15/12/2003 Desafios, Propostas e Compromissos I.- DESAFIOS 1. O que pensam do desafio das regiões de fronteira? 2. E da base da Equipe na fronteira Brasil-Peru-Colômbia, no Alto Solimões? 3. Que outros desafios descobrem na região Amazônica? Grupo 1: Elizabete, João, Chantale, Laura, Odila e Vanildo Base na fronteira do Alto Solimões (Brasil-Peru-Colômbia): O desafio é maior que o percebido até agora Local perigoso pelo narcotráfico (aprender como funciona) É preciso coragem e prudência Tecer a rede entre as três Igrejas da fronteira Lugar estratégico e idéia amadurecida Foco de interesse internacional que nos une mais “além fronteira” Um novo modelo de Igreja sem criar rompimento entre as três dioceses Outros desafios: Comunidade no estilo de Manaus Diálogo com os bispos Internacionalidade da Equipe Retomar a Sub-equipe de Marginalizados Urbanos em Manaus Abrir-se para novas alianças e parcerias afinadas com o projeto Estar dispostas/os para melhorar sempre mais Que pastoral queremos e que povo vamos encontrar? Recomendação: Não se tornar uma ameaça pública Grupo 2: Antonio, Neori, Sonia, Chico, Beto e Paulo Sérgio Base na fronteira do Alto Solimões (Brasil-Peru-Colômbia): Relação com os diversos movimentos religiosos: diálogo inter-religioso e intercultural Estudos sobre as complexidades das fronteiras (Guerrilha, exército e narcotráfico) 1 Trabalhar as articulações entre Brasília-Bogotá-Lima Estudar e conhecer a legislação ecológica – meio ambiente. Conhecer os Tratados e Direito Internacional, principalmente no que se refere a Amazônia Novos sujeitos da missão Outros desafios: Envolver no projeto as instituições as quais pertencemos Recursos humanos preparados para enfrentar os desafios locais Alianças com instituições universitárias, ONG’s, etc Conflitos entre Ribeirinho e Indígenas Grupo 3: Suely, Cristina, Paulo Xavier, Bruno, Paco e Arizete Base na fronteira do Alto Solimões (Brasil-Peru-Colômbia): Envolver mais nossas instituições no projeto particularmente no processo de formação Que a prudência necessária não limite sopro de Espírito A urgência da missão no Alto Solimões Ter consciência da Continuidade do processo itinerante Envolvimento da comunidade no processo pedagógico Envolvimento das Instituições religiosas locais Outros desafios: Inserção de leigos/as de forma igualitária na Equipe Retomar a sub-Equipe de Marginalizados Urbanos em Manaus 2 Desafios, Propostas e Compromissos I.- DESAFIOS 4. O que pensam do desafio das regiões de fronteira? 5. E da base da Equipe na fronteira Brasil-Peru-Colômbia, no Alto Solimões? 6. Que outros desafios descobrem na região Amazônica? Síntese dos Grupos Base na fronteira do Alto Solimões (Brasil-Peru-Colômbia): O desafio é maior que o percebido até agora Local perigoso pelo narcotráfico (aprender como funciona) É preciso coragem e prudência Tecer a rede entre as três Igrejas da fronteira envolvendo conferências Episcopais CNBB/CELAM) e Religiosas (Conferências Regionais/Nacionais e a CLAR) da América Latina Lugar estratégico e idéia amadurecida Foco de interesse internacional que nos une mais “além fronteira” Um novo modelo de Igreja sem criar rompimento entre as três dioceses Relação com os diversos movimentos religiosos: diálogo inter-religioso e intercultural Estudos sobre as complexidades das fronteiras (guerrilha, exército e narcotráfico) Trabalhar as articulações entre Brasília-Bogotá-Lima Estudar e conhecer a legislação ecológica – meio ambiente. Conhecer os Tratados e Direito Internacional, principalmente no que se refere a Amazônia Novos sujeitos da missão Envolver mais nossas instituições no projeto particularmente no processo de formação Que a prudência necessária não limite sopro de Espírito A urgência da missão no Alto Solimões Ter consciência da Continuidade do processo itinerante Envolvimento da comunidade no processo pedagógico Envolvimento das Instituições religiosas locais Recomendação: Não se tornar uma ameaça pública 3 Outros desafios: Comunidade no estilo de Manaus Diálogo com os bispos Internacionalidade da Equipe Retomar a Sub-equipe de Marginalizados Urbanos em Manaus Abrir-se para novas alianças e parcerias afinadas com o projeto Estar dispostas/os para melhorar sempre mais Que pastoral queremos e que povo vamos encontrar? Envolver no projeto as instituições as quais pertencemos Recursos humanos preparados para enfrentar os desafios locais Alianças com instituições universitárias, ONG’s, etc Conflitos entre Ribeirinho e Indígenas Inserção de leigos/as de forma igualitária na Equipe Retomar a sub-Equipe de Marginalizados Urbanos em Manaus II.- Propostas 7. Que propostas sugerem? 8. Que compromissos assumimos? Desafios, Propostas e Compromissos I.- DESAFIOS 9. O que pensam do desafio das regiões de fronteira? 10.E da base da Equipe na fronteira Brasil-Peru-Colômbia, no Alto Solimões? 11.Que outros desafios descobrem na região Amazônica? 4 Síntese da Síntese Base na fronteira do Alto Solimões (Brasil-Peru-Colômbia) DESAFIOS E PERSPECTIVAS Diante do apelo histórico e urgente ao qual somos chamados/as, reconhecemos nossa pequenez e limitações, em número e qualidade, frente à tão grandes desafios. 1. Questão geopolítica-social - Fronteira de três países: Foco de interesse internacional de cada país Estudos das complexidades das fronteiras (guerrilha, exército e narcotráfico) 2. Igrejas 3. Equipe Itinerante e Instituições de apoio 4. Diversos Conhecer os Tratados e direitos Internacionais , que apresentam uma relaidade complexa que envolve: perigoso pelo narcotráfico (aprender como funciona) É preciso coragem e prudência Tecer a rede entre as três Igrejas da fronteira envolvendo conferências Episcopais CNBB/CELAM) e Religiosas (Conferências Regionais/Nacionais e a CLAR) da América Latina Lugar estratégico e idéia amadurecida Foco de interesse internacional que nos une mais “além fronteira” Um novo modelo de Igreja sem criar rompimento entre as três dioceses Relação com os diversos movimentos religiosos: diálogo inter-religioso e intercultural Estudos sobre as complexidades das fronteiras (guerrilha, exército e narcotráfico) Trabalhar as articulações entre Brasília-Bogotá-Lima Estudar e conhecer a legislação ecológica – meio ambiente. Conhecer os Tratados e Direito Internacional, principalmente no que se refere a Amazônia Novos sujeitos da missão 5 Envolver mais nossas instituições no projeto particularmente no processo de formação Que a prudência necessária não limite sopro de Espírito A urgência da missão no Alto Solimões Ter consciência da Continuidade do processo itinerante Envolvimento da comunidade no processo pedagógico Envolvimento das Instituições religiosas locais Recomendação: Não se tornar uma ameaça pública Outros desafios: Comunidade no estilo de Manaus Diálogo com os bispos Internacionalidade da Equipe Retomar a Sub-equipe de Marginalizados Urbanos em Manaus Abrir-se para novas alianças e parcerias afinadas com o projeto Estar dispostas/os para melhorar sempre mais Que pastoral queremos e que povo vamos encontrar? Envolver no projeto as instituições as quais pertencemos Recursos humanos preparados para enfrentar os desafios locais Alianças com instituições universitárias, ONG’s, etc Conflitos entre Ribeirinho e Indígenas Inserção de leigos/as de forma igualitária na Equipe Retomar a sub-Equipe de Marginalizados Urbanos em Manaus Propostas e compromissos – Novos interessados Imersão comunitária Formação de Redes (fios e nós) Comunicação inter-institucional (interna e externa) Divulgação na CRB Novas formas de pensar a missão (Ética e Justiça Itinerante) Novos jeitos de pensar a estrutura atual da Igreja Somos um só povo Somos pessoas Aliança com o SARES Aliança com leigos/as na Equipe de Marginalizados Urbanos 6 COMPROMISSOS Reunião em março 2004 reunião com os provinciais do Norte O Distrito dos Maristas da Amazônia libera Ir. Neuri para a Equipe Itinerante (pólo Alto Solimões) 2004 Há possibilidade de discernimente para a participação Ir.Edeney de Manaus para o SARES Consolatas de Manaus – Está refletindo sobre a possibilidade de integração de pessoas com Marg. Urbanos SARES – Roraima e Manaus também está sendo conversado com Roberto ( para 2004) Algo também está sendo conversado na fronteira Roraima-Guiana O caso de Pe. Adalberto (Letícia) também entra com um possível contato com o pólo de Alto Solimões Laura – Continua o discernimento com Sub- Eq. Indígena para uma aliança na área Sateré Missões Estrangeiras - Beto e Chantale – Manteremos inicialmente nosso contato e propomos no próximo ano possamos ter um contato a cada 15 dias. Nosso projeto ... Edgardo em Manacapuru tem muito interesse de se apro ... Ana tem interesse para Alto Solimões em 2005 ... mas precisamos continuar aprofundando o discernimento. Propomos um encontro no início de 2004 com Martim nosso “Responsável” Grupo 2 – Permanentes da Equipe Revemos e reafirmamos nossos compromissos assumidos em 2002 Em que nível está o investimento em Recursos humanos? Cônegas continuam conversando sobre maior envolvimento FSCJ - SUL – Sul tem o fundo e envia Ir. Salete no início de fevereiro de 2004. Odila fica a inteira disposição da Equipe para ir para Alto Solimões como também Salete FSCJ – NE – Província Teresa Verzeri Houve um trabalho de conscientização em toda a província do trabalho de Itinerância. Em dez 2004 propõe convite de participação no capítulo da Congregação de 13 a 15 de dezembro) 2005 – Ir. Floranice Santos Andrade (por um ano) Ir. Maria Rocha (estágio – depois em aberto) Junioristas em estágio (+ ou – 6 meses) Leigas (período de 6 meses a 1 ano? – proposta nova) Jesuitas – Vanildo continua mais um ano Em 2004 chegam dois mestre (Paraguay e Bolívia) por dois anos 7 Em 2005 mais um mestre do DIA (Marcelo) Deliberação – Repassar U$ 4.000,00 ao fundo itinerante da província do nordeste do fundo atual de U$ 17.000,00. Em fevereiro de 2004 após os gastos da criação do pólo Alto Solimões, a Equipe está autorizada a deliberar sobre como a Equipe achar melhor. A Sub-equipe UM continua em “pausa” Propostas de datas do próximo Encontro em 2004 19 a 21 de novembro ou 26 a 28 de novembro. Sobre o início do Pólo Alto Solimões será encaminhado em inícios de março em Manaus para dar andamento para abril/maio dar os primeiros passos em direção ao Alto Solimões AVALIAÇÃO Odila – Bruno – Presença de diversas instituições. O relato da equipe foi muito bom e ocupou muito o tempo previsto Sônia – Para nós da equipe foi um pouco repetitivo. Mas foi muito interessante para continuar apr Elizabete – Por primeira vez foi excelente. Eu saio daqui com muitas e boas perguntas. Isso foi muito bom. Faltou tempo para a parte final. Fr. Antônio – Faltou da parte de vocês da equipe uma auto-crítica. Não sei se era esse o objetivo Ir. Neuri – A parte final foi um pouco atropelado Ir. Suely – “O espírito não se augema”. A reflexão final “truncada”sobre os leigos me deixou decepcionada Chantale – é fundamental a apresentação deste novo jeito de missão para os novos. Gostei muito, entendi melhor. Senti muito o “espírito da itinerância Cristina – Gostei muito de estar aqui. Uma coisa é ler no papael e outra coisa é participar e conhecer diretamente. Acho que que o CCB deve enviar um Padre Jesuíta para Manaus. Vou continuar por aqui itinerando um tempo. O tema do leigo precisa ser aprofundado. Estamos construindo juntos. Toda esta valorização que vocês têm precisa ser cultivado João – Desde o retiro de PV com Paulo Sérgio ... o grau de liberdade aqui foi muito bom. Nossa aliança esta sendo confirmada. Foi um sopro de vida nova para a implantação do Reino. Faltou tempo para aprofundar mais as atividades de cada Subequipe. Muita consolação e confirmação do relato e encaminhamento do pólo Solimões. A presença de D. Alcimar 8 Sônia - Crescimento da partilha da equipe. A `questão do leigo precisa ser aprofundada. O fundo econômico por parte da Equipe é um gesto muito profundo para nós do nordeste. Laura – Gosatei m uito de conhecer a equipe e esclaresceu muito o Projeto. Fiquei com muitas perguntas. Acredito que o fio e o nó são muito importantes Paco – Aàlegria ficou confirmada depois de conhecer mais cada um/a de vocês. Percebo que o espírito santo soprou forte neste dias. O apoio de todos e de cada um/a. Fernando – Sinto assustado e confirmado. Assustado pela nossa pequenez diante de tamanha missão, mas ao mesmo tempo me encoraja. As pergunats e questinamentos levantados foram ótimos. O tema dos leigos continuam nos desafiando. É algo que continua nos desafiando e nos encorajando. A presença de Dom Alcimar de forma empolgada e nos empolga também. Arizete – avalio como positivo. Sugiro para nós que o próximo ano seja um encontro em separado de nosso encontro avaliativo. O dia de lazer era amis para um encontro espontâneo e muito bom. O tema do leigo continua nos desafuiando muito. Concordo que faltou nossa auto-crítica. de Verônica como apoio. Dom Alcimar nos recebe muito bem lem sua casa revelando muito a ternura de Deus. “Até aqui eu posso, mas nisto eu preciso de ajuda” sempre nos repete. Beto – Para mim foi muito bom, vendo muitas luzes na união das instituições. Deslocados “como mendigos”entremaos os leigos com muito ../ Vanildo – Agenda cheio da Equipe fez emprensar muita. A análise de conjuntura foi boa. O quadro perspectivo de 2004 será muito esperançoso ...mais solto e podendo colaborar muito Dom alcimar – O tema dos leigos envolve toda a famíla. Há muito trabalho .. agradeço as palavras de arizet e F . AIgreja tem que ser cada dia mais Itinerante e integrada com fios e nós. Os nós muitas vezes atrapalham, mas são necessários. “Farinha pouca meu pirão primeiro”. Novidade é pensar uma Ig. De fronteiras , principalmente sinuosa e porosa. Vojo a queixa dos colombianos e Peruanos com seus problemas e desafios grandes. Colômbia e Venezuela também tem seus conflitos. A fronteira andina apresenata grandes e garsves desafios. Obrigado por fazer parte deste processo e por vocês botarem os barco de voc6es naquela região de muitas fronteiras. Paulo Sérgio – Receptividade do convite de diversas instituições é surpreendente, incluindo no final a presença amiga e confirmadora de Dom Alcimar. Recoradar as ausências de Pe. João Roque, dom Luiz e Cicília Tada (CEA-DF). Por fim compartilhar com poucas palavras sobre a possibilidade de me desligar por um tempo da equipe Itinerante e assumir outra missão na Companhia de Jesus .... 9