HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE DE ETIOLOGIA NÃO DEFINIDA Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado e m Clínica Cirúrgica do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná, c o m o requisito parcial à obtenção do grau de Mestre. C U R I T I B A 1988 HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE DE ETIOLOGIA NÃO DEFINIDA Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado e m Clínica Cirúrgica do Setor de Ciências da S a ú d e da Universidade Federal do Paraná, c o m o requisito parcial à obtenção do grau de Mestre. C U RITI 1988 BA D e d i c o e s t e t r a b a l h o ao meu saudoso p a i , cada v e z m a i s p r e s e n t e e m nha v i d a . mi- AGRADECIMENTOS P R O F . D R . A F F O N S O A N T O N I U K , e x e m p l o de m e s t r e , a m i g o e incentivador m a i o r na concretização deste idea1. P R O F . D R . O T A C Í L I O M O R E I R A G U I M A R à E S , pela sabedoria e h o n e s t i d a d e com q u e nos c o n d u z i u os p r i m e i r o s p a s s o s no c a m i n h o da neurocirurgia. P R O F . D R . PAULO R O G É R I O M . B I T T E N C O U R T , amizade, ensinamentos e apoio constante realização deste trabalho. D R A . A N A C R I S T I N A G A B A R D O , p e l o seu m e n t o e inestimável c o o p e r a ç ã o . pela na desprendi- Aos c o l e g a s das C i ê n c i a s N e u r o l ó g i c a s do Hospital Nossa S e n h o r a das G r a ç a s e da Universidade Federal do P a r a n á . P R O F . D R . ERASTO C I C H O N , P R O F . D R . LÉO FERNANDO DA SILVA D I T Z E L , P R O F . D R . M A R L U S SIDNEY M O R O , P R O F . D R . JOÃO C A N D I D O A R A Ü J O , P R O F . D R . LUIZ ERNÂNI M A D A L O Z Z O , D R A . A N A M A R L E N E GORZ e D R . ARI A N T O N I O P E D R O Z O . A S r t a . L I B A N I A C A R O L I N A C R I P P A , por sua 1iosa c o l a b o r a ç ã o . va- SUMARIO LISTA DE TABELAS vi LISTA DE ABREVIATURAS viii RESUMO x 1 INTRODUÇÃO 1 1 .1 HISTÓRICO 1 1.2 EPIDEMIOLOGIA 2 1.3 FISIOPATOLOGIA 3 1.4 APRESENTAÇÃO 4 1.5 EXAMES 1.6 TRATAMENTO 7 1.7 COMPLICAÇÕES 8 1.8 PROGNOSTICO 10 2 OBJETIVOS 13 3 METODOLOGIA 14 3.1 CASUÍSTICA 14 3.2 LEVANTAMENTO 3.3 CORRELAÇÃO 3.4 METODOLOGIA 4 RESULTADOS 4.1 LEVANTAMENTO CLINICA COMPLEMENTARES DE DE 5 DADOS 15 DADOS 16 ESTATÍSTICA 17 18 E CORRELAÇÃO DE DADOS 18 5 DISCUSSÃO 32 5.1 CONSIDERAÇÕES 5.2 EPIDEMIOLOGIA 5.3 APRESENTAÇÃO 5.4 EXAMES 5.5 TRATAMENTO 38 5.6 PROGNOSTICO 39 6 CONCLUSÕES 44 7 REFERENCIAS 8 RESUMO PRELIMINARES 32 33 CLINICA COMPLEMENTARES BIBLIOGRÁFICAS SUCINTO DOS CASOS 34 35 46 51 1 - INCIDÊNCIA LISTA DE DE - DISTRIBUIÇÃO HSA TABELAS ETÁRIA, MÍDIA E DESVI O-PADRAO 2 - INCIDÊNCIA DE HSA 3 - INCIDÊNCIA DE DOENÇAS 4 - GRAU 5 - DURAÇAO UNIDADE M É D I A DE P E R M A N Ê N C I A DE T E R A P I A I N T E N S I V A 6 - ACHADOS DE DA CLINICO NA NA APÔS AXIAL 18 POR SEXO 19 A HSA 20 HSA 21 HOSPITALAR NA HSA E EM 22 COMPUTADORIZA- HSA 23 7 - PANANGIOGRAFIA 8 - MEDIDAS TAMENTO 9 - INTERVENÇÕES POR ASSOCIADAS TOMOGRAFIA FAIXA (s) - DISTRIBUIÇÃO ADMISSÃO POR E CAROTIDOANGIOGRAFIA TERAPÊUTICAS DA H S A DE E N D ASSOCIADAS CIRÜRGICAS AO REALIZADAS NA HSA.. TRATA- NA 24 25 HSA RAI 25 10- COMPLICAÇÕES 11- GRAUS 12- QUEIXAS 13- DEFICITS NA HSA ANGIOGRAFICOS RESIDUAIS 26 DE APÔS PERMANENTES VASOESPASMO HSA APOS APOS HSA .. 26 29 HSA 30 14- ESCALA DE DESABIL IDADE 15- DESABILIDADE FINAL HIDROCEFALIA POS-HSA EM APOS HSA PACIENTES 30 COM 40 LISTA DE ABREVIATURAS ACA - Artéria cerebral anterior ACD - Artéria carótida direita ACE - Artéria carótida esquerda ACI - Artéria carótida interna ACID - Artéria carótida interna ACMD - Artéria cerebral média direita ACME - Artéria cerebral média esquerda ACoA - Artéria comunicante anterior ACoPD - Artéria comunicante posterior direita ACoPE - Artéria comunicante posterior esquerda AG - Graus BSA - Blastomicose CA - Câncer CAG - Carotidoangiografia Cols. - Colaboradores D - Direito DCV - Doença DM - Diabetes DVP - Derivação E - Esquerdo END - Etiologia ESV - Extra-sTstoles F - angiogrãficos de direita vasoespasmo sul-americana (a) cerebrovascular mellitus ventrTculo-peritoneal (a) não Feminino vi i i definida ventriculares FTP - G - Grau III Fronto-têmporo-parietal III (coma) HAS - Hipertensão HCE - Hemisfério cerebral HSA - Hemorragia subaracnõide HSD - Hematoma subdural ITU - Infecção do LCR - Liquido M arterial trato N - OE - Olho PAN - Panangiografia P.O. - Põs - o p e r a t ó r i o RAI - Ruptura T-j - Tempo TAC - Tomografia UTI - Unidade VLD - Ventrículo t urinário -Masculino - Membro Pp esquerdo céfalo-raquidiano MID III sistêmica e VI , Ptab calc' o calc t par inferior direito Normal - Par esquerdo de de de " Valores cerebral aneurisma intracraniano relaxamento axial computadorizada de T e r a p i a lateral nervo Intensiva direito craniano paramétricos do teste de tab " C a l o r e s p a r a m é t r i c o s do t e s t e de p __ t a b " C a l o r e s p a r a m é t r i c o s d o t e s t e do drado Fisher Student qui- qua- RESUMO A hemorragia presentada por hemorragia subaracnõide f i c o , não re em 7% não ples grupo definida da a origem sobre etiologia ser sobre a população de sobre sua hipótese que hemorragia gramento d e f i n i d a , são grupo pacientes não de 49 definida aracnõide com a um e s t u d o com seguimento longo As que diferenças eles entre é portadores exame Este rede angiogrãfato ocor- aspectos, afetada pela natural. Neste se faz de de 60 com uma através pela até estudo ou sem mesma da das sim- pouca a origem doença san- vascular. de do um etiologia são sub- submetidos manifestações e terapêutica, além da de de que in- pobreza hemorragia aneurismas e detalhado o comparação com etiolo- partimos subaracnõide pacientes de desde passando doença de clini- prognóstico apôs prazo. semelhanças indicam definida subaracnõide desconhecida, ã ruptura diagnostica pos vários hemorragia um g r u p o cas, conduta As em expressões retrospectivo a os sangramento. subaracnõide, hipótese conseqüente do não completo a hemorragia história desta dentre q u a i s , apôs é deficiente A avaliação etiologia pacientes nos formação dados de pacientes14'26'27'32'36'^0,147. destes conheci mento fato de identifica a 31% 0 gia se um subaracnõide nos podem ambos resultados expressar podem ser obtidos uma entre mesma os doença justificadas pela dois gru- vascular. maior in- tensidade grupo de do sangramento hemorragia tracraniano foi e ao tratamento subaracnõide submetido. por cirúrgico ruptura de ao qual aneurisma o in- 1 INTRODUÇÃO 1.1 HISTÓRICO A hemorragia de um vaso sangue sangüíneo extravasado Pouco Dionis se dois o primeiro inicio do século conizada por firmados ainda Em HSA caso em de Quincke, em os vida os alterações até em devido local _ o século pela que rQ casos ao . XVIII. Em 1718, q u a i s , pro- documentados. casos e , em ruptura permita n e c r õ p s i a s , os primeiros necrõpsia de aneurismas 1778, Biumi ã ruptura de demons- aneurisma. o uso rotineiro da punção casos suspeitos de HSA No lombar puderam pre- ser con- . 1 9 2 4 , S y m o n d s , que espontânea, em subaracnõide primeiros HSA X X , com HSA de H S A 1761, descreveu é provocada arterial sobre os (HSA) o espaço casos rotos, encontrados trou ou alcançar representam M o r g a g n i , em as venoso conhecia descreveu vavelmente, não subaracnõide descreveu liquõricas primeiramente detalhadamente conseqüentes â empregou a síndrome ruptura a expressão clínica de e aneurisma intracraniano3. No técnica final da da angiografia cular, abriram-se tamento gica em novas cirúrgico, para 1 938 década 3 6 colocação . de vinte, quando Moniz cerebral, visualizando perspectivas culminando de clipe com em para o sistema o diagnóstico a primeira aneurisma, introduziu intervenção realizada por a vas- e tracirúrDandy 1.2 EPIDEMIOLOGIA Atualmente, rebral tes ocupa revelam rebrais mas e as países o terceiro que são nos 5% de tes cerebrais vasculares mais ruptura comum de HSA cooperativo, angiografia ginados de cinco ou como 35 a n o s dos casos de HSA de são devidos aneurismas primária mil a de HSA não as e 50% ce- aneuris- principais dos conc1uindo-se saculares traumática. foram intracranianos recen- aciden- HSA arteriais origem casos necropsia, aneurismas de g r u p o , os 40% ce- vasculares representam idade,entre vascular Analises acidentes e, neste arteriovenosas causas. Abaixo A dos classificados a doença em m o r t a l i d a d e 2 4 ^ . lugar a 10% malformações ocidentais, é a causa Em estudo a n a l i s a d o s , a t r a vês que 51% destes r o t o s . As de eram ori- malformações ar- Z4C teriovenosas ocorriam identificáveis cerebrais com uma freqüencia de H S A , m e n o s hipertensivas, freqüentes, sangramento discrasias s a n g ü í n e a s , u s o de 22 bs guns de casos encefalite Nishioka 16,5% me do a 28% e cols.,em pacientes - . vários mais não definida detalhadas cientes são A sobre ainda prevenção fatores de são . Outras causas hemorragias intra- tumores intracranianos, vasculites e a1 - . estudo cooperativo, portadores (END) 9 30 investigadores"^' J > 6% anticoagulantes, a n g i o g r ã f i c oÍ4 oc e r e b r a l , n ã o f o i sangramento . Estes pacientes etiologia de dos ' de de J 40 » u HSA, após que completo em exa- possível identificar a origem c o n s t i t u e m o g r u p o de HSA de e vem > de relataram sendo hk R2 o prognóstico objeto Contudo, a longo de atenção de — informaçoes prazo de tais pa- insuficientes10. da HSA depende, risco. Alguns destes, sobretudo, como idade da identificação ou sexo, não podem ser alterados fisiopatologia t ê m i c a , o uso modificados 1.3 da de com mas levar a um m e l h o r HSA. Outros, como contraceptivos um substancial entendimento a hipertensão o r a i s , fumo impacto arterial sis- e álcool, podem sobre esta da ser doença^. FISIOPATOLOGIA A patogênese do 62 de podem debate risma como . - gera lesões de HSA de muitas aneurismas de causa continua sendo objeto - . A ocorrência dos cidência cerebral - arterial maioria aneurisma HSA dúvidas qualquer sobre intracranianos, adquiridas, com sem ou sem evidência a origem sugerindo presentes nas a existência aneu- congênita uma da grande paredes de de in- arteriais, aneurisma detec- , 16 tavel Verificações nica cia sustentam de um terial. vo é , tica e Kidd citãria Moncada de arterial As A£ inibe em uma Quando há uma lesão as da enzima arterial fissura arterial na lisas com da células a conseqüên- parede ar- degeneratilâmina e elás- causando reação histio- 1 esão1^ musculares transforma da pare- prostaglandina e a vasoconstrição também dão plaquetãria focal na eletrô- instável, a prostaciclina , plaquetãria a agregação sejam processo reparação das que endoperõxido este musculares parede isolaram microscopia localizado pequena de da aneurismas que fibras substância a agregação promove os focal a uma tentativa e cols. prostag1andinas que na humana endoperõxido qual devido resistência per ifocal que estabeleceram interna, envolvendo da de o auxilio degenerativo inicialmente, diminuição com o conceito processo Lang feitas ocorre e a origem ao a arterial. tromboxane vasoconstrição. formação de tromboxane A2 com vasoconstrição e formação ção enzimática dá síntese é que origem bloqueada pela 15-hidroperoxiaraquidônico artérias tária cerebrais ca máxima, ção em como forma de W i l l i s , tricial começa a ser rede a r t e r i a l , um pode ser comprovado seriadas, 0 saco parede orteri a l ^ , Várias definida foram etiologia a ruptura igual 1 .4 de A HSA por se até da o presente, um aneurismas, auto-destruição um localizadas da e HSA Este pafato 1 . ao m e s m o lento proces- estrutural da de do tem- san- Hayward etiologia sugere não como intracraniano diâmetro e subseqüente de fluxo aneurisma com cica- arteriografias considerado origem polígono ruptura intracranianos de bifurca- processo de de hidráuli- no desenvolve. bioquímico plaque- terminal, de das áreas carga lento anatômico de em arterial um ácido menor ou cicatrização arterial APRESENTAÇÃO marcado ser dano espontânea pequenos a 2 m m , com fissura acerca propostas a trombose de tipo através a alterações seguido teorias deve ocorre ausência aneurismas e reparo degenerativo, devido cerebral, da de defesa güíneo ou observando-se, aneurismãtico de do áreas e , na 0 degenerada a uma calibre destas lipídios. processo circulação de que da m e s m a , a g r e g a ç ã o aneurismãtico o crescimento po, mecanismo so erosão ativado saco Esta parede na anatômica, expostas proximidade é bloqueada. acumulado de T e a n o m a l i a s Na rea- de Este exemplo, a peroxidação acarreta conformação coágulo, enquanto ã prostaciclina e vasoconstrição peculiar de CLÍNICA apresenta um sintoma sintomas peculiares principal, com a cefaléia. início A dor súbito, pode se acompanhar de monitório, algumas aguda no ritório vômitos, lado da da vezes é devida vação da ao artéria te e caráter estiramento carótida comum estão nos pelo da do onde ou pre- hemicrania a dor do ter- retro-orbi- ã própria par consciência inicio ausentes ou quinto a cefalêia sintoma aneurismas dura-mãter perda Um H S A , é dor posterior, da após claramente focais na terminal ocorrer regressivo recordando-se neurológicos observado comuni cante E v e n t u a l me n t e , pode ção e obnubilação, hemorragia, mais artéria tãria fotofobia craniano^. de curta i n i c i a l , com dos si n t o m a s . são discretos iner- dura- o pacien- Os sinais na hemorra- 4 15 gia meningea ' •>' pura A evolução do gia, Imediatamente, nuca e outros Este conjunto de sinais de H u n t sistema lidade de entre após e Hess EXAMES A cial na da hemorra- horas, desenvolve-se rigidezde da meníngea graduação Os e Nishioka, este Entretanto, os e x a m i n a d o r e s quando . além do e definição a hemorragia. Botterell. ^ a condição clínica de intensidade e sintomas, avaliar de m é t o d o s submetidos a estas tro das d e s c r i ç õ e s 1 .5 para de m o n i t o r i z a ç ã o paciente do de irritação dição são dentro de através dos depende sinais nóstico, do quadro ou nostica, é utilizado finalidade . que mais uma função paciente precoce comumente versão pacientes diagcom a de prog- quantificam observa-se os de a con- utiliza- atualizada grande com variabiHSA são e s c a l a s , p e l a d i f i c u l d a d e e m s i t u á -M Il o s i d e a l i z a d a s em seus v á r i o s n í v e i s . den- COMPLEMENTARES tomografia axial investigação dos computadorizada pacientes com HSA (TAC) é o exame recente. A ini- presença de sangue enta as senta dentro por no espaço prioridades nóide para precisão que da primeira semana 7 a 10 varia dias de após progressiva a desaparecer. confirma o futuro uma reabsorção tendem subaracnõide do estudo 55% a 100% s a n g u e , os o início de do e angiogrãfico. quando Neste achados sangue quadro no oriApre- realizada a hemorragia^ A evidência após o diagnóstico período, tomograficos espaço sugere subarac- ressangramen- to Com exceção de, a maioria das da tomografias -hemorragia é normal e é afastada exame do líquor confirmação . Nos me, quando uma deve ser etiológico contribui ser buição giografia nos outros realizadas na fase sangue em de da extensão com indica bem que base se subaracnõi- recente demonstra hipertensão através 1 põs- de da punção informações do o lombar, 90% técnicas, para o a morbidade realizada, ou dados da recomendável não mortali d a d A nos ser cerebral TAC. Quando a suficiente o estudo para de- distri- supratentorial , a p a c i e n t e s a b a i x o de 60 a n o s de i d a d e » • » p o s s í v e i s s í t i o s de a n e u r i s m a s . exa- esclarecimento angiogrãfico pode Este da apresenta exame lesão acerca aneurisma. do bilateral hemor- intracraniana, e adequadamente para a . condições claramente seja nao fornece torno precoce carotidiana se onde cirúrgica boas significativamente diagnóstico, fico sob H S A . Se considerada do cerebral potencial A questão ve espaço di a g n õ s ti c a 2 0 ' ^ realizado da no realizado, e acessibilidade eficácia sangue casos a presença A angiografia localização de 8 ragia para presença para ano panangiogrãse excluir Na sulcos ressonância e cisternas, com o osso tre 24 seu adjacente horas e 36 identificada 1.6 nuclear com T^ magnética curto pode e o iTquor. horas o sangue é visto proporcionar P o r é m , na após sua nos contraste fase aguda,en- segurança o i n i c i o do _ através deste q u a d r o , a HSA 13 19 exame . de H S A etiologia definida não é TRATAMENTO Nos nenhum casos programa de terapêutico nao que vã alterar impossibilidade de tratamento nao a histõria existe natural 62 da doença grupo to de por cias . Na pacientes duas como a três de semanas hipotensores, corticosterõides, risco é, geralmente, manejado são complicações e sedação etiologico, com branda. repouso Outras no este lei- substân- antifibrinolTticos , barbitúricos empregadas na no precoce período tentativa e de m i n i m i z a r põs-hemorragia o 22,^*4 62 Foi t i c a s , com rante amplamente o intuito o período culatórios na avaliado precoce atingem literatura de diminuir apôs tais das a taxa drogas de a HSA, quando mãximo'4^ . Hã seu de q u e o uso doenças ressangramento os distúrbios concordância diminuem antifibrinolT- de ducir- resultados o número de ressan- g r a m e n t o s , ao m e s m o t e m p o e m q u e a u m e n t a m o n ú m e r o d e compli— 3 6 caçoes i s q u ê m i c a s e h i d r o c e f a l i a , o que limita o seu uso ' ' 31 ,50,60 Clinicamente, acompanhada de bitúricos, com amplamente observa-se aumento na o intuito a c e i t o . No de que pressão reduzir entanto, a HSA é freqüentemente intracraniana. a pressão estas drogas 0 uso de bar- intracraniana, produzem é depressão geral ação do sistema é difícil nervoso se obter central e por resposta esta inespecificidade terapêutica adequada sem de acar- 27 retar este efeito 0 manejo tura de indesejável do aneurisma paciente intracraniano rável complexidade, dição clinica, -hemorragia, As tamento gorias sua tamanho Uma estabelecida da dia vez de do terceiro H S A , Sai to apenas cirurgia to foram precoce o risco de evolução dimensão nas põs- ao tra- várias cate- aneurisma e para a rea- operados apôs o sé- taxa dos - do ideal uma os con- avaliados^2. a óbito para de exata 18% conside- 62 de tratados antes . Contudo, Hunt pacientes ressangramento mortalida- nos seguido graus por e I õbi- . 29,^5,62 e grande . Rosenorn ce que nova casos relataram rup- 62 do m o m e n t o que, quase põs-hemorragia advogaram tempo sendo Nos de ã idade, sexo, benefícios a questão e cols. problema como a localização cirúrgica. conseqüente mesmo deram seus - dia do continuam 3,7%, enquanto II, concluindo + surge intervenção da de outros porém pacientes é um aneurisma, e configuração de HSA variáveis ~ aneurismas, de (RAI) microcirúrgicas acessibilidade, timo do e graus lização e envolvendo localização técnicas dos portador não e cols.,em influencia ressangramento, -i -r í»3 c l i m cas . 1.7 COMPLICAÇÕES a HSA. série Segundo a evolução de complicações Peerless,em que clínica, exceto b e n e f i c i a n d o , a s s i m , os çoes Uma 1987, concluem por pacientes ocorrem 1977,numa a cirurgia nos série de prevenir em boas primeiros 420 precoo condi- dias pacientes, após a deterioração clinica hiponatremia secundária ção inapropriada (14%) de após (6%) 0 desenvolvimento 5 mm com x 3 mm, dos pela cia de nas TAC. no espaço vasoespasmo décimo segundo 20% 0 fator 22% ou clínico pacientes hidrocefalia está diretamente rela- os e cols.(1984) referiram uma incidên- dos que pacientes contra se fase para paciente admitidos quais que detecta- uma não se sendo apresentavam incidência demonstrava que 30% do a 70% por 55% de coã- quarto das vasoespasmo, desenvolvem clínica de a presença desenvolve demonstram ao arterioporém, vasoespasmo isquemia sin- cerebral. o desenvolvimento de na e Nibbelink, admissão. cooperativo, encontraram dos (18%), secre- ser deterioração do pela podem pacientes importante e/ou (30%), sangüíneos, maiores basais, a HSA, destes seja, mais o grau estudo a 30% volume vasoespasmo sintomático nesta a vasoespasmo '28. onde após realizadas tomãtico, ê dia de coágulos 37% naqueles . 0 vasoespasmo apenas 2 subaracnõide gulos grafias de Gurusinghe em devida antidiurético do cisternas vasoespasmo coágulos de a presença foi ã depleção hormônio e ressangramento cionado HSA em Graf vasoespasmo grau vasoespasmo angiogrãfico I e 53% e 74% para em em aqueles 28 admitidos A observado de de sódio nos graus hiponatremia, apôs na - hormônio neurogênica, e V distúrbio antidiurético síndrome ocorre cleos supra-ôpticos va — hormônio eletrolítico associada hiposmolaridade - ou respectivamente HSA, é usualmente urina, antidiurético, do IV na elevados de secreção fase aguda excessiva e níveis . A hiponatremia inapropriada pôs-HSA e paraventricu 1 ares — 235562 a n t i di u r é t i co comum ã perda sangüínea 28 mais com por do lesão liberação séricos de origem hormônio dos nú- excessi- A hidrocefalia re nas por de hemorragias aderências 1 a 2 semanas aparecem dentro 0 ocorre i oQ ' apôs de lidade de de 1,5% Em estudo cumulativa 21,1% primeira da sendo absorção que nas complicação duas HSA, do os ocor- lTquor ou dentro sinais nos de geralmente primeiras casos de primeiros semanas HSA ressangramento 6 meses), clínicos de que com fatal após que a HSA __ etiologia varia uma de taxa nao 1% de a 7% morta- 1.6.10,22,28,30, de cooperativo, Nishioka ressangramento para até 10 a n o s e 29,7% até década e 0,86% por na mortalidade meiras bloqueio da semanas2*4''41 mostra, nos complicação subaracnõide , desenvolvendo-se é uma incidência 3,1% por como a hemorragia, 3 a 4 literatura torno anos, espaço preferencialmente . A (em maciças ressangramento d e f i n i d a , uma xa no obstrutiva, para 6 semanas esta ano complicação e 41% para e cols. definiram aneurisma 20 a n o s , ou segunda é de o período de 11,5% 2,2% década. 7% por de 6 meses ano taxa semana a ate por A uma até 10 ta5 na de as pri- anos pós- - h e m o r r a g i a 39. 1.8 PROGNOSTICO 0 prognóstico to c o m o demonstrado por tivo aneurismas, relataram tura que de de etiologia não aneurismas naqueles casos de do HSA nos HSA vorável de que na onde portadores se Nishioka definida e um etiologia encontra definida a origem e c o l s . q u e , em maior sobrevida quando prognóstico de não a aneurismas longo ainda fa- sangramencoopera- pacientes aqueles prazo tratados do estudo nos comparados é mais com com rup- melhor conservadoramen- No talidade grupo antes pertensos nos é foi dro de ^ . As sinais retorno para por nos diretos podem deficit ser com de taxas hemorragias cuperação da m e s m a A TAC na e difusas melhor seqüelas de mor- Nos 6 meses himenor em após torno global o qua6 31 ' ' de 8 0 % incluindo (22% objetivos a ce- 40%), residuais seus Sensações são de pior são é útil A maioria ou óbitos aos isquêmicas, no determinação as espaço da prognóstico. causa Hemorra- clinica, enquanto as que não a põs- atribuídos sangue no relevantes difusa que distúrbios pacientes e atividades Podem de dos e 37% que aparecem na . mais dos ansiedade, na evolução 1 1 de e cognitivas encefalopatia até foram quantidade apresenta morbidade a complicações avaliação emocionais freqüentes. para Aproximadamente,30% prognóstico interesses intracranianos a 22% e localizadas, de m e m ó r i a superiores. 19% pela têm põs-hemorrãgico alterações lidade ' . e irritabilidade aneurismas e na nas dade. 3 1 residuais, e deficits admissão uma nos de total sintomas e 25% física. Ocorre ção ' . 0 prognostico hospitalizados previstas discretas indicam As pacientes neurológico severas tuais dentro funcional em 3 0 de significativamente pos-hemorragia m o r t a l i d a d e 9.35,46^ subaracnõide. TAC, sobrevida (29%) ruptura maior, -hemorragia gias d e f i n i d a , a taxa 2% a 6 % 2 2 , de fatigabi1idade leve não . gravidade de uma consistem demência A HSA quais varia às a t i v i d a d e s vertigens, (5%)10'22 dias ~ recuperação seqüelas de efeitos 30 etiologia 5 a 10 a n o s H S A , com faléia, 58% dos observada primeiros b o m , com de H S A , d e com preocupação ocorrer das processo que de desabilidade inclui desde funções apresenta aumento de excessiva alterações re- do pequeintelec- uma diminui- fati gabi1ie irritabihumor com tendência túrbios te ã depressão. de m e m ó r i a parece cognitivas ser Disfunções cognitivas, especialmente e a t e n ç ã o , são observadas. A o fator mais relevante ou, contrariamente, na na idade restituição manutenção destes do das dis- pacienfunções deficits3^. 2 OBJETIVOS O conhecimento etiologia não definida, tura, é deficiente nhecida, passando tada pela tural. doença Esta médico desde pela até Neste com ou expressões uma mesma de pótese, através determinada, tudo detalhado diagnostica to a l o n g o lõgica ca da no deste não parte-se subaracnõide, sem doença de das também tocante estudo aos vários avaliar dois de dados só ã desta que a definida, deste são desta e sem clínicas, após Um seguimenn o s o- neurocirúrgi- Não HSA. es- conduta a questão literatura doença. o hi- etiolo- trabalho. definir em descaso hemorragia A avaliação terapêuticas na- cirúrgica. prognóstico não afe- história g r u p o s , com básico do aspectos condutas sua manifestações permitir acrescentar sobre sangramento vascular. desco- a população terapêutica de ser ao de litera- sobre relegada hipótese da etiologia ter e terapêutica, além como dados o objetivo prazo, devem da subaracnõide revisão sido origem e cuidadoso fato na ter da comparação forma mostrado de parece por a hemorragia informação a pobreza talvez estudo foi o simples pouca enfermidade neurocirúrgico, gia como sobre é pretensão 3 METODOLOGIA 3.1 CASUÍSTICA Foi realizado um e s t u d o lizando medidas grãficas onde morragia subaracnõide sete deles foram foram rocirurgia tantes quantitativas do Hospital de Curitiba, 49 etiologia pelos Nossa e tratados não pelo Serviço da Universidade período de 1978 hemorragia destes 49 subaracnõide computadorizada a estudo de angio- de he- (END). Trinta Neurologia e e Neu- doze res- Neurocirurgia do Graças de uti- Federal e os do Paraná, em 1988. pacientes foi por do exame c e r e b r a l , e na pelo das e portadores definida Serviços Senhora e controlado, tomogrãficas pacientes Clínicas no sangramento de Hospital A seleção da clínicas, analisados atendidos atendidos retrospectivo não baseada líquor na comprovação e/ou tomografia identificação angiogrãfico da carotidiano origem e do vértebro-ba- s i1 a r . Como 282 pacientes craniano de grupo 1980 Senhora quarto portadores a 1988 das no Serviço do por desprezados utilizados por ruptura ã intervenção de Graças. A escolha paciente pobres. de H S A (RAI), submetidos internamento, Foram controle, foram feita a r q u i v o , de m a n e i r a pessoa oito que não pacientes um do no período os Nossa sempre pela conhecimento quais de intra- Hospital sucessiva, os total aneurisma retirando tinha para de de cirúrgica Neurocirurgia foi 68 do o ordem de estudo. dados eram 3.2 LEVANTAMENTO Este primeira estudo de DADOS foi pesquisa ários, onde a) DE foram idade desenvolvido em duas e levantamento de dados obtidas e exame neurológico d) tempo de e) tempo de f) tempo de g) compli cações ; h) e x a m e s submetidos a um a um que continha admissão; pré-internamento; permanência em UTI ; complementares; etapa seguimento questionário os ambos seguintes b) o c u p a ç ã o atual ; c) atuais; deficits de de pacientes clTnico-ambulatorial determinado paciente antes e e objetivos 35 da doença; residuais. pacientes desabilidade diária, englobando , com responde- padronizado foram que se examinados baseia auto-suficiência nas a seguinte 1) bem, totalmente 2) desabilidade graduaçao: capaz mínima, para o e submeti- atividades e capacidade 31 rativa foram emocionais; Posteriormente,os escala grupos quesitos: do si n t o m a s os previamente a) o c u p a ç a o vida informações: internamento; d) a l t e r a ç õ e s da na evolução segunda ram a uma prontu- tratamento. Numa e) aos a associadas; c) i) seguintes junto sendo sexo; b) d o e n ç a s dos as etapas, trabalho; auto-suficiente; 1 abo- 3) desabi1idade parcial, parcialmente 4) desabilidade total, 5) e s t a d o Esta período médio ternamento 3.3 END geral de 4 a n o s CORRELAÇAO e RAI dos DE nos a) idade; b) sexo; c) d o e n ç a s grau e) tempo definição grupos de os e RAI e 7 meses após em o um in- respectivamente. dados obtidos para os grupos variáveis: na admissão; internamento / tempo de permanência complementares(TAC , líquor g) tratamento; h) complicações mento, END e 2 anos de associadas; clínico f) e x a m e s (vasoespasmo, em UTI; e angiografia) ; hidrocefalia, ressangra- mortalidade); i) s e g u i m e n t o (tempo, queixas nentes, desabilidade j) para DADOS seguintes d) casos,uti1izada e 9 meses correlacionados nas leito; rea1izada,pessoa 1 mente,pe1 o investigador, inicial Foram ao vegetativo. revisão prognõstico,foi restrito auto-suficiente; correlação nóstico. entre residuais, deficits perma- final); o grau clínico na admissão e prog- 3.4 METODOLOGIA Para médio das tou-se, ESTATÍSTICA a avaliação informações inicialmente, geral dos constantes por uma resultados no obtidos instrumento análise descrita de por inter- pesquisa destes grupos opem estudo. Na testes - nao Mediana" teste ram análise paramétricos (este no paramétrico para estatística o caso caso mais de do de duas de trabalho desvio padrão de 0,05 trabalhado. probabilidades u t i l i z a d o s os exatas extrapolar Todos os testes e "Prova a média) utilizados da e o fo- independentes. t a m b é m , o nível ser foram (qui-quadrado) , "Fisher" amostras significância) universal o m e s m o da 2 "t d e S t u d e n t " . Utilizou-se, bilidade X deste de (ou significância 5 % ) , por No caso na sua do ser teste aplicação. (ou um de proba- nível "Fisher", 4 RESULTADOS 4.1 LEVANTAMENTO 4.1.1 DE DADOS Idade A definida Pela E CORRELAÇAO incidência e por análise significativa por ruptura faixa de etária aneurisma da os grupos de etiologia é demonstrada estatTstica,verificou-se entre HSA (tca-|c= que não 1»64; na existe não Tabela 1. diferença ^tab= p > 0 ,05) . Tabela 1 - INCIDÊNCIA DE HSA - DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA, MÍDIA E DESVIO PADRÃO IDADE END RAI 11-20 4 0 21-30 7 6 31-40 13 16 41-50 12 18 51-60 8 14 61 - 7 0 3 6 71-80 2 0 MíDIA 41 anos 45 4,31 anos 7,14 POR (s). (ANOS) s anos FAIXA 4.1.2 Sexo Observou-se grupos, conforme Tabela a seguinte a Tabela 2 - 2 e o Gráfico INCIDÊNCIA SEXO Gráfico distribuição DE HSA END por - DISTRIBUIÇÃO dois POR SEXO. RA I 25 (51 , 0 % ) 36 ( 6 0 ,1 Masc . 24 (49,0%) 24 (40,0%) Total 49 (100,0%) 60 (100,0%) - nos 1. Fem. 1 sexo INCIDÊNCIA DE HSA - DISTRIBUIÇÃO POR SEXO NO d e casos 40 I• I 30 20 10 Fem. Masc. Q HSA de e t i o l o g i a ^ HSA por (RAI) ruptura não de definida aneurisma (END) intracraniano Pela análise estudo 2 nao X ^>84; t cia para 4.1.3 apresentam p>0,05), Doenças que do para de Fisher observou-se diferenças o predomínio Na enças estatística, embora do sexo que significativas possa ser feminino os (X 2 ca observada nos casos grupos -j c = uma de 0,87; tenden- RAI . associadas Tabela 3 encontram-se ocorreram a análise para as tatisticamente associadas de relacionadas ã HSA. hipertensão demais. Não significativas entre principais Utilizou-se arterial foram as sistêmica observadas os o Hipertensão arterial sistêmica do- qui-quadrae o teste diferenças es- grupos. 2 p > em (X 2 = ca X tab= -|c l»47; 3 ' ^ ' 0,05) Diabetes (Pp=0,336; Cardiopatia Blastomicose dismo Tabela (Pp=0,088; p = 0 t a b sul-americana, e demência 3 - Ptab=0>05) » rim DE ) policístico, hipertireov = (Pp = 0 , 3 1 ; INCIDÊNCIA 0 5 DOENÇAS ASSOCIADAS A END HIPERTENSÃO DIABETES ARTERIAL SISTÊMICA MELLITUS 11(22,4%) 1( 1,7%) HIPERTIREOIDISMO 1( 1,7%) DEMÊNCIA 1( 1,7%) RIM 6,1%) 1( 2,0%) ARRITMIA CARDÍACA) BLASTOMICOSE 3( 6(10,0%) 1,7%) (COM 4,0%) RA I 1( CARDIOPATIA 2( HSA. SUL-AMERICANA POLICÍSTICO TOTAL 17(34,5%) 10(16,7%) 4.1.4 Grau variou média clinico Os pacientes de 1 hora de 6 dias classificados na admissão foram a 30 dias no g r u p o de admitidos acordo após END com ao hospital a ocorrência e 7 dias a escala no de da grupo Hunt num período que hemorragia, com RAI , s e n d o e Hess então modifica- , 26 da , como se segue: I - Alerta, ralisia II de - deficit - muito deficit nervo - sonolento III IV sem focal hemisférico, craniano ou s e m pa- unilateral; / desorientado focal com / confuso; hemisférico; s o n o l e n t o , com ou sem deficit focal hemisféri- co ; V - inconsciente A trou uma análise III e IV (X c a l c Tabela = do grau significativa, quando 2 descerebrado. estatística diferença balmente, quer / analisados 5,67; 4 - GRAU X 2 t a b = CLINICO G clinico quer quando agrupados 3,84; NA admissão mos- analisados glo- graus p<0,05). ADMISSÃO END os na APOS RAI I 27 (55,1%) 28 (46,7%) II 16 (32,6%) 13 (21,6%) III 4 ( 8,2%) 19 (31,7%) IV 2 ( 4,1%) HSA. I e II com 4.1.5 Tempo de internamento A duração de Terapia xo. Pela para Intensiva análise o tempo tiva de entre mesmo onde não (t os estão com mostrou 5 - = 1 1 = 1 t a b > t a b ao 4 7 tempo diferença 6 7 > > x 2 i e d i a s , na observou-se x 2 ( em utilizando-se relação t hospitalar expressas, grupos = l ,48; Tabela permanência internamento, t não c a l c de estatística, ocorreu o teste grupos média em tabela a Prova da diferença tab de = 3 ' 8 4 ' abai- Mediana significa- P < 0 permanência significativa Unidade > 0 5 0 )- em UTI , entre os P>0,05). DURAÇAO MÍDIA UNIDADE DE DE PERMANÊNCIA TERAPIA TEMPO HOSPITALAR E EM INTENSIVA. END RAI 11 20 3 4 (MÍDIA/DIAS) INTERNAMENTO UTI 4.1.6 Exames 4.1.6.1 Complementares Tomografia realizada em dos e em casos 70,0% bela dos 33 pacientes 42 e edema. tre dois os Foram grupos grupo do para de exames Fisher quando cada A tomografia correspondendo a demonstrados aspecto 67,3% diferenças a na Ta- tomo gráfico uti- presença hemorragia analisada foi correspondendo são normais, para - RAI , exame para observadas apenas END, grupo deste estatística e o teste quemia do achados o qui-quadrado drocefalia, computadorizada pacientes c a s o s . Os 6. A análise lizou axial de HSA e hi- v e n t r i c u l a r , is- significativas a variável en- hematoma intraparenquimatoso houve diferença Exame Tabela 2 t a b ( X2c a (X2cal ( P p = 0 ,31; 6 - P a r a as = t a b 3,84; (P=0,31; p t a b =0> 0 5 2 t a b DE =3,84; p>0,05) ) TOMOGRAFIA AXIAL COMPUTADORIZADA HSA. NORMAL (CISTERNAS p>0,05) Ptab=0,05) END HSA não p>0,05) =3 ,36 ; X 2 t a b = 3 , 8 4 ; ] demais Ptab=0,05) ACHADOS NA x 2 = 0 ,001 ; X c (Pp=0,50; = 0,05). significativa. = 1 ,1 5 ; c a ] ventricular Hidrocefalia Edema (X de H S A Hemorragia Isquemia P estatisticamente normal Presença (Pp=0,03; E/OU RAI 8 (24 ,2%) 6(14,6%) 18 (54 ,5%) 14(33,3%) SULCOS HEMORRAGIA 1 ( VENTRICULAR 7 HIDROCEFALIA 3,0%) (21 , 2 % ) HEMATOMA 3( 7,1%) 9(21,4%) 6(14,3%) INTRAPARENQUIMATOSO 1 ( ISQUEMIA 3,0%) EDEMA - Foi realizada punção 1( 2,4%) 2( 4,8%) 4.1.6.2 Líquor lombar do grupo END, correspondendo a 67,3% dos casos do grupo RAI , c o r r e s p o n d e n d o a 35,0% dos casos. em 33 e 21 pacientes pacientes Apenas dois pacientes do g r u p o demais pacientes vel eritrõcitos de 4.1.6.3 foi nenhum a uma ou hemorrágico, A maioria ã panangiografia segunda 26 vasoespasmo, , conforme AGQ - s e m dos com (4,1%). número pacientes cerebral. angiografia cerebral o qual dois foi foi ~ descrição Os variá- Oito do deles ( 1 6 , 3 % ) , não grupo END foram sub- sendo observado também utilizada classificado em vascular reduzido até AG^ - diâmetro vascular reduzido de AG3 - diâmetro vascular reduzido além Tabela graus avalia- angiogrã- abaixo: AG-| - d i â m e t r o grupos para vasoespasmo; A distribuição os normal fa1so-negativo. de ficos lTquor lTquor xantocrõmico. - A angiografia ção apresentaram tinham Angiografia submetida metidos END percentual é expressa 7 - na Tabela PANANGIOGRAFIA NA dos 50%; 50% exames de a 75%; 75%. angiogrãficos 7. E CAROTIDOANGIOGRAFI A HSA. END RAI PAN 44 (89,8%) 19 (31 , 7 % ) CAG 0 5 (10,2%) 41 (68,3%) TOTAL 49 60 (100,0%) (100,0%) entre 4.1.7 Tratamento Os receberam do m é d i o tabela pacientes portadores tratamento de 11 clínico que dias, e medidas 8 - MEDIDAS consistiu em terapêuticas TERAPÊUTICAS TRATAMENTO não repouso definida por perío- assoeiadas,conforme BENZODIAZEPlNICOS 49 PACIENTES (100,0%) CORTICOSTEROIDES 30 P A C I E N T E S ( 61 , 2 % ) ANTIFIBRINOLlTICOS 12 P A C I E N T E S ( 24,5%) A N T I H I P E R T E N S I VOS 05 PACIENTES ( 10,2%) DIURÉTICOS 02 PACIENTES ( 4,0%) de aneurisma i n t r a c r a n i a n o , a 1ém melhante aos Tabela d e , em pacientes cirúrgica dia portadores em do torno sua dia ruptura receberem END, foram conforme de submetidos a internamento a Tabela CIRORGICAS tratamento se- intere décimo 9: REALIZADAS NA HSA RAI. C0L0CAÇA0 DE CLIPE COBERTURA DO ANEURISMA C 0 L 0 C A Ç A 0 DE C L I P E DO A N E U R I S M A NO E ANEURISMA NA 47 PACIENTES (78,3%) 06 PACIENTES (10,1 03 PACIENTES ( 5,0%) 02 PACIENTES ( 3,3%) 01 PACIENTE ( 1,6%) 01 PACIENTE ( 1,6%) COBERTURA - ANEURISMA C 0 L 0 C A Ç A 0 DE C L I P E CEREBRAL ANTERIOR ANASTOMOSE E LIGADURA por maioria, 9 - INTERVENÇÕES CRANIOTOMIA VISUALIZADO HSA quinto põs-hemorragia, POR de grupo do HSA AO END. pacientes DE ASSOCIADAS DE Os segundo de e t i o l o g i a abaixo: Tabela venção de HSA NAO ARTÉRIA TÊMPORO-SILVIANA DE C A R Ó T I D A E S Q U E R D A 4.1.8 Compli cações As latadas principais na tabela Tabela complicações abaixo 10 - ocorridas e descrita COMPLICAÇÕES a NA apôs 14 RAI (28,6%) 25 (41,7%) HIDROCEFALIA 7 (14,3%) 9 (15,0%) RESSANGRAMENTO 5 1 ( 1,7%) 3 ( 5,0%) ficada bela Vasoespasmo através dos 11.  análise observou diferença comparados r é m , na - A presença graus (10,2%) correlação espasmo através significativa globalmente do arterial5classi- angi o g r ã f i c o ^ £ d e m o n s t r a d a estatística (x 2 c a entre ic=4>47'> unitária para re- HSA. HIPONATREMIA 4.1.8.1 são seguir. END VASOESPASMO a HSA do qui-quadrado os dois 2 tab= 5 ' x o grau na AG^ 9 9 grupos ' P > 0 > Ta- não se quando 0 5 )>P observou-se o _ dife- 2 rença X2t significativa .=3,84; entre os grupos END e RAI (X c a -]c= 4,05; p < 0 , 05). Tabela 11 - GRAUS APOS A N G I O G R A F I COS (AG) DE HSA. END RAI AG0 35 (71,4%) 35 (58,3%) AG-j 12 (24,5%) 14 (23,3%) AG2 02 ( 4,1%) 10 (16,7%) AG3 1 ( 1 ,7%) VASOESPASMO 4.1.8.2 Hidrocefalia damente po 15% dos controle (X Em ção de um - Esta pacientes 2 c a ]c = 0 ,001 ; paciente derivação do de complicação grupo x 2 grupo em aproxima- semelhantemente =3,84; t a b cada END ocorreu ao gru- p>0,05). foi ventrTculo-peritoneal necessária para a realiza- a correção da hi - drocefali a . 4.1.8.3 Ressangramento ocorrer dentro de — se dios RAI 30 d i a s -r além desse primeiro paciente, (Gráfico sher, não ( P p - 0 , 06 ; ocorridos . No u b Gráfico o primeiro grupo 2 episódios 3 e 10 m e s e s 2 ) . Em a n á l i s e P classificado evento END ocorreram a 10,2% do tardio, correspondendo houve houve apôs ser correspondendo 1 caso grupo Pode em precoce,se e em tardio, ?^ período e 1 precoce, ocorreu - de diferença No 1,7% total. do a hemorragia utilizando significativa tar- total. ressangramento após estatística, a 4 casos entre os grupo num No mesmo inicial o teste dois de Fi - grupos =0,05). 2 - RESSANGRAMENTO NA HSA. 7 8 N9 de casos 2 1 1 2 3 4 5 6 9 10 (tempo em meses). 4.1.8.4 Mortalidade o grupo la END (01 análise - A taxa óbito) e 15,0% estatística, ram-se d i f e r e n ç a s P de m o r t a l i d a d e para o grupo utilizando-se significativas entre foi RAI o teste os dois de 2,0% para (9 ó b i t o s ) . de Pe- Fisher,observa- grupos (Pp=0,01; tab=0'05)- 4.1.9 Seguimento 4.1.9.1 foi de Tempo 4 anos 0 grau de - 0 tempo e 9 meses desabilidade determinado igual guimento, período ternações de àquele após causa no para o seguimento o grupo seguimento em toda observado o qual não neurológica ao RAI de máximo do END e 7 meses. grupo END foi do estudada, segundo ocorreram grupo 2 anos a população fim do ano per- de se- r e s s a n g r a m e n t o s , in- e o deficit neurológico permane- i na 1 t e r a d o . 4.1.9.2 Queixas bem a sua na e para individualmente manecendo ceu médio como Tabela -se tiva veram não entre incidência 12. Após o teste demais, residuais de Fisher foi os análise para observada grupos. participação - As percentual queixas encontram de cada relatadas, relacionadas queixa,utilizando- diplopia e o qui-quadrado para diferença estatisticamente significa- Entretanto, Cefaléia (X2calc=0,13; Tonturas (X Deficits de m e m o r i a Diplopia (Pr = 0 , 3 4 ; c a ] c se individual importante 2 principais no as alterações grupo emocionais RAI. X2tab=3,84; p>0,05) = l ,37 ; * 2 t a b = 3 , 8 4 ; p>0,05) (X P. 2 c a l =1 , 1 9 ; .=0,05) X ? t a b =3,84; p>0,05) as ti- 2 Alterações emocionais Assintomáticos Tabela 12 - (X 2 (X c a ]c QUEIXAS 2 c a = 3 i c = l ,80 ; '6"'' x 2 = 3 t a b RESIDUAIS 7 (14 ,3%) 1 4 (23 ,3%) 6 (12 ,2%) 12 TONTURAS P5*0» 0 5 ) 0,05). RAI 20 18 4 ; HSA. ( 3 6 ,7%) CE FALE! IA DE tab= 3 , ^ » 8 4 ' . P> APOS END DEFICITS x (33 ,3%) (20 ,0%) MEMORIA DIPLOPIA ALTERAÇÕES EMOCIONAIS Deficits a exame clínico rológicos, dramento individual de Fisher,não ficativa para escala de entre Deficit os 6,1%) 1 1 (18 ,3%) (36 ,7%) descrito na Os da dois ( 2 5 ,0%) pacientes existência Tabela (Tabela diferença foram de Deficit da deficits neuenqua- 14). Após utilizando-se análise o estatisticamente teste signi- grupos. focal (Pp=0,31; paresia de Ptab=0,05) nervo craniano 0,05) Distúrbios submetidos 13, e posterior neurológico, observada ou - 15 desabilidade deficit motor Paralisia 3 ( avaliação de cada foi 1 ( 1 ,7%) permanentes conforme na 4,1%) 18 ASSINTOMÁTICOS 4.1.9.3 2 ( fala sensitivo (Pp=0,14; (Pp=0,29; p t a b =0»05) Pp=0,05) (Pp=0,47; p t a b = Tabela 13 - DEFICITS PERMANENTES APÔS HSA. END DEFICIT MOTOR FOCAL 5 (10,2%) PARALISIA/PARESIA DE NERVO 1 DA (ASSOCIADOS A DEFICIT OU de SENSITIVO através Desabil idade do não mostrou (Pp=0,25; 3,3%) 5 ( 8,3%) 1 ( 2,0%) 7 (14,3%) abaixo ( MOTOR) desabilidade seguem 2 NAO final g u i m e n t o , p e r m i ti u g r a d u a r la ( 2,0%) (16,7%) FALA TOTAL 4.1.9.4 10 CRANIANO DISTÚRBIOS DEFICIT RAI na teste os descrita Tabela de - O exame item Fisher,comparando diferença significativa de resultados estatística os final graus entre os 1 e 2 com dois 14 - ESCALA DE DESABILIDADE END G APOS grupos RAI 1 36 (73,5%) 27 (45,0%) 2 10 (20,4%) 20 (33,3%) 3 2 ( 4,1%) 4 3 ( 5,0%) 1 ( 1,7%) HSA. se- esca- obtidos dos Ptab=0,05). Tabela do 1 a 4,conforme 3 . 2 . Os 14. A análise (23,3%) c l í n i c o , ao pacientes no 14 mesmos, 3 e 4, 4.1.10 Correlação entre Utilizando-se o grau clTnico a graduação na admissão estabeledida e prognóstico pela escala de 22 Hunt e Hess Fisher, na cada escala houve de modificada grau t e r i o r m e n t e , em com os graus ficativos clTnico individualmente desabi1idade, diferença F i s h e r , foi , correiacionou-se, estatisticamente análise clínicos os na dois cada os grau os grupos da escala se do teste valores END de obtendo do de obtidos e RAI. entre utilizando-se a d m i s s ã o , não grupos. com significativa estatística, correlacionado entre comparando através Não ambos. P os - teste de desabi1 idade valores signi- 5 DISCUSSÃO 5.1 CONSIDERAÇÕES Antes de PRELIMINARES se discutir necessário situar cirúrgica. Trata-se em seu co e no pioneiro grande dos o presente seguimento grupo na Por dos do condições Latina. grupo desenvolvimento ções apreciação ção na das funções procurou ã escala Deve implica mos através de absolutos nesta de neuro- literatura retrospectivo,tem, em oriundos deste uma os de um ao final da associação a totalidade hospital seus ge- prontuá- atendimento impõe. de boas seguimento. envolvidos objetivos final como que população trabalho, foram do e a tendo pacientes para prognosti- considerar estudo o de a que se observadas pela falta seguimento, de neste um de espro- limitaavalia- a qual se questionário pa- estatística não desabilidade. ser enfatizado o valor são desabilidade necessariamente saltar-se-ã do cognitivas minimizar dronizado da grupo de da o qualificam também forneceu ideal, o necessário p õ e . No que facilitando o número faz-se definição assistencial, hospital Considerou-se de a objetividade sõcio-econõmicas, tudo, senão do casuística que, embora Deve-se finalidade lado, este dentro fatores controle que desta elementos pacientes limitações outro estudo controle, alguns maioria as dados um e s t u d o clinico, r a l , p r i v a d o , com rios de América pacientes os em que a significância significância certos discussão. resultados clínica, por e correlações isso res - em ter- 5.2 EPIDEMIOLOGIA A incidência população em de H S A estudo. Na varia consideravelmente Rodésia,somente 3,5 — habitantes nal diagnosticados a incidência lândia, num 100.000 habitantes habitantes talidade No período no casos por a 100.000 62 sao sobre conforme devida de no sexo de H S A sexo primaria, realizado observaram-se masculino feminino^. causa . Em 2 anos, a esta J a p ã o , a HSA anualmente Nos Estados d o e n ç a , é de 25 ó b i t o s e 18,3 16 por estudo na 10,5 casos por Zepor 100.000 a taxa d e mor- habitante^2. 100.000 100.000 Nova casos Unidos, por populacio- habitantes por ano 62 e contribui com 6,6% N ã o se d i s p õ e Na incidiu presente de 45 41 média de grupo controle A 2 3 n ã o se os dois 1 HSA da sexos, dos por duas ruptura literatura a nTvel etiologia ã quinta de de 4,31 7,43 de . nacional. não década anos, definida de vida semelhante anos,observada â no aneurisma. mostra incidência maior entre a d é c a d a s 2 2 , 2 6 , 3 1 »^3,^5,62 no houve sexo nestes populações neste estatisticamente discreto de m a s c u l i n o , d e s c r i ta reproduzida 0 diferença portadores base de terceira desvio-padrão >^3,^5,62^ n ~ obter Com v a , as com de da súbita populacional e desvio-padrão predominância de grupo anos e quinta 2 estudo de m o r t e casuística, a HSA anos revisão A tores de causas predominantemente com m é d i a quarta das predomínio por estudo v á r i o s auonde,além significativa entre entre as m u l h e r e s no aneurismas. dados, apesar aqui estudadas da amostragem são muito retrospecti- semelhantes. 5.3 APRESENTAÇÃO O tempo o CLINICA médio internamento decorrido hospitalar (END) e 7 dias para 1986, r e l a t a r a m , em foi o grupo estudo entre de a instalação 6 dias controle para do quadro o grupo em (RAI). Spallone retrospectivo de 10 e anos, estudo cols.,em um período médio de 6 dias entre situando,assim, mente dados Esta de de observou Hunt opção obtidos resultados nos hospitalar pré-internamento , toleráveis desta e s t u d o , ãs dos pacientes com que se m o s t r a mais Na entre para de UTI, sugere evidente , aparente- admissão foi nos em se dois grupos de variável tenha não entre clínica na se os gru- admissão em grau média do período estatisticamente relação em esta V. a duração ao UTI tempo foi por de signi- interna- semelhante. envolver e x t e r n a , como neste 4, onde a d i mi t i d o s grau 9 d i a s , sem influído Os definida, diferença diferença com dos graus. Tabela condição permanência de na item adequação significativa em relata de utilizou- no respectivos pacientes admitido admissão , descrita expressos melhor observa-se uma cirúrgico seus etiologia internamento que aos HSA de na facilidade da m e n t o , porém, o tempo diferença pela estão 5, onde os modificada custas paciente Tabela c l i n i22c o estatisticamente hospitalização, ficativa feita análise diferença III. Nenhum o grau prontuários em tamento limites e Hess foi pos de intervalos se e s t a b e l e c e r a escala 4.1.4. e a admissao 52 especializado. Para -se aqueles longos, dentro serviço a hemorragia e a estada exemplo, o resultado. A na tra- 5 .4 EXAMES COMPLEMENTARES Recentemente, nos pacientes com que deterioraram foi H S A . D u f f y , em em virtude tomas intracerebrais axial computadorizada punção lombar enfatizado ser de 1982, tal sugerindo diagnóstico e v i t a d a , ou da reportou e x a m e , pela "silenciosos", o exame o risco protelada de até punção 7 casos presença ser lombar a em de 55 hema- tomografia escolha, devendo que se a obtenha o 16 exame tomografico seguro o exame do . Ja Patel lTquor nos e C l a r k , em pacientes 1986, acreditam despertos ser e sem sinais n e u r o l ó g i c o s f o c a i s e n e c e s s á r i o nos c a s o s de d ú v i d a , para a f a s 37 t a r o d i a g n o s t i c o de m e n i n g i t e . Para L e b l a n c , a punção lombar é o exame de escolha, intracraniana, para uma vez afastada o diagnóstico a presença precoce da HSA de hipertensão quando a tomo- 29 43 grafi a e falha ' 0 exame do da em nida 67,3% e em dos pacientes 35,0% c a s o s , no dos primeiro Alexander 140 pacientes relacionaram c o . Há lTquor, através HSA e outras tada na evolução ram clinica. para de HSA grupo 1 9 8 6 , em no de sangue significativa hipertensão um m é t o d o de tamanho complicações. admissão, do espontânea a presença correlação epilepsia, pacientes e c o l s . , em com grupo punção grupo, apresentaram consciência,aumento micos do de dos Não arterial quantificar controle lTquor estudo não correlação a presença de defi- o perda deficits da isquê- significativa 1984, cor- prognósti- ou angiogrãfico em de definida, com 2 (4,1%). conhecida vasoespasmo e Richardson, não retrospectivo clinico, previamente realiza- (RAI). Apenas normal tomografia o grau foi etiologia ventrículos, há ressangramento, Gurusinghe de etiologia na com lombar, com detece desenvolve- s a n g u e nas cisternas e fissuras que consiste do coágulo que No sido do zado não tou é melhor em da o seu As uso para técnicas identificam da do HSA nos exames da 47 HSA entre ainda que Nestes secundário a não casos ha â n e c r o s e de a d e n o m a s demonstração Os estudo dados estão do grupo se tratarem de achados END pacientes reali- recai sobre limi- disponTveis, atual m e n t e , não prognóstico. 7% do se e 31% casos1*4'26,27'32'36 dos considerar intraselares aneurisma por: sobre na não submetidos foram pacientes Tabela idosos cardiovascular tomogrãficos dos casos. pode Esta da sangramento não secretores a estudo por e quando dos no espaço pacientes 10,2% dos em pacientes panangiogrãfico apresentarem o quadro por complica- clínico, carotidiana e alterações localizado 7. Apenas ou o vasoespasmo, cerebral e a angiografia supratentorial A angiografia 10% a angiografia resumidos de ordem a origem quase ter identi- foi observação no f l u x o s a n g ü í n e o c e r e b r a l e a n e u r i s m a s u b a r a c n õ i de e s p i n h a l 7,24,36,44,52,62^ ra em seis realizados, não - ' ções vasoespas- TAC o exame ã o que de angiogrãficas da e em últimos Outra ou falhado END vertical vulnerabilidade o fato e ter e demonstram a evolução grupo semana. autores de para nestes a definição a causa que pacientes que primeira quantificação Estes adverte-se os de do tomográfico, horizontal prognóstico pacientes RAI, apesar TAC, o escore diâmetro isquêmica todos na exame. Tndice estudo em o i t o final de m a i o r primeiro neurológica a HSA ao no presente grupo visualizada medida visto realizada ficar 4O na o escore disfunção a cerebrais os apontavam pa- esperadas em lesão. causar complicações morbidade está não freqüentemente asso- ciada aos pacientes procedimentos sob más angiogrãficos condições múltiplos, c l i n i c a s , os quais realizados são - tos a desenvolver Quanto dância na ã indicação literatura gramento, quando cia de desordens vasoespasmo que uma E N D , não sendo da segunda literatura varia de angiografia mostram 1,8% até uma presença podem de ser cidência detectados de etiologia ruptura espaço rioração. ticas Neste entre os desenvolvimento ramente apôs de pela 4% de ou soespasmo e sexo, pertensão arterial nas oito de Barlow, a 6% de ressan- e na ocorrên- laudo angio- o exame de acima, vafoi do grupo Contudo, dados fa1sos-negativos que 25% idade, em 1985, dos que de Não 0 mesmo pacientes com do por como põs-operatõrio de HSA sangue no dete- exemplo, gené- predispor muito ao ra- malformações correlação aneurisma, in- esta é observado sistêmica, arteriosclerose no por poderiam causas, uma HSA de a quais com responsável se o b s e r v a tamanho relatou a presença pacientes, com b a s a i s , os pacientes a 42% a outras tumores. relacionado diferenças, como vasoespasmo^. devida está dos ê totalmente grupos diabetes 2 8 0 vasoespasmo concor- pacientes cisternas sugerindo caso, outras a HSA arteriovenosas em contra não dois critérios vasoespasmo TAC. aneurisma, subaracnõide apenas falso-negativo. sangüíneos definida de do hã M M , 6 2 deterioração não em incidência 7% coágulos os casos exame a segurança Seguindo nenhum nos primeiro casos, repetir-se observado 62 angiografia realização no sujei- isquimicas segunda comprometa 0 desenvolvimento por a sua específicos20'26'36'^0. realizada uma dúvidas grãfico, podendo,nestes sos de para surgem vasculares mais em entre presença de generalizada e correlacionado com vahiou o grau clinico -operatõrio do paciente, grau de e, particularmente, vasoespasmo com angiogrãfico o momento da pre- intervenção . . 28 c i ru r g i c a 0 vasoespasmo 11, ocorreu pacientes mente em do 28,6% grupo presente dos às semelhante do do demonstrado grupo ( R A I ) , com custas ao estudo, pacientes controle significativa controle, no grau END e em diferença Tabela 41,7% dos estatistica- angiogrãfico Pickard na 2 no grupo e c o l s . , em 1985, descrito por . Apesar desta divergencia ao do k2 em estudo experimental angiogrãficos, renças dade. ção entre Cabe do nação observaram, grupos aqui quando submetidos um q u e s t i o n a m e n t o forma final sobre isolada, seguimento, ã escala de a validade como achados desabili- da variável dife- utiliza- na determi- prognóstico. TRATAMENTO Alem do os se v a s o e s p a s m o , de do 5.5 não de grupo deles de do repouso HSA de receberam e s e d a ç ã o , aos etiologia corticosterõides nolTticos, conduta esterõides nas estudos experimentação, capaz de de dual da número de e seu os com este definida e 12 merece ser sendo uso que isolado Os e f e i t o s dos foram que se segue leva avaliados a dexametasona ã infusão ã diminuição o presente, ainda antifibrinolíticos, que além as 30 comentada. HSA aumentam submetidos, antifibri- na ressangramentos, pacientes de P o r é m , até objetivo foram os uso provado rebote todos fizeram intracranianas intracraniana. corticosterõides forma que o efeito osmõticos pressão Da m e s m a esta hemorragias prevenir diuréticos não quais taxas o uso em é de grade é questiona dc32. de diminuir o de complicações isquêmicas, bolismo hidrocefalia, p u l m o n a r 6 , 2 7 , 2 8 , 3 9 , 4 6 brinolTticos tifica-se cias trombose eficazes na pela prevenção A hipertensão atenção, sua pois elevação no m a n e j o clinico inexistência do plicações1'^. profunda ^ participação > e corticosterõides principalmente venosa de ressangramento arterial apôs pode dequada pitar por da isquemia pressão lesões pacientes d o r e s , como foram nos 2 . Para em m á s 0 grupo ser 5.6 Em clipe cobertura os são de substâncom- especial origem do 47 torno no a n e u r i s m a . com pacientes do Em a preci- induzidas pelo da hipertensão, do seis betabloqueagrupo END evolução. portadores semelhante realizada ina- pode agentes décimo g a z e . Os estão ~ pacientes clínico p a c i e n t e s foi aneurisma demais durante neu- . A redução pacientes pelos do m a n e j o em usados cinco antihipertensivos cirúrgico h o s p i ta 1i z a ç a o . de o surgimento condições, £m aquelas jus- outras circunstâncias agravar controle, formado tratamento para ou se e v i t a r aneurisma,recebeu,alêm cos HSA merece reguladores nestas o propanolol utilizados colocação centros arterial neurológicas vasoespasmo zada antifi- A? rogenica END, dos da e de - nos tromboem- outras sitêmica a HSA e ao segundo grupo dia de craniotomia pacientes foi na com reali- procedimentos relacionados de cirúrgi- Tabela 9. PROGNOSTICO Dentre ocorrer apôs tribuintes no causas a HSA para hiponatremia, discutido as de deterioração destacam-se a morbidade a hidrocefalia item 6.4. no clínica presente e mortalidade, que costumam estudo, como con- o vasoespasmo, e o ressangramento, o primeiro a jã A hiponatremia mas pode, acompanha isoladamente, c a , c a u s a n d o , às ser a causa v e z e s , não - freqüentemente só de também deficits reu grupo no quais,na evolução, subaracnõide diagnóstico cupera _ ou que para dois focais com . No e teve casos de óbito qual Tabela 15 - GRAUS — . tsta a presença ainda estabelecido deterioração presente o grau três grupo sangue não está paciente estado de no ocor- casos no os espaço definido. que de não óbito HIDROCEFALIA PDS PACIENTES HSA END (N<? grupo (RAI). EM - do RAI DE CASOS) 1 3 1 2 1 5 3 2 4 - 1 0 re- consciência desabi 1 idade, controle FINAL DESABILIDADE de estudo, a hidrocefalia DESABILIDADE DE complicaçao de no do participação no como óbito. a morbidade, afetando abaixo sensório, participação ã hidrocefalia apresenta c2 buiu em a é facilmente a hemorragia tabela pelo induz após me (RAI) foram 0 mecanismo do neurológi- 28 neurológicos controle vasoespasmo deterioração distúrbios - o COM contriconforEND e O grupo ressangramento em estudo literatura le (RAI) 2,2% que terial nõide nos de grupos HSA. piores Nos prejuízo na seleção Por tiva da raridade estatístico casuística nificativa entre predomínio da nenhum No dos entre xas residuais. 96,6% dos o grupo Um na c o n t r o _ de e cols. em para a o papel a morbidade da hipertensão ar- na hemorragia fator indicativo semelhante dos retrospectivos, dos casos e na l a d o , nos se observou grupos em de de pior relata a prognóstico que os pacientes hi- aos normotensos, ape- primeiros na admissão hos- observa-se,freqüentemente, detecção estudos subaracnõide a validade atual subarac- dos resulta diferença 10 em ' a de i rirela- baixo valor . Na estatisticamente Apesar hipertensão hipertensão, prospectivos, mesmos estudo. de sig- tendência arterial significativamente no a grupo para a RAI , morbida- grupos. estudo END do deficits não ocorreram e o grupo total pacientes melhantes.Os sobre contribuiu presente vas o àquela contribuiu hemorragia não próxima nao clinicas ocorrência associação g r u p o ~ complicaçao prazo, observa-se outro os N q Nishioka evolução não 1,7% para citados por como limitando valores definida. A literatura condições val i d a n d o - o s . em não estudos de 10,2% estudados. Porém, a longo das aos de ano, relatada controvérsias apresentam proporção superior incidência . Esta arterial pitalar. de 39 etiologia pertensos sua uma numa 7% 6,10,22,30,40 ,^8 ^ sistêmica, alterando hipertensão atual até primeiro cooperativo Existem sar alcançam observou-se mortalidade na (END), pouco ao a n o , no estudo ocorreu de 73,4% grupo RAI diferenças quanto dos controle p e r m a n e n t e s , da significati- ã presença pacientes do de grupo queiEND manisfetaram queixas mesma não forma, e se- diferiram significativamente, grupo em controle. A desabilidade melhante embora os ocorrendo para os dois grupos. 14,3% Observa-se,após diferença significativa números absolutos revelam res não definida deficits mente, reportaram neurológicos que apresentam permanentes. uma focais grupo END e 23,3% final, conseqüentemente,foi sem logia no entre os menos Spallone incidência permanentes os esta queixas com muito no de estudo, HSA 1986, superior grupo em residuais e c o l s . , em de etio- e meno- contraria- de HSA se- análise,que grupos pacientes do deficits por ruptura de a n e u r i s m a s *'2. Outros cognitivas dade autores pós-hemorragia fTsica No quantificadas, tidos a exame forme escala tre os na A para ao no do seqüelas relevantes dos item grupos havendo que em seguimento 3.2,cujos emocionais seqüelas complementada de m o r t a l i d a d e , n o END e 15,0% único óbito no para a e desabili- não foram estudo subme- e graduados por con- questionário resultados diferenças foram presente o grupo significativa grupo conseqüente são ex- significativas ã END foi entre eri com um deles, respiratória di- insuficiência Nos pacientes três a edema dois e p õ s - o p e r a t õ r i a s , um insuficiência com 2,0% ambos. a óbito, observamos em (RAI), devido ã broncopneumonia. intraparenquimatoso per estudo,a 1cançou controle hidroeletrolTti cos, associados complicações pneumonia as estudo,tais final 14, não controle,que hematoma mais pacientes estatisticamente distúrbios que grupos. respiratória taram clinico taxa 0 grupo os descritos o grupo ferença presente sendo Tabela dois são de d e s a b i l i d a d e , padronizado, pressos enfatizam e os casos cerebral casos caso três de do de e apresenbroncorestantes associados A a complicações literatura mostra para o grupo de H S A de para o grupo de por HSA isquimicas uma taxa etiologia ruptura hidrocefalia. de m o r t a l i d a d e não de e definida aneurismas e de 2 2 •30 de 2% 37% a a . 6% 58% 6 CONCLUSÕES O grupo o grupo (RAI) controle não quanto estudo de em HSA tes de do grupo END internamento, lidade foram grau são etiologia diferenças permanentes do de ruptura de associadas, tomogrãficos, grau III no clínico grupo admitidos a incidência na RAI, ãs significativamente ao tempo queixas indicando Diferem, per- signi- principalmen- que os e a taxa no de residuais, condições. superiores e significativa admissão, vasoespasmo (END) intracraniano final. em m e l h o r e s de definida aneurisma e ã desabilidade ao não estatisticamente doenças achados ficativamente, quanto custas por s e x o , às U T I , aos deficits te ã s de H S A apresentaram ã i d a d e , ao manência aos em grupo pacien0 tempo de morta- controle (RAI). Os são expressão acima e ao resultados aqui apresentados de uma mesma relatadas, são devidas tratamento rismas, fatos g r u p o . Por cirúrgico estes estas que doença no que os dois e que as diferenças, intensidade do vascular ã maior grupo alteram r a z õ e s , as indicam de HSA por a morbidade doenças se e grupos sangramento ruptura de aneu- mortalidade expressam com deste magnitude diferente. 0 presente estudo clínica e o bom com de e t i o l o g i a HSA confirma prognóstico não o carãter a médio e d e f i n i d a , em benigno longo prazo da dos conformidade com - ria dos autores 30,31,40,48,52 constantes nesta revisão bibliográfica evolução pacientes a maio- A 9 10 22 ' ' ' ' Ao de estudos culares be final análise, epidemiológicos, e em sugestão um e s t u d o desta especial para a continuidade vise tada, assim como, estabeleça longo as em nosso paTs . funções vez envolvendo a hemorragia p r o s p e c t i v o , que prazo uma observadas as doenças subaracnõide e ampliação cognitivas história após carências cêrebro-vas- espontânea, deste o conhecimento a sua as da trabalho, com p o p u l a ç ã o afe- natural hemorragia ca- e analise subaracnõide a 7 1 2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A D A M S , HP J R . 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N e u r o l . 44: 2 Graw Editora 60 Computed Neurology Mc Subarachnoid ed.Phi 1adelphi a , - 8 RESUMO SUCINTO DOS CASOS 01 1.K.P. 11216 03 N . 1 .J. 587319 Oít F.G.R. + R I G I D E Z DE N U C A Hemorrágico TRATAMENTO Repouso + ana 1gés i co + corticóide + d i azep Tn i co Repouso + corticóide + d i azep Tn i co Repouso + corticóide + d i azep T n i co + analgésico SEGUIMENTO 33 O m m t/i -n o o cz —• 3» —1 — tn on Ass i n tomát i ca hipoestesia ã D. Ass i n tomát i co Cefa 1 é i a esporád i ca Ce fa 1é i a esporád i ca 33 a m c: on m o X c= 3= > 1/1 LO COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA / VASOESPASMO AG Espasmo de A C I e seus ramos . 10 meses após= normal /AG| Normal/AG 0 (mú11 i plo) PAN Hemorrá9 i co 3 meses após hemi paresia E: PAN=N. 10 meses após r i g i dez de nuca REINTERNACOES NEUROLÓGICAS EXAMES Sangue nas Hemorráci sternas gi co basais e sulco i n terhemi sféri co. —i 3= O EXAME NEUROLÓGICO NA ADMISSÃO UTI DE TEMPO SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA N Hefa 1 é i a sonolento, confuso ;onolenta, conFusa + Oi r, + r> 33 3 _ 0 (1) 0) ttrt T O — N -1 rr O •Û FJ 0) - C (Di —, 3 O tfi tfi _.tfi O i 0 — — O r. 3 CL O o -• (D + O Corticóide + ácido traneximico + repouso ESCALA DE DESABILIDADE — - - ro - Vjo OO 3 (D 0) -c0) TEMPO NJ O 3 m OJ — 3 (í flj -C" OO 3 » « O O SFXn 05 R.X.N. >"O z II z \ > CT » > z Il Z \ > O CT CD 1— O 33 — (C O 3 O 0 -t -1 01 > 1 "D > z II z <a re CL un CL NJ CL OO CL XO- NTVEL DE CONSCIÊNCIA § § T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRF-INTFRNAMFNTn TEMPO DE INTERNAMENTO CL -n 2 2 -n 3 -n rt C 0) tf) — 0)1 o VjU CL z IDADE "H + + + ui 0) CTN 0) 0) un uj o> DOENÇAS ASSOCIADAS + V/1 N> O 0) en T. > > en NOMERO DO CASO INICIAIS N Ü M F R 0 DO R F R I S T B n -C- • O ^ C N cr» . v-o COMPLICAÇÕES 08 E.J.E. 58656 jrJuo CU CJN UO 0) CTV 0) UJ CO 01 IDADE -n 2 -n -n SEXO Ar r i tmi a ca rd Taça durante CAG COMPLICAÇÕES No 9? d i a a 1 te ração comportamento + s i n a i s frontal i zação ro Uü o. ro Q. UJ CL TEMPO DE EXAMES 01 TRATAMENTO SEGUIMENTO Ce fa 1é i a esporâd i ca Ass i ntomáti co Tontura, esquec i mento Depressão, / P a r a p a r e fat i g a b i l i / s i a dade, ton- ' t u r a s , parestes i as nos membros 73 O m m c/i -n C3 Cl cz >— 3» —1 — C/1 C/) COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA / VASOESPASMO AG Repouso + corticoïde + a 1famet i 1 dopa + transami n + d i azepTnico + ana 1 gês i co Repouso + corticóide + analgésico + ant i a r r T t m i co + a 1 f a met i 1 dopa Turvo e PAN= AG 2 m u i t i xan tocrô plo: ni co 1?) espasmo acentuado no setor a n t e r i o r do polTgono. 2°) espasmo acentuado de to do grupo anter i o r do po1ígono no HCE Repouso + corticoïde + analgésico HSA, h i d r o - Hemorra- PAN - Espasmo cefa 1 ia g i co de ACA /AG, HSA Hemor rã- Espasmo segmeng i co tar e d i fuso / PAN / AG, 73 XZ> m cr </i m o X <= J» í> C/l c/i EXAME NEUROLÓGICO NA ADMISSÃO SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA Sonolên; i a, ag i taçao ro INJ CL T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRE-INTERNAMENTO TEMPO DE INTERNAMENTO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA N :efa 1 é i a Repouso + analgésico + corticoïde + d i azepan 4 meses após con fusão + afasia + hemipj resia ã D / CAG= vasoespasmo ai teri al genera1 i zado. 30 d i a s após para nova CAG e DVP REINTERNACOES NEUROLÓGICAS 20 dias após con quad ro de cefa1éia + r i g i dez de nuca T ra tamei to c l í n i co + bo; evo 1 uçic E S C A L A DE DFSABILIDADE ro TEMPO O 0) 0) 3 3 (V 0) —i 3=> O z HSA - h i d r c cefa 1 i a » — - o o 1-o CL I2hs \ ON ho 3 (D 0) un 0) 1— O 73 X <T> 3 O -i -1 0)1 1 >"D Z II z •Q — O 0 UJ CL uo Q. DOENÇAS ASSOCIADAS Card iopa tia (ESV freqllente) 3 "O « < 0) ÛJ 0) — "O rT — CO "O \ 10) \ O Û) 1 — \ oCL — > - —cx UTI o. un CL -h C i/i fl 0 o o rt ÛI O 01 - — "O (D) ai 1 D 0 1 CT- 2 U-l • o — 1— ON IN) • O 3 a > —• o — 2 -J X- • —1 C/l R I G I D E Z DE N U C A + + + + N0MERO DO C A S O INICIAIS N d M F R n nn r f g t ç t r o UO ON . o -E- CD U3 VO ON • N. cef aléi a z EXAMES TRATAMENTO RESIDUAIS /DEFICITS SEGUIMENTO QUEIXAS RESIDUAIS / Ass i ntomát i ca Ass i ntomá t i co Cefaléia ocas i ona1 Ass i ntomát i co Ass i ntomát i co D i p l o p i a /Paresia 1 1 1 /par à E. e / V I par bi l a / teral : 2 meses apôs no va CAG REINTERNAÇÕES NEUROLÓGICAS COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA / AG VASOESPASMO Repouso + cort i cói de + d i azep ín i co + transami n Repouso + d i azep ín ico Repouso + ana 1gés i co Repouso + ana 1gés i co Repouso + analgésico + d i azep fn i co Repouso + analgésico + D i azep fn i co ESCALA DE DESABILIDADE - - — TEMPO — PO — m 01 3 (t OJ 3 OO (D 0) 3 1?) PAN= discre to espasmo no setor i n i c i a l do si fio ca rotí deo 2?) =N/AG q 3 Hemor rági co 1 e vemente xanto crômi co Hemorráco o UTI DE TEMPO UJ Q- EXAME NEUROLÓGICO NA ADMISSÃO 1 — 3»1 0 X CO -> sangue no sulco i nterhemi sférico + áreas hipo densas. 2?) N O »17) \ » — (D 0) 3 "O 3» z II \z > CT O . -V l> z II z NTVEL DE CONSCIÊNCIA Confuso CL SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA Oi 3_ VI par b i N lateral + Cefapap i 1 edema lé ia + I I I par — m -a r0 XI o — — fo LAI CL o CL CL ^ Q. CL oo CL UJ \ o ~u > CT Z — — II O 3 Oi (t> C i -1 l/l — 0i"0 ft fT ü) — — U1 •O CL 3 — 0) o 0 m n o o-v oj m 3 3 </i X — (D RIGIDEZ DE NUCA + TEMPO DE EVOLUÇA D PRE-INTERNAMENTO TEMPO DE INTERNAMENTO OO CL 1 1 J.S.O. 50530 rj 00 01 n X -1 0) 01 D 3 r-r —O O 1 0 — ro 3 0 0 -1 0)i 1 "O » z II z > z II z N» O o a> — — 12 A.A.S. 12199 15 L VAC 85261 V>J ON Q> ~n + + + -cfsj 01 "H IDADE v>/ 1-0 01 2 SEXO PO cu 2 NOMERO DO CASO INICIAIS NOMERO DO RFGTSTR0 un > — un • 0 — r— 00 • ui 00 X-CT— • w o oo po (T< -EV/l 0) PO I> — • Xoo oo CO • -n DOENÇAS ASSOCIADAS COMPLICAÇÕES 18 NBOS 72686 19 H.R. 62202 + 20 E.F. 77086 + HÁS + arri t mi a carcl Faca SFX0 21 F.R.S. 8OI83O 3" - 0 30 Di scretanente henor rãg i c< TRATAMENTO Repouso + analgés i co Repouso + ana 1gés i co + corticóide + d i azep fn ico + transamin Repouso + corticóide + diurético + vasod i 1 atador + betabloqueador Repouso + analgésico + d i azep in i co Repouso + analgésico + d i azep fn ico + amiodarona Repouso + analgésico + Di azepan TEMPO SEGUIMENTO /DEFICITS R E S I D U A I S / RESIDUAIS QUEIXAS Cefaléia, nuca 1 g i a Ass i ntomát i co Cefa1éi a,/Pares i a I I I diplopia / p a r a D Cefaléi a esporád i ca Ass i ntomát i ca Ass i ntomát i co REINTERNACÕES NEUROLÓGICAS COMPLEMENTARES VASOESPASMO ANGIOGRAFIA / AG PAN/AG 2 m ú l t i plo espasmo art e r i a l intenso em M j (ACMD) menor na árvore E » EXAMES 0 —1 z UTI DE TEMPO .cO- EXAME NEUROLÓGICO NA ADMISSÃO Obnub i 1 ada Con fusa + agita çio psi comotora N cefaléia NJ SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADí 1 CU' ESCALA DE DESABILIDADE — — FO — — —1 \>J 3 ro cu OO cu — N3 HO \ » ON 3 ro cu INJ 3 ID Ol O CD CD O CD O O CD 0 3 N3 00 3 (T> 0) >"O z II z >-0 z II z > "D > z li z N> O -a 3> Z II z — I» 1— Z 3 CL NI -cCL « O cu 1ro-1 U3 <T> — 3 " IT 1 |cu "O » z II z 10 ro — 3 " RT 0 frD |OJ <SI LO CL LO CL CL CL O 2 + rr ro T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRE-INTERNAMENTO T E M P O DE INTERNAMENTO 0 CD Tl 0} z Hl z -1 -1 NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 00 z n - I 3 IFL -1 t-t QJ » FÜ -1 z CL Ö 3 Ä d J O 0 <T> — R I G I D E Z DE N U C A -Tl + IDADE "H X » C/l + z Z Z + Tl m — ro ~ — O 3 "O ^ v f o cu -I — 3 — DOENÇAS ASSOCIADAS -c01 cu LO CTN CU -c-EOl TI 0 01 U1 0 01 LO X> </l NOMERO DO C A S O INICIAIS NfiMFRn n n RFGISTRÍI OO • M LO • ON — ON X- z N) 2 OO > — W 71X1 OO < v-n COMPLICATES 27 N.R. 58332 21< N.F.Z. 65226 X0 01 ro LO 01 ro LO 01 X01 -o 01 IDADE •n O X 3 c>/> T| O X 3 on 3> -n 2 3 -n -n SFXO + + EXAMES COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA / VASOESPASMO AG TRATAMENTO Repouso + cort i cõi de RESIDUAIS /DEFICITS SEGUIMENTO QUEIXAS RESIDUAIS / Discreta hemiparesia D Ass i ntomát i ca As s i ntomát i co 30 dias apôs para nova CAG=N REINTERNACÕES NEUROLÓGICAS EXAME NEUROLÓGICO NA ADMISSÃO TAC P rováve1 HSA, d i s creta h i d r o cefa 1 ia Repouso + cort i cõi de + analgésico Repouso + ana 1 gês i co Di scretí PAN normal mente he morrãg i CO /AG Q Mal formação vascular(re giao temporo-par ieta1 E Cefa 1é i a , esquec i mento As s i ntoma t i co Dores nos membros i nferiores Repouso + ana 1 gês i co + d i azepan Repouso + corticoïde + a 1famet i 1 dopa + i n s u 1 i na Esquec i mento, artrose HSA (Sulco s i 1 vi ano E) Ventrículos com pequenas dimensões Hidrocefa1 i a , hemorragia ventricular e HSA Hemorrãg i co Repouso + d i a zepínico + anal ces i co Repouso + corticõide + ana 1 gês i co Sangue no sulco i n terhemi sféri co fron ta O > o o o c 3 UTI DE TEMPO SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA Disartria hem i pa res i a D, papi ledema /II 1 VI par b i lateral / Confusa ESCALA DE DESAB ILI DADE fo — — TEMPO ro ro 3 (t> 0) — — — — LO — X3 (1 üi 3fl)Oi LO ro 3 (T 0) » O (í 01 3 LO OO X" 3 m ai c> o O 3 (Ï Oi z > — z O II 0 "O 01 > — z N \ 01 > CL O 0 — z II z \ » tn CD IQ — O 0 LN 01 Vr (í -1 01 II cn o % o> o li z N. » «3 X — fl> O 3 o o -1 Oil O» O II z i— o TO X n> 3 o -t oil >"0 z II z N. > £7) Z XQ. ro Q. X" CL Ut CL Q. CL XCL XQ. NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Ln CL o CL 1? un Q. + + TEMPO DE EVOLUÇÃO PRE-INTERNAMENTO TEMPO DE INTERNAMENTO X" CL Miocardic pat i a 28 O.B. 39152 un 00 01 + z z RIGIDEZ DE NUCA VJl —1 QJ X- m X- • ro M S W OO • v-n > o o ro Ln ao LTI x- -n Z z DOENÇAS ASSOCIADAS XT > oo • ro O "O L>o ro • Lo 00 + z O Ifl J "O •i - it ai m oi 3 -o r-t — — . Q) m -o —• \ m m — \ CL -1 CL — N — (!) (î — ai i 3 1 01 r-t on cu O 3 0 NUMERO DO CASO INICIAIS N0MERO DO REGISTRO as o ro • ho X- C3 CT* — TD COMPLICATES 30 O.C.L. 39335 29 ELJG 3OI52 -N TL 2 -N TL DOENÇAS ASSOCIADAS HAS •c- 011 TRATAMENTO HSA discre Hemorrá- Tonteros i dade e i r r e g u l a r idade ta, d i f u s a gico no d i ãmet ro dos (?) vasos cerebrais /AG 0 Sangue na ci sterna supra-se1 ar e s u l co s i l v i a no E Repouso + anal gês i co + diazepan + d i uré t i co + vasodilatador Repouso + i ps i I o n + d i a zepínico + ana 1 gês i co Repouso + cor t i cô i de + i ps i Ion + analgésico (laparotomia Repouso + analgésico + corticóide + d i azep ín ico Pneumoencé Hemorráfalo + he- gico morragia n; ci sterna supra-ópt i ca O TO O m m c/i ~n 0 0 cz <— 3» —1 C C/L C/l SEGUIMENTO C/L Tontura, (Discreta d i f i cul dade /pares i a para deam- Ide membro bular I superior 1 E. H i poacus i a Cefa 1 é i a ocas i ona1 Amaurose u n i lateral TO -O m cz c/i m 0 X c= 3> 3> c/l Tontura, cefalei a, angus t i a , pa restesias nos membros i nfe r i ores 1 mês apôs com cefaléia e mening i smo LCR=N REINTERNAÇOES NEUROLÓGICAS ANGIOGRAFIA / VASOESPASMO AG TEMPO OO -C" 3 ro oi Repouso + ana 1gés i co V_N 3 re 01 COMPLEMENTARES 0 CTs \ji 3 re cu LO EXAMES 1— X ro 3 0 -1 -1 U1 01 —1 3» 0 oo cr* 3 (D 01 Z COMPLICACOES 01 cera gâstri ca perfurada O CD tn CL .ECL U1 CL UTI DE TEMPO Q. NEUROLÓGICO ADMISSAO Q. SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA Confusa \ S> CD. \ X J> \ — RS> > 0j> -e- T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRÊ-INTERNAMENTO TEMPO DE INTERNAMENTO - ESCALA DE DESABILIDADE - "O > z II z CD II -o j> z II z NÍVEL DE CONSCIÊNCIA CL IO — 0 0 z z z 01 EXAME NA M R I G I D E Z DE N U C A z + + + + + > z zII J> ÍD O 32 MHPC 36182 33 R.G.C. 23^22 VjU 31 Y.O. 32673 UO VJ1 01 SFXO .C01 IDADE -CRO 0) LO -C" 01 NOMERO DO C A S O INICIAIS N O M E R O DO R E G I S T R O 2 2 + + z z z z z EXAMES TRATAMENTO Repouso + cort i cói de d i azep ín i co /DEFICITS SEGUIMENTO QUEIXAS RESIDUAIS / RESIDUAIS Cefa 1 é i a esporádica Tontura e cefaléia esporãd i ca Humor lábi 1 Ass i ntoma t i co Ass i ntomât i co C e f a l é i a / P a r e s i a de Tonturas / membro su1 perior E 8 meses após com cefaléia e m i d r Ta se à E . TAC e CAG=N REINTERNACÖES NEUROLÓGICAS COMPLEMENTARES ANGIOGRAFIA / AG VASOESPASMO Repouso + ana 1gés i co Repouso + ana 1 gês i co + d i azep ín ico Repouso + ana 1 gês i co + d i azep in i co Repouso + corticóide + a 1famet i 1 dopa + diazepf n i co ESCALA DE DESABILIDADE — — — — — X— m oi 3 Espasmo a r t é r i a Repouso + Hemorrá b a s i l a r /PAN/AG| analgésico + g i co corticóide + ( loca 1 i zado) diazepínico )i screta nente he norrág i ;o PAN= espasmos focais no terri tório carótidos i 1 vi ano D/ AG j m ú l t i p1 o \ TEMPO X01 3 <1 oi LO 1— O 7J Hidrocefa- Hemorrá1 ia discre g i co ta Poss Tve1 HSA no s u l co interhemi sféri co frontal Sangue para selar D. sulco si 1 viano D e lobo tempo ral D s> CD LO 3 CT> OJ LO O O > CD \ UTI DE TEMPO EXAME NEUROLÓGICO NA ADMISSAO _ "O o» CD II Z 3" l/l SINAIS FOCAIS / _ HUNT E HESS MODIFICADA _ Papi ledema VI par b i lateral Babiriski bi 1 aterei __ -H 3= O z . -o » z II z N» CD "O » Z II Z Ln a. OO o Lo Q. + 2 i- > o z 0 II OJ z — \ N 01 > Q. O 0 — O ON CL XQo. CL CL RO CL LO + RIGIDEZ DE NUCA + 2 LO TEMPO DE EVOLUÇÃO PRE-INTERNAMENTO TEMPO DE INTERNAMENTO X- 37 A.M. 61206 DOENÇAS ASSOCIADAS -n X > t/l SFXO Ln o OJ -n 0 01 IDADE OJ OJ X0 01 OO LU • NÍVEL DE CONSCIÊNCIA __ t/i OJ 0 3 0 a> |3 X" Q. LO II ON 3 IL KX) X3 CD cu — NJ ON en oo • N> 2 O > LO • OO • LO L O -Ö LO XLn 0) NUMERO DO CASO INICIAIS NÜMERO DO RFGISTRO ON t/1 L O X- • XON 2 Ln • 00 X- 2 Ln • L O NJ 2 Ln X- • rX- 2 LO O t/l CTN ro • Ln OO LT1 C_ O * LM w COMPLICAÇÕES OO 2 2 SFXO —I EXAMES BroncoH i d rocefapneumon i a 1 ia di scree g a s t r i - ta te aguda COMPLICAÇÕES HSA na 2? i nternação Hidrocefa- H i drocefa* 1 la - DVP 1 ia ANGIOGRAFIA / VASOESPASMO AG PAN= c i rculação empobrecida / AGi 1ocali zado Hemorrã g i co Di scretamente hemorrã gico Hemor rã g i co PAN= vasoespasmo 1 oca 1 i zado t e r r i tór i o ACME /AG. loca 1 i zado TRATAMENTO Repouso + cort i cói de Repouso + cor t i cõi de + diazepínico + transamin + ana 1gés i co Repouso + corticoïde + d i azep ín i co + ácido tranexi m i co Repouso + d i azep ín ico + corticoïde Repouso + corticoïde + analgésico + d i azep Tn ico + ácido tranexi mi co Repouso + cor ticõide + ãci do tranexâmico RESIDUAIS /DEFICITS SEGUIMENTO RESIDUAIS / QUEIXAS õbi to no 9? d i a por i n s u f i c i ê n c i a respirator i a Ass i ntomát i co Cefa 1 é i a Cefa 1éi a Cefaléia Tonturas Deficit iHiperreflede memõr i al x i a D ^ meses após res sangramento PAN=N REINTERNACÖES NEUROLÓGICAS COMPLEMENTARES 73 NEUROLÓGICO ADMISSÃO ro o EXAME NA SINAIS FOCAIS / Confuso sono 1 en to Hemi pa re- Coma sia D / grau 1 1 IV X HUNT E HESS MODIFICADA Afasia mis Desor i ta, aniso- en tado c o r i a , hemi pa res i a /,, Confusa sonolen ta E / CO » UTI DE TEMPO ro CL ESCALA DE DESABILIDADE 1 — — — — VJO TEMPO 01 3 ON z II z 3 OO CTN 3 <T> OI oo (D ro ON 3 (T> ÜJ 3 n> ai o -o > z II z 1> O \ í> CT O I— "O — n> -o I» z II z \ CT O O -o » z II z \> CT 3> CT 1 leu. CL ro CL CL -i oil -1 U3 X" UN S — ã, IO X — {D o 3 o o ON Q. o. Qun CL s= un Q. UJ X l/l CL TEMPO DE EVOLUÇÃO PRE-INTERNAMENTO TEMPO DE INTERNAMENTO IO ro Q. BSA, mi oca rd i opa t i a ~~ CO R I G I D E Z DE NUCA + DOENÇAS ASSOCIADAS X> NlVEL DE CONSCIÊNCIA Z O (ïi (D — -h DJ U 1 IDADE "H X2 z — 01 2 + — 0) ro 2 + + + + ON OL o KjJ 01 U3 ON • un as • UO •tr Ol — IO S ON • -Cr UN UO UJ 01 X- NOMERO DO CASO INICIAIS N O M E R O DO REGISTRO X- o 00 • XO —1 o X - CO 0O -J3 un • Xun • xX- O I O ro r— > » o • xO • X" OO O un CTN > •tr OO o x- • x^ UJ ro • LAJ UO • X -EQJ OJ 01 cr> a 01 IDADE •n -n 2 2 SEXO COMPLEMENTARES VASOESPASMO ANGIOGRAFIA / TRATAMENTO SEGUIMENTO /DEFICITS RESIDUAIS / R E S I D U A I S QUEIXAS ESCALA DE OESABILIDADE EXAMES LCR 3> Z 3 01 II 0 i/i Z 1 AG Cefaléia, a 1 terações de memória Ass i ntomát i co Cefa 1 é i a , defici t de memo r i a Ass i ntomát ico REINTERNACÖES NEUROLÓGICAS "O L/L Q . 01 "D Wl 0. —i 3a O EXAME N E U R O L Ó G I C O NA ADMISSAO X SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA X C/> > C/Ï S> UTI DE TEMPO •ECL N PAN= Vasoespas- Repouso + mo di fuso /AG ^ diazepfnico + corticõide + ana 1gés i co OO (generali zado) Hemor rág i co Repouso + corticõide + d i azep ín i co + analgésico + ácido trane xim i co Repouso + corticoïde + analgésico + d i azep ín i co Repouso + analgésico + d iazepín ico OO TEMPO (li oi O^ 3 (tl OJ E^ cefa1éia COMPLICAÇÕES Broncopneu mon i a Oil o o O ID CD Sonolento, confuso Hemiparesis Coma D. parapa- G i l l resia V I par b i 1 a t e ra 1 / / IV N Z II z X 3» - NÍVEL DE CONSCIÊNCIA cef aléia \ X — (D O 3 0 O NJ R-O \ I» 3= z II z "O > 3 n> oi RO LH 3 » "O IQ OV QNJ CL N) R-O CL R I G I D E Z DE N U C A L/) T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRÍ-INTERNAMENTO T E M P O DE INTERNAMENTO 00 Q. s> z II z 1 "O O 3 (ti cu CT1* V-O + + • Sr- O o 3> DOENÇAS ASSOCIADAS + oo -n o^ o • o • V/1 3D V/L • -C- C/1 OO O ON . XLI O U ) > + L N —1 NOMERO DO C A S O INICIAIS N O M E R O DO R F G T S T R O -t- OO 1— • 4r0\ . 1 .cM oo — — • -c- > 11 M.L.G. 77056 10 O.A. 62109 08 O.E. 65224 07 NIBS 60185 HAS R I G I D E Z DE N U C A II» M.L.O. 52818 HAS 2d Cefa l e i a N EXAMES TAC Hema toma frontal E Compressão sobre V L D , pequeno he matoma frontal D VASOESPASMO ANGIOGRAFIA / COMPLEMENTARES LCR AG Aneurisma ACMD/AG o de Vasoespasmo de ACoA Aneurisma de ACoA/AG o Hematoma Hemorrã- Aneurisma de sup ra-se- gico ACoA/AG t l a r , aneu(localizado) risma de ACoA Pequeno he ma toma frontal D o Aneurisma de ACoA / PAN / AG TRATAMENTO C i rurg i a no 5? d i a c 1 i pagem C i ru rg i a no 7? d i a c l i pagem C i r u r g i a no 3? d i a c 1 i pagem C i rug ia no 2? d i a c 1 i pagem C i r u r g i a no 7? d i a c l i pagem C i r u r g i a no 3? d i a c 1 i pagem C i r u r g i a no 6° d i a cl i pagem z —I m /DEFICITS o RESIDUAIS / RESIDUAIS QUEIXAS c= Tontura , ep i s taxe Tontura / D i f i c i t mo/ tor D + 1 i n guagem Cefa 1 é i a I Hemi pares i a ocasio- I D, predomínio brana 1 qui al REINTERNAÇOES NEUROLÓGICAS EXAME N E U R O L Ó G I C O NA ADMISSÃO SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA /„ Hemiparesií Confusa E Cefa 1 é i a 8hs Oli 1 3 0 -, -, 3 cu ESCALA DE DESABILIDADE - - > » o O N Confuso 2d 6d Sonolento Sonolento N cefalêií 8d un d CP 011 - - - N) LO - 3 n 0 o o o + m oil 3 tu. + c/l 3 (T O 3 CUi 0 O 3 0 3 ro 3 rf CL <0 «T 3 O l/l l/l i/i 3 cu to eu 3 — oi 1 cu 3 o i/i i/i > XO- TEMPO ro CU CD un 3 (D 01 3 xi O LO 3 (0 — Oi > 2 — l/l (0 i/i m CL O (0 ui Q. LO 3 (0 — 3 » o tu xi — X3 (0 uo CD tu 3 01 X- CL CL O o — N 0) O- 3 O en — 0 (0 -—o. (D — > > O 3 — CD 0 O c 0) X -1 — > -. — cn i/i N to 3 01 01 — T — — .0 — — T -o a. c 01 — -, ifl » o (0 ro io 3: — (D o o * \ ^ — 0 m c X » -1 X T CD V ? —Neu — _ — (-0, Q, UTI U1 Q. IS) Q- O cu V \ \ — CJ-CJ T. > » (-13 0 (D > C -1 X >1/1 cn 3 — cu (O DOENÇAS ASSOCIADAS + TJ en X — CO cu 3 tu 3" </! (0 tu ~ — 0 O 0) » 3» O 2 rn J» t/) + DE LO CL fO Q. X" CL SEXO + TEMPO LO OLO Q. ro T| + INJ LO CL Q- 2 + XJ Q. LO CL "n o 2 T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRE-INTERNAMENTO TEMPO DE INTERNAMENTO un CL 2 + XCL X" Q- 2 x01 2 CTN 3" l/l ON Q. LO X- NlVEL DE CONSCIÊNCIA z x01 Tl 3 Ln XOJ o tu 2 LO CU 1/1 — ID CU 3 o XXI Ol X- eu 2 O IDADE ON LO Ln xLO CD Ol o • UJ + !/! NUMERO DO CASO INICIAIS N U M E R O DO R E G I S T R O Ln > XI • o OO T l L O > -a ro o • —• T W oo • oo Tc xl COMPLICACÕES 16 J.L.S. 68995 15 S.M.S. 69138 20 R.K. 69738 R I G I D E Z DE N U C A DE EXAMES COMPLEMENTARES /DEFICITS SEGUIMENTO QUEIXAS R E S I D U A I S / RESIDUAIS E S C A L A DE DESABILIDADE ANGIOGRAFIA / TRATAMENTO Nervos i smo Cefa 1é i a Cefalëia, i rri tabi1 i dade Ass i n tomat i co Esquec i mento Tontura , esqueci mento, ce fa lé ia e i r r i tabi 1 i dade REINTERNACÖES NEUROLÓGICAS EXAME N E U R O L Ó G I C O NA ADMISSÃO SINAIS FOCAIS / C i rurg i a no 5? d i a c 1 i pagem AG VAS0ESPASM0 Aneur i sma' de ACME /PAN/AG 2 C i r u r g i a no 7? d i a C 1 i pagem Hemorrágico C i rurg i a no 10° d i a c 1 i pagem de Aneurisma de a r t é r i a verteb r a l E/AG o Compat íve 1 D i scre- Aneurisma ta Hemor AC 1D/AG com aneuo rag i a risma de ACMD, h i drocefat ia mode rada - TEMPO 1 8hs Aneurisma de ACoA /AG o C i r u r g i a no h° dia Revest i do as 3 m oi N Cef a1éia Confusa Pequeno acúmulo na topografia da porção da vertebral E C i r u r g i a no 6? d i a c 1 i pagem Hemorragi a i nterhemi sférica frontal Sangue nas Hemorrã- Aneurisma de ACoA /PAN/AG ci sternas gico o basa i s,sio inferiores do joelho do corpo caloso C i rurg i a no 5? d i a C 1 i pagem as — HUNT E HESS MODIFICADA /, CTP em extensão à E Di sfasia Obnub i m i s t a , he- 1 ado E pares mi ia /,,, as 3 m oi ro TEMPO — LO — m m 3 m - ro - - ro — 3 <T> eu 1— (-> XI 3 m Qj > & ro CL rsi Ln CL Lo CL as a. OC CL ro CL ro QLo CL —i 3» O cr- — 3 Ct CU O 3 O fl> > C -1 \ — > t/1 O 3 ro cu CL UTI LO CL T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRE-INTERNAMFNTO TEMPO DE INTERNAMENTO —I Ouo CL + + NlVEL DE CONSCIÊNCIA Z z r-r en o O 3 O 2 DOENÇAS ASSOCIADAS + as ai VjO L0 eu LO CT^ 0) 2 xLO Ol 2 CL IS ro X3" t/ï ro ciLo Q. ro CL - ?— > en + XX0) -n IDADE uo SEXO ro LD 01 Tl NOMERO DO CASO INICIAIS N O M E R O DO R E G I S T R O oo • — Ln je Ln • -J o FTB CT- • — W£CO X- • 1 LO • — Ul V1U3 ro V/l COMPLICAÇÕES 22 C.D. 70163 23 L.P.B. 6875't DOENÇAS ASSOCIADAS HAS, rim pol i c ís t i CO Cefalêii AG Aneurisma de ACoA/AG • TRATAMENTO C i ru rg i a no 6? d i a Não se conseg u i u abordar o aneurisma C i ru rq i a no 8? d i a c 1 i pagem de Aneurisma ACMD/AGg C i r u r g i a no 2? d i a cl i pagem o VASOESPASMO ANGIOGRAFIA / COMPLEMENTARES Xantocrômi co Aneurisma sup r a - c 1 i nói de de ACD/AG, (1ocali zado) (1ocali zado) Aneurismas de ACME (3) /AG 3 C i ru rg i a no 6? d i a cobertura de saco aneuri smât i co RESIDUAIS /DEFICITS SEGUIMENTO QUEIXAS RESIDUAIS / Ass i ntomãt i ca Cefa 1 é i a , ne rvos i s mo T o n t u r a , 1 Pa rapa res i a nervos i s- 1 mo, d é f i - 1 c i t de me 1 môria ' Nervos i s- D i s fas i a mo, tontu- m i s t a , paras, esque res tes i a, cimento, ba i xa cefa 1 éi a acu i dade audi t i va Mau humor, 1 Monoparesia E i r r i tabi 1 i dade,es quec i men to 2 meses apôs pa ra c 1 i pagem REINTERNAÇOES NEUROLÓGICAS EXAMES Ressangra- HSA + concentrada mento Su 1co S í l v i a no E - EXAME N E U R O L Ó G I C O NA ADMISSÃO SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA /iL V I I pa r à D, h i pe r reflexi a profunda D Aneurisma de ACMD/ PAN/AG Q C i r u r g i a no 2? d i a c 1 i pagem Esquec i men to, cefa1éia ESCALA DE DESABILIDADE - - NI NI — ON — X- UJ NI NI TEMPO ON — 3 m cu 3 (t 01 M 3 et 0) U5 3 ni eu 0) COMPLICAÇÕES Vasoespasmo corn edema cerebral D hemi pares i a E no 7? P.O. o o O X! I Hemor rã- Aneuri sma de g i co ACMD - PAN (por çao d i s t a i ) / AG — -n "O O- C CU — I (O 01 IO (D 3 01 3 (I oi — (Ï U3 3 O XO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA z —i I> O Z Z Z Z _ . QJ UTI DE M CL O- 1/1 "O TEMPO NI CL NI Q. CL NI CL VjO NI CL NI NI CL Q_ V_«J Q. --J ON Q. -n T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRE-INTERNAMENTO TEMPO DE INTERNAMENTO OD 3" C/L NJ Q. ET — CL OO CL CO CL 01 -1 01 -O S! V\ 01 2 2 z z z z ON SFXO 01 -n IDADE LAJ NI UJ CO 01 \j-i NI 01 -n R I G I D E Z DE N U C A + + O T3 X" un • o X" N1 01 m Ol -n NOMERO DO CASO INICIAIS N O M E R O DO R E G I S T R O m • NI ON Cl — vo • -J -0 ON ON O ON • INI N J N F I_O --J > O • M ON C L N un • -NJ • IO S NI ^ •^J M 32 A. L. 53776 x- o ^-J 2 LO — 7C — LO 13 O - 2 LO • Lo (Js 33 O CN 2 ro DL 2 po OO DL -N Ln X01 "Tl v/l Vü fO xLO 2 > M Tl lo o Lo x01 T| Ln 3> OO • ÍO vj r oo OV . LO LO 2 LO Tl PO •—1 2 --o OO o -•o PO x01 T| PO x01 TL NOMERO DO CASO INICIAIS NOMERO DO REGISTRO IDADE SEXO DOENÇAS ASSOCIADAS + i/i X — (Í di 3 ~ m "O X » — (T — 1 —• O (íi ÍD — -•> Z dl 01 1 z z z -tra- X LO Lrt (D > 3 l/l X — <n Oi 3 ^ m -o — (D — 1 CL O OJ cr 3 C cr z R I G I D E Z DE N U C A 2 ° X X O m c ~ on z 2 on —i G 3> m -Tl OO O —• O Z 3» 3» on on § NÍVEL DE CONSCIÊNCIA m X > 2 m z 3» m o cr 2 TO — O on i— on oi 3» O O — o O z > IÕT -•O Q. po o CL c^ a. V>J CL VjO Q. PO X l/l PO 00 a. LO A. Ln Q. PO CL Q. PO a. 2? P.O.hema toma ext radu ra) (an i socor i a + hemi pares i a E —< 3 — x « n o - — -I 3 I 01 CL IT N -i oi + o — to o O — X (0 C 01 (D -ti 1 1 01 10 hemãc ias C i r u r g i a no 2 dia c l i pagem 3 (C dl n Q- Q- o zr ro — ro oj -n -n 3 — 01 dl O — C (D, 3 01 CL 111 1 -1 1 01 - TEMPO DE UTI COMPLICAÇÕES O" U3 -h -O CL 3> 01 011 01 C ro 3 III 3 N LI (D dl IO T 3 33 C — — O 0 O -I l/i — O — 0 — > 1/1 di i 1/1 a. 3 3 (D 1 "O 01 O | (Í s> s> ("1 3 — 01 \ C 3> O — O Ul 3 di CL (Tl T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRE-INTERNAMFNT0 T E M P O DE INTERNAMENTO 3> > O 3 0 (t & C -1 •s — J> i/i O 3 O 01 a. d -1 3 > o o 01 01 dl C") — — i-P JS Oi 3 O. TJ C -1 0 0 "D 01 -I — 0 IO IO O 01 01 -1 (D — <T 3 3 01 0 (Tl -1 C C CL O T D U "O — r-r | (N | I/I | c —• OI 3 3 (D —1 (Tl l/l O 3 -O 3 IR C IT 0 (D C O -1 _. 01 1 o ro ÍHemi pareis i a 0 C -1 01 — I» -h > O C 3 O T (I N c 01 — -I 011 l/i 0 3 01 CL (D O" » 3» 3> O 3 ST CD m c 3> — O i/i ° I CL (0 0 OO O —-o a. c 01 — T (O 01 IO (T> — 3 01 3 0 0 — — "O 01 IO (Tl 3 IO 3 (Tl 0J í^ NJ 3 (B 01 —1 O 0 íí 3 -ti IT 01 c T (t 1 Oi — 01 2 0 3 O "O 01 -1 (Tl l/l 01 > 3> O 3 0 (II > C -1 N — 33 i/i CL (11 PO O 0 LO O .o —. — -1 -1 "O CL C o. c 01 — -1 — -1 (O 01 IO 0J IO (D 01 3 01 3 3 O 0 CTV PO 3 (II 0i (3 -o 0 -a 01 3» l/l l/l 3 O 3 011 o dl — -O — 01 — -1 (0 "D l/l 01 — -1 01 O Q(II ^ IO — o 0 X (D 3 0 -1 -1 Oil 1 > > —I 3» Cl TO — O 3 o oro 0 "0 c 01 — N — — 3> l/i N O 3 oi—ai CL O CL — (Tl < 33 on O 3» m CT> on -a » on 2 O 0 — O — PO — — -O —1 "O c 01 CL -1 IO - - O (II 0J — 3 01 3 O x3 (11 01 T, T O. O oi —roro —• 01 -h (Tl.. 3 — — roo oi N ^ — i i m x ro 3 •o 01 ro i/i oi m X 3» T» rn on Cl 3» Z cn — o o to 33 -r| — 33 — —1 TO 33 —1 3» 2 M z —1 o TEMPO to o m cr on m o X cr 33 33 cn on TO m on O<= 33 — on o m -q o — —| on REINTERNAÇOES NEUROLÓGICAS po PO - - - N> O o ^ 1— M 2 M z —1 3> TC1 M on E S C A L A DE DESABILIDADE on M CD cz 2 m z —1 o m • Lo Tl CO • o x- > —• • LO -o < --o N> • LO 1/1 x— LO X~ 00 01 -n 00 01 TI o 2 w . oi CE V/l 01 Tl ro > LO • LO cr* >o Ln o •Z L»J ro <_ 2 Lo LO C_ X" O CO o 33 L.C.C. 2882^ — xW Ln o LO x01 2 x01 Tl xro 01 2 IDADE SEXO x> t/i DOENÇAS ASSOCIADAS + + — Sonolen ta — oi OOJ o cr 3 c cr i 0 0 3 -h c t/1 01 ro X3V^O V>J LO Q- O Q. xQ. X" Q. — rr 0J CL oi o. o 0 cr 3 C cr Processo expans i vo supra-se- i lar TJ 3 oii m • - 1 o O OJ Í0 CO 01 3 3 01 O — v + ho .O •o c |C0 CL — < X -1 01 (0 (D O -1 3 3 0 rr 0 (0 + -1 -1 -Ti — -1 01 3" O 01 OJ 01 to 3: — (0 o 3 0 0 Aneurisma de C i rurg i a no ACD ( s u p r a - c l i - 1 1 ? d i a nóide) /AGg Cober tu ra > > — O 3 O O (0 0 -0 c 01 C3 -I — > U1 N O 3 01—01 CL O CL '—(D CO O -o — CL C — -i 01 to — 01 3 01 3 (D C -1 — tn 3 01 o V/l 3 x- 1 r r i tab i 1 i dade j 0 i/i -h 01 to CU vi n: — (0 01 3 m -o 01 -1 CD 1 ro xCL CO o. N> Q. 0-v CL CL xo. • (0 0 0 O 3 3 QJ 3 • rt -t, -ri O 01 C 01 — — tn VI (0 QJI — 3 3 0 01 rr O + 0 T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRE-INTERNAMFNTO T E M P O DE INTERNAMENTO TEMPO DE UTI COMPLICAÇÕES —1 2» O m X 3» 3 m •> s> .—. (-13 — 3 (0 0 O c 0 ^ -1 01 3» — — O VI — ro 3 N 01 01 CL CL 0 (0 <J\ 4T- o Ln 3 (0 01 01 oo 0 X -I 0J 01 3 3 rr —O O 1 O 0 X -1 01 01 3 3 rr —0 O 1 O 0 O — -1 "O CL C 01 — -I CO 01 to (0 3 Oi 3 0 rt O rr n CL (3 0J (0 0J — CD (0 •• O" 01 -ti CL 3— (BO.— (D O 3 — — — 3 — (01 l/l CL -1 O i rr 3 O 01 -1 1 0 -I 1 I — Hn. ^ > 3 Cl — rr — -O — o > o 3 0 (D -o C o T s , _. » tn o ro 3 QJ Q. (0 O OO O — .0 — — -t "O o. c 0j — -1 to 01 to (0 _. 3 QJ 3 0 — 3 CJN 1— O TO > > > 3> O 3 O 3 O (0 2 (0 c m e T \ -t -. > — VI O vi 3 o 3 QJ -OI CL O. (0 (0 0 < 3=> O ro o 3 » 3 (0 -1 3» VI VI 3 rr O 3 QJi VI tn 3 O 3 011 (0 vi O 3 JD 3 rr C rr O (0 C o -t — OJ 1 - O O 0 01 a o 3 (0 — t/l VI QJ 1 O -h O O 01 3 vi •a — -t QJ CO -O > oo 3 O o o TO 3= -n —i 3» TO 3= — g1 m z —1 o 3 O — VJ-1 3 (D Oi m OO TEMPO TO JÓ m cr: m a x c= 3» 3» OO t/l oo 73 m oo ro - - ro O m -n a o cz 3» -1 •— oo oo REINTERNACOES NEUROLÓGICAS ro o o 3 "O 1— m 3 m z —1 3= 33 m (/i —1 01 co oj 3= 3a Z O <-l OO cn — T •O CL C 01 — -1 to 01 to (D — L ho m X z s> 3» 3 m z 3> m o c= 3 TO 1-1 o t/l 1— 00 ca 3=< CD O — O O -o 3 O + CO < VjO O — LO — VI *0 -1 C C 0J Q. -1 to — oi — N - 01 01 CL 3 3 O 011 O O 3 (0 01 (0 0J 0 (0 o -h 3 01 rr —C CD. -I — Qj 01 - oo oo m c to > » O 3 0 (0 -0 c m X — t/i O 3 O 01 CL (0 O 0 cr (0 rr C -1 01 G NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Z Q. ro CL — 2 01 CL 0 0 (0 -h 01 -n oo o —' o z 3=> > 5§ OJ' CL O CD O VI 3 o ti -I c — tn CD Oi LO O Q. 0"tO rr — 01 011 0 3 VI 3 T3 -h 01 CO 0 01 — — CO -1 U1 — -t rr O 01 0 01' t/l -h 3 o rc :r ei m c: " w z ^ OO —1 I" 1 ' L/1 011 (0 oi o — LO CL 0 rn CO -1 + CO O" CO 1 O QJ (0 —-3 OJ 3 R I G I D E Z DE N U C A + + vi rc — (0 01 3 N . m -o —01 — (D 1 I» -h 01 LO NOMERO DO CASO INICIAIS N O M E R O DO R F G I S T R D E S C A L A DE DESABILIDADE 00 m O 3 rn z —1 O ítl VF.B. 72022 DE 3= EXAMES HSD após ci r u r g i a H i drocefa1 ia BroncoH i drocefapneumon i a 1 ia com insuficiência resp i ratória —t Broncoinfecçao ANGIOGRAFIA / VASOESPASMO AG /DEFICITS SEGUIMENTO QUEIXAS RESIDUAIS Ass i ntomãt i co RESIDUAIS / C i ru rq i a no 3? d i a c 1 i pagem Ass i ntomát i ca TRATAMENTO C i r u r g i a no k° d i a c l i pagem Aneurisma de ACMD/AG q Ci r u r g i a no 5? dia c 1 i pagem C i rurgi a DVP + cl ipagem de aneur i sma no 1 1 ? d i a , drenagem HSD (12? d i a ) revisão DVP no 20? d i a A f a s i a , tet rapares i a Aneurisma de ACME/AG^/PAN Ton tu ra, cefaléia, distúrbios de memó r i a (locali zado) C e f a l é i a , iHemiparesia d i s t ú r b i osí E de memória! REINTERNACOES NEUROLÓGICAS COMPLEMENTARES 1— f—1 73 EXAME NEUROLÓGICO NA ADMISSÃO SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODI FI CAD/! Confusa desor i entada COMPLICAÇÕES Hemocister na S i l v i a na E aneur i sma ACME C i ru rg i a no 8? d i a C 1 i pagem Aneurisma de A C I D (suprac l i nó i de)/AGQ Ass i ntomát i ca ESCALA DE DESABILIDADE - - (-) Sangue no IV ventrículo, h i drocefal ia Aneurisma de C i ru rg i a no AC 1 D ( s u p r a - c 1 i - 7? d i a nóide)/AG 2 c 1 i pagem ( 1 o c a l i zado) 3 -c- TEMPO LD NI 3 (D 01 — 3 0> oi (t tu t-o DOENÇAS ASSOCIADAS Derne ncia Confuso Coma g rau 1 NI O> 3> o m > c \ -i "U — Z 3 0, » tn o. O (D — NI 3 m 01 TEMPO CL O O Q. VJ1 CL M CL NI CT^ CL V/l Q. o. UT QO- Q_ CL uj o o. NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Z UTI t>J uo Q. TEMPO DE EVOLUÇÃO PRÊ-INTERNAMFNTO TEMPO DE INTERNAMENTO NI Q. -C" Q. - NI - Ol -n 0 » S> — O 3 — — fl> 3 CJ C 01 I Q_ l/i tn 0) C 3 " 7 3 01 \ -1 J> 01 CL (71 1 (D NI 01 ai — m 3 un LA! 01 2 z z > -h 01 tn 3 "O — < 01 ÛJ tu — "O 1-1— rn -o V -1 01 \ » « 1 N — ro - cr IDADE jr- ON tu "H ij-i txi tu -n RIGIDEZ DE NUCA + SFXO ON NI 0J 2 ON NI 01 "Tl N0MERO DO CASO INICIAIS N0MERO DO REGISTRO r— ON - \jj U3 2 LO LO o \j-i • -EVJ"1 1 NI -Cr • ON LO o VjJ • -tr — 73 O UJ • OO > ON 73 i-o r~ -E^J • tjo O t/l o V/1 • £r~ -Cr CD • ON 49 D.C.Z 33154 Sang ramen to no ato ope ra tório EXAMES ANGIOGRAFIA / C i r u r g i a no 8? d i a cobertura TRATAMENTO Aneurisma de artéria perica1 osa D/AG C i ru rg i a no 7? d i a c 1 i pagem AG VASOESPASMO de C i r u r g i a no 17? dia c 1 i pagem + cobe rtura Aneurisma ACMD/AG J ( 1 oca 1 i zado) Aneurisma g i gante de ACE/ AG 0 /DEFICITS SEGUIMENTO QUEIXAS RESIDUAIS / RESIDUAIS öbito um ano após por CA de pulmão öbi to no 3? d i a deP.O Öbi to no 10? dia de P.O. öb i to no 2? d i a após l i g a d u r a de carótida ! Öbi to no 12? dia de P.O. REINTERNAÇÕES NEUROLÓGICAS COMPLEMENTARES TU Hemor rã gi co O H i drocefa- Hemor ra 1 ia gi co Hemorragi a supra-sel a r (maior à D) 1— EXAME NEUROLÓGICO NA ADMISSÃO SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA Papiledema b i 1 ate ral /, Pares i a crural D (d i scre- ">/„ Hemi p1 eg i £ Aneur i sma D + ede- supra-sema cere1 ar bral C i rurg i a 8? d i a anasto mose temporos i 1 V i ana + l i gadura de carótida E ( 1 oca 1 i zado) Aneurisma de ACoA /AG ] öbi to no 2° d i a de P.O. ESCALA DE DESABILIDADE - TEMPO ro tu UTI DE CL Qo. ro tO CL —i C~1 Alteraçõe: Edema h i d roe 1 e- frontal E trol f t i c a í + insuficiência respi rato r i a (com traqueostomia no 7? d i a ) C i ru rg i a no 3? d i a c 1 i pagem 3 0 LO CL TEMPO LO XI ro N cefa lé i í Obnub i 1 ado Coma g rau 1 01 3 LO CL COMPLICAÇÕES D i s t ú r b i o ? HSA h id roeiet r o l f t i co! choque 0 X- O — —\ "O CL C 01 — -1 (û oi in tu — CL fD XI O O. ro O. O. ro 3" XI CTN > ro CL TEMPO DE EVOLUÇÃO PRE-INTERNAMFNTO TEMPO DE INTERNAMENTO z a -1 — X NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Q- o "O > U1 — O 3 O — 01 z o> Ci- 3» rt> c -1 — tn 3 01 tact (T — — O» 0 > X > 3> 2 O 3 Cl O rt> — 3» c ^ — 0 <-n n 01 z (íi RIGIDEZ DE NUCA + IDADE oo CU 2 Tl + + + + + SFXn XX0) 2 LO ON ON Tl Ln • ho e n O • Ln O CTS . XI OJ Ln —1 01 T| — <T> X~ X~ 01 LD tu 2 LAJ NOMERO DO CASO INICIAIS NOMERO DO REGISTRO — r— x- • xTl Ln ON • Ln -ri LO LO • XX- D ON LO Ln > oo • xN) en xi oo • Ln "D ro • xo o oo XI • o 2 CO XI O DOENÇAS ASSOCIADAS EXAME NA a NOMERO DO CASO INICIAIS NOMERO DO REGTST cr c 0 =3 z SINAIS FOCAIS / «t CO LU LU •—• et O O O HUNT E a Z 10 «t IXI LU HESS ec LU (_>-(_) O M O D I F I C A D/s _1 CJ LU O 0 z: 0 LU t/) X LU IS)CJ > z 0 Li_ 0 oo v— 0 o ec QC Z CJ Hemi pares ia E,Di s fas i a / 51 M.E. NEUROLÓGICO ADMISSÃO R <48688 EXAMES KC C OI— => z 1 LU O SI 0 > "=C 1z LU Z CC LU LU LU LU O O 1— cC Z z O — 0 C£ CL 1 CL LU SI LU hl I— LU C£ LU Z 1— CLI— — N 4— ra LU • 00 LU IO O< O CL SL LU 4— _J Qs 0 0 I69d 5d /III 52 M.M.E. 52a F + Paresia D Obnub ilada 3d 8d 3d ^6018 COMPLEMENTARES SEGUIMENTO ANGI0GRAF1A / TAC LCR VAS0ESPASM0 QUEIXAS TRATAMENTO RESIDUAIS / /OEFICITS RESIDUAIS AG 0 CL S LU 4- BroncoAneur i sma pneumon i a aupra-se1 TU lar, hidrocefa 1 i a i squemi a Aneurisma gigante de ACI/ D i abete Edema cei ns i p i dus rebral , he ma toma FTP ã E , aneuri sma? Aneurismas gigantes de ACME + ACMD (peq.) com hematoma temporal E / AG2 Cirurgia no 7? dia cobertura 5m 1/1 LU CO O < O U c — z 0 C£ CD LU _J 1— O z a: LU O LU «t Q O 1—1 _J cc — _J CD ec «t LU LU ce z LU O CJ L/L L/L UJ Obi to no 169? dia de P.O. C i ru rg i a no 5? dia c1i pagem Obi to no 3? dia de P.O. AG! 53 ALCG 50663 Hemi paresia E / M N Htd |l4d Brad i cardia (doen ça no s i nusa1) Hematoma TPD com edema per i f i cal Aneurisma de ACMD/AG, C i ru rg i a no 10? dia cli pagem Obi to no 3? dia de P.O. I2d 8d Hematoma ext ra-dural no 2? P.O. Sangue nos espaços subaracnói de (HSA) Aneurisma de ACoA + ACD / AG, C i rurg i a 5? dia c1i pa gem de aneurisma de A C . + cobertura de Aneurisma de ACoA. Obi to no 5? dia de P.O. Aneur i sma de carótida C i rurg ia no Aneur i sma t r i1obu1ado de 14? dia c 1 i pagem ACD/AG q HSA/sanHemorrã gue no sul g i co co silviano e paraselar ã D Aneurisma de ACID/AG q /III Confusa 0 . 1 .V. 6Í4a F 52059 55 O.F.L. 39595 38a F 56 C.J.H. 3683*4 58a F 1 1 + Hipej tireol dismo 1 1 1 par ã N cefaléi; 20d D + X Hemi pare- Confusa 6hs sia E / cefaléi; /III I7d 5d |Í4d Í4d C i ru rg i a no I4? dia c 1 i pagem 2a e 7m Óbito 3 anos após por DCV (?) /Sem deficit até 0 óbi to. 5a Tontura, /Hemipareesqueci- / sia E mento / 1986 ób i to 2 3 EXAMES ANGIOGRAFIA / VASOESPASMO AG TRATAMENTO C i rurg i a no h? d i a c 1 i pagem C i rurg i a no 3? dia c l i pagem Aneurisma de ACD ( i n f r a c l i nóide) /AG 2 /DEFICITS SEGUIMENTO QUEIXAS (Perda par/ c i a i de ,1 v i sio OE | RESIDUAIS / RESIDUAIS Maior la bi 1 i dade emoc iona 1 cefaléia Hemi pa res i a E d i sc re ta (pr i ne i pa 1 mente mao E) REINTERNACOES NEUROLÓGICAS COMPLEMENTARES c~> TO H i d roce fa- 0 i scre1 ia discre tamente ta hemorrã gico 1— EXAME NEUROLÓGICO NA ADMISSÃO SINAIS FOCAIS / HUNT E HESS MODIFICADA Cefalêia, ag i taçio I I I par ã N D / cefa/ 1 téia TO C i r u r g i a no 7? d i a c 1 i pagem ESCALA DE DFSABILIDADE ro ro CL Aneurisma de ACD/AG 2 3 TO 01 COMPLICAÇÕES 1nfarto ce rebra1 no 10? P.O. -Hemi plegia à E Aneu r i sma de carótida? Ass i ntomãt i co i—r VI M ë CO LO 3 TO 01 > "1 C i r u r g i a no 3? dia c 1 i pagem oi n TO —• QJ -h (/I 0) 0 TOi 1 — 01 TEMPO 3 (ti oi X- O — O Aneurisma de ACE/AG q 011 — — 3 — on — 0 3 -a "O 01 —• -1 TO 58 L.M.S t 4 »29 I I I par ã confuso CL —i sangue no 258 hesulco s i 1 - mic i as vi ano D O ro CL 3> c~> z UTI DE TEMPO Ci- X" Q_ I 1 i 60 D.R. 65092 o TO -h Z 0) TOi LO CL rs) CL CL NlVEL DE CONSCIÊNCIA + OO CL LO CL Lo O O 3 ro - 2 LO Oi i> » O 3 O TO \ C N) QJ x- LO Ol 2 T E M P O DE E V O L U Ç Ã O PRE-INTERNAMFNT0 TEMPO DE INTERNAMENTO O CL Ln CL R I G I D E Z DE N U C A + SEXO .eV-O 0> IDADE ro Ln 01 -n NOMERO DO CASO INICIAIS N O M E R O DO R E G I S T R O on r— ON • V/1 -c- 3 ^ V>J • on ~n XT o LO • Ln -^J O LP fs) • Ln DOENÇAS ASSOCIADAS