Cancro: Uma Prioridade para os Portugueses Managing Director _ António Gomes [[email protected]] Executive Researcher_ João Costa [[email protected]] Contexto O estudo foi desenvolvido no âmbito do projecto “Inovar na Saúde”, promovido pela Escola Nacional de Saúde Pública, em parceria com a Roche. A GfK conduziu o estudo junto da população portuguesa, com o objectivo de apurar as percepções da População Portuguesa sobre Oncologia. Objectivos: • Determinar a importância relativa atribuída ao cancro no contexto de outras doenças • Identificar o conhecimento da população portuguesa sobre o cancro e o nível de satisfação com o tratamento • Avaliar a percepção de “Portugal em comparação com outros países da EU” • Identificar a posição dos portugueses quanto ao investimento que deve ser efectuado na área oncológica vs. outras doenças • Percepções sobre a intervenção do poder político Universo, Amostra e Recolha de Informação Estudo suportado por uma metodologia Quantitativa. Região GfK Metris Universo: constituído pelos indivíduos com 18 e mais anos, residentes em Portugal Continental. Norte Litoral 253 Grande Porto 151 Interior 167 Centro Litoral 172 Grande Lisboa 345 Alentejo 54 Algarve 50 Amostra: constituída por 1192 indivíduos, com a seguinte distribuição, proporcional, por região GfK Metris (quadro anexo): Ponderação: à posterior, os dados foram ponderados para o universo da população em estudo, 8,251 milhões de indivíduos. Selecção da Amostra: Os respondentes foram seleccionados através do método de quotas, com base numa matriz que cruzou as variáveis Sexo, Idade, Instrução (homens), Ocupação (mulheres), Região e Habitat/ Dimensão dos agregados populacionais. Total Entrevistas 1.192 A informação foi recolhida através de entrevista directa e pessoal, em total privacidade, com base em questionário elaborado pelo Cliente e adaptado pela GfK Metris, a partir dos objectivos enumerados. Os trabalhos de campo decorreram entre os dias 10 a 21 de Outubro de 2014, e foram realizados por 60 entrevistadores, recrutados e treinados pela GfK Metris, que receberam uma formação adequada às especificidades deste estudo. Resultados 63% dos portugueses refere o cancro como a doença que mais os preocupa Doenças mais preocupantes (espontâneo) Cancro 63% Ébola 10% Doenças Cardiovasculares 5% HIV/ SIDA 4% Diabetes 4% AVC 3% Alzheimer 2% (…) Nenhuma 3% BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P1a – Gostaria de começar por lhe perguntar qual a doença que o/a mais preocupa nos dias de hoje? (ESPONTÂNEA - NÃO SUGERIR NADA.); P1b – Quais as razões para essa doença ser a que mais o/a preocupa? (ESPONTÂNEA - NÃO SUGERIR NADA.) Cancro preocupa os portugueses porque não tem cura e tem uma elevada taxa de mortalidade Razões para considerar o Cancro preocupante Não tem cura 29% Taxa de mortalidade elevada 25% Dificil de tratar 17% Familiares têm/ tiveram/ Doença Hereditária Afecta muitas pessoas / Muitos casos Muito falada Não dá sinal / Silenciosa 13% 7% 6% 5% (…) BASE: Consideraram o Cancro preocupante (p: 5222000; np: 765) P1a – Gostaria de começar por lhe perguntar qual a doença que o/a mais preocupa nos dias de hoje? (ESPONTÂNEA - NÃO SUGERIR NADA.); P1b – Quais as razões para essa doença ser a que mais o/a preocupa? (ESPONTÂNEA - NÃO SUGERIR NADA.) Portugueses sentem o cancro como a doença com maior prevalência e mortalidade Nível de preocupação pessoal (avaliação por escala 0-10) Média (T2B = 9+10) 85% Cancro 66% Doenças do coração 59% Alzheimer 55% Depressão/Perturb. Mental 53% SIDA 50% Esclerose Múltipla 48% Diabetes 41% Hepatites 38% Artrite Reumatóide 34% D. Crohn/ Colite Ulcerosa Asma Gripe 27% 22% 9,4 8,8 8,3 8,2 7,6 7,9 8,0 7,5 7,3 7,3 6,3 6,0 BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P2 – Até que ponto cada uma das doenças presentes nesta lista o/a preocupam? Por favor utilize uma escala de 0 a 10, na qual 0 significa “Não me preocupa nada” e 10 significa “Preocupa-me muito”. Pode utilizar os valores intermédios para melhor expressar a sua opinião. (MOSTRAR LISTA 1 e 2); P3 – (MANTER LISTA 1) Na sua opinião, qual ou quais das seguintes doenças, tem maior número de doentes em Portugal?; P4 – (MANTER LISTA 1) E na sua opinião qual é a doença com maior mortalidade, isto é, que faz mais número de vítimas mortais? O cancro da mama é o que mais preocupa as mulheres e o do pulmão os homens. Tipos de cancro que mais preocupam (espontâneo) Mama Pulmão Próstata Colo do Útero Colon e Recto (intestinos) Estômago Fígado Pele Pâncreas Cabeça Leucemia (…) Todos Nenhum 30% 13% 18% 18% 11% 9% 5% 15% 5% 3% 7% 5% 37% 20% 19% 13% 7% 43% 18% 11% 8% 7% 3% 3% 6% 4% 5% 4% 5% 6% 7% 2% 1.ª ref. Outras refs. BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P.11. Falando agora especificamente sobre o cancro, dos seguintes tipos de cancro, qual ou quais os tipos de cancro que mais o preocupam? (resposta múltipla) (NÃO SUGERIR - REGISTAR PRIMEIRA RESPOSTA EM SEPARADO DAS OUTRAS REFERÊNCIAS) Portugueses consideram-se pouco informados sobre o cancro Até que ponto se considera informado sobre o Cancro? (escala 0-10) Mais informados Muito informado (7+8+9+10) 30% Medianamente informado (4+5+6) Média 5,3 43% Pouco informado (0+1+2+3) (escala 0-10) NS/NR 23% 5% Menos informados BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P.12. Em que medida considera estar informado sobre o cancro? Numa escala de 0 a 10, na qual 0 significa ”Nada informado” e 10 “Totalmente informado”. (MOSTRAR LISTA 7 – SE NS/NR, REGISTAR “99”); 29% dos portugueses não sabem que tipo de informação gostaria de receber sobre Cancro. Os restantes insistem especialmente na prevenção e diagnóstico/rastreio Tipo de informação sobre cancro que gostaria de receber Prevenção 18% Sintomas 14% Toda a informação possível 13% 13% Diagnóstico e Rastreio 7% Causas 5% Novos tratamentos e terapêuticas 2% Como agir / lidar com a doença 2% Nenhuma Outras respostas Ns/Nr BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P12b. Que tipo de informação gostaria de receber sobre Cancro? (NÃO SUGERIR NADA) 10% 1% 29% Público vs. Privado: Os Portugueses não vêem diferenças significativas Não compararam o serviço prestado no público e no privado (NS/NR) 36% Compararam o serviço prestado no público e no privado 64% BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) Consideram o serviço prestado no público… Melhor que o privado Média 5,0 Igual = Superior ao privado (7+8+9+10) Igual ao privado (4+5+6) 31% 37% (escala 0-10) Pior que o privado Inferior ao privado (0+1+2+3) 32% BASE: Compararam o serviço prestado no público e no privado (p: 5272000; np: 766) P13. E na sua opinião, como é que a qualidade do serviço prestado pelo Estado no tratamento do Cancro se compara com a qualidade do serviço prestado em hospitais e clínicas privadas? Utilize, por favor, uma escala de 0 a 10, na qual 0 significa que “a qualidade do público é muito inferior à do privado” e 10 significa que “a qualidade do público é muito superior à do privado”. (MOSTRAR LISTA 8 – SE NS/NR, REGISTAR “99”); P13b – Porque tem essa percepção? (NÃO SUGERIR NADA) O SNS é visto como melhor nos cuidados prestados Os Privados estão melhor no atendimento Consideraram o público… INFERIOR AO PRIVADO (0+1+2+3) 54% Pelo atendimento Razões apontadas IGUAL AO PRIVADO (4+5+6) 32% Pelas condições da Unidade de Saúde 12% SUPERIOR AO PRIVADO (7+8+9+10) 30% 38% Pelos cuidados de saúde 37% 19% 22% 45% 6% É igual 0% Por experiência própria/ acompanhamento de familiar 2% 6% Pelo que vejo, leio e/ou oiço 1% 5% 23% 27% 5% 12% 4% BASE: Avaliaram o indicador da qualidade comparativa entre público e privado: 0-3 (p: 1668000; np: 246); 4-6 (p: 1968000; np: 284); 7-10 (p: 1635000; np: 426) P13. E na sua opinião, como é que a qualidade do serviço prestado pelo Estado no tratamento do Cancro se compara com a qualidade do serviço prestado em hospitais e clínicas privadas? Utilize, por favor, uma escala de 0 a 10, na qual 0 significa que “a qualidade do público é muito inferior à do privado” e 10 significa que “a qualidade do público é muito superior à do privado”. (MOSTRAR LISTA 8 – SE NS/NR, REGISTAR “99”); P13b – Porque tem essa percepção? (NÃO SUGERIR NADA) 31% Administração/função pública percepcionada como a área que recebe maior investimento público Investimento público comparativo percepcionado 0% Administração/ Função pública Saúde 25% 75% 100% Maior investimento 16 30 54 13 Segurança Social 16 Educação 16 Justiça 50% Pescas Menor investimento 41 42 42 52 18 Agricultura 46 33 63 55 18 38 66 Investimento mediano 7 28 6 Menor investimento Maior investimento BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P5.1. Como sabe, todos os anos o Estado Português distribui o seu orçamento por várias áreas. Olhando para as áreas presentes nesta lista, qual é a que acha que, por ano, recebe um maior investimento por parte do estado? E a seguir? E a seguir? (MOSTRAR LISTA 3 – ORDENAR TODAS AS ÁREAS – UMA RESPOSTA POR COLUNA - ENTREVISTADOR: NÃO PODE HAVER REPETIÇÃO DE DÍGITOS); P5.2. E, na sua opinião, o valor atribuído à área da __(REFERIR UMA DAS ÁREAS) é insuificiente, justo ou excessivo? E para a área da _? (REFERIR OUTRA ÁREA – REPETIR PARA TODAS AS ÁREAS – UMA RESPOSTA O investimento na área da saúde é insuficiente para 85% dos portugueses Adequação do investimento público Dif. (Insuf. – Exces.) Insuficiente Administração/ Função pública 85 3 9 81 5 84 11 9 1.º 12% 53 80 1 11 62 17% 22 1 64 Educação Justiça 29 11 Saúde Segurança Social Excessivo Justo 50 NS/NR 17% 2.º 13% 54 18% Agricultura 74 6 1 73 19% Pescas 72 7 1 71 21% BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P5.1. Como sabe, todos os anos o Estado Português distribui o seu orçamento por várias áreas. Olhando para as áreas presentes nesta lista, qual é a que acha que, por ano, recebe um maior investimento por parte do estado? E a seguir? E a seguir? (MOSTRAR LISTA 3 – ORDENAR TODAS AS ÁREAS – UMA RESPOSTA POR COLUNA - ENTREVISTADOR: NÃO PODE HAVER REPETIÇÃO DE DÍGITOS); P5.2. E, na sua opinião, o valor atribuído à área da __(REFERIR UMA DAS ÁREAS) é insuificiente, justo ou excessivo? E para a área da _? (REFERIR OUTRA ÁREA – REPETIR PARA TODAS AS ÁREAS – UMA RESPOSTA Portugueses percepcionam que o Estado gasta mais dinheiro no cancro do que nas doenças do coração, diabetes ou SIDA. Percepção do investimento público no tratamento de doenças Cancro 49% Doenças do coração Diabetes SIDA Alzheimer Depressão/ Perturbações mentais Hepatite Esclerose Múltipla Gripe Artrite Reumatóide Asma Doença de Crohn/ Colite Ulcerosa Ns/Nr 33% 22% 17% 12% 11% 6% 6% 5% 4% 3% 2% 42% BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P6. Pensando especificamente na área da saúde, e voltando àquelas doenças de que falámos há pouco, em qual ou quais destas doenças considera que o Estado investe mais dinheiro? (VÁRIAS RESPOSTAS POSSÍVEIS - MOSTRAR LISTA 4); 80% dos Portugueses defende maior investimento do Estado no Cancro Prioridade para o investimento público 56% Cancro Doenças do coração Diabetes SIDA Alzheimer Depressão/ Perturbações mentais Hepatite Esclerose Múltipla Gripe 19% 9% 35% 15% 5% 12% 6% 23% 13% 5% 83% 68% 28% 20% 15% 24% 10% 15% 5% 5% 8% 2% Artrite Reumatóide 4% Asma 2% Doença de Crohn/ Colite Ulcerosa 1% Ns/Nr 1.ª ref. 2.ª ref. 3.ª ref. BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P7. (MANTER LISTA 4) O dinheiro que o Estado tem para investir em saúde é limitado, pelo que têm de ser feitas opções quanto à forma como o gasta. Se tivesse oportunidade para decidir a que doença é que o Estado deveria dar prioridade, isto é, investir mais, em qual seria? E a seguir? E a seguir? (UMA RESPOSTA POR COLUNA) Mais de metade dos portugueses considera que o Estado investe menos agora na área do cancro do que investia há 3 anos atrás Evolução percepcionada do investimento público na área do cancro …a investir mais Comparado com o que acontecia há 3 anos, o Estado Português está a… …a investir o mesmo 2% 13% 56% …a investir menos NS/NR 29% BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P8. (MANTER LISTA 4) Pensando especificamente na área do cancro, e comparando com o que acontecia há 3 anos atrás, considera que o Estado Português, hoje em dia, está a investir mais nesta doença, a investir o mesmo, ou a investir menos? (UMA SÓ RESPOSTA) Portugueses querem rapidez e equidade no acesso ao tratamento de Cancro Áreas percepcionadas como prioritárias para investimento na área oncológica 0% Assegurar a rapidez e o acesso a hospitais com capacidade de diagnosticar e tratar todos os doentes Apoio à investigação/ Desenvolvimento de novos medicamentos Disponibilizar os melhores tratamentos Campanhas de sensibilização e prevenção do cancro Modernização das instalações e equipamentos nos Hospitais e Unidades de Tratamento 25% 9 50% 75% 42 25 37 49 22 31 47 34 44 Ter uma rede de cuidados paliativos adequada às necessidades 44 Menor investimento 31 48 Acesso equitativo a rastreios de cancro em todo o pais Maior investimento 49 37 20 100% 18 36 42 Investimento mediano 20 14 Maior investimento Menor investimento BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P9. (Quando pensamos em investimento público (isto é, do Estado) na área do cancro, esse investimento pode ser aplicado de várias formas. Das seguintes formas de investimento que lhe vou indicar, gostaria que me dissesse quais são, no seu entender, as mais prioritárias e as menos prioritárias. Destas áreas, qual considera ser a mais prioritária? E a seguir? E a seguir? (MOSTRAR LISTA 5 – ORDENAR TODAS AS ÁREAS – UMA RESPOSTA POR COLUNA - ENTREVISTADOR: NÃO PODE HAVER REPETIÇÃO DE DÍGITOS) Os tratamentos mais avançados são considerados demasiado caros para Portugal. Contudo, consideram que estão disponíveis Opinião sobre se … 0% Os tratamento mais avançados são demasiado caros para o nosso país Os portugueses participam activamente no combate ao Cancro 25% 20% 13% Em Portugal existem os mesmos tratamentos para o Cancro que estão disponíveis nos outros países da União Europeia 24% Os melhores tratamentos para o Cancro estão disponíveis em Portugal 23% Em Portugal, é dado aos doentes que vivem com cancro o melhor tratamento em termos de medicamentos, independentemente do hospital em que são tratados Ns/Nr 20% Discorda (0+1+2+3) 50% 9% 75% 21% 13% 49% 34% 22% 22% 20% 100% Média 6,9 39% 6,1 27% 26% 5,1 28% 27% 5,1 27% 5,2 34% Não concorda nem discorda (4+5+6) Concorda (7+8+9+10) BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P10. E numa escala de 0 a 10 em que 0 significa “não concordo nada” e 10 significa “concordo totalmente”, qual o seu grau de concordância com as seguintes afirmações? (MOSTRAR LISTA 6 – SE NS/NR, REGISTAR “99”) Os portugueses sentem que não são ouvidos pelos políticos e que a saúde não é prioritária Opinião sobre se … 0% 25% Os políticos portugueses dão a mesma prioridade (importância) ao combate ao Cancro que os políticos da União Europeia 22% 50% 31% O combate ao Cancro é uma prioridade para os políticos portugueses 14% 38% O Estado investe o suficiente para ter os tratamentos ou medicamentos mais avançados e eficazes 13% 37% Em Portugal fala-se mais de outras doenças do que de Cancro 12% A saúde é prioritária para os políticos 10% Os cidadãos portugueses, têm uma voz activa nas decisões públicas sobre cancro (isto é, são ouvidos pelos políticos/Estado na tomada de decisões) 11% Ns/Nr Discorda (0+1+2+3) 75% 27% 43% Média 28% 20% 4,4 30% 18% 4,1 20% 4,2 30% 36% 43% 100% 25% 4,8 28% 20% 3,9 28% 19% 3,8 Não concorda nem discorda (4+5+6) Concorda (7+8+9+10) BASE: POPULAÇÃO (p: 8251000; np: 1192) P10. E numa escala de 0 a 10 em que 0 significa “não concordo nada” e 10 significa “concordo totalmente”, qual o seu grau de concordância com as seguintes afirmações? (MOSTRAR LISTA 6 – SE NS/NR, REGISTAR “99”) Síntese Principais conclusões – Oncologia • Para os Portugueses, o Cancro é a doença mais preocupante Já que… • Tem uma elevada prevalência, não tem cura, e consequentemente tem uma mortalidade elevada O que justifica que… • Os Portugueses considerem a Oncologia como a área mais prioritária em termos de investimento público (consensual para 83% da população) Apesar disso… • Consideram que o investimento público na área do Cancro é insuficiente, e menor agora do que há 3 anos Ainda assim: • A maioria dos Portugueses considera que está mal ou moderadamente informada sobre o cancro, pedindo mais informação sobre prevenção e diagnóstico/rastreio Mesmo assim… • Os Portugueses consideram-se empenhados no combate ao cancro Embora considerem que… • Este empenho faz pouco eco junto poder político (percepcionado como menos empenhado na luta contra o cancro)