29
APÊNDICE A – MODELOS: Pré-Texto
FOLHA DE ROSTO (Obrigatório) ...........................................................................30
VERSO DA FOLHA DE ROSTO (Obrigatório)........................................................31
FOLHA DE APROVAÇÃO (Obrigatório) .................................................................32
PÁGINAS PRELIMINARES (Opcional) ..............................................................33-35
RESUMO – MODELO ABNT (Obrigatório) .............................................................36
ABSTRACT – MODELO ABNT (Obrigatório) .........................................................37
RESUMO – MODELO VANCOUVER (Obrigatório) ................................................38
ABSTRACT – MODELO VANCOUVER (Obrigatório) ............................................39
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (Opcional).....................................................................40
LISTA DE TABELAS (Opcional) .............................................................................41
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (Opcional) ................................................42
LISTA DE SÍMBOLOS (Opcional) ...........................................................................43
SUMÁRIO (Obrigatório)......................................................................................44-45
30
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
Uma proposta de um Ambiente Virtual Colaborativo para o
Ensino de Astronomia
MARCUS VASCONCELOS DE CASTRO
Orientador: Prof. Dr. Carlos Fernando de Araújo Júnior
Co-Orientador: Prof. Dr. Ismar Frango
Dissertação apresentada ao Mestrado em
Ensino de Ciências e Matemática, da
Universidade Cruzeiro do Sul, como parte
dos requisitos para a obtenção do título de
Mestre em Ensino de Ciências e Matemática
SÃO PAULO
2006
31
AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE
TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA
FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA
BIBLIOTECA CENTRAL DA UNICSUL
S58a
Silva, Jucieny da
Atitudes e procedimentos de alunos do ensino médio frente a
enunciados usados nas aulas de matemática / Jucieny da Silva.
-- São Paulo; SP: [s.n], 2007.
264 p. : il. ; 30 cm.
Orientadora: Edda Curi.
Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em
Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Cruzeiro do Sul
1. Enunciados (Análise) - Matemática 2. Atitudes e
procedimentos - Matemática 3. Matemática - Ensino médio. I.
Curi, Edda. II. Universidade Cruzeiro do Sul. Programa de Pós
Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. III. Título.
CDU: 51(043.3)
32
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Uma proposta de um Ambiente Virtual Colaborativo para o
Ensino de Astronomia
Marcus Vasconcelos de Castro
Dissertação de mestrado defendida e aprovada
pela Banca Examinadora em 09/06/2006.
BANCA EXAMINADORA:
Prof. Dr. Carlos Fernando de Araújo Júnior
CETEC - UNICSUL
Presidente
Prof. Dr. Ismar Frango Silveira
CETEC - UNICSUL
Profa. Dra. Pollyana Notargiacomo Mustaro
Universidade Presbiteriana Mackenzie
33
À
Minha Família
Especialmente aos meus pais Sidnei e Celina
34
AGRADECIMENTOS
Ao professor Carlos Fernando de Araújo Júnior pela orientação,
compreensão e Incentivo dispensado ao desenvolvimento deste trabalho.
À Secretaria da Pós-graduação da PPGP, pelo apoio, e principalmente,
pela amizade demonstrada pelas secretárias.
Aos técnicos do NEAD da UNICSUL, pelo auxílio na realização dos
ensaios para a verificação do sistema especialista em laboratório.
À Mercedes Bens do Brasil, e a todos seus funcionários que colaboraram
direta ou indiretamente nos ensaios realizados em ambiente fabril.
À FAPESP – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo,
pelo apoio financeiro.
35
“QUEM TEM UM SONHO NÃO DANÇA”.
AGENOR DE MIRANDA ARAÚJO NETO (CAZUZA)
(1958-1990)
Músico e poeta brasileiro.
36
(Modelo de Referência usando norma da ABNT)
SILVA, J. Atitudes e procedimentos de alunos do ensino médio frente a
enunciados usados nas aulas de matemática. 2007. 282 f. Dissertação (Mestrado
em Ensino de Ciências e Matemática)–Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo,
2007.
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo analisar atitudes de alunos do segundo ano
do Ensino Médio frente à leitura e interpretação de enunciados nas aulas de
matemática, bem como analisar procedimentos destes alunos frente à leitura e
resolução de tarefas matemáticas apresentadas por meio de um enunciado. O
trabalho é de caráter qualitativo e trata-se de um estudo de caso, o qual utilizou
como procedimentos metodológicos à revisão bibliográfica, documental e a pesquisa
de campo. Na pesquisa de campo utilizou-se de um questionário fechado, para
verificar o perfil dos alunos e o diário de bordo. O presente trabalho fundamenta-se
em autores como Nóbrega, Freire, Kleiman, que discutem sobre a leitura na escola e
em autores como Pires, Smole e Diniz que discutem a leitura nas aulas de
Matemática; e, também autores que discutem sobre atitudes, como Sarabra e
Gómez-Chacón e autores como Coll, Valls e Nóbrega que discutem sobre
procedimentos. Alguns documentos oficiais foram utilizados na fundamentação, tais
como, o documento de Estrutura de Avaliação do PISA, um dos documentos do
Ensino Médio em Rede e o Referencial de Expectativas para o desenvolvimento da
Competência leitora e escritora. A pesquisa de campo realizou-se em uma escola da
Rede Estadual de Ensino, localizada na Zona Leste da cidade de São Paulo e o
público alvo foi uma turma de alunos do segundo ano do Ensino Médio, composta
por 21 alunos. Podem-se ressaltar como principais resultados, atitudes positivas em
relação à leitura dos enunciados e ao trabalho matemático, atitudes de perseverança
à leitura e à resolução das questões e, atitudes de valorização das tarefas
propostas. Como procedimentos utilizados na resolução dos enunciados propostos,
ressaltamos a utilização de procedimentos de leitura, execução e elaboração.
Palavras-Chave: Enunciados (Análise) - Matemática, Atitudes e procedimentos Matemática, Matemática - Ensino Médio
37
(Modelo de Referência usando norma da ABNT)
SILVA, J. Attitudes and procedures of students of the teaching medium front to
enunciated used in the classes of mathematics. 2007. 282 f. Dissertação
(Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática)–Universidade Cruzeiro do Sul, São
Paulo, 2007.
ABSTRACT
The present work has as objective analyzes students' of the second year attitudes of
the Teaching Medium front to the reading and interpretation of statements in the
mathematics classes, as well as to analyze procedures of these students front to the
reading and resolution of mathematical tasks presented through a statement. The
work is of qualitative character and it is treated of a case study, which used as
methodological procedures to the revision bibliographical, documental and the field
research. In the field research it was used of a closed questionnaire, to verify the
students' profile and the log book. The present work is based in authors as Nóbrega,
Freire, Kleiman, that discuss on the reading in the school and in authors as Pires,
Smole and Diniz that discuss the reading in the classes of Mathematics; and, also
authors that discuss about attitudes, as Sarabra and Gómez-Chacón and authors as
Coll, Valls and Nóbrega that discuss on procedures. Some official documents were
used in the fundamentação, such as, the document of Structure of Evaluation of
PISA, one of the documents of the Medium Teaching in Net and Referencial of
Expectations for the Competence reader's development and writer. The field
research took place at a school of the State Net of Teaching, located in the Zona
Leste of the city of São Paulo and the white public was a group of students of the
second year of the Medium Teaching, composed by 21 students. They can be stood
out as main results, positive attitudes in relation to the reading of the statements and
to the mathematical work, perseverance attitudes to the reading and the resolution of
the subjects and, attitudes of valorization of the proposed tasks. As procedures used
in the resolution of the proposed statements, we emphasized the use of reading
procedures, execution and elaboration.
Keywords: Statements (Analysis) - Mathematical, Attitudes and procedures Mathematical, Mathematical - Teach Medium
38
(Modelo de Referência usando estilo Vancouver)
Macedo AF. Avaliação dos parâmetros bioquímicos salivares totais de crianças
em 0 a 36 meses de idade [dissertação]. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul;
2005.
RESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar o pH, fluxo salivar total, capacidade tampão,
concentração de proteínas totais e atividade da amilase salivar em 40 crianças, de 0
a 36 meses de idade e livres de lesões de cárie; subdivididas numericamente pelos
dentes erupcionados e faixa etária. A concentração de proteínas foi determinada
segundo o método de Lowry e a atividade da amilase a partir da clivagem enzimática
pela amilase, ambas pelo método espectrofotométrico. Os dados obtidos
demonstraram diferença estatisticamente significante (p<0,05) na atividade da
amilase salivar entre os grupos I e III. Dessa forma, pode-se inferir que existe uma
correlação positiva entre a idade e atividade da amilase salivar e que os demais
parâmetros salivares permanecem constantes durante a primeira infância.
Palavras-Chave: Criança – Saliva, Proteínas salivares
39
(Modelo de Referência usando estilo Vancouver)
Macedo AF. Assessment of salivary biochemestry tests of children 0 to 36
months-old [dissertação]. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul; 2005.
ABSTRACT
The aim of this study was to evaluate pH, flow rate, buffer capacity, salivary protein
concentration and amylase activity in the saliva of 40 caries-free children from 0 to 36
months of age of both sexes. The sample was subdivided in three distinct groups
characterized according to number of erupted teeth and age. The protein
concentration was determined by the method describe by Lowry and amylase activity
was assessed by enzymatic cleavage from the amylase 2-chlorine-4nitrophenilmaltose (CNPG3), both of them using spectrophotometer. Comparisons of the mean
laboratorial values among groups were submitted to Chi-Square Test and Anova.
Significant statistical differences (p<0,05) among age groups were observed in
amylase activity in group I and III. Thus, it can be inferred that there is a positive
association between children age and amylase activity, moreover the other salivary
variables remain constant during childhood.
Keywords: Child – Saliva, Salivary proteins
40
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 –
ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO ........
Figura 2 –
DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL – DEPENDÊNCIA
114
ADMINISTRATIVA................................................................
151
Figura 3 –
DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL – MODALIDADES .......
151
Figura 4 –
DISTRIBUIÇÃO DA IES PROVADAS BRASIL –
MODALIDADES....................................................................
Figura 5 –
153
DISTRIBUIÇÃO DAS IES PÚBLICAS BRASIL –
MODALIDADES....................................................................
153
Figura 6 –
Nº DE IES BRASIL – EVOLUÇÃO.......................................
154
Figura 7 –
Nº DE IES PÚBLICAS BRASIL – EVOLUÇÃO....................
155
Figura 8 –
Nº DE IES PRIVADAS BRASIL – EVOLUÇÃO....................
155
Figura 9 –
DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL – DEPENDÊNCIA
ADMINISTRATIVA – EVOLUÇÃO COMPARATIVA............
Figura 10 –
Nº DE MATRÍCULAS BRASIL – DEPENDÊNCIA
ADMINISTRATIVA................................................................
Figura 11 –
157
DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PRIVADA
– MODALIDADES ................................................................
Figura 13 –
157
DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS BRASIL –
MODALIDADES....................................................................
Figura 12 –
156
158
DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PÚBLICA
– MODALIDADES.................................................................
158
Figura 14 –
DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS BRASIL – TURNO....
159
Figura 15 –
DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PÚBLICA
– TURNO...............................................................................
Figura 16 –
159
DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PRIVADA
– TURNO...............................................................................
159
Quadro 1 –
NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS PASTORE E HALLER....
94
Quadro 2 –
NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS SILVA..............................
95
Quadro 3 –
NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS SCALON.........................
96
41
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – COMPARAÇÃO ENTRE INTELIGÊNCIA NATURAL E ARTIFICIAL....34
Tabela 2 – COMPARAÇÃO ENTRE IA E COMPUTAÇÃO CONVENCIONAL........35
Tabela 3 – TABELA DE DECISÃO ..........................................................................45
Tabela 4 – CONFIGURAÇÃO DOS CENÁRIOS PRODUTIVOS .............................89
Tabela 5 – ESTRUTURA DOS ARQUIVOS PARAM.ATD E BACK.ATD................95
Tabela 6 – TABELA DE DECISÃO IMPLEMENTADA NO SE ..............................101
Tabela 7 – BANCO DE DADOS DA MÁQUINA-FERRAMENTA...........................111
Tabela 8 – BANCO DE DADOS DA FERRAMENTA (PRODUTO)........................112
Tabela 9 – BANCO DE DADOS DO PROCESSO .................................................113
Tabela 10 – BANCO DE DADOS DA FERRAMENTA (PROCESSO) ...................113
Tabela 11 – BANCO DE DADOS DE RESULTADOS ...........................................114
Tabela 12 – CÁLCULO DO TEMPO DE CORTE ...................................................117
Tabela 13 – TEMPO DE TROCA DA PEÇA...........................................................118
Tabela 14 – RESULTADOS DO ENSAIO ..............................................................122
Tabela 15 – INTERVALO DE MÁXIMA EFICIÊNCIA (IME) ...................................122
Tabela 16 – TAREFAS PARA A REALIZAÇÃO DA OTIMAÇÃO .........................128
Tabela 17 – TAREFA PARA VERIFICAÇÃO – CENÁRIO 3 .................................131
Tabela 18 – CÁLCULO DO NÚMERO DE TROCAS PREVISTAS ........................132
Tabela 19 – ALTERAÇÃO NO CENÁRIO PRODUTIVO .......................................135
Tabela 20 – RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS 1 E 2..............149
Tabela 21 – RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DO CENÁRIO 4.........................150
Tabela 22 – VELOCIDADES DE CORTE TESTADAS ..........................................151
Tabela 23 – VIDAS DA FERRAMETA PARA VC1 E VC2 .....................................154
Tabela 24 – RESULTADOS DA OTIMIZAÇÃO DO TUBO DE APOIO..................154
42
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CAPES
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CNE
Conselho Nacional de Educação
CNPQ
Conselho Nacional de Pesquisa
ENADE
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
ENC
Exame Nacional de Cursos
FAPESP
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
FIES
Programa de Financiamento Estudantil
FUNDEF Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental
ICB
Índice de Carência Básica
ICMS
Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços
ICV
Índice de Condição de Vida
IES
Instituição de Ensino Superior
INEP
Instituo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
LDB
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
MEC
Ministério de Educação e Cultura
ONU
Organização das Nações Unidas
PIB
Produto Interno Bruto
PNAD
Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
PNUD
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PROUNI
Programa Universidade para Todos
SINAES
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
UFRJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro
UNESP
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
USP
Universidade de São Paulo
43
LISTA DE SÍMBOLOS
ap
profundidade de corte [mm].
Ar
Arrojado (referente a política do operador).
b
largura de corte [mm].
Co
Conservador (referente a política do operador).
d
diâmetro da peça [mm].
dcrítico
diâmetro crítico [mm].
de
diâmetro equivalente [mm].
de1
diâmetro equivalente para a Vc1 [mm].
de2
diâmetro equivalente para a Vc2 [mm].
®
marca registrada.
%
por cento.
44
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................13
CAPÍTULO I
1
POBREZA, DESIGUALDADE E EXCLUSÃO SOCIAL ...............................31
1.1
Pobreza........................................................................................................31
1.2
Desigualdade ..............................................................................................38
1.3
Exclusão Social ..........................................................................................47
1.4
Estado, Sistema Econômico e Cidadania.................................................52
CAPÍTULO II
2
CONHECIMENTO, DESENVOLVIMENTO, CIDADANIA E
MOBILIDADE SOCIAL ................................................................................64
2.1
Conhecimento e Novas Tecnologias ........................................................64
2.2
Identidade e Trabalho.................................................................................69
2.3
Educação: Cidadania e Desenvolvimento................................................73
2.4
Mobilidade Social .......................................................................................85
2.5
Mobilidade Brasileira..................................................................................99
CAPÍTULO III
3
EDUCAÇÃO SUPERIOR ...........................................................................108
3.1
Histórico ....................................................................................................108
3.2
Órgãos Governamentais de Controle e Regulamentação.....................111
3.3
Legislação .................................................................................................115
3.4
Instituição Universidade: Histórico e Características ...........................119
3.5
Perfil do Concluinte..................................................................................127
3.6
Qualidade dos Cursos de Graduação e das IES Brasileiras.................131
3.7
Comparação entre IES Públicas e Privadas...........................................138
CAPÍTULO IV
4
NÚMEROS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL .............................149
45
4.1
Instituições de Educação Superior .........................................................149
4.2
Matrículas..................................................................................................156
4.3
Oferta e Demanda .....................................................................................163
4.4
Docentes e Funcionários .........................................................................169
CAPÍTULO V
5
EXPERIÊNCIA UNIVERSITÁRIA, MOBILIDADE SOCIAL E
CIDADANIA: O PONTO DE VISTA DOS GRADUADOS ..........................176
5.1
Critérios e Dinâmica da Pesquisa ...........................................................176
5.2
Entrevistas ................................................................................................180
CONCLUSÃO .........................................................................................................200
CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................218
REFERÊNCIAS.......................................................................................................227
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.............................................................................238
ANEXO
ROTEIRO DE ENTREVISTAS ................................................................................240
46
APÊNDICE B – MODELOS: Texto
CITAÇÃO .............................................................................................................47-49
NOTA DE RODAPÉ ..................................................................................................50
QUADRO ..................................................................................................................51
FIGURA.....................................................................................................................52
TABELA....................................................................................................................53
47
EXEMPLO DE CITAÇÃO DIREITA COM ATÉ 3 LINHAS
OBSERVAR: não existe recuo no texto
Algumas outras considerações sobre mobilidade social, não menos importantes,
merecem destaque. Pastore (1979) considera que a mobilidade é, ao mesmo tempo,
efeito e condição do desenvolvimento econômico. O autor enxerga o fenômeno da
mobilidade como reflexo do dinamismo e do vigor da sociedade: “Uma sociedade
sem mobilidade é uma sociedade estagnada que simplesmente reproduz sua
estrutura social ao longo do tempo e, por isso, pouco pode oferecer em termos de
provocação humana e progresso social.” (PASTORE, 1979, p. 3).
48
CITAÇÃO DIRETA COM MAIS DE 3 LINHAS
OBSERVAR: margem, omissão de texto inicial [...] e indicação autor / data e página.
É de se ressaltar, ainda, que, após o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB), em 1996, houve a ratificação legal da dinâmica intensiva
do setor privado. Segundo Sampaio (2000):
[...] ao outorgar autonomia às universidades, a Constituição Federal
de 1988 e, posteriormente, a LDB de 1996, forneceram um
instrumento que vem ao encontro do caráter dinâmico, característico
de um setor privado de massa em se amoldar à demanda, e
intensificaram o movimento dos estabelecimentos privados em se
transformarem em universidades. (SAMPAIO, 2000, p. 67).
No registro realizado em 1998 (INEP, 1999), havia 973 IES, entre públicas e
privadas e, dentre estas, 153 universidades. Dentre as 820 faculdades,
encontravam-se 2,2% federais, 5,4% estaduais, 8,5% municipais e 83,9% privadas.
49
EXEMPLO DE CITAÇÃO INDIRETA
OBSERVAR: vários autores citados em conjunto.
Para a investigação da concentração de proteínas totais na saliva neste estudo, foi
utilizado o método de Lowry et al. (1951) por ser amplamente relatado na literatura
científica e também por apresentar simplicidade em sua metodologia (BELLAVIA et
al., 1974; BEN-ARYEH et al., 1984, 1990; DEZAN et al., 2002; HYYPPÄ et al., 1989;
JOHNSON et al., 1987; KEDJARUNE et al., 1997; MAZENGO et al., 1994;
RUDNEY; HICKEY; JI, 1999). Rudney, Hickey e Ji (1999), creêm que o método de
Lowry et al. (1951) subestima as concentrações protéicas e os resultados apenas
fornecem um valor estimado da faixa de variação entre indivíduos. Outras técnicas
para identificação de proteínas totais, como o método de biureto, reagente
Coomassie blue e utilização de kits comerciais, também são relatados (BARDOW et
al., 2000; FARIAS; BEZERRA, 2003; LÓPEZ et al., 2003).
50
EXEMPLO DE NOTA DE RODAPÉ
Os gráficos de barras foram utilizados para a visualização de dados categóricos, e o
gráfico de Boxplot1 para a visualização das medidas resumo no caso de variáveis
numéricas.
________
1
Boxplot: é uma técnica que mostra graficamente algumas medidas resumo de um conjunto de
dados, tais como: média, mediana, valor mínimo, valor máximo, bem como eventuais valores
extremos chamados de outliers, e representados por um asterisco (*).
51
EXEMPLO DE QUADRO
OBSERVAR: indicação de Fonte (citação de citação) e de adaptação.
CATEGORIA
CARACTERÍSTICAS
1
Profissionais liberais
2
Dirigentes e administradores de alto nível
3
Profissionais
4
Funções administrativas
5
Funções não manuais de rotina e de escritório
6
Proprietários (empregadores) na indústria, comércio e serviço
7
Empresários por conta própria
8
Técnicos, artistas e supervisores do trabalho manual
9
Trabalhadores manuais e indústrias modernas
10
Trabalhadores manuais em indústrias tradicionais
11
Trabalhadores manuais em serviços gerais
12
Trabalhadores nos serviços domésticos
13
Vendedores ambulantes
14
Artesãos
15
Proprietários (empregadores) no setor primário
16
Técnicos e administradores no setor primário
17
Produtores agrícolas autônomos
18
Trabalhadores rurais
Quadro 2 – NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS
Fonte: Silva apud Scalon, 1999 (adaptado)
52
EXEMPLO DE FIGURA
OBSERVAR: Título abaixo da Figura, indicação de Fonte e de adaptação
ano 1991
38,70%
públicas
privadas
61,30%
ano 2002
30,30%
públicas
privadas
69,70%
Figura 21 – DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NO BRASIL
Fonte: INEP. Estatísticas Básicas e Indicadores da Educação Superior, por
Categoria Administrativa - Brasil 2002 (adaptado)
53
EXEMPLO DE TABELA
OBSERVAR: Título acima da Tabela, sem Fonte quanto elaborada pelo autor
Tabela 4 – PRODUÇÃO DE TESES DA ÁREA DE ENGENHARIA*
MESTRADO
UNIDADES
FEAGRI
FEC
FEEC
FEM
FEQ
TOTAL
DOUTORADO
ANO DE
INÍCIO
NÚMERO DE
TESES
ANO DE
INÍCIO
NÚMERO DE
TESES
1978
1986
1972
1974
1980
—
205
154
1067
478
335
2239
1993
1995
1972
1976
1989
—
26
03
359
237
98
723
TOTAL DE
TESES
231
157
1426
715
433
2962
* Dados fornecidos pela Secretaria de Pós-Graduação de cada Unidade. Os números correspondem
à quantidade de dissertações e teses defendidas desde o início do curso até dezembro de 1999.
54
APÊNDICE C – MODELOS: Pós-Texto
REFERÊNCIAS (MODELO ABNT)......................................................................55-56
REFERÊNCIAS (MODELO VANCOUVER)..............................................................57
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...............................................................................58
GLOSSÁRIO.............................................................................................................59
APÊNDICE................................................................................................................60
ANEXO.................................................................................................................61-62
55
REFERÊNCIAS (modelo ABNT)
ABRANCHES, Sergio Henrique. Os despossuídos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1985.
ABBOTT, Pamela. Women’s social class identification: does husband’s occupation
make a difference? Sociology, v. 21, n. 1, p. 91-103, 1987.
AGHION, P. et al. Exploiting states mistakes identify the causal impact of higher
education on grouth. Disponível em: <http://www.post.economics.
harvard.edu/faculty/aghion/papers/exploiting-states-mistakes.pdf>. Acesso em: fev.
2006.
ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. Pobreza e exclusão social. In: ______;
VELLOSO, João Paulo dos Reis (Org.). Pobreza e mobilidade social. São Paulo:
Nobel, 1993.
BARROS, R. P. A estabilidade inaceitável: desigualdade e pobreza no Brasil. In:
HENRIQUES, R. (Org.). Desigualdade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA,
2000a.
______; HENRIQUES, Ricardo; MENDONÇA, Rosane. Evolução recente da pobreza
e da desigualdade: marcos preliminares para a política social no Brasil. In:
CADERNOS Adenauer. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2000b.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 3. ed. São Paulo:
Revistas dos Tribunais, 1998.
______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Lex: Legislação Federal e Marginália, São Paulo, v. 60, p.
3.719-3.739, dez. 1996.
______. Ministério da Educação. Secretaria Executiva. Organograma. Disponível
em: <http://www.mec.gov.br/organiza/orgaos/se/default.shtm>. Acesso em: 20 abr.
2000.
BUARQUE, Cristovan. A aventura da universidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1994.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS.
Estatísticas básicas e indicadores da educação superior, por categoria
administrativa. Brasília: MEC/INEP, 2002.
______. Sinopse estatística da educação superior graduação – Brasil 2002.
Disponível em: <http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/sinopse/default.asp>.
Acesso em: out. 2005.
56
REFERÊNCIAS (modelo ABNT)
BASCONES, A.; LLANES, F. Medicina bucal. 4. ed. Madrid: Avances, 1996. 818 p.
COSTA JUNIOR, Neroton; LEAL, Ricardo. Mercosul e a globalização dos mercados
de capitais: testes de causalidade. Revista de Administração, São Paulo, v. 32, n.
1, p. 80-88, jan./mar. 1997.
FINE, Daniel H. et al. Clinical implications of the oral manifestations of HIV infection
on children. The Dental Clinics of North America, Philadelphia, v. 47, n. 1, p. 159174, 2003.
GOMEZ, F. Ramos Dental considerations for the paedriatic AIDS/HIV patient. Oral
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1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos –
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos –
apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
BACHA, E. Transição incompleta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
BRITTES, Maria Teresa Toríbio; MORAES, Nilson Alves (Org.). Memórias,
identidade e representação. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2000.
HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales. Dicionário de língua portuguesa.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
LYRA, Rubens Pinto (Org.). Direitos humanos: os desafios do século XXI: uma
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NAJAR, Alberto Lopes (Org.). Saúde e espaço: estudos metodológicos e técnicas
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VALLADARES, Lúcia; COELHO, Magda Prates (Org.). Governabilidade e pobreza
no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
59
GLOSSÁRIO
AVATAR
na realidade virtual, é a representação gráfica do usuário inserido no
ambiente virtual
BLOG
(Web Logs) são páginas disponíveis na Internet onde usuários podem
instantaneamente inserir mensagens, imagens e links.
CHAT
é um recurso gráfico que possibilita a conversa, utilizando um programa
navegador ou similar, de diversas pessoas em momentos síncronos.
HTML
“HyperText Markup Language” Linguagem utilizada para marcar
documentos de conteúdo fixo, comumente utilizada na internet para
exibição de páginas estáticas.
PALACE
uma sala de conversa síncrona que através de avatares, os usuários
realizam uma comunicação do tipo “bate-papo”.
PHP
(um acrônimo recursivo para “PHP: Hypertext Preprocessor") é uma
linguagem de uso geral, muito utilizada e especialmente guarnecida
para o desenvolvimento de aplicações Web embútivel dentro do HTML.
60
(MODELO DE APÊNDICE)
ROTEIRO DE ENTREVISTA
1 – Nome / Estado Civil (antes e depois):
2 - Sexo:
3 - Endereço:
4 - Idade:
5 - Ano de Conclusão e IES do Curso Superior:
6 - Atual Função Profissional / Função Profissional antes da conclusão da educação
superior:
7 - Escolaridade do Cônjuge:
8 - Atual Função Profissional do Cônjuge:
9 – Quantos Irmãos?
10 – Escolaridade dos Irmãos:
11 – Atuais Funções Profissionais dos Irmãos:
12 – Ingresso na Educação Superior;
13 – Razões e Objetivos;
14 – Por que Instituição paga em vez de gratuita?
15 – Pagamento dos estudos;
16 – Dificuldades para o pagamento? Se sim, foi cogitada a possibilidade de
abandonar a Educação Superior?
17 – O que mais o encorajava a concluir a Educação Superior?
18 – Alguma coisa desencorajava?
61
(MODELO DE ANEXO)
FICHA CLÍNICA
Frasco n.º:______
Nome:__________________________________________________________
Telefone:_____________________ Data de Nascimento:_____ / _____ / ____
Endereço:_______________________________________________________
Bairro:______________________Cep:________________________________
Cidade:_____________________________ Estado:_____________________
Nome do Responsável: ____________________________________________
ODONTOGRAMA
55 54 53 52 51 61 62 63 64 65
85 84 83 82 81 71 72 73 74 75
Tempo:
ph meter:
Absorbância inicial:
Absorbância:
Fluxo Salivar
Quantidade:
pH
pH fita:
Atividade da Amilase Salivar
Absorbância final: Amilase:
Concentração de Proteínas Totais
Proteínas:
Capacidade Tampão
pH inicial:
Volume de ácido clorídrico
Volume total de ácido clorídrico:
pH
pH final:
62
(MODELO DE ANEXO)
LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004.
Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá
outras providências
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e
eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das
instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho
acadêmico de seus estudantes, nos termos do art. 9º, VI, VIII e IX, da Lei nº 9.394,
de 20 de dezembro de 1996.
§ 1º O SINAES tem por finalidades a melhoria da qualidade da educação superior,
a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia
institucional e efetividade acadêmica e social e, especialmente, a promoção do
aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de
educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção
dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da
autonomia e da identidade institucional.
§ 2º O SINAES será desenvolvido em cooperação com os sistemas de ensino dos
Estados e do Distrito Federal.
Art. 2º O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de
desempenho dos estudantes, deverá assegurar:
I - avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e
integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades,
finalidades e responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de
seus cursos;
II - o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos
avaliativos;
III - o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos;
IV - a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das
instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas
representações.
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Modelo - Formato - Universidade Cruzeiro do Sul