Mensagem 076 Gloriamos na experiência (Rm. 5:4a) Introdução Somos justificados pela nossa fé em Jesus. Ao abraçarmos o projeto da grande salvação temos entrada a esta graça que fundamenta nossa vida. Nossa esperança se firma nestas verdades eternas. Mas tribulações e aflições nos sobrevêm. Fazem parte do processo da nossa dependência do Senhor. Elas são necessárias, pois evidenciam nossa fragilidade. A Paciência passa a ser um grande ensino, gerando as experiências, que são imprescindíveis ao nosso amadurecimento e aperfeiçoamento. As experiências geram a esperança, e assim recomeça o ciclo da nossa carreira, nossa jornada, nossa caminhada com Deus. Desenvolvimento Gloriamos nas experiências. O evangelho de João fala destas coisas. As grandes experiências. João foi o último do Colégio Apostólico. Por amor a Jesus foi exilado na ilha de Patmos. João viveu esta realidade. As experiências forjam o caráter de servo do Senhor, o aperfeiçoando para o grande Dia de Jesus. As experiências nos fortalecem. São imprescindíveis para nosso amadurecimento na Obra, tornando o ensino notável e necessário. Elas nos mostram que não temos porque retroceder. Avançamos pelo prêmio da soberana vocação: “Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus” (Fp 3:14a). Vislumbramos dias melhores. Contamos os nossos dias na presença do Senhor, convictos que “não tarda o amanhecer”. Vai alta a noite. Um novo dia vai raiar. Jesus breve vem! São as experiências que nos preparam para este dia. Temos muita saudade de Jesus! O mundo e tudo que ele produz nos enfadam. Vivemos um tempo de ativa vigilância. Os sinais são evidentes: Jesus, o noivo amado, breve virá! A noiva aguarda. Ela espera preparando-se todos os dias. O noivo virá. “Mas à meia noite ouviu-se o clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro” (Mt 25:6). Conclusão Ciclos que se fecham na jornada da nossa vida. Ao aceitarmos o Senhor Jesus, nasce no nosso coração uma bendita esperança. Uma porta, um novo e vivo caminho se abriu no qual passamos a trilhar. Caminhada de Elias e Eliseu. Eles partiram de Gilgal. O opróbrio fora revolvido. Fala da nossa conversão, a grande salvação, nosso nome escrito no Livro da Vida, do Cordeiro de Deus. Em Betel, na casa de Deus, somos instruídos, treinados e alimentados. Então vêm as tribulações. As adversidades, provas da qual ninguém escapa. Nossa vida deve estar voltada para a oração. Vem o terceiro estágio, Jericó. As muralhas precisam desabar. A paciência para compreender o tempo de Deus e atender às suas orientações. Tempo de oração e vigilância. Maturidade na carreira espiritual. Batalha incessante para não se afastar dos propósitos de Deus para a sua vida. Por fim, o Jordão. A porta de entrada para a terra prometida. Nossa maior experiência. A jornada que se concluirá. O Dia Eternal. O grande Dia do Senhor. Então repete o ciclo, de modo perfeito: “... e a experiência a esperança” (Rm 5:4b). A carreira que retoma, a vida que segue! “Então disse o Senhor a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem” (Ex. 14:15). Autoria: JLA, Ipatinga-MG, Brasil Revisão: DK, Toledo-PR, Brasil A reprodução é autorizada desde que contenha a autoria e assinatura www.pontodepregacao.com.br