LOWENSTEIN-JENSEN ÁGAR LOWENSTEIN-JENSEN ÁGAR LOWENSTEIN-JENSEN ÁGAR INTRODUÇÃO: INTRODUÇÃO: INTRODUÇÃO: Dentre as espécies clinicamente importantes de Mycobacterium sp., a espécie tuberculosis apresenta uma alta patogenicidade para o homem. O bacilo de Koch, como essa espécie é conhecida, é um bacilo álcool-ácido resistente e de crescimento lento, devido à espessura de sua parede celular rica em ácido micólico. Para o isolamento primário, meios mais complexos são utilizados. Verificou-se que num meio de cultivo contendo ovos inteiros, o crescimento era mais significativo no caso do Mycobacterium tuberculosis. Atualmente, o meio mais utilizado para cultivo de M.tuberculosis é o meio de Lowenstein-Jensen. Dentre as espécies clinicamente importantes de Mycobacterium sp., a espécie tuberculosis apresenta uma alta patogenicidade para o homem. O bacilo de Koch, como essa espécie é conhecida, é um bacilo álcool-ácido resistente e de crescimento lento, devido à espessura de sua parede celular rica em ácido micólico. Para o isolamento primário, meios mais complexos são utilizados. Verificou-se que num meio de cultivo contendo ovos inteiros, o crescimento era mais significativo no caso do Mycobacterium tuberculosis. Atualmente, o meio mais utilizado para cultivo de M.tuberculosis é o meio de Lowenstein-Jensen. Dentre as espécies clinicamente importantes de Mycobacterium sp., a espécie tuberculosis apresenta uma alta patogenicidade para o homem. O bacilo de Koch, como essa espécie é conhecida, é um bacilo álcool-ácido resistente e de crescimento lento, devido à espessura de sua parede celular rica em ácido micólico. Para o isolamento primário, meios mais complexos são utilizados. Verificou-se que num meio de cultivo contendo ovos inteiros, o crescimento era mais significativo no caso do Mycobacterium tuberculosis. Atualmente, o meio mais utilizado para cultivo de M.tuberculosis é o meio de Lowenstein-Jensen. FINALIDADE DO PRODUTO: FINALIDADE DO PRODUTO: FINALIDADE DO PRODUTO: Meio de aparência opaca e homogênea, de cor azul-esverdeada, usado para o cultivo e diferenciação de Mycobacterium tuberculosis (var.Hominis) e Mycobacterium bovis, inibindo seletivamente o crescimento de contaminantes. O crescimento do M.tuberculosis é favorecido pelo glicerol enquanto que o crescimento de M.bovis e outras micobactérias em presença de glicerol é reduzido ou inibido. Meio de aparência opaca e homogênea, de cor azul-esverdeada, usado para o cultivo e diferenciação de Mycobacterium tuberculosis (var.Hominis) e Mycobacterium bovis, inibindo seletivamente o crescimento de contaminantes. O crescimento do M.tuberculosis é favorecido pelo glicerol enquanto que o crescimento de M.bovis e outras micobactérias em presença de glicerol é reduzido ou inibido. Meio de aparência opaca e homogênea, de cor azul-esverdeada, usado para o cultivo e diferenciação de Mycobacterium tuberculosis (var.Hominis) e Mycobacterium bovis, inibindo seletivamente o crescimento de contaminantes. O crescimento do M.tuberculosis é favorecido pelo glicerol enquanto que o crescimento de M.bovis e outras micobactérias em presença de glicerol é reduzido ou inibido. COMPOSIÇÃO DO PRODUTO: COMPOSIÇÃO DO PRODUTO: COMPOSIÇÃO DO PRODUTO: O produto básico hidratado contém os seguintes componentes para 600mL de meio: Fosfato Monopotássico - 2,5g, Sulfato de Magnésio - 0,24g, Di-citrato de Tri-magnésio - 0,6g, Lasparagina - 3,6g, Amido de Batata - 37,5g, Glicerina - 12mL, Solução de Verde Malaquita - 15mL em pH 4,80 ± 0,1. Sobre esta base estéril adicionar 400mL de uma suspensão uniforme de ovo fresco preparado de forma asséptica. O produto básico hidratado contém os seguintes componentes para 600mL de meio: Fosfato Monopotássico - 2,5g, Sulfato de Magnésio - 0,24g, Di-citrato de Tri-magnésio - 0,6g, Lasparagina - 3,6g, Amido de Batata - 37,5g, Glicerina - 12mL, Solução de Verde Malaquita - 15mL em pH 4,80 ± 0,1. Sobre esta base estéril adicionar 400mL de uma suspensão uniforme de ovo fresco preparado de forma asséptica. O produto básico hidratado contém os seguintes componentes para 600mL de meio: Fosfato Monopotássico - 2,5g, Sulfato de Magnésio - 0,24g, Di-citrato de Tri-magnésio - 0,6g, Lasparagina - 3,6g, Amido de Batata - 37,5g, Glicerina - 12mL, Solução de Verde Malaquita - 15mL em pH 4,80 ± 0,1. Sobre esta base estéril adicionar 400mL de uma suspensão uniforme de ovo fresco preparado de forma asséptica. INSTRUÇÕES DE USO: INSTRUÇÕES DE USO: INSTRUÇÕES DE USO: 1. Antes da semeadura da amostra de escarro ou urina no meio de Lowestein-Jensen, é conveniente submetê-la ao processo de descontaminação e concentração. A descontaminação da amostra pode ser feita por agentes químicos como hidróxido de sódio a 4%, ác. oxálico a 5% ou uma combinação de fosfato trissódico com cloreto de benzalcônio (Zefiran). A concentração das micobactérias na amostra é feita por centrifugação a 3.800 x g. 2. O material a ser analisado pode ser repicado diretamente no meio usando uma alça de repique. Desaconselha-se o uso de "swab" de algodão, pois a hidrofobia da parede celular das micobactérias inibe sua transferência para meios de cultivo aquosos, ficando retidas entre as fibras do algodão. Por se tratar de material potencialmente infeccioso, a semeadura de amostras com suspeita de micobactérias deve ser feita em cabine de fluxo laminar, estando o técnico usando touca, avental, máscara e luvas descartáveis. Especial atenção com aerossóis provenientes da amostra. 3. Incubar os meios a 35-37ºC; após 10-14 dias de incubação, observar o crescimento. Esse procedimento estende-se a cada semana até um total de 8 semanas de incubação. 1. Antes da semeadura da amostra de escarro ou urina no meio de Lowestein-Jensen, é conveniente submetê-la ao processo de descontaminação e concentração. A descontaminação da amostra pode ser feita por agentes químicos como hidróxido de sódio a 4%, ác. oxálico a 5% ou uma combinação de fosfato trissódico com cloreto de benzalcônio (Zefiran). A concentração das micobactérias na amostra é feita por centrifugação a 3.800 x g. 2. O material a ser analisado pode ser repicado diretamente no meio usando uma alça de repique. Desaconselha-se o uso de "swab" de algodão, pois a hidrofobia da parede celular das micobactérias inibe sua transferência para meios de cultivo aquosos, ficando retidas entre as fibras do algodão. Por se tratar de material potencialmente infeccioso, a semeadura de amostras com suspeita de micobactérias deve ser feita em cabine de fluxo laminar, estando o técnico usando touca, avental, máscara e luvas descartáveis. Especial atenção com aerossóis provenientes da amostra. 3. Incubar os meios a 35-37ºC; após 10-14 dias de incubação, observar o crescimento. Esse procedimento estende-se a cada semana até um total de 8 semanas de incubação. 1. Antes da semeadura da amostra de escarro ou urina no meio de Lowestein-Jensen, é conveniente submetê-la ao processo de descontaminação e concentração. A descontaminação da amostra pode ser feita por agentes químicos como hidróxido de sódio a 4%, ác. oxálico a 5% ou uma combinação de fosfato trissódico com cloreto de benzalcônio (Zefiran). A concentração das micobactérias na amostra é feita por centrifugação a 3.800 x g. 2. O material a ser analisado pode ser repicado diretamente no meio usando uma alça de repique. Desaconselha-se o uso de "swab" de algodão, pois a hidrofobia da parede celular das micobactérias inibe sua transferência para meios de cultivo aquosos, ficando retidas entre as fibras do algodão. Por se tratar de material potencialmente infeccioso, a semeadura de amostras com suspeita de micobactérias deve ser feita em cabine de fluxo laminar, estando o técnico usando touca, avental, máscara e luvas descartáveis. Especial atenção com aerossóis provenientes da amostra. 3. Incubar os meios a 35-37ºC; após 10-14 dias de incubação, observar o crescimento. Esse procedimento estende-se a cada semana até um total de 8 semanas de incubação. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS: INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS: INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS: As características das colônias desenvolvidas no meio de Lowenstein-Jensen são as seguintes: As características das colônias desenvolvidas no meio de Lowenstein-Jensen são as seguintes: As características das colônias desenvolvidas no meio de Lowenstein-Jensen são as seguintes: Mycobacterium tuberculosis Crescimento abundante, com colônias grandes, secas e de cor amarelada. Mycobacterium tuberculosis Crescimento abundante, com colônias grandes, secas e de cor amarelada. Mycobacterium tuberculosis Crescimento abundante, com colônias grandes, secas e de cor amarelada. Mycobacterium bovis Crescimento limitado em meios com glicerol. Em meios sem glicerol observam-se colônias planas, brilhantes e despigmentadas. Mycobacterium bovis Crescimento limitado em meios com glicerol. Em meios sem glicerol observam-se colônias planas, brilhantes e despigmentadas. Mycobacterium bovis Crescimento limitado em meios com glicerol. Em meios sem glicerol observam-se colônias planas, brilhantes e despigmentadas. NOTA: Na formulação do meio Lowenstein Jensen há corante verde de malaquita (inibidor de contaminantes), o que lhe confere a coloração verde claro opaco. Uma eventual e pequena alteração da cor entre um tubo e outro ou mesmo de um lote para outro, não indica uma alteração na eficiência do meio para o desenvolvimento das micobactérias. NOTA: Na formulação do meio Lowenstein Jensen há corante verde de malaquita (inibidor de contaminantes), o que lhe confere a coloração verde claro opaco. Uma eventual e pequena alteração da cor entre um tubo e outro ou mesmo de um lote para outro, não indica uma alteração na eficiência do meio para o desenvolvimento das micobactérias. NOTA: Na formulação do meio Lowenstein Jensen há corante verde de malaquita (inibidor de contaminantes), o que lhe confere a coloração verde claro opaco. Uma eventual e pequena alteração da cor entre um tubo e outro ou mesmo de um lote para outro, não indica uma alteração na eficiência do meio para o desenvolvimento das micobactérias. PRECAUÇÕES TÉCNICAS: PRECAUÇÕES TÉCNICAS: PRECAUÇÕES TÉCNICAS: Todo laboratório de microbiologia deve funcionar sob égide de normas bem estabelecidas que possam prevenir contaminação não só aos que trabalham nas áreas de risco, como também aqueles que indiretamente a elas estejam relacionados. Cada área da microbiologia deve ter o seu manual de boas práticas laboratoriais (BPL). Todo laboratório de microbiologia deve funcionar sob égide de normas bem estabelecidas que possam prevenir contaminação não só aos que trabalham nas áreas de risco, como também aqueles que indiretamente a elas estejam relacionados. Cada área da microbiologia deve ter o seu manual de boas práticas laboratoriais (BPL). Todo laboratório de microbiologia deve funcionar sob égide de normas bem estabelecidas que possam prevenir contaminação não só aos que trabalham nas áreas de risco, como também aqueles que indiretamente a elas estejam relacionados. Cada área da microbiologia deve ter o seu manual de boas práticas laboratoriais (BPL). DESCARTE DESCARTE DESCARTE Autoclavar à 121ºC por 30 minutos todo o material usado no manuseio microbiológico. Autoclavar à 121ºC por 30 minutos todo o material usado no manuseio microbiológico. Autoclavar à 121ºC por 30 minutos todo o material usado no manuseio microbiológico. CONTROLE DE QUALIDADE: (Eficiência e Esterilidade) CONTROLE DE QUALIDADE: (Eficiência e Esterilidade) CONTROLE DE QUALIDADE: (Eficiência e Esterilidade) 1. O teste de eficiência é feito com as cepas-padrão abaixo relacionadas, por inoculação (agar ou caldo) de 0,1mL de uma suspensão com a concentração equivalente a ½ da escala de Mac Farland diluída a 10-4 no meio sob teste. As cepas deverão apresentar crescimento após incubação a 35 ± 2°C por um período de 10-14 dias. 1. O teste de eficiência é feito com as cepas-padrão abaixo relacionadas, por inoculação (agar ou caldo) de 0,1mL de uma suspensão com a concentração equivalente a ½ da escala de Mac Farland diluída a 10-4 no meio sob teste. As cepas deverão apresentar crescimento após incubação a 35 ± 2°C por um período de 10-14 dias. 1. O teste de eficiência é feito com as cepas-padrão abaixo relacionadas, por inoculação (agar ou caldo) de 0,1mL de uma suspensão com a concentração equivalente a ½ da escala de Mac Farland diluída à 10-4 no meio sob teste. As cepas deverão apresentar crescimento após incubação à 35 ± 2°C por um período de 10-14 dias. Organismos testes: Mycobacterium tuberculosis Mycobacterium bovis Organismos testes: Mycobacterium tuberculosis Mycobacterium bovis º Organismos testes: Mycobacterium tuberculosis Mycobacterium bovis 2. A esterilidade do meio é verificada pela incubação de 5% do lote à 35-37 C por até 14 dias, a fim de serem detectados outros organismos de crescimento lento. Usar lupa se necessário para melhor avaliação. 2. A esterilidade do meio é verificada pela incubação de 5% do lote à 35-37 C por até 14 dias, a fim de serem detectados outros organismos de crescimento lento. Usar lupa se necessário para melhor avaliação. 2. A esterilidade do meio é verificada pela incubação de 5% do lote à 35-37ºC por até 14 dias, a fim de serem detectados outros organismos de crescimento lento. Usar lupa se necessário para melhor avaliação. GARANTIA DE QUALIDADE: GARANTIA DE QUALIDADE: GARANTIA DE QUALIDADE: O desempenho dos produtos é garantido pela Cefar Diagnóstica Ltda. No caso do produto não apresentar o desempenho esperado, entrar em contato com o Serviço de Assessoria Cefar (SAC). O desempenho dos produtos é garantido pela Cefar Diagnóstica Ltda. No caso do produto não apresentar o desempenho esperado, entrar em contato com o Serviço de Assessoria Cefar (SAC). O desempenho dos produtos é garantido pela Cefar Diagnóstica Ltda. No caso do produto não apresentar o desempenho esperado, entrar em contato com o Serviço de Assessoria Cefar (SAC). LIMITAÇÕES TÉCNICAS: LIMITAÇÕES TÉCNICAS: LIMITAÇÕES TÉCNICAS: O meio de Lowenstein-Jensen Cefar perderá especificadas não forem estritamente seguidas. sua finalidade se as recomendações º O meio de Lowenstein-Jensen Cefar perderá especificadas não forem estritamente seguidas. sua finalidade se as recomendações O meio de Lowenstein-Jensen Cefar perderá especificadas não forem estritamente seguidas. sua finalidade se as recomendações ARMAZENAMENTO: O produto deve ser armazenado sob temperatura ambiente (08 a 30oC), exceto placas (02 a 08 C), ao abrigo da luz. ARMAZENAMENTO: O produto deve ser armazenado sob temperatura ambiente (08 a 30oC), exceto placas (02 a 08 C), ao abrigo da luz. ARMAZENAMENTO: o o o APRESENTAÇÃO: APRESENTAÇÃO: APRESENTAÇÃO: Caixas com 10 frascos, contendo 25ml de meio cada. Caixas com 25 tubos rosca, contendo 4ml de meio cada. Pacotes com 10 placas , contendo 15 ml de meio cada. Caixas com 10 frascos, contendo 25ml de meio cada. Caixas com 25 tubos rosca, contendo 4ml de meio cada. Pacotes com 10 placas , contendo 15 ml de meio cada. Caixas com 10 frascos, contendo 25ml de meio cada. Caixas com 25 tubos rosca, contendo 4ml de meio cada. Pacotes com 10 placas , contendo 15 ml de meio cada. VALIDADE: VALIDADE: VALIDADE: Mantidas as condições ideais de armazenamento, o produto tem validade de 3 meses (placas) e 1 ano (frascos e tubos) a contar da data de fabricação. Mantidas as condições ideais de armazenamento, o produto tem validade de 3 meses (placas) e 1 ano (frascos e tubos) a contar da data de fabricação. Mantidas as condições ideais de armazenamento, o produto tem validade de 3 meses (placas) e 1 ano (frascos e tubos) a contar da data de fabricação. SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO "IN VITRO" O produto deve ser armazenado sob temperatura ambiente (08 a 30oC), exceto placas (02 a 08 C), ao abrigo da luz. SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO "IN VITRO" SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO "IN VITRO" REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Manual of Clinical Microbiology - 10th ed. – 2011. 2. Manual Oxoid – 1ª ed, 2000. 3. Diagnóstico Microbiológico, Konemann - 5ªed. - 2001 - Ed. Panamericana. 1. Manual of Clinical Microbiology - 10th ed. – 2011. 2. Manual Oxoid – 1ª ed, 2000. 3. Diagnóstico Microbiológico, Konemann - 5ªed. - 2001 - Ed. Panamericana. NOTAS: NOTAS: NOTAS: 1 – As instruções de uso acima podem ser obtidas, sem custo adicional (inclusive de envio), no formato impresso, em nossos canais de contato ou diretamente em nosso site. 2 – As instruções de uso encontram-se disponíveis no endereço www.cefar.com.br - item Bulas, no menu Produtos. 3 – Antes de utilizar qualquer instrução de uso, verificar a correlação entre a versão da instrução indicada para o produto adquirido. 1 – As instruções de uso acima podem ser obtidas, sem custo adicional (inclusive de envio), no formato impresso, em nossos canais de contato ou diretamente em nosso site. 2 – As instruções de uso encontram-se disponíveis no endereço www.cefar.com.br - item Bulas, no menu Produtos. 3 – Antes de utilizar qualquer instrução de uso, verificar a correlação entre a versão da instrução indicada para o produto adquirido. 1 – As instruções de uso acima podem ser obtidas, sem custo adicional (inclusive de envio), no formato impresso, em nossos canais de contato ou diretamente em nosso site. 2 – As instruções de uso encontram-se disponíveis no endereço www.cefar.com.br - item Bulas, no menu Produtos. 3 – Antes de utilizar qualquer instrução de uso, verificar a correlação entre a versão da instrução indicada para o produto adquirido. Cefar Diagnóstica Ltda. Cefar Diagnóstica Ltda. 1. Manual of Clinical Microbiology - 10th ed. – 2011. 2. Manual Oxoid – 1ª ed, 2000. 3. Diagnóstico Microbiológico, Konemann - 5ªed. - 2001 - Ed. Panamericana. Av. Eng. Alberto de Zagottis, 635 – São Paulo – SP CNPJ: 44.562.700/0001-45 Registro no MS : 101.106.200-63 Farm.Resp. Dr. Nelson Kioshi Higuti – CRF SP n° 18826 SAC (11) 5521.9244; e-mail: [email protected] Ind. Brasileira. Mar/13 Av. Eng. Alberto de Zagottis, 635 – São Paulo – SP CNPJ: 44.562.700/0001-45 Registro no MS : 101.106.200-63 Farm.Resp. Dr. Nelson Kioshi Higuti – CRF SP n° 18826 SAC (11) 5521.9244; e-mail: [email protected] Ind. Brasileira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Cefar Diagnóstica Ltda. Mar/13 Av. Eng. Alberto de Zagottis, 635 – São Paulo – SP CNPJ: 44.562.700/0001-45 Registro no MS : 101.106.200-63 Farm.Resp. Dr. Nelson Kioshi Higuti – CRF SP n° 18826 SAC (11) 5521.9244; e-mail: [email protected] Ind. Brasileira. Mar/13