29 APÊNDICE A – MODELOS: Pré-Texto FOLHA DE ROSTO (Obrigatório) ...........................................................................30 VERSO DA FOLHA DE ROSTO (Obrigatório)........................................................31 FOLHA DE APROVAÇÃO (Obrigatório) .................................................................32 PÁGINAS PRELIMINARES (Opcional) ..............................................................33-35 RESUMO – MODELO ABNT (Obrigatório) .............................................................36 ABSTRACT – MODELO ABNT (Obrigatório) .........................................................37 RESUMO – MODELO VANCOUVER (Obrigatório) ................................................38 ABSTRACT – MODELO VANCOUVER (Obrigatório) ............................................39 LISTA DE ILUSTRAÇÕES (Opcional).....................................................................40 LISTA DE TABELAS (Opcional) .............................................................................41 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (Opcional) ................................................42 LISTA DE SÍMBOLOS (Opcional) ...........................................................................43 SUMÁRIO (Obrigatório)......................................................................................44-45 30 UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Uma proposta de um Ambiente Virtual Colaborativo para o Ensino de Astronomia MARCUS VASCONCELOS DE CASTRO Orientador: Prof. Dr. Carlos Fernando de Araújo Júnior Co-Orientador: Prof. Dr. Ismar Frango Dissertação apresentada ao Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática, da Universidade Cruzeiro do Sul, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Ensino de Ciências e Matemática SÃO PAULO 2006 31 AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UNICSUL S58a Silva, Jucieny da Atitudes e procedimentos de alunos do ensino médio frente a enunciados usados nas aulas de matemática / Jucieny da Silva. -- São Paulo; SP: [s.n], 2007. 264 p. : il. ; 30 cm. Orientadora: Edda Curi. Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Cruzeiro do Sul 1. Enunciados (Análise) - Matemática 2. Atitudes e procedimentos - Matemática 3. Matemática - Ensino médio. I. Curi, Edda. II. Universidade Cruzeiro do Sul. Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. III. Título. CDU: 51(043.3) 32 UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Uma proposta de um Ambiente Virtual Colaborativo para o Ensino de Astronomia Marcus Vasconcelos de Castro Dissertação de mestrado defendida e aprovada pela Banca Examinadora em 09/06/2006. BANCA EXAMINADORA: Prof. Dr. Carlos Fernando de Araújo Júnior CETEC - UNICSUL Presidente Prof. Dr. Ismar Frango Silveira CETEC - UNICSUL Profa. Dra. Pollyana Notargiacomo Mustaro Universidade Presbiteriana Mackenzie 33 À Minha Família Especialmente aos meus pais Sidnei e Celina 34 AGRADECIMENTOS Ao professor Carlos Fernando de Araújo Júnior pela orientação, compreensão e Incentivo dispensado ao desenvolvimento deste trabalho. À Secretaria da Pós-graduação da PPGP, pelo apoio, e principalmente, pela amizade demonstrada pelas secretárias. Aos técnicos do NEAD da UNICSUL, pelo auxílio na realização dos ensaios para a verificação do sistema especialista em laboratório. À Mercedes Bens do Brasil, e a todos seus funcionários que colaboraram direta ou indiretamente nos ensaios realizados em ambiente fabril. À FAPESP – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo apoio financeiro. 35 “QUEM TEM UM SONHO NÃO DANÇA”. AGENOR DE MIRANDA ARAÚJO NETO (CAZUZA) (1958-1990) Músico e poeta brasileiro. 36 (Modelo de Referência usando norma da ABNT) SILVA, J. Atitudes e procedimentos de alunos do ensino médio frente a enunciados usados nas aulas de matemática. 2007. 282 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática)–Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2007. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo analisar atitudes de alunos do segundo ano do Ensino Médio frente à leitura e interpretação de enunciados nas aulas de matemática, bem como analisar procedimentos destes alunos frente à leitura e resolução de tarefas matemáticas apresentadas por meio de um enunciado. O trabalho é de caráter qualitativo e trata-se de um estudo de caso, o qual utilizou como procedimentos metodológicos à revisão bibliográfica, documental e a pesquisa de campo. Na pesquisa de campo utilizou-se de um questionário fechado, para verificar o perfil dos alunos e o diário de bordo. O presente trabalho fundamenta-se em autores como Nóbrega, Freire, Kleiman, que discutem sobre a leitura na escola e em autores como Pires, Smole e Diniz que discutem a leitura nas aulas de Matemática; e, também autores que discutem sobre atitudes, como Sarabra e Gómez-Chacón e autores como Coll, Valls e Nóbrega que discutem sobre procedimentos. Alguns documentos oficiais foram utilizados na fundamentação, tais como, o documento de Estrutura de Avaliação do PISA, um dos documentos do Ensino Médio em Rede e o Referencial de Expectativas para o desenvolvimento da Competência leitora e escritora. A pesquisa de campo realizou-se em uma escola da Rede Estadual de Ensino, localizada na Zona Leste da cidade de São Paulo e o público alvo foi uma turma de alunos do segundo ano do Ensino Médio, composta por 21 alunos. Podem-se ressaltar como principais resultados, atitudes positivas em relação à leitura dos enunciados e ao trabalho matemático, atitudes de perseverança à leitura e à resolução das questões e, atitudes de valorização das tarefas propostas. Como procedimentos utilizados na resolução dos enunciados propostos, ressaltamos a utilização de procedimentos de leitura, execução e elaboração. Palavras-Chave: Enunciados (Análise) - Matemática, Atitudes e procedimentos Matemática, Matemática - Ensino Médio 37 (Modelo de Referência usando norma da ABNT) SILVA, J. Attitudes and procedures of students of the teaching medium front to enunciated used in the classes of mathematics. 2007. 282 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática)–Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2007. ABSTRACT The present work has as objective analyzes students' of the second year attitudes of the Teaching Medium front to the reading and interpretation of statements in the mathematics classes, as well as to analyze procedures of these students front to the reading and resolution of mathematical tasks presented through a statement. The work is of qualitative character and it is treated of a case study, which used as methodological procedures to the revision bibliographical, documental and the field research. In the field research it was used of a closed questionnaire, to verify the students' profile and the log book. The present work is based in authors as Nóbrega, Freire, Kleiman, that discuss on the reading in the school and in authors as Pires, Smole and Diniz that discuss the reading in the classes of Mathematics; and, also authors that discuss about attitudes, as Sarabra and Gómez-Chacón and authors as Coll, Valls and Nóbrega that discuss on procedures. Some official documents were used in the fundamentação, such as, the document of Structure of Evaluation of PISA, one of the documents of the Medium Teaching in Net and Referencial of Expectations for the Competence reader's development and writer. The field research took place at a school of the State Net of Teaching, located in the Zona Leste of the city of São Paulo and the white public was a group of students of the second year of the Medium Teaching, composed by 21 students. They can be stood out as main results, positive attitudes in relation to the reading of the statements and to the mathematical work, perseverance attitudes to the reading and the resolution of the subjects and, attitudes of valorization of the proposed tasks. As procedures used in the resolution of the proposed statements, we emphasized the use of reading procedures, execution and elaboration. Keywords: Statements (Analysis) - Mathematical, Attitudes and procedures Mathematical, Mathematical - Teach Medium 38 (Modelo de Referência usando estilo Vancouver) Macedo AF. Avaliação dos parâmetros bioquímicos salivares totais de crianças em 0 a 36 meses de idade [dissertação]. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul; 2005. RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar o pH, fluxo salivar total, capacidade tampão, concentração de proteínas totais e atividade da amilase salivar em 40 crianças, de 0 a 36 meses de idade e livres de lesões de cárie; subdivididas numericamente pelos dentes erupcionados e faixa etária. A concentração de proteínas foi determinada segundo o método de Lowry e a atividade da amilase a partir da clivagem enzimática pela amilase, ambas pelo método espectrofotométrico. Os dados obtidos demonstraram diferença estatisticamente significante (p<0,05) na atividade da amilase salivar entre os grupos I e III. Dessa forma, pode-se inferir que existe uma correlação positiva entre a idade e atividade da amilase salivar e que os demais parâmetros salivares permanecem constantes durante a primeira infância. Palavras-Chave: Criança – Saliva, Proteínas salivares 39 (Modelo de Referência usando estilo Vancouver) Macedo AF. Assessment of salivary biochemestry tests of children 0 to 36 months-old [dissertação]. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul; 2005. ABSTRACT The aim of this study was to evaluate pH, flow rate, buffer capacity, salivary protein concentration and amylase activity in the saliva of 40 caries-free children from 0 to 36 months of age of both sexes. The sample was subdivided in three distinct groups characterized according to number of erupted teeth and age. The protein concentration was determined by the method describe by Lowry and amylase activity was assessed by enzymatic cleavage from the amylase 2-chlorine-4nitrophenilmaltose (CNPG3), both of them using spectrophotometer. Comparisons of the mean laboratorial values among groups were submitted to Chi-Square Test and Anova. Significant statistical differences (p<0,05) among age groups were observed in amylase activity in group I and III. Thus, it can be inferred that there is a positive association between children age and amylase activity, moreover the other salivary variables remain constant during childhood. Keywords: Child – Saliva, Salivary proteins 40 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO ........ Figura 2 – DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL – DEPENDÊNCIA 114 ADMINISTRATIVA................................................................ 151 Figura 3 – DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL – MODALIDADES ....... 151 Figura 4 – DISTRIBUIÇÃO DA IES PROVADAS BRASIL – MODALIDADES.................................................................... Figura 5 – 153 DISTRIBUIÇÃO DAS IES PÚBLICAS BRASIL – MODALIDADES.................................................................... 153 Figura 6 – Nº DE IES BRASIL – EVOLUÇÃO....................................... 154 Figura 7 – Nº DE IES PÚBLICAS BRASIL – EVOLUÇÃO.................... 155 Figura 8 – Nº DE IES PRIVADAS BRASIL – EVOLUÇÃO.................... 155 Figura 9 – DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL – DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA – EVOLUÇÃO COMPARATIVA............ Figura 10 – Nº DE MATRÍCULAS BRASIL – DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA................................................................ Figura 11 – 157 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PRIVADA – MODALIDADES ................................................................ Figura 13 – 157 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS BRASIL – MODALIDADES.................................................................... Figura 12 – 156 158 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PÚBLICA – MODALIDADES................................................................. 158 Figura 14 – DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS BRASIL – TURNO.... 159 Figura 15 – DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PÚBLICA – TURNO............................................................................... Figura 16 – 159 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PRIVADA – TURNO............................................................................... 159 Quadro 1 – NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS PASTORE E HALLER.... 94 Quadro 2 – NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS SILVA.............................. 95 Quadro 3 – NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS SCALON......................... 96 41 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – COMPARAÇÃO ENTRE INTELIGÊNCIA NATURAL E ARTIFICIAL....34 Tabela 2 – COMPARAÇÃO ENTRE IA E COMPUTAÇÃO CONVENCIONAL........35 Tabela 3 – TABELA DE DECISÃO ..........................................................................45 Tabela 4 – CONFIGURAÇÃO DOS CENÁRIOS PRODUTIVOS .............................89 Tabela 5 – ESTRUTURA DOS ARQUIVOS PARAM.ATD E BACK.ATD................95 Tabela 6 – TABELA DE DECISÃO IMPLEMENTADA NO SE ..............................101 Tabela 7 – BANCO DE DADOS DA MÁQUINA-FERRAMENTA...........................111 Tabela 8 – BANCO DE DADOS DA FERRAMENTA (PRODUTO)........................112 Tabela 9 – BANCO DE DADOS DO PROCESSO .................................................113 Tabela 10 – BANCO DE DADOS DA FERRAMENTA (PROCESSO) ...................113 Tabela 11 – BANCO DE DADOS DE RESULTADOS ...........................................114 Tabela 12 – CÁLCULO DO TEMPO DE CORTE ...................................................117 Tabela 13 – TEMPO DE TROCA DA PEÇA...........................................................118 Tabela 14 – RESULTADOS DO ENSAIO ..............................................................122 Tabela 15 – INTERVALO DE MÁXIMA EFICIÊNCIA (IME) ...................................122 Tabela 16 – TAREFAS PARA A REALIZAÇÃO DA OTIMAÇÃO .........................128 Tabela 17 – TAREFA PARA VERIFICAÇÃO – CENÁRIO 3 .................................131 Tabela 18 – CÁLCULO DO NÚMERO DE TROCAS PREVISTAS ........................132 Tabela 19 – ALTERAÇÃO NO CENÁRIO PRODUTIVO .......................................135 Tabela 20 – RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS 1 E 2..............149 Tabela 21 – RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DO CENÁRIO 4.........................150 Tabela 22 – VELOCIDADES DE CORTE TESTADAS ..........................................151 Tabela 23 – VIDAS DA FERRAMETA PARA VC1 E VC2 .....................................154 Tabela 24 – RESULTADOS DA OTIMIZAÇÃO DO TUBO DE APOIO..................154 42 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CNE Conselho Nacional de Educação CNPQ Conselho Nacional de Pesquisa ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENC Exame Nacional de Cursos FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FIES Programa de Financiamento Estudantil FUNDEF Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental ICB Índice de Carência Básica ICMS Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços ICV Índice de Condição de Vida IES Instituição de Ensino Superior INEP Instituo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional MEC Ministério de Educação e Cultura ONU Organização das Nações Unidas PIB Produto Interno Bruto PNAD Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PROUNI Programa Universidade para Todos SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro UNESP Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” USP Universidade de São Paulo 43 LISTA DE SÍMBOLOS ap profundidade de corte [mm]. Ar Arrojado (referente a política do operador). b largura de corte [mm]. Co Conservador (referente a política do operador). d diâmetro da peça [mm]. dcrítico diâmetro crítico [mm]. de diâmetro equivalente [mm]. de1 diâmetro equivalente para a Vc1 [mm]. de2 diâmetro equivalente para a Vc2 [mm]. ® marca registrada. % por cento. 44 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ..........................................................................................................13 CAPÍTULO I 1 POBREZA, DESIGUALDADE E EXCLUSÃO SOCIAL ...............................31 1.1 Pobreza........................................................................................................31 1.2 Desigualdade ..............................................................................................38 1.3 Exclusão Social ..........................................................................................47 1.4 Estado, Sistema Econômico e Cidadania.................................................52 CAPÍTULO II 2 CONHECIMENTO, DESENVOLVIMENTO, CIDADANIA E MOBILIDADE SOCIAL ................................................................................64 2.1 Conhecimento e Novas Tecnologias ........................................................64 2.2 Identidade e Trabalho.................................................................................69 2.3 Educação: Cidadania e Desenvolvimento................................................73 2.4 Mobilidade Social .......................................................................................85 2.5 Mobilidade Brasileira..................................................................................99 CAPÍTULO III 3 EDUCAÇÃO SUPERIOR ...........................................................................108 3.1 Histórico ....................................................................................................108 3.2 Órgãos Governamentais de Controle e Regulamentação.....................111 3.3 Legislação .................................................................................................115 3.4 Instituição Universidade: Histórico e Características ...........................119 3.5 Perfil do Concluinte..................................................................................127 3.6 Qualidade dos Cursos de Graduação e das IES Brasileiras.................131 3.7 Comparação entre IES Públicas e Privadas...........................................138 CAPÍTULO IV 4 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL .............................149 45 4.1 Instituições de Educação Superior .........................................................149 4.2 Matrículas..................................................................................................156 4.3 Oferta e Demanda .....................................................................................163 4.4 Docentes e Funcionários .........................................................................169 CAPÍTULO V 5 EXPERIÊNCIA UNIVERSITÁRIA, MOBILIDADE SOCIAL E CIDADANIA: O PONTO DE VISTA DOS GRADUADOS ..........................176 5.1 Critérios e Dinâmica da Pesquisa ...........................................................176 5.2 Entrevistas ................................................................................................180 CONCLUSÃO .........................................................................................................200 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................218 REFERÊNCIAS.......................................................................................................227 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.............................................................................238 ANEXO ROTEIRO DE ENTREVISTAS ................................................................................240 46 APÊNDICE B – MODELOS: Texto CITAÇÃO .............................................................................................................47-49 NOTA DE RODAPÉ ..................................................................................................50 QUADRO ..................................................................................................................51 FIGURA.....................................................................................................................52 TABELA....................................................................................................................53 47 EXEMPLO DE CITAÇÃO DIREITA COM ATÉ 3 LINHAS OBSERVAR: não existe recuo no texto Algumas outras considerações sobre mobilidade social, não menos importantes, merecem destaque. Pastore (1979) considera que a mobilidade é, ao mesmo tempo, efeito e condição do desenvolvimento econômico. O autor enxerga o fenômeno da mobilidade como reflexo do dinamismo e do vigor da sociedade: “Uma sociedade sem mobilidade é uma sociedade estagnada que simplesmente reproduz sua estrutura social ao longo do tempo e, por isso, pouco pode oferecer em termos de provocação humana e progresso social.” (PASTORE, 1979, p. 3). 48 CITAÇÃO DIRETA COM MAIS DE 3 LINHAS OBSERVAR: margem, omissão de texto inicial [...] e indicação autor / data e página. É de se ressaltar, ainda, que, após o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em 1996, houve a ratificação legal da dinâmica intensiva do setor privado. Segundo Sampaio (2000): [...] ao outorgar autonomia às universidades, a Constituição Federal de 1988 e, posteriormente, a LDB de 1996, forneceram um instrumento que vem ao encontro do caráter dinâmico, característico de um setor privado de massa em se amoldar à demanda, e intensificaram o movimento dos estabelecimentos privados em se transformarem em universidades. (SAMPAIO, 2000, p. 67). No registro realizado em 1998 (INEP, 1999), havia 973 IES, entre públicas e privadas e, dentre estas, 153 universidades. Dentre as 820 faculdades, encontravam-se 2,2% federais, 5,4% estaduais, 8,5% municipais e 83,9% privadas. 49 EXEMPLO DE CITAÇÃO INDIRETA OBSERVAR: vários autores citados em conjunto. Para a investigação da concentração de proteínas totais na saliva neste estudo, foi utilizado o método de Lowry et al. (1951) por ser amplamente relatado na literatura científica e também por apresentar simplicidade em sua metodologia (BELLAVIA et al., 1974; BEN-ARYEH et al., 1984, 1990; DEZAN et al., 2002; HYYPPÄ et al., 1989; JOHNSON et al., 1987; KEDJARUNE et al., 1997; MAZENGO et al., 1994; RUDNEY; HICKEY; JI, 1999). Rudney, Hickey e Ji (1999), creêm que o método de Lowry et al. (1951) subestima as concentrações protéicas e os resultados apenas fornecem um valor estimado da faixa de variação entre indivíduos. Outras técnicas para identificação de proteínas totais, como o método de biureto, reagente Coomassie blue e utilização de kits comerciais, também são relatados (BARDOW et al., 2000; FARIAS; BEZERRA, 2003; LÓPEZ et al., 2003). 50 EXEMPLO DE NOTA DE RODAPÉ Os gráficos de barras foram utilizados para a visualização de dados categóricos, e o gráfico de Boxplot1 para a visualização das medidas resumo no caso de variáveis numéricas. ________ 1 Boxplot: é uma técnica que mostra graficamente algumas medidas resumo de um conjunto de dados, tais como: média, mediana, valor mínimo, valor máximo, bem como eventuais valores extremos chamados de outliers, e representados por um asterisco (*). 51 EXEMPLO DE QUADRO OBSERVAR: indicação de Fonte (citação de citação) e de adaptação. CATEGORIA CARACTERÍSTICAS 1 Profissionais liberais 2 Dirigentes e administradores de alto nível 3 Profissionais 4 Funções administrativas 5 Funções não manuais de rotina e de escritório 6 Proprietários (empregadores) na indústria, comércio e serviço 7 Empresários por conta própria 8 Técnicos, artistas e supervisores do trabalho manual 9 Trabalhadores manuais e indústrias modernas 10 Trabalhadores manuais em indústrias tradicionais 11 Trabalhadores manuais em serviços gerais 12 Trabalhadores nos serviços domésticos 13 Vendedores ambulantes 14 Artesãos 15 Proprietários (empregadores) no setor primário 16 Técnicos e administradores no setor primário 17 Produtores agrícolas autônomos 18 Trabalhadores rurais Quadro 2 – NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS Fonte: Silva apud Scalon, 1999 (adaptado) 52 EXEMPLO DE FIGURA OBSERVAR: Título abaixo da Figura, indicação de Fonte e de adaptação ano 1991 38,70% públicas privadas 61,30% ano 2002 30,30% públicas privadas 69,70% Figura 21 – DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NO BRASIL Fonte: INEP. Estatísticas Básicas e Indicadores da Educação Superior, por Categoria Administrativa - Brasil 2002 (adaptado) 53 EXEMPLO DE TABELA OBSERVAR: Título acima da Tabela, sem Fonte quanto elaborada pelo autor Tabela 4 – PRODUÇÃO DE TESES DA ÁREA DE ENGENHARIA* MESTRADO UNIDADES FEAGRI FEC FEEC FEM FEQ TOTAL DOUTORADO ANO DE INÍCIO NÚMERO DE TESES ANO DE INÍCIO NÚMERO DE TESES 1978 1986 1972 1974 1980 — 205 154 1067 478 335 2239 1993 1995 1972 1976 1989 — 26 03 359 237 98 723 TOTAL DE TESES 231 157 1426 715 433 2962 * Dados fornecidos pela Secretaria de Pós-Graduação de cada Unidade. Os números correspondem à quantidade de dissertações e teses defendidas desde o início do curso até dezembro de 1999. 54 APÊNDICE C – MODELOS: Pós-Texto REFERÊNCIAS (MODELO ABNT)......................................................................55-56 REFERÊNCIAS (MODELO VANCOUVER)..............................................................57 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...............................................................................58 GLOSSÁRIO.............................................................................................................59 APÊNDICE................................................................................................................60 ANEXO.................................................................................................................61-62 55 REFERÊNCIAS (modelo ABNT) ABRANCHES, Sergio Henrique. Os despossuídos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985. ABBOTT, Pamela. 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Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. LYRA, Rubens Pinto (Org.). Direitos humanos: os desafios do século XXI: uma abordagem interdisciplinar. Brasília: Brasília Jurídica, 2002. MADEIRA, F.; TORRES, H. G. População e reestruturação produtiva: novos elementos para projeções demográficas. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 3-8, 1996. NAJAR, Alberto Lopes (Org.). Saúde e espaço: estudos metodológicos e técnicas de análise. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. TELLES, Vera da Silva. Pobreza e cidadania. São Paulo: Ed. 34, 2001. VALLADARES, Lúcia; COELHO, Magda Prates (Org.). Governabilidade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. 59 GLOSSÁRIO AVATAR na realidade virtual, é a representação gráfica do usuário inserido no ambiente virtual BLOG (Web Logs) são páginas disponíveis na Internet onde usuários podem instantaneamente inserir mensagens, imagens e links. CHAT é um recurso gráfico que possibilita a conversa, utilizando um programa navegador ou similar, de diversas pessoas em momentos síncronos. HTML “HyperText Markup Language” Linguagem utilizada para marcar documentos de conteúdo fixo, comumente utilizada na internet para exibição de páginas estáticas. PALACE uma sala de conversa síncrona que através de avatares, os usuários realizam uma comunicação do tipo “bate-papo”. PHP (um acrônimo recursivo para “PHP: Hypertext Preprocessor") é uma linguagem de uso geral, muito utilizada e especialmente guarnecida para o desenvolvimento de aplicações Web embútivel dentro do HTML. 60 (MODELO DE APÊNDICE) ROTEIRO DE ENTREVISTA 1 – Nome / Estado Civil (antes e depois): 2 - Sexo: 3 - Endereço: 4 - Idade: 5 - Ano de Conclusão e IES do Curso Superior: 6 - Atual Função Profissional / Função Profissional antes da conclusão da educação superior: 7 - Escolaridade do Cônjuge: 8 - Atual Função Profissional do Cônjuge: 9 – Quantos Irmãos? 10 – Escolaridade dos Irmãos: 11 – Atuais Funções Profissionais dos Irmãos: 12 – Ingresso na Educação Superior; 13 – Razões e Objetivos; 14 – Por que Instituição paga em vez de gratuita? 15 – Pagamento dos estudos; 16 – Dificuldades para o pagamento? Se sim, foi cogitada a possibilidade de abandonar a Educação Superior? 17 – O que mais o encorajava a concluir a Educação Superior? 18 – Alguma coisa desencorajava? 61 (MODELO DE ANEXO) FICHA CLÍNICA Frasco n.º:______ Nome:__________________________________________________________ Telefone:_____________________ Data de Nascimento:_____ / _____ / ____ Endereço:_______________________________________________________ Bairro:______________________Cep:________________________________ Cidade:_____________________________ Estado:_____________________ Nome do Responsável: ____________________________________________ ODONTOGRAMA 55 54 53 52 51 61 62 63 64 65 85 84 83 82 81 71 72 73 74 75 Tempo: ph meter: Absorbância inicial: Absorbância: Fluxo Salivar Quantidade: pH pH fita: Atividade da Amilase Salivar Absorbância final: Amilase: Concentração de Proteínas Totais Proteínas: Capacidade Tampão pH inicial: Volume de ácido clorídrico Volume total de ácido clorídrico: pH pH final: 62 (MODELO DE ANEXO) LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, nos termos do art. 9º, VI, VIII e IX, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. § 1º O SINAES tem por finalidades a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social e, especialmente, a promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. § 2º O SINAES será desenvolvido em cooperação com os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal. Art. 2º O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes, deverá assegurar: I - avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de seus cursos; II - o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos; III - o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos; IV - a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas representações.