresa a serem reputayao humanos, organizacional, ameayas da a materias-primas, administratyao A amilise para que seus objetivos das variaveis fracos do ambiente tenta enfatizar fracos. A contraposiyao capacidades realistas Algumas pontcs nao foram plenamente que ainda ex- do ambiente e evilar ou minimizar as Com isso, a empresa de seus pelo ambiente possibilitar que a empresa sa posicione para tirar vantagem de determinadas oportunidades ameayas de seus pontos for- ameac;as impostas e risco graus na negocio urn novo empreendimento. de intensidade. avaliayao de E que devem Estes importante constituir;:ao fatores dedicar de uma 55 salas de entregues apoio, estao sendo em 2005, onde tern os xerox existentes 0 construfdas pela Universidade que serao projeto de uma papelaria; na Universidade, uma vez que ja conhecem a os c1ientes mais tempo; a Universidade; banca de revista pr6xima biblioteca; habitos e costumes; instabilidade da economia; perfodo de farias (sazonalidade). ~ Oportunidades: A identificayao perCepyBO e, principalmente de observayao de observayao e fundamental oportunidades pressup6e sensibilidade, de parte do futuro empresario. na hora de identificar oportunidades 0 processo como: oferta de serviyos diferenciados; custos mais baixos; mudanya de habilos; parceria com professores. 10.3 ANALISE DO AMBIENTE Para a analise do ambiente Matriz de Porter, que descreve competitivas, SETORIAL apresentadas setorial, a principal a competiy8o e mais utilizada em urn setor atraves tecnica e a de cinco foryas a seguir: Entrantes A ameac;a de novos entranies de novas empresas Mejj's foram caracteriza~se como a possibilidade que trazem reeursos geralmente eneontrados como entrantes substaneials. a construy8o de entrada Para a empresa do novo bloeo, onda tern projeto de Papelaria. Concorrentes A entrada de novas eoneorrentes reduyao da rentabilidade concorrentes impliea das empresas em uma queda pode apresentar como consequ€!ncia uma ja existentes, visto que a entrada de novos nos preyos e no aumento da demanda par .56 insumos, 0 empresa Mejj's que levarit a urn inflacionamento foram encontrados nos custos os seguintes do produto concorrentes: final. Para a xerox, banca de atraves de pesquisa na revista, biblioteca Substitutos e conquistada A identificaryao de produtos substitutos busca de outros produtos. Os produtos substitutos podem limitar de uma empresa ao forryarem empresas fixar como podem seguintes substitutos: 0 mesmo reduzir as taxas de retorno OLI estabelecimento de um teto nos preryos que as lucro. Para a empresa xerox (encadernayoes Mejj's foram e fotoc6pias) encontrados as e a biblioteca. Compradores Os compradores da Papelaria/Livraria MEJJ'S sao alunos, professores e funcionarios. Fornecedores A analise PapelariafLivraria dos fornecedores, MEJJ'S, sao indicou facilrnente que todos ancontrados os itens utilizados e apresentam pela variayoes minimas no prago. Os fomecedores da Informatica, Papelaria/Livraria Informatica, PCI BMS, Sandipel, Oistribuidora Curitiba, Editoras Saraiva e Atlas. sao: Makro. Moderna, Contabilista, Runapel, Sao A Mais Pedro, 57 11 VlsAo E MISsAo Visao: sar a melhor empresa no ramo de papeladaJlivraria dentro da Universidade. Missao: Atender as necessidades seriedade em seus serviyos. produtos e serviyos respeitancto comunidades sejam e preservando que a acolhem. de clientes Incorporar executados 0 ambiente que e desenvolver com procuram tecnologias qualidade, de trabalho, confianya e para que as presteza, rapidez, as leis e costumes das 53 12 MARKETING, 12.1 LOGiSTICA E DISTRIBUI9AO DEFINIQAO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING "0 marketing ligayoes de relacionamento economicamente clienles para 0 efieazes envolve de longo atividades prazo destinadas entre a desenvolver uma organizac;:ao e seus beneficio muluo de ambas as partes."(KOTLER, 1999, p.132). KEstrategia de marketing deve fazer urn trabalho competitivo: melhar Para ser bem-sucedida, do que seus concorrentes uma empresa na tentativa de satisfazer os consumidores-alvo" (KOTLER; GARY, 1995, p. 29). o marketing tern como Ii objetivo um len6meno que pode ser abordado de varias lonnas, orientar todas as pessoas, fUl1c;oes e departamentos 0 qual de uma organizac;:ao. Seja sempre sempre ate agradavel e deixe as pessoas desabafos, pais corn seus clientes, a vontade como diz velha 0 procure para que possam ditado nao perder a calma, expor suas ideias, ~o cliente sempre sorria queixas tern e razao." (BREMNER, 1997). Nos "10 Mandamentos E bom atendimento. ser eficaz, profissional eficiente 1 FALE com quando 2 SORRIA as para envolver nesta da propria pessoas, quanta Relayoes saber e simpatico consciente animado das irnportante principalmente as pessoas, ha.. como Ela levanta nosso astral. 3 CHAME as pessoas palo nome. A musica nome 8 S8 sentir importante aborda-Io Enfim, e das proprias cliente, de saudayao, sorridente! proprio residem cliente, 0 abordagem. importancia uma palavra Humanas", e nada os principios do com delicadeza, ser verdadeiramente ayoes. lUI de tao agradavel e seja amavel. born depararmos mais suave ao ouvido com uma humano pessoa e ouvir 0 por ser conl1ecido. 4 SEJA AMIGO, seja prestalivo sa voc~ deseja ler amigos. 5 SEJA CORDIAL, fale a haja com sinceridade. Procure agir com alegria e boa vontade. 6 INTERESSE-SE sinceramente pelos oulros. Lembre-se voce sabe Porem nao sabe 0 que os outros sabem. 0 que sabe.. '0 7 SEJA GENEROSO em elogiar. Cauleloso ao crilicar. elogios,. Nao sen do verdacteiros, nao as fa~a. Mas, cuidado Urn alogia sincere e corn os sobretudo agraditvel. 8 SAIBA CONSIDERAR os sentimentos Ires lados numa controversia: 9 PREOCUPE-SE vezes, podem 0 seu corn a opiniao ser valiosas 0 dos outros. Respeite as opinioes dos outros, para nos alheias. Hit do outro e... 0 lado de quem asia certo. e. saiba ouvir. As opinioes, muilas Para urn melhor desempenho das do nOSSQ Irabalho. 10 PROCURE apresentar RELA<;:OES HUMANAS, A venda pessoal qualquer Dutra atividade deve oferecer salisfazer lim excelenle servi~o. (OS 10 MANDAMENTOS DAS 2002) passa a ser uma atividade importancia do que de maior promocional. Para que uma empresa seja bem-sucedida ela urn trabalho melhor os consumidores-alvo. do que (KOTLER; seus concorrentes, na tentativa de GARY, 1995) Alam de avaliar as atuais estrategias de negocios, a empresa deve planejar seu crescimento no sentido de novas Urn mercado pode ser segmentado Fidelidade ... , em um contexto empresarial, de um cliente prolongado repetida de continuar e preferivelmente produtos/servil'OS da empresa atraves da lealdade do consumidor. tem side usada para descrever prestigiando de tempo, comprando 0 negocios e produtos. uma empresa durante a vontade um perfodo e utilizando seus bens e serviC(os em uma base exclusiva, recomendando a amigos e colegas. (KOTLER, voluntariamente os 1999) 12.1.1 Plano de Marketing Missao o qualidade, plano fundamental com atendimento de marketing tem diversificado, visando por objetivo 0 crescimento vender produlos da Empresa. de 60 Objelivos Obter a confian,a e a fidelidade da clientela; as necessidades Atender com qualidade do cliente. Metas Conquistar da Universidade a confiabilidade Tuiuli do Parana e fidelidade de alunos, professores - Campus e funcioniuios Barig(ii, para obler resultados. 12.1.2 Estrategias Entrega de fotocopias em sala de aula, com so1icita~ao previa; Distribui,ao de panfietos da empresa semestralmente; Mala-direta para alunos. 12.1.3 Segmentos de mercado pretendidos A - Perfil basico da Clientela Os clientes serao os alunos, professores e funcionarios da UTP, sem distin.yao de classes. B - Propaganda e Promo,oes Veiculos de comunica98o a serern utilizados: - distribuiyao de panfletos; - mala - direta: aquisiyao de etiquetas junto - promo90es Dia dos especiais: Pais, PapelariaiLivraria comemorativas. a UTP; distribuiyao de brindes em datas festivas (Dias das Maes, Pascoa, MEJJ'S, Natal etc.). oferecendo visando incentivar 0 cliente a comprar sorteio de brindes correspondentes na as datas ~I 13 MARCA (,' 14 PROGRAMA A empresa de seguranc;a come9am para DE PRODUVAO vai iniciar 0 Slias proximo MENSAL atividades mes, embora em Janeiro ja que as aulas em Fevereiro. A partir dai, a cada final de mes a empresa seguinte de 2004, jii com urn estoque nao tenha receita jil. vai estar com estoque do mes comprado. A tabela de controle de cornpras esta em anexo. 63 15 ASPECTOS ECONOMICOS 15.1 INVESTIMENTOS Inicialmente integraliz890es 15.1.1 Oespesas E FINANCEIROS INICIAIS vamos mostrar as origens dos investimentos, de socias ou par busca de valores se foi por meio de com terceiros. pre-operacionais Para a depreciac;:ao de produtos, foi adotada a tabela abaixo, para se efetuar calculos: PRAZO EM ANOS TAXA % a.a 10 20 10 10 10 os 64 As instalaQoes da empresa contar50 com os seguintes equipamentos descritos no quadro a seguir. QUADRQ 4 - INVESTIMENTOS QT. DESCRI AO DO PRODUTO Compulador SamsunQ 551v 01 01 Scanner 01 lmpressora a Laser HP 1000 01 lmpreS$ora 01 01 Aparelho 01 01 01 01 PCllnformatica PCllnformalica HP Jato de Iinta 3420 de Fax Brolher - 560 iadora NP-6050 MaQuina Fotoc Guilholina Krause c/eorte facee Rack Versalil MaQuina Encadernadora PCllnlormatica PCllnformalica SR 02 02 03 01 Grompeador Infork Calculadom. 10 di jlos Elgim MV 4101 Con'. Prateleiras vidros de vidro Balcao de alendimento Bivoll Balca.o Madeira Porta cart~o Aspirador de pO profissional Electrolux s6lidos e liquidos Uxeira com pedal 13,5 litro! Sanremo lixeira Sanremo basculanle irat6ria 02 Cadeira BanquctOl Multiuso 02 TO TAL FONTE. elaborado pelos autores 15.1.2 lnvestimento asp ira 59 litros do projeto inicial e capital de giro de Capital 50.000,00 Total das Origens APLlCA<;:OES Aquisi((oes de DE RECURSOS Imbolizado 35.658,00 Capital de Giro (Nolal) 14.342,00 T olal das Aplici!((Oes 50.000,00 Nota 1 Oespesa Mensa! Fix~ Mul\ip!icador Capital de Giro Inicial 1 Arredondamento do CG Capital de Giro Final 1.760,00 352,00 284,00 56,80 1.638,00 1.63800 265.00 327,60 265,00 690,00 30.000,00 690,00 30.000,00 7.480,85 14.961,70 (619,70) 14.342,00 DEPR. 53,00 138,00 98,50 169,00 98,50 189,00 9,85 18,90 330,00 33,00 Makro 360,00 159,00 360,00 159,00 36,00 15,90 Makro Makro Artsistem 25,80 45,80 220,00 Artsistem Artsistem Sandipel Makro 12,90 22,90 2,58 4,58 66,00 1.380,00 660,00 1.380,00 840,00 2830 840,00 28,30 189,00 189,00 138,00 84,00 2,83 37,80 Makro 12,90 12,90 1,29 makro 26,90 26,90 2,69 Runapel 6990 6,90 139,80 13,80 I. 3.000,00 330,00 el 39.100,00 DE RECURSOS Integra1iza~Ao VL. TOTAL 284,00 Sandi Mokra Valorc.s ORIGENS VL. UNIT. 1.760,00 Sandipel Moderns Sandipel Plastificadora Telefone S/fio PilnllSonic 01 01 BMS Espiramalic 01 01 01 01 FORNECEDOR A+lnforrmilica 2400 HP 13,98 1,38 4.396.18 65 15.1.3 Deprecial'ao Segundo DOLABELLA (1999, define urn valor que a empresa utilizados. Para cada recuso previsao de deprecia<;ao durabilidade dos diferentes p. 235), a deprecia<;ao reconhece e estipulada e vida itens. e um procedimento como perda, par desgaste urn percentual LItH. A depreciac;:ao que dos recursos de perda par ana, conforme acumulada e a soma da ~- § ~ ~ t t ~ ~ ~ ~ ~ t~ ~ ~ ~ !i ~~ )1 u l' , ; ~ 67 15.2INVESTIMENTOS DO PROJETO 15.2.1 Recursos pr6prios Os investimentos R$ 50.000,00 pr6prios, (Cinquenta mil utilizados reais) para totalmente 0 projeto serao no montante integralizados na assinatura conforrne abaixo distribui-se entre as s6cios: presente ato, QUADROS 6 - s6cIOS SOCIOS Sooli Teresinha Andrade Edelize Correia Ribeiro de Oliveira Joceti Maria T oaldo Marceline Pienlo:o;a Joao Peleira Trindade Total FONTE: Elaborada pelos nutares do prore1o CAPITAL RS 10.000,00 RS 10.000,00 R$ 10.000.00 RS 10.000,00 RS 10.000,00 RS 50.000,00 15.2.2 Usos e fontes T ABELA 2 - DOAR DEMONSTRACiio ORIGENS do Exercfcio Depreciot;:Jo Integralizat;:ao DE RECURSOS 2005 2006 30.116,34 35.471,60 48.316,08 3.771,60 3.771,60 3.771,60 - DOAR 2007 2008 APLlCA~6ES 64.174,38 83.660,41 ,GO 3.771,60 52.087,68 67.945,98 87.432,01 3.771 50.000,00 de Capitnl 83.887,94 dllS Origens Aquisit;:oes E APLICACOES 2004 DE RECURSOS Luera Uquido Total DE ORIGENS 39.243,20 DE RECURSDS 35.658,00 de Irnbo1izado 30.116,3. 65.774,34 35.471,60 .8.316,08 35.471,60 48.316,08 64.174,38 64.174,38 83.660,41 18.113,60 3.771,60 3.771,60 3.771,60 3.771,60 64.483,80 75.964,14 95.740,92 119.134,66 146.884,55 46.370,20 18.113,60 54.078,94 70.084,12 25.656,80 89.706,26 29.428.40 113.684,55 21.885,20 Alivo Girculanle 6 • .483,80 75.964,1. 46.370,20 18.113,60 54.078,94 95.7.0,92 70.084,12 119.13 •. 66 Passivo Circualnle 21.885,20 25.656,80 89.706,26 29.428,40 3.771,60 3.771,60 3.771,60 3.771.60 Oividendos Propostos Total das Ap1ic3yoes Aumcnta do Capital Circulanto Uquklo ( CCl = Origens 83.660,41 ) - Aplica<;6es Ana Base Aliva Circulanle Pass iva Circualnle CCl1 33.200,00 Ana Anler~r CCl2 Aumenla do Capilttl Circulanle Uquido ( Gel) FONTE: elaborada 18.113,60 pelos aulores do projelo de do 88"~'.~3&&88~g." ~g~~;~:i~~i,;~;;H~ 8.S"~.",al!88&~a~~ l~~~;··!~ao*.~!! 8.8". ~.~ 8.allas 0.8 ~ ~ ~~~' ••'~~20~.'!~ 8 s"~••.l!8l!88.;.8~" ~!~~.U!~ao!l.:H~ l!8"· ••.8a888.~8 •.~ i~.:}~·~~20a ••"~ ~.;;".'1~8 ~ ~E~~!~~ ~ . ~~§H!3~~ . •.•.;;.~~".![ i. ~g~~~~~ ~ ~~~".,,~. ~ !§S~~g3~ ii 71 ~~::!!!B Jt ! -""·-"t. ~. S:5':!8 : 't"~ 12 15.2.3 Margem de contribuiyao Margem despesas incorrem atividades operacionais, Os gastos variaveis, em gastos variaveis comerciais representam entre 0 prec;:o de venda e a soma das ou s8rviyo. de urn produto As empresas inumeras e a diferenlta de Contribuic;:ao e custos variaveis e fixos na execuy8.o de suas e administrativas. parcelas de despesas e custos sobre as quais as gerantes podelll ser responsabilizados. Portanto, desempenho importancia para a adequada toma·se, a segregayBo A correta analise das mais decis6es importantes e segregayao de contribuiyao ferramentas nas organizayoes. de uma empresa, dos gastos entre variaveis identificary8.o da margem atribuir;:BO de responsabilidade para a administrayao da conlabilidade cle de fundamental e fixQs. dos gastos dos produtos na avalia9ao permitira a obtenyao gerencial, e a e uma para as tomadas de e dos departamentos, que '" TABELA 7- M.rgem de Contribuic;lo 2004 (+) Receita Total (-) Custos Variaveis 321.84$1,30 (201.062,62) - Anual 2005 Ja9.MO,7S {234.23S1, 16~ 2006 4.3.201,44 2007 531.590,48 2008 638.072,90 (263.237,131 (342.822.671 (415.320,44) (=) Margemde ConUjbuj~o Me", 119.8116,53 36,68" 159.964,31 36,09% 1811.767.81 35,51'" 222.752,46 37,25% 135.561,62 (BV70.19) ~1DO.09O,02l (111.848,23) (124.593,43) ~139.092,O5) 35.471.60 48.316.08 10,90% 3-4,91% (-) Custos Fixos (=) Marcem de Lucro RS ML" rL 30.116,34 9,36'" 9,59" 64.174.36 12,07'" 153.660,41 13,11% 76 ~,..... ~;~ 'E~ .~:z~!'~~!~~~I~~:~~~ ;~~ "h i It; ·., •• ~ • !. 1• " ~. ~ • . " " ! • . .. ; " ~ ~. , ~~ . 1 L . !. ;:: . ;!'!! • I~i•~. ;;; c " ! i !i d ., . ~- ~~ s .-2 ~ if TABELA 10 -ORE ANUAl RECE1TA OPERACIONAl BRUTA RECE1TA CJVENDA. DE MERCAOQRlAS RECElTA ClVENDA DE SERVICOS DEDUXOES DAS RECEITAS IMPOSTO SIMPLES RECEITA OPERACIONAl LiaUIDA CUSTOS CUSTO DAS MERCAOORIAS VEUDIDAS CUSTO 003 SERVICOS PRESTA(lOS 2.005 2.006 2.007 l21.14i.35 m.().C3..31 15i.aOO,71 67.414.79 1!51.8';l!I,OO ""- 44J.201,.44 n.]14,JIiJ 3I£eII7.Q5 511.5.i0,.41 e&.867.1d 442.7l):.32 nl.012.'O l02$17.ee ~~.2'2 147.545!'51 (47.545.45) 15I·147,5Ol {9il347.!:01 114.002.111 (74JXl2.I~' 2.0G4 IJ1.757,571 (31.157:m liO.0,l,1. (171.155.261 r.s,548!! (1Jg.107.43'l 1)1.041,951 @W«lSC)} 331.15),11 :115.&55.1' (205.212.41) 144.m.4!} (151.<D.:.t.'r!) (2.45.455.18) ~:ll2.11l (1!il5.I:'n.01) 472.142," (2~.01s.s0) {57N7~ {7;]S.ta8.1ei 2.001 514.07074 11S2.721.64) 1!!?,.5tIl.MI (2I5i'.Ii.'!5.M1 15.2.4 POlltOde Equilibria A analise com lucre 0 receitas do ponto pode e as vendas o sera nulo. equilibria de equilibria ser afetado (break-even pelas varia90es e as custos e despesas compreender que integram as totais. A medida que os volumes lucras crescentes, de operayoes S8 abaixo ponto desse vez maiores. A amilise distingue dais pontcs como 0 operacional 0 ponto de equilibrio lucre e com econ6mico pelos acionistas Adicionalmente, vendas permite ponto de equilibria corresponde a certo nivel de atividades onde 0 lucro surgirao esperada point) nos elementos necessarias financeiros A utilidade para cobrir contabeis relacionados Tambem e passive1 calcular liquido a corresponderia de cada urn remunerayao capital pr6prio. permite os desembolsos deterrninar relativos 0 valor aos custos das receilas de operacionais da analise envolvidos na analise produzidas e vendidas de vendas; e despesas e das dividas, e a simplicidade Os elementos Os custos do ponto prejuizQs do ponto de equilibrio explicam a sua nos meios empresarias. As quantidades das receitas 0 acima ocorrerao de equilibria liquido. 0 lucro instrumental e as amortizact0es larga utilizactao anda sabre 0 lucro deslocar variaveis e fixas. do ponto de equilibrio e os respectivos sao: pre90s, determinantes 79 a• 0 HH o::ioa... TABELA 12 - Ponto de Equilibrio 2004 Custos Fixos MOIfilcmde Conlritxli~o Ponto de EquilibliO 89.770.19 37.25~ 240.998,53 - Anual 2005 2006 2007 100.090.02 111.648.23 124.593,43 36,66" 273.037.23 36,09"309.335,61 35,51~ 2008 139.092.05 34,91% 350.868.51 396.426,22 350.868,51 (226.275,08) 3g6.428,22 (259.336.17) 139.092,05 Prova Real Faturamenlo CV Ma~. Conlr. CusIC Fixo arg. 240.1>98.53 (151.228.34) 89.770.19 SQ.770.1g UCIU Fonte: El4borada l>etos nutort>s 273.037,23 (172.947.21) 100.090,02 100.090,02 309.335,61 (197.687,37) 111.848,23 124.593,43 111.648,23 124.593,43 139.092.05 ftl 15.2.5 Fluxo de Caixa Fluxo de caixa projetacto o objativo principal do fluxo de caixa projetado e informar como sa campartara a fluxa de entradas e saidas de recursas iinanceiros em determinado periodo, podando ser projetado identificar os excessos projelado, para que atraves politica financeira. a curto ou em longo prazo. Em curto prazo busca·se de caixa A longo prazo, possfveis excessos ou a escassez dessas ou escassez 0 inforrna96es de recllrsos se possa denlro trayar fluxo de caixa projetado, do periodo uma adequada aham de identificar os de recursos. Objetivos o Fluxo de caixa tern os seguintes abjetivos e finalidades: Proporcianar levantamenta 0 apera((oes econ6mico·financeiras de recursos financeiros Utilizar a melhar farma passivel as recursas financeiros para que naa fiquem tempo e a seguranca Conhecer Analisar ociosos, antecipadamente as obriga90es 0 disponiveis a melhor na empresa aplicacao, a da empresa e as perfodos de vencimento; emprestimos menos one rosas, de recursos pela empresa; controle dos said os de caixa e dos creditos a receber pela e Buscar empresa. estudando as fontes de credilo que proporcionam Desenvolver para dos mesmas; ern caso de necessidades empresa; necessarios da empresa; 0 perieito equilibrio entre ingressos e desembolsos de caixa da 83 !ABELA Fluxo 1. - de C.lx. - Pr0!ec.iio 5 anos ,.0< Irr.'KIimenkl (ffl Cllpitol Recll!birnernoa Vlila Reoebimento-. Pra..~ P ,S3I.iJios . P~ P .Im P .Dividll!fld~ I 105 Jm~t~ de Giro Z005 153.4IJ5.8e 2001 74e23..ro 2007 1iM.43e.2i6 427.~ 153Xl,77 513.817,1l5 17.5e5.03 14~OO :niI&D.7'O 1oa;o. 72 111.5a5.~ 4.212 (.l51 . 12e.N3.71) 20. 1271.707,56} 356.317,e2 13.3SJ,3e 2001 117.643.151 15.3 ANALISE 15.3.1 Tempo ECONOMICA de retorno do inveslimenlo Neste retarnar FINANCEIRA ilem observamos (Payback) em quanta tempo 0 inveslimento que cada socia vai demorar a os s6cio$. OUADRO 7: CALCULO DO PAYBACK MOVIMENTA<;:iio M~. EM Lucra Uquido 200~ Jan (7.480,85) Fev 3.593,12 Mo, 3.418,94 Ab, 3.418,94 Mai Jun 3.418,94 3.418,94 Jul 3.418,94 Ago 3.418.94 Sol 3.418,94 Oul 3.418,94 Nov 3.395,94 3.256,60 FONTE. elaborado pelo.! Saldo Inidal (50.000,00) Dez MOVIMENTA<;:AO Invesli. o periodo estimado (nveslL Uquido Inicial 2005 (50.000,00) (57.480,85) (53.807,73) (50.468,79) (.7.049,0.) (.3.630,90) (.0.211,96) (36.793,02) (33.374,08) (29.955,14) (26.536,20) (23.140,25) (19.883,66) aulores EM Luoo (8.340,8~) 4.183,25 3.984,16 3.964,16 3.984,16 3.984.16 3.984,16 3.98 ',16 1 3.984,16 3.984,16 3.957,59 3.798,32 Saldo (19.883,66) (28.224,<9) (2~.0.1 ,24) (20.057,08) (16.072,92) (12.088,76) (8.10.,60) (4.120,45) (136,29) 3.847,87 7.832,03 11.789,62 15.587,94 do proleto do payback para 0 retorno do investimento ana e nove meses conforme demonstrado acima, sera de um ., Calculo Taxa TlIXll do PayBack anual mensal 18,02% 1,39% MES SALDO (50.000,00) Jan (lAOO,85) Fev 3.593,12 Mar Abr 3.418,94 3.416,94 (7.378,29) 3.495,28 (57.370,29) 3.280,25 (50.602,77) (53.883,01 3.235,27 (47.367,49) Mai 3.'118.94 3.190,92 Jun 3.418,94 3.147,18 (".176,57) (41.029,40) Jul 3.418,94 3.104,03 (37.925,37) Ago 3.418,94 Sel 3.418,94 Oul Nov Dez FONTE: elaborado 3.061,47 3.019,50 3.418,94 9 10 3.395,94 11 3.256,60 12 2.917,52 2.759,45 (34.863,89) (31.844,39) 2.970,11 (28.866,28) (25.948,76) (23.189,31) pel05 autores do projelo SALDO (23.189,31 18.340,84) 13 (6.970,64) (30.159,95) 4.183,25 14 3.448,12 (26.711,83) (23.472,84) 3.984,16 15 3.238,99 3.984,16 16 3.194,59 3.984,16 17 3.984,16 18 3.150,79 3.107,59 (14.019,87) 3.984.16 3.984,16 3.984,16 19 20 21 3.064,99 3.022,97 (10.954,88) (7.931,91) 2.981,53 (4.950,38) 3.984,16 22 23 2.940,65 3.957,59 2.881,00 (2.009,73) 871,27 3.798,32 24 2.727.15 3.598,42 FONTE: elaborado pelos aulores do projeto (20.278,26) (17.127.47) ) ) 86 15.3.2 Valor presente Valor valores Presenle esperados desconto liquido Liquido a Taxa minima o (VPL) consiste na tecnica de concenlrar de um fluxo de caixa na data zero. Para tal usa-se de atividade, da empresa. valor presente liquida divide a valor de investimento form as de entradas de urn fluxo de caixa, investirnento Quanta inicial. todos os como taxa de e este metoda maior for a valor presente dentre todas as utilizado liquido para analise rnais rapido de reavera 0 investimento. TABELA 15: CALCULO DO VALOR PRESENTE UQUIDO - VPL 18,02% Taxa anual Tua mensal 1,39~~ 2004 2005 2006 2007 2008 Fluxa de Caixa do Projeto Fluxo Projetado Anual Original . Periodo para Desconto do Flu)(o - ANO 30.116,34 '" Valor Presenle 26.810,69 '" (+) Valor 1 do Fluxo Projelado Presenle Total do Fluxo elabofada 48.316,08 2 26.787,73 3 29.39<4,58 64.174,38 <\ 83.660,111 33.082.31 36.543.71 152.619,01 Projelado (50.000.00) 102.619,02 '" (-) tnyeslirnenlo Inidal '" (::::) VlIlor Prescnle Liquido FONTE: 35.'171,60 pelos aulores do projelo 15.3.3 Taxa intern. de retorno (TIR) Projeto empreendimento ernpatado de investimento com no projeto desse projeto o tempo, aplicayao de retorno (TI R) de investimento e liquidos capital num determinado em valor superior ao ao seu funcionamento. a taxa de jures que iguala dos fluxos 0 desernbolso Ifquidos de caixa sua vida utiL recebidas a um delerminado Assim, de de receitas ao valor presente a soma fluxo Ifquido de caixa corresponde das receitas associadas fluxos durante a de obtem;:ao e dos custos necessarios A taxa interna inicial de um projeto e a finalidade e despesas projeto caso suponhamos de caixa apurados algebrica, que implicarn em cad a periodo desembolso de e que estejam de investimento. que sa possam ao final quantificar deterministicamenle de cad a periodo de tempo e que os 0 desembotso inicial seja efetuado no inicio do 12 periodo de tempo; valera a seguinte expressao: Calculo da Taxa Interna de Retorno· TIA 10,02% 1,39% Taxa :muOlI Tax" menul Inveslimenlo (50.000.00) 30.116,34 35.471,60 Inicial Fluxo Projelado Anue.1 Original Fluxo Projelado Anual Original Fluxo Projel&do Anual Originftl Ftuxo Projetado Fluxo Projetado Anusl Anual Original Original 2004 2005 2006 2007 2000 48.316,08 64.174,38 03.000,41 7463% TIR da Prova Real Taxa (TIR) Inveslimenlo Inidal Fluxo 2004 Oesconlado Fluxo Fluxo Fluxo Fluxo 2005 2006 2007 2008 pela TIR Oe.conlado pela riA Oescontado pela TIA Oesconlado pain TIR V310r Presente 16· 1 2 do projeto Se comparannos TABELA Periodo -------'l.QQ Uguido 15.3.4 Rentabilidade rendimento (50.000,00) 17.245,49 11.631,28 9.072,18 6.900,10 5.150,95 peln TIA Descontado a rentabilidade de poupan~a, RENTABILIDADE teremos do projeto com outro investimento, a seguinte 0 DO PROJETO CALCULO DA RENT ABIUDADE DO PROJETO POUPANC;:A BB FIX 10,03·~ 0.80% Taxa anu,,1 Tnxa mensa I Inidal Projelado Rendimenl0 Projelado pi 2004 pi 2005 Rendimenlo Projclado pI 2006 Rcndimenlo Projetado Rendimenlo Projetado pi 2007 pi 2008 50.000,00 5.016,93 5.520,33 6.074,23 Acumulado Renlabilidade FONTE: elaborll.do pelos auto res do 6.683,71 73.295,20 50.000,00 10.277,53 12.390,08 14.936,87 18.007,15 7.354,34 80.649,54 21.708,53 30.649,55 61,30% dos Rendirnenlos projeto PROJETO 20,56% 1.57% Acumulado Investimento Rendimento Tolal como situayao: 55.016,93 60.537,26 66.611,49 77.320,15 154,64% 60.277.53 72.667,61 87.604,47 105.611,62 127.320,15 50.000,00 30.116,34 35.471,60 48.316,08 64.174,38 83.660,41 261.738,81 523,48'. 15.3.5 Aspectos jurfdicos DOCUMENTA<;:Ao JUNTA Constilui,ao NECESsARIA COMERCIAL EMPRESA - Cria,ao da Empresa RESPONSABILIDADE LTDA Documentos: Contralo Social em 3 vias; Requerirnento Padrao (capa); Fotocopia autenticada FCN modelos Documento RECEITA do RG e CPF dos s6dos; 1 e 2; autenticado FEDERAL de quem elaborou - Oblen,ao 0 processo. do CNPJ Documentos: Contrato Social; Disquete preenchido CNPJ Versao Atualizada; DBE assinado com firma reconhecida; Procurayao dos s6cios assinada com firma reconhecida SEBRAE/PR). PREFEITURA - Emissao de Alvar" Inicial Fotoc6pia do Contrato Social ou Declarayao Fotoc6pia Requerimento Consulta BOMBEIROS de alVaH}; Comercial Declara,ao Cadastro de Firma Individual do CNPJ ORIGINAL; de Area Utilizada de Microempresa - VISTORIA (quando aplicavel); e EPP (quando PI LlBERA<;:AO aplicavel; DO ALVARA C6pia da Guia Azul corn indicayao fiscal do im6vel; Contrato Social registrado Requerimento de vistaria; pele JUCEPAR; (modelo .9 INseRI9AO ESTADUAL DoeUMENTOS Due - 3 vias; Fotoe6pia autentieada do Contrato Fotoe6pia autentieada do CNPJ; Fotoe6pia autentieada do Alvan;; Fotoc6pia autenticada Comprovante Declaragao Certificado Social e altera,ao; do RG e CPF dos de endereyo de Isengao sodas; dos s6cias; do uso do ECF/Postergagao de Regularidade au Nota Fiscal ECF; do Contador; Croqui do IDeal; DeC; Contrate de Locayao do [movel Pr6prio - matricula Matricula e/au carne do IPTU; QU ou carne do IPTU; Locado - contrato e matrfcula e/au carne do IPTU; OBS: finalidade Contrato de loca9ao da locayao sempre podera estar em nome para fins comerciais, sodas e a de urn dos com firma reconhecida (Ioeador e locatario) Contrato de Prestayao CONTRATO SOCIAL de Servi90s do Contador da Empresa. DE CONSTITUI9AO LlMITADA, Por OLIVEIRA, em este Curitiba-Pr, Izaac JOCELI MARIA residente ePF: da Jose solteira, de empresas, 657, TOALDO, e domiciliado 034.961.589-32, brasileira, Coronel Cruz, EDELIZE administradora CPF: Amaral, casada, Apto 5.698.547-4-SSP-PR, residente 209, Toaldo de Tulio, MARCELINA e domiciliada Pr, Rua: Joao Bonat, 860 Bloeo 03 Apto. 34, CPF: 003.900.104-06; CPF: brasileiro, em Curitiba-Pr, 5.568.897-8 administradora DE e domiciliado TRINDADE, e domiciliado Av.: Vereador de empresas, 901, RG: RIBEIRO residente PEREIRA 368.855.965-05, brasileira, RG: do JOAO residente em Curitiba-Pr. adrninistradora EMPRESARIA CORREIA de ernpresas, Gomes RG: 1.225.567-8-SSP-PR; administrador Ferreira particular, casada, Rua: 001.022.003-01, Casado, instrumento brasileira, DE SOCIEDADE DENOMINADA Rua: SSP-PR; empresas, 80 Apto. 01, PIENTOSA, em Curitiba- RG: 2.568.910-1, 90 e SOELI TEREZINHA residente 507.107.999.-07; empresaria clausulas e condiyoes CLAuSULA brasileira, em Curitiba-Pr, RG: sociedade DA ANDRADE, e domiclliado 6.893.785-8 par quotas solteira, Rua: administradora Jose Claudina SSP-PR, ajustam de responsabilidade de Empresas, Barbosa, constituir, limitada, 315, entre que S8 si, CPF: uma regera pelas seguintes: PRIMEIRA DENOMINAQAO, DA SEDE, DO PRAZO DE DURAQAo E DO OBJETO SOCIAL 1. A sociedade, a denomina~ao constituida sob a fanna de PAPELARIA de sociedade E LlVRARIA empresaria, UNIVERSITARIA regida par este cent rate social, pelo C6digo Civil de 2002, janeiro de 2002 e com a Reg~ncia do art. 1.053 da demonstrac;oes Supletiva dos artigos; Inacio, domicilio, e simples A sociedade do territ6rio "§ avaliac;ao entao, ordem Municipio e Comarca aplicado 0 0 § l' contabil e faculta a Regemcia a 191 para a escriturayao filiais, e de fusao Este a normas da Lei 10.40612002. Rangel de CuritibalPR, agencias e escrit6rios, dos S6cios materializada Santos, que e n," 238 seu foro em qualquer pela e parte maio ria dos valor das quotas de cada urn. A sociedade tera prazo de dura<;:8o indeterminado. A sociedade tern par objelo a comercializa.y8o e distribui.yao de livros e artigos em gera!. CLAuSULA DO CAPITAL SEGUNDA SOCIAL E DAS QUOTAS capital social dividido sera Antonio 4. 1. escriturac;ao e no que for aplicavel 3. escolares e nos artigos 997 e seguintes par delibera.y8o segundo Lei. 10.406 de 10 de conforme e 225 para as situayoes sucessiva na Rua Sydnei abrir e encerrar nacional, e "arts.224 e com LTDA .. sera 5' e 6' do art. 289, para as publica~6es". definidas na cidade, votos, contada 0 nesta tera sua sede podendo a an de financeiras" sera adotado, das sociedades Santo para da Lei 6.404176, "art. SQ, para avalia<;:oes", "arts.176 contabeis ou incorporayao" regramento 2. 10.406, contabeislfinanceiras, demonstra<;:oes cisao Lei Supletiva limitada, MEJJ's em 50.000 e de R$ 50.000,00 (cinquenta (urn real). as quais sao subscritas SOCIAlS ( cinquenta mil) quotas, cada mil reais), integralmente uma no valor pelos s6cios do seguinte modo: nominal realizado, de R$1,00 91 aUADRa08 - PARTICIPAAa Das SOCIO"-S===== s6cIOS VALOR TOTAL 10.000 RS 10,(}oO,00 Joao Pereira Trindade 10.000 RS 10.000,00 Joceli 10.000 RS 10.000,00 Marcetina PicnlO!sa 10.000 AS 10,000,00 Soeli Teresinha Andrade 10,QOO R$ 10.000,00 TOTAlS 50.000 RS50.000,00 Maria Toaldo FONTE: 2. QUANTIOADE elaborado peros autores A responsabilidade -1 -:-:-:c-: DE QUOTAS Edelize C. Ribeiro de Oliveira do projelo e dos s6cios soHdar;a a e limitada importancia total do capital social subscrito au integralizado. 3. As quotas socia is 4. As quotas total au parcialmente, representem ser caucionadas, a qualquer empenhadas, titulo, salvo S9 oneradas com autorizac;ao au gravadas, sodas que de a maiaria absoluta do capital social. A cessao das quotas obedecera procedimento 5. sao indivisiveis ern relat;:ao a sociedade. nao poderao estabelecido As novas ao na Clausula T erceira. subscriyao e integralizayoes de quotas, que impJiquem em urn encaixe superior ao valor nominal das quotas, serao, este sobre prevo, considerado como agio na emissao de quotas, e escriturados CLAuSULA DA CESSAO 1. como reserva de capital. TERCEIRA DE QUOTAS E DO DIREITO DE PREFERENCIA As quotas sociais e os direitos de subscriyao terceiros ap6s terem side ofertados somente preferencialmente ser cedidos a aos socios atuais segundo poderao 0 seu percentual de participa,ao, com prazo de quinze (15) dias, para exercerem a direito de preferemcia. podem ser ofertados capital pura fosse. subscriyao 2. e 0 prazo de (26) dias e em igualdade A notificayao os s6cios e/ou direitos possufrem. 0 estranhos contera a sociedade, a quantidade como quotas de condi90es, se sociedade de e/ou a direito de prevo par elas proposto. Se todos quotas Ap6s a terceiros, manifestarem de subscriyao Se nem todos seu direito se lara exercerem 0 de preferEmcia, na proporyao direito a cessao das quotas de preferencia, das que entao os demais s6cios poderao, no prazo adicional de dez (10) dias, adquirir, pro-rata, as quolas elou direitos que sobejarem. 3. A sociedade ou parcial das somente quotas, podera exercef se os s6cias nao 0 direito de preferencia 0 exercerem, a no prazo aquisiyao total de 24 haras 92 preferencialmente aquisic;ao aos sa fa98 Devendo utilizar em t8souraria devera originariamente a sociedade, do capital social das reservas promover ou de lueras. observando: reservas revertendo social que de capital E estas quotas de 180 dias, S8 nao fcram a reduC;3o de capital das quotas, disponibilizou esta social. permaneceram alienadas neste prazo, no montante equivalente a seu valor para a conta de lucro as recursos para as quotas que em tesouraria. Decorrido a prazo de prefen?ncia, e assumida palos s6cios, pela sociedade au par terceiros, aprovada a totalidade a modifica,ao Nao exercido cedente 0 do aumenta, do conlralo, indicado autorizado dos s6das do art. 1.081 da lei pelos socios a efetivar e/au a cessao para que seja 10.406/2002. pala sociedade, a terceiro, 0 pelo prevo anteriormente. Se nao efetivada de alienar haven} assembleia nos termos direito de preferencia esta automaticamente minima 6. estranhos prejufzQ as recursos ao valor nominal 5. terceiros, pelo prazD maximo a sociedade 4. sem a cessao suas quotas de preferencia, sociais, ne5se preyo ofertado todo 0 procedimento, tera que ser renovado e repetido, e persistir referents tendo 0 socia na intenyao aD exercicio do direito em vista a nova oferta de prevo minima. CLAUSULA QUARTA DA ADMINISTRAyAO 1. A sociedade JOCELI MARIA ANDRADE, artigo sera anteriormente adminislrador, qualificados. contrato integralizado EDELIZE o Adrninistrador social, 2. 0 adminislrador, sera dispensado qualquer de social, conforme maximo OLIVEIRA, em sua fun~ao posse por delibera98.o conforme ser 10 dias. TERESINHA a gerencia nos term os do sua aprova,ao superior anleriormenle a como seu quatificado. na data de assinatura de no mInima no art. 1.061 da Lei. A renuncia livre de Ala destitufdo da deste de Adminislra,ao, funy8o, sem 2/3 dos titulares direito a do capital 10.404/2002. pela aprovac;8.o em assembleia 2/3 do capital social, que deve ser averbada de TRINDADE, SOELI por ests me sma instrumenta, RIBEIRO e podera A sua destituiyc3.o se opera minimo PEREIRA e As quais delegam irw9stido que tomou previslo JOAO PIENTOSA termo de posse no livro de Atas da Administra~ao. cau~ao indenizay8.o, socios: de 2002, que tiverem nomeando, CORREIA considerado mediante pelos MARCELINA 1061 da Lei 10.406 de janeiro 2/3 do capital 3. adminislrada TOALDO, do administrador no regislro se torna de titulares compelenle eficaz em de no no prazo relay8.o a 93 sociedade no momento averbac;:ao na administrador de sua comunicactao Camerda!. nameada, presumivel 0 que par invigilancia, ests estatuta 4. Junta imperfcia, assembh§ia da responde au determinayoes Na mesma esc rita e em relayao usa denomina((ao solidaria desidia e a terceiros social ilimitadamente au dolo, pelos apos a e privativa par do culpa atos praticados contra da Lei. de quotistas que destituir 0 administrador, outro sera sleita e empossado. 5. 0 adminislrador ialimentar, economia defesa declara nao estar impedido par Lei, que nao praticQu crime de prevaricayao, popular, de peila au suborno, contra 0 concorrencia, Sistema contra concussao, Financeiro as peculato; Nacional, rela90es de contra consumo, au contra a as Normas fe a publica de au a propriedade. 6. a 0 administrador prestar aos tern 0 dever de dilig{meia de lealdade e de informar, s6cios, de demais apresentando-Ihes balancetes que oulros devera entre demonstra90es Oemonstrac;ao 7. 8. A Internamente, sao passivamente, judicial firmar compramissos, alienar e onerar termos do atribuidos art. pro-Iabore relat6rio 176 da adminislrac;:ao do aviamento; 6.404176. Lei. E a do respect iva Balanc;o Social. mensal, as poderes as poderes para au 9xtrajudicialmente, dfvidas, e im6veis, a sociedade da e obrigado administrac;:ao, a mensurac;ao fixado a todo a poder necessaria canfessar sua em reuniao au absoluta. sao atribufdos bens m6veis Externamente, urn anual, incluir acompanhado pel a maiaria e atribufdo adrninistrac;ao externamente, 9. nos recebera de socias, saciedade. relevantes, do Valor adicionado, 0 administrador assembleia justificadas mensa is, inventario fatores finaneeiras contas realizac;ao de gestao representar podendo fazer acordos, do objeto da administrativas, a saciedade transigir, contrair e aliva e renunciar, desistir, obrigac;oes, adquirir, nas candi<;:oes deste contrato. cansiderar-se-a obrigada e/ou represenlada pelo Administrador. 10. Nos atos superiores a de aquisi9ao, R$80.000,OO; depende de autorizayao quotistas au assembh~ia alienar;:ao pedida de maioria conforms 0 de e onerayao concordata absoluta caso. de bens au do alivo faranda, dos sod os presentes 0 permanente administradar na reuniao dos 9' 11. A outorga de procurat;:ao, pelo Administrador em nome da sociedade, para fins judiciais, especificando samente podera ser feita as atos a serem praticados e 0 prazo determinado. 12. E defeso ao Administrador estranhas aval, endosso CLAuSULA DAS e aceite de todo e qualquer operas;oes mercanUs au nao em fianya, tftulo de favor. QUINTA REUNIOES DE QUOTISTAS SUAS DELIBERAcOES 1. obrigar sociedade ao objeto social, quais sejam, entre Qulras, exemplificativamente, E DAS ASSEMBLEIAS A assembh~ia au reuniao de socias sera convocada (dez) dias de anteced€mcia, mediante a expediyao data, a hora e a ordem do dia da assembleia, esse lim, depositarem assembleia, tam bam poderao indicando, pelo Administrador, de cartas convQcat6ria, para as enderer;os na sede da sociedade. das cotas do capital, DE QUOTISTAS E SOCIAlS Os sodas requerer com 10 com local, que as socias, para detentores ao Administrador desde logo, a materia a ser deliberada, de mais de 5% a convoca9ao providimcia da para ala se torna entao obrigat6ria. 2. As delibera90as sociais, a um voto, serao lomadas a maioria maio ria absoluta absoluta administrador cisao, fusao nas quais cada quota do capital social correspondera em assembleia do capital do capital social. social, e dos conselheiros ou transformayao, de s6cios, cujo quorum de instalac;:ao sera a quorum exceto fiscais, quando alienayao quorum 0 e de deliberayao unicamente para tambem a do estabelecirnento deliberativo 0 nomeac;:ao da do comercial, sera entao de dois ter90s dos votos dos quotistas. 3. Em livre propria de atos da administra9ao sera lavrada ata dos trahalhos, ocorrendas palos membros da mesa e palos s6dos forma Sando sumaria. assembleia 4. nurnero 0 e de registra das reuni6es e delibera96es presentes. de s6cios A ata podera superior sodos, a dez, ass inada ser lavrada sera obrigat6rio em a de quotistas. 0 s6cio dissidente de qualquer decisao majoritaria, retiTar-se de s6cios, dos s6cios, da sociedade, por escrito da deliberayao da Clau5ula rnanifestando mediante protocolo, que descordou., Oilava. a sua inten9ao podera exercer a sociedade 0 direito de e os oulros denlro do prazo de 30 (tTinta dias), a contar sendo os seus haveres apurados e pagos na forma 95 CLAuSULA SEXTA DAS DELIBERAQOES 1. DOS s6cIOS E AS ATRIBUIQOES DO CONSELHO FISCAL Dependem de deliberal,(ao dos socias: A aprovac;ao das contas da administrac;ao; Exclusao retirada A DU designayao administrador administradores em separado, nao socia au dos adminislradores; modo e 0 valor da remunerar;:ao dos administradores A participac;ao nos lucros dos administradores A modificac;ao do centrale A transformac;ao Resoluyao, A ato s6cia; A destituic;ao o de um dos s6cios par pedido do socia; dos au a fusao cisao au incorporaC;30; dissolur;:ao e liquida9ao de concordala Expulsao da sociedade de liquidantes e 0 empresarial; julgamento Aumento de suas contas; ou falencia; de socia por falta grave au incapacidade Investimento fiscal; social; da sociedade, nomeac;:ao au destituiyao Pedido e do conseltlo e dos empregados; em outras empresas, coligadas superveniente; ou controladas; de capital com bens ou rnoeda corrente; Aprovac;:ao de laude de reavalia<;:ao a valor venal de bens ou direitos do alivo permanente;. o ingresso do inventariasle, na sociedade 2. As atribuic;:6es do consalha A. Os eonselheiros o terminG art.1.066 serao eleitos do exercfcio a escolhidos social au administradores na primeira em pelo e sera os s6cios do contador da saciedade ou seus empregados conforme entre participac;:ao as suas fun90es do conselho e6njuges assembleia menos composlo por requerimento pre mori0. 0 empresarial apes a assinatura conforme por Ires membros, estranhas ou sociedade ficando efelivos a sociedades, caligada no canselho senda gerentes ou cantralada, aos s6cias fiscal. 0 e Ires grau; alam dos inelegfveis assegurado de posse anteeeder passibilitada balanc;:o, de empregados, ate terceiros um membra na terma anual que devera 30 dias, ou pessoas au parentes a dire ito de eleger fiscal; pre morto, dos have res do s6cios que assinou art. 1011 da lei 10.406/2002; ate 5% do capital, do socio ao pagamenlo fiscal: da lei 10.40612002 suplentes defeso dos herdeiros em substiluic;ao rninorilarios Que assumem no livro de atas e pareceres 96 B. Examinar demais !rimestralmente, elaboradas pSy8S adrninistradores C. Lavrar 0 e as livros, as dernonstrayoes palo contador, liquidantes preslar livra de atas e pareceres sabre a situayao O. Denunciar economica todas balancetes emitindo e Oevendo informayoes fiscal, da sociedade que descobrirern, contabeis, au liquidante. as do canselha e financeira erras e fraudes administrador as solicitadas; opiniao formal empresarial; sugerindo as providencias a uteis sociedade; E. Convocar a assernbleia OLIque pOSSBm alterara F. Os conselheiros au do resultado G. E defeso Podendo para deliberar sabre assuntos 0 resu1tado da gestao respondem que enlendam relevantes patrimonial; solidariamente par culpa, invigHancia dos seus atos deles; ao conselllO ou a seus membros ser assessaradas no exame atribufrem das contas a outro a sua fun9ao. e demanstra90es canla.beis por perito contador; a H. Convacar seIVi,os para emitir parecer conhecimento, evid€lIldas. s6cios ilimitadamente e au terceiros maloria. a contrata9ao que tenham analises, ou terceiras prejudicados, e morais, dos deveriam denuncias, par culpa; de que a saciedade forma solidaria empresaria prepostos au perante a a ter, por atos de prevarica9aa, gerentes, ter indfcios que sitos para a perita, sob pen a de responderem EXCLUSAO e ou seus abuso de ou s6cios. tempo, DE S6CIO, DA RESOLU~AO DAS QUOTAS DE UM A SOCIEDADE. unilateral limitada enquanto for por praza indeterminado, par dissidemcia em relayeo Incluindo outros fatores estranhas a lalta de aleiyao previstos e sabre lei 9.457 de 5 de maio de 1997, situayoes diligencias ten ham au vierem Pela vantade qualquer deliberar culpa ou dolo dos administradores, EM RELA~AO Sodedade sobre suas para conhecimento, SETIMA DA RETIRADA, SOCIO de por danos, materiais poder inger~ncia, CLAuSULA dos s6cias de not6rio tecnico atrav9S Fannulando sociedade, sodos assembleia de perito contador social, alterayao mediante qualquer notificayao pela vontade contratual a alterac;:ao contratual, com base na norma do CC2002 na lei ou no contralo, prazo indeterminado, a unilateral deliberada como par examplo, Art. 1.029. Alem dos casos s6cia pode retirar~se da sociedade; aos demais a pela socios. sa de 2. Pelo abito Pelo abilo do s6cio, obedecido os dilames responsaveis pelas obrigat;0es ate dais anos da Art. em 1032, especial os cases de desconsidera9ao CC2002 arts. 50 e 51 ; Fator "a morte relevante, do c6njuge dissoluc;:ao parcial da sociedade momento liquidar decorrentes pessoas" a parte Prevalecendo: c6njuge do que S8 para da Os sodas, aos direilos a relayao entre art. 1.027, os herdeiros poctem flaO Ihes cauber na quota social, mas concorrer sao juridica, ds. a ensejo contudo, podem a qualquer correspondente separou judicialmente, personalidade separa9ao deste nao au a 8ncerar CC20002 art. 1.028, os herdeiros averbac;:ao da resoluc;:ao, CC2002 quebra empresaria. da quota da separac;:8.o, do CC2002 sucess6rios a sociedade do conjuge de s6cio, ou exigir desde logo a divisao peri6dica ou e aquelas a dos lueras, 0 parte que ate que S8 liquide a sociedade. 3. Pela falencia Das sociedades ernpresarias, que sejarn s6das lennos do CC2002 art. 1.030 paragrafo 4. Pel a liquida~ao Pela liquidayao delermina 0 5. Expulsao Par alos conlorme de dela, nos obtidas pel a execuc;ao de urn dos sodos conforme aI11.026. ou exclusao inegavel previslo por falencia das quotas/execu~ao das quotas, CC2002, quotistas, unico. de urn socia gravidade, no CC2002 justa causa ou incapacidade superveniente, art 1.030 e art. 1.085. Par atos de inegavel gravidade encontramos: Por al0 de inegavel poder, 0 subscritas calote, gravidade, temos a calunia, de um socio em relac;ao e nao integralizadas a concorrlmcla sociedade no prazo pactuado desleal, empresaria, no contrato abuso de as sua quotas social. A previsao legal para isto esla no Art. 1.004 do CC2002. Por justa causa encontramos: A justa causa, como motivo de expulsao de um s6cio, deve basear·se poder, contralo prevarica~ao,violayao ou nao cumprimento social. A falta de decoro empresarial, desfdia, atentade aos ditames do centrate profana e atos de s6cia pr6digo. Par incapacidade superveniente das em abuso de disposi~6es pactuados que deve ser provada social ou abjetivo aziendal, no par atos de concorrencia A incapacidade deficiencia superveniente forma seria e id6nea, A Liquidayao Apos apurado retirou, e balanl'o ser adquirida par uma enfermidade como as ebrios, as viciados em toxicos e as pr6digos, promovida do socia que se despede, exclufdo, a liquidacyao de seus haveres, de determinal'ilo obedecendo pre-marta observada ao art. 1.031 do c6digo deste contrato. na liquidac;:ao da resoluc;:ao das quotas do capital social. nao exime pelas obrigac;:oes sociais anteriores, juridica, A base legal art. 50 CC2002. socia au seus herdeiros 0 inclusive a eventual a descoberto na propory8o Ao socia excluido, da justa causa da personalidade e a Art. 1.032 do CC2002. Eo passivel que 0 e sim responsabilidade e uma participacyao sabre os preju(zos que deva ser da participac;:ao no capital social. com antecedencia que se Ihe imputa destin ada a deliberar da responsabilidade quebra socia que obteve a resolucyao, nao tenha have res a receber de um civil de 2002 e as Fato relevante A liquidaryao das quotas au que se a pratica determinayoes suportada este da resoluyao das quotas do socia que se despede as haveres sabre patrim6nio au que impeya a s6cio de exprimi a vontade de nos arts. 32 e 42 do CC 2002. ponto esta aliceryado 6. pode mental, au motivo transit6rio no minimo de 5 (cinco) dias, sera dada ciencia e sera convocado sobre a exclusao, a assembleia no qual podera de quotistas, usar da palavra, mas nao tera direito de voto. Os 11averes, do socia contrato, o excluido, serao apurados e pagos na forma prevista neste retirada espontanea e clausula oilava. arquivamento exclusao na Junta Comercial de socia, assinatura inclusive dos atos referentes a subseqOente a alterac;:clo contratual, independe a da do retirante au do exciuido. CLAuSULA OITAVA DO PAGAMENTO DOS HAVERES 1. dos as haveres elaborayao socios POR RESOLUC;;AO relirantes de balanc;:o de determinac;:ao. PARCIAL au excluidas Obedecida serao DE QUOTAS pagos as determinayoes mediante a dos artigos 1.031 e 1.085 da lei 10.40612002. 2. A quota liquidada sera paga ern dinheiro, montante de 5% do capital mensais iguais e sucessivas, no prazo maximo 90 dias, social au em ate 12 meses se superior, atualizadas par in dice de correcao S9 for ate 0 em prestacyoes moneta ria nacional 9<) acrescida de juros procedendo·se 3. A sociedade, de 0,5% ao mes calculados do capital social e as respectivas par deliberayao da maieria dos socias em tesouraria pelo prazo maxima mante-Ias recompor a pluralidade da sociedade valida, remuneratorios a diminuic;:ao S8 social, para satisfazer do capital urn socia remanescente. empresarial as direitos podera dispuser dos s6cios de verbas que simples, liquidadas. adquirir as quotas e de seis meses ende devera sob pena diminuic;ao sa existir somente a sociedade de forma reservas entao au dissoluyao sera Esta opc;ao somente (reservas despede, S9 social de lucros) sem afetar suficiente a integridade do capital social e sua reserva. 4. No prazo sociedade, data do evento, contratual; pelo socio 0 sera levantado a a da ocorrencia da da morte notilica980 par falta grave; a data societaria; judicial integralizou 5. que devera o valor ou a data de qualquer ativas outro superveniente de retirante de quotistas evento que a que de causa de quotas atestada a socia altera980 do socia art. 1.026 da por medico que subscreveu ou e nao sera elaborado par perito contador in de pendente, observar: para as bens do ativo cireulantes base negativa holistieo eonsiderados exceto para tributos, fundo iliquidos ou pardas empresarial paste rio res diretas ou aviamento, de incertezas de tillilos forem censequ~ncias e a reavaliayao a valor venal T odos os ativos e passivos oriundos Oll pela exislimeia as Iveres 59 do alivo permanente. Os valores e passivas causa, dissidente da como do capital social. de determinac;ao de mereado metodo socia Considerawse da assemblaia au a data em que liver em mora dos bens e dos direitos como par de determinayao evento. como a data da sentenc;a de execuc;ao as quotas Balanc;o balanyo de requerimento a data 10.40612002 ou data da incapacidade sentenc;a 0 do referido leita do socio; fim da afeic;ao apurac;ao de haveres, lei (30) dias, a data a data voluntario exclui de trinla cuja datawbase de realizayao a ocorrencia ocultos aquilatado por demandas duvidosa. tais pelo judieiais Nao serao do even to qua Ihe deu de atos de gestao lais como 0 fundo empresarial. CLAuSULA NONA DAS DEMONSTRA<;OES DOS DESTINOS 1. 0 exerdcio encerrara FINANCEIRAS, CONTABEIS E SOCIAlS, DOS LlVROS E DO RESULTADO. social coincidira em 31 de dezembro. com Quando 0 ano civil, tera infcio em 1~ de janeiro sera apurado 0 inventario e se ffsico e moneta rio 100 dos bens, direitos e obrigac;6es, levantados e as respectivas ciemonslrac;6es financeiras, em conformidade com as prescriyoes do art. 176, da Lei 6.404176 Resoluyoes do Conselho Federal de Contabilidade, Administra,ao e a Demonstra9ao de Valores Adicionados e escriturayao Heara a cargo de contabilista da lei 10.406/2002, 0 e Relat6rio da Balanyo Social. A regarmente habHitado conforme art. 1.182 sendo os seus poderes conferidos por escrito pelo administrador, que terao a anuemeia expressa adrninistrac;ao, ° mais para sfeitos do profissionar liberal e registrados da responsabilidade civel arts. no livra at05 da 1.177 e 1.178 da lei 10.40612002. 2. Ficam intrfnsecas instituidos como e extrinsecas, 1ivros 0 diaria, 0 patrirnoniais, atas da adrninistrac;ao, das reuni6es de s6cios e presen9a obrigat6rios, revestidos das razao, a livra de balancetes atas e pareceres de s6cias, fonnalidades diarias e balanyas do conselha fiscal, livre atas livro de atas da assembleia ah~rn dos livros exigiclos pela legisla98o, cornercial, previdenci(hia, geral, trabalhisla e liscal nas tres esferas. 3. Ern Assembleia acumulados, de s6cias a participayao anual, sera e decidido lucros dos adrninistradores nos 0 destino dos lucros e empregados; a constitui98.0 de reservas de lucras bern como a sua reversao. as lucros disponiveis, ap6s a constituic;ao de reservas e participa90es. proporyao de determinagao sua participa9ao da destinayao no do resultado. igual modo suportados pelos s6cios. 4. a requerimento A administragao, capital serao partilhados social e em Sa ocorrentes destinac;ao de balanyos dos eventuais intemlediarios, lucros prejufzos que acurnulados, fiscal, podera com a serao eles de de qualquer s6cio que detenharn das quotas do capital social, ou a pedido do conselho elaborayao entre os s6cios na conformidade rnais de 5% determinar a Assembleia deliberara respeitando-se 0 disposto sobre a a no item anterior. CLAuSULA DECIMA DA TRANSFORMAvAO, ClsAo, INCORPORAvAO, FusAo E REORGANIZAvAo SOCIETARIA. 1. A sociedade a) transformar-se por deliberayao da assembleia em outro tipo social; b) incorporar outra sociedade ou ser incorporada; c) fundir-se com outra sociedade; dos socios poden1: 101 d) cindir~se total au parcialmente, sociedades, sociedade 2. Para extinguindo-se se vertendo a versao seu patrim6nio for total; au em outras absorver au outras patrimonio de cindida. tal e necessario a aprovac;:ao da maioria, mais de 50% dos quotistas presentes na assembleia, instalada nos moldes do art. 1.074 e seguintes da lei 10.406/2002. E Laudo de avalia9ao elaborado por perito contador, que senl nomeado na determinac;ao, assembleia, que constantes devera da clausula observar aitava, os protocolo criterios do e justificativas balan~o de elaboradas aos moldes dos arts. 224 e 225 da Lei 6.404n6. 3. Aas s6cios dissidentes, art.1.077 da lei 10.406/2002, fica assegurado apurando-se a dire ito de recesso nos termos do os seus have res nos termos da clausula oitava. CLAuSULA DECIMA PRIMEIRA DA DISSOLUQAO DA SOCIEDADE 1. A sociedade entrar;~l em dissoluc;ao, seguida de liquidac;ao e partilha, nos casos legais, lei 10.406 al1.1.033 observados as seguintes hip6teses: ., Anulada a sua constituiy8.a; · Exaurida 0 fim social, ou verificada a sua inexeqOibilidade; · a consenso unfmime dos socias; .•Oelibera9ao dos socios por maio ria absoluta; • A falla de pluralidade de s6cios nao resolvida no prazo de 180 dias; · au por determinayao judicial. 2. a possibilidade Fica assegurada de sua func;:ao social, pela vontade de continuidade da sociedade, de um au mais s6dos em decorrencia extemada na mesma Assembleia de Quotistas, e se nao houver obice legal, a dissolu9ao total; apurandose e pagando-se os have res dos demais balanyo de determinayao 3. Em todas hip6teses eleger 0 quotistas segundo 0 procedimento de disciplinado na Clausula Oitava. de dissolucyao, a assembleia par maioria societaria, devera liquidante, observado os tenmos do art. 1.102 e seguintes da Lei 10.406/2002, arbitrando processo liquidatario. os seus honorarios e fixando data de encerramenlo do 102 CLAuSULA DECIMA SEGUNDA DAS CONDI<;OES GERAIS Os enderec;:os dos socias, alterayao serao validos etc, relativos de alterac;oes para 0 a atas societarios destes endereyos constantes do Contrata Social encaminhamento de convoca90es, de seu interesse. A responsabilidade e exclusiva dos ou de sua ultima cartas, avisos e de informayao s6das, que deverao faze·lo par escrito. CLAuSULA DECIMA TERCEIRA DO DESIMPEDIMENTO Os socios subscritores das quotas do capital social declaram, efeitos legais, que nao estao impedidos, empresarios, legal inclusive em virtude de condenayao incapacidade direitos clveis, inclusive E par estarem superveniente. para todos as nos term os da lei, de exercer as atos criminal au qualquer Estando exercendo tipo de impedimenta plenamente as seus de personalidade. em tudo justos e contratados, firmam 0 em 6 (seis) vias, de iguaJ tear e para que valha no melhar presenya de duas testemunhas abaixa assinadas. presente forma instrumento do direito, na II)} 16 CONCLUSAO No cenario mercado e administradores recursos atual, novas as constantes tecnologias, e investidores, que consigam Procurou-se vez a capacidade atender no projeto, mudanc;as cad a explorar a demanda da economia, mais exigem tendencias dos do profissionais de se adequar e buscar caminhos existentes no mercado uma area do comarcio ainda e consumidor. nao existente na Universidade Atraves de analises, pesquisas e comparando-se divulgados como: Selic, retorno de investimento, Caderneta (demonstrado as sod os tenham reavido Olante do exposto, ° capital com os indices economicos de Poupanc;a e outros. constatou-se que 0 no trabalho), sera de quatro meses para que investido. observou-se tornar-se um atrativo para a investidor. que ° projeto e vicivel, urna vez que pode 1(1..\ 17 GLOSSARIO Best sellers: livro que C6dex: cadernos Codices: do vocabulo Cyperus vende melhor, 58 latino-codex, significa papirus: planta herbacea Esoterismo: verdade doutrina au atitude (eientifiea, religiosa de inieiadas, Farnento: escolhidos arte (fotografias, Reminiscencia: Know-how. de "fragmentos que cresee de espirito ou filosofiea) a de madeira" margem dos rios que preeoniza deve-se par sua inteligencia representar gravuras aquilo designa que reservar-se 0 ensinamento a numero da restritos au valor moral eonserva S9 de irnagem, tecnicos, ou relativo lembrany8, eulturais deseriyao recordayao e administrativos a lei praticadas Print on demand: impresso ser superior meio na memoria, os conhecimentos cometidas, tombo, por etc) Legates: do latim legale, conforme Perpetradas- Turnove/: exito em livraria protec;:ao, auxilio leanografia: Suplantar: obra que e grande reunidos por encomenda a .... , exeeder queda, movirnento, mudanya, Volumen pelo C6dex: forma de organizar V6lumen: rolos de leitura (conteudo modific8yaa as livros em rolos em rolos) de irnagens 105 18 REFERENCIAS BREMNER, John B. Como Ficar Rico com Network Marketing. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, 1997, p. 318. BUAROUE, Cristovam. CALDERELLI, Avalia,ao Antonio. Economica Encielopedia de Projetos contabil 1984, p. 80-81. e comereiaf brasifeira. Sao Paulo: Cetec, 1990, p. 585. CEROUEIRA, Wilson. Janeiro: Oualilymark, COBRA, Endomarketing: M.; ZWARG, Paulo: MacGraw-Hill, COSTA, F. A. Marketing Fernando. Associados, 8 qualidade. Rio de de serviros: COf1ceitos e estrategias. Sao 1998. Elieser Arantes da. Gestao DOLABELA, e cultura para EduC8,iio 1994. Estrategica. 0 Segredo de Sao Paulo: Saraiva, 2003. Luisa. Sao Paulo: Cultura Editores 1999. FISCHMANN, A A; ALMEIDA, M.I.R. Pfanejamento Estrategico n8 P"itica. Sao Paulo: Atlas, 1990. GAJ, Luis. Administm,ao GUINNES Estrategica. DE CONHECIMENTOS Sao Paulo: Atica, 1987. GERAIS In: ENCICLOPEDIA Compacta Isto e. Sao Paulo: Editora Tres Ltda, 1995. P. 220-221. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Principios de marketing. Rio de Janeiro: Prentice - Hall, 1995. 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Se existisse uma Papelaria ( )Sim a R$ 1.000,00 na Universidade, voce a freql.ientaria? ( ) Nao 07. Com que frequencia voce vai a uma Papelaria? ) uma vez por dia ( ) uma vez ao mes ) uma vez par semana ( ) uma vez ao ana para em I()<} 08. Que tipos de produto ( ) livros ( ) xerox voce procura em uma Papelaria? ( ) male rial escalar 09. Dos Xerox abaixo indique ( ) DeE de eseril6ria que rnais frequenta? ( ) Xerox 1 ( ) Xerax 2 10. Qual a qualidade ( ) Baa 0 ( ) malerial das selvigas ( ) Ruim de Xerox presladas ( ) Salisfal6ria na Universidade? ( ) Regular 11. Voce acharia irnp0l1ante 0 fLincionamento de Lima Papelaria sabados ( ) Sim 12. na Universidade e domingos? ( ) Naa () Samenle aas sabadas ( ) Samenle aas darning os voc~ considera justa as prey:os praticados nas Papelarias? ( ) Sim () Naa 14. Qual a sua preferencia ao entrar em Lima Papelaria? ) Ser alendida(a) ) G6ndalas par urn funeianaria (a) de aula-alendimenla ) Indiferenle 15. Qual () e a media de cons urn a mensa I de material 10,00;;20,00 ( ) 21,00 ;; 30,00 16. Qual e a media ( ) 10,00;; () aeima de R$ 41 ,00 de consume mensa I de male rial de escrit6rio? 20,00 () 31,00;; ( ) 21,00 ;; 30,00 () aeima de R$ 41 ,00 ( ) aulras 40,00 produlas 17. Qual a media de consuma mensal de xerox? ( ) 10,00;; 20,00 () 31,00;; ( ) 21,00 1130,00 () aeima de R$ 41 ,00 ( ) aulros escerar? ) Qutros produtos ()31,00;;40,00 produlas 40,00 aos ! 10 18. Qual a media de consumo mensal de livros? a 20,00 () 31,00 ii 40,00 ( ) 21,00 ii 30,00 () acima de R$ 41,00 ( ) 10,00 ( ) outros produtos 19. On de voce costurna comprar seu material escolar I escrit6rio? ( ) Papelaria de bairro ( ) papelaria do centro ( ) papelaria do shopping ANEXOS Pitgina I de::: Marcelina De: "ANA CLAUDIA MORE!RA DE JESUS" "Marceliml" <nlal'celillil.grm~~onda.com.br> ten;o-feira. 5 de agosto de 200316:13 Re: Solicit;:J~o de dados Para: Envi.ad.a em: Assunto: <[email protected]> Con forme so~cilado segue 35 informm;:Oes para 0 projeto ticUcio: Area cedida ao lado da boutique do DCE - Corr-edor Centml Melragem Quadrad;;l disponibilizada - 22 M Malerial p.ara infra-estrulura - Todo male rial que sera utilizado para estrutUrii de responsabitidade total d.a instituit;4o, Que disponibitiza lodll estrutura nece-ssari •. Referente a luz, agua eo lelefone - Ja iefTlO5 todOl ~trutura para ins\alacao pronta. qunnto a cobran9a mensa I da coni\"! da agu.a e d~ luz ja esla incluSIlI no valor do lIluguel. Quanta a di$ponibillzt'l(f6o do telefone a insiituiyao nllo disponibi~zii ramal par.) prestador de servico. porem deixa aulorizado eo pr&stador parn obter um~ ~nha direta em seu nome atrAVelO da telelXH, GVT e oulros Alugue! tvlenlOal Cobrado - RS 1.700.00 ( Hum Mil Selecentos Reais) e Atenciosamente Prefeitura/Ana. Qualquer dlivida e lO6 me procurar. E-m01il. Romals - 331-7632 au 7788 ---- Original From: :.~ To: :.! f...1eunge ---- ~ i"~":"!W_;;'i'~ Sent: Tuesday. August Subject: Fw: So~citiJr;lIo 05.20037:53 ---- Original MeiiSiJge --.From:,,; " •.•. ,iLl i To: ;'J',~;"'iH;;.-, I';;'i,-;;,;.·'i;dh,: Sent: Mond3Y, August 04. 2003 Subject: So~cita<;:io de dados Ana Claudia. AM de dados 8:20 AM born dia! Confonne conver!liamos nest., Qltitn:J sexta feira (01108103), venho em nome ajuda para podermos d3r continuidi'Jde no desenvolvimento de nosso projeto. Como jil comentamos 0 nos-so projeto refere-5e a crizl(;iio de uma papelaria Campuz 6arigui. as informaCfOes as quais necessilarnos sao as seguintes: Area disponivel p/locayao e instal;a~o da papelnria de minha Universlituia. equipe soticitar dentro SUIl da Tuiuli (ao lado DCE): f"-'Ietragem da area: Material plconstruyilo Luz e egua (como (divilO6rias). e 0 procedimento AJuguel mcmsel ( valor cobrado seri., por conta de Prefeitura?: de cobran(fa e inslillar;ao): ). Satienlamos que nft conctusilo do projelo. em pratica. 0 referido projeto tern somente nenhum dos integrantes dOl equipe lern interesse 0 intuito de elabora<;ao par., concludo de curso. de colocar a ideia Desde ja 8!Jrnde1;0 sua colaborll~o, 05108103 PARA ALUNA: .JOCELI MARIA TOALDO QUANTIOAOE DE ALUNOS NO CAMPUS SYDNEI LIMA SANTOS- 7.241 TOTAL DE PROFESSORES, 396 SENDO~o~~MANHA E 60~'.NOlTE FlINCIONARIOS: 335 NO 3 PERIODOS MANHA. TAROf: E NOlTE. HORARIO DOS AL NOS: TURNO MANHA as TURNO NOlTE 07:30 11 :10. 19:00 . \.5 21:30. }lIuno., A PupeJrtl"in MEJJ'S Sm . .\ lnrcelina "-tcooendo :l !\;);':It:H;.1,j J.: V $..I.~. .:;\ :;''l!J!f:.tI;5.(; dao·:!':.'1IOli e,,1:t propo:su d.a F'otoc.opiadl.'L".l Canon Dc\'id.} ~ .!mpl:J '. ,Im~t~~~ ."i.I :!l~'.I111;tS d:t ('.,;.Z1un. estt orf;~nto csto. limiu.do de inronrul~!io. ",HI\."; or~':'io idea! p'H71 ,It,,:1J'':l· !lr:rnJ.nd.:l d", VS:li f:!:r J. nos!'!;! upn.:~ent.l¢o do or~ouncmtorrutis det:Uhado. p!citi.od::.. 1. Preeo Esperinl EquipiUncntil h,;;;;';,'iii;i;xER I PrflfTe iUlln! C.UHHl .~Q~~~~;;;:';;G-~~v-o-~-n~:~~-:~----I iiE;~.~~~'50A55;oO-'-~~tl-,~='l I LOCACAo: I (F<.ttocopiadur:J1mpressor31Sc:utnr.r I c Fu). Original i A41A3 RS 3,300,00 mtn,al Vdociuodt· de 22 cnpilU P,nr minuto, frente e verso autnm IlHmt'ntn~!o de p.llpd 02 ~nycln.cpanl 500 rolhlls mHis :t.Iimentadof· ml1.Du.a1 pUrl ;:;0 flllhils. ZU(J11ltl~ 25"/(> 800'1u DAlJF-Hl (.-'i.l.irutlltador ..\.u\om~tito de ori~in3.i" pMl\ ate 50 I ((llhlu)) Finisher _ Jt (Sep:trador cr:wlpe.dor com 01 bWldejlt (om clI.paddade pllrll ate 300 rolbl.~ f1osi~d!>de nun 0 CAnto ~uperiot cupuddnde 30 folha.••.\ (. Pfde;'iral SCAL"N£R DR2080C Equipamt'lifo ~ovo ! I 1-7==-c-::-::-:::-==c:c,-; VENDA: RS 5.455,00 ~\.;--tVENDA. \"'1," ..' ,'. .... f'-!uip.tncnw .• \~o\'o ,Ori~iMI '·\'du';d.!.4~_d"1J.-'~!'~ P.o, """."'0 1 ,Fot()('Qpiador3 ,"P-15_0 EquipfimCnftt _ .. ; RS 4.800,00 --r\'ENDA{'RS-6.200-:-UO"a';J;ra····---i _ ' . . _.. Orii,:inal II ,"-1sta LOCAC.·'\.O: RS 330,00 mensal ! LOCACAO: ,., __.' ;'y~I'!.9..~!_d~.!~c~jftS por E!!!!-u5~ . f Fotocopiadora NP·60S0BR Compie", RDF.Soncr,Compugin;ador Gnl.Dljll':ndor) , Ori:.:in:J! A..J/.\3 i 1, ..\.j. hilldcl. ' 1 j .! J ';lr:l.iiJnjlrl ! ! j) ! fotocopiddorn ,'lP-":130 Equipallle';(o-No\';-.-·O;;;:'tUU/.! , ~ ~1~ .t.:oI'L·~."p.~~r~~~~'!. I!,FU!!,Ci1pi: onl ' I I .• riCO'I' iI i LRiJtu OlbJ.ixo Favor RS 430,00 mensal , ! J_. -.----- 2l0~OO .....------ ..-----.-i! .'\..JIA3 LOCA(,:\.O: RS menul --- ...---.- ..-- ..----..--------.'---1 VENDA: RS 30,000,00 LOCACAO: at.vi~tII. RS 2.000,00 menial i I (.I'UJPIADORAS LIlJA. FOlOcopiadora., r mpre .••. ".',.II'.}·,ll'\imi/~ Sc:all"~r,ClJ.nI~ra ./Jj.~ila' Xerox 5416. , Pequena, rapida, economica. E trabalha em silencio. . -' ., \ \ \\ i ARTSISTEM Il'\STALA«()ES COMERCJAIS BR-277. NI680 JDIDAS AMERICAS FONE: 41- 266-8730 3026-4006 CURITIRA, 0, DE AGOSTO CTBA - PR DE 20m A/e : MARCELINA OR('AMENTO CONFORME SUA SOLICITA(,Ao ESTAMOS APRESENTANDO OR(,:AMENTO DE ITEM I: 01 - BALCAO VIDRO 1.80 COMI'. X 1.05 AI.T X 0 ..10 PROF... ..RS 1380.00 01 - CONJUNTO DE PRATELEIRAS DE VIJ)RO MEDINDO 2,OU ALT X 1,07 COM X 0,]0 PROF.C/6 PRATELEIRAS.. .. RS 220,00 01 - RACK VERSATIL. .. RS 189,00 01 - BALCAO MADEIRA MEDINDO ],00 COMP X OAS X 1,10 AL'!' XLAR(~ . .. RS 840,OU CONDI(,:OES DE i'AGA \1~i\TO: I ENTRADA + ]0 E 60 J)IAS I ENT.+ 30 DIAS IJESC 4'" A VISTA DESC. 8% PRAZO SEM DE ENTREGA MAIS PARA A (,O~IIlI"AR 0 '\10'\lEr'\'TO ESTAMOS A St'A DISPOSI(Ao PAltA ot.."U)t '[I.e. r'.SCI,/\HECb\·lLNTO SANDRA. ~:s~_ 1~ RUNAPEL PCl . ~ICI! STORE COMERCIAL LTOA _ AvarHdlll PI'1iI"id.nhl Genlllo Vergas, ~962 - LQje•.• e 5 - Beirro u. V.rd. FONE: (.ttl) ~2..2"'71 C.I!P eO.2!50-180 _ CURITIBA ~R OIP.t::W.tl1"1d1'1111OC1·to ft&C.E.T.:toa.l6Ol-J.a_DATA:~~!! I f I . ~1 ,.:,-¥c-7rid..,g,«&:.fA.. ><:) __ _ )I\AI!II;O'._... •• __________ ! : • ", ",";_ F<Wi.I; HIOlUT. NI'1CaAI..A-· 1 __ ..IJ·f - a~.z _ ~==~==~~~=r==~~~~~--------t ----I A + Infornlatica RUA: ~OAQUi~ NJ'~s~~c~~;~~~ PONE: 0.1 ·!O" Z3S5 Ltda :itLA PALMIRA .•FAXI 41 283 5533 SAD Jose dos Pinhals, 14 de Agosto 2003 A/C.: Mr.rccliJl.l ndcr"crllo: OrifOmonto do Mi~rccP")mrut:;:.r1nr Proc.".Msador K7 Atlhon 2.0 Ghz Pille:. :\1:lt; A:sus A 7~266 lID 20,0 GB Drive 1.44 Drivt: CDROl\'152X 12H DDR PC266 GHbincte SAtilite MOlittar 15" Pol. Sanuung/LG Tll."dndo :\t•..• ose Va..Im· RS 1.7 ()O,UU Prazo de pagamento: 1 + 2 Prazo de Entrega: Propos!. vdl!d.: 03 dlas 03 diu 383-6332 SAO JOSE DOS PINHAIS. 28 DE AGOSTO DE 2003. Alt.: Sra. Marcelina REF. COTA(:AO ITDI 01 02 03 DE IMPRESSORAS I I nlPRESSORA BIPRESSORA APARELHO CONDI(:AO E FA_X DESCRI(:AO A LASER lIP 1000 lIP JATO DE TINTA 3420 DE FAX BROTHER - 560 DE PAGAMENTO: A VISTA VALOR 1.638.00 265,00 690.00 SANDIPEL COM. 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I I COTACAO VALOR DESCRJC;:AO DO PRODUTO I MaQuina Encademadora Espiranliltic Retiladorn Karause pI encaderna~o Guilhotina Kause cl cone faeAo Pona c:mao 01 1 02 I 03 i O~ , I 330.00 75,00 98,50 28.30 Entrada + 30160 dias A Vista d 06% desconto lmedi.nil T oral em caso de defeito de f.bnc • 06 meses de garant-iii da fabrica 05 dias Condo Pagto:. Entre2:a: GJ.ran~ia:. .,.o Val. Pro posta: . OBS: Estes pre,os poderao ser ncgociados Sem mais para 0 momento. fico no aguru-do de SUil confirrnil~o. ATENCIOSAMENTE Simone Curitib!. :5 de o.gostO de :003. o 0) m •••••• c: .::l c::: ::l 0 0 c: 0 m CO 1c~ C\I ,; c: 1; ::l G I. 0 Produlo o que e a Rede Super Facil Preencher a cheque. Calocar na verso nome, ender~, telefone residencial, telefone comercial e numero da Carteira de IdenUdade. Conferir os dadol. VocA nao pr~isa gaslar lodo e:sse tempo cada vez que far pagar luas compra!. Do mesmo modo que um cheque-pape!, a di!;iribuidora da Cheque EletrOnica a Rede Super Facil um meio de Iransferencia de fundas entre contas-correntes. e e S6 que ela feila de forma eletr6niwl. sem a necessidade de todos esses procedimentas. Trata-se de uma ferramenta agil. pralica e segura de pagamenlo de compras Junta a estabelecimentos comerciais. 0 pagamento efetuado com 0 cart~o bancario, em um p!"ocesso de TransferAncia Eletmnica de Fundol (TEF). Um total de 38 instiluiy6es financeiris estjo credenciadas Junlo ao Cheque Eletr6nico e par sua vez a Rede Super F;icil. e COl1veniencia Em apenas 30 segundos ocorre " tran~o Jo pagamento com a Rede soliClt;yao de dados e confer~ncla de documenlO$. Isto porque, autamaticamente a validade e 0 limite do cartaa, bem coma sua lenha. Super Fieil durante a SIA, sem os inconvenientes ( transa~o, 0 sistema oonie Formal de pagamento Com a Redo Super F,kil voce pode realizar 0 pagamento de sua, compras da melma forma Que faz com 0 chequ, papel. ou seja. 3 vista, pre-datada au parcelada. H2. ainda. ~ possibilidade de filzer a consulta de cheque papel \ AS$ocia~o Comercial do Parana utilizando 0 produto VldROCheque, SCPC e Multlpla alraves do equipamento. Vantagens ./ ./ ./ .r ./ ./ ./ ./ ./ .r pnra 0 estabelecimcnto comerci31 a Garantllt de recebimento das Transac;6es vista e pre-datadas; MenQ( rilCO n& administracao de valores; Maior produHvidadc. ieguranc;.a e rapidez; Melhor atendimento ao cliente: Maior agdidade no check-out Oiminuiyao de centrales ns retaguarda; Eliminac;Ao de perdas por cheques devolvidos; Realizac;ao de debitos e creditos de forma eletr6nica, eliminando 0 manuseio de cheques-papel reduzindo significativamente 05 custos operationals . Imposslbilidade de cancelamenlo ii!Ulomalico, evitando frsudes . Consults. com custos diferenciados, discri~o ao consultar os dadOl do clienle. Vantagens para 0 clienle ./ ./ ./ ~gilidade: nao enfrenta grandes filas nil. hora do pagamenlo de suas compras au contas; Comodldade e praticidade: nao precisa apresentar documentos para conferlncia; E.:onomia: na.o utiliza 0 lalao de cheque. RU:I IS .k N••••.• :lllhm. h21 _ S'":antbr CEP :SU02Q..Y.:!5 FOrie Ill00 4157-171 -'57·S04I- c-mail: !UngflCiI~xQ.pn:.t>r e. por conseqlh~ncl g:::g ggg g~~~ ci..:~:'J ~a:a:: g~8 ~,~, ~gg ci..: ~...; ~~~ ~~~!;~5 g~8 ~ Ii) ~ 'ti "~~" ~~~~..::5 g~8 ~~~~ ~ g£~ ~_-g S ~ 1:: ~'" H~~ ~ ~ 0' ~' o_~_~ gl~ ci..:~...; (!)' ~~='l: oj, ~~~ci_- ~:i "0; ~, 1ii 0. g08 gF~ ,q, g~~ ci..:~:i •... c.: 0 1~ (,» ~ en g08 ~~~U~~ ci":~"; t: gO I'( ~ ~~~H% t- ci •.. · ~ •.• - ~ ~ ~~ ~ ~ " 8~ ~ ~- ~ I ~ ;;....: ~* a: ,','A ,,' gg " .'< )}, "< -, ~ ~~ ~..: O~ g ~~ ~~ " ~~ '. co ~p~ U)' g~ ~;gj ~-~ ~ ~~ ~~ ~ ~...: ~~'l ;g4 ,c:iI co' 'I:: ' ,U), :~ ~ i5,; ~~ E ~ci g~~ ~~ ~~- ~ ~ .3 8::8 gu r- g!:::g ~~ :iiU "0 ~I:: co '-co (!), 0 ICO z co co co - "0 C iii :g-~ " ~~ ~~ ~ ~~ ;; ~~~ 'cD 'c. o~o . 0 1 ..~ i4.~ ¥ ~~~ ~~ 8::,lj ~ erO co O~ " ~ '" ~~ ~ ~:: O~ -:;: 8~a: ~;:- gg ~~ ~~ 8~~ ."":C, 00S! :" ~ 0 a. ~# ~~ gS~ "" g::8 g~~ ~!i ~ci ~.~ ~~~ ~~ g::8 0 g~ ~~ 8 ~.,..: ICO' c>- 'co U) I:: ,-, 8::8 iii~* 5~ era 8::8 g~~ ~~ ;~ CO ~ti ~~ ~ ~~ ] O~ ~i ~ ~ ~~ trN "#'&# i£.s~ Ii~:i~! 3 i~ -~ ~::!! ~ CD ~~:=:= I- '-- g::g •..~~ o-:ici ~-~ ~~- g .-:[~ ~ na ~=~~ ~!!~~ t£~~ 25? til (1'1 ~~:=:= I TABELA - PREVISiio Quantidade DE DEMANDA (XEROX) Conforme Pe.quisa Valor Pessoas 89 445 668 GERAL (RS) 25,50 36,00 41,00 1023 TOTAL I Mensal 15,00 Consumo Valor Total 1.335,00 11.347,50 24.048,00 41.943,00 78.673,50 (RSI Distribuiyao de Consumo Valores (RS) 55.858,19 12.587,76 Unidade TOTAL 71% 16% DCE XEROX 1 13% XEROX 2 GERAL 10.227,56 78.673,50 (RS) FATIA DE MERCADO A SER ATINGIDA TABELA - PREVISiiO DE DEMANDA (XEROX) Conforme Pesquisa Quantidade Pessoas 89 445 668 Valor Con sumo I Mensal (R$) 4,50 7,65 10,80 Valor Total 400,50 3.404,25 1023 12,30 12.582,90 TOTAL GERAL IRS) TABELA - PREVISiio Quantidade 23.602,05 DE DEMANDA Pessoas (XEROX) Conforme Pesquisa Valor 89 445 668 1023 TOTAL * Fatia GERAL Con sumo I Anual 45,00 76,50 108,00 123,00 (RS) a ser atingida 23,602,05 Valor Total 4.405,50 37.446,75 79.358,40 138.411,90 IRS) de Mercado 78.673,50"30%= 7.214,40 259.622,55 conforme pesquisa (gratico 9) equivalente a 30% TABELA - PREVlsAO DE DEMANDA Quantidade Pessoas 167 256 411 Valor 277 TOTAL (lIVROS) Conforme Pesquisa I Anusl 15,00 25,50 36,00 Consumo (RS) 11.357,00 41,00 GERAL IRS) 35.186,00 TABELA - PREVISAO DE DEMANDA (lIVROS) Conform. Pe.guisa Quantidade Pessoas 167 256 411 Valor Consumo I Mensal (RS) 1,50 2,55 3,60 277 4,10 TOTAL GERAL IRS) Valor Totat 2.505,00 6.528,00 14.796,00 Valor Total 227,73 593,45 1.345,09 1.032,45 3.198,72 Fatia de Mercado a ser atingida conforme pesquisa (grafico 9) equivalente a 15% 35.186,00·15%= 5.277,90 * GEST.,jO ". Regime das Microemprcsas F~lixa Ifaturamcnto Em UPF Anual t*) A B Ate 1.781 ,Dc J.781 n4.27-J. C IDe 4.274" = - SIMPLES 80196 e RICMSIDecreto (Lei Complemenlar UPF TRIBUTARIA 25.M TRIBUT,{RIO - Est.do do PR n" 5.1-1.1/01 - ClpflUlo XVI- I Em R$ do P,lr(lIltl :001 = RS .ms. 406 a 4(6). lCMS/Mf.:$ Fixo ou Sobre Fatufamento 73.537.491 73.538.50 a 176.476.461 176A76.47 u 1.058.716,891 I UllltiO(/,' Pad,.tio FIScal PL4NEJ.1MENTO ¢:> 3-1.-19 - ~OO2 0 R$ 41.29 1% ou 0.5 se liver ISS 2.5% ou 2.0% se river ISS = RS 37.5-1- 2003 RS -11.'29 2003, a partir de 1" de fevereiro. sera: @@@EII1 Fonte: IJccrelo n" 2-l6 - DOE PR de ::!.9.0 1.2003 Fica lnlroduzido no Rcgulamcmo do leMS. apro\"ado pclo DccrelO n ...•5.1-l1. tk: I:: de dczembro de 200 I. :l altcrac;:1o de n." 141 com a scguintc rcd3C;:jO: Art. -III. ClIpIlIIlo. leMS de micrO<'lIIpr<'.wu "\J ," (fnwram~lIIo allila} \'0101'eqllil'lllelll<! (/0 sobre 11recdw "lI/pre.uH (h' pi:!qllt://o pon.'. ate 1.500.000.fJO) .~0I1/(1I6rio do rfmj/f/ltu bmlt/I1/t.'".ml Faturamento .1.\ tit! Anual r;:SII!tado de S(!I(Sesrabt!/ecimt!1lI01: Faturamento iAl~ ,Dc 180.00 1.00 ,,-I80.00U.()() iDe 15.00l.CJO a -10.000.00 100 -180.001.00 IDe -10.001.00 ,De a 1.2()().000.()() I.COO.OO 1.00, Fonle: Decrclo d.:/il!id(l.~ IIt':.I. I1k'ILWlI 5.000.00 Desoner:tdo a 100.000.00 1.500.UOO.00 'Do 100.001.00 a 125.000.00 n" 2-lb - DOE PI{ de 29.01.2003 ExempJo: Considerando-se que a JB Tudo de 80m & Cia. Ltda., (optante palo regime de EPP) faturou no mes de maryo de 2003, RS 100.000.00 pergunta-se qual 0 JCMS devido? Calculo Pelas Faixas' Faixas Ate 15.000,00 De 15.000.01 a 40.000,001 de 40.000.01 a Acima de 100.000.01 I Ali,!uotas I Isenlo 2% I 3% 4% Valor Base I ICMS I 1 25.000.00 500.00 1.800.00 60.000.001 ICMS a Recolher..................................................... 1 2.300,00 3.000,00 700,00 2.300.00 dt' pf'rct!lIflwi.\· leMS/MES iYlcnsal .-\te 180.000.00 J nmjorlll<' :."ujeiltH(to r<'colflillll'//W dllllplica((io d(}~ uftflilltt'.t jiC(/1I/ do GEST.40 TRIBUTcIRI,1 ¢:> PLINEJ.4MENTO TRIBUT,IRIO "An. 2" Ficam aC!'C5cidosde elnquent:!. por centa O!i percemuai5 rderidos no all. 5° da Lei n" Q.~ 17. d, 1996. altcrado pd3 Lei n" Q.7J~. d~ II de dczc:mbro de 199R. em rl'iOl~ao as ati\'idadcs rd:lcionadas nos incisos II :l V do <lrt, I" desta lei c :ls pCSSOliS juridic:ts lJUC :lIIlirmn reecil:t brut:l dccorrcnte da prestal;30 de scrvi~os em montantl' iJ!U:ll ou superior a trint;t por .'i de dS:7.t:l1lbro d,,; CCIlIO d:l reccila TRIIlUTOS hrut:l tot.:tl." iNCLUiDOS NO SI~IPLES: ./ .RPJ. PIS. CSLL COFINS. IPI. INSS (pune da empresa). TRlllUTOS NAO INCLUiDOS: ./ IOF. II. IE. IRRF. [R sobre pnilos empregados. de Capital. ITR. CPMF. FGTS. INSS dos c;-o r\plica\'cis subre a R('ceita Bruta Mensal Enquadrnmenlo da Pcssoa ,Iuridica \licroempresa IReceita Brula Acumuladn no Ano-Calendario em Curso em R$ {i\I) (") Of'mais Pessoas Juridicus (1) Ale 6O.UOO.00 -'.50% J.OO'-;' De 6U.00tl.O 1 J.te l)O.OOll.OO 6.00':"'", .1.(10', 7.50';(' :'i.O()f"{ 8.10"; :".-J.or-;- De 90.UOO.01 Ate Dc ate 120.(XX)'(X) ,2..J.O.OOO.OO 360.000.0 I ate 480.000.00 De ..J.80.0{ln.Ol al~ 000.000.00 S.iO'r '.SO" 9.:;O~ 6.20<'( 9.901} 6.c)W;- de Pequeno Dc 600.0t)O.O I J.tC 720.000.00 JO.50t;(. 7.00', Porte (EPP) Dc 720.000.01 alc 840.000.00 II.IOt;'r 7AWe DC' 840.{MjO.OI ate 960.(}(X).OO 11.70':~ 7.80', ! 2.30 8.20'; 12.90r,} S.60 Empresa De 960.IX)o.O I ale 1.080.000.00 De 1.0S0.000.01 ("')r\(IIU!/IlJ II) Oulros il1.l·lirll/(/kJ Sf! (l Pt'.HO(l Ex: relaciollatl.ls jl//'iciit;a/or Micrf)l'lIIpr<;ij(1 colltri/'llillfc !:(JIII/(l{J{ralllC'l/I(} ale 1.200.000.00 f:; f'; an. 2-1 t!(/ Lt'/ 10.68-1103 rio IPI, IJS ren,,:t'/lflwiJ senio aC1Y!,\'c/doJtil' O.:\I.·r. all: I?:> 60 lIIi/ ,1110 {Jaxard lIIell$lllmr.:lllc 3.50fJ. IIf) · .-- . - ---~.. --.---------GAP I ~''''c1,1 1.111 1.1 I_LLI_I_L __ ~~~rc:LLI I l.. ---;;_ -; __ ;-:-;;;~. '.", ""., ..... ",."_""'''' PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO URBANISMO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO USO DO SOLO DE REQUERIMENTO TF1:18UrARIO DESTABElEC,~.\EIITO DE ATIVIOAOE COOIGOS 0. :z (llAO EXERCE (EXERCE OEr.IALS I I I I I I@I I NESTE LOCAl) ASATIVIDADES AS ATIVIDAOE5 NE:5TE LOCAL COMO E~CRIT6RIO. COH:5ULT6RIO, -:fTT1TTJ [TTl ! I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I SALAe. ETC. I I PRINCIPAL: DE ATlV10ADE: I I 11f'~XIl"P.l"""'OLKl£CIOKE~'Ut.U.OP'C.I.ol I--L-. COMERCIAL I I I I I I I I c60'GO OE AlMO_OE, c6mGO 1m I I lar:1I I INDICA<;AO FISCAL (IPTU) OOOWClllQ CONSULTA DeLlI,lIeA DM[LlCIII Deol(LcEAlAI Oa.o.il»E1E OIHOVITlllt •• o Dl'Os,o DO'JlOSQuE On~;cEMAI l..'KlAAlOloo o C,*SU~lO"1O D."" DUCRll¢IIIO o OfICTHA DouT"<>I ·:~'-1·:J.~~)\.ii~;·,~v~~JtXl~~~~'~.~tlil:'; ---.JI D~ 0,," D.w IL OCiO DS!M II I'OIHOQE "EFER~NCLk ,.. . n~oDe • DiJVlOAS ItfHllfHTE5101J • C.UO A ATMDAC£ COW£ACI4l. ISIT.l.LA~J.o E ATIYIOADU COlmICW~ OCUI'E MAIS Of UM lM(Wtll W'·ECOMOJoUA, FIi<:AIS DOl LOTE~JtVkOTU • f"~J"~ lNfoll"",r,On ACAI'II'IETWO I"EN"llOJ,.O£l . .... OEVEMO Sf!! UGlJJtt:C1OAS JUNTO AD W~ DE AlvAJJ. COIol£RtW...JMF 0 INUllfUADO oEVUJ. lOUCITAA A COftSUL1A COMEAC1AL'AM ,U ~E"""IS COtff"OIIME lWlL.A~J..oYlCjDlTt. INl»CAc;On ' tJ E,..."do PM.O' Secret(lfia de Etl.)dod. Falernl~ Coorde,.,~¥io cI;JReef'll! do Estado )i' ~ , DOCUMENTO UNICO DE CADASTRO - DUC C~nlro de Conlricuinl, do I eMS 1 1!U,Couc;Jooo.oICMS 1 I [ ! t ! I ! ! ~,a=8~ ~==~lm~ I" ~I'''~~ __~==~ II)· Tal!~OHt:IOOO'HIJ""'MIOl F.AII.tlXXl·~~ ~:1-:'7' -'::-::::!-::-d.=L-...L-'--"-L-1--'-...L-'---'---"--1-"-r;; •• ",,,,"<!;;~;-;,,;!:;,,,,,,,,,;;±;-;,-'-..Jr.1 ,•;"-;";;;",~_;2;.-;;";':;"",,,,,;;;;;o;-l • • .. c::::IilSA,CA""~""'''IO c ,..f [:=:E] D1 CE t .••. C••. "'T ••••.. FE{;HO'tOO CElIOC QUOT"'SOElI.£tl' l'UITAOA I ...uT.v.ouI"'CUI;"."R£~"'''''lIC''' c::::E c:::E ~""'f""'" D1 ~III.M,O.l!mt/IOIJolt :O:X,Of.ECQNIOI,IIA"'~TA II AEGI"'EMOfi-. c:::::::I!] OUIRA ~H~IST"'ro I C••• TtOJll''''CEI.£~ D!1 OUTII.O 1000.r.IUNICI~ 8f-;~;--,,-;---------r.I,~;--;,,,.,,,,,,,~=_~;;;,,,,o,::;,,,,,, •• ;;;:,,,,o;;-----r.I"';:-;"=".oo=,.w=''''';;;;-----'--'-I ••j on ~ '1 INkx>OA.ltT\JAI;.I.o ID~ cOO o.o. •••TMOAOEECONOMlcA ~~~~~~~..JI~~-L-L--'--1-1-_L-I-'--'--~ '3 "I!1"'CItl.toY£l~ElOII.'ECnIMl:"TO ~1)<C.HCl/JE ~. II». IoIvHlClPlO 1'7 \,IF ~"_N-"OOfl"deAe9IS1tDdll~ ~ DOPAAANA :::='N'~'~"_".FICHA DE CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS - FCN -- ' ~~ ,_z.~_ I_;'~":'~~_I_~_ "'1"'"o1':iDelri1lfic4clo:- ~--;- I __ J _ IU~" PREFEITURA MUNICIPAL SECRETARIA DEPARTAMENTO \ SR. SECRETARIO ~SSlNALAR MUNICIPAL iTEM DE PUBLICI o o o PARA ANUNCIO •.mtlS! o o o o o ~ DOCUMENTOS DESEJADO o LlCENGA DO USQ DO SOLO DADE DO URBANISMO [J I= ;~?,:~2~';':'~'~M~;';oR,~:~~ .." o IPl.o.c,,",-' DD URBANISMO DE CONTRQLE AlVARA I'LMO. DE CURITIBA MUNICIPAL ~ COIlSUl1A ;'UAREL/, ALVAR.i. Of DE CO:jFOR~E ItORIJA FOTO AiUAl COt/SULTA PF<.DJEiD COPIA ART OA EM AI.'.ARfLA O~ CREA/PR 1-50 (lao OlAS) COI,tERCI);L En (COPlA) ESCALA \-50 0,1. AStlT CADASTRAL - RECOLH10A ~~~~H~~I~!SPOHSABILIOAOE AUTOOlZA.C.10 lCO?!,Io.) neAlA IMOVEl AiUALIZAOA PlJ6LlC!OADE KOA.MA -- 01:.S) "aNT OA FACHAOA 00 0 ••. PLAHH. 00 COI.IERCI..tl PU8llCIOAOE ilLVAItA DE LOC;'llZAClo CONFOitMf (,'O ATUALlZAOA LOCALlZACAO PROJEros NECEssARIOS DO ~RO;:RIET.lRIO em, F !A~'A COI.1 FIRIJI. '_'C_O_~_'_Ci_O_'_I_CO_N_fOO_~__ "_O_O'_L_O) ~ I DOCUMENTO COMPLEMENTAR l. INFCRMACOE'5 I COMPLEMENT 02 ,,,,e.,,Ao ARES 00 ESTABElECIt.1EHTO II "'RE ".""", :========: I" 00 v'''DADE OG IM()VEL o ALV'.;qOO"""'MA, I OJ I" ] ""0.,..,0 DESCRK;AO o COlilRA TO lO{,..M;AO ()A. AnVIDADE \ 1 CARA.CTERtSTICAS PR()°d~~idlde Unidade Unidade o o ""0.><'0 ,•• o Ak~ (DOh'MA.v.A~ SECl.lNOARIA 00 au"o I \ ESTA8ELECIMEHTO DO EST"8ElECIMEtlTO Produtiva Com Alivklade no loal Produbvil Sem AtiYidade no l0C31 Nio Produliva (Unrd.de AUldiaf) Tipo I 12 FORMA (5, DE ATUAy.\O o o o o o o o o o "mE """" DO ESTACElECIMEIHO' P,opno VALIDADE 0' I DE CADASTRO - DCC Impona¥llo E.port.1cOO E~labelecimento Em IOC31 !i.e, Filo (lojl. Pos:o fora de Ioj;, ct. Combulliveis, Internet COHeto Portl-Pol1a (Poslo MOYel, Ambul."lnte. Tillevendas M~uinas Autom;1lical Carro-Pipa) etc) \ J.ccnI<I1U"cAo 1J ENOERE<;O ElETllOtliCO 101 EI.tAll jdo Ht"belfOmemo \ HOMEPAGE lclamnprHJ) \ eUOERe<;O H PARA aI TlPO 02 UUMERO 05 \ CORRE~POtm~NCIAS 00 e tlOME lOGRADOURO \ 01. CQfAPlEMENTO J !iAIRROI01STRITO 015 \ O<4.CEP MUMclrlO \ "U~ IS. EIiOERE<;O I" \ DE IIlSTAlA<;AODA "'OUE "PO MATr.lZ DO LOGRAOOURO I O:! \ as \ NUMERO OJ. CCMPlEMEtHO 6AIRROtOISTRITO \ ()G, \ 0-4.CEP MWIIClplO \ I .•. IrIFORMA!;OES 01 ()4 1\ 01 THE'",,, ," 00 COMPLEMENTARES OOCUMENTO CmlTRATO ?€RiOOo 05.E MAil O?>AX \10 EMAIL DO CONTABIUSTA ILJ OE IOENTlDAOE PRESTAc;AO 07~ DE 5ERVM;O$ comABEIS' !OOMIJA.MA "oJ! DDW.!MM) 5, REPRESE~IT o ANTE 00 sOCIO o CPF 01, tlQUE 02."'" (obl';QlMrio Q\.I.nda &6cio ~o I DE IOENTIOADE I oe.14UMERO OJ. 6RGAo IS QUAUflCA(:AO 00 110 PRQCURAOOR PARTICIPACAO. I "' EMISSCR I 07 - COMPLEMHHO 00 llAIRROtDlSTRITO oe no Bui'l) COMPLETQ DOCUMEIHO p€RiOOO rtlide I CNPJ .. I j III ~ (OOMM"""") I I I 1 HCklEP"GE 7. RESPOII$AIlEL PElO PREENCHtMHHO I IOI/fQ.\tE 1 OZ COCALE I PARA U10 I" I" OATA EXCLUSIVO I 011 REPAR'Tt<;AO 1 OJ """ATUAA 1 OZ. RG ""05TAOO I F'AlHI0.4.RlA HOME OATA I I (DOI,tMMM) EI.!AIL 01. CEP MUtllClplO OA EMI'RESA U~ I I I"' ASSIlIATURA I I PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO /"'tEIO AMBIENTE OF.PARTAMENTO DE PESQUISA E i\10NITORAMENTO SOLICITAC,\O PARA DE FUNCIONAMENTO ALVARA NOM€: U "'UI<ICleE U E"'''''ESA I DATA I I CPF/GIlPJ: 1N"GUIA: jlNFORMAGAo U 'ONE: AUTORIZAGAO U I RGIlNS: IHO 11NTERE5SAOO: FISCAL: SETOR I QUAORA I I ENIlEn!:: 'OSOUCITAIlO LOTE I RUA SUBLOTE DIGITQ I Cm.lPlEMEmo IINSCR. JUOB.: r=- BAlRAO ' PRQ)(Il,UOAOE' AREA DE PRQTEc;.AO: AREA TOTAL: [==:=J I ATIIJ1DAOES COO1GO 1 I I NUMERQ DADOS DA SOLICITA AREA DE FUNCIONARIOS: I AO OCUPAOA: I I I I HORARIO I I DE FUNCIQNAMENTO' COMPLEMENTO A~~in:l.tur3 do sohcitantc Vi~to J;I rcccp~;iQ I I PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITlBA SECRETARIA MUNICIPAL 00 MElD AMBlF.NTE OEPAHTAMENTO SOLlCITA<;:Ao DE PESQUISA PARA ALVARA E MONITORAMENTO DE FUNCIONi\MENTO I. CONSULTA COMERCIAL, ATUALIZADA E LlBERAOA PEL" SECRETARIA f-.HJ. [CiPAL Or: lJRI1ANISMO 2. COP'A LEGiVEL DO eN!'] (CADASTRO NACIONAL I)A I'ESSOA JURiDICA), [)t\ r:""I'IU::S,\ :2.1 CASO AlNOA Ni\O POSSU;\. CNPJ, DEVERA :\PRESFNT,\R COI'I/\ R(j E cpr: DO PROI'RIETARIO (DA EMPRESA) .1. ]IGRARIO DE FUNClQNAMENTO DA EMPRESA 4. MA()UINAS E EQUIPAI\'lENTOS INSTALADOS. 5. CASO DE FABRIC1\ INDUSTRIA. RELA(AO :-.so E SEU CQNSUi"'O r.. :\T\VIDADE co,..,,.\TIVIOADE au DE MATI~IU;\ PRII\I .•\ IJT1LlZAI)A MENSAL LOCALlZ,\OAS OENTRO DO ;\PA DO P,\SSA(INA DE RISCO r\htillENT ,\NTERIOR. 7. CASO A ATiVIDADE SER ESTltvIADOS. ..\L, DEVERt\O AI'RESENTAR AINDA NAO ESTEJA INSTALADA. INFORMA(:(1F.S PELO FONE: au AI''' no 3J5·2112 .'\LVI\R..\ [(iUA(U DO ANO OS lTENS J E S I'OOERAO RAMAL 9159 REQUERIMENTO - DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS NIB N" DO PROCESSO PMC (GR) I I I I • i I I:\OICA(AO i ! i i I I i I I I I I , I FISCAL /'.••• , I ! I I I I I FI'HL!DADE ---- \llstena I I I KENOVACAO DE ,\LVARA TOT·\l (()OR" NOVAl (OOR,\ NOVA) ·\L\ AlP [)[ rU"C!ONM.1ENTO denominado I I razao (O~lERCJ."L DE FUNe. COMERCIAl social 1 ; I 00 orooneto1no , , na I I 0 o Avenldil Rua 0 Rcdo •••• liI o Travessa I Alamed. o Centro I 0 Compiemen!o 810eo I o ConJunto I 0 Sala o AndiH 8')](ro Nu:neraC;30 CI I , lo::ahzado no I 0 I I I t ou locaoor" I locahzado I o n'Cn do estabeleclmenlO I I Nome CVCO PARCI.\l o DATA DE E:o-.ITRADA Solicito o o Intenor o ShoaDlng 00 ComerClal I I Com , area T alai Construida oe m' 0 Sohcltante PRQPRJET ARlO TEL o ENCARREGADO TEL Ob5ervai;6u CROQUI U I--- I--- Ii I I D I I QUADRICULA Quanto .0 endereco GUIA FACIL: I I I I I I I I ~., ... mJ 0 RL LAUDO DE VISTORIA n' A.REA TOTAL C;:ONSTRUioA PPI n' I QQ!g ~-POSSUt PROTECAo ••• 0 I paR TRANSPORTAvEL 0 EXTINTORES 0 0 RM '0 RV O,...,TA VIST()Rl.,()o,)R~ 0 ,------ -', ! ii)AL,'- l I~ 1 VISTOR1AIXrRfS ID cv 0 O~-l_.\---\I<i," H.'fU""OOR.ES I j -- 10 NOT 1 Itens 0 RE 0 SPRINKLERS HIDRANTES DDCUM~NTO A SEREMITIDO ';' e' 0 Reap· I -----aESTAC10NARIC I ~._~_~ lVPARCIAL lVTOTAi... I"DATA VISTOR1ADORES . .---- 10,,1t,.:n~'====~1 CR I_ ::::::::::::::::::::= !1""---~---i;;r'-;-Al;CA;---- ! ,~~---i 2 i--- 'OBSERVACOES I VISTORIADoRES ;----'.' .":''li\",,: '. IRREGULARIDADES CONSTATADAS COMPROVANTE <00 1 I 1 1 1 1 OUTROS NIB LI DE ENTREGA -"--,--1,--,1--,-1--' ITENS; -------------------_._-- 1------------------------------------__________ e ~=========-=:::=== ~ ------~~~- ~