ESTAC'OS UNIDOS
co
BRAS.·!..
DIARID DO COIGRESSONACIONAL
SEÇAO I
ANO XII -
=-'
CAPlTAL FEDBRAL
N.o 101
TtRÇA-FEIRA, 25 DE JUNHO DE
.i95t
== =
•
CONGRESSO NACIONAL
Presidência
Convocação de sessão conjunta para apreciação de "veto"
O Presldente do Senado Fedoeral, nos têrmos do art. 70, I 3,0, da ConsO Presidente do Scnado Federal, nos térmos do art,lgo 70, '!,e, da
ml1ição Fedei'al,e do art. 45 do Regimento Comum, convoca as duas Casas
Constituição Federal, e do .al'tlgo 45 do Regimento Co.num, convoca ...
elo Congresso Nacional para, em sessão conjunta li realízar-se no dia 27 do dues CaSas do Congresso. Nacional, para, em sessão conjunta a reausar-se
Ines em curso, àB 21 noras, no edlficio da Câmara dos Deputados, conhe-.
no dia 9. de Julho próximo, às 21 noras, no edlficio da Câmara dos Depueerem d veta presídencíal ao Pl'oJeto de Lei <n.· 1.31.f,de 1956, na Cê.mal'a tados, conhecerem do "veto" presidencial ao Projeto de Lei In." 2,630,
il\os Deputados, e n,o 361, de 1956, no Senado Fede1'll1l que modíüca dispo.
de 1952, na Câmara dos Deputados e n. U 74, de 1954, no Senado Federal)
SlÇ~S do Decreto D,o 36.773, de 13 de janeiro de 1955 (aprova o Regulamento
que altera o artigo 1. o da Lel n, o 403, de 24 de Setembro de 1948, qUI!
ptlrllllo cobrança e fiscalização. do ImpOsto de Renda).
reestrutura os carsos de tesoureíro e ajudante de' tesoureirg dei ServiçO
Público Federal.
5enadel Federal, em 5 de junho de 1957.
Senado Federal, em 14 de Junho de 1957.
Apo16nio8ales,
Senador ApolOniosales
. Vice-Presidente, no .exereíclo da PresIdência
Vice-Presidente, no exercício da' Presldênclll
.CÂMARA DOS DEPUTADOS
M e ,a
'1
PresldentIJ - O1lsaca Qulmarl...
Prlmelrg VlClJot'r,ntl4nt,
Flore.
da Cunha..
I
Seguncto Vlc'-""rlaldellte _
nlla..
"U"D
Prlmslro Secr.t4rlo
[i'adui.
Segundo
Gol1ol
Secr.tulO
511vllo.
Terceiro
SeQTetdrlO
_
R eu lu
Lourea,
Quarto SeeretdrlO - Ml~el Leu_
Primeiro $uplent, "'" l14end0I1111
Braga..
Segundo Suplent,
~
Pereira "
Silva..
Terceiro suplent. -
Dlx-hult Re'
DOS PARTIDOS
DA MAIORIA
PSD
Vieira 11. M.lo - 1.1_,
Luiz Compa~nonl- Vlce-Lfder,
Em1l10 Catlo. - Vtol-Ltur,
LeobCrto Le&1 - Vic'-r.fdtr,
Huro Napolelo - Vlc/-Lf4et
J0I!6 Jottlly - Vlc'-Lfller,
Armll.ndo Falcl.o - Vlce-L/d"'.
Vieira d. Melo - Lld"..
C14 CIlor7alho - Vice·Llder.
AmalU, Pedrou - VI.:e-L.Jder.
'JetterllOn Aguiar -Vlce-Llder.
Mario Gomes -. Vlce-Lla.r.
Nonato Marques - Vic,,-L1der,
Otal'lUo Negrl10 - Vice-L.Jdel,
DA MINORIA
Ba.tlsta Ramal - Lfd"..
Manoel Novail' - Vlo'·Lf4fe, Qlft.).
Arl k'ltombo - Vicll-Llder (PIS).
JoAo· Machado - VIC:'-Lldtr IP'I'JI) ,
Aureo ~l1o- Vlcs-Lld", lPTBh
JoS6 A1vlll - Vlce-Llder (PTB) ,
Dllerm ..ndo Cruz - Vlce·Lfder <PB).
RoXo r,ourelro - Vlce.Lld" (e'Ii'l.
Armando RO!Emberr - VICt-LI"11T
CJDN
Ca.rlol Lacerd:l - Llaer.
Adal1Ü Barre.to - Vice.Lldtr.
Corrêa da Costa - Vice.Llder,
Newton Carneiro - Vlce_Lider,
O"ar '-rêa - Vice-Lldr
Segú;mundo Andrade _ Vice.Llder.
Mârio Guimarães - Vlce-Llder.
(PR) .•
saec.
Quarto suplente -
Oceano
Cal'-
letal,
Secretll.rlo -
LidereI e. VI~e-Lldere.
Nostor Ma.sSenll, 11I-
cretàrío Geral da I'rPllldêncla.
Reunllio -As ~Ilintllli feiras.
1;\01'''''"
o.a lO
DO BLOCO
P~ENTAR
OPOSIQAO
Afonso Arinos - Llder.
Nelltor DUarte - Vlc'-LI4tr.
Ernanl satyro - Vlc,-Lld"..
LulaOaroi. - Vlce-Lld"..
Herbert LI" - Vice-Lfeler.
Iva.n Bichara.,
DA
;
PR
Manoel Novae. - 1.1cItr.
Dllermando OrUl - VIce-Líder.
Roxo LoureIro - Vlce.Llder,
Armando Rolembllrl .... Ylce L,fder,
Pc.
Ralll Pila ... Lfdrlr.
Nestor Duarte -
Plf.I'
PS8
ROSa Ferreira - Llder.
Aurélla VIana - Vlc,- L I4er l<
Lflter.
Chaiaa Rodrigues
Vice-LIQ,\r,
SérgIO Magalhães - Vice-Llder,
Aarão Stelnbruch _ Vice-Llder.
Josué de Souza - Vlae.Llder
Floriano Rublm - VlcI-Llder,
Cid Oampelo - vlce-Llder,
AzII Maron .- Vice-LIa.,
Oat.rlel Herl11ea _ fllIla.r,fdcr.
Vlc,-tla".. '
Ponchl,no doe S"lltot - ...l der.
Nestor Pereira .... Vlce-Llder m
PTS
8a tlota Ramos -
P91'"
Fettelr:t. Martlns- Llder•.•
Lourival Almeida - Vlc.·Lfd,""
YirglniO Santa Rosa' - Vfce-Llder.
Galvão ds Medeiros - Vice-L"",,_
PDO
Arrul2a Clmara _ lofder.
Alfredo Pa.lermo -
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Vlce-Llder.
P'l'N
EmlUo Ca.rlos - Lfder.
par
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lIoI1I1OA,_ ... z;rw..J
DIAR'OJ)OCON08ESSO NACiONAl:: '(SeçIClIJ
Junho de 1951 -,
COM1SSOES, ·PE,RMANE.·NTES
.
COMtituição e Justiça
OUveira Srll,o .Idente.
l'SJ) -
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EXPEC IEN TE
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Va\:o - PSP.,
lIecrctárlo -" !'iyll'lltEvelyl'l 1!1l4PlJ.
AuxlUar - Dolores ela. GIOlla. Ban-
DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL
toI.
Reunllies -
.....,. . . . . . . .A~
1 - Monteiro d. BiIJ'ros Vlce-.Preslaeale•.
2 -
Adu.utoC7otdc.o
PSP.
'
li - Blaa Fortu -
PSD.
, _ BUle Pln to -
tl'DN.
'I - DJalma Ma.rinho pejo
AVENIDA RODRIGUES 'AlVES, 1
A8 8 I I' .1 T O' 1l.1 li
REPARTIÇõES I
PRo
Capital
O - Pereira Filho -
E'TB.
10 .. Joaquim DU\1~ -
11 _ Nestor Duarte 12 -
1 -
PSD,
VlOe-Presidente.
(Subs~ltul:lo
ternporllrjamente por Ali PItombei •
3 - Clcero Alves -
PSC.
l3arlJ~da
-
PTB
li - Newton. Bello -
Prado Keily -
a. Cri !3G,OO Ano •• •••••••••
Cr$ 108,00
PRo
P'rB
Tarao Dutra ./\arl\o Ste,ntJncn 13~tos
-
PTE.
PTI3.
Auomar 1j'Lce\r~ H.()ile:l1t~rç;
UDN.
PRo
-
Secretârto -
An'
Musa,. Maria dei'tl'l.ND Ramos Mioueira e Neídscn Jose Moura de Miranda..
noras.
UDN.
C,d Carvalll:J -
PSD.
PTft
UI1',eera -
Frota AbU\J,r - tIm.
Ge,i111o .\'l.'ura - PSD.
GU'Il1el'me Mac.1aao -
"s,n.
Hugo Napol~!lo - PSD - Presldente,
Menottr Del PiccllJa - VicePres:c:ente.
Artur /I Uà!à - PSP
Carlos t:>UJ')1 - L'TN.
\ 5 - Dantas JUlh~r .:. UDN
• -Ollermanelo Crua _ PRo
3 UON, , '! -
11'an B,o!~"r" -- PL,
•L:llel',on ,,:;,... ';' ,-
a-
Neiva M:n'ell'a -
PSP.
14 - OncHo de A.breu - PSD.
15 _ PUnlo Lemos -
11 -
PL.
Mário Martins -
7 - José Mira,iUQ -
PSP.
8 - Leoberto Leal 9 -
UDN •
I
PSD.
Ostoja RogUiski -
UDN.
10 - Rubens Seta.l'àc
PTB.
11 - Quirino Fenelra
tmN.
12 -
Sérgio Magalbli.es -
PTB.
~MA"B"
1 - Armando Rol.PJnberi -
PR -
Vlce-i're61clenre.
2 - Co;rneiro de L.oOyola - UDN.
uus,
1 - Dias Lins -
PSD.
11 - E:rnesto é1aboya -
UDN.
•. -
Floriano Ru'Jim -
PTB.
., -
8
Lucldlo Ra.l!1<).t -PL.
Luis 'l'Jurlllho _ PSP.
9
Napoleão Fontenele -
10 - Pach{lcO
Chn\·~.
12 - tJriel Alvim -
""D.
_
11 -- Roxo Loureiro -
PSD.
PRo
PSI:",
SupLell/C4
Carlos Alb:1Clllel'iUe - PRo
Carlos JerelSs:.tl - P'I'B.
Castilho Cabral - PTN.
Deodoro :le :'I~r."'onça- PSP.
Eduardo Catalão - PTB.
GeLúll0 Moura _ P$D.
João OrsUlri -
De Diplomacia
1 -
13 -
Vargas - PTB.
12 _ Mendes Gonçalves - ?SD.
Barreto
Reuniões:
Turma ..A.... têrç:l5-l'eiras, aos 15
horas.
1'Ul'ma "13", ';1:11, iac íeíras, às 15
""]',0 -
lve~
troN'.
1'.., Yuldshl::rue Tamuro - PSI).
E'.,U1o Rocha,
f:(::.tia
10 -
li - Rafael Correia -
PSD.
Au~illares- Sel'.aSLláo L. de
era De .f"Jguelra e Eveline Didier.
O"ctllógrafos
\ 7 - Bci11berto de Outro - C7DN.
'i 8 - Berácllo Rego - PSD.
j i - Bermea de SOuza.
!
P8D.
UDN"
4 -- Drault Ern3,l.ol -
João Menezes ... li'SD.
José Jo!fily - ssn,
Leoberto Leal -- PISD.
Loureiro Junior - PRP.
Màrlo Gutnl&râes - tJDIíl.
Martll1s no'trlBUN; - P5D.
Nogueira ..1e Rt»ende - PRo
Sérgio lV!aga.ll:áes - PTIl.
psn.
12 .- Unirio Machado -
~e
n,,,,ut)
76,00
108 assinantes somente mediante soli(litaçfio.
- O custo do número atrasado será acrescido to Cr$ MO ., )or
tTIlN.
Teixeira Guelras -
Cr~ac:y
Cr$
,crI
_ A fim de ,assibilitar a remessa de valores acompanhados l1e
esclarecimentl!s quanto à SUl aplicaçlo, solicitamos dêem preferência
.. remessa por meio. de cheque OU vale postal, emitido 11 I favor do
Tesoureiro do Departamento de Imprensa Nacícnal.
_ Os suplementos. às edições dos óruios oficiais serlo forne.Mos
UDN.
10 - R<lndon ?'1.ln:r.o -
castro
• ••• •
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ou um ano,
PSD.
9 - Raymundo 12'.1 li.lito -
Armando
li
_ Excetuadas as llara o ttterior. q'U serlo sempre anuais. 18
I8sinsturas lloder-lie-ão tomar, em qualquer épocll, por seis lUla.
7- Oswaldo LilTl:l, FW:lo ""- PSI'.
Anguar
&0.00 Semestre ••••• l i •
Cri
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PSD.
6 - Jolio MenilZes -1'80.
enrcfcio decorrido. cobrar-se-ão mais Cr$ o.sO.
5 - Milton CampI's- TJDN.
11 -
Cr$
96'OQl' ~J10
Adolfo Gentil -
1 - Hugo Cabr. -
Ca]lftal li Interior
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2 - Arlno de Mato3- PSD
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Preslden~e.
, -. Carlos Jere1ssaU -PTB.
rUNCIONAIUOS
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Intenol'
Ano •,'••• l i
Nogueira da Gqma ... PTB
oi - Manuel
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PL.
Paulo Germano TURMA
Semestre
PISC.,
PJ.RTICULAREf'1
Vice-
1 - IJoaé Alves ,.. PTB
1 - BrasDlo MaMado -
Sr. LUiZ GarClll)
8 - Gurgeldo Amaral -
l1elente.
2 -
UDN.
temporàriam,ente
(Substltuldo
rro~
DllJIiel Pan.c:o ... PSI) -
Impresso nli Oficina. do Depert.m.nto d. Impr.nca Nllclonal
...
QulntaA.feiras, ~d; 15,3'
na Sala Bueno Brand!ío. "
Economia
DS ..SDAÇ!ClO
DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL
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l'Ta..
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a&çXo
MAURO MONTEIRO
MURILO FERREIRA ALVES
3 - AntOnio Hor'clO ,... PSD.,
4·- Azia Maron
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OH.". DO ••"VIÇO DS ......LICAÇa• •
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~or.s,
AI..8ERTO, DE BRITQ PEREIRA
JDN.
José Arnaud ,... PSD.
Leocerto Leal - PSP,
Newton Carnel.'o - DO!'l.
OlltoJl\Roc\wd -
UnN
Pereira Olnlz .-; PL.
TarSQ
Du~ra PSD.
Ranlerl MazzillJ -.PSD.
OrleJ Alvlm- ~SD.
Wanderlel' JJ:llllor - t10N•
Aureo Melo '"" PTB.,
?TE. ,
Antonio Perelrll"'; PSD.
Antonio' Bab1 AtlJl'1 Fon~'a
-
PiSO,
ArLu.. Audrl\ - PSP.
Ellac Pinto - UDN.
Oarlos .Pinte -
PSD.
Cid carvsuic -
PSO.
PSP.
UDN.
UDN.
Colombo de Souz:\ -
Corrêa da
OantM
CO~ta
JUOlOt-
-
Oagol:>cl'to Sales - psn.
Gabriel Her.nes - PTB.
Gur"el do A.maral - PR.
Hermes de ::)0un - PSO.
litrmogenes ~TI=.clJle - PI\.
OlARIa 00 CONGRESSO NACIONI.L (Seção
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Junnode 1957 4077
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Arna'JtI - pso.
Llno Braun - P'l'I:i,
Luthcro VaNas - PTlS.
Nestor Ouu':e -Pl..,
N ewton c",':lolro - ElDN.
NogueIra da Oama - t'SD.
Nonato !Jh:ouea - PSD
'l'enoflo Ca"~lcantl - ElON.
Vlrll'lJl0 l'à'/ora - UDN.
SecretárIO
úeJaldo !:\andeira
.Ciai. Lopes.
I Au:dllar -Jair? Leal Vianna.
Dactuor,:rafels - l<."tl1er de Morala
CordeIro e LIa P~t,r4\rle.
Heunlões l'érç&$' I quíntas-teí»
:rUB, às 15 noras, rI
Sala "Carloa
l'eixoto Flll~o". 4,' andar.
Jo~
Educação e Cultura
1 - Menezes PImentel -
PSD
Presloente
PortU~&1 ravarel - PR _ V!ot·
Presidente
8 - All'ton flU.. - PSD.
" - AntOnIo omo .... PtlD,
1\ - SadarO Jinlor - PSD.
i5 - CampOs Vel'lfal - Pt5P.
'1 - Coelho de Souza - P.L.
I - Deodoro de Mend·)nca· - riP.
9 - Plrman Netto - "SD.
10 - Fl'ota Morell'a ... t>l'B.
11 - I1acJr LIma - PTB.
12 - Lauro Cruz - ,UBN.
l3 - Nestor . JOllt - PSO.
H - Nlta Costa - PTB,
15 - Oceano C&rlelal- OON.
16 - PerUo l'elxell'a- ·UDN.
17 - Plo Guerra - OOl'I •.
SU1Jlmt"
Ab~uar Bastos - PTB.
Antunes de 011velrll -PTB.
Cardoso {le Men~zea _ PSO.
Castro Pinto - UDN.
Clooro Alvell - PSD
Fonseca e HUva - P5D.
JOllU! Cle Souza - PTB.
Elder varela - PSP
Geoues Galvlio - PTS.
Jose Alves - PTB,
.
LUIZ 'rourlnho - PSP,
Menettl deI Plechla - PTlI.
PaeMo<> Chavl!& - PSD.
PaUlo Frelro - PRo
RalrnunC10 pa;1jlna - ODN.
Rondon Pacheco - UDN.
Rui San tos - I1DN,
Vago - l'50 (dois).
Vallo - PI.,
PTB. «três exceUlOl).
See~~~p.ri" _ José Pstllo.
Dactilógra.fo:. Uarta T1i.ereUl d• .tI.
meida Baltar •
ReunIões: ;.... Quartas-feiras, às 14
horas e 30 minutos ~a sala "CarIOfi
Peixoto Filho".
li -
Finanças
! - Cesar Prieto .... PTB • ie\epte,
23 ~ tl G-
'iI -
li !l 10 -
U 12 -
13 -
Pro·
TURMA MA"
Vitorlno Currêa - PSD - Vic.·
Presidente
Allornar Ihlp.p..t'o - OON.
Carvalho Sobrinho - PSP.
ChaJbauClBiscaia - PSO.
Geofl:es CH,\V'l1o - P'rB.
Geraldo M!lJc1are'.has - PTB.
B:ermót::enes FI'lnclpe R.
MaurlclO An1ra~e - psn.
Nelson Monteii'O - PSD.,
Odilon Braga - 00111 •
PereIra Oln'.Z - PL.
Pra:1>eCles Plhng\ - UON.,
TURMA "B"
1-1 - Broca Filho' - PSP -- Vice·
Presldeate.
15 - Barros Carvtl!ho - PTB.
15 - GuUherme M:.cl:ado - UON.
17 - João AI>d:tlla - PSD.
ld - José Frag~lll ~ UDN.
l~ - Josué de tiouza PTS.
:10 - Lister CaldlUl - PSC.
21 - Lopo Coelh:! - PSO.
22 - NOf:ueira Rezende -PRo
23 - Pereira :la 511'", - P8D.
2,t - Vasconcelos C<:ISll- PSO.
2~ - Walter f'ranC'O UDN.
10 - Herbert Le ....y -
trDN - R.eNilo Coeilio - PSP.
lato I' do Departamento NaCIONogueira de Rezende - pa.
nal de Obras de 6aneamemo.
Odilon Bu;:a - U1J:.l •
Josue de Castro. - FTB.
11 _ Jose BOllüaclO - UDN, - ReOstoJa RoguSld. - OON.
CelDo Peçanha -PSP
latordo Ministério tia. AgnOsvaldo LJmll. ~'Jlho - PSP.
Colombo de Souza - P5P,
cultura.
Pllnlo Lemos - PL.
DralJJt U:rnalU - PSD.
12 _ Lino Braun _ .PTB
SaturnIno Bli1i;ll. - PSD,
Fteltes DlnlZ -?SD,
13"- Luiz Viana _ 1'L.
seixas DÓI'13 - UDN.
Herbert (,eVi - UDN.
João A71'l~h10 _ ODN,
14 - MarioPallllél'io - PTB - Re'
Tarso Dutra - PSD.
Lauro CI'UZ _ UON.
latordo, COnselhos Nacional
Tcodorlconaz-e:'J'a - P5D.
Llno Braun _ PTB,
de Aguas e Energia Elétrica do
Vitorlno Cor!'~:\ - !'BO.
Leoberto Leal _ PSD.
Petróleo e de Seguranca Na1J'ltimo de Carl'a.1ho - PSD,
Llcurgo l..et;e- .lTWI.
'
clonal.
Walter Franr.o -UON.
MaaalliAe" Pinto _ ODN.
15 - Martins Rodrigues - PSD UDN - 2 e:i.cet!entea. . '
Mllton Brllnd~ _ PSP
Relator da presidência. da' ReReuniões na "Sala ~Ulnlc Carlo'''.
NapoJeAoFontene!e _ P8D.
pública, E,M,F.Al'madas C; terças-feiras - Tu:'l: .•& . "A" qulDNestor F'
. _ PRP,
R. Incapazes da.s FÔI'cas' Ar· tas·feiru - Turma "1!" e quartasNOll'ueira da Gama _ "'[,B.
macas e ocmíssâo de Repal'a- feiras - ComIssão Plp na.. ·"" quln.
Rocha Lcurea _ PR
ções de Guerra.
horas e trinta mlD~~lI.
Roxo Lour"lro _ PR,
16 - Pontes Vieira - P80.
Secretário - AnIl~loJoSé Varella•.
Souto Maior _ PTB,
·17 - Rafael' otncura - UDN - ReR~,m'\nào Ferreir"
Auxiliar SilVIO Sanaon _ PTB
lator do Ministério das- Reja·· Brito.
Ult1lno dI Carvalho - pao.
cões Extel'Jores.
VISCO Fllho - lJDN
18 - Slgefredo Pacheco - PSO R
XaVIer d' Arad.lo _ PL.
Relator da Superint<!ndêneia
edaçâo
Wlllmer EsteUta - PSD,
da. ValorJzaçiio EconômJca tia. lJ Meaelros Neto _ PSD _ Pr...
secret~rlo - Ohylo Guardla de CU.
Amazônia.
sitlente.
valho
19 - Virgl!io Tavora - UDN - ao. t _ ArtUI Audrl _ PSP- Vlc"
AuXl1l.arcI - YOianda Melode.l. LlI1I.
lator do Oepal'tarnento' ··aeio"
PresIdente
Rosalina da Paill:lo
nal de Estl'o.das. de Fel'l'O.
3 _ Atlguar SastO/l _ PTB.
Datll0irafos ' - Cecilia, Lopea h·
TURMA "S"
40 _ Afon!(I Arinos _ ODN.
relra 8<lrlre. Maria Joll6 LeClbOlI.I.
20 - Souto Maior -'- PTB - -/Ice- 5 - Cardoso de Menezes _ psn. ,
Reuniões '1'urm. • A" tere..•
PreSidente - Relator do De- 6 _ Ernanl Satyro _ UON.
'
letraa f.s IUO horu. T,urma ....
partamento Nacional de Obras 7 -Mauricio de Andrade _ PSD.,
qUlntas·felra. ls 15.30 hor ..
SI1.
Contra as sécas.
Legislação So.cial
' 21- Armando Lages - UDN- Re~
Suplente.
Iator do Conselho Nacional de
Blu. Fortea _ PSD.
.
1 - Silvio SanSOI1 - PTS -Pre.
Economia.
stcente,
22 - Carlos Albuquerque _ PF. _
~l~udl'l..de Souaa ·P·'-SpPTB.
Relator da oomíssão do V"le
..e va ".oreira •
Tar50 Dutra - PSO - Vice'
~
~
Lapo Coelho - PSO.
Presidente.
do S. Francisco.
VagO _ PSD _ (uml.
3 _ Aarão Steillbr'leh _ PTB.
23 -C10\'is Pestana - PSO - ReVago - UDN - (dois).
4 - Adllio Viana - PTB,
la~or Cio Depart:;tmento NaciolSecrettorlo
MarIa concelçlo
5 _ AlbertO Tôrres _ UDN.
nal de Estradas de Rodagem. Watzl
6 -,Armando FaJcáQ - P8D.24 - Colombo de Souza- 1'SP RE'UnlÕea -Segunda.! quartas'
'I - Ivan l3ichara - PL.
~elator do Departamento !'Ta- sextas-felt'as. é814.30 noras. 011 Sa~ ~
9 - José Lopes _ UON.
clOnal dos CorreIos e Telég'ra·' "Alcino Oua.nabara b '
lO,_ LtclJrgo Leite _ UON.
fos e parte geral do M, V. O, P.
•
11 _ M3.Ia. L.eJJo _ PSP.
25 - Filadelfo Garcia - PSO - ReSaúde
12 _ Mour~ Fernandes _ PSDo:
lator do Tribunal de Contas.
13 _ Nelvá Moreira _ 'P8P.
26 - JanduhJ' Cameiro - PSD 1 - João Machado' - P-• .o - ru'.
14 _ Paulo Frelt'e _ PRo
R e 1 a t o r do Ministério da
sld-ente.
15 ~ Rogê FerreIra _ P8B.
Saúde,
2 - Augu,·,· PúGlio - PSo - Vlc.16 - TenórlO Cavalcanti - trON.
27- João At:ripino - UON -RePreslden toe,
17 - Vago -- PSD.
lator do Ministério da Aero" 4 - Costa Rodrigues - PSD.
nilutica.
•
litli'U:;NTts
28 - Joaquim Ramos _. PSD - Re- 5 - Cunha Bast.o.s - .UON•
6 - José MarIa de Mello - PTN,
~aury t'eQrosa PSD.
lator do Poder Judiciário.
7 - Jaeder Albergaria ~ PSD.
AntOOlo .liotaclo - PSD.
29 - Jonas Bahiense -PTB.
João Fico - PTB.
Campos Vel·!Ia.l - PSl".
30 -- Leite Neto- PSO - Relator 89 -- LoPo
de Castro - PSP.
Chagas FreItas - PSP.
do Ministério da Educação.
- Luthero Vargas PTS.,
Dilermando Cruz - i'R.
31 - Milton Bl'andão - PSP - Re- 1()
11
Mor€lra
da Rocha - PRo
Edllberto ete l'llIltro - UDN.
lator do D.A,S.P.
12
PlacidoRocha
PSP.
Elias Adi1lUe - PTS.
32 - Nelson Omegna - PTB - Re·, 13 - Rica Junior - PTB,
:\
EmlvaJ Calil.do - UDN.
latar do Departamento .Nacio- Rui Santos UDN.
Frota Aguln - UDN.
nal de Portos, Rios c Canais. 14
15
Saldtlnha
Derzi
UDN.,
Hermes de Souza -. PSD
33 - Raymundo Padnha - UDN - 16 - Taciano de Melo - PSD.,
Heracllo R!~o -PSD.
Relator do. Poder Jl\diclàrio,
Ilaclr P, L:.atll. - prB.
34 - Ranleri Mazi1li - PSD - Ro""v/entes
Jonas Bahlense- PTEI,
'
lator da Receita.
Armando Lages - UDN.
Nlta Costa - ! ' T l 3 . 3 5 - Renato Arcl1cr- PSD - ReJose Mu'pglla - PSP.
PerUo rCll'elra - UI>N.,
lator cio lI·finisléri(\ da Marinha.,
LaUTo Cruz - UDN,
Portug:l.l '!'avares - PRo
3G - Vitor 1$ler - PTB .
Mende, de SOUsa - PTS,
Btarllng Soltes - PSD.
37 -- Waldemal' Rupp- UDN.
Plinio Ribeiro - PSD,
Oltimo de Carvalho - flSO.
Souto Maior - PTB.
Sl!Crettlrla ,Marlna de' GodoJ
Cia Carvalho - PSD.
. ...
Adahll l3art'C~to - UDN.
Bezerra.,
Gullhermmr de OlivC11'a - PS~
Alberto To~.es - UDN.
Heuniões - Q'Jlrtas~fell'as às 14,30
JanduI
Carneiro
PSD.Abguar
Bastos
PTS.
hora5, na Sala Sablno Barroso.
Jefferson Aguhr - . J.,
AluiZio AIves - lJDN
.eão
t""'N.
Arlno de M~tct. - ?SO.
Orçamento e Fiscalização
l"'ob<>rt n Leal _ "8D. .'
Carlos JBl'e'~-;atj _. PTB.
Financeira
Nita Costa - i'TB.
'
Benedito Va~ - psn.
Pedro Braga - UDN.
Celso Peça:l\la. .- PSP,
1 - Wagn~l' EsteUta 1'80 _
Vago
PRo
Chagas &>,1rl;~\1eS - I?TB.
presid~nte .
.
Vago. - PL.
Cunha S.l.;cvs· '- UON.
'rURM.<\. "A"
lSecr~tJ'lrJa - Relll1a VionllR Santol.!
Clcero AI'I,'S - PSD.
2 - Al'llaldo Cerdeira. - PSP
AuxJl1ar - Marl Leite Passos _ "l::4
Corrêa da Cos:a - ODN.
Vice-Presidente.
tlnho,
I,
Eduardo Catalão - PTB,
3 - Aloysio ele Castro - PSD
D'a~1l6grl\ro
- Mar1 LeIte Passe.t
Eunálllo 'le Q'-'rll'oz - P50.
Relator do Mi:listério c1a Justl·
Coutlnho,
Floriano Rublm- PTB.
ça e Negócios Interj. I'es.
Doeir Lin, ... - PTB,
Reuniões Quartas.felras. às 15
4 - AJ'mu'lldo Corrê9. -' PSO•.
Jefferson Ag-ular - PSO,
horas. na Sala "Bueno BI'andâo".
5 - Bento Gonçalves - PR
José Macl~1 - Pi30.
6 - castilho Cabral - PTN.
José Maria - PTN,
7 - Daniel OJpp - PTB -:, Relator
Segurança Nacional
Llcurgo L~lte -- UON.
do Ministério do Trabalho.
LourIval ~Im"jda - PSP - No .t - Esteves Rodrigues PRS' - Getúlio Moura. - PSO - Re·
impedim.~nto de
Clodoml,
PresIdente.
la t()r das i'lubvencôes (Minis·
Milet.
térlos da Educação, Saúde. A~r1·
:I - Laurlndo Regls' - PSO - VICfl'
Manoel Barbuda - PTB.
Presidente.
,
cultura e Justiça).
Manoel N·)?als - PRo
9 - GlIilherrnino de Oliv~lra. 3 - Cicero Alves - PSO.
Medeiros
NlJto
.PSD.
PSO - RA!lator do Ministério
~ - França Campos PSD,
t:!cwton Belo - PSD.
da Fazenda.,
I) - lIelder Va.rela PSP.. \
Su/JZente,
AntOnto Hor§,c!o _ PSC
n.
a-
-'_0-' '"
:;;;;-'~:"::'\:~;:':?J\i,;~~~'::~,:::;;r::::i.'f".; "
...
'40,7~. ;,<j~4rça·,feiÍ'a',25\
1. 1.:>:.- ·~'?'~'r\':~:··:.:\T:ç':<;,',~i·:r')",:':'·:":·<:'·;: ,',~:'.~,'
(Seç~o
"'.,
,, ' , ..,',':. .. ,"';,~,.:,' .. .-,.<: -',' ,"
'1 13.,.PacbecoCha ves - P5D.
'l'-JoáQUUn : Rohllon',;..: P8P., , 13~Renato .Arcner - P5D.
a"';,JO.\eClnalaO"Perraz'';;' UDN.lt .,.PaUlO'Fretre - PRo
.":',Jo~e 'oulomàr'a:~f'SD.
15-M.árhM~,'''l'\s. - VON.
10 ~ Ocl,acllloNegrào.,. PS[).
16 ,.,. Val!o - PSD - 11> .•
l1-SLarlmsSOaJ:es",·PSD.
I'''' vago - PSI? - lU.
12 - Erna~1 Sacyro .-ODN.
'Sacretàrlo
MaLheus Oct;1V:ç
13
Wan.erley JUnior ... UDN.
Manaarino
14
Va~o -PL 11).
•
15
Vago - PTB
11).
Auxlllar - Maud Almeida.
16 -' Vago - PTB '"- (J).
'.
- '
~
l'
17 -Vallo _ flTB _ (1)
fl~unloes - ' QUlnLa.s-ielfas, "b
•
.,
_ noras, na Sala "Sablno Barroso",
•1,":':Cunhal4acha.do.,.·ODll." .:
SUPLENtES
12 3 4. 5 6'J -II O10 11 -
,Broca FJlho - PSD.
GelHlJ aarre.ra - UDN.
}'ra.nmco Monte - PTB.
FroLa AgUIar - UDN.,
ouunermino de Ouvelra
PSD.
DIas Lins - DDN.
Frota Moreira - PTB.
LfonlClns t:al CIOSO - t'TB.
Luiz founnho - PSf'.
LUIZ VIana - PL,
Newton BeJO - paD.
Jurho de 1~~~_
I)
'"
Serviço. Público
1-
Benjamim Fnrall - PSP Presidente.•
2 -José Maciel ;... P5D
VicePresidente,
S ... Araíni Melo :- PTB.
4 - Aluizio A1I'es - UDN,
5 ;... Call11elo d'Agostino - paD.
6 - Dagoberto seues -PSl'.
7-
ceJ~o
8 -
Ell~ .~daime
910 -
11 -,.
1213 14 15 16 17 -
Branco- 'DDN•
- l'TB.
Frota Aguiar - UDN.
José Guimarães - PR,
Lourival Almeida - PSD.
Olavo Costl1. - PSD.
S~gismundo Andrade UDN.
Teixe.ira Gueiros .,.. PSD.
Último de Carvalho - psn.
Vago - PTB .,.. (\Jn1).
Carvalhoo Guim arâes,
Coelho de Souza -FL.
COJOnibO de SOuza -PSP~
Djalma Marinho - UDN,
G"raldo Masvarc:1has - l''I'B,
Felix Valols -,.PTN.
João Af;l'ipino -- UDN.
José Bonifácio - UDN.
Jo~é Fra;;elli UDN.
Josuéde Souza - PTE
Lcoberto Leal - P'SD.
Lopa Coelho - PSD.
Milt.on Brandâo - PSP.
SUPLENTES
Amaury Pedrosa - pen.
Armando Corrêa - psn.
Armando Rolemberg - PE.
Batista Ramos - PTB.
Cid Carvalho - PSL.
&cl'"tária Túrelly.
Auxíííar -
ünho ,
Maria. da Glória Pérc:l
Marli Leite Passos
cou~
Reur.i&s- TérçR.3-feiras. às 16
horas. ~ na Sa1:1 "Bucno Brandão",
'COMISSOESESPECIAIS
Valorização Econômica
da Amazõnia
Poligono das Sêcas
1 - Oscar Carllct:'o - PSD - Pre:I ,
3 • _
li j76' '1'8 9 10 11 -
1. - Aureo MelO - f'Tli - Pre.
smente
sícente.
canos Jcretssatí PTB
2
João· d'Abreu - PSP - VICe·
Vlce·Prell<lenLe.
Presieente,
AlI1eaú BarreIra - UON.
3 - Antunes de Oliveira - PTB •
Franel6fO 1140nte - PTE.
"
Castro
PinrA) .• UDN.
JollO Or~UJo - . UDN.
5 - CId Carva,ho - PSD.
Vago - t1DN.
tl - Coaracy Nunes - PSD.
Jo~l' Guimarães - PRo
7 - EmlvaJ Oa,'lJo - .UDN,
Milton Branaão - PSP
8
- Felíx Va,jois - PTB,
Nona:.o Marques - PSD,
9 - FC1"~C" e Silva - pSD.
PUnlO Ribeiro - P5D.
10
- Lobão da Silveira - i?SD.
SegisnlUndo Andrade
UDN.
li
Peuro 13'''',,,, - UD!\.
Ulysses Lins .,.. PSD.
12'- Vago - PR
Suplentes
Suplente!
.t\.lain Melo -PTB.
Armando Correia - PSD
Euclides Wlcar - PSO.
A.r.:':"l1ào Lage5 - DDN.
José l3onllaCIO - UDN.,
Cunlla C'~sto~ - UON.
MarcCJs t'aren te - ODN.
Joacuim
Rcnccn - PSP.
Ney Maranhão - PL,
JOSé Afonso. - UDN.
Oswaldo LIma Filho -- PSP.
José auromaro - PSD.
Paulo Frell'e - PRo
Oscar Passos -. PTB.
Seixas Dona - UDN.
Pereira
daSüI'a - PSD.
Souto Maior - PTB,
Vago - PR,
Secretário - Luc1lla Amarlnho de
Var.:o -PL.
Ollvelra.
Vago- PSD 11).
SeCl'el,ario - ElIaS Gouveia.
Reuniõ(!s - Q;lal'tas-feiras, lIs 15
Reuniôes
AS sextas-reíras, na
noras. na Sala ".?aulo de .f'ronfln"
SiUa Bueno Braccão,
(3.' an~ar).
Bacia do São Francisco
1 - Manoel Novaea -
PR - Prezidente.
2 - MedelIGlS Neto- PSD - Vice·
Para dar' parecer ao .Projeto Emenda à Constituição
n. 2 466, de 1952. do Sena(N 7, de 1952- (Altera
do, que regula a ação nepuos ArtS 25, 94 e 124· da
lar instltuída pelo art. 141', Constituição) •
§ 38, da Constituição Fe- 1. - Qumoz Filho - PTB - P~l.
dente.
deral.
2 - Nestor Duarte - PL - Re.
IILt<>r,.
..
.
1 - OU\'elrll Brito ... PSD - Pre. »- Guilherme Machado - VDN. j
sidente.
oi - Vago- PSO.
.
:t- Bilac Pinto _ UDN - Relator. 5 '"- trnmc Machado _ PTB.
f
a - Abguar Bll~tos .. .PTB,
Secretárlo- JeséP..odrillues ds
• - Martm, Rodrigues - 1"50.
Souza.
1 - MontelrCl de Bnrro! - PSP.
SP.'::retàrlo - SeblUStlâo ele AnClraCle Emenda
à
FliUe:rr..
üenstttuícão
Emenda à Constituição
IN 7 de 1949. e n. 11, de
1950) - Remunera~ão da
Magistratura Estadual)
1
3
3
4
5
-~eo~~~~id~~t::endonça -
P8P
- Arruda Câmara - POD.
- Aurélio Vianna - P8B.
1 - Gabriel Passos - ODN - Pre- Frota Aguiar - UON.
sidente.
- \'allo- PSD.
:I ... Tarso Dutra ..,. PSD - Relaklr.
Secre~áno - Sebastião Luis A. 11'1..
3 - Carvalho Sobrinho - PSP.
lrUcira.
4 - Llno Braun - PTB.
5 - Lopo Coelho - PSD.
Mudança da Capital
Secretàrio José Rodrigues de
1 - Pereira tia Silva - PSP - Pre- Souza.
sidente.
2 - Jonas Bamense - PTB' - Vlce-Pre~idente
(N 8,de 1953) - (Modificação do art. 15, §4.', da
Constituição) ,
.
EJl1etlda à constítucão
(N 9, de 1953) - (Sôbre
penas de morte. de bantmenta, de confisco e de caráter perfeito).
Emm:'J Caiado - UDN - Re· Emenda à Constituição
Cardoso - PTB.
(N 2, de 1951)
(Plano 3t -- .t.coniclas
'ator.
Mó.rl0 Martins - UDN.
3 - Elo, r Varela - PSP, _
4 - Benenlto VllZ - PSD.
Econômico da Bacia do Rio
4 - Fausto Oliveira - UD~.
5 - Cunha Ba.s'0S - UDN.
3 - Otal'io Mansabeira - PL ..
Paraíba do Sul)
5 - Fr:Llodsco Macedo - PTB.
6 - Eur:iáp:.:. ,je Q'J(~.roz - P6D.
'" - Ponrtano Santos - PRP.
6 - Ilacir Lima - PTB.
7 - Prança çü.tn=,,,1~ ,- PSD •.
S
- Vago - PSD,
'1 '"- Matarlcio de Andrade - PSD. 8 - João d' lI.oreu - PSD.
1 - Broca Filho - pSP - Presidente.
8 - Nilo oCelho - PSD.
Secretario - Lucma AIN'tin.~.o dll
O - Mende.,s de Sou1a - PTB.
2 - Rmmundo Padilha - UDN
lO - ?..or,don ?ac:l~co - UDN.
9 - Oceano Cal'leial - UDN.
Oliveira,
Relator.
11 - P..oxo Lourctro - PRo
lI} - Oscar Corrêa - UDN.
11 _ Otacilio Negrão - PSD.
Secre~ario Lucllio Amarlnho de 3 - Artllur Alldr~ - PTB.
Emenda à Constituicão
Oliveira,
4 - Ranlerl MazzillJ. - PSD.
suplentes
(N 10. de 1953) -- Dá
Reunióe3 - Qulnti1.s·felras, Aos IV 5 -, Ultimo de Carvalho - PSD.
flOras, /la Sala "Pf>.ulode f'rol'ltln".
Secretario Josó Rodrigues de
Armando L.ages -UDN,
nova redação ao artigo 122
Souza.
'
Hugo Cabral - UDN.
da Constituição (JusU~
Magall1Ms Pinto - UDN.
Para dar parecer aos proietos
Mirio pa.lmério - PTB.
Tr'abalho) .
que regulam a repressão ao
1 - IlUllO Napolcão - PSD ... Pre.
Nlcanor Silva - Pst'.
Emenda
à
Constituição
abuso do poder econômico
sidente.
Ni~ll Costa PTB.
( N. 5, de 1952 - Criação
Paulo Freire ..., PRo
1 - Daniel Faraco - PSD - Pre.
2
çroac)'. de oliveira ... E'TB ..
Sldente.
de Territórios Federais"" .
PUnlo RibeIro .;... P8D.
Relat<>r.
Adauto
Cardosc
UDN
Re.
2
Vieira de .Melo ...;. PSD.
1 - Cel50 f'eçanha - ?TB.
lator.
_ 3 - Ar Ida C~1Uara - POC>.
2.... José Fragell1.- UDN.
Vaco - PL.
3 - Jefferson Allwar - PSD.
3
- .Loureiro Júnior - PSO.
• ... Colombo d~ Souza - PSP.
Sccretlulo - Lucllia Amarlnl10 de 4 - Jose Miraglla - PTB.
4 - Luiz Francisco - f'TN.
Ó -- Ostoja .RoguSkl UDN.
Oiiveirllo.
~ - Ser;;io Ma.~alhães PTB.
5.- OliveIra Franco - PSO.
ReunIÕeS Terças-feiras, às 16 Secretário -DejuldO Bandeira G6\l1
secretario - Alberto Nascimento
Secretario - iiebastjão Llll.I A. ~
Gomes de Oliveira.
. b.oras. ll.a S:\la "PQulo de FronU!'!". LoJles.
gllelra8.
3 -
Preslaen~e
M
--'
Têrça-teira 25
-
-
Junho da 19574079
DIARIO 00 CONORESSO NACIONAL (Seção I)
mr
Luiz GarcIa - O'DN.
Emenda à Constituição n. 9,
.Emenda à Constituição - Emenda 'à Constitulçâo - 3Mllialbie~· - PTB.
(N 11, de 1953) (lmpôsto
('N 18, de 1954) (Dá 54 -- sergio
de 1957 (Reestrutura Q PgTarso Dutr,. - pso.
5ecr~tár1o M;1~eUJ O~ll.vlo A(,oTerritorial).
nova redação ao artigo ·41 d&r!nQ.
der Judiciario).
.
1 - LuIz CompagnIJnl _ I'RP _
da Constituição) - Sessão
l-AntOnIo H.:lrá.clO- psn~
2 - Getúllo Moura - psn.
PresIdente.
COnjunta do Congresso Na·
l'hl'buds - PTB.
Emenda à Constituição - (nú- 34 -Manue!
2 _ Nestor Jost _ PSD _ Relator.
clonat).
- Milton Campos - UDN.
5 - Osvaldo Lima P'llho- PSD.
:I - ardIdo Cerdelra- PSP.
mero
3,
de
1956)
lnstí1 - Oliveira llrlto
PSD - pr~
secretano -. Lulza AbIgail de
4 - Ll00 Braun - PTB,
,
tui o Sistema de Govêrno Finlas.
srceate.
5 - Rafael Clncurá - UDN.
,
Herbert
Levr
tl'DN
_ Re·
Parlamentar.
secretano - Lulza Ab11la11 de Fa·
rator,
rlaa.
2 - Campos Vergal - PSP.
1 - Gustavo Capanema - pso ... Emenda à Constituição n, 10,
4 - Celso Peçanhll _ PTE.
PI'eSloJ ente .
de 1957 (Altera dispositivos
li - Oliveira I!'ranco - PSD.
2 - MODte,ro de Bilrros _ PSP
Emenda à Constituição
secreta.rlo _ ...Ul;:a Abl~aU ele Fa·
constitucionais T(';laiIVOS ao
Relater.
a - Fernando Ferrarl _ PTB.
(N 12, de 1953) - (Im· taa.
Poder Judiciário).
Guilherme Machado - DON.
1 - .AmaurYI?~iros(\ - pen.,
pôsto sôbre Vendas e Con· Emenda à Constituição (1, de ,, ...- Olive1ra
Bnto - PSD.
:I
- cetso Br:1:leo - UO~.
signações) .
Secretario - Alberto N. O. 011. 3 - Cid Cam;i~:o - PTiI.
1955), (Altera a redação do velra,
Du;r~1 psn.
§ 4.' do art 15 e acrescenta Reun1ôea - Sala "Paulo C1e nono 54 -- JoaqUIm
1 - SrUZZl Mendonça - PRT.
Lourival de AlmeIda ... PSP.
2 - Dllntoo Coelho - PTB.
um parágrafo ao art. 19) ~ t1D"•
Secretário Luiza. Abigail de
3 - Eir.Ulo Carlos - PTN.
.
4- MagalMes Pinto - unN.
li - Vago· _ PSD,
~cretarl0 Jos6 Rodrl~Uq de
Sow:a.
Emenda à Constituição n, 16,
de 1954. dispondo sõbre a
revisão da Constituição Fe'
deral.
1-
UBCIlt
CorreI' -UDN -
pre·
Illtente.
2 ... JolleriOr:1lte A~uIlI.r - PSD P.elator••
:I - Ou.t.,o Capanema- E"SD.
4 - Monte1ro de 8a.rros - PSIi'.
li -·Pereln 11'111'10 _ I?TB.
Secr~tli.rlo '7'" El1as GouveIa.
à Constituição (N 17. de 1954) - (Elei·
eão de Presidente e Vice·
Emenda
Presidente da República).
Carvalho Sobrlllho _
Pres1dente.
2 - Vago - paD.
1· -
::
~:::: ~~~:e:.
PSP
-d:.
D•
() _ Paulo TeixeIra _ ODN.
8llCretáJ'lo - LUiza I\bl;aU cle Pa.
riu.
F:1riM.
1 - MonteirO C1' Sarrol -
PSP Presíden te.
2·- Ollvelra Brl'to -PSD - ao·
lator,
a - A110mar Baleeiro - UDN.
t - Jetrerson de AgUIar - PSD.
5 -OScar PalIO. - .-'TB.
Secretário José Roclrt"S'ues C1e
Souza.
,
Emenda à Constitui~ão n. 11,
Para darparecer sôbrea Emen·
de 19ã1- Dispõe sôbre dida Constitucional n. 4·56
reitos do brasileironaturalique prescreve a ccmcidênt\1
zade.
'
de mandatos e a reaüzaeãc
Lima - UDN ,.,. i-rede eleiçiies gerais e simldtã· 1 -'- PereIra
sidente.
nea
em
todo
o
pais.
li
Ranlerl
Mazl11 -- PSD - ReEmenda à Constituiçãolator.
(N 2. de 1955) - Institui
Hugo !;apolel\O·- ~SO - Pre·
3 - Badar6 JÚnlor. - PSD.
staente,
o regime de Governo Cole·
Ab~uar .Ba.sw. - PTB - RI·: 4 - AzIz. Maron - PTB:
gial).
5 - Chagas Freitas - PSP.
IlItor.
(RESOLDÇAO. N.· 'I. Di 2·11·55)
1"- Mart:ns Rodrigues _ &,.
PresIdente.
:t - Aarào Stelnbruch - PTB·
Relat-or.
S - Nelva Moreira - PSP.
4 - 'Rondon PacneCO_ I1DN.
5 - Sal.. ~Ilho - E"3D,
8ecretárlQ - Mateua· Ot'vl0
dulno.
n. ,12,
7,
"'an·
48.
Emenda à Constituição n, 20.
de 1955 - Altera a letra
,:'a"dOi~pISo ~I ~ as letras
a, b e c do InCISO Ill, do
art. 101 e acrescenta um
pa~ágrafo único ao referido I.
artigo e outro ao art. 200).
1 - Slll.ll POrtei, - PSD.,
a-Chllllas f'reltu - PSP.
Secretario - Alberto N;l.Sclmento
Jeffeu.1n :1e ~IólUiar - PSD.
Gomes de OliveIra. r,
•
Osv!llclo ltlma1l'Hho - PSP.
Emenda à Constituição
Rui Sltntos - t1DN.
Secretãrlc. ... ' J,'sé RJarll:ues li.!
de 1951
Souz".
1 - José Gulomard- PSD - Presidente.
,'
2 - Sérgio Magalhãesc -' PTB. ~
, Relator.
Emenda à Constituição' (n,
- Laurtndo Regls· - 1'50,
de 1956) - (Altera osarír 3
4 - MariO Guimárães - ,UDN,
goS
letra
e 185 da 5 - Osvaldo Lima - Filho - PSP.
Secrel:irlo- Najla JaborMllola de
Constituição Federal).
Carvalho.
1 - Sld:~t:l.' Passos - l".JN - Pre, Emenda
Constituição
13,
.
"B"
2 _ Sales <"lho -P5D _ Relator
3 _ Armnoe'o Falcão _P5D.
_
4-
~I!()
1 - Amaury Pedrcsa. 2 -
3· _.
Nogueira da Gamll -
5 _ Lou~h'al de AlmeIda _ PSP,
secretárIo';" Jose. Rodrl({Ues lIe
Souu.
n.
de 1957
Paulo Germano -
1'50.
PSO.
Alberto rOrres- UDN.
4 - Pereira Filho - .PTB,
5 - l'e'-ItOnlo Monteiro de Bnrros-
PSP.
Secretário -
Carvalho.
Najla Jabor Mala de
COMISSOES DE II'JQUÉRITO
'&i4X'llar - Zelia da Sl'lva OU-na.,
Mrllelros Neto - PSD - VIce·
Fara examinar a lepislação sô· Para averiguar denOncias da a - Pre&del,t,e
~tUDli}ta SCIlUnc.ll.:l ,el"ab $ll .~
bre sociedades mutuas de se· imprensa sõbre irregularida· ~ - Ru:>ens E'lel"llrdo - PTB - :t~ nona l10l Sala ..Sabmo b':rrosu" tO
lator.
IIndal'.
guros gerais e apurar as ra' des no Saps.
.
, 4 - Aal" St-etnbruch ~ PTB.
zões de intervenção do Minis- <f;ESOWÇAO s.' 11. DE 7_1-51) 5 - Campos Vergal - P5P.
Para apurar a ocorrência do
6 - Pedro 13"aga - PSD.
tél'io do Trabalho. Indústria
fraudes cambiais ou fiscaiS e
(.E'I'az9 até 20.9-5')
7 - Prllxedc. Pitanga - UDN.
e Comércio na Equitativa So·
Be~retárl0
JoS& Rodrtll'uel ".
a evasão de ágios e sobreU,ciedade Mútua de Seguros 1 - Ol\veua Franco - PSD _Pro· 'jIlluza ..
xas em importações 'irregüslllente,
Gerais.
lares·'
.
:I ... GU11hel'mlno de Ollvc1rllo _ E'SD
• •
_ Vice. PresIdente. ,
Para apurar as denunCias con· (~'l!:SOL(lCAO NU 72 DE 18·8.:>61
<lIESOLUOAO N." \•. DI: 3-5·5S1
a - SeIXas O6rlll - llDN - Rel ..Wt. tra as administrações dos Ins·
IPrazo at~ 15·8-57)
4 - lJeodoro de Me'ldança - pj.J
titutos
e Caixas'da PrevideAn. 1 - NogueIra :Ia U~na - PTB (Prazo a tI!' 9-7-1951)
5 - Jos(l Alves - PTB.
•.
Preslden te.
I.:l6mt;.\rlo JOSé Rodrlguel da
cla SOCial.
~ - Ollvelra ~ranro - PStl - Vice.
1 -
Pontes Vieira -
PSD -
PU· !Souza••
sldente.
2-
SilvIo Sanson lator.
3 -
Campas
V8r~:ll
4 - AluizIo Alves 5 -
Vago.
Secret!lrlo SOUZII.
Júsé
PTB _. Pl:>P.
UDN.
Re·
<RE50LOQJ\O N." 65. DE
6-6.~6)
Para apurar irregularidades
<Pr:lZii até 9-7.57)
de
As'
AdrA, S:••••bruch - PTB o.corri·das no Servl"os
~
Presidente.
.
slttência a Menores, subor· 2 - Adll-hll Barreto - UDN - Vir,.
dinado ao Ministério da Jus·
Presidente.
tiça e Negôcios Interiores.
, : ~:: n~;d;lg-;;e:s~ ps~~la;or
(F.ESOLU;':AO N," 53. DE 23-3.56)
.
(Prazo até 4-8-5'>
Rodllgue. '" I 1 - Raimundo padl1ha - UDN presidente.
a4 &li -
7 -
PreSidente,
Adauto CarCl:).c
Relator.
-
ODN
Calombo rle S:·uj.S' - PSri'
Relator,
/
ListeI Calda! - PSD
MartJn~ KO<'ll'lqucs PC:;O.
J ertersol'J J; AguIar - PSU,
8 - Jose P~ageill - UDN
9 - M~rlo nUlmal'ae~ - UDN
LUiz F~anclsco-UDN.
10 - O~rnldo Ma:;l'"renha~ - l.iDN.
li •• SJlvlo l::lansOD - PSO
811Cretárlo - Marl113 de aodüy Be 11 - AI rlTio;:;en~5 E'l'1n('lp~ - f'lt
Secre:a.rlo - Josêl Paulo.
..enIO.
15 -
OIARIO DO CONar.ESSO NACIONAL: (Seção I)'
'4080 Têrça-feira 25
r
l,....•.. 'Reum6PI - . BeaUIldas e .Q,.UlJltasi,
i'"
Junho de 1957
\
- UDN.,
Para Investigar den'úncla de 5 .... RonclonPacheco
Para apuraras causas determIDutra - PSD.
W:io.~il~,,~ar .. Jl& sala ~arlos .queumLegislador Orasi.lejro 67 -- Tarso
nantes da diminuição do voVasoonceloa Costa- P8D.
, .
. _d ·,1j.,'fC
se envolvera em negoclos SecretárIo - Albert.o. N. G. Oli- lume d'água do rio Paraibae
estudar à regulal'ização do
P . , d · · · · t'd
junto ao Govêrno Argentin r veira.
Rcunl6es &'l '15 horas, na Sala da
araapurar ~nuncJas con I a.s presidido por Juan Domingos Biblioteca•.
seu curso desde a formação
no Jornal Tribuna de ImprenPeron
até a fóz.
si, de 23-12·55, contra o Se- . .
nhor Arl Pitombo.
(RESOLUÇAO N.- "3, DE 23-S-S6) Para investitrclr a exploração do
(~razo até 1-7-57)
Petróleo no Brasil e a situa- (RESOLUÇA,O 1'1•• 1, DE 29-3-55)
lRESOLUÇAO N,· 48, Di: 8-2-58'
1 _ Cid Carva.lho ..;. P80 _ Preção da Petrobrás S. A., .
(Prazo at-é 12-9-57)
t·
sidente.
(Prazo ..té 1-8-57)
I -Lourival de Alme1QIl P'll$ldente.
I
2 - Benjamin l..w ah .... PSP -Re'
lator.
PSP -
.... GuUhermino
• - J!:I'nan1 SaUfo -
Iltor.
UDN -
llRESOLUÇAO N.' 87, DE 8-8-&8)
IPraeo .até. 19-8-&7)
Prell-
aente.
I - Lourival -4'- Almeida - PSD J JCicel'O Aires - feD.
• - Coelho de Sousa ... PL.
GuUbermm"
de
Oliveira
-
• - JOo!~ GulmarAes .,.. PRo
, .- MenDonÇa SI ara - P'l'lt.. ,~
• - Newton Seio - PSO.
.•
I - OdUon Sra... - UDM.
10 - 8elaelaiV4!.r.a - PTa.
11 - Belllimuncl.-a Andr..cIe - COM.
secret&rlo '.- JCú RoQrl&uel Cl'
Io"ZA.
Reunllles - ' Se;JUJldas e quartufeiras, na Sflla .. Bueno Brl>ll@". ..
U,20 boraa. '.' anoar.
Para investiga:, o alto custo do
ensino particular no Brasil.
C~OLUÇAO
N' 1t. Da 1958
(Prazo até 3-9-57)
1 -
Lauro Cruz Sidente.
UDN -
Pre.
2 - Cl'.I'QOSO de Menezes - PSDRelator.
....
'e Pararismoestudar
problemas de tu'
e propor medidas I.·
Para Investigar sôbre as agres, .ões sofriifas por Deputados
PSD -
PTB.
,OUveira
7 - João Agrlpll10 - ODN.
8eeretirlo - Al'lInathéll Athay4e.
1101126.
1 - .los6 JoffU, -
de
PSD.
li - MariO Martins - UDH.
e - Medelrol Net.o - 1'80.
• - Antonl~ so, - P'1'B.
• .- Meáe1ro~ Neto - nD.
• -Taclano de M~o - PSD.
Secret4rlo Joô~ ROdriJIU"
a-
3 - Chagas Rodl'l\lUes-
- /'
:a .,.. Menezes l?iIn~ntel - PSD.
• - MenOttl ,:lei t>lccllia - PTB.
li - Artur /ludr:lo -'PSP.
Secretaria - Ledlo Fontenelle.
Para estudar a organização
pisJativas relerentes a essa
Indústria.
(RESOLUOAO N· 51
OJil """&6)
Croa.cy dc Oliveira -
PTB Presidente.
2 - LuIz Garcia - UDN _ Re·
lator.
3 - Abrual Bi.3toS - Pl'B.
" -. Armando !"l1oi~ic· - PSD"
5 - Bllac Pinto - UDN,
8- Dagoberto sales - PSD"
1 - Gabriel PIUSClS - 'ODN.
• - JoSé Gulomard -. PSD,
S - Lapa Coelbo- PSD.
10 - Monteiro· Cle aarrlll - PSP.
11 - serllo Magallll.eS .... P'l'B.
seuetirlo - Arun~théa 4Lbayde.
_
Atino de t.lãt/.'.' - P5D -Pre·
sídente,
a-
Jonas Ball;'lll'lG - PTD.
Herbel'C Levy - UDN.
g - último de Cal"'~!ho - PSD.
secretaria - r.-hrlnlo àe Gcdo:y Be-
7 -
.8 -
zerra.
.
Auxiliar -
Zella (11 eUva Oliveira.
Reuniões - QUll~tMMtelr&S .. às 14,3'
boras, na Sala "Sabmo Barroso". ...
andar.
Para apurar as irregularidadel
praticadas ~ela Superinten' Para apurar irregularidades
VDN - Vice.
.d"encla das
mprêsas Incor·
, na C.O.F.A.P.
. p o r a d a s ao Domínio daUnião (RESOLUÇACl N,- 89,. DE 1957>
PSP -
Presidente.
Osr.clJa
RO&,WlId _
PrllS1dente.
GtUrel elo Amaral - llR - R.
lator Geral.
m.EEioLueAO R- .78, DE 19S8
t - AJ.bIrto Torres - UDN. '"
lPrazo l\~ê. 2ol-6-1957)
IJ - Nestor JOBt PSD.
8 - Nlta Ooeta - P ' l ' B . l - Bermesde SoU&&' - PSD I - YUk1Ibigue Tamura .... PS1~.
. Presidente.
Secretâr1a- Najla Jabor Mala .de 2 - Luis Tourinho - PSP - Rt·
Carvalho.
lator.'
Reunl0ell _ segundas.lelras às 1~ 3 - Celso BrlUlCG - t1DN.
oras. Il& Sala ·Sablno BarrOEu',
.. -Josué de SOuza - PTB.
•
•••
5 - Laur1ndo RegiB - PSD.
Para investigar denunCia feita 8 - OstojaRoguskl- UDN'.
2-
a-
pela Tribuna da Câ~ara pelo
Sr. Deputado FrancISCo Ma·
cedo.
(RESOLUÇAO N,· 80. DE 196.)
Prazo até 20,8-1957
1 - Joaé Gwom~a .. PSD' - pre..
&1dente.
2 - Allanl1 Barreto' - ODN - Bt
l&14r.
3 - Augusto Publlo - PSD.
, - Oscar Correia - OD1';,
:i - A11tulles de Oliveira - PTB.
.; - Jonü Bablell4e - P'l'B.
.lIwaldo uma !"11ho - PaP.
-Jose GUimarães -PSP.
SecretárIa - Léda Fontenelle.
. -
Para proceder a investigações
$ôbre O' problema de eflergla
atômica no Brasil.
7S;~I~~Io_Nr~~:
AbJ:?'de
(Prazo até 1-8-57)
l' -
Clcel'o Alves -
PSD -
Presl-
dente.
2 - Alberto TOI'res -
t1DN -
R..
lator.
3 .- AntOnio Mala. - PSD.
" -Frota Aguiar - UDN.
5 - Laurlndo Regis - P8D.
e - Nelva Moreira - PSD,
7 - Sérgio Magalhães -PTB.
secretârio Matheus Octávio
Mandarmo.
Pio. Para estudar. em geral, a politica exterior do Brasil e investigar, em pa/'ticular, sôbre
Para efetuar amplas investiga- os resultados obtidos p_ell)
ções no Mercado de Seguros ••Acôrdo de Assistência Militar" celebrado a 15 de marçl)
indicando as causas e os r..s
ponsaveis pelo movimento 'de 1952, entre o B'rasileos
contra sua nacionalização. e Estados Unidos.
(RESOLUÇ.a.O N.• 87, DE 1951)
pela implantação do Monopó·
(Prazo até .19-9-57)
Iio de Seguros no principal
1
·Augusto
VIana - PR.
estabelecimento de - crédito :a - Chagas Rodrigues
- PTB.
do Pais.
3 - Gullhermlno ele Oliveira - PSD
rias.
(RESOL'OQAO N.' 64 Oh 21 O.
MAIO DE 111M) ,
(Prazo até 15-8·57)
.. -
Horacio Lafer -
PSD,
5 - Jeflerson Agul"l' - PSD.
a-
Leonardo Barbierl - PSP.
7 - Newton Carneiro - UDN.
8 - Nogueira da GlU1\ll. - PTB.
9 - seIXas 06rln - UDN.
1 - Pereira !ta ~'Jil - PSD
10 - Rafael COrrlia ... UDN.
Presidente.
:I -. José BonifácIo - UDN - Vice· 11' - Vieira deMola - P8D.
RESOLUCAO i'J,-. 49 DF) 10-2·118)
Prazo até 20·8·1957
1 - Galmel f'aasa.s - UDN - Pre·
Pre.sldente.
.
sidente.
Ba~t.l8 - P'I'B -1lt'
a - Armo de Matos - PSD - 8 - Abguar
lator.
Vlce-Presldo!ote.
• - Armando Falcão - PSD.
S - Dagoberto ~ll.'es - PSD - Re· 5 -, Arnaldo cer'1e\ra - PSP.
laoor.
8
- Prota AguIar -. (]1)l\t.
4 _ COlombo':1e Souza - pSP.
Secreté.rio - Erne~to Fra.Í1c1sco de
5- Frota Moreira - PTB.
ASSIS.·
6 - Armando Fa.Jcão - PSD,
7 - Seixas 06ria ... ODN.
Para
apurar as denúncias fel·
SecretariO AlltienloCorrêa de
RESOLUÇAO N.- 86-951
IPrazo até 15-1:-57)
1 ;... Corrêa da Costa - UDN
Preslde~ te.
~- hota "-rllll\,r .
ODN.
2 - Nonato Ma.rques - PSD - RelIecretnr!o. :- Arinl3 tMa AthaYdt.
Jator.
R.pl,imOell - SecullOaa-lell'U" lO ,~ao a - .João D'Abl'eu - PSK
.or~.
4 - Mil.rio P"lrr.crlo - PTB.
Pre.
1 -
1-
2 _Broca l"ilho - i'SP - Vice·
Presidente..
Alberto 'l'orres - 'ODN - Re·
lator.
,,- Carlos Plnto - PSD.
5 - Dagoberto S~.ll~s - .f'SD.
8 - João FiCO - PI'B.
06.1>
. .
(Prazo at6 8-8
1 - Colombo ,. SOUI& -
atual da adminisi!"açâo acre·
- f dera I que
ana a leglslaçaoe
a regula e investig3r as irre·
g Ulat"lóaCles ocorridas de
'951 a 1954 na aphcacâo do
l:.statuto dos FunClOnarlOS Sallea.
Públicos ao funcionalismo do Para estudar a situaçãoque
, Terl'ifório do Acre,
atravessa a pecuária nacio·
nal e lI1dicar as medidas na·
CRE:>LJLUl;t.O N.' 12. DE 20·4-56)
ce3sárias à ncrmalização do
(Prazo até 21,8-5"0
comércio de (Jado,
1 - Leobertl Leal _ E'5D _
$ldenle.
~ _ _ '~1 Oip)) _ Relator.
(RESOLUCAO N.' 1. DE ""2-55)
!Prazo até 17,6-51>
Pal'a apu"ar O montante fLa rp·
ceita proveniente do aumento
de 25% concedido em março
de 1956, para as tarifas e
demais taxas cobradas pelas
emprêsas de navegação mel'
rítlli1a e fluvial, destinada
tas por jornais da Capital da ao . pagamento de l'eajustn
República, quanto às condi· menta ~alarialdos marítimos
çes de trabalho nas minas de
(l't.ESOLUÇAO N.' 94 DE 10:7
carvão do Estado de Santa
(Prazo até 13-9·19:;7)
Catarina.
,
1 - Adl1lo Via.na - PTB,
<RESOLUÇ.a.O N'. 88-1957)
2 - Aniaury f'edrosa - PED.
(Prazo até 15-9-57)
1 - Elias Adai.llle - PTB - Pre· a - Chalbaud Blscala - PSO.
sidente.
4 - Frota Aguiar- UDN.
2 -. Tarso Dutra - PSD - V~a­
:I - Oliveira Fr:,rlco - Psr.. - Re- II - Oswaldo LIma Filho.,.. .PSP.
lator.
.
a - Renato Archer - PSU.
4 - Celso Bram'o. - UUN.
5 - Deodoro de M~n('ol,ça - PSP I 7 - Tenório Ca\'aIC:lnti - UDN.
secretário ..., Ernctso de Assiz.
S~cretfirio o- Arim:.théa. AtharaG
OlARia DO CONORESSO NACiONAL (Seção I)
lôrça-feira 25
Para investigar ai relações haCOMISSOES MISTAS
vidas e existentes entre a Para elaborar Projeto de Lei d.
Emprêsa ~ur~1 Ltda. 80. Go·
Reforma Agrária.
~êrno da União.
,
Junho de 1957 4081
drosa. Pareoer col1clulndopela re- Ernesto SabOya. - LIÚZ Tourinho _
messa do projeto à Comissão Mista Carneiro de Loyola - Napolelo Fon- .
para. proceder à revisão da ccnson- tenelle - Çarl<J&l JerelssaU - uo.
dação das Leís do Trabalho.Aprova- berto Leal - Sér~ioMagalhliea do, unánímemente, 9) Proieto nú- Urlel Alvlm - Joaé Mlrallia; auaenmero 1.289-56 -'-do Sr. Ivan Blchara, tu OI srs, D<lputadOll Armando Ro1 -Cololl1l1o de 101111 - PIIP.
que prorroga o prazo de validade de lemberg,
Vice-Presidente di Turml
:<RESOLUQAO N.' 32, em t~'-1I51)
concursos realleadoe para o serviço "B" - Floriano Rublm ostojl
:I - Dantel dt Oarvllho - PR.
publico, Relalm: dep, Amaury Pe- ROguskl - Rubens Berardo - Roxo
'\
(Prazo &1.6 9-U·1957)
I - Iria M'lInblf' - UDN.
drosa. Parecer pela coll8titucionallda- Loureiro e, por motivos justlflcadoll,
de. Aprovado. unammemente.
10) 06 srs. Deputados Qulrino Ferreira
:( - I./1urlndo Regia. - PSD - Pre- .. - JoAo MenlZll - P8D.
Projeto n." 1.862-58 - do Sr. oner- - Hugo Cab.ral - Brasillo Machado
sldente,
5 - JOIlll Bahlenae - 1"111.
baud Bíscala, que cria o Parque Na- - Drault Ema,ny e Lucldio Ramol.
cional do Marumbi no Estado dG Pa- compareceram também. OI 51'S, Depu2 - George. Galvllo - PTB - Re' 8 - Neator DUarta - P8D,
raná,
e dá outras provídêncías. Rela, tados odilon Braga -Revl.sor do
Iator,
tor: dep. AmaUry Pedrosa. Parecer projeto da rercrma tarlfârla na Co'
3 - Nelva Moreira - PSP•.
pela constttueícnaltdade com emencz míssâo de Finanças, 5rs, Gerson AuPara dar parecer s6bre o Pro· supressíva do art , 3.·, Aprovado. unã- gusto da Silva e J. O. Knack. asses4 - Newton· Selo - PI!D.
nlmernente
11) Projeto n." 922-56 - sores do Miniatérlo da Fazelllda. Fo1
jetode Iniciativa do Poder do Poder ,Executivo,
5 - OstoJ& Roguski - VDN.
que autoriZa o lída, aprovada e assinada a ta da reuExecutivo
que
.dispôe
sôbre
Poder Exeoutlvo a encampar parte nião anterior. O sr. Presidente deSecretario
Alberto N. G,· 4e
das
emissões
de
pa!>'!l
moeda feitas clarou que Iam ser votacias aa emenreforma geral do sistema
Ollveirllo.
para atender a operações da Caixa du aOb artlgOll '8 e 55 da redaçãe
administrativo da União.
de MObilização Ba,ncárla meeíante ~ proposta llela SubcomLssiio Mista, O
Incorporarão ao Patrimônio Naclonal Sr, Deputalo Ul'iel Alvlm apresentou
1 - Alulllo Alv. - UDN.
de Imóvel pertencente àquela autar- a seguinte emend:'.. que foi rejeitada:
Para investigar as causas reais a - Arnaldr. ceretelrlo - 1'81.
quia e autoriza a transferência dêsse "Exciua-se a letra 4. do I 3.°. do arimóvel á propriedade da Legião Bm' tigo 48": o Sr. Deputado Uriel AI·
e indicar os remédios para • - Bltllta Rim. - P'I'B.
sllelra de Assistência. 'RelatlJr: dep, vim apresentou a seguinte emenda,
combate ao encarecimento • - GUltaVO capanema - P5D.
Rondon Pacheco. Pareeer pe1l\ cons- que foi rejeitada: "Suprim,a-se, no
tltucíonalidade. Aprovado .unãníme- art. 50. i 1.°. letra a, a expresslo:
do custo de vida.
I - HoráCio lAter - PIO.
mente. 12)Proieto n.o 2,593-57 - " ... de papel de . imprensa e, .. ": o
do
Poder Executlvo, que altera a reda- Sr. Deputado Leoberto Leal apresenCRESOLUCAO N.' n. DE 6-12-1955) I - I..opo Coelho - PSD.
cão do art. 3.° da Lei n.o 2.931. de tou a se~ulnte ementa. qUe foi apro'1 ;.. OQllon sra'l - UDN,
(Prazo a.tt t·12·57)
27 de outubro de 1956, que díspõe sô- vada: "Dê.se à letra e do art. .50 a
breo penhor Industrial de veículos seguinte redaçâo: e) Importação l!e
1 - EmUlo Carlol - I'TN - Pre·
automctores. equipamento para exe- equipamento. pcçu e sobressalentes,
slaente,
Para
proceder
à
revisão
da
cução de terraplanagem e pavimenta- sem similar naetcnal registrado. des2 - Âul'ello VI&na - PSB - Re.
Conlolidaçã' das Leis dO ção, .e quaisqUer viaturas de traçá') tinados a investimentos considerados.
latllr.
mecãníca e dá outras' providências. essenciais ao proCelillo de desenvetví3 - CII.rlol Pinto -PSD,
Trabalho.
Relater: dep. Rondoo Pacheco. Pa· mento econômico
pelo Conselho da.
.. - Cunha Bastos - UDN.
recer pela com~ltuclonalldade e con- Superintendência da Moeda e do Oré- '
1 _AaraoStalnbrucll - P'l'B.
5 - Dagoberto Salle8.- PSD.
veniência.
Aorovado,
unãnímemente.
dito. ouvido o CoD.'lelho Nacional de
~ _ IUnlUU li/Ulro UDbl.
i - Heitor Filho - PTB.
13) Proieto
2.071-56 - do Se- Economia, que levará. em conta as
, - JilUeraon AgWaf - l"Sp.
'1 - J olo AgrIpino - UDN.
nhor
Adyl!o
Viana,
que
acrelice
de
um
exigências especificas das regi6es me.,
_
&..!CW'IO
I..elte
UDH.
a - Manoel NovllI - PRo
paráltrafo o art. 29 da consolidação nos desenvolvidas do pais; o senhor.
a -1.101ll'1VIU ai Almelal - PSP.
8 - PlacldoRochllo - PSP.
das
Leis
do.
Trabalho..
Relator:
depu·
Deputado Luiz Tourinho apresentou·
• - MUIll') ll'er.nandll - P8D.
10 - Sergio MagalhAea - PTB.
tado Clcero Alv~s.· Aprovado parecer a seguinte emenda, que foi retirada:
1 - RIlDlunQO lIe ISrlto - 1'&.
11 ,... lnn 13ichllora - .PL,
no .~entldo de QUe se.la o projeto en· "Art. 50. § 1.", letra e- ....Inclusi'1e
11 - I5llV1o daDlDO - i"l1I.
Secretario - Ernesto .àt AHII.
vlado à Ccml.!sâo Mista para proce- uma máquina de c<lnse:'f!çãode e.~­
der ã revisão da Consolidação das trada de. rodagem. por ,no, a cada
Lels.io Trabalho. Aprovado. un~,ni­ Prefeitura Municipal": O Sr. Depumemente. 141 projeto n.o 2,491-57 tado .João Menezes apresentou /l sedo SI'.. Jcsé TalarlcO, que dispõe sÔ- guinte emeonda, que foi retirada: "InObras·
Públicas)
Departamento
do~
bre·
aS
condl~ões
de
trabalho
dos
moclua-se,
art. 50, letra f) ImporComissões ·Permanentes Correies e Telégrafoli. Relatcr:depu' toristas proflslonais e dá outras pro- ta~ão tiaDtI borracbanatural
Quandl)
taCÍo '1'ar60 Dútra, Parecer pela cons- vldências. Relator: dep. ClceroAl' Provadafôr a Insuficiência ele produtitucionalidade e jurldlcldade.Apro- vea. Aorovado parecer no sentido. de çlío nacional para o abastecimento
De Constituição e Justiça
vado, contra o V<)to do Sr, Deputado que sela o projeto enviado. áComlslndústrlas": o Sr. Deputado Uriel
Amaury Pedrosa· e com re.striçõe6· dOll slio· Mista. oara prOceder à revisão da ·àae
7l REVNIAO ORDINARIA
A!vim apresentou a .seguinteemenda,
Srs. Deputados Martins Rodrigues e Consolidação das Leia do Trabalho. que
foi aprovada: "Item I. § 1.0, Ar- .
Unlrio Machado, requerimentc do se· Anrovodo. unl\nimemente. 15) Proieto
1'Ul'mll "BOI
51: onde está: " ... do aovêrno....•
nhor Deputado Prado Kelly, no sen° n.o 2,7Dl-57 - do Sr. Vieil'a de Mel?, tlgo
diga-se:
" ... da União. Estados. Ter·
tido de Berem sollcitadt~· Informaçõea
Aos vinte e um dlaa do mês de ju- ao Poder Executivo. Adiado. 4) Pro- que modifica o art. 11 da Lei nu- rltórlOl, DLstrlto Federal e· Munlclmero
2.613.
de
23-9-55.
Relator:
depUnho do ano de mil novecentos e CIO' jeto n." 2.597-57 ..:.. do SI'. Menottl dI!
pios": o Sr. Deputado Leoberto Leal
tado clcero Alves. Parecer pela cons- apresentou a seguinte emenda, que
quenta e 6ete. iI.s quinze hOlas e trin
que Inclui a Faculdade Mu- titucionalidade, com emenda ao artigo foi
aprovada: letra 11 do inciso rII dI)
ta minutos, na Sala Afrã.nl0 ,j.e Melo Picchia,
.de .Ciênciaa Econõmicaa doe 10 .. Aprovado, unànimemente.
16) parágrafo 1.· do art. 51 - leia-se: a)'·
Franco" reuniu-se a ComlEeáo de nicipal
Santo
André,
Estado
de
S.
paulo,
na
Proieto
n."
1.902·56
do
Sr.
topo
reglstradol ou que, ainda em procC6.o
ColllitituiÇão e Jwtlça, .em 6essÍÍN or- categoria dos ,eIltabeleelmentos subclinária. de ~Uh Turma "B", sob apre- vencionados pelo Govêmo Federal. de CastTo..que autoriza o Poder Exe- ~ de reglatro até a data desta lei,
cutivo a criar o Põrto .Livre da. Ama- venham a ler aprovadas pela Supe-'
sidéncia. do~·Sr, Deputado Oliveira Relator:
Milton Campos,. Pare- zônia, com sede em Belém, Estado do rlnten(1ênçla da Moeda e. do Crédito.
Brito, "t'coontes OI S!S. deputad06 cer pela dep,
injurldiciclade.
Aprova<lo, Pará.
dá outras provldêncles. Rela- 4e acOrdo com a letra e· do a.rt. 1.0 da
Tarso !::lu',:'" ..,.. Joaquim Duval
unànlmemente. 5) Proieto n." 2.660 tor:' dej). Unlrio Machado, Aprovado Lei
1. 801. de 1 de janeiro de 1953'·
Amaury l'e;irosa - Raymundo Brit:J de
1957
do
Sr.
Benjamin
Farah,
requerimento do relator. no sentido o Sr. Deputado Ernesto Saboya apre_ MilCoJl1 campos - Prado Kelly que
esta
belece
a
deflniçõ,o
mlnlma
de
sollcttadllB
Informaçôe.s
à
de
serem
Beil1tou a seguinte emenela. que foi reMartins Rodrigues - Clcero Alves - cegueira, regula o funcionamento das
Rondoll Pacheco ' - Unlrlo Machado Instituições de cegos no pais e dá ou- Superintendência do Plano da Valorl· jeitada: "Art. 51 - Onde se diz:
e Paulo Germano. Lida e ..provada a tras provilênelllB. Relator: dep. Mil- zaçiio Econômica da Amazônia. Adia- "cujo prazo de vigência previsto nl)
do. As dezoito horllB e vinte minutos, seu art, 6,° extlnguir-se-á dent,ro da
ata da reunião antel'1or. foramexaCampos. Parecer pela conatltuclo- foi encerrada a reunião.
E, para um ano· 11 eontar ela data da pUblicaminadas as seguintes pl'oposlções: 1) ton
"até 31 de
Projeto n." 2.150-56 - do· Sr. Car- nalldade., Aprovado,unànimemente. constar, eu, paulo Rocha, Recretárlo. ção desta lei". diga-se:
6)
Projeto
11,°
2,534-57
do
senhor
doso de Menezes, Clue dechl'a de l".\_ Arma.ndo Lages, que autoriza a aqui- lavrei a presente ata que será publl- dezembro de 1957", O Sr. Deputado
cada
e
assinada
pelo
Sr.
Presidente,
Uriel Alvim pediu vista do processo,
lidade pública o 1'10 CeleSio ._~~.st­
havendo· o Sr.. Presidente declaradl)
leiro de Roma. Relat.cr: dep.'l·arso sição de Biblioteca que pertenceu ao uma vez aprovada.
não poder atender, p<lrquanto a maDutra. Parecer pela Injur:dlcidade. jUl~eol1l>ulto Herm1nlo de Paula CIlBA;)rovado. nnânimemcnte, 2) Projeto tro Barroca e. dfl outras providências.
téria já estava em fase de votação.
Economia
Declarou, em seguida, haver conver.
n." 1. 760-56 - do Sr. R"~ê Ferreira, Relator: dep, Unirlo MC.chado. Paque allt.:ria O PlXler. jj;xccutlvo a doar recer pela constitucionalidade e jur. ATA DA L" REUNIAOEXTRAOR· sado cem o lIder da Ma10ria sÔbre a
área cle terreno C PI'efeitUI':\ Muni- dlcldade. Aprovado, unànlmemenie.
DINARIA. REALIZA:D~ ~ 12 DF prorrogação da Lei 2.145 que lhe pacipal de Peã, no Estado de São Paulo, 7) ]>Tojeton.o 1.898-56 -do Pcder
rece Inevitável.
Frisou qUe muitos
JUNHO DE 1957.
E.'<ecutlvo,
que
dispõe
sôbre
o
regime
dep.utados eBtão temerosos que
a.
destinada à abertura, em continuação.
da Avenida Bra.slL Relator: depu- econÔmico e financeiro das emprêsas
Aos doze dias do mês de Junho de prorrogação quebre o. Im!>'!to dos estado Ta rF<l Dntra, Parecer pela in' de energia elétrica e dã. outras pro- mil novec91ltlJs e clnquenta. ti sete tud,es. Contudo o. novo P!I'OJeto dI
jUl'iclieid act-e.Aprovado. unànlmemen- vidências. Relator: dep. Martlll8 RO- reuniram-se, extraordinAriamente, li.' pl"OtI'ogação s será apresentado, em
te. 31 Proiefo n.o 3,027-53 - do. se- drigues ... Parecer pela corutltuclona- 15.45 horas. na Sala "Rêogo BarrOS" nome da COlui.ssão de Economia, S8
nhor Dalol' Andrade, que modifica lidade. Vai a publicar o parecer, a as turmas A. e B da Comissão de porventura se Chegasse à conclusão da
disl){Jsitlvos da lei n.O 1.229. de 13 de requerimento do Sr. Deputado Unl- Econcmia,Encontravam-,se l)resente~ Invi2.. l1ldade da aprovação do Pl'<lJetQ
novembro je 1950, alterando .a.s car- 1'10 Machado. Adiado. 8) Proieto nú- os Sl'a. Deputados
DMllel Faraco ora em estudo, Leu os têrmos dI)
reiras de Agente, Almoxarife, Artlfice, mero 1,909-56 do 51', Martin! Presidente - José Alves. Vlce-Presl- novo projeto, de pedido de prorroga.
AsCen~ol'ista.Guarda-Flo, Marinhei- Viana, que altera a redação· do arUgo ~ente d. Turma "A" Alfllo Fon- cli até 30 de agôsto. O Sr, DeputadO
ro, Telc-fcnlsta e Telegrafista (Qua- 22'1 da Consolldaçlío das LeI! do Tra. tana - Dias Lins - João Menezes - Pacheco Chaves sugeriu que a prorctro UI - Ministério da V1açlo e balho. Relator:
dep, Amaury Pe- Pacheco Chaves - Adolfo Gentil.- rogação seja de 30 ou de. 160 di:ls, ..
a
n,c
ATAS DASCOMISSOES
e
De
;Junho de 1957
DlARIO"DO CONCRESSO NACIONAL .(Seçlo.. 1)'
tia !leque nlo ujam prejlllUeadGl .-a: '•.0 1 - IPtQvllilla .1llIlIDlell4a
• ne~lo.li 40 caf~. FoI atinaI apro· llaaJKlo lIaliquo~ll.cm 16':'., ~Dtra
·,&do o projeto de prorrogaçllo apenu OI VOtei ~; sr•• Del!utlAlQ6 ololíUIe.
31 ~e JUlho, de· ac6rdo com p01ll' nftel . e Leoberto Leal: M. 2. 7e. 8Il
te"
J)eJoMlnSstbklda IldUOiÇáCl e CUI.jpeClal de Cr$ &00.000,00, para auxilia,
tura, o créc\1.lcl ~
.. de 01'$ • .... &. F
... ed.eraçIl.D das Cooperativas de .Pr.ol.OOO,OUl,OO,. lIRra aWilllar a cua do dutos de Mate a realizar o n Con-
utudante do Brt\I11". .
grelillO Bra.silelro de Cooperativism.
e 143 -reJeitaclll, llQn"a o parecer
Projeto n.. 1. 7'l?·A·1D58. de auto- ErVatelro.
sr. ReiBtori NIl. II,M" 129 - ria do senhor ArJno de MattoB,"que . Ao Sr. Odilon Braga (reelistrlaprovada .sUl;)menclaà emenda n,. 5, autoriza o poder EXecutivo a abrir, buldo)'
com nota 110 caPitUlo 25. n<la &egUin- pelo MinlstérJo da SaÍlde, o cl'é<\ito
Proj~to n.a 2.462.1957, de autorla
tea têM":
"O amianto do Item espE<:lal de 0 1'$_500. 000,00. como nu, do Sr. Adylio Vianna, "que concede
2lj·24-om. dllB. variedades .~rlsotílll., xl1io à Federaçao Brasllelradu 50. pensão vltallcla. de CrS 3.000,00 mencroelclolita, amOllta ou antoflllta, ~erá cleC!ades de Tuberc~IOSe para rea1l- sais a lzaura Monteiro Lourenço,
livre cio 1mpólSto de importação Quan- aacao do IX" congteB.sO Nacional de viúva de Roque José Lourenço".
do. o importador COmpl'ovar a aquísí- TUberculose
f
ção, na 10ntecle produção, de a m i a n . ·
Ao Sr. Lopo Coelho:
'
to nacional, em fibra, de qualquer
Ao Sr. LopoCoelllo:
Projeto n.· 2,596·1957, de autoria do
das mesmas varilldade~, equivalente a
Oficio n .• 1.420-1955,. de autoria do Sr. Waldemar Rupp, «que concede
1570 (qU1n~. por eentoj , em pêSo, do Tribunal Regional Eleitoral de Santa aos juizes aposentados após 30 anos
produto importado. A Q.uota de aQ.ui. Catarina, "solicltando a. extensão do de serviço publico, as mesmas. vantasiçt.o do produto nacioea; poderá, direito de percepção de gratificação gens atribuídas aos funclonáríos pl1.
qU811clo necessãnc, ser prevista pelo adicional por tempo de serviço aos bllcol!. no art. 148. ns. .I e li, da
C.P.A., ouvido o Departamento Na- funcionários de sua Secretaria";
Lei ,~ .• 1.713, de 28 de outubro ,de
cíona] da P;,odUção Mineral, à vista
Oflcio n.o 36, de 7-2-1956, do Tribu. 19.52 • (Estatut~
dos FunclOnarlos
do aumento ou diminuição da produ- nal Reglon~IEleitoral, do Espírito Públicos da Uniao) •
çâo nac1.:inal disponível. Flcam re- Santo, solicitando criação de cargos
[eitados, em consequêncía da aprova- na Secretaria do mesmo Tl·ibuna!.
De Redação
cão desta emenda, as de ns, 64e
Indicação n.O 8-1955, de autoria elo
129; ~.o 6 - aprovada submenda, Sr. Castilho Cabral. "~6bre a maníATADA 14.- REUNIAO, EM 24
DE JUNHO DE 195~
mudando a alíquota para 3Q~ó; ns. Iestação das Comissões de constituí7 e 83 - a.pro,'ada suemenda à emCIJ•
da n,. 7, 1ixandoa allquota em 60%, ção e Justiça e de Finanças sôbre a
e rejeitada, em consequéncía, a de possibilidade de ser destinado aos
Aos vinte e quatro dias do. m~ ne
n.o 83, CQn.sultada a comissão, eon- munícípíos II arrecadação do "Impôs. junho do ano de mil novecentos e cinvocou o Sr. prC\5ldente uma reunião to s6~re lucr~s ap?ra~os "na venda de qüenta e sete, reune-se a Comissão
extraordinária para àJi 21 horas de proPIled~des 1moblllárlas , criado pelo de Redação, na. sala "Alcll1do Guana"TA nA 21." RE:U~l.ÃO ORDINARIA, hOJe, para continuar a discussão da Decretc-íeí n,·. 9;330, de 10 de junho bara",. àsquatorzejioras e trinta ml~
lilEIALIZA:DiA EM 1:; DE JUNHO
matéria. As 17,35 noras foi encerrada de 1946".
..
nutos. sob a presidência do Deputado
DE .1957
a reuníâo, do que, para constar, la~ensagem sem número. de 1956, do Medeiros Neto e presentes os Depuvrei a. presente ata Que, lida, e apro- TIlbunal Regional Eleit?ral do :aIO tados Arthur Audrá, Cardoso de MeAos treze. dias do mêz de junho de I vada, será ass::lada pelo senhor PIe. Grande do Norte. sollcltando sejam nezes e Lapo Coelho. Deixam de commu nvV~cellLOS e cinquellta e sete, I sidtll::lte. - Ja,iroLeal :vianna, Secrc. extensivas ao;; funcionários da .sua parecer
os Deputados Afonso 1>.1·in08,
reuniram-se, as 15,::;0 hOras. na sala tál'lo "ad-hoc'.
Secretaria, as vantagenR conce~ldas Bias Fortes e Emanl Sãtiro. E' lida
"Carlos peIxoto pilho", IlS turmas A
·aos serVidores do Tribunal Regional e aprovada, sem l'etificação. a Ata da
e B tia COllussão Gil EconomIa. EnDe Finanças
Eleitoral do Distrito Federal, pela Lei reunião al1terl()r. O Deputado Art.hur
llC'ntra',am-se p~'e.sentes os senhores
n,e 2.643, de 11-11-1955".
Audrá relator do projeto n.· 1.198.B.
peputad,"s DalllelFal'aco - presiDIST
A
•
de 1956, projetos de decretos lel';isladente; Jose Alves e ArmalJdo RORIEUIÇ O
Ao Sr. Geraldo Mascarenhas.
tivos ns. 124 e 125·A, de. 19j7. anresenlernbe:'g - respectivamente vice-PreEln 18-C-1957:
Projeto n,e 2.115-1956. de autorla do ta à consideração dos membro.~ dn
sidenLe8 ~as.tU1m~ A ~ B, João Me·
.
Sr. João Fico, "que autoriza o Po- Comissão
as redaç"'es finai,~. llS (111815
nezes, Se~6~;l ~a.galhaes, . ~eobel'to
Ao senhOr Nei$on .~Ionteiro:
der Executi\'o a conceder um auxí- são aprovadas.
O Deputado Cardoso
Le
al'll
LUIZ
TOlUl'IAlnho,
Napoleao.
Fon
ProJ'e"
n.
2
136-~6
"e
auto"l·a
do',
lio
de
CrS
10.000.100·00
(dez
milhões
de
Menezes
relata os J>rojeto~ núme.
v'm CarneIro d-e
IN..
~ • ~..
d
.
,
.
t ene e Une
Lo 'oIa' E-nest,o S;bo'a Dias Lins Senhor Fel'eira da Sllva, "que aUtol'i- e ~ruZelrOs). destznndo ao HospItal I sI, 975-B, de 1956, :1.706-A. de 1957
,. YI'·
.
i' za o poder EXecutivo a doai' C'Jmo I Regional deDo Pccll'ito, Rio Grande !' pro.leto de decreto legislati\'o mimeY
I' '·c • t
At 110.
",on ana e cm' os Jel'elssat; I d'd d
'1
I do Sul"
ro 126·A, de 1957, cujas redMões fi·
llu..tentes os senhores Deputado:; Adol- ,me 1 a e ampa.ro SOCla aos ~~us:
.. 0".
'
fo Gentil, Hugo Cabral, J'osé Mira- i ocupantes o terreno Imuado na Cloa- I ProJet~ ;" - .3~: 19~7, de atl~!1a tio na.is são aprovadas. O De"utarlo Lopo
glia. ostoja RoguSki, Rubens BeraI- Ide de Manaus, ,capital do EStadO, doi Sr. Get~J,o~{Ot. a, ~.ue a~t?l1za O Coelho, relator dos pl'ojet()sl1úmeros
do, Floriano RUbim. pacheco Chaves AmaZ01~as, lncolporad() fiO patnmol1lo ; Poder Exec~1tl.~oa abl.lr.. credIto para 1.199·D, de 1956, 2.398·B. de 1957 e
e Rüx,o Loureu'(); e, por mOtlvOSjUstl- da Unlao. ~m v:rtude de deferimento, o combate a Fumagma,.'
projeto de decreto legislativo núme.
ficados os Srs. DejJutad()s Dra.ult El·. el!'. Seu 1a\or, ele herança jacente dc
A? Sr. fosé Fragell,.
1'0 128-A, de 1957, apresenta /I, (oo11sl.
2lllc.;', ErasDlo Machado, Lucidio Ra- Julla II Zulnura Am()rlm e dá outras
P~oJeto n. 2.079-1952, de autol'la deração dos membros da Comis~fio as
lllo.s e Quirino FeIl'eÜ·a. Comparece- provIdencias"..
do Sr, Ponciano dos .Santos. "que r~d acões finais, as quais ~âo apro.
ram ain~ os srs.· Deputados Odil()n .' Projeto. n. e 8n-D.l~5.5, "que .auto. 2.crescentamais um para grafo ao ar- vadas.
.
:Brasa,· Rf'Visol' do projeto de Refor" nza a abertura do credl't" espec1al de tigo 2.0 d" Lei n." 288, de 8 de junho
Sem mais que dellbel'l\.1', encerra-se
ma Tarifária. na Comissão de Finan. Crs 71.700.O(JO,00;. para apagamento ele 1948, que concede vanta!!ens a ml· a reunião; e eu, Maria Conceição
Cas Chagas Fl'eit~ Licw'go Leite de dotações dest~~adas a estabe-Jecl. litares e cil'is que pal·t!ciparam de Watzl. Secretário, para constar, lavro
~lombo de Souza
os Srs. Gerson mento de ensino".
operàções de guen·a".
a presente Ata. que aprovada, será
August() da silva, J. O. Knack e Oto
Projeto n. O 982-1956, de autoria do
Ao Sr, Lino Braun:
pelo Sr. Presidente assinada.
:Ferreira Neves, assessores técniC()S do Senho.r: ROgê Ferreira, "que autonza
Projeto n.o 1..01l-19~, "que dispõe
:Mini.stério da Fazenda . Dispensada a a unlao a. ccncllder, anualmente. Íl. sôbre o Códi/Io Flol·~stal".
3! SESSÃO LEGISLATIVA ORleitura da ata, o Sr. presidente UniverSIdade de São Paulo o auxilio
Ao Sr. Milton Brandão:
anunciou que continuavam em dis- de Cr$ 2~~,OOO.ooo,oo e dá outras pro_
Pl'ojeton,O 2.027-1956, de autoria DINÁRIA DA 3~ LEGISLATURA
CU6São os Projetos 115. 883-55,2.218-56 vi<lênclas • o
do Sr. Nlcanor Silva. "que concede
e 2.219-~. que "dispõem sôbre 11 reM
projeto n. . 2.638-!957, do Poder uma pensáo especial de Cr$ ~.OlJ(J 00
Infcio do Expediel1te
forma da Tarifa das Al!âOdegas e E:x~cutivo, "q\le autoriza ~ pode.r Exe. mensaJs a Delmlra de FarIa FonseclI,
dáoutl'30S providêncIas", dando a pa. cuttv,? a a!)T1r, pelo Mmi.sté~o da vldva de Benedito Garibaldi da Fon.
lavra ao 51'. Deputado odilon Braga, Viaçao e Om'aJ Publicas. o crédito ea· ~ca tele"rafibta aposentado"
Grande Expediente
11ar:l discutir o art. 56, cuja votação pedal de Cr$ 3oW: &1 1.455,00, para CO.
'
.. . '
..
fÔl'a adiada. Depois de fartamente bertw·a. do "deflei~" d~ explol'açã()
Ao Sr .. Último de Carvalho:
Nelson Monteiro.
dilicutido () referido artigo foi votadO Industnal da Vlaçao Fél1'ea do Rio
Projeto n,· 2.326-1957. do Poder
carlos Albuquerque.
Aurélio Vian11a.
JlOr~s. tendo sido apl'Ovadlls seus Grande do sul, no exercício de 1956". Executivo, "Que autoriza. o Poder Exe:itens l, n, IV e parágrafo único; V,
Projeto n. o 5,010·1955, de autol'ia cutivo a .abrlr, pelo !>!lnlstério da
Francisco Macedo.
Carlos Pinto.
com subemenda aditiva da expressão do Senhor. Olínto P3nseca, QUe mocll. Viação e Obras Públlca.', o crédito e.~.
Taclano de Mello.
"em uso':' apÓ/l a expressão "OS bens ;,icaa Le1 n.· 2.200•. de l2-4-l!l54. peclal de Cr$ 66.000.000,00. de<t1nado
Croucy de Oli\'eira.
de pl'oprledade":e adiada a votação q.ue cria et,n Diamantllla, E&tado de à execuciío de obras na Estrada de
111001'10 Tôl·res.
d<i. item m. E)m segaida, o Sr. pre. Mmas G~ralS. o Museu do Diamante F~rro Central do Brasil".
Carvalhc. Netto. (ar.
~dentE deu a palavra aO sr. DePu. e ll. Bobltoteca Ant~nio ']Xlrres, e dá
Projeto n.' 2.S0S.1957.cle 'lutorla do
."rmando Corrêla. (14).
toado lfi()berto Leal, Que. aOJr~entou outr~ IlrOvi~ências,
.'
. Sr. Carvalho Neto. "Que autoriza (l
JORl:;uim nuval.{l7).
emenda ao art. 45. Em dlSCll!são, fa·
Projeto ,no 2.603-1957. oe autona Poder Executivo a mandar con<trulr
Rogê Ferreira. (18).
lM'am os S1's. Deputados Leoberto do Senhor Daniel Far,aC(), "que auto. em re;:!me de urgência. ligações ro:
Leal, Odll()n Braga, presidente e o rlza o. poder EXecuth () a abrir. pelo dovlárias constante.• do Plano Rodo.
Chagas Rodrigues, (18).
ar. Knack, assessor do Ministério da Ministério da Fazenda. o crédito es· v\lu'io NacIonal
anrovado pe'o DeColombo de Souza. (19).
:I1'azenda. O Sr. Deputado Odilon Declal de C!'!'l!I 38.003.056,60, para com·
•
"
<
•
Paulo Freire. Cl9).
~rasa solicitou ao Auter tempo para pletal' o pagamento de nercentagem cret<:. n. 15.093, de 20 de março de
Dironsir CÔl'tes. 117-19),
melhor estudar a. emenda, teondo sido devida aOs municípios, referente ao 19M : ,
" i Último ele Carvalho. Cl7 e ,'1\).
twliada sua votação. O Sr. Pre.slden- elterclclo de 1956, ex-vi do art. 15. ProJ~t~~, 1.371-A·1956, Que
:BenedictoVaz. (21).
U, a seguir. deu a nalavra ao Sr. parágraro I.' da Co~stitulç!io F<!. cede .Bilxilio de Cr$ 1.0.000.000,00 ~
Campos Verga!. {21l.
t>ePutado Dias Lins, para ler parecer deral".
.
Prefeltura de Santa Maria. Estado ~o
Fernando Ferrari (12 e 2.1).
N emendas de plenário relerentes àS . Projeto n.' 2.000-1956., de autoria Rio Grande .do sul. para C<lmemcraçao
VaS<loncelos Costa. 119 e :l1).
lIo1lQuotaa. O Sr. DePutado Dias Lins do senhor Cl':>acv oliveira. "que pano do centenáriO de lllstalação do .MuntGeraldo Mascal'enha .. (24) .
!JIfllrmou Que seria sucinw, lI!pCnas cede pensão ,oit,:i.licla de cr$ tUlOO,O(! clplo, a ocorrer em 17 de mal() àe
Aarão Steimbruch. r2:j).
ezponõo à Comi6Slio a s~temãtica a Ju.st,lniMl~. Flem" P1lS1;O,~. viú,'a doa 1958".
Alfredo PaJel'mo. (24).
'lIs00a em seu pareCEr. As emenOU. enll;enhelr() Edson JunQuelrll P~IlOS",
Ao Sr. C/;,alballd Biscaia:
Jef1er~o!1 . de AguiRr. r24).)
tlom rllSJle-ctl'VO€ 'PllTe-celU. foram enPro,leto l'l.O 600-]005. deautcaill d<> Projet.o n,02.588-1957, dellutorla do
Ct'J!!Q Peçanha. r1ge 24),
tre@'ues aesr. president.e, oue li! senhor AÓ)'lio M~"tlTlS Vianna, "(llle Sr. Luiz Tourinho. "'lue autoriza o
Luiz Cnmpagnone. fl9 e ~4).
Jdimeteu n votllcão. lln lIC1!1llnte ar· autorlza o pOoÓer Elle(1)tlvo fi n'brlT Poder Executivo, 1\ allrlr () créelit" e~LIl".o Braim. (18, 19 e 24).
,eraçl\o do Deputado Oclll.:;n.Braga.
i,A.Íl passar-se ao exame do aniro 119,
relativo à importação de automóveis,
SI .Pr~ldente esclareceu que, a
, r1ncipio se Ideara colocar os auto. óvels na categoria geral. Em face
dOI inconvenientes
daI resultantes,
:plIM<lu-se a querê-los na categoria
qpecial.. O Sr. Depusado OdI1()n
Braga sugeriu a 'quantia de dois míliMes de dólares por mês para a lící:$ação de cambíaís para a. aquísíção
de automóvel. O Sr. Deputado DaJllel Faraco propôs a quantia de vín~ milhões de dólares por ano, o que
fo:! aprovado,
COntra os .VQt()~ dos
Deputados Atillo Fontana e Leoberto Leal, Pelo adiantado da hora, às
17,4fi o OSr. Presidente consulta a CoJIllssão se de acórdc com que está
encerrada a discussão
da matéria,
também na parte das alíquotas,
Obtendo resposta favorável. As 18,4b
2101'''& 101 encerrada 11 reunião, cio que,
para constar, lavrei a p;'esell'Ceata
que, lida e aprovada, será assinada
pelo senhor Presidente. -,·0 Secretário - Deiuldo Ba.ndeira Góis Lopes.
do
~
I
e
cen·1
I
(1!t
Sérgio. Magalhies,
18. I' e 2t).
Fl'ota, AguiAr. (1'J, 1., 1t • 24).
José Ta.larlco. <llf, 18, 19 e 206),
Anisio Rocha, U) a 24). ),
GRANDE E&PEI>I1!lNT!I
COIO:l.1OO de SOurA.
Abguar Bastos, ao requerlll1ento do
llder do Bloco da. Minoria, plira ta.
lar hoje, dia 25.
Ferrei:'!!. Martlns•.('
Adauto Cl1rdoeo c
Nlcanol' Silva..
\
NesliOr Duarte.
'.
Cha.gas RodtICU86w
COII ro.ey Nllt1ell.
José Ot1lomard;
VIl900n{ll!l08 Costa.
Plinlo LelI106.
08toja R.ogwikl. \
Fel'l1JI.ndo. F'errarl •.
f-nlslo 'Rooha.
'
Monteiro de Barro'~1
Ollvelra. Fra.nco.
;'
,
rfestol' Perelr,.
"arAo SternbruehO(
Pereira da. Silva.
a868to .de 11157).
EstelJes RDllrICUet.
t&ç...
Emlvsl Caiado.. /
Josué· de Outro,
Abç:ua.r. Bs.sto.a.
FellX VslolS.
nB
OSv"ldo Lima P1lho.,
Divonslr Côrtes.
)
Newton ca-rnelro.. /
$rnan i Sátu'O.
José Tal!lrlco. {
Nestor Jo~t.
Dagoberto Salles.;
aeor~e8 Galvão.
corrêa ela Costa.
Antllnio Horácio.
COelho de SoUZl.
J'adarIiJÚnlor.
Llno Braun -
Jollo Menezes.
J osu~ le $Oúza.,.
A li&tade presença
Está abel'ta
~Usa
o eum-
a .sessão.
no Deputado Al>guar Bastos, na
!ie.
O SR, WILSON FAD1JL:
pr\lcelie il. leitur3.
gunda parte do Ol'ande Expediente
(1. o Secretário)
da sessão de 25 do corrente mês.
53. das Se~sões. 24 de junho de do segulnte:
1951.'3.- B:rptistet Ramos.
68" SESSÃO EM 24 DE JUNHO
;
DE 1957
P::l.ESIDf:NCIA DOS SRS. .FLORES
DA CUNHA. 1," VICE~PRESIDEN­
TE: WILSO!\ FADUL, 1.. SECRETARtO: E ULlSSES GUIMAR!\ES,
PRESmE"I~rTE.
Scnhol"ell
FlClt'e" da Cunha.
Wilsoa Fadu!.
Met1donç'a Braga.;
Percit'a da Silva.
Amazonas:
Antônio Mala -PSO.·
Mamnhlo:
PSP (12-6-957).
IVf\ll Bicha.ra -
ria desta Comissão, em virtude· de
emendas oferecidaa pelo8enado.
o ProJeto objetiva Introdwslr al~
l'aç6esna Lei
1.295, de 27 de UlIzembl'o de 1950,r;.ue e.tabeleceDOrmas para~ registro de diplomlloll expedidas pe,as estabeleclmentoa de
el'..sino.
As nlteraç es propostas slmpllrlcam o mecanl~mo do registra, abrePR.OJETO N. 1.345.D-56. EMENDADO viando o tempo dlspendldo pelo MiPELO SENADO
nistério da Educll~1io e. CUltura. sem
O Congresso Nacional deeret~:
prejuízo das cautela.<; e dos cuidado'
A"~. Ao art. 3,. da lei n. 1.2115, de indispensáveis no exame dOI 11027 ded~embro de 19511,' é acrescen- cumentos.
.
tado o seguinte parágrafo:
PARECE1l
"Art, 3."
, As emendas do Senndo aperfei§ 3..." ApU\'l\óa a
re."Ulal'!dade do I' c,oam. a s.lmPllfic.aÇãO. 1?l'evista , nQ
cur~o secunc'ár'.o,
o
Min\Etél';O da Projeto e por ISSO 5ugerllnOl) seJal1l
Educação e CUltUl'(l 'llS"l'cverâ em fi- 55 mesmas aprovadas,
cha eSpecial o histórico da Iloa esc"-I Sala C~U'!os Peixoto. 12 de Junhi)
lar de aluno. numerando-a ~a,·:l. I'e- de 1957. - Lauro Cruz - Relator.
fel'ência posler'or ~mp:'e que n0Ce,s- I
..
_
Expediente
.
Emenda. do Senado ao projeto
que'altera qispOslçáe.I
da tel n.o 1.295, de 27-\2-50, que
estabel.eee normus para.. o regi~.
tro de diplomas expedictt.J llelM
esttlblee~imentos o:e t'7lsino' ~endo
pcw'ecer favOrável dllComi$SiZ" de
Educação e cul!ura,
n. o 1.345-56,
sao_:lntecedente, a qual é, semollserOttllio Fonta.nna.
vaçlles, assinada.
Cr03cy de Oliveira..
O SR, PRESIDENTE:
Sr. Presldcmte.
Re\!ueiro. como lider do BlOCO. da Pas;;a·se à leitura do expediente.
MInoria, que seja dada a palavra
PSD.
0·0._
Volta à Câmara dos Deputados ()
PrDjeto n,o 1.345. de 1956. de auto-
-
j
O SR. MER'DDNÇA BRAG.t~
Suplente ele Seeretária servindo de
:1:°) pl'ocede à leitura da. ata dases-
UDN•.
PL~ .
11' Ii ••• '
remetente".
Art. 2.° O parNralo único. de»
Art. 4,°, da Lei n.o 1. 285, de :li elO
dezembro de 1950, PIla. a ter I 1Iegulnte redaçlo:·
.
"Art. 4,
.
Parágrafo Ilnlco. Com • clll'tificllodo ou o diploma de COllc1u810 do curso, o diretor 9 estabelecimento enviarA., devidameate autenticado, .. repartlOlo la_
cumblda do exame da regtllart~
dade legal do curso, <I' hlatóri~
.de. Junho de
Proieto n. 1.345.E., de 19.56
pal'eclment;.o de 5ü Senheres Depu-
Oscar correta.
Pal'aiba:
l!lrnaniSá.ti\'O -
3,0 ,.'.
Projetos
PRP•.
tados,
Antõnio C:l.r10s. '
Arino de Mattos.·.
Campos. Vergal·.
Mcnez0'i Pilucntel -
Art.
.
O. SR. PRESrDEKTE:
l\Urlo M:artlllS.
Rica Júnior.
Llncoln F'et1clano.,
CIO\,-j5 Pe~tana,
trnlrlo Machado., "
Loul"C(ro Júnior •. i
Mattos -
de Janeiro, "
PTB.
Luiz Compo~noni Nestor Joat - PSD.
Tal'SO Dutra.
Ceará:
'f
I . 1.0 Feito regularmente o cUl'5O
08 órgAos competentes do M1nlstéri~
da, Educaç!o e Cultura Ilopllrll.o vlatO
aos documentos escolares, dllnclO
clêncillo do fa.to 110 estabelecimento
5"
P3(:ho/lCo ChAves •.
AfOtlSCl
ção:
Horácio La.fel' '- PSD'
Pereira. Lima _ UDN (31.7-9~7)
•1(111" Castro P1nt~.
Jftfrerilfm de Aguiar~
comprcrec~l'3.mos
O CoDBl'euoNacloMl decreta:
Art. 1.0 O I 1.°, do Art. 3,0. liA
Lei n.o 1.285, de 2'i de dereQ1bro dAI
1950, paasa· a ter a seguinte reds-
TenhO a. honra de eomun,fcar a
VC!h J!lxcelêncla que a b&neida da
trnl~ D~mocritlca Nac:onlll ,em
escolar, mlnuc1080 e COlI\ltfoete,
Goi4s:
. , sUlloulllma reunião, resOlveu indicar
Para ripida. soluçA0 do regl~w ••
Anisio Rocha _ PSD (9-S-957)
OI! Srll.
Delluta4C& Marlo Martins
No tOe&nte ao cura0 secun~
;.~:l.!" Grosso:
.,
e . R.UY Santos para vice-lideres da
exlgit·-se.á, apenas,. refer~lld.a
CoN'êa da Costa. -trDN..
V.D.N. em subatltnlç30 ao!! Vlce-.
ao ofici!) que l:omunlcou a
Saldanha Derzi _ UDN. .
lideres, DeDutAdüs ~1.smundo J.nregulal'lda.de" •
Pal'aná:
dllSde e . ()llcar OOrrêR, que &e eo·
Art. 3." Esta. lei entrar' em vi.«
C.hlllbaucl Blsoala _ PSD (7-7-9$7) contram llClll\ciados, temporárlamen·
na. data cte sua PUblicaçl.o. revogal1U··
Cid'Zampelo - !'TB
' • te. d~a flmçâo,
Divonsir Córtes _
Va-!ho-m~ do ense'o )lara reIterar as diapolliÇ6e1i em contririo".
Santa Catarina:'
a . VCfisa Exrel~ncla 08 ~ctestoa de
Senado Federal, em 16 de mal!) de
Carneiro Loyola _ UDN..
ele'lMa. estima_ e . Cllnstderaçlo. - 1957. - ApoloniQ Sale8.- Lime Te'.
Rio Grllndedo Sul:'
M«rio GllMarae!.Vlce·lfder,
:rei'e. - Freítes ClIvalca1lte.
Clóvis Pestana - PSO.:
SAO LtOOS E VAO A IMPRiIMIft
COMISexo DE EDUOAQAO .,
Coelh!) de Souza - PL.
OS SEGUINTES
ctlL'l'URA
Daniel Faraco - PSD.
Hermes de Souza - PSD.
RE~"'Tóaro
Castilho Cabral _ PTN
Cid Campet.. '
Bilac Plnto.
Ca.rmelo (1' A308tlnO"' '
Prs,xel:les Pitanea.. '
PedrO Braga..
Azi~ M1ron.
Allomar Ba.leel~.
11 110r:l3
"Altertl dírpo8lftvo, da Let 1111-
mero l.l195, de 27 de dezembro
de 1950,que enabfllece tlONllG'
para o regístro de cU,,1.om4s l!%pedidos pelol. e&tQbelectmento.
de ensino.
.
:00
Mitllo Oulmarle., nCl te·
IfI1lntes ~rm08:
Senhor Prellldente:
Pa.l.ilo FreIre _ PR •
~ chado Sobrinho ':"PTS..
aio Paulo'
QO
Substitua-se O proJeto peol selUlnte:
"
!tio
1",',
Sr.
Guiiherme Ma.chado _ UDN,
Licul'go Leite _ UDN.
Rocê Perrelra. ,
. EMl!lNDA S~TOTIVA
que. vlolando O texto elGP1·e.>c;(l di.
cone~tulçA.o, o
referl.do· deputado
.Alagoas:
que 118teve e est4 110 exerclc:Lo efe.
Armando Lages - UDN~
tivo de dlretol' de 6OCIeda.cte· de ecoAuréllo Viana PSIS.
nomla mista, há cêrca de 1J~ <dez)
sergipe:'
meses, venha. rell8swuir. um Dlllonda.
Luiz Garcia. - UDN..
tollue nio. mala lhe pertence, dlesde
SeIXas Dórla- UDN.
que o perdeu a pal't!r da data. em que
J'ahia:
M&umfu o referido cargo, DIIP1 :na·
Oliveira Brito. - PSD. \
'gl'ante desrespeito a. dispositivos leRa.lmundo Brito - PR.,
gals.
Vuco Pilho - UDN.
. Agua.rdo. pois, eom urgênda,. <la
Rui Santos - UDN..
\
douta Comissão de COl1Btituiçlo e
Jeftfr~~ :elL~~~ial' _ PeD.
JU&tdça, o aUJ declaratório de per.
Rio de Janeiro:
da de. manda.to do sr. Os<lar LuAario 8telnbruch _ PTB.
na Freire, solicitado em requerlmenCarlos Pinto ...,. P8D.
to peLo nObl'e deputado ROIê Fer.
Celso PeçanhlL _ P8P"
reíra, para. que me reintegre !meDi3trito Federal:
dia.ta.mente no exerclclo efetiVo 40
meu mandato.
ProtaAguJa.r - UDN.
Sala .das se.salíes, em 111 de lu.
José Talarlco - PTB (23:8-57).
nol\o de 195'. _ Hermógenes Prlll~rlloMalalhlu - PTa.
et- (oe ..utac!o Federal pelo EsfolMinas Gerais:
Gabriel PlI8SOS _ UDN
tal10 da Bahia).
Gel'aldo Maaca.renhaa ...: PTB (18 de - A COmfseio de COllatltulçAo e Ju.sOàivl0 Duarte - ' PSD <11-1-1'1) o:
Plínio Lemos - PL.
jOW'
GodarIlha..
Luis Oa.rcia..
Gurgel do Amaral.'
1I~
;Junho 'de 1957 4083'·
DIARIO DO CONCRESSONACIONA[; (Seçlo I)'
Têrça-feira2!
IT
n.·
I
8ário, fll~E'nd')
c.o115tal' êse,~
númpt·o e
I
I
.
l',IRECER DA COM!SS..O
Olicics:
jresP"Cth.a desta cIata. do visto "efe,'\::\o
A Comissã<l de Educacão e CuttuDo St·. Hel'mo~enes Pl'incl~, nos l10 §. 1 ".. ,
. ra, Em I'eunj;io rClIll;mdaem 1~ de
SegUil~t~> :ermcs; .
. Art. 2." O j}:l.l·á.grafo únicO do 111'- junho de 19D7,
E~~ll. Sr. Prellldente do ClIma-1t.;gO 4." ela lei n." 1.~95, de~7 de de-I - )">rBsent('.' os S~n1:orcs Men~zes
l'a "OS Deputados.
. . "3m?~,' de '950, é tl'an.fn"m~dJ "m Pimentel - p:'esidellte, portue;g.l TaReaSSUl110 ."temporál'ia.mellte·' o, 1 •. IW"'·C'!1tll'1do-se-sé-!he ;, ~e- t vares - Vice-Presidente. B:ld:ll'ó Júmilndat-o de DepUCll>CO FE!'deral. pe· fj11inte tO:l.ráRrnfo;
pior, Luiz Tourinho, P<'rllo Teixcirll,
lo Estado da Bahia, na va~a do
' . .
,Georges Galv50, Antônio Dlno, Landeputado HHdebrando deGó~s, j!\ "Art. 4." .• , ... " .•....•• , ... ,.... I rn Ci·'..IZ, Nc:;:tol' JcH e O<.-ean(l Ca.,·que .me consütero j)rejudlcado nos
§ 2,. msse histórico se. d;SP.:l!,,·;t;'á [leial,
meus legitil11Oo'l direitos tie deputMo li l:ar' e ,,,,rel'~nte fIO cUt'so seCUl1:!.U"O'
_
"-P'O\,CIl o ))arecer favol'hel de)
efeUvo,. desde que o Sr. Oscar Lu- bestlll"oi(> n~'.nn' rlrc1Rr~r,ã(l .jn núme· SI'. p'c'~tJr, Dcimtarl(l Laur" Cru?.
na Freire, r.1~pllt~clo eleito pelo P.lr, 1'1) e dar~ ~'1 fich~ re[;:'Jd:l {lO ~ 3." 1à." er:1enrla,o, de S~nodo (lO Projeto
tido Demo-cráta Cl(stão. Seç~o cht do art. 3 O".
número 1. :145-A-B-C-19f5, Cllt·e "~.1.
BahIa; nSSumill, o C!lrQD "l'lm!llert'~da
A,.t 4' E-l~ le' en."a"ã ':11 vll::~r tera r:1isposiçõ~s ela Lei n. 1.295. de
de Diretor do Bal1co ~(I Pre/t'!tma n. d;t 'rle ;:'U9 "'~lJrc;~;;.;': ;;'.,,~(\ "'1" 27-12-°0, ~t\e estabelece normas "dU,
a./) Dis/l'!lo F~(/er"?, Socieda·:!e de)~ di·'~'ieÕe~
"Otll"lÍ.l':.o • 'c~< _... O reO:i"t!·C'df'. ()[\)!On1AS expedicl{ls peEC01Ullllíallllstll. no dib. 5 (Cln')O' .• , " .
."
.
los es~ah',lf'Clm~lltos de en~mo".
de setem!Jl'O de 1%6, inflfngil1ào O Cõ.l11s.r" ct<;,. D~)'lut~d·as. em 3R de
Cr.l'los Peb:ot.o Fllln, ~m 13·
di"poslo no., 8.rtl~()S !loS ela C~nstltul· s··tr~bl·n rJ~ 1~,6, - U';ss~s a~m;(l. deS:..la
.fuvho dt' 1957. - Mcnees pt_
~!\O. Feder9.t e 13'l d,l Re~itn~nt!o In.jTfil'.•. - n.'1J~t"çir Côrtes. - Jas:!E~­ l:l'cntcl, i?1'e,id~llte. - Lauro Cnt,~ _
temo desta ClIst\. 11: de extl'anllllr tct'CJ no:1·I'IGuc:.
R'3late-r.
.
'em
~084
OIARIO .00 CONQRESSO" NACIONAL. (SeçAo I)' .
T'"i.~feir",·25·
ViaOIo •
owaa
Plib1k:..,
_peito
Junho de
19~7
pro~tos
de elevado a.prêço • dletln- venoAAlem, fa'!or da Central do Sraall.anualmente, nos orçamentos da
111Í1t.o,
,.
glrvo~ll1e. do.naêJo. para reiterarvos os meus protestos de estima e
apreço.- Jair Blgo de Olivetra.. Dl~
PUBLICAS
reter,
iI. aqulstção de materi4/ til; ezt- à execuçAo das obru de eletrlflcl\ClIçáo das obras de eletrifiCação çAo e slnallzaçliodllll Unhas subur·
Est' conforme o originaL - VllI'a.
Aviso n.· .l05/0M.·
.. Moderno Martins de Oliveira.. Auxllial'
, slnallaaçáo daa Iín1l.cll .8ubllr- banas. de S. paulo". cujo avulso seEm 9 de abrílde 1967•
. bCllI4s de S. Paulo; tendo peJ- gue anexo. rogo a Vossa. Excelência
de
Gabinete.
proV!elêllClas para o assunto.
P
I
U
I
teceres laVOTáveis CÚlS Comiss6es asValho.me
elo ensejo para reiterar
8enbor. rime ro secre... r o:
'l".'
de Transportei, Comunicaç6es e
'6 I
te
• Em aditamento ao meu Aviso nümeRELATÓRIO
a Vos~a Exce. nc a o.s meus pro s- ro 'SOI/GM,' de "2. de novembro ultimo,
Obras públicas e de Finanças.
tAlII de elevada e.stlmae maior apre•
Versa o Projeto de Lei n.· 1. 767-56
ço, - Croa.cv de Oliveira. _ Pre. tenho a honra de transmítír a Vossa sObre' umaoperaç,o de crédito até o
I'ROJETO N." 1.78'l·M A QUE SE sídente.
Excelência cópia elo Oficio n.· 261, de valor ele Cr$ 300.000.000,00 que poREFEREM OS PAR.EC:6lRES
30 de março p. findo, em que o Di- derá ser realizada pela Estrada de
INFORMAÇOES PRESTADAS
reto r da Estrada ele Ferro Central do
Central do Brasil, recursos ésO Oongre&lO N.acionaI decret.l:
PELO MINISn&IO DA VIAÇAO E Brasil apresenta sugestões. com as Fen'o
tes q ue- se destínarão à. aq uísíeão
Art. 1.0 FIca a Elltrada de Ferro
OBRAS PúBLICAS
quais estou de aeõrdo, a propósito do de material e à execução de. obras
central do Brasil autorizada a Clfetuar
N.· 801 - G. M.
Projeto de Lei n.? 1. 767, de 1966, que de eletrificação das llnhas suburbauma operaçfi..o de crédito até o valor
Em 22 de novembro de 1956.
autoriza a referida ferrovia a. efetuar nas de S.Paulo,
de Cr$ 300.QOO.OOO,OO (trezento. misenhor Primeiro Secretário.
uma, operação de crédito até o valor de
O problerna não me parece, sob O
lli6es de cruse'rcsj , deàtinadcs à.1 Tenho a honra d': acusar o rece- Cr$ 300.000.000,00 destinados li aqui. ponto de vista de transportes, seja.
aquisição de material e à rea·!'zwo\o. blmento do Oficio n.? 2.226 (Ref: síção de material e à execução das adstrito à área de densa população
das obras de eletrificação e slnnllz'l- CTCOP 65-56), de 30 de outubro obras de' eletrificação e sinalização de S. Paulo, jã qUi outros' núcreos de
çAo das linhas subW'banasd·a f'5.o, próximo findo. em q!le é sollclt(ll.lo das linhas suburbanas de São Paulo. aglomeração estão também a exigir.
;Paulo.
.
i o pronunciamento deste Ministério Aproveito a oportunidade para re- Todavia, por sugestão nossa, foi dlrl.
Art. 2.· O empréstimo a ser oon- s6bre o Pl'ojeto de LeI n.· 1.767. de nevar a Vossa Excelência os protestos glda uma consulta ao órgão responeontraído pela Estl'ada ãe Ferr;) can- I 1956, que autoriza a Estrada de Fel'· de minha elevada consíderação,
sável, através do Mlllistério da Vlatra1 ~o B.l.'asll deverá ser amortísado I 1'0 Celltral do 1!1'IlSll a efetu.a~ uma Lúcio Meira.
çAo e Obras Públicas, cuja resposta.
em ,restar;ões anuam e ígua's. de va- operacao de credito até o vaior . ~e
Armas da República _ Ministerlo mecrporamos a esta .exposição para.
lar não superior a Cl'S 3<O.lJOO.GOO,OO I ~r~ 300.lJCO.000.00 destlna.clos ~ aqdi.l· da Viação e Obras Públicas-o Estra~ apreciação desta douta Comisallo.
(trinta mühões de cruzeiros),
'1 siçao de materil'-le.à execucao .~11i
Pelo
esclarecimento prestado pelO
Ar
.: t 3 o Estalei e.ntrará em ví.ror obras de .eletrlflcaçao e oSmallza,.uo da de Ferro Central do Brasil - Rio Sr•. Diretor da E. F. C. B. verín. .
'..
d das linhas suburbanas de S. Paulo. de Janeiro, D. F.
se
a
oportunidade
da proposição ora.
:na data da. sua pUbll~ça~: revor-a as
2, Relativamente ao assunto, pasapreciação de vez que, a falta de reas dlSposlçoes e:n CQn.rállO.
.
so às mãos de Vossa Excelência cópia
Oficio n.o 261 - 46.120·57.
rurso produzirá a pllrallzClçâo das'
Sala das Sess?!,~. e~. 24 de aQ;qs~' do OficIo n.O 904. de 16 do correnEm 30 de março de 1957.
Senhor Chefe do Gabiente do Exmo. obras já bastante adíantacas e que
de 1956. - RogeFerret. a. - M,m,el- te em que a referida ferrovia presta
efeitos
10 de Barros.
es'clarecimentos a. respeito.
Senhor Ministro da Viação e Obras produziria, por conseguínte,
nefastos.
Ap!"oveito a oportunidade para re- Públlcas:
Justijicaeel0
novar a Vossa Excelência os proRestituindo-vos o processo anexo,
P'\I\ECER
A! composícões e as l'nbas de trá. testas de minha. elevada considel·a· refere~te ao Pr?jeto de Lei n.O 1. 76.7,
Considerando
esclarecimento
fe
o. ramais de São Paulo da Es· ção. - LllCIO MeIra.
de 19"~, ~a Camara d.os Deputados, prestado pelo Sr. o·
Diretor da E, F.
tr~~a dde Ferro Central dO Brasil sá<' N,o 904-181.920·56.
que au;orJZ~ esta EstIada a efetuai'
C.
B.
e
levando
em
COl12ideração
o
.
.,t d
'o em ma té~~<I de
16 de novembro de 1956.
I uma operaçao de crédito a te o valor
o quee:ns e e p. r
.
Senhor Ministro.
: de Cr$ 300.000.lJOO,OO, destinados à aprimoramento dos meios de tl'll.nstransporte. . '
d a d o s \ Restituindo o Processo n.41.088.5~'1 aquislçflo ele. material e à el:ecução portes, principalmente nas linhas de
Carro,!; antlg~sl1h e
eS~f:i)l'~ se dêsse Ministério, constituído do o~~-. elas obras de eletrificação e sinalização gral)de intensidade. de tl'á[ego, socor~rndo em
r•. os gas s oq cn ão cio n. 2.226, de 3~ de outubro [l10· das linhas suburbanas de São Paulo. mos de parecer favorâvel à aprova.
projeto @l qnestão.
aof~;ea~memo m1~i:::;nà~s CO~;':t1S, e dr I xlmo findo, da h cdamadra p~OjSet~eh~: cUmpr~-me informar-vos, em resposta, çãoSalado "Paulo
de Frontln", em 12 de
.
' .
tados acompan a o o 10
o se~Ulnte'
dezembro de 1956. - Clemente Meseguran'o1\ aos llOores oocrá~.<1s oue mero' 1.767-56, subscrito pelos SeÉ bfora de dúvida que deve ser UI'
constituem a t<ltal1dade dos v!ajantes nhOres Deputados Rogê FerreIra. e gentemente cOllcluid a eletl':f' . õ- drado, Presidente em exercido.
dlár!os.
Monteiro de BalTOS e c:ue dá autorl·
a.
I lcaçao Celso Murta, Relator. - Leônidas
Homens e mu~heres. cri.1ncas '! VC· za ão a esta EStl'llda pal"a efetuar dos tren~ ~uurbano:,cle Suo Paulo. en· Cardoso. - Oscar Passos. - Gallhos, doentes e slios se acotovela!l', nu· u~a operação de crédito até o valqr tre Roos_\e~t e MOocl, quer para lll1ha vlto de Medeiros. - Luiz TOurinho.
ma lndese.1ável e pert:5'Csa aglomera~ de Cr$ 300.000.000,00 (trezentos m!- tronco. qUel. na vanante entre Sebas- - Antunes de Oliveira. com restrição, que transf·orma aquilo que deve- lhões de cruzeir~S)
destlnados)1 tlão ?ualbe,l ~o.e Calmon VI~n~~
ções. - Jose. Pedroso. - Antônio
rIa ser a rot'na normal da condução aquisição de matel'l:ll e à reaUzaçao
Pala justlflca·lo nem épleCI"o re- Baby.
de ida e volta ao trabalhO. num mar- das obras de eletriflca·ção e 5inaliz~- ferencia a dormentes pOdres nem trl·
PARECER D.\ COMISSÃO
tlriopenoso. multe> malsestafante dI) çlio das Unhas suburbanas de. Sao I lhos em mau estado, porque a via per·
que o próprio trabalhO qualquer que Paulo
tenho a honra de expor a I nllmente da Central 110S trechos a))onA Comissão de Transportes Cose.1a êste.
'
Vossa.' Excelência o ~u7 j~ foi e .0 I tado~ se acha em razoável ~ondição de municações e Obras Públicas em sua
Evidentemente êSlie des~aste Jnúli, que ainda. precisa seI Iea;izado pala, S~gUl ~nça. Ê urgente, porem, a subs· reunião de 12-12-56, aprovou o pado ncss.o trabalhador reflete-se direta.. a ultlmaçaodêsses traba.1~~s.
d tltUl9ao dos antigos carros de madeira. recer do .relator favorável ao Projeto
A eletrlficaçlio dos su~ulblos .. ~ insu.lclentes e sem segUl'8nça, por n,o 1. 767-56. votàndo os. SenhOres
mente na ))1'oduçlio. Um homem que
já ~he!!a can~ad() ao trabalho nãe 00· São Paulo já se acha conc.uf~a rrn'Ç.:1 novos c~rr.os de aço e a tração a vapor Clemente Medrado - Presidente em
de produzir tanto auanto o\ltr~s fOs- 1l00sevelt e . Itaqllera' iJ>C Se'bâs- p~Ja eletl'lca, dando à população de exercício, Celso Murta - Relator,
h
sem as suas condlcões f1s\cas.
tr.!>Dco. e entre ~~eIM:;'~~1
Paulls- Sao. Paulo ~ segurança, o confôrto e a Galváo de Medeiros, Oscar Passos,
Luiz Tourinho, Antunes de Oliveira
As relterada~ manlfestacõcs rie pro· tlao Gualberto te da P á o trechos em raplelez indispensáveIS.
testo ue se têm feito sentir, siio uma ta, pela varlan e e o. Iam trens
O montante do empréstimo a que (<:om restrições). José Pedroso, Leõ.
prova ~e Que até a nac'êncla dos mais que normalmente jê. clrcu
se refere o projeto do Ilustre Deputado l1ldas Cardoso e Antônio Baby.
Sala "Paulo de Frontln", em 12 de
calmos se esgota um diA. Antes Que elét~coS1~to aos trechos l"estantes, Rogê Fel'l:elra constl~Ula de?pesa es·
de 1956. - Clemente Me.
1&0 acontenne oue se dêm ncrlgosos M í u~as Cruzes e Itaquera, pela li· tlmada pai a a conclusao da rede aérea, dezembro
drado,
l"residente em exercicio. _
demonstrações de desa!\'r~do é ;J!e·
Og ronco e Calmon Viana a S. Mi· que já está concluída em 70% da ex- Celso Murla.
""". Galtão de
CillO nue se tomem R..~ proVídêMin~ neM ~:l tpalllista pela variante de Poá, tensao. a montagem da subestação de Medeiros (sem Relator.
efeito).
cessá1'las !'.o ~tendlmento de 1lsto reM alJ. ultimação) dos trabalhos de ele- Calmon_Viana e algumas obraR de
clamo ele um transllorte seguro. ro\pl. trltlcação, j{, bastante adiantados. adaptaçao das estações, ainda não terCOMISSAO DE FINANÇAS
do. confortRv~le barato para o traM- depende das providências _ abaixo mmadas ~ para ser, em sua maior
lhn d{>" nau'lsta.
.'
. enumeradas, orçadas em cerca de pa,rt~, aplicado na com]Jra dos trens
A t'lent-!'al jA. lnlclou as obra! de Cr$ 300.000.000,00 (trezentos ml- eletrlCos necessál'los a ampliação do
PARli:CER DO RELATon
eletrifôcação (lue nlio devem parar a lhes de cruzeiros):
. .• peq~eno serviço qUe atualmente se
Realmente o suburbio de .São Paupr~teyto de falta de v<'rba.
(I)
aquisição de material Iodan,e realza com apenas 18 carros elétricos, lo merece especial atençilo do GovêrParece-MS solll:lão l6g:ca a=!ue ê6te _ Cr$ 250.000.000,00:
d t'ans~
até Itaq~el'n. e São Miguel.
·no. Estão circulando entre as esta.
!!lrn;~to consub.stâncla..
b) _ substaçlies, linhas
e el õuO servlço total exige, pelo menos. ções de ROosevelt - São Miguel, e
Com os meios que se posslbl1lt9.m, missao e alimentaçãg' a.brlgQS omple. 75 carros e êste empreendimento não Roos·evelt e Itaquera. um
pcqueno
!>Dr esta forma a Estrada. estamos tras obras e aparel 5aom~~oooob 00 _ é apnas renovação nem melhoramento. número de trens elétricos.
certo de Que as obras p<>derAo proso mentares Cr$.w.
"
!!: Investimento !Juro para o qual deve
Mais de 80% de trnnspCl·te subur~eA'uir ~ a~ llflulsicõ"s de material 10· Total Cr$ 300.000j.000'(~sses recul",OS, a União cencorrer diretamente com bano está sendo feIto nos antigos
dante TY.>derã.o se- feita.. oom a rapl·
Obtidos que se, a~lfica ão dos su- verbas orçamentárias, ou destinando" curros de madeira. .1á com uso exces·
<ler. " "as oupntidade~ nepessárla•. - a. concluslio ela e.et
Çderá verin- lhe a pal'cela conveniente do fundo sivo. e qt:e não oferecem. sep;urança
BO!1é Ferreira. - Monteiro de Detr- burblos de são padulo ~imo ano de de reequipamento das estl'adas de ou, comodidade à populaçuo da zona
,"os
car·se no decursc;> o pl
_
. ferro
.
ate MOl':l.
O~CIO N0 65 56 DA COMISSAO 1958. O empréstlml~ e~ a~~eç~v~~J:
Pel:mito-me pois sllgel'ir-vos seja
Viajam em composições. super·lo.
.
respondendo a rea zaçll.o
It d
. " o'
tadas. . arriscando
cotldlllnamente
DE TRANSPORTES, 9'OMUNICA- mento puro, deverá ser indenizado a era o o art... do p;ojeto, acres- suas vidas em transportes excessivaÇOES.E OBRAS Pt~LICA3
pela Unirio que poderá consigna!' na centando-se-lhe um paragrafo .deter· mente deluorados
Os trabalhos de eletrificação quanRio, 18 de outubro de 1956,
proposta orçamentária em 10 exer- mll1ando q~e as parcel~s de 35 miSenhor Presidente:
.
cicios sucessivos a dotação anual c.e lhões de Cluzelros, dUlante o prazo to a l'êde aérea e sub· estações já vão
Tendo esta Comissão ""provado o I Cr~ 3'9.000,000,00 (tl'lnta e nove m,- de doze anos, sejam retll:adas do fundo \muito adiantados e com cêrca de 60
requerlmento Incluso, do Senhor lhoes de cruzell'os).
adequado que, produzuê. o Imp6sto milhões poderão ser fàcllmentecon.
Projeto n, 1.767-A, de 1956
lo
dO Projeto n.. 1.'167-&8 _
AutorIZa ta COlllIlderac;lio. - la., Blgo de
Istra.4a.· ~ Ferro a ElItrada de Ferro central do Bra· O/welrll- DIretor.
Central·cIo . Br4lil a. .efetuar uma sll a efetua.r uma operaçlo de eréoperação de crédito IIté o .valor dito até o valor dilOra 300.000.000,00 INFORMAQOES PRESTADAS PELO
de Cra 800.000,000,00·. destinadoa destinados à IIQulslçlo de material' e MINISTI!:RIO DA' VIAÇAO E OBRAS
Autorf.l:a
U
11
~
I'
~~utiá~r~~;õesM~~a'~lst~;b50~~ lre~~~-~eV~~~~aE~~~fkg~y~ag: :~~ ~~~~ibiW~~~~tlvc~~s\~~~~~~~~~in~as~: l~~ld~i11~J:BoS~r6~:e~sáar~gsctpar~958&
Têrça.feira 25
DIARIO DO CONCRESSO NAC10NAl
(Seção I)'
Junho de 1957,-, 4035
, _ -::3
compra de noves trens para otrã- que preside o Jw'l,que celebra clsa-1 mar BaJ<*ir.o, ManO,el Bar.buda e Al'i- Ite.m v~ncimc.'ntos ou mO.d.lfi quem,. !lO
lego daquele trecho.
mentes e. ainda, declce .sôbre oscon- no de MatOll.
. crecurso de cada JeZl.Z.!:Itura, Il. ie; ele
A exemplo do que foi feito. no.;Rio moos trs,oalhi.ltas,
Salu "Ml'flniD de Melo Franco", ls lf;xaçã o das fôrças armadas.
de Janeiro, onde sensíveis melhl>ra-O projeto não cria cargos ou funções' de junho de' 1957. '- Nogu.eira da
A redação, a nosso ver, pouco fe·
mentes estão sendo feitos no trans- o que é vedado expressamente pelo I Gama, Presidente em eliJl~rctclo.
Iíz, do l 2,0 do art. 67, tem ens<>jôlclo
porte clétricosttburbano, deve o Go- 2,0 do art. 67 da Constituição Federal. Uníria Machado), ,Rel:\tor.
divergências e debates.
vél'no 0111:11' para São Paulo e prestar O poder Executivo, posteriormente,
.
Egta Oorntssêo, no entanto, já íora devida nssistência, fornecendo ele· envíará mensagem sôbre a cl'!açãO e o
Projeto n. 2.527-A. de 1957 mou jurísprudêncía na matéria Tom
,
I
- Central do provimento dos cargos.
.
.'
I entendIdo ínconstitucíonaí o projeta
f mance ros lt
mentes
'
Por todos os motivos alegadcs, é de
Autoriza.o Pode.. , E:recutilJO a de lei que cria cargos ou runçües, em
Brasil, para que ela possa em dois t d a eonveníên c.a, ínclusíve para
instalar U11l~t Junt,a de Concilia-I serviços J'á e:ds·tentRs,. sem "li" ~a,la
3n05 cnncluir seu pro::(rama relativo
., - .. ~
aos subúrbios da capital paulista que prestigio da justiça a fim de 'lue da
ção e Julgamento P.m Joinvile. es-I r. inlclativapl'ivativa
Presidente
1110 podem eVJdentempnta ser eustea- se fa,a mais rápda, a aprovação do
'lado de Santa Catarina; tenso dEI R€públ:~a. exvi do díspôstó noàrd~s pel~- exí!:tal receita industrial da pro.teto...
,.
uarecer, pel(~ !llconstituetol~~Ud!!-. tigo 67 § 2.0 da .constituiçio fi'eee'ral.
Sala das sessões. em 22 de abrü de
ele, da C01n,ssao de const,>w"l.:o ?or ísso. vem se nrcnuncíando contra
E8trltda, mormente a proveníente do
tr3.fego suburbano.
1&57. - AW'dio Vianna,..
c Justiça.
os projetes que criem juntas de coa- '
OemTJréstl!llo deve ser feito pelo COMIsSII.O DE CONSTITUIÇAO E PROJE'TO 'N.o 2 527.'7, 'QUE'
dilação e julgarnento. de ·vez que sua
:Bancn N:'lclc'11aldo Desenvolvimento
- ICA
""
S criação determina, obrigatoriamente,
Econômico e a lia üldnção. reprl"::'enJü::.T z
REFERE O PARECER
províment-, dos cargos e runcões cor·
t.'l um nOvo ínvesumento, deve caber
PARECER DO REL.\TOR
O Congresso nacional decreta:
reapcnderrtes. Logo, o presidente da
O projetoC:'3 lei n,o 2.50J.:)7, de
Art. l' FJca o Poder Executivo au- República deíxaríade ter uma tacuiao OO\'êrno que, o poderá consignar
em 10 orçamentos sucessivos a ver- autoria do nobre Deputado Aurélio torizado a instalar em Joínvlle, no dilde privativa, sendo forçado propor
ha de 39 .mi1hõeR o suficiente para
E t d
S
mensacern erlandocargos em serviços
atender R amortizado de jUl'OS (na Vianz, cria a Junta de Concillação I ~ S ~ o d~ ~nt!l ~ai~l'm~, uma JUl'l;a já existentes,
e Julgament<:J no Município de Volta tie a ~~c~:i;~lio. u gamento, da Ju,·
Pouc<) altera o fato .do projeto aU
b:Ise legnl\ daopel'nção.
Sah Rpl"n Barros, em 11 de ju- Redonda, no Estado do Rio de Ja- ~
o'
,torlr-ar, ao invés, de criar díretamennho de 1957. '_ ceomes Galvão
nelro,
rt , 2, Esta leI e:nt1'l!:rá em vlgo~.~ te, Já porque a lei perderia sua obnR 1t
Diz o ilustre represcntante donB na d.ata d':, sua pUb!lcaç.~~. L'evo;!ldas I ~atoriedade. reQl.W:!ti> essencial. .Já
e a ar.
que o Sindicato dos Trr,balhadores ::I(> d sposiçoes em contra•.o,
'llO:qU? Iria contra o dispfl."toQ no ar.
PARECEI: DA COMISSÃO
nas Indústrias da Constnlçâo Mobl·
1.''1'065, inciso IV, da COnsW,uIQiio
A Comissão de FlnançaR em sua liáría de Barra Mansa e o Sindicato
JlUJtijic. çâo
Federal. ísto porque. ao conrresso.
16." Ilpunlão OTdinârla, realizada em e,~' Construção Civil, de Volta Redon- _ Atualmente. JOlnvUe .é uma d.'s el- no CMO, comoete criar e extlnltUir
11 de j11l1ho de 1957, presentes os Se· da, nlém de outras entidades, há mui- dades mais Industrializa'da's do EstaQo cn,!os e funcDes, pór lei especia.[;
l:lhOl'es': Cesar Prieto, Chalbllud Bls- to vêm pleiteando a criação da rete- de Santa Catar:na, Conta com 3DO el;Dal ~ conclui aue o Congre5!'o não
-cala Nelson Monteir:>, 5ylvlo Sano I'ld2, Junta de Conclllação.
ta~lec:tnentos Industriais e uma 00. deVI!
Simple!mente . autorizar, mM.
~on' Barros CarvlIlho, Broca Filho,
Estamos' inteIramente de acôrdo flulação operãrla de 20.000 tra1>alha. criar extinguIr Cllrgos e funções, Mas.
Pereira
Dlniz,
Vasconcelos Costa, coo:.o mérito, visto se tratar do Mu- dores. Só no ano de 1955 o número de nos tprmosdo art.'67, 32,0. a lei e.'l])e.
Allomar Baleeiro, Lycurgo Leite, LI· nicIPIo de Volta Redonda, onde há acIdentes do trabalho com'imcados, elal. qU!lndo se tratar de SErviçoexisno Braun, Carvalho 50brin~0, Geor· uma enorme pilpulação operária qt1P. lia fOl'm:l. dllS le'a trabalhistas foi ele tente, deocnde da In'ciativa pr!vaUge" Galvãl>, Milton Bra.ndao_ LI!?- pa:SSll::ia a gOZAr das vantagen~ da aproximadamente 2.100.
'
Vll. do Presidente da Repúbhca, Con·
berto Leal. PI-axedes Pita~lga, Joa o crlP.çao da Junta de Co!\elllaçao e ,Tais dadOS indicam, de forma lnso. 01"1 p~t'i C"ml.·sã" tlela inconstitu:Abdalla, Lopa Coelho, Jose Fragell,t JiIIgamento.
fl,';lllável, a necessidade de sei' c!',ado eionalldade do projeto.
Herbert Levy, Vasco Flll1o. Nogueira
Nos térmos wgimenta.\.s, no entanto, al~ um órgão de Justiça 'I'raba!hL,ta
Sala "Afrânio ele Mello FI'111CO,"
de Rezende, Pereil'lt _ da Silva, Ge· I prellmlnarmente, cabe a esta ComI,,- cll Um órgão de Justiça Trabalhista Mil 13 de junbo de 1957, - UnÍT~
raldo Mascarenhas, colombo dc ~·I são examinlll' os aspectos eonstitucio- a fim de que a população obrEu'a da~ Jlttlc71ado - Relator.
z&, ooina contra os vCltl>S dos;;e
I naLs e .1urídic~.
qUEla cidade tenha realmente a oro·
•
:res Uno Braun e Milton B. anda0 I A pl'in:t::lra dúvida decon-e do dlA-lteção dllS leis do tra1:alho com efIciPARECEll D,' cl>MISSAO
0
pela. aprovação do projeto n ..q 1. 767 I posto no art. 67 § 3. da nossa ên~ia ~ presteza.
A Comissão de Constituição e Jusde 1956, de aCÔl'do com o plllecer ~~ Magna Carta, no que se refere ao
Convém lembrar, quanto à inicia. tlc;!t. em reunIão de SUll Turma "B"
senhor
Relator, ,SennOI' Oeorg
principio da iniciativa privativa do tiva desta l~l, que a mesma abso:ut.\- realizada em 13·6-57. opinou, unãni':
Galvão. .
11 d junhO Presidente da República, em todos lllent~ não colide com os térmcs do memente pela Inccnstitucionalidade
, Sala Rego ~arros'p ~~o Pl':sldente, os projet~ que cria ou extingue caro art. 67, §2.0 da Constttul,fio Federal, do ProJe'to nO 2,527-57, na forma dO
esa
tle 1957. - G , !o rRel~tor
gos ou tunções em serviços extstent,::s, que a.tribui ao Poder Executivo a com. parecer do RelatQr presentes os se_ Georges
a va ,
••
A l'eclação pouco feliz d8ste disposl- petência para criar cargos em servj. nhores Deputados NOl\ueira da Gama.
I'
' 2 500 A d 1957 tivo tem enaejado dúvida.s e debates, ços já exl.stentes. uma vez que Junta Presidente e111 exer~!cio. Unlrl.o Ma! PrOjeto n. •
-, e
Esta Comissão Já tem se pronun· c,le .Conciliação e Julgoamento 11ft" é -hlldo -Relator, .P1"odo KeJly, Ron' , ..
ciado em dlvel'S06 casQS, e.nallsando o orgao do Poder Executivo.
don Pacheco, rvan .Bichá,.a, Joaquim
'Cria Junta de ç~elhação evJrt~ que m entende por serviços já exlA·
S, S. 2<1 de abril de 1957.- Elias Duval. Paulo G<>~mano. AUomar Bagamento no Muntcipio de
~
tentes e a; extensão do disp<lSitivo,
Adaime,
leelro, Manoel Barbuda e Arlno de
Redonda, no Estado do RIO cte aNo caso o projeto não. cria car- COMISS:\O D
Mates,
neiro;, .tendo parecer, pela ~onstt gos e funções. mas, apenas a Junta
•
lUSc;gçN~TI'I'UIÇAO E SIlIlL /I Afrânio rie Melo Franco."
tucionalidade, da C o m i s s Cl o c de Conclliação e JulgamEnto.
, ! : J de Jl!nho de 1957. - NoclUefra 411
Constituição ti. Justl9a,
Esta Comlsslo. 110 entanto, tem
PARECER DO RELA1'OR
Gam~, Presidente !'U1 exe1'Clcio, (Do Sr, Aurelio VIanna)
entendido que projetos idêntic~ são
Pelo Projeto de L! • 2 ry
Unlr!O Machado. Relator.
..UE SE inoonstltuclonals, por isso qu.:: crl-Illobl'e deputado EUa: fdRm;:-7-57._~
IrROJETO NP ~i1iE~~
a!1do o serviço, li. JWlta àe concilla.-. a auto1'lzação ao Poàer Exlf~~~ Projeto n. 2.537 -A. de 1957
"
REFER
çao e Julgamento,. obriga ao P<ider p!:1'a Instalar uma Junta àe Concilia.
Executivo a tomar a iniciativa, pro- çao e Julgamento em Jolnvile. JusDenomina PresiCente C as t r t)
· O Cong1'esso Nacional decreta:
Pinto e Przsidente João Suas,"U",a.
I Art, 1,0 Flca criada; uma Junta. de pondo a criação dCl6 cargos _e funçôcr, Llticando, o seu autor ressalta que a
Conciliação e Julgamento,.da. J u.Uça !li!cessãrl~ a sua 1n.stalaçao. Desta retel·icla. cidade é uma das mais inrI?81Jectivamente. os aeroportos /te
jlo 'I'I'abalhO, com jurisdiçao no mu· forme., o Podel' Legislativo Interfere dustrializadas do
Estaào de Santa
Santa Rita e Camllina Grande,
niciplo de Volta Redonda, no Estado na eBfera de. com~têncla;prlvat1va ca'tarlna, contando com 300eatabeno Estado daPar1!fba: tend~ VCldo Rio de Janeiro,
. elo Pl'esidenre da RePública, que dei. leclmentos Industriais" uma poPllla.
recer faVOrável d4 Comis$fiI'J de
2.0 Esta. lel entr~r8. em vigor xaria. de ter uma faculdade conatl- ção ,operária de 2(),llOO traballiadores,
7',.anspOr~es, C o m ti n i c a ç ó e s e
11:1. dat~ de sua. publlcaçao, revogadas tucional pllira ~r compelido à apre· Refere,-se o lIustl'e representante à
Obras Publicas,
"'" .di.sx::os lções em contrário,
sentação de mensagem corl~8pon- necessIdade de levar à populaÇão de PROJETO N0 2537.57 A QUE "'...
"
_
dente.
trabalhadol'ea 06 belleflci04de uma
iEF'Ê:R .
'XI
\ I
Justificação
Por /!&se motivo, embOra de MOrdo Junta. de Conclliaçiioe Julgamento.
R i ' E O PAR.Ec.ER
, 'V.,
Sindicato dos Trabalhadores com o m~rito, compreendendo o al~
Ilitopôs~, intei.l'amente ele acórt10 O Congresso NacIona! decreta:'
em o.
. Co truçã.o e 40 cance popular da. iniciativa elo nobre com o merito da propôslção cabeA ,t 1 o D
na. ,Industrias da
M
lO'ndi. deputRc!() Auréllo Viana. levando em noa, no entanto, reglmenta'lmente.
I,.
eMmlnal'-se_M Presidente
il!lt0bUlã,'IO de Barra .Magf~le
I' .. OOns[dl'I"~~O a jurisprudência firma- examinar aeua aspect04 constltuclo- C.-o PintO!! Presidente João SUas·
Cl\~O da ~onlltruçllo v, \_.~~. da [lf'-' :ca .C()mlMão. opinamos pela nals e JurfdlCXls~
. StIM, reapecllVamente',08 aeroportol!l
lReiIonda" alem de outr~ pr:t!a'" o- lncon.,ítucionllolldade do projeto, ex-trlNo&'la Magna ,cQrta, em matél'la de Santa Rita e Campina Grande, DI)
entlcladcs de classe daqu es o ~
do, disposto no IIrt 6'1 § 2. da Cons. de iniciat~va das leis art. 6'1 e aeus Estado da Pa,raiba.
gl'eSiistas mwliclplOll do Estado ~ tltulçlio Federal.'
, .
n, adotou o Biltema da iniciativa .. Art. ~.o Rel'ogadas os dw})06Iç6e1l
RI<>, pleiteando, ~ 19n9~ilta~ãc; e sala "AfrânIo de Mello Fl'anco", 13 comum e o da inlclatlvaprlvativa,
.n1 conttd.rlo, esta leI entrar~ em VIcrlaç,io de Juntas de
on ..~ lt de junho de 1957. _ Unirio l1'lachado,
Via de regra II iniciativa cabe a gol' 1111 data tl'e sua publlcaçao.
JUlgamento";'~ntoBa~a.plW=a"cld~cl: Relator.
qualqUer. membro ou Comissão <laa,
Justijicação
Rel1Onclll ....- - '
Caaall doCongresao e ao Presidente
já existe projeto em tl'a:r~~o a.~~
. PARECEIl DA coJoUs5ÁO
~ Repúbllca,
A d'e.!Ilgnaç§o Que te 1>I'Ct~nde dM'
CArnal'a . no IIel.ltldo de e'l llafJ.Ç te'
A ComI.sBão de Conalitulçil.o e Jus.
ExcepcionaJmen'te 11 Iniclatlva cru aOll doia malores aeroportos da Parafquanto à segunda, o obj • VO
P - tlça.. em reunlâo de sua Turma "B", 11ei8 é pl·ivatlva. no.5 CllB08 e nos têr•. bll., V1,a. P1·~ta.l' !lo.me.na.ge.m póstuma.
~~o Pr~~vel que Volta Redon- l'eallzada em 13-6-57, ojJlnou, imânl· mos<!o § I.· e 2,0 do art. 67 da Com. ~?:e~~~~'eIl~~tdttqll~tm épOCas
d com uma poPUlllÇão operária das meme11te, pela lncol'llltitucionalldoade tltuiçuo FedereI.
ram o EIltad m
~,governl\­
Z:aiOI~s do Estado do Rio. em qUe siio do Projeto n,o 2.500-57, na forma do No (2'_0, ressalvada ti competência d~ traCQsCl~r!:"C: ad,
~n?tlvi­
CQtl3t:mtes os conflitos ent1-e empre· J)arecer do Relatol', presente.'! .08 se- da câmara e do Senado e dos Trl- que o r d i '
m n s a" \'08
gl\((ores e empregadoS não~ua nhores Deputado.s Nogueh'a da.Gama bllnais Fedel'als, no que concerne aos lIdlnlr~ç~Oe d~~c ::~sm rt ~:peito e à.
Junta de Conciliação,
- Presidente em exerclcio,' Uniria re.'ipectlvOB sel'viços, compete ex.cl~. Dastl'<1 1>!nt<> o ? s el s.
A judicatura é exercida apen'ls por Machado' Relator, Prado Kt~lly, s1vamlnlte ao Presidente da. Bepubll- H'h",.,o nl!t;;n d aldOl'Oft e fl~
um juiz titular que julga 08 feltos lUS Rondon Pacheco, Ivan Blchál'a, Joa· ca a iniciativa das leis que criem em- vtcaa
moráls ea ,.~a.~ '(/ ~d~~ c vd'
Que$tQes civis, oomercl:l>ls, crimln-ail, I qu1m Duval, Paulo Germano, AUo· prc~rJs em serviÇOS existentes, aUfMn· pwbllca, e-m qU~ S~111a~ ~'\ ~~o~
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. Art.
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'~IÂRIO~DOCONGRESS() . NACIONAl
aic. 'divel'108
Projeto n 2710.A de 1957
seto:esa queloloha-
mado, volveu li. 8el'enlclade de um lar ,
,I
' , '
'fellz, .até Q.ue, no convlvlo dll .lamiUa, .
Autorl.t4o PoderE:tecutívo, a
Ult1l!1o'l1 sua jornada, •
. , ' . emlUr aelo~'po8tai8 .comemorativos
Joiío 6uassuna., jovem. a1ntra,' fllhodQ 1,0 Centenário cllI cidade de
elo sertão, indiscutível rep1'e5entante
Miranda, no Estado de Mato
de uma' gente varoníl, espírito. briGro8~o; 007710 parecer contl'/Írio da
lhante e afeito às a6perezas da poliCOml8s/lo de Transportes, Comu-
Junho de 1957
V~1I10s
,Não
repetír agora, }lOl' ocío- Fa<:end:l, o crédito ESllecío.l até
BOll, (16 argumentos que expendemos 15,00.0,000,00 (quinze milhões ce
01"
cru-
longamente n06 relatórioo$ em que 10-. r.eJas), destinado <lo socorrer M víuraen. a'P1~cJado.sos primei1'Oo$ projetos mas qociclone ocorrido no MuíliclPIO
autorizotlvoo$. da emissão ce ~lo~ de Passa Qua tro, no Estado de M!I1a~
postal6 eomemorativos, por desnessá- oeraíe.
Alt. 2,0 O Poder Exccut.lvo ll.pllca.
1'10, Riepllrt-amos-n<ls ao parecer que
emitimos ao examinar o pl'Oj,eto nü- rá o crédito, de que trata o li ;tigo a11tcríor, em atendímento a cooperação
tlica . do seu tempo,teve, pelos 111llO'llnlcaçc5e8 li Obras Públicas.
meso 5Sl1-55.
dá.wls propósitos de. um destino In.
-Entre· as razões então in\'CICadas com o Governo do Estado de'-1inas
[usto e cruel, interceptados 0Il seu! PROJETO N,· 2,710-1957, A QUE SE para rejeitar o projeto, salíentsmcs a Gerais e a Prefeitura MUl1icljHJ de
passos finnes.
REFERE O PARECER
de que éle objetivava conceder ao Passa Quatl'o, nas condições, a seu
E' justo, pois, que os revel'enclemos,
O Co~lgre.6llO Nacional decreta:
ExecutlVO poderes Cju.e êste já possuío cntérío, mais convenientes,
Art, 3," Oor~dlt3, de que trnta esta.
agora, apontando-os na perpetuidade
Art. L" Fica o Poder Ex~cutiv() au- Visava. autorizar aquílo qUe jã estava
doge.sto e na sill11lflcação do ato, li.! torizadr, a emitir, pelo Müústél'lo da autorizado. E' que o Ex€cutil'o 110d-e lei, será l'eg.S-ado pelo Tribunal de
geraçoes do futuro, aos n1QçOO da Pa., Viação e Obras Públicas Departa- emitir .os selos comemoratavos que Contas e automàttcamente dist~ibulclo
raíoa, como exemplo dos seus Homens mento dQS Oorreíos e Telég'raros 'c- I entender, como laz constantemente. ao Tesouro Nacional.
Art. 4,0 E;la iel entrará em vigor
públicos,
....
'.
1 1
0s postais, comemorativos rio tl:a~s- iNúo há â::Jsolut~!l1ente necessínnde de
Sala das, 8.essoes, :16 de a1)111 de Icurso do primeiro centenário da ele. I novas autorízacões.
, . nad ata de sua publieacão, revoznoas
1957.. - PlllUO, Lemos. - Ivan Bi- vaçâo, como vila. e Cabeca de ,Contar-I Assim, de acôrdo com a orlentação as dísposíções em coutrártc,
Comissão de Redação, em 24 I~e
c~ara, - pereira Filh~., - PraxerleS ca, da cidade de Mil'anda, Estado de, da Comi:;são, opino pela rejeição d-o
Junho
de
1957,
..;.,
.'if
eeleiros
N
euo
'PItanga. - Erna.ni SatITO,
Mato Grosso ocorrido a 30 de maio 'projeta,
COMISSAO DE TRANSPORTES
Último,'
.
i
saJa "Paulo de Frontin", em 19. de Pres:dente, - Lopo Coelli» - RelaArt. 2.. 0 Esta .lei entrarú em v;g-Gl' i jl;lnho d~ 1957. - Augusl~ De a 7'egõ· tar, - Blas Fortes. - Artur Audrú.
COMUNICACOES E OBRAS'
PÚBLICAS
na data de sua puhlícacão, revogadas rro, Prc~lden\oe .. -, BenedIto vaz,Re· - Carrfos o de Me'1lczes.
as disposições em contrárto.
lutar,
PARECEnDO RELATOR
I ~la das s.essões, em ai de maio de
.
P,~ECER DA,COMISSÃO
Redação Final do
o SI', Deputado PUnioLemos IJro-,19GI,.- JulIO de Cc'Stn Pinto. A <;:om1ssao ~e Tla?spor:es, Oomun, 1.975.B, de 1956
pÔ6 iJ. consideração do congvesso Na- Corrêa d/I Costa.
níeações e obras Publlcas, em sua
cíonal o projeto em eplgrafe, em que
- ,_
reunião do) 19-6-5!" aprovou o par~l'
Redaç{io Final do Proj-eto n/lpretende dar os nomes de pre~iJllst,jlcaçao
do ,relator c0,ftrarlo ao Projeto n?"
mero 1. 975-A.. lle 1956, que áisdente castro Pinto e Presldente Joao ,A data de ontem assinalou a passa- mero 2,710-5" votando 05 Senhol~s
põe sô~e a consti/llicão da Usina.
suas.'mana, aos aeroportos de Sallta ,}em do prlme.ro centenãrlo da o)i~v~. Augus~ De Gregório -, Presl~e~te,
Ter1nelétrlea de Fl(lUeircl S. A.
Rita. e Campina Grande, res1Jectlva-1 Ilão à categori", de VIla e Cabeça. de BenedJto Vaz - . Râlat.()l, ,~a:u:nF-~
<UTELFA) , em Curiúva, EstacJQ
mente, no Est~~o da Pal'aíba~
,Comarca da atual cidadc de Mhll1cla, Braga -;,"~i~~-LP;.esll ecnte, l;;cONet~
do Paraná.
O autor justlf:clt a !Jroposlçao all- em Mato Gros.so
lho, Leo",,1 w
_a , a r v a ,
,
nhando os sel'viços pl'estados àquêle
Para quem cUltua Os fato~ (,~ nossa Lucicno RaUlos, :Mário 00m06. CleO Congresso NaCIonal dcc!~t:l:
Estado pelos dois homens públicos, já I história, é pCl'le'tamen:e 'coi~'l1'cen" mente M~drado e Celso,l'1,ul'tn, 19 d ! Art, L' E' a Un'ão autal'lza::\a ft,
10.100 1 dos ,
I slvcl ou,e, na quabdade d-e
.jas -eSala "Paulo de Fl'ontm ,em
, o I constltUlr uma Sociedade por ações,
.
,
preson'tantes da uele
Esta do ' t-a' a Junho de 19fi7, - AUGI/sto ~e Gl e. que se denominará USIna. Ttrmelém~ã~ro~e~âef%e e~6lad:lst~1l)~I~"a ~~~ em nome 11005 de~ais, uma 'l'ala'l;~ gd~ gório, ,Presidente. - Benedzto va:, trlca ele Figueira S. A, c usará a si'O
' entUSIasmo e de sacrlflc'o pela nossa R-elatal.
gla U'I1ELFA,
10 d<: c01'l'ent~.
processo I}le velO Pátria,
"
-I
Art, 2," A Usmo. Termeletr1ca de
às ;nao~. e;?
do mesmo mos.
Fundada em 1797, lJar:l finSPUl':I. I
SÃO LIDAS E VÁO A, IMPI,I· Figueira S, A. terá !JCl'objeto o p,aE o .el"t611o, .
.
. !lI'ante estratégo:cos,('oillO mero u:'esf.\
111m AS SEGUINTES
n~jamento. a co~trução e a e"p~Ol'fi.Esta Comis.são já tem apreciado dio, foi, em 1865, tatalm:mte lJ.l:rnzn.
Redal'ões Finais
çao de uma usma termelétl'lca no
proposicõessemelhantes e não
tem da, Sofreu, c<lmO quase tll'ias as lo.
,~.
Distrito de F"3ueira, Munidpio t:le
frcusadÍ) sua ap:'ovação aos projetos ca)idades do sul-matogrns,sense, os
~.
.--.
.
CUl'luva, Estado ,do Pnraná, com poJe lei que objetivam .daI' denonllna- horrores da invasão paraguaia. onde
Redaçao Final do
t.~ncl[L. hllcial mstalada de, ~o.on~
çôes a neroportos.
i nem os templOs escapavam, :lo saf'ue
n 1198 E de 1956
(Vlnte!llll) quJlowatts e d·esl1l19clil a
; .
,.
h
, 0- 'e ,ao incêndio, Mesmo as~im, quase
••• ,
.
consumIr ca1'\'ão da bacia ca~'bonífel'a
• ~o ealõo e~l apl~Psen~~o~~ o~~-o II:umas, destroçada. sObl'evjv~u e hoje
Redacào Final do PrOj2tO mí. pa~'anr,ense,
_
t;.~f' fXlste p ra q e .
' r e apresenta emfmnc.a )}r()soel'ida~lc,
mEl'o fI9S-A., de 1956, que conArt, 3,° POderao SubSC1'erCl' ;;çi.ies
. I sendo uma das mais apl'az;\'eJs cidaeede isenç{io de direitos aduanei. da Sociedade. a C,;Jnlpanhia Para no.e.1 er.o. .
Num pais de edueaçãopolític!l dc-! des de Mato Gl'OSEO.
ros inclusive adicional de 10%, ense de E;Jel'gla Eletl"ca (CCPEL), ae
ficiente, em C!ue a maledicência, a [. Cidaóe lioada dir t, . ' ..
impôsto de consumo e mais taxas Usinas. Eletl'l:'M de Parana])~llema S.
ralúnia a mjúria e li- difamação não uéia ;náXi."11~ da l1a~f .1In:l1;e a epoaltandegádas pal'a materiais i,n.. A.
CUSELFAl e pal'ticul:1res, em
:J0upmn os homens ma's eminen.te.s, I tirada da L~gUnil b~~nah~<,de, a, ~eportados !leIa TeletõnicaJultdW, j)roporç~s (:ue. forem est;;j~12cidas
~ mais do que justo, é nec~ssano 'l'ênc\a da P{nla' á ifc.ec~a. H'Ie.
SO(Ji~dade Anônima. •
I nos E·tatut.~s Socmls.
O Congresso Nacional decreta:
I
Art. 4° O repre~ntante da \Jnl5o,
Jl2rpetuar a memórin daq1.!eles que !nas de heró' "b~ 'uL . , •. car,a~ ~ten:e.
lle ~acrificaranl 1"'10 bem publlco,' ou I dos de tei1'~e' .as 1~1l0S, qUfl vl_m.~_
Art, 1.0 E' conce:lida à Telefôn\::a I no~ at:'s con.stltut:1:o,~ e nas .1s~emIt êle set"virem denodadamente.
I ficados na. lllt~ ~~n:nlla. ~j\~el'l Ba,:r. Jundlal S, A, com sede em lulld'al,! blélM ~erais da Soe'ed~de, sel':\. o Di•.
ra o 1I1lm go lU. E t d de São Paulo 'senção d, di I~tor-Executil'o da Com'°sã3 Ex'cl1'j
va~~; ~\~j~tt.al'eeer é pela apro·1 ~~~~' ~d~:r;:~~~Os;oSã~a~~Il\rl~çl\~ re~t~so aduaneiros, in~IÚsive adie~onai "a, do Plan3 ào C~rvão ~~,~lo.n'~I" Otl';
,
. .
IbrB.sileira
• (a
de 10% (dez por cento), impôst.,~ de l1eSSOa que por I~I o SUbstltllll'á
Sala "Paulo de Frontin"; 19 de
COm es"as alavrns
,consumo e maJs taxas aifandc,âl'jns,
~ 1... A constlt,ulção da í'locie[J,":Je
llll1ho di' 1957.
AU,C111Sto de c:;reQÓ- dente do~' co~' ju
5e11hor PI~sl- exceto a de previdência social, para O ,el'á aprol'Rda .POl' decretocll1 PoOdrr
et
o
rio, Presidente,
Benedito Vaz, Re· 1 de lei o~e 'uü}~lza '~;~ddoE Pl"Ji
conjunto de um centro telefônico au- Execut;vo e OS atos COIlStitut:VIJ!I se1'ão
]ator.
a emitir s~los pOst~is co~;emX~;~j'I,~ tomático de três mil Unhas, com per· arqUiv~oS n~ ReJ;:i:st!'~ rio r.:"l11é r c;(),
'lio tr3 ~ 1" d
,,' "
o
• ',,\
1:ences e acessól'lOS, no valor de ...... com urna cópla Autênt'eadll pc de'l'ePECLARACAO DE VOTO DO SE-Ida cid~d;lld~~ ~\,~p.'11le~;{'"c.ntenal'lo 999,O'JO,00 (novecentas e novent.'1 e to. de sua Anl'l1l'ncáo,
NHO:R. CLE:-'1ENTE MEDRADO
1r1"s'~ jó'~ 'dn ~'!I~atl'iÓ "~llOsaer~· novoe mil! coroas suces, Importados ~ 2.0, A Socledalie, uma '.'€Z m'lJujCa.;tro Pinto-·
,
)'0 ·0, 1< o da Telcfonak-Tlepclaget LM El'icsson, vados seu.'! atos ean"~itl1tÍ\'~R, 'la e"n~
Tendo e:mminado de-tidilmcn:e o I
. ,
SuécIa,.
foml!dMe do ~ 1.., fie'!.!'! nlltomàt.iprojNo n," 2.537-57, do qual pecJil'a ICOMIS'S""'.'
. co, .
..
Art, 2," Esta lei entral'á em vi'ior cam,ente auto:'lzada fi funclon,l1', In,vista, em 22 de maio cor~enta, cJou I MUN:ÍcB;g~sTiA~B~O~~~Jf8- na .data. ,de s~a pUbl:cae,5.o e se apl\ca ~1~sll'e co.mo empl'ê.sa de energia ~lêmeu ,,'Oto la\'ol'á\'el aO parecer d,o rcCAS
•
.
- a .matel'lals aesembaraça,:ios sob ter. r,~n,
Intor, ,
! '
mo de responsabilidade,
..,rt._ 5,· NOs 'Estatutos dn S>cl~t1n.
c: I .;p I d F 'on' in" n"3 de' .o 51'. DeJ1utaJj~ Júlio d,o Casl~'o
Art. 3,. Revogam-se :loS di.,po::s;çôes ~; Sel'll? á°b.~er1'o~las, €m tudo q'le lhes
_o a . nu o e I . .
,e , - , i?mto propõe à con~id~ração do Con. em contl'{u'\O,
.
ur ,anl.c 1'e1. n.- normas da Lei ele
J~n~lO oe 1957. - AllrJll.S':0Dde 01 e· ;gl'esso Nncionol o projeto t'm epil11'afe' Comissão de Redacão, em 24 de Soc't'dnde.. AmAzônicas, A rer('lr~,~
pon o. PreSidente, C:el1l_nle Me- 'como ~.ual pret:mde autm-izar o Pode~ de junho de 1957, ......Medeiros N~,tto, dos Estatnt<,s,l'_m pontos o~le imlJidrado,
Edectll11',~ a emltir s~lcs post«is CQl'1e.- Presldente,- Artur .4.ud-á, - Rc- auem mo~lif!e,acn€s õ~,~ta 1'€1, àeopen~
m.~l'ntivos dn primeiro centenário da lator, - ' Lopo C~cll!o. - Cardo.o Ile de de allto:'lZOc50 ]l'!!lslatJ,,~,
clda·oe :fe ~il'anda, 110 F.stado ele Mnt.o .Wene:zes.
Ar!.. 6.- O cRnit~l. Õ'l S<ldt"Cinôe'
GI'flS.~O, oC01'rldo em 3D de ma!oúl"~!,lÍ .ne CI'S 300,000,000 00 (t.r"7.ento~
A C'~llli,ss?,o de Tl'anllVOl'tes, Comu- timo,
.
Redac.,ão
do'
l'I111hoes de c~\lz€iros', dist,"ihu!<1(l "m
n:C.l('óes e. Obl'~S públlcas, em reu·
Em j~stificaeãa. record.1 () auto)' n
300,000 (t.rez"nta.~ mil' llCÕ€, ol'diJl~,",:úa de 19·6·10&7, apl'o\'OU o parecer hi.str.,'ia à1l. cidade, tE"itemullha de
n. 1.199·0, de 1956
rias noml1'l"t.lvR's. no 1'alo1' nominal
d.) l'f'intJl' favol'ével ao ProJeto núme· hc~o:smo elos n"t.lil'S solc!acos na guer_
do Cr$ 1.000.00 (ni!1 crl1zeil'os\ c~dit
1'0 2.',3~·"7, \'otanoo <J,s Senhor2s AU~·n C\-3 P3ragu~i.Redaçlio
FiM I do. PrOj~to mi.• llma, do onal n. ti'li/i.o ~dera' S\1b.~r;l,sto De Gre;rórin _ Presidente. Be,
1nE;ro 1.199 C, de 1956, qlle clUto- "rp\'el'lÍ Cl'$ 100,000.000,00 (cem mi'lcel'to V~Z _ Relator. Satlll'nlno BI'R.
P",1ECER
rlza o POder Executivo a aÓl'lr, lhõps d~ e,l'1lzeiros), ficallnll o r€,.ta'.l•
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para. SOCDrro eis vitimas do ciclone .,oe € o €s m€'nelonadn~ n('). art, S· ê
R:\mos, MMio G~mcs, Clemrnte :-''Lc- rizatlvos ele emissão de ~c'lo~ ]):ostais
ocorrido n
~!Imic' i d a ' MI'tic1l1ar€s. ci" llreferê11CiA.. mine1:l_
drAco e Cclco Murta,
i cem rmOl'nt,irOG,
Ela tem rsc'ul'<IliJo
QuatrD n~ Ê s t a J'P o e
SSIl dorp~ de .caM'õo, lJe,<;."Oa_ natnmís Oll
'S"!:t "Pau~,~ de F!'Olltin", e:ll 1D de l·q'~l'OVI1S~O s:s~t'màlicr..:n~nte l\ tais
GeraIs:
o cU!
nGS 1Y;~C1:Cas, que e"plorpm mlnas llll re~.
'junho M Hi57, - AlIgllsl.oDe G:'c- ,:""';Jos:ço,rs, c.nnfOll11e mmnero:s p"re.
O COngreMo Nacional dec"d~'
~'.
.'_
~o.·r.io, i"r""idLute, -Benerlitó l'c~, ('el~', ql1C tCm m~rEcid{) t~1a! llPólO.Art, t. E' e Poder E.x€c~t,i';~ :1\1' _ ~~:; '1, A hlt.l'~J~,JI~A.<:aJJ r1~s Il~~ê~
,:< •. ~::~o!,_
do rM:-,árlc.
\ tOl'l?Rclo a nhrlr pelo' Min'!t~rlo ~. r\l ,~C"~§ pela Unl:.lo serâ feJj.ll lllIM
,
, " ' " \muO.~ uM dotaÇÕeS pootne 110 Bane<!
Projeto
um
I
:l.•
I
Proleto
i
:1".
i
Final
Prol'eto
1:i
o::/~êrça-feira 25
DIARIO DO
I
CONQR~SSO
do BrMil S.A.. par antecipação, to funcionamento, exploraç!i.oconscrvadls[)Osição do Dlretol'-Executlvo, doçao. e, manutenção de suas instalaPlano .do Carvão Nacional nos, tér- ções, para 0/; ,fJns a que se desttna.
mos do art. 23 da Lei n." 1.886. de
Parágrafo .úolco, Todo.s os mate;il1 de junho de 1D53, fiClllldo,para. r>aiõ e lUel'oadorias referidos neste
~&e fim, asslm vajteracn a especia-I artigo, com restrição quanto aos 51·
Iízação das dotações do Anexo n.' 1 mllaresde produção nacional, serão
ti, mesrna Lei:
desembaraçados mediante portaria
Ir - Setor .Mineração e Tndlistria dos inspetores das alfândegas.
Onde se lê:
,At·t. 11. .1; Sociedade fica. asseguCr$
rado o direito de promover véesapro11, Fill:lllciamento das
príacão nos têrmos da .legíslação em
Indúsn-ías etc. ..,.. 50,000.000,00 vigor.
13. Instalaçâo de urna
Art. 12. Os mllltares e os runcíoOentrat Tel'melótrica
núrios públicos' civis da União e das
etc
50,000.000,00 entidades autárcuicas paraestatais e
LQL1.-se:
das sociedades de economia mista
P2\'ticiração 'd<t Uniüo
poderâo servir na Usina Terme1étri~
numo socleôade deco. de Figueira, S,A. (UTELFA),:âo
ECO!lOmlaMi,ta, despodendo, touavta.
ncumuíar vencittnado à construção
mantos A'rat:ificaçães ou quaisquer
de uma usina tcrmeoutras vantaaens ,sob pena de se eonlétríca na rerrlâo carsideral' como tendo renunciado ao
voetrr, do Paraná ,. ]00.000.000.00 cargo prlmltivo .
Parágrafo úuieo . OrédUos resulArt, 13. Esta lei entrará em vízor
tantes de financiamento que even-: nu nata de suaipubllcacão revogadas
tualmente haja sido conredtdo pcla! as dísposlcões em contrário.
Comis<;ão. El(eclltlll.~ dn PIM10'do Car-l C(Jmi,,~ão' de R:daclt(J, em 24 t:le
vão N?ci<",wl à COPF.L à COllta~h íunho de 1957. Medeiro,~ Netto,
atual dotncão n - 13, da Lei \11)' i "'1·o~idonte. - CaJ'dMo de Menezes.
mero 1. SM, dp. 11 de junho de] 9~3 'R,pl~ tor, - Lopo Çocllw. - Artur
poder'lo ser, também. apllnadcs :1:1 i A,uc7rá.
.
inti)gTali?~1~ãO nas
~ções ,~u?scl'lto.~ I
~~~Z~~~~,o, 110S atos constltutívos da
Redac~t'l Flnaltío Proieto
I
NACIONAl2 '(Seção I)'
n.
MINISTtlRIc DA AGRICULTURA.
1. Para pagamento ao Instltuto :Nacional de Imigraçllo
2.
3.
4,
5.
6.
MINISTÉRIO, DA AERONAUTICA
"ar" regUlarização de despesas efetUadas, no exer-'
cicio del~5~. de acõrdo com Q § 1.. do art., 48, do
CMigo de Con.tnlJilidaàe, dn Un.ião, a Sabilt':
aJ com aparelhos e utensilio~' de COPEI,
cozil1lul, refeité):'i'1 c enfel'mal'ia ,.'
8. OCO. 000.06
b) coll1 vestuiLl'io;, müformes c IXjUi\ll1.mentoõ: anigos de cama, me890
e b~nho;tecidos e al'lt>!ptcs
40.000.000,~0
cl c()mbustlveis e, lubl'ificantes
,50.~00.'IJOO,OO.
01'$
e Oolonlzaçâo, nos teunos co art. 6,", da Lei número
2,103, de 5 êê [aneíro 'de 1954, da importância corresporidente :'I. renda de írnigrnçào arrecadada pela
União, no exercício de]954
..
Para pagamento, à caíxa de C,'édito da Pesca, de
empréstimo fcitcno Estado do Ria Grande, do SUl;
para prossegu nnentc da ':1'l3:,a!a~íia de entreposto de
pesca do Rio ,Gr:mc:e do Sul
.
Contribuici'toc:la União, ao Instituto ele Aposentadoria
e Pensões dos Indústriárics, na cualídade de empregadora, correzpcndente à quinta, sexta e oitava Inspetorias Regronaís do Sernçe,de Proteção aos índios.
situadas em CUIabá e Campo Grande. Estado de
Mato Grosso ~ Gciânia, Esl:aelo de Goiá.s ..........•
Para regUlarização de adiantarnento feito pelo Banco
do Brasil, em 1952, àCOIniss~o Mista de Execução
de Acôrdo de Imigmçiio i) Colcnização
.
Pnrn regularização de adtuntamento feito pelo Banco
do Brasil" àP_ssoc!agrto, Scnal1a de Defesa dos Agropecuaristas de rjm" no ES\lldo do Rio Grande do
S\tl. conforme, autorízação 1'l't\,.lciencla1 na Exposlçao
de, ~1oti v os 11. 0 1,225, de 20 de agôsto de 1952, do
,
..
Mlnistério da :r'az~nda
Para reg'Uhll'l::tçftod~ l:a;;,amcnlo efetuado pela Deleg2ci:1 Fi.;'~t.l :lo Es~~d~ c« I/l(lc1e Janeü'o, com :l
'i)X2CUÇ~O ele acordes erure o MlI1istério da Agricul110
exercício de 1955, 115 verbas próprias,
saber:
Verba 3-3-0l·(}';-M.03
2. O~O 0000,00
>
130.182,71
2,OOO.000,Ot
200.000,01)
V~l'lJ:'
3-3-01-16~1
~
1.009.GOO.OO
700.000,00
,
,.
1.700.000,00
9.866,59~,I1'
MINISTn:Rto nA EUOCAÇAo E CULTO'RA
1. Para pagamento ele ilu:dJios' concedidos no exerclcio
de 1949. r.ú:( obras d'Cstinã das à assi:>têncla à matet'nidadi) e à Í1ifiincia, no Estacio de ,Santa Catm·in:t.
.
aJ FJonanóllOlis:
.
a~~
.-... Depi:',amento E s t :I d 11 a 1 ae
Sa(:d(, ParR. constl'l~ção da
Malein!dade ,C~,rmcb Dut:'a..
_ Para l)r05sc~ujl11ento da con5truçã.l· 110' }'~Il'quP 1l1f~l1til /...
b) Canoinh~s:
.
Depal'tament{J Estadl1aJ :le Saúde
...;...' Para pTcs.s-eguüncnto dá tons..
tr'Jçito Ó'2 Parq',!c l:liar':':J. ....
cl Rlo do Sul
HoSpical (Jl'üzelro - PU!., pl"os.;eguimento da COl·t;~l'iJçi'u M Màternidade
,
,....
dI UrUssan,m:
Hospica1 N, S. da Concelç:l(1 -:P~lt.·ai;l'QSsoeguin1él1to
da CC~1S·
tl'UI:'lO clt> Mal~r:~:e:"de ........
lGO.O'OO,,)O
'10.0QO,OQ
30.000,00
'50.0~0,OO
100, OCO,':)"J
1.I1N!:51'8H!O DA FAZEN'DA
1.
2,
Cr:;
p~U'~ ~.'egu!a:'Lzu.çj:o elE" d~'::;1\0.8~.C ,~o exercic!o d:e 1:151 ,
resultantes de dif-cre~lça úp. c:,ml>lo ,."
',
.
Pa~'l\ l'egn13rizaçao
das ciCS!l,,~al, cfetuadn5 COla !l
deie"açã~ dD Brasil :'1 \; lI! Héu)1j~,odas l?al't~s CC.Ll-
tl'ut'antes do Acôl'd.,· G€'l'a~ SÓ;'l'!) Tarifas Adu~nl~i~':;l"
e Comél'cío, realizada em C+cn'e'l)!'a, em 1953 ., .. , ...
4, 7~7 .37oJo,2it
828017,90
3. PLua atellclc:l'. nOpag[l1l1cntc CC1Tf;sponctcuLe à. ))er-
c0ntageJ1't SÓU1'e ~ cob:'nuça ex~~ntiva ccntn~ a fll'ma
Stahlunion Ltda .. enjos \)éns l~lÓVe!s. [acabado;; lia
cldad;, de R~o pnu 10 . fúrnm :'J;ndkacios em foml<
lccral á 'União 'Feder~ll n reqlle1·~n1.Cl'\to d3. P:'CCUl'~';
dal'Ll da Eepúblier. .,.,...... , ... , , , , ..... , .. ",' . ,
4, Para at~l1der as desp,'sas, com o al'lnuzenamento do:\
<:aré5'da ~'arl'a C10 ,1956..1957.' el1('alninll~1c1~s r::u'!\ ,Q
Pôrto do Ri.l de Janeiro, a )l8rill ele iulho d,e :955,
rol> Q C011lr51e do In.<tiwto ill·a.,iieiro do Café , .....
5 Para l)ag~ménl0 cill s<li)l'cta:'':l d,· que \ral:\[11 a Lçi
n, o 38'0. eie 16 de jalleir" de !9~;. o Dem'elo nl1:nen)
1,557, ele 8 de- ohl'il de '1937 c o Decreto-lei '11,'651.
de 21i de sgÓSt(l de 1938. COI)~'~làfl I:e'a Adl1'1Ín\sll'as~o
do Pórt,') do Ric de Janeiro a fElVOl' do, Inctilnto ri>;)
AIJOSN1t:l.clcl"h1. e, :ren,~'ües dos F.ml)~·c~'~dos em 'friitls4>
PDl't€S e C~'\l'gus C, qUe em 19~7, fi.? tf\~p{).dn ext.lt::t.a
COllliss.10 r.;'Enr,I'~: {k (;on:,lr:IS, lUa fOI ':01' est:1 !n-
cluid:c no pl'CÇC :h1 m2rc:ador:~ iml;Ol'tad:>. .','., ...
G, P~rEl rC~lI!:lhz'I<,:;:;o d~ c1cspe~as efctt:nd~s 1JE!') Servi~o de C~I~lllllicaçõ~sC!'" M!~"s""';o da Fazenda. com
98.000.000,00
3.836. 4~6,90
tura e o l'eleddu ~k'.5l;ldo, ...s' f~l1ci~ deixaram de ser
levados,'
Redação Final do PI'ojeto n. 2.70S-A, de 1957
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DOSERVIQO PÚBLICO
Cr$
1. PMa pagatmnlo de diferença de C'Ontribuiç:io à Asso~iaçiio Brasllcim de NOl'mas Tecnicas, re1a,tivamente
aos e"ercícios de 1952, 1953 e 1954, de acõrdo com a'
Lei 11. u 2 ,llJO, de 11, de janeiro de 1954
..
1. 5Dil, 000.00
8'1.640.000,ot
185~640 ..000.0lt
a
Retial'lio Final do l'l'uie/{, n. O 2.706. de 1957. que autoriM a
nbertura de cré.clilos especiais no total de Cr$ 2 ,ISS. 607.323,70.
paTa atender a pagameníll.1 no Departamento Adm.inistratil!o do
Serviçu Pli1l1ico e nos ginis!erios da AeronciuliCJ(I, Agricultura,
Ed'ltCCIÇão e Cl,lll~ra Fazenda, Gucrra" ,TlI'slica e Negócios lnteri~res, Marinha, l,clelções' Bxteriores, Saúde. Trabalho, .Indtístrla
e Comércio e Vl!lçâo e ObJ'a, Públicas.
O Congresso Noclona1 decreta:
Art. 1.0 F:' o Poder Execulivo autorizado a abrir, pelos Ministérios
e ól'gãos indicados, os crt'clit\'s especiais no total de CI'S 2,155,607.323,'10
(doia i}i1hó'~s, c~nto e cin('\I:0uta e cinco milhões, seiscentos e sete m11,
trezentos e vinte e três cru;l'ciros e, ~'Ctenta centavos). llbnixo discriminados:
:Junlio (le1957 4087
2. Para regularizar suprlmenr» feito à Delegacia do Te.
SOUl'o Bl'aslleil'o em Nova Iorque de US$ 2.000.000,00
(dois milhões de dúlaresi , destinado ao atendimento
de despesas ecmplemenrarescom a renovaçãodo ma.
terlaí de vôo da Fôrça Aérea Bl':lsllelra ., ••••••••••
1
Art: .. 8,o A íntezrallzacão das a~5esl
2,398-8. de 1957
sub~crll;as neles mais acionistas será l
Redação Final da Emenda da
feita na forma estabelecitln na Lell
Câmara elos Deputados ao PrOjeto
de SoNedades per Ações e nos E,ta" I
A
9
do
d
tutosBocis ls.
n,o 2.398- . e 1 57.
sent~ :l
Art. !l,' Os' atos .de constttuleão
F~der(ll. que permite con~lrl?lacão
da $(\ctedac1e e de lntegralízacão do
em .fô1l1a de ,:nellsali.dad~! e desseu 'e3.1,ltal. bem como as proprlecontos em fa.vor rlf', Soded~de Redad~.s olte 'OOssuir e a <; aquislcões de
nejícente dos, Fiscais Adltllneiros
6
de Sanlos.e da Clli:ra Beneficen~e
'
be nR m6vefs e Im veis que fizer e
dos' Fttn~ienários cio Alfând.e"a de
ainda o.~ jnstl'umento,~ de mandato
'
para o exerclcio do dirf'ito de ,'oto
Smltos.
ne.s Aosemhléias Gerais serão isentos Substitua-se o art. 1,0 do projeto,
de linoestos e ts-:as e, ouaisQuer 011· ,pelo .eguil1te:
tro~ õn',:"
fl~cai.' compreendidos n a ·
"
comoet~l1cla da Unl1io que se etl.
..Art.' 1.0 E' permitido aos só~~osda
tenderá com as oUt,1'3~ i!"tidltdes df Sociedade Beneficente dos Fiscais
dir"UI1 público, solicitA nela-lhes n~ Aduaneiros de Santos e da Caixa Bemesmo;; favores para a Flor.ledl\de d. neflcente dos Funcionários da AI_
qual l>llrtlclparll.o 111\ esfel·t\ de SUll fânde~:a de Santos consignar em fô"
competêl'cia t,l'ibttr.âl'in.
I lha. de pagl\mento, 11.<; cotas de mensaArt, 10. A Socledode gozará 1"! lluades e débitos decorrentes de fianIsenção de direitos di! jmportqr.ã~ ças, concedidas pelas referidas, 50para. cOI1~umo' e de impostos ad!clo- cledades".
nals em r"lllÇão aos, maCluinislno~
Comissão de Redarão, em 24 de
seus sob"essalento.s e ncess6rios. 1I'P~' ,junho de 1957. - Mecfeiros Netto,
~U,.).>, fertame!1,tlls. instrumentos e Presidente,,' - ' Lopo Coelho, Relator.
malieri~,:s destirados 1\, const,l'ução.
- ArtuJ' Audrá. - Cardoso de Me·
lnst:l.{aCá'l. ampl;ação, melhornmento, nezes.
r
porf;e [)(J~t:llnél'~"J s:n"l.::::~~., 1,,;.,~,:it,:'·,':'r1:)
r~~;r.~':,) :;.0 {:x::·C':::~.
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655
8~2,4~
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214,413,Stl
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25'J.G:"O.a.
!:fr~:'0:·~~T,?T';):-:~~:
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R~SSO··.NACIONAr::
.: " ",,'>, "' '.~,,',::: ,'-',:.r},or:·~,~',;·:::,:;;::.~".'.~':;j·'::;~f';~ii~;&t,;r;:::~;:"i:;,~L;; :'~~~:':""e,: "
\.. 'com'~
·art. ,.• 411, ··§l.~,d~ Código de 'Contubillelacle <la.
UnIão, no exereíclo -de :J:ll54, àronta da
., ,. Para atender âOp~i3.nlento"t1e :Natl11óAo:"';compa~',;~;);:
",nhl!~ NacIonal de A1ealJs,<.p;·c"~m.Ue:4e·T~~~H:\:,::!::"
mento,em 1953mdevido·a titulo- :de;,tl'l1.1Ulf~I!~.. ,.";,,.,:, ' ..
de val01'CS pam'o Exterkir (~çÕes·e1testl,:,'i-.:. ..' , .
tuíções)
I'
~
.-
8• .l?ara atender no pag-amento tinalda
;;
_' ,;:,
~nstl:ução:,40.·
edírícío da. Mesa de Rendas de Angra dos ReJs. uo
Estado do. Rio de' Janeiro, executada pela .flrma'
Osman Marinho, no Distritol"ederal, P01' fôrça de
obrigação contratual .. , .. ,
,
..
9, Para regularízaçâo de despesas cem as delegações do
Brnsil às Reuniões Plenárias do Comité Consultivo
do Algodão, relativas a 1953. 1955 e 1956 •.......•. ,.
:lO. Para atender ao pagamento de dividas relacionadas
referentes aos exerciclosde 19U a 1952 •.•••• , ...••
11. Para atender ao pagamento de dívidas relacionadas
referentes aos exercícios de 1941 a 1953 •....... , .. ,.'
12. Para atender ti. entrega' de parte da arrecadação. do
exercícío de 1955, ao Eamo nacional do Desenvolvímente Económic9, na forma doitem I, do art. 26,
da Lei n. o 1. 628 de 20 de junho de 1952 ,
..
13. Para atender à' entrega no Banco. Naciona.l de Desenvolvimento Econômico, dn arrecadação de 1955, na
;forma do item II do nrt. 26, d.a Lei n. o 1. 628, .de 20
de junho de 1952
o
o.,.:
.
14. Pam regurarízaçâo de despesa com a .íntecrai.zacão
de 20 % do aumento da quota' do Govérno Brasileiro,
de 105 para '1'50 mühões de dólares americanos, de
ações do Banco Intel'nacional de. Reconstrução e Desenvolvimento, cujo pagamento foi. feito parte em
cruzeiros - (18 % -CrS 149.850.00'G,ÚO) - e parte
em dólares .,... (2' % - U\SS 900.000,00) •.. , ..... , ...
1..~. Para regularízação de despesa realizada, no exercíeío
de 1954, com a aquísição de CUl'D pelo Ballco elo
13rasil S. A.,ciecon·entc da ínsuücíéncía <lo crédito
orçamentárío para êsse fim ..
16.Par<1 regularizaçiode adiantamentos reltcs à Superín ,_ndência. das Emprésas lncOl'lJOradas ao Pat:irnõn.o da União, a- saber;
a) em 1955, para pag;amento. do abono especial temporário de que
trata a Lei 11. o 2.412, de 1 de re1. 562. S80,00
vereíro de 1955
..
..
'b) em 1956. para . atender a comprolG. 840.OOJ,OO
misses urgentes e madiáveis .; ••.
I
o ••••••••••••••••••••••
17, Pane regul~rizaçi'.o de débito de responsabícdcdc do
Diretor da Cas,\ tia !,Ioeda, no exercício de 1955, reIatívo a Ô~t:[SfiS 'C:JDl ágio',.b'óbl'C o valor das compras efetclR(los pela Delegacia' do T-esouro Brasileiro
em Nova Iorque "",
,',.,
.
Verbp !l--2-04
.
07 •••••••.•
11 ••••••••••
.l3 ••••••••• '• .••••••.•.•••••
l I ' I., ••••••••• '.
.".1,2.40.736,01>
'.
1 11 • • • • • • • • • • 1
•
'140.548,30
9,762 ,264,00
33,$39.167,00
8!J2,M7,OO
166.50~,00D,OO
15.{Il)S.75!l;60
:MINI5,~T1~RIO
1. Pa.ra.
14.062.659,10
pe!ü ~ Bnnc(J
do
COfll
Brasil
P~m
Ml:.;IS7ERIO DA SAGDE
451. 253,G1)
6.75·1.0:W,90
-----
1.,:13.
F':'h;,;~a
d:.s
'l\Il:lLa1' do
SCI;U!11tf~. dcspe.S:~ls
D1S~T~tQ
c-s
1. Para. pagamento, ccrrespondents no exercício de 1954.
dosauxilios conceelidos pela Lei n.o 2 J103, de 2 de
outubro de 1953:
aI ao !nstitutD But::l1tan, Silo Paulo
1.~no.OJO,OO
li) ao !nstitnto de Teenologia Industl'ial de Belo Horizonte, EstaM de
Minas Gera1.s
1.000.000,00
2.900000,0:)
2. Pa1'a pag::mu:nto dc Hmd!io C<ll'!'espondente aOC>l€?'
cicio de 1955,co:1C'edido à PoJiciinica. Geral do R.io
de Janeiro, pela Lei n.' 2.119, de 27 de novcmbro
de 1953
,
1.50:1.000,00
4.4~0.OOO,OO
S,':::; l~Ü.tl:~ Yf'rbas:
- ':\r~r.f'::iri! ~ 12-2-04) •. , .. '......•••
-- ~·:.:n~!;,',o.s e 1l'!le:ll'r0~ - (3-1..;04) •.•
l'[;;\1;ll:'iz"ç~,o
15.001),O(lO,Oa
;.
19.600,000,(\{)
889.4D4,OO
451.000,00
69.581,Oa
efPl.uadas
Feclcr;l1. d'2 :H:,únlD
MINISTtlUO DO TRI\.EALI'íO, lNDUSTRIA E COMÉF.CrO
3<i, 005.593,60
I
3.121.913,50
\!,
2. ono. 993,00
de despesas pag'as, 110 elo:erc!do
Ce 19j-l. all:m elo cl'éciit.o (1l"l;all1cntál'io p~pl"io ,ptlo
C<Jrpo elc B01;,lJclros do Distrito Federal, iI conta elas
li. Pi)!'a
3. 80e.000,Ctí
2
alltÜ!'lZ8gi,ü p"(s;elcncial ,.. ..
rql1J~rj7."çfio
Cr$
Cr$
23:.251.S51170
2. Par:'~ H,t\'Jl-iimcl1ta, ao B~nco' ele Brasil, ela ill1p'Ül'~âll­
çi::. C01'l','Si>opclente á pLtrt,e l'('~l,unle' dos ágios devidas
aílcele B::l'lCO t pela irnpol'taç,f~o de U111a lal1Cha para
eú,lJçC\O de meêndios, actqLllrida. pelo Corpo de Bombcn 'cs d8 Distrito Fedeml, r.o e:{crc!cio de 1954 ...•
3. F;\r~~ ]ia~r.lllenlo ao, Serriço O€ .A.1im.cntaç9.o dQ Prcl'1,:k':0in Soc;~l. [,a fatura extraida em 17 de ciezcmb{,') de 10J~, l'e]8ÜV:1 aos SCél'uint€s fDl'l1ecimoe1110S
ici~c~ em 195'1, a" Departamento Federal de segul'n~l(:.;i PúiJ;:ca. h conta da Verba' 2 -- :M:at"~l'ial. Con.si::',r::tçf;v 2 - 1\l:ltel'ial ele GO:~SUn.10, Subc:onsigYHlÇrtO
06 -' GênC:'(ls, etc., ,a s"bcl';
l~ 1. {,jj l,(,~'l'içoe~ a, Cr$ 5))D •.....•.••
765.265,00
1. 39-1. 728,0:1
174 .,3-11 'l'ef~jçces a C~:$ 8,00, •..• o. ~ ...
41.
DASRELAÇ6E5 EXTERIORES
3. Pal'n regularrzaçâo. doe adíantamonto, feito em 1955, no
Chefe da Comissão MJsta Pel'l'oviária Brasileiro-Boliviana, para atender às cics'pesH' decorrr nt.es do reajustamento de salário ci:~ Estr"da rte Feno CorumbáSanta. Cruz. de LnSicl'J:\l .•..
cn-
Fll1:ci~.~i,·,) Bn."i) Ce:1tral, lllccilantl
(Jrdel~lào i\'1;n:st0'l'J'lJ da lil~lzenda,
950.500,00
l'('gül:Jriz~~~:[o,
do Pl'~idente da RejJública da Líbc,110
..
2. P:ll'a. regularização elas be8pesas efetuadas com a realizaçjio. no Brasil, do V Período de Sessões da Comissão Econõln:ca para a Arnérlca Latina, reunido
em 1953, cujos gastos importaram em Cr$ 1.800.000,00
e para os quais já foi autoitzada a abertura do' crédito especial de crs u. OOU. OGC,CV <Lei n, c 2.365,
de 7 de dezemoro d<' 19';4)
.
18.402'. 880,QO
11vrlnalj::::~lç:f,o
(;eil'~~ d~l F'U~1d8.cfw Bl'i1.s11 Cer.tl'al J
í{:ito
22~.
de adlnutnmrnto concedíôo pelo
Banco do Brc,sJI, 110 exercícío cie i954, por autor.zação
prea.dencíal, para as despesas {:(I111 a vísítn ao Brasil,
Centl'~-ll':
ctn dela lln~ll­
o
Cr$
1. Para. regularização de despesas efe! uadas além do
crédito o:'çamentário próprío, no exercício de 1954,
à conta da verba Materíal i
Verba 2-2"J4~{J2 .,.,
.
20. OGO. 000,00
'.:502
.
10.000.000,00
03-02
. 100.00-8.000.00
75. OO() ..()oOO,OQ
10,02
.
13-{}2
.
15.950.800,00
MINISTl~RIO DA JUSTIÇA E NEGOCIOS l!-:TERIORES
o
600 .O~O,O{}
MIN!STÉRIO DA: MARINHA
1. P.)r8- a Fund:ll;,80' Brasil
que se
1. 641. 522,00
22.991,00
810.687,60
f:.~e 11 s:ll:açflú . em.
5.000. DÚO,DO
51. 089.391,03
',0
ccntra'
o) p:J. l' a re~'i;l~'l'i~~~ ., 'acii'~;llt,ln1ento
8.099.762,90
dito orçamentário próprío, pela Dívisâo elo Material,
no exercício de 1955, à conta da Verba 2-2-08, na,
:forma dos arts. 46 e 48, § 1. 0, doCóc:igo de. Conta.billdade da União , .. ,
,
.
7. Para regularízaçâo das despesas pagas, em 1954,' pelo
Departamento Federal de SeglU'ança Pública, além
do crédito orçamentárío !Jl'óprio, à conta da, Verba
2-2-04
o., • .,
.
8. Para reguíartzeçào de despesa efetuada, no exercício
de 1950, pela Policia Militar do Distrito Federnl. para
o que houve autonzação de abertura ele crédito não
aproveitada - (Lei 11.o 1. 7~C, de 15 de outubro de
1952)
.
2,360.530,o,a
DA GUERRA
1. Pam reguln riz-n' desjxsas efetuadas além do crédíte,
1141 Verba 2-2-02 Artigos de sxpedíente, desenhe,
etc. .
,,
,
,,
,
,,
.
2. Para p"g"Jl1C:1t<J a P:'efciturade São Paulo, relativo
a t:l:·:acte 11::\.vir~lel:t3~-ão da rua Oliverra Lim a, em
trcntc ao imóvel onde se acha instalado o Rospita1
Geral de São. Faulo •.. "" ,
,
.
a, p:.:oéJ
699.784.00
800.QOO,00
599.999.50
5.999.999,00
8. Para l·cguiarização. elas despesas pagas além do cré-
330. ooa. 866,50
~'Vr!NISTj;;RlO
Junho de 1957'
520.581,00
Cr$
1. Pal'a pagamento ao J:1stitti'co d" Prel'idêncb € Assistêl'lCÜ' dos Se;-vjdores do Esbdo da. indenização que
11le ê dcvidl1.'rLferentc n l'f e~:v~s 111clividunis, en1 ,~~'ir"
tude da extinção dn, CGix[ ele I'ell!lÕCS dos Operul'ios
da Cas~, el~ Moeda
..
:3 .833 97D,5Oo
o
.M1NISTERlO DA VIAÇAo E OBRAS PUBLICAS
1. P:1l'a llGgamento ele s211tcnças. judiciais pass'H1n.s cm
julgado a V[Ü'ÜIS cmprêsas, pélo Lóide Brasileiro ... ,
2. Pam, regularízaçüo de rlespc:ins efctuadas nos têrmos
do ~ 1.0, do art. '-'8, do Código de COlll:~biJid~elc .ela,
Uniiio, para cobrir o "dcficit"da Rêde :;.lilH::ra de
Viação, no cxercício c1e 1955
.
3. Par~, l'egulal'iza,áo ele clesjJesa~ divel'sao efetuadas
l)ela Estrada d~. Peno :M;adelra-Mmnoré, nul<:.ri"adns
na forma do art. '!8, elo CóeI:go de Contnbílidacle
da Uniáo •....•.•.• , ..••..• , ... " ..•..••......... , ..
4. Pal'a subvencionar o serviço de Transportes do Terl'itúrlo Peelernl do Amr,pá ,Scl'tta-Nal'cgaçüo) _
no i:lo:ercicio de 1954 .. ,
,
, ................•
5. Para prlg~mento de c"nüo "dquirido pcla Administraçilo do f'Õl'W. ele Lagmla à eia. SJelerÍlrgicn Na(JOnal S..". , . ,
,
'"
, .. , ..
Cr$
6.273.
D18,3~
3Gl.,5~8. 587l !)l}
1.400.080,00
2. 25íl. OOv,OO
2.779.003,80
DIARIO DO CONORESSON~CIONAL (Seção 'I)'
Têrça-feira 25
r=:',._.6. Pal'a atender
a despesas efetuadas pela Viação
Férrea Federal Lcst~ Brasileiro. com icomoustíveís I
lubriticantes, no exercício de 1954 ••••••••••••••••••
'1. Para. pagamento do auxílío de Cr$ 20,'ÜQ P01' tonelada.
de carvão. tipo "LlI.'·"dor', entregue à Companhia.
Slderúrgtca Nacional. per-diversas . empresas carbonírerns catarínenses, nos períodos de 14 de janeiro a.
3 ele julho de 1949 e de 010 de janeiro de 1951 a n de
dezembro de 1952
;
.
8. Para subvencíonar os Serviços de Navegação do OI1ll.
pore e do Madeira, no exercício de 1954
.
9. Para cobertura xto "deflclt" de exploração da Rêde
de Viação Paraná-Santa Cat·arlna, no exercício
de 1953
: ..
:lO. Para liqüidação de compromíssos : assumidos pela
Rede. de Viação Pannâ-Santn Catarina. com oa enipréstimos de obras•. em Virtude da. Lei n. o 605, de fi
de janeiro de 1949
..
11. Para. pagamento à Viação Fél'rea do Rio Grande do
Sul, dos" deücíts" da E:strada de Ferro Jaclli. reterentes 110 4. c trimestre de 1949 e exercteíos de 1950
e 1951
..
12. Pal·a. atender a despesas l'eallzadascoin obras do
Plano de Reaparelhumento dos .Portos •. ; .••••....•.
13. Para cobrir a dírerença a mcuos consignada no 01'·
çamento da União para o exercício de 1950, relativo
nosFundcs ele Renovação l'atl'imonial e lItlelhol·a·
mentoa, a ser assim cJstl'ibuida:
Estrada· de Ferro Macieira-Mamare ••
143.494,00
EIltracta de Ferro· BI'agança .••.••••••
65. 329,9()
E.strada de Ferro .Sâo LUiz~Terezina. •
138.356,90
'/0.412.0()
F..strada de Fe1'l'0 Central do Piuuí ..
'/31.610,30
Réde Viação Cearense .' •.••....••••
159. 548,7()
Es~rada de Ferro Sampaio correte ..
Viação Férrea Federal Leste Bras!·
1.1~7 . 081,10 •
Ieíro
~
.
Estrada. ele 'fE!l."I'O Dona Tel'eza cns4D2.Ô72,O~
tina
..
246,67-G,8()
Estra da de I·'el·l·o Bahia e Minas •.••
468.015,5ü
Estl'acia de Fel'l'o Golá.>
.
22. G81.154,80
2.550.00a,OO
72. 421. 089,40
7.059.267,50
17.516.943,10
473.000.000,~O
'.554.191,20
11. para cobrir o acréscimo ele despesa reíunvo a díversos encargos da Viação li'éll'ea Rio Grande do SUl.
no cxercícío de 1954, e da responsabílidade doGe-
vêrno Federlll
; .. , .. .. .. •• ..
.
15. Para pagamento de . contríuuíçôes devidas à. Caixa
de Apcsentacorta e Pensôes de:, PC11'O\'iários, pela
Estl'a da de l'eno D. Ter-ezu Cristina, no exercícin
de 1~55 •.•••••.....••.•.•••••••..•.••..•..••.......•
16. Para cobrir te ê.if\;rença do "dericit~' da ViaçG,o
FCl'l'ea do Rio Grande dOSlIl, no exercício de 1952 •
17. Pura atender a liesllCsas c!-<l. E;zLlada de .Ferro G<liáS.
no ewrcicio d·e 1955
..
lS. Para. pagéimelltO dii diferença do lm?Ôsto adieümal
01.932.353.40
1.092.200,30
49.294.866,10
16.350.000,Oa
de 10 ~~ soi)i'e cUl'ci~os, ri.clUallell'CS al'recndaQQs ~ln
'1948 e 1951, no pôrto de Salvadcll', Bahia
.
2.157.722,60
19. Para cobertura do "c[efícH" da E!!trada de ];'e1"1'o
Jaclli. no tX'8rcicio de 1953 .............•............
7.266. 89i,6\l
Pam pagmnento do l'eajustanJemo dos' preços de
tareiasfirn:aelcs C0111 (i Depurcamcnto Nacional de
Estoda.s de Fenc, para "ervlços reali~ad<lS nos exer,
,
..
cicios de 1954 e 1 ~5:)
21. Para pagamento,pelo S€I'Viço cie Navegaç::'o da Baclu
do r>mt'l. dI! contl'lbUlçees atraz8.u:u; ao Instituto de
Apo3entadoria e Pen.s,·ps ,j,'s Madtimcs .. V' ••• , ••••
22. Para pngaln'2ntl) ao Lóide Bl'as;lt"lro - Patr1:nónio
N'l~'Glml de .dIvidas reLltivas a Cr8.l1S!XH·tes efe·
macios ll:lm ôrgã!os iéderais, 110 e:,crciciO d-e 1D53 ••.
~O.
COnsiderando que,'. segundo as mes-.
mas fontes o Sr. ~everlno Pereira ela
SUva é ecusado de ge1'11' fl'auduJoen.
tamente suas empresas, havendo em
razão dísso, inquérito policial contra
êle . Instaurado numa das Delegadas
Especializadas do D.F.S.P.:·
Considerando '~ue, em. artigo publl.
cado no vespertino . "Ultima Hora",
E:t:·lçã{} do dia 30 de maio de 1957, a
jornalísta Adalglsa Nery acentuou
que o' 51'. Severino Pereira da Silva.
possui "equipes" organizadas em ell.
versos setores da vida nacíonat; entre
Os quais %l{). setor poll<:1al;
Considera.ndo a gravidade dos fatos apontados, sem I!U~ o acusado se·
nhor Severino Pereira da Silva tenha
tomado qualquer inlcia.ti va no sen tld·o
ele tentar destruir aquelas acusações:
1lezes.
Considerando afinal qUe êsses fatos
todos, pela razões expostas, eonstíRedação Final do Projeto de tuem assunto de lnterêsss nacional.
Decreto Legislativo n. 126-A, por estarem em jôgo, não só os di.
nhelros públíccs como também a. mode· .1·957.
ralidade da admínístraçâo pública:
Reda~o Fina! do Pr01eto de ,Requeiro, nos têrmos regimentais.
Decre-to Legi~!alilX) n. O 126. ele 1 Se din:"e V. Ex." d·e mandar oficla.r
1957. que aprova a decisão do an El:mo. SI'. Ministro da JUstiça e
Tribuna! de Con,~as d-enegatória Negóci.os Interiores, a fim de aue índo registro ao contrato de loca
forme êle quantos e· quais Os íncuéríção celebrado entre o Depal'ta. tos ou sindicâncias lJolidais existem
menta NaC'iOnal de Obras Contra em curso no D.F.S.P., nos quais o
as S~cas e a ImObiliáda José Gen- Sr. &'v-erino Pereira da Silva 0\1
ti! S. A.
suas empresas figurem eomo índícíados ou queixosos. .ncícando a da·til.
o Congresso Nacioll:xl decreta:
do inicio das síndícãncías ou ínstauArt. 1.° E' aprovada :J, decisáo do ração (}JS inquéritos bem 'JOnJ() a
Tribunal de contas, de ance dezem- fase em cus atualmcrve se encontram
bro de 1955,. que. denegou registro ao Os nrccessos. I'SClal·ecend...· as razões
contrato celebrado, em :.l8 de serem- da morcsidade dos mesmos. - COsta
bro de 1955. entre o Departamento Rodriglws •.
Nacional de Obras ccntm as sêcas e
!lo Imobiliária José Gentll S. A .. para
a locacão .de ímóveís na cidade de Requerimento n. 2.477, de 1957
Fnl'taléza. Capital do Estado do
SO:iclta informações M . poder
.ceará.
_
Exzcutivo sót."e a inst'alaçiio e
Art. 2.° ReVogaLl-se as disposições
funcionamento r1e uma nova c.ç.
em contrário.
tacüo de rádiOdijusâo cia A!7ência
ComL<,ão de Redlç'lo, em 24 de
Nacional.
Junho de 1957. - Medei,'oõ Netto,
Presidente. ,... Cardoso d~ Menezes,
(D:> SI". C~rI~s V2cerda)
Relato,'.
Artw'
Audrú.. - Lopo
Senll-Jl' Presidente:
Coelho.
R~~'.leil'o à.. ~\1€sa qUe se digne sol!.
citar r..J E::mo. Sr. Minis::co da JusRed3.,~30 Fina! do Projet') de tica e Negóc:.os 11lt'e~iol'es as sezuinDecreto J.egish1jvo n..128-A, tes1. infJrmaqfie.s:
E-e éverdad~ que ~ PRN-9, ca·
na] de U!'r.a estaçio r~1J0ciifuscr~ re·
ele 1957.
centement e inaugurada com ~ 'Jr..;RC[1nçco Fin(l) do p"oje!o de s·ença d.? Ministl'lJ.S d,~ Esta.do. pertenDecreto Leg-:slal i l;o n.o 128. de CE' à A~·{~ncla N::.~ir.i.1nl. ~1Jbo!rli!1ada.
1957. Que "llr01Jf' o Estatuto c!a ao Mlnis~ ério da J'.lstiça e !;'egóci(s,
180.159.682,50
8.6ô3.974.GG
Art
• • • • • • • • • • • • • • ' • • • • • • • • • • &' • • • • • • • • • • • •
Arl'indo Barros
ele Sá.
O Congresso Naclonal decreta:
Art. 1.° E' aprovada c decisão do
Tribunal de Contas, de'3 de maio de
1955, que recusou registro .30 contrato
celebrado. em 1 de agô~ de 1954,
entre o Govêrno do Território Federal do Acre e Arlindo Barros de
Sá. para d'esempenhar as íuncões de
professor de SOciologia. Educacional,
na Escola Normal Lourenço Filho, na
cidade de Rio Branco.
Art. 2,0 Revogam-se as disposições
em vcontrárío,
Comlssiio de Redação; em 24 de
junho de 1957• ....; l';Iedeiros Netto,
Presidente. - Artur A udrá. Relato1·.
_. Lopo .Coelho. - Cardoso de Me-
14.799. 157.&i
-----------
1.3Z7.520.999,50
TOTAL
Acre e
deral do
12.795.998,60
Junho de 1957 4089
2.155.007.323,70
2. 0 Os u'Jditcs ele que kata o art. 1.0 desta /Lei. serão regis·
Tril;unal cl,~~' Ctlnt:lbt:: aLl~Dn~j,tlc~lJl1el1te db'cl'ibuíács :.10 Tesoul'o
L':-~:los r:::'lo
i':l;;lOnulJ
Aqêncir:. Internaciona! de En<!"'gia Intel'i'J!."0S?
.
A'ó))ll~a.
\ 2. Q11e:"l'l el'aal1~eriol·111f.nte o, COll,
c-t?E::üoná
'.io
dêEs.e
crtn::.l
n?R.N
..S' e
O Congr'2sso Nacional decreta:
CC!11(1 se procesi:lCu a, sua ~t'ai.'\sferên..
Art. 1.0 E' aprovac.'" o Estatuto da ciu pa,'a à Ao;êr.ria N~ cilm'tJ?
A~êllCh
Internaciolllll de Energia
3. Qual a potênci~ origa:al e atlnl
Atômica. elaborado .leIa Confel'ência deSSa erni~sc:'a?
"rntemaciol1~1 de Nova
YOl'k. e fir4~ A Qunr~t·o lno:.tnnl as ':1cS'C2S,9S
mado pelo Br:lstla 2G de outubro de com a or~:aniz~H~ã{) d'2':S3. 'emis.sõra •
1955.
o' geu respectivo pessc:lI.
Art. 2.0 Revoga;n-sc as dispr.siç5es
5. Se' f)i ' contra ~~dJ pet;.'.i;"J~dté81Üe111 CDn tr~riil.
C{J
('
csr}:-:;i~liz3dD.
c<nno
:.:,)tlSta-
dI!
Esta Lei el:lrará em \'il:'O" na data de sua publicação.
Combsáo" Reclar0~. em 24 de ~lotici{'..:·ià cl.p irr.p~'er~ ..sa.
Art, 4, H€vcsa1i.l-sc' d.s' dlspt;Siçóts e:n c::ntl'ârio.
.Iunho rle 1957. - M '(/ph'ns N~lto.
6. Em c~.s~ pos:r·w:. QUedo OS noComÍSS:i<> ele ::'<ea~cflo, em .~~ '.lcj\\nh<: de 1957.- Medeil'C>3Neito, Pre- Pr~:.:idelltc. - I.lOl1rl ("',!'7~IO. Rf'lator. 11.l'eS e l'CS!)0ctiros "",:)1'i·D5 ou 1'et1lUS:,j~lite. - CGrcloso dê MWc;;;t'S, H.elalor. - !J.rtur Audnt. - Lapa Coelito. \ A:"tu:' A?~,d;·á. - C(p'rlC1SO de ,a.Ic1!,e~~es. n'~l'~"\~õe~ d'CSS:1B ~e:~sc:\S p :). v·e l:~J,
An. 3.°
U
su~ .llrop~iedade, shuadas no MuniciplO cl:.! G.,'1'1:1, no Est:\Clo da S:l!'lia._
DCCI Ç(Q egisi,.d\,O n.
Art. 2.' Reyo.am-se as dlSposlçues
"'e 1057
em contl·ário.
li
'"
•
Cemlissáo dc Redação, em . 24 de
Redociio Final do Projeto cre junllode 1:157. - Medeiros Netto,
D.~erctó LC!JiS!~"li"(j n." 124,. de l.p.l'~s:clent.e.- ArthUl". AlIclra. Relator..
i;c.l2.cao
o..
I-m~l
do PrOjeto lle
L ., ,..,' ,
1'" n
"-""-ri,
f,uec1~ter'll!inCL
re(J'slrO - Lopo Coelho. - Cardoso de Me·
do contrato ce!Cbrado cnt."e Cl Ml. ne.ões.
lllstél'io da Ag";cu!tllTa e Josi f'~r.
--- .
1G57,
o
l'Cil'a Batista e sua mulher.
o
Congresso Nacional decreta:
Art. ),0 E' determina'do o registl'O,
pelo Trii)\\nal de Contas, do· têl'lllO de
contrato, de 24 de dezembro de 1054.
c aditivo de 1 de setembro de 1955,
cclcbl'ado entr o Min.ist~rlo da Agi·i·
cultura e José Ferreira Batista e sua
mulhel', para financiamento de obras
destinada.'! .à. irrigação de terras de I
Kei:laçao Final Cio I"l'ojetode
Decreto Legislativo n. 125·A,
ele 1957.
dc.stir~n(;&1 rt atend21 'J
cs..:ri:1,s, d·~·.spe ..
Si\O DEPE::imOS os SEGUIN- sns?
TES
7.. Tendo. há clias. o DIretar da.
A~ência Xaciorral f2lL3 declQraçõ~s à.
R~qne1';m~:ntos
l='lpt'rusa d[! qtlC 11:ucla r~':)8.:'t!~'10
nCt.o '~~dssuia ll"'..eicS p lri\ ~ ~'Cndel: uo
R'c):J,lIcr.imenlo n. 2.473, ele 1957
;Jc~'am~l1t()
conlo.":'2'
do seu
\'X:J:lC~'
P"i);:i:lO~~sso"J.
'tIl"
llf1V;::S
C'a'l'~O..'I
"
. ' !'t;ssem c:'iados ou' p:;.,.~oa.s c:;ntl:l1tacl~,:s
S?liclia ao p~.d('r, ;,E~~cutlZ;R /,.~- para alencc: aos ,;'~!·vlçc.~ t~:n~~os e
fo~m.al' quan.tos l,1Ujh-tJ:I,.OS 1)O..,C,=tlSe.3;-:~~i:?,liz:ldo,s da p:\~ ..n?
e.mlem em curso llC' p.F.S.P.
8. ?e. e:n ,II"UC'" ela 1I1.<ülaçã;) e
(Do Sr. COsta F1~drlg'l!eS)
fur.ci~tam."'~" de un,,, c:oü';é1o fie 1'2·.
.
E"nu.
Sr. ·Presld·en,e.
st'o;un:.1o
Consid~l'~ndo que.
diofnsfin ela Nrêncio ;-<"c!on:r:. aind:\
di'lul- ,c!'fL ne~,?sârloma!\l2r. a chcmada.
6 nÇ:J.O 31'n))l:1 na jmpl'-e-l1~a de~ta Ca- !;Hot'n, do Br:lsil" ou outra. de,si?;naRedação Fina! do projeto dc 'VJtal. o Sr,Sev'arino. I?f\l'.çll'a dllo Sil-,çã·a ~.t!e tenl~", Uli.lí> v~z que n-quela.
Decre/o LegLs!ati'IJo n.o 125, de VR tem l'eali7.ado i'ultosns operaçõ~s \'2SiaçáD p~de,'ú in·adhrn.pxntos d~
1957, que opl'ova a decisão :la de crédito direta ou illdirNamente ill:el'2s,-·e. do G'J\'~r:1o cm c:.ltalc!u~l"
Tribunal d3 Contas denegatória cem o ení:io lJúblico. a pcnto de sou- ho â.rio.
de registro ao contrato celebrado pcrarcm elas a CrS 2.000.000.0CO.00· Scbt::\, ses[ô:s. ell1 5 de jW1!lO d.
'I :9,,7. r:.arlc8 trlce,.,:;':%.
~ntre O Govl!rno do Tenitório Fe· ,eloi, bilMes dI) cn;~ir<:s):
li
'4090 ,Têrça·feira'
, blARIO 'POCONGRESSO' NACioNAL" (Seção'
2~
Ir
Junho de 1957
-=:--.
,Requer,imento n, 2.478, de 19571 ~:~~~a, Ur~:DS~iJlÓ~~~ai:;P:peJ,&i~ ne:h~l~on~~e~~':;,~~cn~:=
~~~ie~~~1~ã~~:ge~~~J':;'I~~
" ,
, d l mencíonaí, e da imporoãncia. que
Sollcl~a ao POder E:fecut!vo ilS, "':550. via de tl'anaporte' representa
l orrnaçoes compleLoS80Õl'e o,Plano rara a, economia nacional,
Ik, Trabalho. pQ,r~ APllcaçaod; 'Ttnl1o leito tentativas, no veneno
rodO'VlâriOll. Foram, oe mesmos argurilo definir as dír ztrízes gerals da.l
mento.sque 'levaram, o Governo, Cio
estradas cujo traçndo de!ini1;~'1o
ííustre Marecl1al Gaspar Dutra a de!ert\ flXs'ldo no estudo prt.rticUlar
cidlr pela construção da oliVa estrada
de cada uma delas",
Verba, de CrS. • O,OOO,OM,U?, CI leglsJativo, através de emendas orça- entre ,lIOS cidades <io RIO ie .Jaueu:o e
Finalmmte, ao el!aminnr-se o que
benefIcIo dos Lavr,!!dores tltlmas mentárías Uc'" sentídc d conseauír Sflo Paulo. Os resultados estão diante consta na lei 2,975, de 27 de novemtias geadas de 1~'5~ nos EstM,(.s ' , "
r .
,
e
e
d
a -"0 vê-se
em ~u
.. S'o paula PClralla' e Sa71tlL cctaçocs sub.sta~cla4spara amelhczía dos olhos de todos e demonstram
IJI'O o &!lO p, P sscco,
-ee
'
..:e C ! '
aa pavírnentaçâo da BR-2,prlnc\. a~l'to ~.. a,fIo daquele cnere de Eê- a.rtigo 20:
Catanna. ,
paímente no trecho
compreendído tado,
"Enquanto o Poder Legislativo
(Do 51', Divonsir Côrtes)
entre capão Bonito e Cll:itiba. mas
Foralllllamesmus conc'usões que
não aprovar o Plano de Vi:.çáQ
Senhor P:'esident'ê:.,
coníesso, não consegLll, maiores re- leva1'am os oovêmoe Getulio "~l'glili
Nacional, o Govêrno executará o
Na, forma regimentall-equeiro a ~ul'ados,
.
I e JU~cellno KubiU;chek 'a adctaaem a
programa de obras rodovíàrias
V, E:;,", , <:lU" .se digne requísítar do
A ccnsequencia do dellooSo votado a lloluçao do novo trecho lia 1IR-3 el111'':
previstas nas relações clesCl'jtlvBB
),1iniStzrio da Agricultura, p&'~a com- essa amporuannssima l'ú'tloVla está allo- 'Juiz de Fora e Belo HOrJ~lonl,:. Fo.::am
mencion~,das 110 anexo da preple.neuto de informações, o seguinte: 11(\ patente: a 11gaçfio direta de Oapâo I' 0& mesmos arsumentoe "Ue levaram o
~lte lei, f íest, beJecld
(Arl.
I) Inf.o.ffinçÓ'ês completas 116!?re o 'I BOluto a Apial, no Elltado Je .são C«UIelho Rodoviário Nac.:onal a IIl'W- ~,E e qU~el o ca~a entr~ia em
plana d:" Trr.b:;'lho para Apllcaçao da Paulo, está completamente Interrom- ! vl\.ção do novo, ~raçado d~, &R-~ LaJ:S ;liol~':: ~ni,tlr ~ L" de janeiro de
Ve!ba ce Cr$ ~O,ooo,~OO,oo em bene: !P1da e o inte,nt.o ,e nao menos 'pcsa'do IPiI/l6o de SO~01~o e Vacalla, e & ac~.I: 1957 e nenhuma rererêncía flUam
f1clO cios !'avraaor,es vitimas das Gea . tráfego de m.lnares de, cammnoes que, tação Qos ):llog'lamns de, obras ~Bpec prorramas de pl'illl~ll'a urgência condas de lPa5 nos_El;ta.:ios de sêo Paulo" demandam São J:'nuio prece.antes da I tl'lilo'l em diversos exercícíes. MultOli e tido~ em outros diplomas legai! pll._
Paraná e_ San,,a Catal'ln~, (Decreto regliLO 5Ul do Pais, vem sendo feita, muitos oUtl'OS exemplos poderiam ~r tece-me que êstes foram revogados, Já
de n.v 39, rsa oe 9 de agÔ8,() ·de 1956) em precarlssimas e lIl'rl.scaaao condi- apreaentados para demo~trar a IlOns· que o IIrt 20 e determma tívo,
,;
, .~) S'z no p~2~eeso do Plano constar çÕl!S, através de l>iltr.. lia ll'~Lilau.le tante apl1caçãod,esteli pl'lncipioll, acel··
C<lm I'eiação, porêm, à BR-2.estli.'
O,,~j~s, :elatO,rlo~ ou sugestões doa pl'Ovlllória, pa.s.!;al1elo por rtupeva e tos" J!!ll1 dl.!CU&Do p<:l,oa té~nlcOll til· ela totalm,tr.nte reali..aela doe acôrdo
Foh1~lltOs A~,l ~co,a8 dos bt.adoB em Rio Branco, alongUlldo, lle5tllfQrmll, peclallzadO!l.
_
com o Pl'Q(!rmna d~ COnstl'\lÇóC5 e meapreç:, - in\o_maçáo detalhada dês- o PCI'CUl'S" em maÍli 6\l qililómeuoa.
Foi aolicltado por Orgaos Buperlor es lhoramentos de primeira urgência, a
IiCS dccun:en":~~:1 ,2, Desanimado; '\S!lln, de CSpe1'lIl:'que se façam U~gent.eB melhoramcntos que. se l'crere o IIl't, 67 do Decreto.3; 1I1fo,m••,o" completa~ da pres-I ~ualquel' mc-di<lapositivQ, tendente & e a pavimentaçaodo trecho entre São lei n," 8,463, de 27 de ,lezembro de
t.llt:;O de con:as da apllcaçao da ver-II'etificnr o atual tl'açado da BR-:: en- Paulo e Curltlbr., para aten-dlmento, a 1945, a. não sei' o' trecho pauli31.a 1:11b2~ em refel'êncla ao Trlbunól com- 'I tl'e São Paulo e CUl'itiba, e dar-lhe wn,tl'âl18lto de 1500 Vi!CUlo6, cli,áJ:'ios. O: tr,e c,ap,;,o BO,1ll,tO e, C.apCla'.da Ribeip',e~te.,
"
r '
r;lI.vimentaçii.o a.sfáltica, condizente DNER teVe oportull1oade ~ estudar ra que' fOI todaVia, InclUído 110 Plano
S!.. a uas, ,SCJiS~S, , 1) de Junho de I c~m lU! e-Jndiçõ:;s deto'Mego, procurel Ó llS!tlnto de longa dauo" enl pane com QuIJ1quenal de Obras R.od.ovlá.rlas,'e
1&51. - D,.01l.31, Cor,cs.
o ill18lre Dl1'etol' Gel'al do Depan4- 'a precia.sa eolab?raçao ac D~ de São com, o acréscimo, ,do. paVil.n~;':\Çao
•
-mento Na.cj.onnl de Est.l'adu de
Pau'lo. e cOnclUlram ~eU8 Orlil1Os tJéc· adequada, não prevl.sta naqUele'proRequerimento n. 2.479, de 1957 gem, Dl'. Edmundll Regis'Bittencow't niOOl!, que não há Otltra.aMrnaUva grllmade primeira ul'l!l!ncia.
, a fim Coe ój~utir comS. Ex," a pOM!- na. ligaçáo em exame, ,aeuao a execu·, , O atual itlnet'ário São Pau10·CuriSolicita injormações ao POder bJlldade de seI' fixa-do, em definitivo'lÇão de uma. obl'all1";:u'a:l1~l'ltt nova,., tlb~'decorreu, ~mo se· ~:abe, da .soExecutivo a. re~peito de cOntCis lo nOl'o traçado de ll!!,ação l·odoviárill. I~npunha-lle,desta. fl>:'llm, /lua incluo luçBo ed
oo~tlnuodade POf.slbllita~
enzetrayo no serviço NaclO7lal de' entre a.s duas capitalll. já. estudado, sao no ~>lano _Qumquenal ,de OQil'illl pel~' oollstruçao, por urna COmll;llltO
" .Malária,
em s~us minimos detalhes, pelo refe-I aodoviártas, NIIoO sc.'IÍ poEslVel porém Miht,ar, do trecho Curlhba-CnpeJa da.
.
t)
lid'O DepaJ'tameuto e apl'ol'ado pelo executá-lo, Uma vez q"e, o\:ltur de ,Ribeira segUIda pelos rn.elhoramentoa.
CD~lho Rcdovlal'io Nacion.nl.
aprovaóo pelo Conselho ~xecutlvo da I sUC'Cssivoa,ilttl'OclUZidOs no trecho ]ow;
\Do s~, R uy san 05
8enhJr PJ'e.;;idente:
Em l'esposta ils minhas indagações, Autll1'Quia o ante-pt'ojet,o da obra, en- ,~~Ilzado entre Capela da RI~tra e
N, contra-se o me5mo :lesae .!ietembrtl ,de OIlQ P'a;ulo, obras ellSlIli anterIores, a.
501icíl<l il V, E>;," que, tlQS, ti!rmos :'eccbi <lo 5~, Diretol' Geral CÍo
do r"egiln':;r.to, sejrcm solicitadas ao E. R, o seguinte oLicio, de cuja lel- 1956, no Oons!lho,ROdDI'J{"'I~ Naclo,· 1944. ,E de notar tJu~ as caracterlSl'bder Executi\'ll, :Jor in~e~médio do ~ura FÁ! €'\'idencial'á ~abalmeote i.\
na.!.
,
tl,cas do traçado dest.es. d<:ls ,trechos
Ministérlo tia Saúd1'. llG &2guintes in- )1erlo.sa necessidade', da c~nstl'Ução dI!, oQ;5erve.se,aliás, que já cm ',1949. silo precâl'las ell:, ~~laçao asnOl'l!1us
1o':'maçães:.
: aOl'a rocial,la que. el~m de seguir um' tivera a~uele Cono!'elll,o o~l·tun;dade apro"a~as P'10, GOverno D~ra ll. ,1Illill em ()UaIl10 lm',ortam as COl1tas· traçado mais adeqtl<ldo e sUav~ en- Ideexammaro nel'o tnlça.a!l aa rOdo- plantaç..o de !Jd~l\ias fedexaJs, "
,
. a pa,gar c<r> al1~ii;o . S~'; viço Nút!':'!'lr.l ,I ~Ul·i;.1rá n liga~ilo rodc\'íárin
São 1I \'ia São Pau]o-C1.ll·itj~'l,q~c ~urglr.. eu- r"As cil·..;un~tanc~[.s a::hna, l·f&Crl,d::l."
de Malsria?
'F:lUlo a C::mitia em m:J.is de 12'J qui- ,tão, como tl'echv. a SUblitltulr, fulum- r..zem Cl'~ que sua ~j,~tl'!z ~e a~~sb) es>tas c;;nt~s referem-se ao com- JômetNS,
,
i mente, a atual ,dm:trlz no plano;Rote da lo.ai. lltlll1a dl.,anCla supell'O~
pl'r.s de que a=:i;',()~?
I 3. São os segulnlés 'OIS tel'mr~ de ; doviál'io Nacional..
, a 130 qUi!ometros.
,,
'
'm' b'
d ......'Ed.
De fato o Deel'et~-I~l :1.' S, ~63, diZ
Além deste alastUll3=Lto exagerndl>.
c) ,há novas c~nlas em, atl'r,SO de oi'c' p r
I '0 oRegis
nu B:ttcnc'h;I't~'
lece lú,} o w;,
"
'"
0011
i5c1'\'iço Na~lol1al de Endemias? no mundo
: em seu al'Ugo
67 que as 11 tlvia,IQCS
do deve,- Se eon'ide·'" I' q* no .'u
~c"".
v:l.lo~ de ql12:lt~? refe:emes ã com- i ,
"
; DNER devem ser mic''l,;mr,nte con- lw1to ktll-se um traç~~o del,l ...slDl1i1~
prade que a:tig':'~?
'
i senhor Députa,jo. "
_
i cel1trada.s lia execução "" Pl'OIP'iWt.. de mente tOl'tuOS<l.e aCl~cllt:\d~, Verid)rl:'ceb<eu êõse !Jinistê:io memo- i Atendendo a ~ua sol;cLtaçao: wnho IconsU'Uções e melhoralJl~ntos tias r~. flca-s,e ~om" m\!lta f;~~.el1c,l,a,, cur~
fiai assinado por aqueles credores? :))rC~tal:', a s~gUlr, GS esclUreClnlenWS I;iuvia.s federaIs ~onsid"r~das de Ilr1- v~s c,rCQlalCS "'; c,on-oordancl.l ent.re
Jl,r.m~ter cópao do mesmo,
Inec:eSS81'l00S que levaram esta. D;retol'lJ. I meira urgência, admitindo em relação eX1S~0~, alinham.nt~s ret'~s com !'~Oli
. Sala das Ses.õ2S. em 21 de jumo Geral a conclu;r pela COl18trilç.lw de anexa, o trecl10 da rocio~a G~tulio de CUll'atura de 30 metlO,s e me!~08.
dê 1957. - R1JiJ SUMos.
: um J!0\'0 t!'açadO pa.ra. a 1',,(j~l'ia BR-2, I,varll"as, entre CurJtIlliI, e Sã~ Paulo. Venflca-se, 19uulmente ~om freoCjuen_
I C:l1tre a~, clde.de.s oe Sao Pau.:o o CUl'lias, o Plano Rodo"lál'lo ,Nl\Clcnr.,1 tle Cla" 11111 gr,f,dc C<lm 10ng:1s. rampa,s, dOi
.
tad
Itlbn,
I' 1944 (Decreto 15,(93), de 20 dt mnl'çO lnalS de ~ ;c,
,"
,
P rOJe
OS apresen'
OS
Pode pazecer, num eXame super!!- de 19~4) estabelece COlIJO di~eLnz, a.
A. p,lr Cl~ ,tllll3; topog'l~!Ia a,clOenta_
'cial, qU,e o, melhm'alllel1t<J da BR-2, ! ligação São Paul0•.curi1.iba sem preci- ~a e eo~s~~tulçao geol02: ca, do ter'1 110 , iW:1lO atual, CO~fol'?1e determina. !sar nenhulIlponto inte:'l~ectiário obri- ~;;~~lle~~~e~~\'rg;~~ °eC;;:;~~;{~ ~Uld~
"
'.
"
•
,a 1~I.'lÇ"D de cbms d~ p,lmelra urgên-I gado de passagem como mtegr~nte da
t , " , t."
d'f!' d
Dlspoc Sübre a consl!lnaÇaO de cia lllle}:a ao D::creto·lei n." 8,oW3, dfl I'o((o\'ia federal. A~ mi"S:110 ieDl)lO, no 11m ::lal~ ,Ul'OsOS~, , cel,S : cons?
C~it> ,~O(}, 000,000,00 ';0 Su!)anexo a:) 1127 de deZ2mbl\'l de W~5, fosse o neces- Relatol'iD do. COl11issão que o oxsanizou, Pdaí a~6 t~.nb·se p..1t~ odod' tjredlo Sao
MZnlstcr,o da Viacao e Obras Pu.- sário e suficiente paríl atender ao Ifoi e"a"~l~i"o'
au,o , Ulllll a, COdll1~1 e,n ,1(0 em uma,
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D N E R' d
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zona ClC p \lVIOSI ane mUlvo lIltensa
leus.< , , ' ')" urall e clI/CO. tlansltO, P:'Ol-'ll11D futuro, ,de m~rca'doA Comisslw C!icl~Il'ece l:'.Ie os ]'Jontos c.ame é o caso CIo c111tmado Banhado
~:ccrClclo~ consecl/ta: Os. para.u. '1';".<; e pessoo.s,
dc passu"em pJ'mClpals m:lICados 1)aru Q' d
(;!mstru~ao ela nova rodol:la SaO
T'
t'. d
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,t',
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lan e,
Paulo-Cul'lfiba (BR-?)
IVe, ,~,IXJr 11.1IJ " a c
cap:-esen ar, 1 tôCal' as 1'0 ol'la~ des""
anQ l'!ao Vl- ':No .;ubirccho paral1Ucnso,' apCS:1r da
• .
comI) m •. odl1çtlo ,ao PI"IIQ Qumquenal sa,II :1 fixar; desoc 111 c,~ traçnaos, no I SUa tOl'luosidadc, cOl1llegucm-secon•
.
.'
~e ~bra: ROd?vlu:'las UIl1 C;)lICelt.o dOS sentid\) tccnico, da;; ",;tJ'ad'I$, mas apc- 'djçõ,s que permitcm trãnsito z;orma<Do S.. OStola ROglllkl)
IlllllltCS ae aphcaçao, de novos recursos r,as cons(\tuil' indica,M-~ g,erais de lar- nente t:n ql1alquer ê,Ocn dfl ano, En.
O Congrfsoo :Naclonal dCercta:
i para a pal':l~ell~a.;~o de_ estr.:tdas. de gasfaixas ~il'etrizcs d~s lmhas t.l'OlICO quanto isto, o trec!lD paull,~ta necellArt, 1, ú O PodeI' Executivo eOIl-' lH>dagem s,ell.a Jn'.,odUçao. ele l11ell:O- : e das llsaçoes l'odo'::al'las; e que. so slta ele obras de vulto J,a,m evitar
f;jgni\râ no Orçamento ela Repl'lblien,lr~mentos oas suas C<ll'aCõerlSt:cas tec- : após OS opol'tunos estudos de Can,lp{) a tral'essia do Banhado Cl'ande, Te.
llo11'êl-'0 refcr~nt.o
.,{) Ministél'io da ,nw~s,
,
,p<>derão ser escolhidas, E'n1, d€fimtíVo, ve-~e pr.ra isse, em fase de impl:m1.l\Viação e Ol;>:'as PÚi)jjCa,S, (Depal'tu-'[ E, cm,1chn:. _
,
. ,
:os vel'dadeil'os tra,9adDS,jaS I,lllllrls d{), çã,o, uma val'iante de 45 H:111, de clt.
:menta Naüonal cI<l Estradas de Roda"Na.s c'ond:~ocs ~tuais, de d:flcu1-: presente Plano,
,
~ensâo, iniciatiVa já aoa:r.donr.cla.
scm), anualmente e em <:intlQ exel'ci-: dades ímance:l'as para a el-'eCUçllO m- I , A Comissãn nomeada pejo Mm\stéE' evidznte, logo à primeira an~~
cios c~nsecuth'ns. r, partl1' do ano
tema ele _um amplo programa de j):\- l'io da Viuçúo c Obrr.s Públicas n,", 19, :Iise do problema, a imposr.lbllid::cle
1958, a ilnpo:'iânc!a de Cl'$ .,," '" ,vime:ltu,ao, em Que se há de J.cViU' em de 8 de janeiro de 1946, oala Ol'gamzar 'da introdução d~ mclhoramentos no
SGO,OOO.OOO.OO ctrez':l1t-Ds milhões de i conta V,\I<Jres-in4ices ele tl·â.nsito ele- 'o Plano Nacionnl de Villçã". não teve trecho Silo PaulO-Curitiba, entende.
cluzeiros), j)l\l':\o a constrllção danDI'a : \'ados, deve-.sc eXamino.l· cada caso Iso- . outro critél'io, ':'omo ~e !alJe, neste se como tal, a m~nuten~üo, da atual
:rodovia S&O Pn uJo-Curitlba ,(BR-2)
!f/dum ente n fim de se decidir dn can- Plano. o ~tor N'dol'iário teve o de, diretriz COm sua adaptaç[i,o às NOrArt. 2," Esta lei entmrá, em l'ig'O!' veniêl1cia eia pavimcntaçno e da me- 1944 apcnas ampliado, e portallto, l'es- : mas (m vigor' para o proje,to d'~ E'SJlá, data de ~u" publicação, ·evogadas 11horia das caracteristicas. Devem ser peitados OS mcsmos p'l'inc:pios,
,I tl'adas lcclel'ais, ou ""'ja, rampa má.
f1S disposlções em contráol-., .~alanceadas as despesas de enquadraO Plano em causa, jã aprovado no : xima de 6% o raio minimo de eurva.
Sala das S~SSÔCE, a de junho de ment.o d~s estrada;; na.!;caracteristi- !CÍlmarn dos Deputrldos. ~o pa.:-sar no I turl\ de 10'J metros, Seria um esfôr.
1~57, - Osto;" Roguski.
cas tkcnic~s estabelcCldns em normeu>, senado Federal (Diário tio C(jl1fP'esso ço, i,l1útil assim o entendem os rodo.
JustiJicaçlio
aecoll0mla a ser o·bticla no cu;;t.:J d~ cie 19 de fevereiro de 195,3) t'lnt fixado VJarIOS.
,
oJ)Cração de trans);one, em função d~ 1no Pal'ágrafo 2,° do a.rt, l.':
Situação idêntico tem o DNER en1, !lã lonros :':10S tenhD ~ mmha volume de t.l'ân;;ito :mcdiato e com fu- '
.. As localidrdes intennediária~ fl'entado, eomo é o ea.so do am".
!lten~a,o ,vclt.flda ,!Jar a o J;ll'()l;>,ema da iUTO pl'óxlmo, o cust.o da pnvlmclltacon.~tal1tes das rolnçôes meneio- veitamento do trecho Rio-Petrópolis
Jigall<lo rml:úvi(;,rlti !i';; SIlO Paulo 11 çli4J ~ a sua vida econ6mlclÍ".
;natlllE ll€:lte artigo não <lev·cm ser da BR-3, com alargamento da pla.
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OIARIO..DO CONCRr=:SSO NACIONAl (Seção I)
Têrça-feira 25
pa-I
taforma e execução de uma pista
existente para reduzlr as despesas da também estranho, mas liga.a ao melo
No 111tUito ele manter /sltuação oriraleia, de acõrdo
com as .n,oymM I Obra. executada, ~onstituil'la apenas do DER-5P, Admit~ Q primeiro que o gmànamente prevista ao cometimen«
atuais, A solução encontrada ~oi a Ul;1l~ sO/w.'.ao PI'OVtSOrla, sem signifl- trânsito se realize com veículos de G to das metas do Plano, houve por
execucão de uma nova estl'fLda índe- caçao maior porque, sena, sempre, toneladas de carga em isua totallda- bem a Presidência da República, cli~ ende~te paru atendel' às eXigências. um tl:echo obsoleto em face das ca- de, o que não representa a realidade, Cal' veto parcial ao arti(:o 21 do seu'
trânsito crc.ôcent!! em volume, e I ractertsttcas do res~ante,~ rodovia dada à t~ndêncla do aumento da to- ProjetO, mantendo vig,ente a Lei n,~
'50 E note-se que 0<5e trecho a~~e-I entre- Rio de Janeno e Sao Paulo e neíaçem d'e transporte, .por unidade, 2.698, de 27-12-55.
G' muito n~elhores· carac~mstlcuS I que, efetivamente, se prolonga para o
Admitamos que o tránsíto de l,5{)O
No entanto, as determinações desta
cn :lnas que o compreendido etlti'c, norte do Pais até Salvador.
veícuíos por dia se distribua em 70W Lei não vêm tendo observação .rotí»
"ccll'pauloO e curitiba,
"
Mesmo alcançado o objetivo de um para o tipo pesado e 30% para o leve neira, o que Introduz fator negativa
"''"<l,.
• todavia o que ocorre na escoamento de 1.500 veículos-dia com o que, taco às característlcas próprias a considerar na execução do Plano,
h~~~1.d~ Unu100 indUsGnll (trecho da a pavimentação adequada, rctúgios, dos dois traçados, a velocidade mé- dinâmico r...elo seu enquadramento
~[t-~;, onde há uma estrada nn- I acostamentos própríos, etc" ter-sa-ía dia no atual percurso (A) seja de histórico,
planadu 11a longos anos" para aten-I alcançado ...m breve tempo, tl .satu- 30 km-h, enquanto em o novo traPatenteia-se, destarte, a nacessídader ao transito ele veicules de tr~- raçáo com o trânsito comercial de çado (B), atinge a mesma 45km·h. de inadiável da obtenção de recursos
ço1alllm al, com caract~1'lstica8 peio veicules de grandes d1m.ensõe8. ar tiDe acôrdo com o.s estudos. cltadc.s, I.gatívo l.nt.l'odUZidO; a expressão numaIl~no" 'iDuais às meihores da. EUI'O- calados e lentos, que atinge 70% do I temos:
colaterais para faz~r face ao fator ne" E"W-OS Unidos na época, Apre- total. p ~ráf~g. o nulltar, corno se sa-I E.trada A (500 km.). - Estrada. B rica desse fator, ao nosso ver, deverá
!'"
la" em eiocorrencla, rampas be, nao e dêsse tipo. E' lento pela (520 lO1lJ.
ser estabelecida pela Divisão el: Co~~l~:.5 e U'l\Ol'a n:.eme de 4%, fazendo propría natureza de tormação. dísDespesas passívas: (km-día) - cr$ operação.
'
: , ao; retlficações de sua tor- cíp.íuado, predcenínante em um só .14,363,;)0 - CrS 2,920,00,
ocorre ainda observar, na que tan-.
fell\a~~'e ipsquena nuas) nao afe-senti~o não te?do os veicules as diCusto parcial (km-dia) ~ Cr$", gc ao novo traçado da BR-2 enGr~
UU> ,limites de grude compatlvellô 1rnensoes que vao atíngíndo os comel'7 10,623,00 Cr$ 11.623,00,
São Paulo e Curitiba, que o Plano
t':ll1 0:;. Il€<'e~".daue.. do t.â'~"o aU- cíaís . para longos pe:-cursos,. ccmo e
custo díreco rkm-dta) - Cr$"., QUlnCjumal previa a execuçãc. ap".
C"<ll.,.~~.
. .
o C:lSO, ja que a regíão servida ê. po- 14,991,00 - crs l3,542,Oa,
nas d~ obras d~ implantaçâo ; CCL'tl ao
tomU"et~ 194$ o eng;;nheiroC~lso Da.- bre e agrícotamente fraca...
.• Consideradas apenas para o Lei r,a 2,970 de 27-11-56, no entau, Ja
Va.le, fi,oEótado de Sao Pau~lem destas considerações e de In- transporte pe~ado,
_
to, .101 a mesma situada entre as :'0a ~~ estuU<J.5
que procedera labono- tel'essesallen~al' a atl'a9,a,? que a meRe.sulta, .poís, para a. extensão total, dovías preferenclalS fi, serem pavio, c,
estabeleCi)u um 1I0V,o. tra- lhona d(l leito l'o·dovlano exe~'cerá um custo direto de:
mentadas, o que intrrxiuzlu a conslBa:~l.nt~óxlmo da. dixetr'z Ideal entre .sôbre o trânsito de outras rodovias,: Estrada A - Cr$ 7,495 ,5eO,00,
deração suplementar de. uma ci!l'a da
5,":"0 ~~Ulo-Curiti\;la, Na sua memória, qu~hoje se encaminha pal'l1 1501'0-1 ~trada B - Cl'$ 5,687,640.00
ordem de Cr$ 1.5011,000,000,00, li. qual,
"ll~ r lente divulgada na epoca
e caDa,
.
ou .'~ja, uma c-conomia por dia, na com mais forte razão, deverá ser oblar~a I discutida pelOll técniCO.';, mosIntrcduz,r melhoramentos de tra- estrada B, de Cr~ 1.007,8GO,~0 que Jetode cr~ditos colatet'ais, v?z que os
~'lU.toa" ell01'lll~S. vamag~Il.'l da est,'<)- çado ~. caractel'lstlca.-s sem nunca, de representa Wl1à eoonomla total de recursos'. pl'Oprios da Autarquia se d·el~oU d. \ ovo craçado d,o pont~ d~ vis- forma algu,ma. ~til)glr às ~>l.'I estr~- CI'S 659,860,900,00 em então, apri.>xi· rnonstram II~uflclentes à sua cober,a ~ 1 nuca e da defesa nacional. das fectcl'alS, alem, da pavl1nentaçao 'I madamente, CI'S 7()O, 000,OOil.OO pai'. tura,
t,~, B~'0110"tacar o er.lcurtamentp de adcquada a um trul'..slto pesado, com, ano, de alivio· fi. economia nacional
O es~udo de um novp tra.çado entre
~~;a ~~t'e os' do\,; sUbtl'cdlOó em o lllvestiment;o pl'ovável de quantia
&os8e cálculo ti tc'CIavla pesslml:;ta, as capltaL~ dos Estadcs de Sâo Pauo
vult051l" para, .em pouco tempo, che- porque o trânsito crescel'á, 'e ráplda- 10 e Paraná vem sendo de há mUIG()
dl>icuI:NBR desde 1947, a,.1S1.:miu a gal' li satuI'açao de trânsito CCI'U os mente .será atingido o indice de. sa· l'êqUel'ldo;, já em 19450 Engenheira
t
de mais proIUlldamente maior~s Incon_venle11tes para a eCO- turação 110 atual percurso, e o en- Oelso Pl1v,d .do Vale, do Departamen_
I:U";~a~~'~r o assunto quanto à -exe- n01111a da Nl1çao ,cem o conBumo ~x~- CUl'tamel1to do nOVo traçaàD ê de pau· to de Estl'fLdas, de Rodagem de Silo
curu·Tcta.ae econômlca. do traçado elo gerado de lubrlr~cantes, combustlv':,ls co allals de cem quilômetros.
. Paulo, chegara a conclusão dê.s.se tril.e:u~JllheiI'O CelSoO Oavld do Vale, E, e onerosa ()llCraçao .de tr~nsporte, nao . O,!lue represe.ntaria, ainda, antecl- çado, Os detalhe.s técllic,os cmcernenCll,en el~U il1ici;) li exaustivOS estu- me parece a soluça0 proprla,
par a Implantaçao da obra para aten- tcs a e~se eSLudo ccnstam do R?lalltllO' , .~inare5 de um novo tl'açll.Cio
~uant1) li. lmplant9:çãoda "varian- dei' a uma região e~onOmicamente tórioapl"?sents,do 8.;) Depurtn.uentl)
?" l)l,~ 'mo u3onr,o possivel daquela te ,com ascaractel'15tlcas dasestra- muito Importa·nte e que não pode ser lo Departamento de Estradas de Ro.
t:.L~ LP~OX\ ela :heai l',speitada.s aliea· das federais e mais curta em cêrea atendida pelo atual ltinerârio? E, Nacional de Estradas de Rodagem lJedll'teU~ cecas das • estradas fedel'ais. d~ 100 quilômetros, estabelece o PIa. também, daqui a UIIII. três ou quatro dagem de São Paulo, Inserto ao proL'de rIS I tido lOr;lm fdtOs diverso~ no Quinquenal. de Obras Rodoviárias, anos, que lnverõiio de capital seni. ne- ces;Q número 14,0010-47,
'
N.es~e, tJlen úreos (fotogl'ametria) oU senhor Deputado, uma estimativa de ce.s.sária para sUa implanta.ção,em
O Departamento Nacional de E:s~\I~~:t I,O~ parti. se chegar a Indica- um bilhão de cruzeiras (obt'a básica), face'da desvaloriza,ção do poder aqUl· tradas _Iie );{<ldagELll 110 que tan&,; Q,
,"t'e~olel;l dl,'etrlz que mereceu apl'O- Considerados os. aCl'éscimos de custo sltlvo da n,ossa moeda?
execuJa{) do Plano, no setor d'l BR-a
ç~,_d_ u aconselho ExccUtlVo em 17 a ~rtlr de 1950, e~tas despesas po- .....No ensejo apresento a. V. Ex,· o.s - S~o Paulo-Curltlba, nov,o trat'ado
V~,lI~t ~I~br{) de 1956 e já ellcam!nha- d~ra.o ser estimadas em mais meio meus protest~ de eievada estima e
Ja l)rOmOVeu;, a iIl.>tauração de
~,o ~" e conseiho:! Rodoviário NaCional, bl1hao de cruzeiros, IJOdendo_s'~ ad- dl.stlntll cr,l;lSlcl;el'ação, amigo, c~:rto, Concorrencla 'Puollca para o primeia .'\OancerIOrLneme como citei, tivera.' cnltldo l?ara
a pavlmentaçao, ~ obrigado, ·'Ias,; E, RegÚl smancoul't 1'0 sllbtrecho, SItuado elltl'e Embu e
J i1
ortunidade de examinar o custo media de l10ls ,e meio milhoes _ DII'ctol'-Oeral",
JUqUltlba, no Estado de São P:lu!a
o CH.N, 0glabOl'ad~ pelo ONER e de cruzeil'Cls por qullometro.
. 4, Posteriormente, já em data de (vi<l,~ Dlarlo Onclal eLe 9-4-57', an~­
tl"~?~lho em conjunto, para a nO':i1
Não há _exag~ro em se acredltar na G do corrente, recebi mais uma aten- Xo por cópia, A ci'-'.rutaçi'to COns·2D~R ~P'do trecho São paulo-curitl-In'vla.ntaçao da ,nova obra lleste.s ciosa, missiva do Ilustre Dlretor-O~- quel:t~ deverá cone, ~.zar-se dUl'anta
d:,etr
a roveitamento da Via An- 4 ano~ do governo do Exmc. Sr. Dl', ral do ONER, tranEmitindo preciosas o llle.'l de Junho,
.
\;l.I,.,cum o traVeSSia da Serra do M.a r, Ju.scelll1o KUblt.~chek d.~sde que se jlnfOrmações. complementares ares-I Pi'cssegue o Departamento Nacien.al
ctll.,a n~tui ã 0.0 antigo traçado Sáo adote um sistema de trabalho seme· p,eito da c0115truçâo, já agora in 1- de Estradas de Roclag,em, madlante
em subs e~ ~a· Ribeira-Cw'itiba.,
,lhante ao adotado para a execução dada de novo traçado da BR-2, que adjudicaçües colaterais ao de:;.;nv(llPll~:;O-~~Ptl'ata de um trabalho defl- da I'OdoviaP:'c~idente Dutra em con- me p'e.rlultido igua.lmente tranScl'el'er, VlIl1e.nto dos projeto~, in.CIUS.iv.e re~, a.O a'quele aoresentadO ao CRN, di~ões, pol'ém, multo menos p,n{)s~s. como peça fundament:lJI da minha ))ectlva locaçii.o, dos trechos' e obras
niCbV~a se revis'ca de características uma vez que se trata de uma ligaçao justificação ao projeto em tela:
lllte,gradas ao enfpreend1mcnto
el:~ ~l11a à.s de "projeto", desde que autô~oma, sem mterferênClas com o i "Rio de Janeiro, 6 de junho de 1957i Amda:' lU?damel1tado no ,Decreto
~)lOlC ':e totaLidade é frUto de uma trunHlo atual. Tal modalidade torna- I Eminente amigo
In." 41.b62-56 (I'Lde Dlarlo Ollclal de
:;Utl.. 'lua,
mosoico ael'o.fotolll'á.- ria ainda posslve1 alcançar.se a van-I
.
.,
,
22-5-57, a.nexo por CÕ')!al promovei' ()
~~litLt~Ç5.tO ~~la~raram ampla e ar!- tagem. de contrato~ com fil·mas. 1dô- Deputad~ 9s toJa ROgUS.kl: B
D.epo.rta\1.lemo Nacional de Esc.rada8
Com;e açao ao trech.o da
R-2'1 de Redagem a estruturar.áo do Ol'''acc, I,S o . h i' , do DER de São ne:l3, a base da execução de tarefas
cazmell',e en~en ~~I~ecedOl'eS da re- sUbstllllciai3 em dois ou dois anQS e, entre ·5ao Paulo. ~Cur!tlba, passo a jl1lS11:0 adequado â,:; aHo,idades adlnt~';UIo, t;am~<~nt
u fornecera lU in- meio, conforme o ca.so,~ra o paga-, tran~creve:' a ln,I,~":r.!laçao que ~ca~o U1s,rativas e fls~ais conceme~l~~ !li:'
[,!aO .'ltlCl.V:50~~' q e
mento, à vi.sta dasmedlçoes, de 50% cl~ lecebel da DI',"'l10 de ConstlllçaOempre~ndlmmto",
dlca,çoes pleCtIO~"S, ermit' um encuI'. ou liO%, ficalldo o restante parcela- deste Departamento, sóbre o. assunto:
Intelrament.e às suas ordens parli
. O no\'o eli u _~, ,p d 2Õ% sôore 00 do em dois ou dois e meio allOS se- i "O Plano Quil:9uenal de Obras Ro- qualquer novo escluecimellto,
~~tl~ento de'l'i~el~;l1nt~ no E.>C!Ldp do guintes,
. •
doyiát'1a.1 F2derols para o perlo~o
Crela-me amigo e admirador, (as.>
""u,li Ül11~ra . ' d. S'\o Paulo a no-ASSim procedendo, não ,e compro- 190G-196?, aplilv:ldo pela Presldênc,a E. Regis Bittellcourt - Diretor-Oe~M~ná ~~mo;~ ; l.l;l1a i'eili~o quo.- meteriam as finanças do DNER por- da Republlca em despacho de lJ-7-56 ral",
. '
;~ ~",r.ettl:'. ~~ utisimapara agrlcultu- qUe é forçoso admitir-se um cresci- foi tra~ado subentendendo o ,elllba5, Verifica-se, d"sta forma, qlle ()
00 \'tg:n
~ q
1';' "dcira ai€tIl •.e mento fatal do consumo de combus- samento fman~eiro que,lhe serIa ou· projeto de lei por mim apresenta<to
1'~ ed e~p oraç~~,,( .....~~i~ :i. 'vasta ex- tive1s. ou lubrificante:s derivadOS do rol'gado atraves o ProJeto de Lei li e. suoscrito pela totalidade dos mema e~ e.l, em ' ..~, . cI 'chumbo, pra- pctróloo;
que lie r~p?~t:l a mensagem t;,O 401 de bl'OS da Bancada Paranaens, e llelJl.
plolaça,o ~: mlt ....;iO~he~am a Santoc
Se me afigura, estarmos diante do 9-8-~6, ,d1l'lglda pelo SI', Prc~ldente da maio!'la dos represel1tant·es c\;J. Ban,Lrt ,. ~ ,fo~a,o~", qêdlfictlídades. E' nas mesmo quadro que em 19048 em apre- Rcpubhca a~ Congres~o Naclonal.
caeia Paulista, tem plena pl'oc~clên­
<lLtales. e s ,Ia:'
'''ião <el'vida ue sent:ldo ao EXl11o, Sr. Marechal OuO assunto se encontra detalhado no ela e deve· sei' apl'Ol'adoO pelas ComlslH'ilKltl11'.ladfS de"ca. le~ nd ~ suce .. a tra para a e;(e-Qução da estrada Rlo- trabalho dü Conselho do Desenvolvi- sõcs Técnicas e Pelo Plenârio.
~e cte~ellvo Ve ,c?m gl:' ~oucas ~~ell- S:'i.o Paulo: ou melhoramentos dig- 111el1to da Presidgncia .da República,
'I'ão sómente de.sta forma, - com
cUitUlll. da bf~la;~~s d [pal'\1ue in- pendiosíss'imos s2lm vida €contmlea mtltulado "Revisao do Impôsto Uni· um refórço orçamentário .sUbstancial
d
t,'nas e qUi um
o
ajlreciável .ou um maior sacrilicio fl· co Sõbre
Combustíveis Llquidos" g':lrantido por um lw;tr<J. no mínimo'
dUétl'lal o Pl'Olll'~O: circunstâncias eco- nM1ceiro, mWi realiza.r uma o,bra que, (1956).
_ -. e ,que se as.segura.rá a' contilluidad~
,DLa~to desta.; llrcamento de CUCll seria paga em poucos anos so com a ,O seu, exame pelo Corg'1'~S50 Na· do 1'1t111o. da obra e a Buaconc:usão,
.;Ul~~CÔIS'Ufu:I11~~l~oS e melhoria extra- economia, ,na operação dos tranSpoi'- ~1O~~1 de~'M origem a Lei ,nnmero, •. num prazo ,relativamente curto,
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D" t'"
0 - tes rodovlarios.
_,9,~ de,",-1l-5G. de acôldo com a
6, O proJeto em tela ll1teressa não
otd.mátla doO tla~.a '~t'~~ à\e o;i~e~d~l'
Tomemos [101' base, S<~ l)ara uma qual (artigo 2°) os recursos ori,glllà- só aos dois Estados atingidos polI>
~':Ll tonj\~ll ~
l~l •• ~~ \oca'r.ão primeira argumcntaçãu, 0Il índices 1'Iam.~,nte estimados pa,ra a meta 1'0()- nol'o. traçado, Inter:5Su J)rinoipalmen,l;J [lr~ ~~., ,e ,1111 ~~O e Sea,
., ~ decorrentes de cstudos f~ltos pelos en- dovlarla a car~o do Dep8l'tacnento te aos Estados de Santa Catarina e
d qu_ di ,edt,1 Lss.~:., a r~t~~~~".el.1l~o gellheiros Waldorimo Cavalcanti para ~acional d ~. Estradas de Rodagem, do RIa Ol'ande do Sul eis que @
..(~;~Vla
e ma
•.,0
. , .'" .
o Banco de D~envolvit~ento Econõ- for~m \'edllzi~Qs [}plo cscal ona!.!lento através de&sa via <te tr~nst»rCe
r 'À" incl"odução de meUlC.r8m~ntQS mlco ,_ pessoa estra?hl, 0,0 ONE~ e TI~c:(?s~~eter!lUllado à Imlll8.lltaçao do s~ 1l10\':l11ent:, p,nra. o.s maiores cenSlll~',t{lnclals n," tra.çaC:o da rudovia CândIdo p.~<) cha\Cs, do DER SI.',
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r~092 Têrca·feira 25'
DIARIO DO CONORESSO NACIONAL;
(Seção
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Junho de 1957
Prcíeto n. 2.825, de 1957
A~orizll
o
Poder Ezecutivo
o
atdr, pelo Ministerio «a Agri~ultura, o crédito especial lU L'r$
3CO.ooo,OO, para atender às despe,as C01/l a realização da VIII ExflO!ição Rcgi01lll1 de Animais, p'o,
mOllida pela PreJelturaMullicipal
d"2 Sáo 1040 dll Boa Vista, nO
Estado ,deSdo Paulo,'
(Do sr. Baptista Ramos)
O CDngresso Nacional decreta:
M, 1,0 E' '0 Poder Executivo au'l&ruado a. a,b:'jr peic MInll;t~rlo da
Agricultura, o crédito eSJl'e(:ial de tresentos mil cruzeiros, (Cr$ 300.000,00)
Projeto n, 2.827, de 1957
AutOriza o POder Executivo a
abrir, pelo Ministério da saúde,
o Cl'édito especial de Cr$, .......
5.000.000,00 para auziliar a Ct'uz
V~melna Brasileir(l. filial lU> RIO
Grande elo sul, na cldlUle de Pôrto
Alegre.
(Do
sr.
Tarso Dutra)
Prefeltu,a Municipal ~~
O congresso Nacional decreta:
São João da BJR VIsta. no Estado de
Art. 1.0 E' concedido o auxilio esiSlo paulo, POSSa la.zer face à4 des- pecialde ers 5.000.000.00 à Cruz
]lara Que
R
com. a realízação .da ynI Expo- Vermoelha Braslleira, Filial do Rio
RegIOnal de Ammr..;s, n'oano, Grande dD Sul, para aquisição .de
I
sua sede própria, na cidade de PMto
A1'1. 2. o Esta ie entrarâ em ligor Alesre.
Da data de. sua pualícaeâo. reVogadas
Art. 2.° Para atender ao dísposto no
as nl,po.siç~s el11 contrário....
art. 1.", fica o. poder Executivo auSala (Ias sessões, em rt de junho! torizado a abrir, pelo Ministério.· da
ele 1&57. - Batista Ramos.
Saúde, o crédito especial de 'cinco
JustiJicação
lI1i1hõ~s de cruzeir?S. o qual será automaticamente registrado pelo TribuA Pl:efeitU;'a MunidpaJ de São ,ual de o:>ntas e distl'ibuido à DelegaJoãO da Eoa Vista, no Esta<,l,o ce São ciaFi.!cal do TesourD Nacional.
Paulo, em. 1953, promoverá, oficialArt. 3.· S€ o crédito de que trata
mente, a. VnI Expo""ção ReziJnal de oarUgo anterior não for aberto. o
Animais com a partícípação de 35 Mu- seu quantitativo será mcluído, cemo
mcipics com'rE'~ndlckis nessa zcna, auxilio. no primeiro orçamento teinclusive Campinas e Pi:acicaoa-.
deral Que se elaborar.
Art. 4.". R,evogam-.se as disposições
'I'ra ta-se, pots, de uma E.~posição
«ia Animais de lmp)r,áncla nacional em contrarío. _
que, com as demais realizadas no
Sala das sessões, em 21 de junho
PalS, coot;'iouitá ~"ta o melhor a'?l'l- de 1957. - Tarso Dutra.
Jll0~<Hnen:(J dos n:Js.<as rebanhos.
JustiJicacão
C ~D.l 'estas resunudas cansiue.nçóes,
.
,(lou. pOt justificado o p:ojoeto,espe.
.'?S Jnrl\U;~s docum entes•. ~cluslve
rance su:. pronta aprcvaçâc.
bl.lllante trabalho do. MaloI Teó·
p1l11oBarnewltz, justíflcam ampla e
Sala C':J5 S~E~3eg, <'TIl 17 dc junno completamente a procedência do pror.e lP57, - E;Jritilt RamOs.
jet{l de lei. que merece aprovado pela
Câmara dos Deputados.
das sessõcg, em
Prcjeton. 2.82G, de 1957 deSala
t~57. Tarso Dutra.
]l~s.as
Ilçao
<k I 9-58.
I
I
Alitori:a ú Poder E:cecut~(:ü a
nt'1";·. pelo J";}~k~~i(Yi~, da Ag'ri:'u.l-
ü,n o crrtlit» esp~c;al r!e CrS .•
1. 11tiO. ú;.Jü,tJ'O pu.ra a nx~~i:lt a Prz.'
)7!( .rc E:::pO;;:;'(f1o Íl{j7'(;pc('na:-i:l de
Sc;nUago R:oGr(!n~'e ,à'1 sul.
tDo Sr. T~!'.'S'J Dnt:'::i~
Projeto n. 2.828, de 1957
Autoriza o Poder Executivo a
llrcmOter ·a ellcampaçüo dos serxicos .da Caixa· de Previdência (103
FUíWiollúrioscio Banco elo Brasil,
pelo ,eJc1'ido Bcmco,
2. a Concl1tsciO
A lei reconheceu a caixa de Prevld~r.cin do ]3,.nco,
Os pll,rtidáriQS
. Têrçll-feira
p.lAR~ODO
2~
ílunh"o ifê19S7 4093
CONORESSO NACIONAL: (Seção"
~~~~~~~~~==~~
dêste ponto de vlata., entre OI qU&1l obrigatoriedade, para o Banco, ae dar .para qUalsG.~ Caixas pt.rticularel oaçllo, somas ele parecer. qUle se deva
...; 8 seus funcIOnários que silo SÓCl08 exlatenl4!. e~_1. Bl/o1leQ6 oU casaa San- aprova.r o p1Djeto or. sob oexam.
desta comlssllo.
.
do Instituto, a,slstêncta equivalente à cirws" ,
rldico da Casa, baSelam·se em virlol que êste oferece /1IJ8 outros bancários,
E nós já vimos como, aQ contrário
Sala Bueno Srandão, em 4 de de.
argumentos, que, em substll.ncla, III! Tanto o Dr, penna como o decreto dt!Sta dispos:ção geral, o decreto 1133 zembro de ·1956. .... Lourival d, AI.
rilSulnenl no segUInte, de ol'dem 8e• se referem ;, Cal~ apenas cmo for. permite particularmente a contribui· melda, Relator.
1.'11.1:
ma de objetivar eate pensamento, çfi,() p&l'a a Caixa do Banco do Sra.
PAa~ER DA COMISSÃO
Foi permitido a algulUl tunelolÚl· porque li. caixa estavam cometidos sl1,
ri<Js do Banco desistirem da m.eriçAo os encargo", mos nunca o intuito de
ResumLndo tudo o que ficOU dito,
Em reunião d,esta data, a ComlSllao
no Instituto, porque já existia a Cai· afirmar que IIàmente a ela podem lIesentamOll o seguinte:
de Serviço Públ;co, aprovou parecer
lrlt e, nessas condi~, é por Inter· ditos encargo, ser cometidos. tsto nao
1. ()li funclonárl06 do lla.nco do favorável do Relator ao Projeto numédio da caixa que se deve realizar estava. em discussão, nem é conclusão BrMiI que não são Il&SOClados do IIUI. mero 1.9IS·56. - Benja.min Farah..
a assistência. legal a tala funcioná· que se Imponha, porqul9 lhe falta t!tuto dos Bancários, nãopod,em ficar
l'1<A'J,
qualquer fundamento lógiCO e legal, excluldos dos beneficios da legl8laçllo
PrOl'eto n 2 829· 'de 1957
o Dl', Affooso Penna,. por QUaB Asbim . a meu ver, n10 foi preeísa- 2, Ao BanCo Incumbe, diretamente
• •
,
vêzes, e:;tudando o problema da <:&i· mente à permanência da Caixa que ou por ol·.ganização que criar, amPll~
COncede pensão especial de cr,
XII" manltesta o seu penaamento nêil- a lei teve em v:sta, mas a permanén- ando a Caixa cte Previdência ou fun3,00000 o Itdlla Tramontano cí:e
se sentido;
eia do auxilio social aoa funcionAI'los danôo serviços autõnomos, Iorneõer
Melo, viÚVa. do sargento Oetavio
Na prímeíra (parecer 166) diz:
do qual foi incumbido o próprio Ban~ aos seus funcionár:o,s que não são
de Melo, veterano da guerra ele
"A Isenção legal, relativa aoa f·un· c, em virtude da. sua eltuação espe- assocíadcs do Instituto, a assistência
canudos.
c10nários não lllIlIOciadOll do IMtituto, cíal .entl'e os outros Bancos do Pais, qUe se d~aos outros bancál'ios,
(Do SI', Benjamin f'arah)
foi, sal>idamente, ditada. pela exístênChegamos, assím, 110 exame
ter.
Estes SM os têrmos gerais 'em que
cio. de uma Cabul. própl'la no Ba.nco celra eonclusão,
a meu vêr, d·eve ser colocada a quesO Oongresso Nacional decreta:
li pelo declarado propÓIIlto de ser ela
3,a Conclusáo
tão, objeto do presente parecer,
.1. An, 1." E o Podcr Executivo auto.
amparada pelo Banco",
ta.
.
Havel'l\ outros problemas li serem rizado a conceder a pensão especiat
Na segunda (parecer 1.73). conflr.
ES .er.. uma ieonsequênc'a ló:;lca estudados mais d'etalhidllmente co- de 01'$ 3,000,00 (tré/l mí. cruzeirosi
do enuncíado na dlScussâo daa QUIloS mo, por exemplo, o que s. refere' .11OS a !ta.'I", 'l'ramontano· de .Melo, VIUVa.
1)'IlI.:
anteriores,
1
•
d
Se o direito do funcionário é írre- Imites da. autonomia da atua: Caixa o oargellto octevio de. Melo, vetera"A razão de ser do preceito legal
foi a ex!lllkncla de Inlltltuiçlo cenI. I
de Prev:d~ncla, de acôrdo com ali no da guerra
de canuucs.
gênere no Banco do Braallj e o nm nunc .ve, se o reconhecimento da circunstâncias que presídíram ;, sua
Mt, 2.0 A p~llaao especial de que
1d8ado pelo legllllador foi permítír que Caixa não foi Imposto, pela lei, se- criaçâo e com a letra dos seus es, a- trata esta lei será paga ,pela verba
tal Insdtulc;1o continuasse a viver, gue-se dque ao ~a1ICO Incumbem en- tutos, 8:sses problemas pocém serão desnnada, especíncamenre, aes penhio do Ba
cargos a ass'sténcía social aos Beu.s vent:lado· a seu tem'"" qUo'ndo· 11. siomstas da Untão.
p<>dendl> 08 f unc ion... s
.., nco, tunclonlÍr'os 'i
d C I
"
•
...,
w •
"ad llbitum", va.ler.se doela, em vez
; ,soc 08. a a xa, e que digna Diretoria do Banco tiverdell.
Art, 3," Esta lei entr~rá em V1gor
do Il1l!tituto criado pela le:",
eata. não estiver na medldad e enl· berado sObre a mane:ra de 88 levar na dat~ de_ sua publlcaçao, revoga dali
Apesar do reapelto que a todOll nós pl'eend~1',
A txceçiio que se abriu a efeito a organização crlac103. pelo a.s ~ dlo!lpolllÇOes ~m contrário.
aC16 .funcionárlOs do Banco do Brllo811, SI', Dil'etol' Cal'11el'ro de Men"~nça,
I::i. ala dasSessoe.s, em 21 de junho di
:mel'ec:e a Opinlllo do eminente mMtre, no decrcto 24 61- é
I
wv
19 7
B
I F
pel1~ que a sua conclUSão de reco- mas n - . s
' fe~,per80na Issi1na,
Il: o que me parece,'
o ,. en11l1/l 7/1, aralt.
Bhec:mento da Caixa pela lei não é
~o e, 1'~ ,e nem ás pessóas
S M, J,
Justljlcação
funCionarIas, Iguais perante. a
a) Afonso Arinos de Melo Fl'anco
'
f Ull d ad'lI.. Há , a meu ver, I dlst':ngu Ir dt!sses
leia quaisquer outro.s bancârlo.s, nem
De Lnt,ell'o acôrdo com Os !,und'lI:
VISamos, 70m áste projet<., ~Icanentre a obrlgaçáo em que ficou o à p~ssõa da C~lxa, de que a lei nio men:os e conc:usõe.. do re;:e t
çar. os. reCU1lJOS. indiSpellsave.s a. subBanco de se sublititulr ao Instituto cogitou mas, unlca e excltliSinnlan.e recer, 8-1.1940:_ a) PJOOO Nnee '..Pl·11l15ten~la àa Vluva em causa, ora em
no ~ml)a~'o legal a alguns do.s seUOS à pessOa, do Banco,
.
,
v~~,
situaçao àe vcrdadeira penúria sem
fW1C10nill',OIl e o fato de tal amparo
F'Oi ao Banco do Brllo811, agelõ:e au. COMIS A
'
qualquer amparo que li. torne menOll
8~r levado a .efelto por uma d.eter· Ixll11lr de admlnllltraçlio pública, 1111.
S O DE CONSTITUIÇAO E mtellz na 8ua longa Vida de 80frl.
miada instituição.
'portante peça da engrenagem do EIJUSTIÇA
mentos,
Camerelto:
f
to
tallo, conforme COpiosas manlfe.sta_
PARECER !lO REL.•111
o Sargento Octavlo de Melo, vete.
1. A lei não se re ere ao fa
da çãea da doutrina da legIsla Ao 'd
.
,",mo e, pol'que negá-lo um dos neC\l.lxa, mas, e apenas, estabelecer, em· jurlSprullêncla foi ao Ba~Co çdo ~_ a tr~õe o nobre Deputado B~nja.! I'Ól.s da guen-a de CanudOll deiXOU. eua
hora implicitamente a Obrigação do sl1, repetimos: pelo caráter qu
.11.. m ti
arah, no Projeto de Lei númt- i pom'e espÓ6a completamente desampaBanco, como vimos na exposlçlo. qUI e pelaa ,funçóes Ue xerce
e lem 1'0 1.915·56, qU eo Banco do 13raslljl'Rda, vlvetndo, hoje, às expen.sali :I~
fizemos. da I, a concluslio,
.
vêrnD .delegou u:ha earcelà que o go. aeja a utl>l'izado .a constdel'ar como generosidade de alguIlll patrlclos,
2,0 propósito deliberado do não que precipuamente Pa' éle d~l~er, seWl funclon.árias os scrv:dorea atull.I'. Levados por êIlte motivo é que. aprereconhecimento da Caixa. se manlfel!. incumbe de amparar de a Md v nu mt;t1t~ pertencentes ao qUadro da aentam<lli li C\lnslderaçio da Clma.'a
ta - al pelarecWla de aUa .Inscrição, O dlf~lt~ 8Ocla~ a '
c ~ com; Oa Xli. de previdência doa Funclont.. o preaente projeto.
bJ pelo artigo 3,0 do Decreto 627, de c:Ie~ trabalhadores um certo numero 11'105 do Baco do Brilbll,
Anexamos·a.Carta, que, s6bre o 'as.
18-8-38, que liquida de VCOl, pela ne' .
.
I~ratando-se de. me~n au:orlzacãO sunto me foi endereçada pelo 8enllor
gativa, a qUllltAo da &dml88lio de .. No toi porquê um Banco tln1la um4 i leglalativa, demandando cOUlplemen. Ce!. Franclaco Pinheiro de Albuquer.
certa. Ca~a que alguna bancál10s
t1lQiio nOl'mal, atravéli de I'esolução cill que, Beniamlm Fara/l.
novos sócios para .11 caixa.
3, AlgulUI partidários doreconhe. deram ficar fora do 11I8tltuto, mas ASIlembléla Gel'al do Banco, n/lo In.
._-.cimento legal lia Caixa Ile apolam no.. porque e$ta, Cal:l:a ptrten. cla a certo cide a proposição em censura de in.
Projeto n.2;830 de 1957
segulnt-e treCho do Deeretlo.lel nú- Banco, que é o cl.o Brasil.
constitucionalidade,
'
mero 1,133, de 3-301939:
Aliás, convém n10 esque~er, para ! 11IdL5pensâvel, por outro lado la
Autori~1Z o poder Executivo 1&
".,'\rt, 3, o Os funclonlÍ1'1Q6 do Bano I' refOrço do que vimos dizendo, que autor~zaç/lo proposta, embora por si
abrir, pelo Minlsterio da Faecmta
co do Brasil que optaram pela caixa quando apereceu o d.'ecreto n, o 24,615 só naO produza todOll os efelt.os por.
'L'Tédlto espec141 até CI1,"', .:
de Prev1dêncla do mesmo Banco, na a .calxa atual não eXisti.a, hav.endo, que, .sem ela, os servldo1'es da 'caixa
1.800,CQO,CO· para 1l0:0lV'/!r as vItimas do tuldo verl/icaúo no MU.
.forma do Art, 29 do J:)e()reto núme. em seu lugar, a chamada Caixa de não poderiam livremente deslocar.se
i'o 24.,165, de 9.7·934, poder/lo contl0l Montepio, .crl&da em 1004. FOI exa· de seu quadro e plll!sar a Integrar o
111ciplo de Guaranlaçu, Estalto ao
Iluar descontlUldo as suas contribui. tamenle para cumprlr a mlEstío qUe do Banco do Bra.sll, se o Poder Exe.
Parando
çlies, para. montepio, pellllíio. e apo. a lei confiou ao Banco que a Ca:xa cutlvo não estivesse legalmente cresentado!'la, a favor da referlcl.a. cal•. 1le transformou. tomwdo a organiza.. denctado a permlth' a indicad.a tratls.
<Do sr. Humberto MoUnal'ol
xa",
çlio que hoje bem, (Vide l> trabalho ferêncls, COm os direitos Inerentes ao
O Congresso Nacional decI'eta:
exerclelo das atuais funções,
Art, 1." E' o Poder Executivo aU.
SObre êste artigo 3,0 algUmas obEer. do Dr. Tancredo RibM carneiro),
vacões são pet'tinentes,
.
A hiatól'la da lei dos bancários é I Salll AfrAn'o de Melo Franco em torlzado a abnr, pelo Mlllls:erlo da
Em primeiro IUiar, nota-se que a de .6ntem e a ela poderiamos recorrer 1/ de novembro de 1956, __ FarlO Fazenda, o crédito especial até Cr$
pul>llcação da lei grafou o Inicio da III! preclssássemo s la.nçar mllo da In. utra. Relator,
1.800,000,00 (um milhâo e oitocentos
lentença como segue: "Os funcioná. terpretação histórica plll'a esclarecer
mll cruze!l'os) destil1ados a socorrer
tios do Banco do Brasil que optarem um epi.'l6dlo que o maiS elementar
PARECES DA COMISSÃO
llII vitimas do tUfã.D verificado no Mu~
pela Caixa. de Pl'evld<ência do me&mo sentimento de verdade nos. define,
A C 1
nlclpio de Guaranlaçu Est d d P
O Dl'. Affonso penna não pensará tIça e~m ~~~~e creonst!tUtlÇão. e Jus.ll'anã,
'
a o o a·
Banco", etc, Evtdentemente, a. forma
futura "optarem" é êrro de Impresslio seguramente de forma diversa da nos. reaúzad·
. sua urma "B"
.
~ o correto seri a forma pasadà sa se .Ihe f6r colOCada a questão nos ti'
a em 29-11·19:6, .optnou, con~
Ar~,2.· O Poder Executivo aplicará
"optlll'am", por nós adotada, Na ver-I t.rmos em que a colocamos, pis êle Iha o voto do SI', Oswaldo Llma.F1 o credito de que trata o artigo ano
:lade, a adm~são d'e novos sócios ):lrópl1o esclarece, no seu. parecer 1"3, j~' pel~constJtuclonalldad-e do pro: terior em atendimento e cooperaçáO
.
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e o n. 1.915-56, na forma. do
com o Oovêl'no do Estado do Para.
Impugna aes e o ." c o pelo Instl. q ,na SCUlllIaO os assUIl os e que recer do Relator,
pa- ná e a Prefeitura Municipal de Uua.
luto, foi de!lnitlvamente posta fora re~ullou o decreto 24.615, hOUVe "o
de causa pelo decreto 627, acima cl- ensejo !le um projeto que estende a COMISSAO DE SERVIÇO'
I'aniaçu, nas condições, a seu cnte·
sita~o: lo-'. t
.
°tUtl'oã Ba.nco•.Plelo mBCIlmo motivBo, a U
A douta oomlssão de JU~tUIBLICO VI~r~~l~~ g>~~;~t~t~:, que trattl esta
eItn es c. repa.ro Inlcal, resta a 1'e- uaç o especla do anco. elo I'as." SU'a reunião de 29 do mês ça, em lei, será automàtlctlll1ente, registrado
ferêl1chl à Caixa., Pl'ovtlrá tal refeO mesmo motivo era a existência passado, Opinou pela ocnstituPrl6xlml10 e distribuidopelo Tribunal de COntas.
rência o seu reconlleclm'ento? A nos- de uma Caixa interna 110 outro Ban. dade do prl>jeto, nos têrm
c ona·
Art, 4," A presente lei entrará em
so ver. não, nem isto seria posslvel, co, No entanto, o prol,elo nllo foi recer apresentado pelo no~e dDo pa- vigor na clat:l de sUa pUblictlção. reçcll1 ~jmples razão de que' 11 missão aprovado, Por quê? Porque· o outro tado Tllr"o Dutra.
epu- vO~'adas as disposições em C(llltl'árlo
. . ,
Sala das Sessões, em 21 de Junho d~
da Cnlxa é reconhecida nos têrmos Banco não é o Banco do Brasil.
do dec. 24.615 e, como vimos entre Comprovando, ainda, o propÓSito de
Tratando~se de. propOslção que visa 1957 - Humberto ~lo11nliro
os têrlllos dêste clecreto não llá 11m extinguir as Caixas particulares, o I a beneficiar funcionários e servidores
só mw se rc/iraà Caixa, mas, todos, regulamento do decreto 24,615, bab:a· que prestam serviços com obrigações
Just'ijicaçl!o:
ao Banco,
do com o d·ecreto 54, de .12-901954, diz, Idênt!cllS. a trlbuldali M pessoal· do
Como justificação d.êsteproje!~ d.
Na nossa op!nlão, a tese que o [no al't:!;:o 123:
Quadro do Ba.nco do Brasil, altuaç!ío lei v
t t
. v
Dl', Atron.,o Penna sustentou e que
"OS associados do Instituto ficam pe1'feitamente escla1'.ecida pelos. ele. d' amos es emunhar a catástl'Ofe,
t
f
Id l
I
e intclo. t1'ansol'evenc1o o apê',n n11.
o dee, 1.133 ratifica 6 apenas da IsentOll da. obrigaçlíj:l de contribuir men M o erec Os
gu S8 de JUS:lfl. gust1ante do Prefeito l\Iunlclpal C:lri.
6;' alísta o Ilustre mutreDr. AfODllO
p:~llna Júnior, antllo Consultor·Ju·
'a.
I
I
PII·I
!
DIARIO ::DO CONCRESSONACIONAl: (Seçlalt
LBGlSLAÇAO DITADA
nUcJmlDf6 d& farmaliItlca que "em
;Junho de 1957
]n6mer<IB e~gl\doo nessas atlvt.'
dBdes clf/llOlB de dUjIB dezenAE oe 9,noB.
aendo .adOtada .pela douta COlllillAo
de· PD1N1Çll1 duta (lua, .. uxemplo CkmllOlIda~1o .das :t.ll! do Trabalho J)8I8IIm aCUllRr red\ll;llo õe CA~M
de de trabaJbo, e até 1\ Ineapac:i'dRd('
de anterlo:e.. e eeme1hantea catâBtroTitulo m
dell1l1t1va para e!se& aerviçof.
. ,
fN. & eltAr a de Puaa Quatro Que
, I)as normllS especiaJ,s. de tutelá
MUltoB dos que se atastam ôa 1<t1..
motivou o aublltitutivo ao projeto
do
trabalho
vldacle normal, em busca .de recu~
n.O 1.199-:B-56 •
rllÇlío, depois de te 811ibmeoterem a ri"
P'lnalmente, deveJnoa reconheeE1'
Capitulo I
goroso"
tratamen tos médicos e cone!que, nocumprlmento de aeu dever
Das Disposições especials sõbre du- derR>Cl~ aptoB, 80 ref.()I:Dnren1 ao 1Irà.
I PeS(U'oso levo conhecimento públloo, o Prefeito apelou como lhe raçA.o
balho
constatam
11 manítestaeãc no.
e condições do trabalho.
'VO&Sência, que com a. pa.ssa- competia fazer, e lLiuarda Que seus
vamente .das doenças profJs&ionwll.
llt1n de um turão Da noite de 6 concidadãos braallelroll nesta eua
Seção 11
um sem número de trabRlha.clor~
para 7 do .corrente. no DIstrito docongreóliO, se Irmanem àquele8 ouDos empregados nos serviços de te- têm sido acometldos de alienAçllQi
tie Catancluvl\Il do Sul, neste tros tão duramente castigados no sermental,
cegueira, paralisía, ~uràoo.
lefonia, de telegraün submarina e
)tuniclpio, houve vário.s llesaba- tio do "Oeste Paranaen8e".
cardiopatia grave e outras molot!stias.
mentes. trazendo a mi.séria. G o
sala das Sessões. Em 21· de junhO subfl'lvlal, de rádlotelegrafín e radlo- AI> eníermídades nervosas. princi<paltelefonia.
luto a várías famílias ali resíden- de 1057• - HU,mberto Mol/narO.
Art. 227. Nas emprêsas que explo- mente, representam o índice mais
t6ll. Ape.sar das provídêncías já
ram o serviço de telefonia, telegra- acentuado nessas atividades :profis~
tomadas por êste Executivo, e
síenaís. Os que são atacados por
Projeto n. 2.831, de 1957
fia submarina ou subfluvial, de ra- caímbras e redução auditiva, oonsti';'
eomo se trata de um IUUnicpio
diotelegrafia, ou de radiotelefonia, tuem outra percentagem bElll1 ll·cell.
novo e pobre. s~licito vossa vaDispõe .sõbre o período de re- fica estabelecida para os respectivos
liCia interfel'ência junto a quem
nesses setores.
paueo . nOS serviços de telefonia, operadores, .ll duração máxima de tuada
de direito, a fim 'te que sela enNa Marinha Mercante, num lJerfo..
telegrafia, rádiotelejonia e rádio- seis horas continuas de trabalho por
do
de
dez anos, registraram-se cinco
viado um auxilio imediato, para
t6lfgrajia.
dia, ou trinta e seis horas semanais. suicídios de l·ádio-telegr~.fjstos em
atender à.s famílias que ali Iica!
1,°
Quando,
em
caso
de
índeclí(Do·
Sr.
José
Talarico)
raro sem teto, um pii.oe sem
serviço.
nável necessidade.' íorem os operadoIgualmente, são numerosos os vitI_
agasalbo, Aguardanãc li, vossa
ímedíata eooperaçâo. reitero O.'l
Art. 1,° Acrescente-se ao art. 22'1 res obrigados a permanecer em ser- mados pela rádio-freqüéncia,llu~
viço
além
do
período
normal
fixado
atrofiando
o cérebro - come está
meus agradecimentos. GeralQ(J da Consolidação clasLeis do Traba.
:Marques Sal'aiva Prefeito Mum- lho, o disposto abaixo como seu pa- neste artigo, li empr~sa pagar-lhes-á comprovado em vários tratados mé.
extraordínàríamente, o tempo exce- dícos - pl'ovoca a alteraçâo do siscípal de Guaraniaçu.
rágraro 3,°:
dente com acréscímo de 50% sôbre o tema nervoso do homem.
'A êsee apêlo elo Prefeito, acresceu- "A cada período" de noventa ml- seu salário-hora normal. '
OS sinais auditivos, também, il'·m sido
tal'emos um relato suscmto tio IH,-·. nutos de trabalho consecutívo, cor! 2.° O trabalho aos domingos, fe- causa de ,graves enfernlida~le,o, che~
iicilirio da Imprensa Paranaense. só- I responderá um repouso de cez mínu- riados e dias santos dc guarda, será gando em muitos casos ';J€Tfurar ~
~e a ocorrência, a saber:
'tos, deduzídcs da duração normal do considerado extraordinário e obedece- tímnano.
I
eis EE,UU. e a Al'gentlna, :>lPenll3
rá, quanto il sua execução e remune"C f'
d
1.' ,
d trabalho".
on ll'n~a a~ • a.I?O icias e i Art . 2,0 A presente Lei entrará em raçáo, aos que dispuserem emprega. para .cttar estes pai5Cs, oonsjce~~
srandes. ~'OPOIÇOC'S.Uo.s. estl'ago~ i vigor na data d~ sua publicação, )'e- dores e empreg!lClos em .acôrdo, ou os a Inddéncía das enfermid~.des prOflS.
pr<>duZluo~ pelo ruillo em GUH- I'og d ' a
", ,'.t ár'
raniaçu. O Distrito de Catana a_ s Cll_p~dyOeS em ,:on rIO. respectivos· sindicatos em contrato co- sionais entre os que trabalham na
- telefonia. telegrafia, rádiO· telefonia ~
duva~. do Sul foi o maJ.s atingi- 9!5ala das ~essoes .. 21 de Junho de I "tivo de trabalho.
rádio-telegrafia ;.... Cledicam cllll()w06
do; parte da lavoura exploTaaa 1 ~7. - Josc Talar:co.
especiais a esses profi.'-'Sj,o;:>ais.• dlS-:,
Projeto
n.
2.832,
de
1957
por pequenos sitiantes e al'1'enpondo de medidas de prot.eçao nac
JustificaçãO
dat~rios roi destruida, senuo os
Dispõe sóbre a faculdade da cem- relação as condições de trablllh<i,
prejuízos totais Além disso. .all
C<lmo
na assistências médica pe'mHi.c~sslio da apOientad~ia ordináestradas costlUneiramente. precá- lhoA CnoonSsOeluidaaçat-o 7d2fls Ljáeis dOI. b'rJ:I'abategral após 25 .anos de sen'i<;'·o e aos
na. em caráter especial. CIOS em- nente
'r'
,r.,
esaeeceu
.e
Clando-Ihes a.posentfHJor.ía innas 'iCal'an: 1t1tl'~fc:gaveí.s. iso- que nos serl'íços "el'manentes de mepregados nos serviços de telej,m.ia
,i'
lando as populações de serem
'"
telegrafia, radiOtflefollia ou rádio~ 55 anOs de idade.
até socúl'.ldas", Inúmeros foram canografia, datilografia, escrituração
A apreseiutação destA: ?ro.ietiD ~
telegrafia com 25 anos .de ativi. fundamenta
20S C:iSas atingidas pela avalanche ou cálculo, a cada periodo de noventa
nas razões acimp. in,unle~
dade e 55 anos de idade.
em vários distritos e bairros éo min~t~s de. trabalho consecutivo há
radas e em pl'incipios já adolaCleli em
Município lançando ao desespê. a o rlgatOl'ledade de dez minutos d,e
outrOo5 países no seguro sociw. .(Do 51". José Tl:llarico)
71
ro familia.s sem recurws".
·1 repouso. No ~.!t: . , . parágrafo. PrlJosé Talarico.
.J.
melro, fixa, a eXlp:enCla de um mterO congresso .Nacdonal decl'eta:
O r>_.'
M ' , ~,
'
,
valo deqmnze mmutos quando a duProjeto n. 2.833, de 1957
"",:erno ", UnlC1P.. 1 provlden,cJ:>u raçáo do trabalho ultrapassar quatro
Art, 1,0 Aos enlJll'ej!aàos operado.
O! wO?~~?s maIS urge:Jt~s,e pOS$lVelS horas. O objeti1'o da Lei afigura-se. Ires nos .serViços de telefonia, telegra.
COllcede isenção de taxas I1IIlua.·cle aco.c.ü, COlll os preCal'lOl; l'ccur.scs no" -atisíeito quando a. lo"nada é in I fia submarina é facultAda a roncesneiras para material doa.do iJ po.nclr..s Pr~feltlU'a.:, ~O l.nfel'lor por }O~OS ter~ompida por detcrm{n~do • tempo~ são d; a'JY.lse,nt.aàoría ~rdinália,: em
tijlcia Univertldade. Catóric/l dJ)
c:on,he.c.dos, s~u_ le.atÓ1'lOS O.lCJ:llSpara dar lugar ao repouso do empre- carãte; eSPE;Clal, aos ,I,mte e cm~
Rio de Janeiro.
)lQct~"o ~el', felt?, P:l1;?, o~ ol'çam~n- i gado, E', po:". fora de dúvida, Cjue o anos uE; sel'vlço e aos cmquent~ e cinto~ C;,~ll1.tll:_OS UOS 11l;çJUlZOõ, tm ,1"'- i tempo resel'vadoao de."canso, deve C() .de l~a:àe:. coD.slderandQ suas con(Do 51' Abgu:;.r B:.s1ios)
elas l,"l~an"õ e ~m, .ll,elos maten31.· estar em nroporcão do trabalho
dlçoes flsH:a"
,
afetos as l'e.sponsablllaades munlCl- i
••
.'
Art. 2,0 O ,PU<!er Executlvo àentro
}la), estadual e federal, Mas em ~llall
E', por outro lado, obrigatória a de noventa dla~ baixarã os necessã.
O Conbl'esso~acional, decreta:
}lrill'eira.s estimativas para base dés- i concessáo de interValo ou interv?.los rios atos adaptal!do os l'egl!la.mentos
Art. I,. E'c<mce<1iàa à Fon1.iflci.
te pro,jc'to, ali di~crimillativas prin-l para repouso ao.s empregl,ldo,s sujeitos vigentes ~a preVlod~:1Cl[L 5O.elal..
Univel'sidade Cal~llca d>D Rj{l de JaC:lpóllE ioramas seg.uintes: !l?ns
a rep:lme contmuo, prmclpalmente
Art. 3. &<Ita le, entr~ra em W(or neiro lsemção de :'mpo~t'Oli àoe. impOrb.JIC<JS (municipais, e~I.:\duais. e fe- aquéle que para ser. executado.
de- na data dt: sua publ1caça;o. l'evogndas tação e ele taxas adualleira.!'. excet'O
clel'lli:;) em C.~ 800,00000: ben~ par- manda um e.,fôrço constante, de to· aS dlSPOSlÇO€l; en:. contrár~o,
a de previdência 5O(:ial. ]jOTa o !e.
tlculr'l'e~ lmóI'eis e imóveis) em .. " dos Os instantes,qupr seja executan· lJ!la da,s !!5t>-«;'('s: 2'1 oe junho de guinte material: uma camiC'netf, ~r4
Cr$500,()~0;()0 e bens de ínterê'.s€ do determinado esfôrço, Quer seja
•• - Jose Ta aTICO.
(Motor e Série n,o 27 EX 137,498),
«JJetÍl'o davoura, rebanhos, etc, ) em ~!,uar~a!1àoo que fazer,.Assim uma
Jlt$tifica~(io
doada PGla'Universidade do( FOrtlhllm,
Cl'$ 5~(), 000:00 perfazendo um 'uon- Q1SpOSlcaO legal em fal'or dos operaA f . I' d ·
"
em .Nova Yark: uma máquina muI..
tal1te ce cerca cc Cr$ 1.800 000,00
dores dos servlços citados ne~te Proac~ (~ e. ao empleg~ao Que o~. Lilith modêlo 750, uma máquina g~:l.,Cu~pl'e-n()S adu~l: que
Jl!iUliici. teto, eet~rmi~ará que os m~smos usu- ~â~~er:iJ;ªO~o~e j.ã~f(}FJa.:e;~gTaIla, phot~'Pe nJo:Wo 6,281 e '.:ma má(juJna
)lIO CE Ot;am.'1ioçu é tlmelos 'r'm- ,rnam em .cada 1';01'0. e. meIa de t.rn- se ulr cm ~arl\t r lO e ~g_a la can- de escrever IBM, doadas pekSpeUdes ílX&dor€s do imigrar.te "'uI kio- bolho contmuo, 'lez mmuto~ de cles- I se~tao:or;a ao; v'i<!T
CSePce,Clnal, 11, aPOd- man Hal1 (da Uni,'ersid,.cle .di' ~rn t_
,
• Cata::mense
'. '
~
c~ nso Não 'e ""'do d i a d
~.
1 co anos
· uma máquina de t'OOltabIII·
I'::"r:uc'nse
€ ~{),
e.
D~asio-"
"
, ~ ':'';'. ~ . e.x,1' e ;e,'co - seM'iço i' aos cinouenta
e clnco dee
dham):
n"lmcnt~ l'ec:plenc{.l'lo de b1'as:leiros nhecer A. e;a~s<.tJ:,d2.ue n:ssa~ "tll'i- ldade-c,mstituil'{( medida das ma's dade Remington. COm somadores
e
de .r,{):'tr. d<l '1ais t.bl'i'.ngendo atual- daà.e~ ~r~fls~~ona's _e POr 's"~', é .lm-l.iu..<tas e hump.nas, pl'i:1cipalmen·tê. pertences, adqu!riCla na Alemanha, JloDr
lf.ente cer::a... de 40 11.1il h.abitant~~, p~e,:cm,.!lel.,•. a~~f.ao de meCíldab d.e quando esse beneficio será atribuído 7.184 D. M, CIP RiQ, e equipamento
Fel" st:; ,:est'molv;mento nf):'mal
p.oteçáo de5sa n_.~reza.
quan,do cocndições fJsicas e falta de cientifico, na imJlOrtânci;;. t.otnl Ilt
T')-,~, o ?l'~fej!o ré'?.1izr,nc:o· 'peres" Um grande número de integ::ra~tes ·1' ruistêncla orgânica não permitirão 5,000 c61are.s, aàqulriào n('\!; Esl.a.do!
llàlJ1lnls:raç,c,o,. nla~" a:an:e àa tr;;~c- desses 1IT1IpOS pmíisslonais tem sido que o tra)lalha.dor cO:ltlnuc no exer- Unidcs, p;;rceladamente, para OS 1....
~l~n. a ~l(~ .... tao o lmpe:e aos ap&:os Rcometiclo ele alie1l3cã.o mental, ce- (cleJO efellYO ce SUa função.
bcrat6rio5 de flslc? :nuclear aa xefolõ"
Dao ~lÍ ROS ;:>31'ticulal'es compl'eensi- gueira, -paralisia, .'t1rdez, cardiopatia
Em numer(),';os pn!ses onde a el'o- rida Unil'ersiClade Católica.
v~s, . corno. lRmi:(f/l àsauto:'idades gral'e e out:'as mol~stias de fundo'ner. lU<;iio :'Ocl~l .já .gtinJiu g~llU adip.nta.
k:t. ·2,° Est::. lei ,~ntrar:\. em v1~ôf
JlIlI:l~cas, Ao çO~c:-etizal'l'llos .•qui o "oso.
do, t.Ol.: pro!;sslOnals us~fl'uem desse na a,al.a ?~ sua PUb.lc~~á?, I'Cvoglldas
flpeJ,o rccebld0 temot; c dever cle de~
be,?cf1c:.() no se~l]'o:l soclaJ. além de ar dlSpos:çoes em co,ntrãnc,.
,
A :lpl'e,<ent:Jção déste Projet<lé mo- leglsl~r,o esp>ccrflca na.s condições de \ S, 5" em
de Junho de J957. c:lamr que o ípZCIDOS cGn.scicntemente
J'f% eonhecÍl'Ml1tc que tem~ tia fIe: til'acla pela l,ecessiaade de se estabe- tra.blll)~{), '['o Brasil, :p(>r.e:-:emplo. a AbUllar B.astos.
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~~"ll'<'~:l cCO~:'é;lcja lOca! .',em tam. Jecerem di,pol'oitivos regllJament:lres jfL COD.soh<la~"o ciA,; ~lt ao T:'a·bnlh(l
'Justificacno
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b€111 Cl"~C{)nj1(l'er a de"nsli'osa SillJa' e~irtcntc,s nas lci, ciê proteção fie tra. est~lbeJec€u no ~:l tl.lllc lã!, das no!'.
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çfifJ l10s C<J!l',,~ I1nde,r:r.is, Mos ~ 1e,. l!Jalho,o cue se propõe é.le!'lll, e já mllE e.speClnlsc: 0oe. tutela.,d'o ~l'~balho,
A cam:one.a aOa<la ]leln 1J·DJver51li\Cm·'~p.~:'CU(' '" tém ""~S.Ch" 'fr. ng\'·an· 'co.nsOJ'd.nçfi,o das .teiE do Ca]lltulo ! c ~ r'h. o n, OlsPOS1CO.e~ es- dade .d'E FO:dhrull.• no valor de ~ .237
tnC'n!~ ;'''1'Ltll-;r>~~'l: ri~t .'·"l~~'/j:!"nHd'b 'Tr·~'b3]Jl(JA c(Jn~o 1'~ f..p,'& "'ce;tu"ll _ .ua r*Claj,s sõbr€. aàllJ"ncâo
cO'!1(lkões àÓ}fi!'(;~. à€.st.ir.a...se ti. ~ervira() P.
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CI€lla 00 ,~ll S.I u:.o o .ras. 11 " " "
lIllo fazemos. tftmlJem CIlTn pieno C(J~ lnac1l'vel medida'
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DIARIO DO CONÇRESSO NACiONAL
iêl'ça-feira25
(Seçio 11'
;'unhode 1957 4095
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(lo1ULr.sii.o de fazer levnntamentos de
eontsmlnaçâo radícattva, artificial e
natura], em vlÍrioa Estados do Brasil.
trailalho considerado, de tal impor.tll.n.cla que 11. doação foi endossada
oficialmente pela Oomíssão de Energola Atõmlca dos Estados Unidll4. JA
obteve autorização llara o embaraue
'6 o desembaraço do veiculo (a chegar
em breve à Alfândega 110 Rio lleJanelro) , conforme consta do D, O. de
19 de mato de 1957 (6. C, 109,112-5'1)
e da Licença Prévia. de Importação
00 57-22lH8-22682 de 27 de m!\lo de
diplomas clO& cursos de Medicina ou cogitando a Marinha de seu llprovel-'terlClr aprovaçi<,o. Ao fazer, neste ma;
Enge11hal'ia. forneciáos por eatabele· tamento na reserva.
,
rnento. nova referência ao assunto
cimentes de ensino, eujll4 certlficadOl
A promoção ao põsto imediato, de desej i chamar a atenção dos ilus~
estejam devidamente regiatradll4 no acérdo com o e,rtigo 2," do presente tres Deputados para o. situação eu'
Miniatérlo da EducaçiiQ e Cultura.
projeto, justifica-se face à norma de que se encontram os nossos mae..
Parágl'afO\UllCO. 06 onciaia. llllIliJn admís,
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formados, admltldOll nas condlções
s o os me cos na Armada, os trados. Enquanto os servidores púlJliacima enumeradas. flcaríio agregados quais são provenientes do meio civil cos civis tl milltares foram substanao Corpo de Saúcleou ao ele Enge. e nela ingressam no posto d,; prt- cíalmente aumentados em seus veunneíros e Técnicos Navais.
metros ,tencI;tes,
cimentos; enquanto, ao que parece,
Art. 3.0. Só poderão ser beneficiaA agregaçao dos oficiais de reserva já se está cogitando de novas mujodos pela presente Lei 00S ex-aspíran- assim form~dos, ao CIlrpo de Saúde rações, os magistrados, Os representes qUe se destinavam ao Corpo ela ~uIsel,) de Tecni~os e Engenheiros Na- tes de um dos três Poderes da Unlii.o
Armada. e não tenham sido desliga- a, quando médICOS ou engenbeíros, de que dependem a vida e a harmonia
1957,
1104 da Eacola Naval, por esposarem ~E:;~vi~ando ~éese modo, os conhe- do Estado. permanecem no n.esms
Ao, mãquínas doadas pelo Spellma-!l Iclélas cont!'ária.s ao regime,por mo- co n s ~or eles adquírídoa em es- nívet de vencimentos, O que decorre
Hal!, da Universidade de Fordham tivos lIe saúde, por terem sido re.
Ias superiores n? meio civil, é tarn- desse fato é uma desigualdade ínteídestinam-se exclusivamente u pub:t- pI'ovadol em dlllcipllna esccíar do ano bém de ~Ito interesse para a Marinha ramente incompreensivel e gritante.
cações e notas de proressores e alU- antel'iore'da qUal dependíam.
~~I,~~erla, que asssim romece ~ ~5S~s Em virtude de não haverem sido aunos, neoessártas ao desenvoívímento
Art. 4,· A presente Lei entrarâ em
p, sem mais onus, OB oflcíaís da mentados como o deveriam ser juizes
do programa educacional. Estll.o een- vigal' na data de sua publlcaçii.o, re- reserve. de que Igualmente necessí- e desembargadores estão com ~l'dena.
tidas em 7 volumes jf, depositados na vogadlllJ as dJepOlllçÓC/à em contrario. ta~~la das Sellliões 24 de Ju h d Ios inferiores aos defuncl01ll1rlos ad.
Alfilnde~a do Rio de Janeiro e J', Sala das SeilIl6es, em 24 de Junho 1957. _ Mene:es Pimente
! n o e mínístratívos, Agora, com o aumento
obtiveram autorização de desembaraço ele 1957. - Mene:es Pimentel.
•
de vencimentos concedido pelo govêr.
adusnetro, peloprocwo a, 373.24'1-68
Justtttcaç40
O SR. PRESIDBNTE:
no do Estado de Sáo Paulo ao fundo Min!Btérloda Pazenda.
cíenalísmc e 11 magistratura estadual.
Psr9. li. m'clulna de contabilidade
De4pende, a Naçii.o elevada ImporEstá finda a leitura do expediente. chegamos 11 êste verdadelroparadGxQ:
"'ROO1igton" lá Gbteve a' Universidade t.l1çla para Il formação de um ofi·
A~hando-se na ante-sala o Senhor os desembargadores daquela unidade
isel'.A;~o de licltnça prévia, conforme, o ela1 de Marlnba. que é um técnico J ese Qulntela._ Cavalcanti, represen- da Federação estão ganhando mala
t
procCllSo constante do expediente nll- por excelencía e, como tal, não pode ante ,da Unlão Demool"tica Ne.clo- do que 05 ministros do Supremo Tri·
mero . 2,634, de 12 de novembro de ser improviaado.
nat, p.:!lo, Estado de Alagoas, na vaga bunal Federal Illto é 'da maia alta
18511, do Diretor da Carteira de elmUm a.splrante de Marinha. Que che- do &:nho,rOc~ano oCar1eilll, cGnvldo c6rte de Jastlça do Pais. E' um 111.·
OU
bio do Banco, do Brasil, e e:z:.vl do i
ao último ano doe, Escola Naval. 04 5enhol;cs,_ 3, e 4. Secretário pano parate, um contrasenso, uma aultverlnol60 9. art. 2'1, do decreto U.883 sem depender de apl'OVllÇAode ea- em ComlSsllO, introduzirem no re- ção do, principio hierârqulco.
de 5de janeiro de 18U, que dl.ilp6e ln~ del1'a do ano anterior. embora nb o cinto Sua. E1ccla. a 11m de pl'esteor o
lI~ndierem de "licença de importa- tendo concluido, adq\11l'lu, nceeaí.rla- comprom1sllo I'eglmental,
Convém' ter em vista que osa.ç~ a08 ol>jetoB e materiata c1e11tlna. mente, apreciável parcela de conheciglstrados, em sua exlstêllcll' consagraaos 11. Inatlttll~6es educativas, de as- mentosteorlcoo e práticOil da Cal'reira
Compal'ece S, Exela. acompa- da ao exerciclo do DIreito, seniiIJ 4e·
Il8têt1~i:l soelal ou rellglOlO8, par. uso que e.bl'llçou.
nhda.g da respectiva Comissão e vem sei' regiamente pagos j)Ol'que UM
prótll'loe ut1Ilzaçio sem l1ns lucraHí. poucos anOll atrá.S. fa! crlalla
junto ê. Meaa. ,prelta o compro~ impllcaI'ia em privilégio. precisam ea'
, '
uma CllCOla para a' fOl'maçAg c'.e ofl.
miaao Ir-glmental. tomando em ta.ra1helOil "cogitações de ord.
tl .....lIII" •
Quanoo aO e4uJpamento cientUico clala da reeerva _ o CrORM (Centro
seguida aMento no recinto.
material que OS baixos nivels de, vm·
Que lo Unlveraidaclevem adquirindo de lnatruçáo de Ofl.::i8ols da Reaerva
O SR, PRESIDENTE'
cimentos .impõem. ~es desempenhUl
por paroelas nos Estados Unldoll,PIo1'a da Ml'.l:inha). em re,lme de extel'Uato
.
uma elevada missão e a ela devea
0lI leWl laboratóriOil de flsica nuclear, I dol.ts anOll de curso.
Tem a pe.1avra o Sr. Jefferson dedicar o melhor de sua inteligência
numa Imporü'ncit. total de 8.000 d6. ElllIe curllQ q,ue é fnequentado se. Aguiar. pal'a 11111& eomunleaçAo.
e de suas energias. Mas. como lia
lares, é destlnado ao prepar<> cien. ralmente por academicos de nOo'lSU
O SR, JEFFEJlSOIf DE AGUI IR' parcas compel1llaç6es financeiras que
tt1t!co de ~t1.'l alunos e jã. obteve a escolaa sUperiores que, a êle dedicam,
. "
Ao
,
presentemente lhes são propicladllll,
(Para uma comunicação _ Sem um jull;, um, defensor público, um
leenç:a Previa de Importação DG .... apenas, 011 sabados. domlng04 e pc.
115-4-125-43422 de 30 de dezembro de riodos de férla.s eoSCola.I1loS tI.lm' o revisão do oradGr) - Sr, Presidente, promotor encaram seu ordenado COIM
~95S, cobrindo CIlIia. Importância. e a ·curriculum·· reduzldisBimo. 'decorren- tenho formulado virlosapelos ao Pre_ um elemento suplementar no orça..
prorraõ;açll.o PA 88-7378 _ prot. 8878 te exatamente do pequeno número tie sidente da República. no sentido doa menta de sua vida. familiar. MultOl
ara a primeira. parte do materll1l llulas.
" m a i o r e s lnterêslles do meu Esta.do podem atender ao que lhes falta. exer, com um valor de 3.000 dólaru) con- Niloo pode haver. assim têrmo cie Até bem pouco tempo atendenelo • cendo atividade em setores em que 11
da em 9 volumes chegados 0.0 Rio compaI'ação entm o prepâro e ade.s. solicitação da Federação do Comércio Lei lhes permite atuar, como o maile Janeiro li 25 de maio de 1957, pelo tramento técniCo e profissional atln. do Estado do Espirlto Santo, tive en. glstério ou as letras. Mas seria Imyapor Mormacrey.
gldo por um aspll'ante de marinha seja de solicitar providências de posslvel que os juizes, desembarga·
. Consldel'ando as' altas finalidades matl'lculado no último ano da. Eeeola s. Ex,·, junto, à Coml.ssio de MarI- dores, procuradores fOssem rodos tamtulturais da. Pontifícias Unlversldadell Naval e o de um oficial da reserva nha Mercante" para que navios acor- bém profe.ssores ou literatos. As cA·
Católlcll.S, os objetivos exclUSivamente formado por aquêle centro de in5tru- ressem aos portos do Estado do Rio tecil'as. as colunas dOo'l jornais e os
id!!caCiOnais a. qUe se destina, G ma. ção. O primeiro adquil'e um grau de Grande do Sul 'e dai levassem ao Es- livros possuem outros acupalltes fora
erta! !m questlG e ainda os prece. conhecunentoll prátieoa e lleóriCQI com pirito Santo milhares de volumes, de da magistratura. O que existe. em
denbea jâ flrmaclOo'lpela Câmara em os quais os oficiais podem atingir OS mercadorias de necessidade imediata suma, é a necessidade Impériosa de
ea~os :tnálogos, julgamos que nllo PeI' altas p08~oa de comando, enquanto para 11 economia espfrlto-santense. se oferecer aos magistradoa po~lblll.
de~~~ PdroPOS!ÇiO deixar de merer.er que o .segundo adquil'e. apenas, Oll Atendeu S. h,· pre~urosamente ao dades para que tenhamum;ladrio de
O ,~10 a Casa.
conhecimentos que lhe permitem exer- meu apêlo. Acabo, de receber comu- vida deeente.compatlvel com o seu
S, S" em
dt junho dt 1857, tI~l' algumaa óa.s funções elos oficiais nicaçAo do Presidente ela mencionada nlvel de cultura e com a missão que
_ AbgulZ!' Bastos.
subalternos.
,
Federaçio, segundo a qual já se acha exercem em beneficio da vida social.
Na. aelaptação &s norma.s e discl- sanada a crise decorrente da falta de Os juizes, homens sem dúvida nlta·
plina da Marinha de Guerra. tam- transportes marítimos. . após terem mente esclarecidos, viram-se, em fabém têm OI aspl1'antes de Mal'lnba ehegado vários navios ao POrto de ., do esquecimento em que os deixa.
l'v'omovl! a segundos tenl!ntes que chegaram ao, último ano melhor Vitória com as mercadorias essen- ram, compelldos a solicitar aumento
dIZ reserva os ex-aspirante, ali MIZ- formação que os' oflciaia pI'ovenlen- slals ao abastecimento do meu Esta- de vencimentos através de, um oficio
rin]uz alun08 da ,Escola Naval, tes do ClORM, O longo período de do, retidas nos portos riograndenses, ao Presidente do TI'lbunal ele Jus·
Neste instante. Sr. PreSidente, que- tiça,
que. matrtculados no ú!tlmoa1lo internato Il que esth1!I'am sujeitOo'ltrês ou quatro anos Integraia na Eli- ro formular meus agradecimentos ao
Nio seria demasiado acentuar que
escolar, n40 conclufl'am o CU!'SQ. COla
Na.val. geralmente precedidos da Presidente da Repúbl1ca, por mals êsse esqueclmentG a que se relegou a
(00 SI', Ml!ll'!zes Pimentel)
mesma forma por dois no CUI'SO Pr6- esta elemonstração de interêsse pela JU5tlçll, n40 representa estimulos paO COllgl'eSSó Nacional de t .
via ou no Colégio Naval - no obje··, economia de 'WJla das unidades' da 1'110 as novas gerações, Um jovem idea.
Art l ' Set'ao promovi~~: fiá se tivo de serem oficiais de Mal'inha Federaçll.o. Também o Partido SOCllll lista, que estude com amor aS ques·
-UlloS teu'ente da, l'eserva 011 ex as· dão-lllCll, pa:aêaBe fim, a nece&!âl'la Democrático, que tem em S. Ex," um tões de Direito, não pode deixar de
pLt'atltes de maI'lnba alunOll da -E,- educaçãO, que falta àqueles qUI'J, no llustre membl'O, congratula·se com sentIr um arrepio de pessimismo ao
cola Nava.1 que ac' destinavam ~ regime de extema.to, procuraram de· S. Ex,- por servir-se dos melhores ver que homens de carreira felta,nu·
Corp.:J da Armada e estlverammatrt- sobrigaI'.se, apenas, do servl90 mUl- meios para assegurar atendimento ur- tênticosvencedores, em cujas mãos
cu1o.dos, por qualquer 'de seus Re. tar, embora tente harmonizi\·1o com gente às imperiosas' necessidades do está O exercicio da. ~ustlça, se vejam
r;u1amentos 110 último ano escalare seus penliores vocacionals.
Estado do EspÍ1'1to Santo.
obrigados ll. pleitear aumentos, por·
u;1o tenhUlU :;Ido nOmeados, aual'dasNií.O pode assim a Marinha de
Era o que tinha. a dIZer.,. (Muito que SUlls verdadeiras necessidades não
Marinha, POI' não havel'em conc1uido Guel'l'a deixar de InterCllSar.se por bem).
foram 11. tempo reconhecidas e ampa:tquéle :1UO c:1o curso.
,
essa. exceltmte fonte ,d~ oficiais dll
O Sft GERALDO MASCARB' I'adas. Indo ao ellcont1'o dos, magls.
Parágrafo único. 06 oficiais pl'O- sua resel'va, que ela tanto vem se em- NHAS' "
, . . '..
- trados, o Legislativo prestará ao Ju..
Il\oyiclos, por t6rça da. presente Lol, penhando em formar, ~ prlnclpa.!...
•"
dichu'lo uma. hom~nagem que repre..
sel'ao convocados e obl'lgados a faze. mente llualldo passa. a convocll,r para
(L~ /li, seguinte comunicaçã~) I
sentará O reconhecunento dos padJ:ões
rem o~ estágios determinados pela alta o seu servlgo ativo. oficiais dll. l'ellerVI\ "Sonhor Pl'esldentll, tive, l\~ alguns de "iela, num nivel de dignidade que
u;IllllllLstraçoo naval e, _nas c.ondl. fOl'mados p~lo OIORM, a menO/! quo dias. oportunidade de me roforlr,nej. os nlBgtstl'a.dos devem ter.
çoes de convocadoo, gozarao das mes- a l'al!:áO do afastamento d~jloSee éX- ta tribuna. a uma JustisslmlL 1lel- Passo ~ ler, plU'jl.que conste <1o~
n}~ honras, l'e8a,lias e privilégios d9B aspirantes qe mll.1'inl11lo do meio !Vl\I. Vindicação, d()§ maglstradllS, qJ18 1tt~. nossos Anlllil, Q otIclo /lue os i1usicriit
o Icrala ,que concluiram q curso q,lI. não se ~endam ~:rEt<ie q~
'ft. rece /ler atendidllo. De oorto, 8) me4l. j~l2es df Direito da Oapltal da l~~"
Esc~la lS ,aval e fazenl p3.rte <lo Oor· n~b.m illOOmPll.tlb, o oom O o iCla., das
vJsam a ~nef1elar
roem.- publioa 4lrl 8,irll,1\1 ao E,sréglo TrlbU~l\
V'Art ~~llasda.·"A
I " , l a Ou paI' motivos
sad4e.
bl'OS O :Poder Judlo14rlo, 34 devem tIe Justloa do J)lSflrlto Federll.1, vasa
.' ", er..... promov ..os j l pl'lela aj:uaJ rtJltl18.lll~ti4V \ijl1
IlSt"r
lll\damentlO!ro beI'Ve " mi nos salluinteB têl'0I0S1
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me1I'OS tenente da reserva, 0& Qtlcla,.l.s plrllolloo dt tlQflnha de81
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4095
Têrça-feira ~a
DIARIO DOCONCRESSO NACIONAL (Seção I)
Junho de 1957
41 Juat:ça, dD Distrito Meril.,
rior 40 atado: OI jU1Ie1 cSt DI- r.íodo, eata. c1fra, tranqüilamente, ui· !'acna &milzônlcll. ~ nOll6Q e~fj)rOI ablllxo aainad06, .lllfAu di
r~to do DlIItrltoFedel'al estãO trapaoSllllrd. li _
do bUhlo cl. ClrIl' Çil nlldil UldoUl !'epl'elIt:nta a.o que puPlxeito' Jwae. IUbltltutOll (lll
com vencimentos ablllxo r101l Que zeíros.
~l& de uin '~P.lliIlho de tOUllo Il t:qwJUltl~a clo Diatrlloo Fedel'al, vêm.
aAo .tribulcloa aos ·l!eUl. eoíegae
E tOdaellllaaoma fabwOIIa de ím- pe da }$aclllo Amllll.6nica. no lltlntldll
pelo pte6entee . eX);lOr a V. Xxa,
das comarcas de 2,' entrância, postoa é produzida por umllpopula. de ciefenael' meihor preço para a proe. por leU Intermédio. ao Eiréllio
poucc fa.ltando para se IgueJ.!l.· ção de, apllllu, 84.487 hailitantea, duçao aa .bol'rllcl1a natura.. InlellzTribunal. aaunto de Interesse
rem &01 de 1,' entrância. que .Ao segundo o censo de 1966.
mente. verUlcllCllol ll~ ·.a p!'OblepM'a tóda... clasae e que a.b<Jr05 de menor categoria na jwt!ça
E' que se trata de uma cidade li· ma, elllbilra lundllmefltal para Il. vldll
llam por 'sto meio por U1eS pa.estadual,
tlltllenteindUlltrlallzll.da,exiatlndo no doPalll•. nao tem slcio. enccrauo II.tQ
rfi'C' Ijue, versando llC);Jl'e probJeDada a procedêneia dlUI razões municlplo 367 elltabelechnentoa fabria. o preaeme com a aerlel1llae e obJetima. eu3a oIOluc;áQdependecloB cu_cima. expoew, OI aign:ltárlol dando traballlO I cêl'ca de 10 mil ope· vil1ade que o llIIunto eatá a. eXJ.glr.
, tr<lll doia po<leres da. RepÚblica.
ai apresentam ~ ool18iderll"!o de rários,
SoluC;Õi:lI detóda ordem silo daaa.s ao
poderiam parecer lmpertlnentllou
V. Exa, e do 1!'.gréJlo l'rlbunal
Mas a. "Feata da Uva" é a ccnaa. problema. TodOl aq,ucHu que negoI inadequada out1'a lo.'Ulol de pro(\e Justiça, a fim cle que sejam graçáo dot!'aba!ho nOl parreh'alll, ciam ecen a b o1'tl cl1a, ou cujll. Itlnuncíamento direto ou .1l1dlJ:eto.
transmitidas aos 1"Oderes Exe- COmo tem sucedido nas futa. dos vida de se pl'ende a cate prcduto, obisolado ou coletivo.
eutívo e Legislativo, doa quaís anos paasadcs, também nesta desfi· têm lucros compenaadcnea, exceco
Trata-se da situa~:\o em. que
dependem o Judiclâl10, em tal larlio OI vindllnadores e III vindima- aq,ue1e1l que na reanuace produzem
ficaram os algnatários, assim ecmatéria", . (a) Elma,no M:a1'tins deras em magniflC<l. li característí- a. borracha, LamentàvelmllnLe,até
mo tOda a magistratura, em maCosta C1'UZ: Gastão A, MacedO: coa carros alegóricos, num cortejo hoje não encontramos o ambíente ela
téría de vencímenscs, no quadro
João Frederico Mourão Rn,,-,el; tlpico, espetáculo único no Braall, dlll. Colaboração em dtversas outraa clas-'
geral de servidores da Un;iio,
FranclllCo de Oliveira e SilVft; trlbulndo uvas dall mals variadas 15- aea que empreendtm sua atividad,
após o último aumento conceãi:Marcelo Santiago costa: Olavo/ pécíes ao povo presente, Empregan. em setores l1gadw à produção da.
do aO funCionalismo civil e milíTos.!P..s Filho;. GI'accho Attl'éllo do .\Ilna expreBSão carioca, .es.ta festa bill'l'ucha. 1110 /!entidode abdicarem
!tar, Com efelt<J, comparando..se
SlI V!ann~Perelra de Vasconcel-· se apresenta como um "Carnaval de de parte de seus IUC1''''S em lavo1' d'Oli
05 vencilnentos atuais da maglslOs: Hamilton de Moraes e Bar- Uvas". tal a p!:ofusão desta fruta que produzem borracha natural. Cotratura de prilneira instâncla
1'06; Julio A'berto Alvares; ,Jcsé 1 que é distl'1bulda durante o corte;.o, mo ae sabe. a indústrlll d:l. borracha.
o
Cyr'aco dft,Costa e Silva; Lou- :tste "Carnaval de Uvas" é pofsivel é uma das mais l'endolias dê~te Pall!.
eom os fixados na Lei n. 2,745,
de 1956 para outros cargos, \'1'1'1-1
1'~val Gonçalves de 01lvelra:! por ser gii!antesca a produção nesta Parece que só é auperada pela de
f;ca-se, por exemplo, que os jutOduvald, Abrltta; JOsé \ton,lar-: regiiio: cêrca de Z50,COO toneladas de oUrlVe.lnrHl.,
Não há entretanto
zes de D'1"Clto estão perceben:lo
<11m Fllho:DccJo P;o Bol'~S de: uvas, Que. vinlflcada, dll cotr.o restll. c~mpreensão perfeita. eiÜI'ea Indfu;:
tan~o quanto
Os delegados de
Castro; Orlando de Mendol1Ça Itado maj,c; de 130 mlih6es de Iikos d·e trla da boraclla e aquêles que a pro!Policla eSlleclalil1ados·e os .Iui?es
:Morelra: Pedro Bandeira S'~loe: Ivinho,
duze<l1, Seria. necessáJ:io espl1'lto de
substitutos meno. do que /isccse
:Baslleu Ribeh'o Filho: Gil S(\~~'es I A "Festa. da Uva", de Caxias do ooiaboraçi.o, e.'!pírito de patriotismll
ainda menos do que os de:~gade Araújo: AnsElmo de Sá RI- I SUl. tem sido motivo de tUrismo, Bra· e de brasiUdade. afim de que se
dos distritaIs, Na.' própria Jus·
beiro; Nev Palmelro; João clau-I slleil'~s, e estrangeh'()S têm aflu[do pUdesse achar uma 8OIuçãopara tão
tlça local, Os seus ven~imentos
,- <llno de OEvelra e cruz: S1UZl\ aos m:ll1are$ àQuela cidade. não só grand1cso pI'oblema.
eatlio em paralelo t! até inferio:Neto: Ivan c, de Araújo e S:IU.1para ap~'ecial'em a festa em si. mas
SI', Presidente. no artIgo publicares aos de muitos fUnc:om\l'ios
lia' D, C, CMt.elo Branco: Ge-! também, para visitarem seu mngnlfi; do em .o Jornal é aventada uma 110adm:n!strativos, .situação eF~a
rardo de O, Mald~nado: ,T, C, I c·o e variado parque industrial e para lução ~impliSta para a crise. Diz Q
em que se encontram tambem
Sampaio d<! Lacerda: RalmUllclo i pe~.'correl'C;·u aquela reqiãQ d~ cal'C- artleulIsta que ela se resclverla com
os desembargadorea, que estão
:Ma~do: RJ7zio Affon,qo Pei,>oto ]'terlstieas tipicamente eu.rO)1éias: zona a Importação. e que. esta é fácil, tro.
~rcebendo menos qUe o alreror
:Barand1er: A'cino Pinto Falcão: da peqnena propriedade l'Ural. densa· cando-ae a oorracha por .tecldos,
<Ia Secretaria. do Trioullal de
:Moa~yr Rebelh Horta: Jôn~t,ls I mente povoada. e produtiva. onde IUI
Ora, procw'a-se solucionar o proJustiça, E' uma anomalla que,
:Milhomens; A, Gusmão; ,T~ão cid~des e as vilas e os pequenos po· blema coma Importação de bona.
aliás, está ocorrendo talnbém
>
Fontes de. Fa.rla: Ellet;er Ras~; VOAdos se sucedem C>Jntlnultmente.
cha estrangell'a. E' um crime .uma.
noutros tribunais, pelo mi;>Emo
Eoamlnondas José Pontl>s: M~~'lo
Neste sentido, com a devida ante- usurpaç1io contl'a a região amazônianot!vo.
:Bras\1 de Araú.10: Avelino J~sé cedênela, as €mPI'êslts de turismo ca,
que se pretende fazer!
Ora, os Vencimentos <l.tribulda Cunha: J, Henr:que Bl'l\1On~: e de vIagens, as emprêsas de .vlaç~oOui.I'o jornal, O Semwâ.1'io rl~,
dos aos cargos trazidos àc.:>mpaPaul1no de Oliveira; Antôn!o· aér~a,l'odovlária e ferroviárla.po- exe!Jlplo, em seu n,o 67, PUbliCoJU u.~n
;r"ção j~~1rl~ estiveram, arMs
Telles Netto: Mauro GO\lvêa denam organizar viagens e it;nerâ-j artlgo IntitUlado "Os tr118tes e a. 001'.
daquela lei. no mcsUl/il III""I oU
Coelho: Amilcar Laurlndo F/,i.bal>: rios. para que um' maior número de racha nacional". onde é dada uma
em superioridade aos dos mll.~isSebastião Perez. Lima: Manael nossos patriclos pudessem apreciar a explica'ç1éo, se bem qUe não muito
trados, pela razão simples ae que
.Artur :Murtinho Pinheiro; Darcy "Festa da Uva" de 1958 e tudo o que preClsa. sobl'~' o .que representam os
os encargos, deveres e re5!>onsa- -~ :Roauette Vaz; Cl'iswvam Bl"!l. ela ~prefent.a e'signlfica, Ncste par, lucros dcs que tl'abalham co.m abn.
'bllldades funcionais dêstes ~ciIIer: Waldyr de Abreu: Da1'cy tlcular, a Cidade de Caxias à,~ Sul racha natural.
Rodrigues Lope.~ RH>eil:O: Mtllio possui magnlfico aeroporto comercial
Todos tiram lucros dos dcrivadCl5
Ibrelevam, inegàvelmente, nos daquêles. observação que nlío imParIm: .Toão José de Queira?: capaz de receber qualquer tipo. de da borracha.
.
:porta em nenhum desmereci:Nél~on Ribeiro· Alves: JOsé (!(l- avIão, Daí a lembrnnca à.s er.nprêsaS Apenas o .produtor não foi, até
:mento às digniflcantes f\lnéõeS
mes B, Câmara: Ernesb Hen- aéreas de concedereln abatlment'.:B hOje devidamente amparado.
1'Qlicials e admlnlstl'ativas, mas
carel1l: M; Castro Cerquelra; especiaLs. para proporcjonar~m a um
Estamo.s !utu'ndo para obter meencerram uma verdade it1'ecusÍlJoatluim Didler Filho: Dooo-íecla.- mala!' número de pessoas a po,sibl. lhor!a, de preço, por intermédio elo
:reI.
210 Martins
00 Oliveira F'1ho; ~Idade de rupreclarem o espet1cu!o MmJ~ter~o da Fazenda, com uma co·
Os exempTos aclnta r.:ferldOll
Roberto Bruee: Henrique Horta unlc,~ qUe constitui a IFesta da Uva", mlssao a bucia amazônica que aqut
1lOderlamser multipllcados, se a
de Andrade",
Para. esta festa de consa~açã.oao está, Nesta oportunidade, em rúpi>comparação fósse amrJI:!lda 005 11);'9, o que tinha para dizer, (Mu!:o trabalho rural, o Poder Públlco não das palavras quercmos declarar que
padrões atuais e ant!erio:es de Detn).
se tem mantido indiferente, Tanto '0 pro,b1ema da borra.cha SÓ se reoutros. cargos d1 !el'vic<>?úbl'co
O 8R LUIZ aOMPAGNONI
o Governo do Rio Grande do Sul solvera a contento, quando .se chegar
f~deral. revelando disparidade'
:
c<:mo o da UniãoJ, têm colaborado 11. ,realidade de que,sõmente pai:alldo
tão flag1"ante,~ que lê. repe:cutiU
çPara um.a comunicação. lê oat- pa.ra que ela se reallze nas melhcres pleço compensadOr ao produLor dI\.
na 1mprensacar!oca.
gUlnte discurso) SI', !'l'es1dente ccndlçóell. tendo em vista também borracha natural, 'teremos aumento
Por 011tro lado • ., rece'nte ali. na segunda quinzena de fevereu'o do a afluência de caravanas' oriundas da ,produção,
!l1en'O de vencimentos concedI. ano próximo, se realizal'á em Caxlaa de Nações amigas, que aqUI compareFinalizando, !e1"Pal'a que constem
do à magistratura. do Estado (1~ do Sul a tradicional "Festa da Uva·.•. cem para ap1"Cclar nosso progresso e dos ,Anais 0., .'t'gl!intes artigos, ,'n1
E' éIlte um dos acontecimenlJJli mais nossas atividades, . Para atendel a publtcado no "O Jornal"lntltulado
São p:\U'o, pela leI est.ld:tal nú.
mero 3,'121; de 14 de janeiro de exprcllSivos do Rio Grande do Sul /lste objetivo. apresentei ao Ol'carnen- "Solução para. a. cdae da' bo1'rlicha":
19;;7, ainda maisact!ntua apo- que se vem efetivando desde o anQ to Federal para 1958 uma Emenda outro, 110 "O Semanário" sob o ti·
giçào de Inferioridade em que se de 1932, atraindo gl'andes multidões con~dendo paTa a Comissão da "Fes- tulo"Os tl'llsts e a bol'1'acba":
encontram os magistrados do não só de patl'icloS mas também' ta da Uva" o auxlllo de clnc'o ml.
Di? o "O Jornal":
D!st,rlto Federal e tOda a ma~is- de estrangeiros, sObi'etudo' urugualoà lh6ea de.cruzelros, para a real; ~ão
"SOLUÇA0 PARA A CRISE D\
tl'atul'a federal sediada nO Rio e argentinos.
da9uele cel'tame, E' umn quantia reBORRACHA'
de Janeiro, em matéria de venci- A .......·t' d" UV""
., Id· latlvamente pequena, se atental'mos
.
"'''O
~
~
a,
que COoU1C e para0 volume' de im~.ostos Que o
As cl'lses de borracha no merm<!ntos. levant1o-se em cont:> a con1 OS trabalhos da vindima, cOWlti.
d
,'"
d
equivalência do custo de vida, tUI a demol18tração da. pujança de Povo aquela região paga, anualmenca o con.~umldor nacional iêm
nas dUas Capitais, 01esnJye- uma gra11de região: a zona da vlti- te. a.os cofres federlÚs,
.
sido freqüentes de 1951 para cá.
lamento pOde ser avaliado por viniCUltura gaúcha, onde se produz
Tenho a esperança de que. c,~rno
a ponto deobrlgar a. indústria (\e
êst€~ confrontos: OI min!stNs do ma.ill de .80 por cento dos vinhos bl'a- Sucedeu. com o último aUxilio desta
artefatos a paralisar a sua proS
T1'b
T" d I tA
il 1
d
t ba
nature2a, dndo no ano de 1954 tam.
duçao ou ao reduzir o ri.tmo de
Upt'emo 'l una F e era e~ ao, seres 'e on e OS . 1'11. lhos de aprl- bêm para. O ano pr6:otImo os POderps
suas atividades, com gra.ves prehoje, com vencimentos infel'!oH'S moramento das espécies vlniferas al- Fedel'als colaborara'o na. '''''.".",ta da
juizos para a economia do Pai".,
1l0ll dos desembar"ndow.s paulis- cançaram o seu mais alto grau.
U'""'"
,
t~s e aO~ do Tribunal de Alr,ada ,Para se ter uma Idéia da ftlrc;a ecova' de 1958, estimuland:) as !l'~pulaEss.as crises têm origem no re<laquêle E,tado, "tle é. uma ~êl'- nomica desta I'egião formada ..neIOll ç1íes rlU'n1s de um,a. r~glão que tilntarda~len to da Importação dessa
te com I':rall de jl1l'ls:lição ac.a~xo Municipios de CaxIas do slil Bento to'J têm feito para o »rOl1'1'esso da Namatérm-prima. destlnad:1 a com<lo Tribunal de Justiça: os de- Gonçalves. GaribaldJ, Farroupilha ção e tanto têm colnborndo para, o
plementar a produção nacional"
INnl''llrgador€~ do Trihunal de Flores da Cunha Antônio Prado Ve~ aumento dn receItll federal. (Multo
cujo volume Se encontra pràtlJustlca do Dlstrit<:f Perternl e CI' ranópolIs Nova 'Prata Encantado e bem),
camente estacionário, enquanto
minist.ros de. todos os tribUna!\! Guaporé.' basta dizer' que sõmente
.
que. de ano para ano, cresce o
!upcriore,< federais estll.o p<Jl'ce- Caxias elo SUl, pagou de impostos ao
O SR. JOiO MENEZES:
consumo .de borracha no BrasiL
beno" n:eno~ que os juizes dI:' 4'" Govêrno Federal. de 1952 a 1956
(Para uma eomunlc (ú) _
"'"
A produção de borracha na
~mtri\.nc;a, flue s~o os da Capit.al Cr$ 615,~83,497,OO, se acr.escentar~ rev!so.o do orador) _ ~~ Pr' Id'" I
AmazOnla nliotem podido noE'm
'PIll1llstrt, . e, apl'oximadamente, mos o que recolheu o Govêrl1o do Es- 51'S Deputados h a1 ui es ente,
pode, na verda,de, acompanhar o
tanto f1Ullnton os . jUl~ll': drt~ ~o- tndci. maIs os Institutos e outros De- .senvolvemOll ·wha ~am~anh~7~0 :r~i
i~%~~~~n~:~rte1~~;md~1tborr~:
,marcas dll 3, ~ntr~nc.a, no In.e- 1Ula.rtllmentos ~ilbllCQ8, no JIlUmljl pe. l.sie JjlC90 ln~ clivMlo para. a llOI;.
cha, ,l()~Udo lo de pneumól.tleOo',
°
I
I
I
=
Têrça-felra 25
porque estacionou ao redor de 20
22 mil toneladas pêso .sêcc. processando-se em bases primitivas,
enquanto aumenta, em escala
acelerada, OCOl1sumo industrial
interno, estimado êste ano em 45
mil toneladas, Nestas condições,
o razoável seria a execução de
um programa de ímportação.contlnuo, de rotína com a qual se
garantlss., o ab'astecimento normal das fábricas de artefatos,
O dejiclt a ser coberto pela
ímportacão, como se observa, deverá alcançar, éste ano, 23 mll
'toneladas, Acontece que a SUmoc, até o momento, apenas concedeu câmbio para. íL compra de
8 mil toneladas, Isto em 8 de marco, no auge da crise, que fêz importante fábrica. ele pneumáücos
de Sito Paulo cerrar suas portas,
!testa assim, para Importar ainda no corrente exercícío, para
que a indústria trabalhe a pleno
rendimento. cêrca de 15 mil tonetadas,
Iníormaçôes procedentes dão
conta de entendimentos que estariam em curso visando interessar a Indonésia na COmpra de
tecidos brasíleíros, em troca de
borracha, Ê de ver que a feliz
conõretlzaçâo dêsse negócio seria
do maior ínterêsse para o Brasil,
E é de presumir que o govêrno
braslleíro tudo há de empreendei' 110 sentido de regularizar o
suprlmento da matéria-prima,
nesta emergência,
AtlAs, os órgãos rcsponsáveis
pela concesslio de cambio sempre
demonstra\'am a melhor compreen"lio para com o problema elll
referência atendendopl'ontamente ao Bllnco de Crédito da Ama·
r:llnia em suas sollcitaçõcs para
se tornarem efeti\'as as importações de borracha, Em conse~
qUência, há melo caminho andado, O problema circunscreve-se,
pois, a um entendimento, entre o
Banco e a Sumoc, através do qual
esta última fix!\rin anualmente a
quota cambial para a importação
de borrac,ha necessária à complementação do suprimento de boro
racha nacilJna1. e o pl'lmeiro provldenciari~., em tempo hábiL para
Que eSlla Importação de borrachA
chee;a.s.;.e ao Pais em tempo opor,
tuno,
A simplicidade dessa solução
entra pelos olhos. a dentro, e é
Para ela que chamamos a atençllo não apenas das autorld~de,s
Cambiais, como do Banco de CrI!dIto. da Amazônia;e da Comissão
Exccuti\':\ de Defesa da Borra'
cha, cujo pre.sldente é o prÓtlrh1
Ministro da. Fazenda, O que n!lo
se pode mais compreender {o qll~
após as sucessivas crises ciP, suprimento aue reduzem a atll'idad~ da indústria de artl'fa+os ele
hórl'llcha, com graves preju{?.Qs
de ordl'm econômica esoclftl outr!\S se repitam, a partll' de agora,
Diz o Semanãrlo:
a
OS
"TRUSTS~'
E A :BORRACHA
NACIONAL
Organlzaçüo
Internacional LltJo.-
da Aos Trustes da Borraclta I
Possui GO, OO~ Aqões do Banco de.
Crédito da Amazónla
!
Sendo a borracha uma da.s
matêrias-ol'imas da mais alta I
illlllOrtãnêla para, a Indústria
moderna, não poderia deixar de
estaI' também entrançada 1lel05
tentáculos dos tl'Ustli intel'llllCloIlais,
Há, no enl'anto, nêssp. particular, um fato curioso que é
lndispensâvel ress81tal': o govêrno federal usando da' faculd.,de llsscr:t1r:'tda pela Constituição
Federal,' em seu art, H6, detém,
através do Banco de Crédito da
Amazônia, o monopólio d.1 compl'll c vende' de bOl'r(\ch;l, inclu-
OI,ó,RIO DO CONGRESSO NACIONAL.: (Seção
I
Ir
, Junlio de 19&7 4097.
slve da ímportaçãc, A norma
compra e venda da. borracha? sewiço SOcial RUJ.1al, também utl\
constitucional ao prever a possí,
Não é êle, como di~ Osny Duarte, sofrendo inquérito policia.l na Clds.bilidade da
intervenção estatal
o grande bicho-papão com suas de de São Paulo, 11M se CQmp1'eenlimitou-a pelos díreítos funda60,000 ações?
dendo continue o banco de partos
mentais assegurados pela consOutro fato ainda mais rccen- abertas' recebendo depósitos do povo,
tltuição e sempre tendo por base
te, que os j01'nais agora estão no- assnltando a bõJsa do povo. A Suo ínterêsse público, No caso em
tíctando, <lá bem a idéia de capi- pertntendêneía da Moeda e do oréfoco, visava a União com essa
tulação do 8ovêrno federal frente dito e o Ministél'loda Agl'icultUl'a.
medida garantlr de modo espeao ímperla lísmr, nmerícnno: os estão tomandc 'as providências burocial o eouillbl'io econômico da
seringalistas pleiteiam um jutso crátícas para encerrar o assunto,
região amãzônica, que ainda tem
aumento no prê~o d:t borracha
O Sr. ColOmbo de soue« - 1!:sse3
na borracha o seu sustentáculo,
bruta, O Banco, evidentemente, portadol'es de crédito não protestaatravés da adequada poli~lea de
se opõe, O Banco ou as Campa, '[ ram os cheques?
..
preços e sobretudo pela obrígatonhias Americanas, não faz multa O SR, AEGUAR BASTOS - T<).
l'iedade do prõpr;o Banco ro'dlferel1ça, E cvgovérno para dos oschequcs estão protestados,
mental' o plantio da hevea, de
compor a sítuacões, estuda solu. i sem andamento, em vil'tude de omísmodo sistemático, libertando, aseões ,pal'a o caso: ou o Banco de sões legais sóbre amatér;'a,
sim, aquela região, do primitivis·
Credito da Amazônia. responde
Espero, Sr, Presidente, que denmo dessa indústria extrativa.
pelo aumento do préço, que é a tro de poucos días haja uma sotuA rormutação seria Justa. se
ordem de 25 'fé} e. continua ven- ção para ésse assalto público e orviesse sendo cumprida,. Em prtdendo às índústrías pelo prêço ganízado que se cstá efetivando em
melro lugur causa-nos estranheatual, desviando assim quantíus todo o Pais,
que deveriam ser, empregadas no
Tenho noticias de que, no Nordes.
za que a União <letendo um monopólío, que a Constituição de
fome1.1 to do pl!1lltlO da hevea: ou te, a praga désses Bancos
tremenmodo especial lhe faculta, o raça
o proprlo, governo .arcará com a da, O povo perde, dláriamente, dlem parceria com o gcvêrno dos
responsablUdade desse aumento, nhelro são através dêsses raíscs banEstados UnidoS da América do
obrigando-se a eml~súes especiais; cos, .que não têm outra mtssão seNorte, Com efeito, no seu exceOU finalmente. lnCldlrá sôbre os não justificai' ésse tipo de ladroeílente livro "Desnacionalização da
preço~ dos, artefatos e o consu- ra, que tanto pertuba aOS ínterêsses
mldoi braslleir? ,seria convidac1o bancários, haja. vista o protesto que
AmaZônia" - Osny Duarte Pereíra denunciou à Nação êssa
a n\uls, um ~a~rlf1C;o '..
acaba de lançai' em São Paulo o
fato sw'pl'eendel.1te, Os Estados
~raS!1 colõnla, nao resta a me- pl'ópr.Q Sindicato dos Bancos, apeUnidos, através de uma autarquia
no; duvida, Por que noo se ll- Iando para o Sr, Ministro da Fa"Rubl.'oCr' Developmel.1t ccrporamltar os ,lucros escandalosos des- zenda no sentido de que dê um cortíon", é simplesmente acíornsta
sas empresas, obrigando-as a ar- retlvo' ao assunto
do Banco' de Crédito da AmazOC~l: com O aumento do prêço da
Deixo, mais uma vez, o meu pronía, com CO, COO ações! E a Única
~t::ac_ha bruta e, mante~do a testo contra eS83, ordem de coisas,
explicação cabível que 0_ ilustre
t açao ,no que dIZ respeito aos esperando seja saneado êsse setor
jurista encontrou para taodesar eratos: POI' essas e por outras bancário e eooneratívtsta quando
cabida situação roi a presença no
o mundo colonial afrO-asiático é então voltarei à' tribuna c~m os da.:
todo uma revolução em marcha, cume~tos em meu podeI' <lltuiUl
pal'que Industrial brasileiro ae 4
R
grandes companhias amel'lcanas
esta indagar quando até nós 11
•
ela Indústl'ia pesada da b:)nacha
chegará o estopim, (Muito bem)
em) ,
GOOdyeal'; Firestone, e .Pllelll e
O SR, ABGUAR BASTOS:
O SR, AARÃO STEINBRUCH:
A, de Borracha, Empresas qUe,
,
(Para urna com1micacão) _ SI'
~~~"a uma comumcaqC:'o) -, (Sem
nos dados all contidos e relatlvcS
ao ano de 1952 (faz cinco anos!), Presidente Ccupei há' t
"
reV1.Seto do orador) - SI', preSidente,
consumiam sozinhas lUai~ de dois tribuna desta ca~~ pava ~~lfs: ,a I renovo o apêlD já formula:do de.sta.
tel'ç~ da goma vendida pelo aSoSullto que l'€~put~va dc ~~~tcla~: I tribuna, no sentido de_ o Instituto d-El
Banco, vendiam ao consumidor não só paI'a os inter' 'se
c ,. I Apcsentador.a.. e pensoes d,os Comerbl'a611elro a fabulosa quantia cie !1}icos do Pais como p:~a
~~~: l,rlàrlcs instala.r,.um ,'.ambUlatórlo na.
quase tl'ês biillões de cruzeiros e l'esses econôl1licos do PC'V() bra lei- CIdade de Petl c>polls. qUe tem uma.
obtinham lucro, dClJOls de tcdos 1'0, .
S.
. c~mtllllda~e . de mnhares de comeros disfal'ces para fraudar o fl~co,
Tratn,~1ll-se, Sr, Prcsider.te, das! Cla.l'l':lS,o~Sao al?ECadados ,centenas ~e
da ordem de 45 % sôbre () capital cscaudalosas at[ridades de inúmeros I ~llharo~ qe
uzeil'os .l?a:a . os cofr.s
social!
"
bal1cos cocperativistas, ag~lcclas e! cestahJst.ttu~çao d,e, ple~ldencla, 1>'1Então se explica:. o govêrno urbanos em vlÍl'ics Estadoi da Fz- ra asSistênCIa, _ll1l'ct:ca,. Entre~alJto.
norte'amel'icano prccisa dar co- . deraçáo,.
.
nen.hul1la a551~t~llcla e prcst3.d:&
bertul'a a essas emprêsas e c I Apontei, naqueJ,a, oportun:dade em a~uc1eSCOmel'C1?,r~os,. Quero crer. que
modo mais. eflca~ sem dúvl~a, é requerimento ao M!nislério da Agri- a,,;()t~ ,a Pre~idenC!El 'odo Il;stltUto()
a participação direta no ])roprlo cultura, as falhas, as omissões legais. ~tenc;elá.ás l«lamar,c~~" pOlquan_~
Banco executor do monopollo da f/Uepel'mitiam a const"tuicã de. 1'- '~ come!'<Jiárics, de petloplllls ~st:l(l
compra da borracha bruta., E datielros gru1',os de ladrõe,; ~om 1~~1-1 d!3pcst?S a de\xar. de r~colher a.
nós, mentalidade colomal, flca- pas deba"queir-os, os quais fel'mr.- 11~portal~cla de 1% sob:~ o~ ~:us ~a.­
mos muito orgulhos~s com .sso. \'amvel1:hdeira l'êcle de gang,~ters' fi Jar!cs, s:, o Ins,tltuto 1,a~ ms,ala! ()
Tão escandaloso~. vmham. sendo 'lssaltar () patrilllôll'o particUlar semi a,mbulatcl.o pala atenc\el às nceesos lucros dessas Compa);I1ias que que a POlicia, a J~s:ica, o MtUisté- ~'dad~s daquela Op~r{)fa ~ente,
o govêl'nofet1eral, atta\'e~ de um :'jo da Agricultura ou o da Fazcnd a
APtO,velto {). en~EJO pena formula;r
decretoadrnlnistratlVO, ao tempc puclessem conter esses gatuncs quI? ,Lma. l~clamaçM a Mesa, \lO •• sentIdo MiniStro, J';!!o Cleof~I, e.sta: ~e estl'ibava!l1, just~me:lte, nas
do ~e quede.telIDl;.e, as Ill'Ov:Cl~nc~
beleceu que 20 i" do luclo dessao lhas e debilidades da lei regUladora.~· f!m., de _quo :' ~?uta •.c0mlo'iSllO d~
eml)l'ê~a.s. deveria ser . empregado, riê,stes famc!>os t.pos de Bancos Lm:-I c~n~;l.U!ça~ e _Jus.lça Ce parec~r !1{)
obr1gatorIRmente, no l?lantl0 da ~(atti quc t,~I1i() pl'ej\l:~o vêm causall-I PIO.l.to, n, 8,0. de minha. aut,crta,
serlngnelm, Bons propositos, ma.; do ao povo e à Nação
(l, qlle legulam2l1ta o ServIço de Esde fachada, As Companhlat.
.
'
I t\va, nos portos braslieil'os:' outl'O~bem aoobal'tadas, não ~lantaral1l
Volto ao assunto pal':;\ ~ecl:ll'~r elu sim. dê andOll1c:lto ao P:'C'jeto que
n<lm plantam um pé ao menos meu poder, fi dGc;.nl1e!1tll\~o PI',hatu- ree,truturJ o~ qUadrc~ elo funclonade amostra, Contll1lltlmOS, en-)'Ia de tms esc.,uda1cs, 0_ Bane<', roma do TrlbUlJal 'superIor d·a 'l'l'aquanto isso, importando l>ol'l'acha Agrário ,Popu~ar Ltna, de Sao PaI"I ':'a'ho, E.·"s duas pl'cj>Csições se enUo Oriente,.
10, jR ha 1'lÍrlOs t~lCS0.S, ccnl.':'me, rc- rOlltl'am há mah te ano naquela Co.
Recentemente, em reunião da JlltO, documcntacilO em mel! poder, mLO[íc ..e'11"'u(), ali? 3.. p:'esellte <laCon1e<leracâo Rural Bl'lIsilelra, o ':emdelxa!ldo de pagaI' c.heques lII1r,·- ta,tl'nham logt' • .(\(l pareceI' do.'; t'eSI', Agostinho
Monteiro, l'ejll'e- ,cntudo8 aoS seus Il uic hcs .~ que re- Ist.ores a' /1Ue foram clistribUld:t••
sentanre do Pal'á,t-ecelldo etlll.'l- !:lresentam í'lllldos ou dcpo~lto,> do:; Era o que t'nh~ a. dizer, (MUita
del'ações sãbre a .at,uação do lõmitel1t.es..,
bem) ,
Banco de Crédito da Amazónia,
5ãa 1l1R1S ele '!mte cheques I'ecusaObilCl'VOU qUe "o cstubeleclir.cnto dos ao, pagamento e entrcêll:s-j O SR, JOSt TALARItO:
dispondo de vultoso capital e sem ,1 que e mal, d~noso - cheques vi- (Li! U s.!!Juinte comunicacdo) _ SI',
a ilbrlgatol'iedade de diBtrllJuir ;adcs pelo b~nl'O, quamJo s~bem.os !'1'~1(\eI1te, um plano de -reclasslt:cadividendos, I'zsel'va a totalidade 11'~ ê~tes '"llrp<~nt.am .ii um cr",c.I- ,~() d~ cargos e fUl1~ées r.., Ser::,:.]
de !teus rccul'&loS, não para. o fo, to. a fwor c!o banco, retimdo do d~- Pú\:,llco l~eral, ob,~etivo e honesto,
mento da agricultura e da Indú.:, tllJsl\o no pm.tCl1t~, Trutn-se POI-" lJ n~,pi1'8cão ,18 ~ad~~ C~ Sel'v:d~r~l
trla extratlvada l'egilio, ma,' an.t,o, de cl'edlto c~~nge~ado à dÜ'I>')- 1llÍb1iC0:l, O segundo 1ll'Qjet<l - o nripar'a bencficiar a indúslr;a dn ·'lçao d....aprcsentaçao ~lJ oheque vi~ mcro dois - remetido a I!lit~, ca-,u
bOl'I'acha, sobretudo n8 grallde!c·ado, p.oL~ h~ln, 11>'111 e·<s~" ehequ~s ,,elo DASP, deve l1lel'€'~.er 1'epa:',1s, e
fábricas n01'te' amel'ican:ls que'l lAm sido pagos. _o que de~?nstra. l\.S cljticas que e.li l'ecebéno.,) pOt
aqiti t'uncioll:\n,".
:\ ~~.;CiCU3.c.2 ql:~ i'lClC h:l prCVlSa,Q dl0s ~)~.rte dn~ Assodarções .d<l.S Set'vid)t~
Jl1gcllu!c1:ld~d0
ilt~liitl'e re~'H'e' 'Zu~dcs, r"c~~~ iJar'.: (1 c E.ra clttl'OZ qt',e ~Jll:.:·11cljS em ~e:-~l e dC's diversos :--e..
sCI1t.allte !Jal'aense! Ccmo .nJ'J eS"~D op~.r'l1X;0 ilki~l!l1C!lte da mc~- :ons. ti? {nl.ci~n~l"l~J. -".I? it:.':t!'s ~~
houver~
cl,
ser
o p"ó,ll'le :na Í1t'111a,
! ~l'1 illre!l~nr\'te l1ao o.'3ci.,U~a ".
rj'ov&J'll(l ullr;~-am('l'!c,1l10 r!\l'dc!1 C{llt..>~~ Cll1,~ é,t,~ ca~(l, Já em p,"o- IOlT,I" Cllllit.,tiva e jtt..t:tQ el1<!ua.dl'a.
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iêrça.feira 2S
DIARIO DO CONORESSÕ, NACIONAL: (Seção I)
Junho de 1957
.l.éllJ flutuantes. até que seja ell.• QOll.StatamQll. »O:' Ixentplo, Ijueem empl'Ilstando P.1n1or J)onlho ... fiai11'll.S 1 O SR; LINO BRAUN:
eontradc, uma. soluçac para0
diverS<lll setores existe uma disparida. apostorares.
, ( P l l 1 ' a uma comunicação - Sem reeongesuonamento que se ver1Q-e ínaeredítável, CargQll e 1unçõeli
As prece.slle Mje, são as lIe OU-visão do orador) - Sr. Presidente e
'diferem frontalmente de uma para trora: para que o bOm Deus proteja 81'S. DePU, tados, afirmei, há. :l1as, em
fic~.
~
outra 5ecI'etaria 'de Estado. Não há. Oll filhos, como sempre o l~z. 61e.sde li. aparte a discurso do 81'. Depu tado
Apodrece Q trigo vindo elo 5111 ;
equipa.ração de cargos e funções, aurora do séCUlo, quando 11 pobreza Luiz Compagnoni, quando S. Ex," se
,
brasileiro
"
principl1lmente nas Ta.belas l:micas de era grande e a coragem aínda maior. referia ao convênio de importação de
No armazém 5', do pôrto de
Extranumel'âl'ios.
coragem e crença, virtudes que trigo dos Estados Unidos, firmado pelo
Sanlos esta anacuco e em Opl::CitlU'ei hoje 'aois casos: .o pessoal bUnd'am o coração de Da, JúBa, essa Itamarati, que o mesmo nada significivil ao Ministério da Guerra, que que jamais deixou de amar, de sofrei' cava não era do ínterêsse da produraçao de uescarl'e~mnellto, !la 10
dias, o cargueiro "Ouara.ssu", ou
serve nocanlpo de Gerlcinó" Ali ar- e de lutar e que, POI' i&so mesmo, ção 'nacional do trigo e interessava
tifices' e motorístas estão eaquadra- neste glorioso lim, de tal~ae em que apenas aos financiamentos do Banco
Em)Jrésll de l'rans))QI'.es rnternaQOS nas referências 18, 19 e 20, No se uaeontra, pode contempíar, com Nacional de
Desenvolvimento EcO'eiona; Ltda., .sob o eomanuc ue
MinIstério da Fazenda, no DAS? e orgulho, a terra !jor~da e o Céu sem nômíco,
"
Otac11io l:lezel'l'a. de Ara ujo, Ao
outros setores, o inicio dessas earreí- nuvens.
•
Para comprovar minha assertíva,
retirada tia. carga rsacana, ti: Sel_
ta. através de guínaastes, enras é muito mais elevado. Entre ésOuvimo-la hlar dos !ilhos, não passo a ler para que figurem nos
ses servidores civis do Ministério da cemo se rõssem os deuses de Homero, .Amais duas' informações publícadas
quanto que, em outros urmazens,
,Guerra: existem numerosos qUe pos- mas como criaturas humanas: Nónô em "O Globo" .do dia 10 e outra em
utijjzlim-se sugucores, .NOolSll resuem mais de 20 anos de serviço pu- e Náná.
,
"O Jornal" do dia 20.
portagem queaJi esteve ucom1)llco e ainda permanecem naquelas, - "Meu filho -declarou-nos A nota dê ..o Globo" é a seguinte :
panil~nQÓ OS tranainos da uesl'eferêllcias,
,
' ! jamais conlIO()(,Ua maldade. E', sem"
"
carga do tl';go procecente 00 Rio
Outra excrescência é a situação in- I pro foi justo, generoso, cavalheiresco,
O TRIGO ESTA APODREGrande do I:iUl, teve 01)OItUlllda.jueta, idêntica. a dêsse grupo, em que I Iranco, verdadeiro e leal. criticam-no
CENDO
de de observar ql1;) gralluc qUl1Uestãoos eervídores do antl%o serviço, I ~ que não o conhecem, aqueles que
Sitos e annazéns supC?rlotaclos,
tídade do produto f<)l reuraca ao
Nacional da Malârla, hoje Departa- I, nao quiseram acompanhai' sua camem Santos
navio Jà completamente detel'lomecto Nacional de Endemias Rurais, ; panha briosa de Diamantina aos HOB.
raua e condenada pala 11. anmenA 'luase totalidade dos servidores, que nítaís, acudindo OB pobres, ajudando,
São Paulo, 19 (Especial parp,
tação punnca. Os sacos .comendo
lidam inclusive com tóxicos, estão en.operanao, salvando vidas sem pel'gun_
"0 Globo") J Probiema de dHI'
a mercacona estragaca IIlJ1l senquadrados, também, nas rererêncías tal' por nomes, seu eoração, minha
eu solução está. eousutuíndo .a
do colocados a. margem dos de18, 19 e 20, Enquanto isso, especíahs- filha, é de lY.lndade, de ,Iustiçahumadescarga e armazenagem, no cais
mais, No depjisito CIO armazem
tas ou servidores da mesma categoria. na, como fervorosa e pura é sua
do pôrto de Santos, do, trigo ímn.V 5 pucemosobservar qUI: m,de outl'Os.sel'viços do Ministério da alma",
portado principalmente da Al'genIhares ae sacos contenco trrgo
saúde se acham em níveís mais ele.
"E como êle serre com o sofrimento
tina, do Ul'ugual .e dos Estados
pocre, ali se empilhavam. il:s:.e
vades.
dos outros!':
,
Unidos, ou transportado do ~lo
tato esiu cal1:>U,i,..iUO pl~~'.JCUp(,,~uo
Antes, portanto, da n.provnçâo de , - "E como eu me angustio - frio
Grande do Sul. Os três Silos
gerai entre os próprios esuvauollualquer Plano, é imprescindível, ina- s'ou Da, Júlia - com as Injustiça:>
existentes naqueic 'pOrto
o
res, pois o conge.5ClOnalUenro m~ ..
diãvel que se estaheleça a equipara- que, se lhe fazeln!"
"Santista" e o "Paulista", ,com
tivaao pelO exeesso de llllpol'taçao
ção de funções, princLpalmente entre ' Relembl'ando a campanha eleitoral
capacidade para 20 mil toneladas
podeni, causal', prejuizo. amáa.
os extl'anumel'arios e demais serviços. do ~residente, que Col uma batalha
de trigo cáda um. e o da C\lll1maIores. No lllLerJOl' ao "GuaSI', ,presido,lte, recebi de compa- de vlaa e de mortc, aCl'l,..,cen.tou:
panhla Docas que compo:'ta 30
raSl>u"
sõol'e um saco de trigo
nhi:iros de imprensa um exemplar da
- "Mas Deus o protegeu, hl'randomil toneladas" do produto J eslilo
detel'l(lraClo a reponllgem o'PSErabarrotados e continuam a chc:Revista "A República". na qual figura o do rai?, como o fê~ ~o bom filho",
vou que, os' grãos Ja eHavam gerum r2gis,tro dos mais justos e louv,áDa. Julia, que é luclda e mlU'avlgar ao PÕl'to navios tra!1SpOna!lminando o que s€I'\'e para a1.e~veu; -: Ullla I:eportagem da jom~!ls- Igosa, evo~~u valel'Y: "~bl'e o cora·
do grandes partidas de t.l'igo na•
tal' a gravidade da SItuação.
tn. Lígm ,Morell'a ..Ea~.tos, sob, o titulo (:~o do proxhno, 7;' que e o teu - e
cionai e estrangeiro, destinadas
Abarrotados tortos os silos
"Uma VIda he:'o:ca, .focall~ando a busca R; inocênc:a,
,
.'
a firmas que, por teremos seus
Ao que pudemos apurar, nunca
veneranda Senhol'a Juha KUilitschck,
PE;rfeltamente: busca a inocencla e
armazéns também lotados. vêemse
teve
conll'~cimen lO, em noss~
Jlr~enttora, do nobre presió,ente JUs- a. fe, as ,virtUdes que et,1'o1duram e
se na impossibilidade de retirapais, cie UUI ca.so de superim)lOl(elmo KUb:tschek de Oliven'a,
dno sUbStanc~a hU!!lana a1)Orso.nallremo produto do cala.
taçâo ae tdgo CIU~ ,vle..s.i!, llloJtl"
As revelações contidas nesta nota dade, Que dao relevo ao COI'aç,ao'Pode_se observar pilbas d~ sa.
vaI' 11 lotação dos SIlos ao põno
devem ser dlvulga,das entre os ,llus_
Por fim, intel'l'o.gamo.s Da. Julia a
COs de trigo produzido no RIO
de SanLOs, que teOl capacJCiade
t:'es parlamentares, a fim de que, co- resj);lto de sua vida" E" ela, .erguendo
Grande do Sul e que está, apo"
total para al'm,,~na:' :>etenta
nh~am a ori~e~ hu..m1Ide. mas d1gna oso.hos pa~a a galeria de seilS ApóSdrecendo por falta de armazena'
mil toneladas ciaquele géne1'o. Os.
e d,.s_ ~lais h,o.l.a.cta" do atual Ohefe tolos, ,~olou"
"
gem, Além, dI! t,rês na,ylos que
silos elos moinhos' "SallLlSta" e
da Naçao,
M!~ha v·da, sabe-o D;US, foi
se encontram elll opel'ação de
"Pau)j.;ta' já h~dias que estãO
A,oprestar esta hOmenagem foço.o umn. se/1üencia de lutas, Nml!'uém
d ca
de" mil toneladas
A. respeitavel senb'o:'a Júlia Ku'blts- maIs mfreu" mas também ninguém
es .1'1'11.
t'
d
. roduto'
Intelmmelite
tomados. O àa
ch'ck, il mãe brasileira, ilmu1l1el' bra- melhor confiou na graça divina, Por
ap~oximadamen e" ' ,o
p
a:
COmpanllla Docas, com capac1liilelra, ao ente querido e respeitável Isto mesmo tive minha I'ecompensa.
e~tllo sendo eSPf;lados mais qu •
llllde para pouco nuns oe 30 mil
lher brasileira, ao eente querido e Elstou satisfeita, Nãovil'i sem lUnetio, . com 22 mIl toneladas, en
toneiadas, amaa hOJe estará tode nO&os lares.,
,rario, 'Não caminhei sem rumo, Não
centrando-se. ao largo, à, espera
taimente lotado, Saoenáo-se que
Aqui e.:tá, SI', p:'esidente, a página. plantei cardos, Não semeei tempesde atl'aca,l)ão, outros seIs com
Cl gasto áiál';o de Sao &'aUlO é lie
Ilu~ p:'e~jSf\ seI' lida por todos:
tades. Pagou-me, o bom Deus na
cêl'ca" de '12,500 toneladas do ce:1,500 toneladas, apenas quantl"Em "As Rosas de setembro", úl- moeda de Deus, se as ruas de Dia.
real.
_'"
"
da.de eq,u;nlienLe, caso a.li l'etirlltima obra de, Ancl:'e MRurois,F<mtane mantina pudessem Calar. como teste- ,A iníormaçao de O Jo:'nal é do
d~f: façam norlllalmente, pc.
diz à Dalores Garcia: "E' oomo um munhas que foram dessa luta sem seguinte teor:
Gera ser de.,embal'cac1a tios llaV10S
belíssimo 11\'1'0 Que tivesse lido e Que, tré!l,'uas, mas .~e:n fndtga~, \'OCê minha
"APODRECE
NO Ol>IS DE
e tl'anSferlda. para o.s' silos, Só·
}lor miraculo>a adlvillh~lÇão do autor. Querida jornalil5tn, teria uma histó'
SANTOS O TRIGO VINDO DO
meme c1ural1te o dia de onLem. a
contasse
uma vida que teria desejado ria,"
RIO GRANDE DO SUL
ol
Col11pal111la Docas l'eceoeu 1. b6;t
\,Sver .
E concluiu:
'
tOnelaaati ,de trigo, saDendoo-«,
r:,mtamente:
ouvindo Da, Júlln
_"
"
, '
".
Super/otados os silos dos portos
por outro lado, que apenm l~a
Kubitschek, ainda hl\ pouco, em Belo
,Uma !on"ao ~ hE-ló1Ca 111sto.la
santlstas _ Os 1ltolnltos não r~tonelaaas
forllm retiradas po.H<'lt"izonte. num dia lavado e de brisa cujo:s melhol es ,e"Plt~;oS estão sendo
tlram, o trlrlo Importado _ Se:s
"agees e cam:ni1õcs.
fresca, ctesejamcs ter vlvid,~ aquela e~cl'ltcs por Nonõ, e<s~ que é meu
7la?Jtos ao lar!!/) e rruatl'o "ara
lWo retll'um o trigo importado
"ida her6ica e digna,
,
I f1lho e que é meu. ;udo .
chegar
SItuarão criltca_Os moinhos, tt'llUO seus depóOitenta e trê<;al1os de jornada subli~,
, '
Trans!ormar,lio dlls embarcacoes
SIlOS
Ja. illtt'il'alllmte lomaaOs.
me, lutando s6zinha. espartnnnmenl<,' .El'a tal'ele, O sal, se punho doil'ando
em ve,'dadoil'os oT11tu;;éns ,olana :mpo~ibilidacic oe revêem-se
!en1 a!Jôlo oliti°o semt.a,Ai"ão dc a.. contas do rosa rio d~ montanhas
tua!!t/:'
•
' " p. .,
., ~ ,
que engl'inalda Belo HoOl'lzonte, proso
_'
. ,
tira:' das docas o t1'igo que imc~ta,_ ca,eclda de, tudo, mas com o lou-se, Da, Júlio di2.tlte de seus Sano
Sao Paulo. 20 (Mendlonal) _
pcnal'am, Os vàgões elas estradas
CoO.aCllO chel'l d~ .f~' O resultado des- tos e Madonas orava pelos filhos
Encmanto os três silos eXlstente~
Iie feno pa.ssar~ma ser utlllza:la batalha de Mae cont:'a ose!e;ncn- pelos ::~tos.
.
,
no' cais de Sanlos (SCLI,tista. e
dos por alg'~nlas comp,ml1iati. (tua
t.cs ho,stls fol. entl'cta!lt'Ü, um f'(landc
Paullst,a com ca,pacidade para, 20
U'ansform::.ralll Oti CC!nOOloQS eIU
tl'l,unfo: f(JJ'mou os dois filhos ,- ~m
Hoje, ~01ll0 nos :,~lho.s, tempos, em
mil toneladas de trigo ceda um
deposüoti, Os navios. pC" sua ve:t,
me;cllc,o e, u,ma ;>:'ofef~ora: ,MaiS ali. Dmmnn.tllla, Dl', J~h~ VIve p3:a, !eU
e o, da Cla. Occas. que, comr \1'tan:O€lll
passal'am a ,",1'\')1' de
da, ..o medIca, ,3mb,1U SOZInhO" com Ideal, esse qUe expllme e eXp1essa
ta uma. armazenagem de 30 mil
mazelll, po.is não l'xiste ma:.s lup
9 aJu~a.~e D€.us,,,1'e etl u o 11ll13gre dois ~omes 51111 pIes. e, hUmanos, c?mo
toneladas). estão supel'lotadas
!tal'
em
qUe
pOSSa
sei'
dejXlsltada
de F: ~nl,hn, a,soclando o I?.ame de a p~e_ja goetheana, 1\ClIO o Nana.,
continuam a chegar ao p6:.to OUo trigo que tl'ansponam, A CoamDa, Jul:a, 80 de Ma]'v MOl'l'llS,
Naquela t?,l'ele, naquela casa si~~e.
tras embAreaçõe,~, trazendo, para
panhla DJcas, ont(nn, trówa;11av:J,
Há na v1da do preSIdente Jus~ehr.1,O la e bela como um altar. Da, Julla
esla. capital enOl'mes C1uantid'l'
com trêti ~ugadorcs, ma.s hoje,
l4::~:llmente a,ualouer ~Ol~n do )llo;:e:. el'a \.erctadeiram,ente l1l!,a fisura de
des _dês.~e gênero, Comó os depo.ssivelmeJ1:,e. o '~I'abalho õ:mi.
n.mo, dos r;ll1coln, A easa humlld1 Rafael que hOll.e.çse de:xadoa molpó ito dos moinhos também 11'<
nuirà,
j:'c IJUe seu silo' esta pràem D:amantma,.leva-nasã. cnb~na ct." dura, nara caminhar entre a gente,
es'~o Stotalment,e to~ados o 'mticamente lotado. Durante o dIa
Kentucky,fund1ndo a H!stó:'1a do I'epstmdo os vcrsos que vêm acompa·
' ",I
fi'
'b']'i. d " "
Norte i;. Histó,'ia da parte mcridl,ana! nhando a HIst6ria da Fl'ança, que é 11
portador
cn Imp."lsSl I 1 ~ ~ d.
de OlHem na Companhia. Docas.
d~ continente,
'
História do coração'
ret:ra]' ,do c:\ls, a.' partl{ja...:\
I:stavam operando os segllin~s
.
~Ics dest.l11ada,~ e procedentes ~lla
llal'ios: "Mormack Wind", que
HGje, em Belo Horizcnte, como em
"C1tanter llt 'I1eld flllêl'c valolr 8i le
EÓ do' Rio Grande elo Sul mas,
ainda tInha para deseal'l'egaJ' ...
Dmmantma, a simplicidade é ames- c1Lallt lIe pw't riu coew' même,
,
principalmente, da Ar;!ent.ina, do
1.596 tonelatla~: "ShYl'lphQny",
Ina, ajJesar d€ Da, Jllllnscr a. Mtf I Et e1tant ne 1lClit riu r.oeur PUl'tirj
Urul<'uai e dos E,faclos Uniclos:
tom 5,496: e o "Bahia B, f:lldo presldcnte, pelas paredes da cas~ ',s'U lI'y est fine amOm' pr%nde,
A situação, ' torna-Sl' cadR vez ,mai,
cesso", cem 151 to:,c1adas elo
a~b:'r.dada, Madonas de Rafael c
•
critica, eS)X'l'anclo.sc ainul'l hoje
trij(O.
~lano, E a auerida profes'sol'a, como Que g:'alldc e l1e;'6ica \~dn tem sido
!luc os navios que c>tão ao IO,n~o,'
Seis ao largo c quatro J'W'a
di!]!! Balzac, qu,al tE;la ele Remlr:andt a Vida C:e DIt, .1úlla,!"
do cais e os alie devcl'~() chN'ar
cheuar
e;nmmhand-o, sl~rnclc.sament~ . c,ntre
Em o ,,\Ie tlnhn n cl\?er. (Multo
torcvcmente. teÍ'!io que .,er tr511,'Ail1da com tl'lgO destinado ao
, f o : ' l l l a ó l l S em, alltênti(m n:rmaflljuela galel'Hl. Cle blbllco nllSt~c:smo, bem).
siJo da CO::1'lll)anhla Doeu, ~~tIO
Ti,
I
j
Têrça-feira 25
OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL:
e:z=:
Junh() de 1957 4099.
(Seção I)
119.'1 certo funcionârlo,. chefe de deter- ressante, pois, em 5 anos, retiraram I mação das fenovlns em ~@
víos: "Penobscot", CQm10.341 mínadceetor e cujos vencímentos são cêrca de 53 vezes o capital emprel"errovIM'la
Federal
SOcledaáe
toneladas de trigo americano; I computados em Cl'S 4,200,00. embora gado. que não teria ficado para a VeAnônima. Pl'Otesto, ainda, contra
"Estemar". com 4.045 toneladas exerça a che!la de um Departamento nezuela?
a transrerêncía dos ferrovlárloll
de trigo. argentino; "Mormack ·daquele serviço, em Pórto Alegre, l'eNo momento, apenas êsses dois
da estrada de ferro Sanoos-JunJ1llc", com. 3.962 toneladas de trl- clama também que não lhe foram pa- exemplos desejo assinalar. Finalmente.
díaí, para a Central do Bras11,
go amencano: e o "Morcack gas as vantagens decorrentes das Lelll essa campanha, no fundo, será útil
senhores, Salvador Marquezme,
.Mar", com 3.962 toneladas. Ao 118, 2,412 c 39,017.
ao País, poís virá demarcar determíArmando AUgUBto. José Maria.
largo e aguardando atracação,
..
.
,,
.nados campos de atuação de nossos
Marques e Mauricio cardceo, jor~
estão os seguintes barcos: "Mal'N~osel se ,vale a pena recorrer à .hornens públicos, como veríücamcs I'P.nadas essas que deverão constímack pawl1', com 2,5~7 toneía- JUstIça. Cabell~, no entanto, ao MI- centemente, através da entrevista do
. tuír-se de: a) telegramas; b) aoaí19.(11) dc trigo; "Estel'o", com ."
l11stérlo da. Saude, .especialmente ao Sr. Jáll10 Quadros R um matutino
xo-assmudos: c) assembléias; d)
1.214; "Lldla", com 1.000; "B, se,tor, do tuberc~lose. ,CUidar ,de seus da Capital, entrevista que vem coloIlreves. pol' horas ou minutos; e)
lD.T;-7", com 3,000; ':Del Mar", Plópr.os a~xlliales, para qu.,; eles não cá-lo ínteíramente fora do próximo
greves por tempo mcetermmado,
com 1,720. e o "Sa11ta lielena", se transíormem em hospltalízados e se pleito. eieltoral para a Presidência da
2) .- A Terceira Convenção racom 4 , 200
toneladas
recolham aos escassos leltosclo ~Ios- República (Muito bem)
tlflca tôda e qualquer decisão que
.
•
pltalde Tuberculose, de qUe díspõe o
••
•
Completa desoruanl:u"ão
Ministé.rlo da Saúde. (MUito benO.
O SR. FROTA AGUIAR:
porventura venha a ser tomada
•
pelos membros de qualquer esA reportagem teve eonhccí(Lê a seguinte COlnUlllCaçlÍO) - S;ltradu de íerro, ou organiZação ele
mente de que um moinho, dil'lO SR. StRGIO MAGALHÃES:
nhor pr"-'!!l.<Clm, antes (111 5<:5S1l.000
classe, contra a transíormaçao daa
~mdo-Se à companhia que pro(Para uma comUllicaçã.o- sem te. 'C\,Illgrt.>il<l,. eonvocaaa para concecer
1enovias em R.F.F.S.A" e, prín»
movera a "Inda de uma. partida vlsdo do orador) _ Sr. Presídente, de- acs vetes p!'csiúeIlC!alli anrwSosQ;J
eipalmente, contra a remoção dos
lie trigo a .:êle destinada. prece- pois. da segunda guerra mundial, a projeto CIC !el soure a OrgalU~"yaU <I..
colegas mencionados no pr!lIleiro
dente do estrangeiro, conressa- economia dos países subdesenvolvidos kte...e Jhl'l'ovm'Ja :". A., li o.,reYélv CÜ'
item.
va-se ímposslbílttado de receber foi objeto de profundo exame, n5.o U. D. N '. em cujo nome t<J.IU.:l. "
3) -Enviar um memorial de
(J produto, pois os depósitos es- somente pai' parte de destacados eco- nOlll'a
de ra.ar, recebeu emVIslt"
protesto à presídência da Ji,epútavam cheios e não havia. mais nomístas dos cnamados países adían- uma conll~sao ce uaeres !erloVlanos
blíca, aenado Federal,Mlnisté:lo
onde armazenar aquela quantt- tados, como também. pelos próprIOS que lhe proeurara para pOllll' o ",lOI"
óa Guerra. Câmara dos Deputadqs,
dade.
ecenomístas dospai:;es subdesenvol- Ui) l'u.;.·.l"'U as suas JU~ta~ reivmu.cecontra as arbitrariedades cometiAinda na mesma carta, adían- vides, Na5 conclusões. os estudos fo- çoes, posta:;. em 1'",,"0 pelo VeL\lU"
. <bUle '
tava que não lhe cabia culpa ai- ram quase todos' unànímes no sen- 1:)1'. P,'Colc."ute Cla ""O'Ju11I1ca.
4) - COll1osoluÇão prática e
guma pela completa. desordem tido doa que o livre ,iôgo das rõrBxamlllllll"o. o assum'u, e cencluindc
obJdlva à continuação do restaem que Se promovera a entrega ças dos mercados tende sempre a PE'l' )UIHi\ih ua p.etensao, o .LJAl·ecolh;lecllucnw lie nossos d~;tos,
de sua cota de tl'lgo, P01' ouel'o consel'l'ar a economia dêsses. palses es- 1'10 NaCIOnal Cio J:'lU·tIUQ l'eCOlll<:I1UOU
aIJI'esent.ar à Câmara o anteproJado, todos são unânimes ~m tagnada e de que, no l'egime Infla- a seu:; l;"pr~:;elltame.s no COll"r.::SS"
jóto nesse simtldo, com aprovação
afirmar· que a falta de um plall') clonário a que quase todos os palses votas~em . p,ela manu"ençao QOIi aro'
prévia das Ol'ganizações partICló,regular para IL remessa do trlgo subdesenvolvidos estáp sui:llnetido~. so- 19v~ Y"Ill<lvS, tem,·o ne,;,se Ilcm.uo tiC
nas.
.
ao põrro de Santos era o princi- mente o Estado poderá. levar a etelto lJ"··•• IUlIC,;<,,-' o:; ll"el'cll Uli~lll~';;S li"
Sala das Sessões, Santa Maria.
paI 1110tl\'0 do congestionamentO um programl\ d.e desenvolvimento eco- 1l~""i10 cm que se ";Jr"~."lail1 os v"t~~,
2U rle junho de 1957. - Dr, José
que atualmente.se v;lrific~ 110 nômlco, po;s os capitais privados se C:)l'110 e~~eló H.I'am mallilúos, a (Ul'<:tioarcs 'da Silva Filho. primeiro
Importante cais bl'asileil'o, Os navio., Intere~sam mais pelos ~eLores da alta Çàll ua u, D, 1'0, d'êI>lgllUU, posV<:l'.OI'\.c:e-p,·esidenle elll exercfcl,o e
aban'otados. em armazéns, já qU'~ os r<;ntab1lidade e recuperaçáu mais rá- \iH.mil, ulll!J.cormssa,o. sob a pl'cSll,ÍcnBaUa.zar de Meno, pl'jmeiro seeilos, depÓlsltos e até vagôes estão sU- plaa, cOlll'Jseja o da especulação de em a<J bl', i:le(;.'e"ü,~ "'<:, U" ..... <,lJ.I. cretãrio da Convenç1io",
pcrlotodos de trigo,
loteamcntos ou exploraçiiode l1nóI'eis, tacw Gu.Jne~·me J.V!"'::i'la..()•. ~lIaU:JI'
E' pl'opóslto dadireçáo d'J Partido'
Encctl'eclmcn/o do produto
Nestas condiçõe5. s~o principias ja Fl'c ••as Cav"lcallL', uepu,lldQ u.cal ouvir, as bancadas d~ outros plll'tle~tabelecld05 quc só o Es~lId9 poderá <.Jorrem e j!;;ll~';l "" l;il~,l~, OCiIWll ti.:lS sobre a proposlçao e. desde já,
AO qUe pôde observar nossa planejar e executm' prag:amas jJlIra l:ll'ag'l e .r'!"j,,,, AgU.:ll', a q·lIal. e.ai:lO- lI:anllesta a sua cer~ez.a de que pOrcport·agem, Os moinhos. na Im- o desenvolvimento' econômico des~es 1"OU; c~m OI l:~h,~jj'l"çáu u~s I.Ci2r·eb rlerá contar com o vall·oso apoio "'OS
pa~sibiJldade de rccel:ler o pro- pal.ses.. Alem dês~es estudos. tcmos ja .el'.\Jvw,r.os. o jll'oJew ae leI, qUe ser[\, Il'Clll'eSentames de tais' bancadas,
(lUto, forçosamente terão que o exemplo da pró;ll'la economia bra- aprcselllouv
OpO\'tulI:llllen,e
ncst,":. Era
que tinha para d:zcr, [EU/to
malltê-lo.s nos n:wios, silos ou sHeiro. quand·o verificamos que e l11pre- "~:'mos:
be1l/.).
combOios, Isto, sem dúvida. vil'i sas estatais Como li Petrob:'lis, a Com.6xt. i.· Os servidQres d,1 União que
O SR, CORRtA DA COSTA:
l'edundár 110 encarecimento ·do panhla Sldel'úl'glca NaCIonal e a Fá- ll1;;~!!J·U,·<:1ll quai.ll'O:; e n'i:l·~las ':X.alproduto, uma vez que as !irma~ brlca Nacional de Motores são. ab oue '05 c C:lllUlll:~lll II prestar, n:ls s-o.'.Para uma coml!nu:açâo) - SI', Prtterão depas'Ul' o depósito do têm contribuido pel'a lloJllSO descnvol- cledacie:; oe eCJnolll.o, nu",a lCacl'all> sic.emc. (I'nllO 11 u'ibuna lllanift.stnl·
trigo e outras despesas várias VJmcnto econômico. Por isto,é de es- ou bUbsIClllJ,rWS, s;:nlços c_:npaOlV~.~ minha estrallilel'.a q'Uallto a manCHo.
t.ambém poderão adl'll' em con, tranhm'que últimamentt I'cnha sendo
oS seus cal'ips oU l.mçoes, pel'l\1o- pela qual o SI', PI'esld~nte da i'liepú~qüêllcla da. atual &\tu::,çiio e, levada a efeito campanha cont.a
nECerhO C"Ul toa'~s os Ja'€:ws e lle- (lUca tel'<: opol'tunidade de I'CSil.ver
como se ,tudo Isso não ba:ltass~, que se chama de es/a:islIlo, Na 'r~al1- veres 111cj·el1tes· a sua cono'ç"o Ile sel"'1 ~. a~~UllL<l reUl,J.YO ao I'ecente e me~­
t€mos que consldel'al', ainda, o dade. a conclusão a que chegaram VJdores pUb;ICO~,
..
. pel'a~o aumento da susolllla no .f'alS.
:P~oduto que, com. o correr, :;los I todos o.s economistas modernos r. no
Al't, 2:' AQS sal'Vidol'(lS daS em;ll'Ii- I Cilmosabe V,
o oCilnsemo
dlas. ê exposto às Intempcrles,: ~el1t!do de. que sô atraVés da Estado Sab de sen.ço PUIJ..cJ ell~amp .. "a~ Il\UCivnal . dv E'etl'óleo e o Ol'SiJ,O e~­
acabará apodrecendo, Tudo isto i pode ser promovido o desenvolvimen- pela união, que Inlel;;l'ell1 ou plls~elll a )jEClRilZado lIa 1l1,Hcna c, (l" .acénio
significa jlrejulzo para os moi-I' t'J econômico. dc pal"es COlUo o nosso, .ntcgrar S.Jc.~dlldes." ECOn01l11a l11,s'l<l ':0111 a leI, o· cOlltr;)ladol' dos p,eçvs
nhos e, conseqüentemente, au' • QUCI'O .cl'cr, Sr. Presidente, quetod.o ~edera1S,. sel·lI'J. a.tl'lbuldus uS, mesmos ..li e dCl'lVa.ú'os .elo petI'Óle.o,.. no kl'n,.ómento do preço 'da fa:'lnha e PI"1-I.e~se movimEnto visa ao monopólio dll'eltoOs c deveres Il'C~ 6e;V.ClOl'e~ au- :'10 nac.'ona.. ::;lIoul'dmatio dll'E"tam~Ne
dutos do trigo para apopulação."~tatal do petróleo, Pal'a refrear um tárquicos,
.
it. P:'e81clencia da I'/,e;:úbhca. e oon5" I
' i
d
'
pouco com essa aldnrla em tôrno da
Art,. 3," Os s€:vidcres de. empresl\L Ilt,Uldo d,.; representantes de l'al'lOS
cC as notlc as lll'ocedellteso PodO el:lllor '
d
I
d';~t"1
d
•
de
sel'vJçOS
publIcas
lJÓCl'lllS
.1ll'CnMmlst€l'loS.
cl1t:'e éks IJ da ~"',..~".'11'la.
de sanOO05, vé-~e, assim. que a Illlj)Qr.;çao " ~s n LlS, ~s e ba~Q 'p~r
taçao do trigo estrangeiro VClU pre- ,PIL~~ pll\~da~, ,C!tnl~! apena" Clols 'ladas "'Jli J::g,U'lVS e qUe s~Jal11 ou v~En,I'etan,v, segunuQ ,. ll11pl'e~sa
judlcando " colocação do tl'i"o na- exelllpl.~. O Pllmdlo, vellficou-se 'qUI nhnm a SC1' mCiuJOllS en'.IlO~le ..ad"s til:;ta C"p:;;al ,tel'la. oS:', .:?l·~sldenLe
I
. ti
..
.. c
d.1 no Bl'nSII, recentemente .. Sabemos que de el'OIKlmlo m.~ta depc11Cl~n.es aa ali Ra"úoilca inCUnlbiclO o litUlar ~o.
C1{o~a. O., piO uto, ~.oVel1lel~te "o:' 0llrupo Jaffet I'endeu Cêl'ca de cln. Ulllão. poderilo optaI, l:lelltl'oCe l'l'u' ;J~'>,;;ta ua J:"azen"o, ele l'eeXalllmaJ' ü Npanos do ~ul apodlecetnaque.e POlt" quenta por cento de suas acões a um velha. cUas. pelos dseltos' e deveres "mt" aum~nto de pI'CÇO~ d~SbCS pl·O.
~~~~:'O~~~:~l~O t~~~~arl~d~~ ~~ g~~PnO alemão. prov.ando. assim:. que que lhes.sa.o ll~rüluldos oupeJms ,ne- Jut'os, Pnl'ece-me. P()íS, que, n=~ epl.
gentinr, continuam· a abnn'otar os tii- uqm. do 0, c~Pita~ pllvado se dlllge a rentes a CJl1dlçao de serVlClúres auttU'- SOJlIO. sofrcu· o CVllselllo NaCl'OllaJ do
lo.s existentes naquela cidadeportuáli. Industlla ae base, em virtude quICos ledel'uls,
,E>etl'ole~ verdadeil',l capltls danl7l'UdO
l'ia, onde os vagõe6 fel'rovlarios tam- di
,Iv alguma conjunturl!- polltica favoArt, 4." RCI'ogam-se as dis)l'OSlÇõe" i. E' mteU'lIlllente fora de pl'~POSltiJ ~
bém .se. transformaram em depÓllllos ". el, l~go em segUIda atua COlI~O cm cQnt;'Í1no.
. .
I' llltcrfel'emlo do Ministr.> da l'azenoa
E OS navios ficam ao largo.agUardnn-11 v~~adaehOSe . p!qu_etes, que vão servil'
J::ste projelAJ 101 apravad'o pela'rel"
E' eenv que, 110 caso da R,elmal·,a:
{).o vaga para li descal'ga d<l tl'IS<>' Pell:'
p netlaç~o ~o copltal estran,- celr~ C<!nvenção ",lelom,; uos i"er-I,;te C'tpuava, uão tendo segun,;o u
O'lel' estrangeiro quer naclol1al
g o nessas 1I1dustllas de base, Ou- ronar.!os, re~l.zada em Santa Mana, 0 115 f. ho Q ll1e!ll-~r l':,lIl1'~. V'lI· e:~ l'e.
"
..,
' . tro exemplo o falado easo da Vene- de acordo com a nota ohClal que pa.s· ,.ormada sua tiec:siw pclo C~efc 'da
Essa dc.wrganiz.,ção na Importnç{ia zuela, eUl relação ao qual vou citar so ... lu';
~ecutH·O. 'l'oOti:lI';':;. no. pOl'~ r ..:otl\'llo
à,o trigo estl'angeh'u significa, a esta. os segulntes dad<J1! do ano de 1935:
l.I qualquer altel'ação de pI'C,Js da gaafôUl'a, crime contra li economia na- As exportações totnls da Venezuel11
Ratificado, nlZ COlltCllção d.e San.1 s-olilla, é o COllseJJ1o o órgà:. aaquaciunlll, Não se pocle justificar que nos- at,ingiram um bilhã<J 005 milhões de
ta Mana,
po1tto ae v.stuUlt do pam resolver a resJjelIN. lllllil() l'lll&l representantc, se mio me engano dolarCil, cOl'respondendo 80 pet!'óleo
c/asse contrario ri t~allsformwJlio' b'~I''' t~nlla cOlw;)l'douo com um ~,1iunciollárlo do Ballco do BI'asll, em um bIlhão, 793 milhões. e 112 ·milhéle.das ferrovias C1n soeieaade
Ill"~el1:(1 que C011S10ero exag'uacio o q::;"
M'~ntevidéu ou em Buenos Aires, em ti outras exportação. Ai; desjJesa~ cem
ali Ó1H1I111
l1:IO. pO~le pâ~5.1r sem ~ m..u mail; \'~e~
vcz de regularizar os embarques do o ~etl'óleo ntil1glram a 149 mllhÔoes:
A Terceira Cüllv€l'lc,ão Fe:'I'O\.I.... mmtopl'oteso;
tl'leo para a époc~ oportuna, preLen- ma.s as remessas, Illclusive da l.U~rOS
, "
A
da asor." .,bn:·l'otnr. os. porto.s naClo-1 e movimento de capitAis em 676 miria, que '110 'Íla :W Cio corJ.":l1tc
eCJ:I~Ill;a nr.~:o'lal foi s~n~"adn
nois, em prcjuizo da colocaçflo do trl- lh~cs. perfazem o ~tal de 825 !r.i~
ellCfl'l'OUseUS tI'0~a111<.J~, ad~wu ";'t-aC"llptQ, (lIl l;~l'Ca de .• ,',.~:,: ..:
go pro,"clllcnte elo Sul do Pais.
Ihoes de d~peEas feftAs flC'ln V"nepor unar.:midade,as ~e"l1llltcs re, Cr$ 1. 500. Oou. ü·,O,O'~. 'dJ'lo n.&' J "'~ll.,
.
, zuelR com a exploraçfia elo pPt,rnleo.· O
~oluo;ôes:
ti.uma ~e g~solill,' .al'atuQJ fI'l ce,ca.
Sr. l"resldelh~. quero amdn l'!ndfl'e- mais edlflcante é qne, 110 p"rlcell' d('
• J::s b 1 "'
. ~o
ae tr...: bllnoes de lltras 11 Jllni.s,
~.m~ ,uma reclamaçã,.:> ao Mllllsterlo da 1951 .a 1955. enU'~l'am na veneZ1Ielr,
,J.) 1 ta e e.c': umo J;r,,::da n~-I Es:ou r:el'Lu, SI' P:·",mi,'r.\:c d, ('"'e
. . lludc Segul1dn Calta a 1111111 envlad'l.
Cl(}na Cle p.~'E"~t(.l~1 Ue aco.(tw CJn, n caIl~'.rUl.~ mais certo '" ~
1," _, .. , ,:.L~
'"
"
• ..'.
' ,:~ apenas, p111'a exploraçiio de pe~!'óleo.
com as C"I'lQ1ÇO~S e pOsslbll:C:.lae, siden:e, da R~públlr '~,\a ,~,,~';" l ,t~ ..Pes!5<?11 da ',i el ~~ I~I do Mlnlstéllo 59 milhões de dólare~ e E:liram, em
de cnda e1l1pl'éSR ou ol'g:;l1ir,,~,çf,o. RUll1erMs J' 'H' ",.... e·af}~ae;,)I' ':!" :lI ,.1 OS
d~ Sn.ud.e, que t.ubllJha. na campa- forma de cllvldcndos e juros, ce'rc~
JJCOllQ'O "1)0"" a." ,.
d
."."~,,
.1.. tem q"e
h
Ilha con ra :l- tllberculo~c no Sul dJ ti 2
'
<: "••" . "u2S ..1:'0 e I1l'e'IC.':lns::lho ['0"1-111"j
a·o."",,""
.~ v
, . " . ....,',
'··1 e ~Hhõe,5 e 200 milhões de d61aI'C, CJllt tH'\··~l'á ~'~r dccidida prl':ls <ice"o<se
-"""
,;_,.0.(0 rt:~ill1~~j~••h." SeIS tl'lleo€S na,o lcc.el:l<1 seus reI!, Conc!ul-seent50, que, p~r:' 'O
llJLIll:Jro:; de o"r'lda de ter'o 111
o R,-:Ullto, vu,t:mll.a I> 1';1"0"".reVl! PlOhl1.,,~.
tn.ste do Dtt:úleo, foi ne:.:óci\l lntt!JlVlduaimcntc ~~~l1t.ra a '1'~n.S!or: Sl' l' t os ~preços ~"ntl~:,s ttté que c :l~UAl1,f1 .asse eonvelllet1lemel11.e lo'Cla.
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sendo esperados os seguintes
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:"D,IAR(O D,O CONOR~S$(),.NACIQNAl':,(Seção
~~CLàO'
Era, o que tinha a dizer, se- "ist~ ',médicos. homena alll1ellD.àOS,º 'SR, ,ALFRED.o 'PALERMO,:
Ilhor Presidente.
soldados' desta' grande cruzada. dlri81~ ~,(' Pora.ulnll o'7nunic~. ~ 'Sem
,,
.
.
:íJunho' de 195'1
~>.
Q SR, ]?RESIDENTE:
Passa ••;' ao ""ande expediente,
.....
".
'rem a palavra o .51'. ~rota Agulat
P SR, FROTA AGUIAR:
da. pelO Presidente da República, 811.0
. , .
recebidos festivamente noe luillrejos revtsiio doOrctclor)- SI', Presidente,
-Be- para. onde 'são deslgnados,num;l'ego~ um jornalllesta Ca.pita~ .publlcou hoje
Ilhar Presidente, o "Diário da, Noite" zljo que bem' demonstr.llo,na sua si~\~ entrevista. 'do nobre parlamentar sr.
e "O Jornal", ésses dois grandes 61'- gelezll 11 falta que élel l'epresentllvall."l Scl'xll Dól'ia,cujas prímeíras pala- SI;:, presidente, depois que o Sr,
•
da opinião pública brasileira
' I
b d
"mvras têm um título bombástico: Mhustro da Fa~enda, daquela tríbuna
gaos
. . ..
'para. populações lnte ras a 8.n. ona_ "A'" 01'0 sei que O SI', Jâll10 Quadros d 1
"~,,
I ó ec arou que, em face da lei, não era
noticiam a volta à vida pública. do à. própria sorte. Para tais homens,
General Batista T~ixelra, homem que I portanto' que terão tantas. 'Vlclssltu- é entreguísta", /I.entl'evlsta, por si, s obrigado a responder a pedidos de in101 um dos sustentáculos do 11 de no- des a.e~frentar·· e . obstáculos lnúme~ causaria estupefação a quantos conhe- formações, temos observado certa re:vembro com o qual. me congratulo,
•1'08 a ultrapassar, é ele justiça. uma cem a vida pública de São Paulo e do sísténcia por parte dos órgãos do
Acresce que desejo também congra- I remuneração condigna, embora não seu atual ocvemado». Mas essa es- Poder Executivo, em responder aos
eutar-me, embora ~m pou,co tar~~,! sejam considerados funcl0I!ários pú- tupefação cresce de vulto quando se requerimentos formulados pelos 51'S.
com a nomeaça.o de.sse extlaordln, árío bücos de acôrdo com. os termos de verifica que o autor da entrevista não Deputados,
nd: compromisso flrmados entre çAI es . e o membros
é outro -senão
um dos
mais acatados
Quero, entretanto,
duas
'j ornalis t a que e Assi5 CIla t eaubrl a
da União
Democrática
NaI
é' ressaltar,
d
para a Embaixada do Brasll em Lon- :DepartamelltO Nacional de Saude, cícnal,
exceções: O· M níst 1'10 o Trabalho
dres. QuIs era que
me
sobrasse
tem
i
.
t I
e
o
Ministérjo
da
Justiça,
ambos.vem,
.
'
" ., Para tal fim, no exerc
01',
OI'a,
a .... oliüca do '"'"
oovemador de bora com a.raso,a
+
t en dem"
po P ara falar sobre
a Vida
e a obra
d CIO
t· dan er ma
."
em sempre à s
. .
. .tem ser isto é, de 1956, foi des ma
se revestem SO li·t
- f ít
1
dês e brasílelro
que tanto
d t a _ u l' Sa7o Paulo c' daquelas que
~
CI nçocs e as pe os representantes
· se . " ' .
'"
- verba especial, tíradr, a o aça? o - de cunho verdadeiramente nacíonalís- do povo,
VIda ao ,P:ns, Contudo, voltarei à trí- I çamentáría do Ministério da Saude e ta, naquilo que o nacionalismo .tem
N€sta oportunidade qUe se me orebuna para tal, em outra oportun!-' já esgotada, .
.
de protundamente veraz na política rece," desejo criticar informações do
dade ,
.
! Inexpllcàvelmel:te, pertmaz m.~. von- econômica. de qualquel' pais, isto é, o SI', Presidente do Tnstltuto de Resse~
Aproveito. a ocasião, Sr. Presidente, tade resolveu opor, no .Mmisteno da desenvolvimento das r~qu~z~ comu?s. guros do Brasil, p:.:!'stadas através do
para tratar de assunto da màxíma Saúde, os maiores entraves ao des~nNingUém com~ o Sr. JaUla Qua,d!Os I Oficio 11,0 3,498, ater dende ao onere
gravidade, que está a exigir desta! voívímento dêste ~lano Presld~nclal, tem feito por Sao Paulo e pelo BIasll, desta Câmara de n,O 2.239, que enca-:
Casa e do Executlvo atenção especial, i cujos resultados praticas tem Sido ~s nestes últimos cinqüenta anos.. tanto mínhou o meu requerimento.
pelo que representa em .Iunção dos mais evidentes, J1:,ss~s entraves sao quanto vem reaüzando e ~á, fOI divUI-1 Desejo ler, para que melhor fiquem
altos ínterêsses do Pais,
de. tal ordem que estão ameaçando de gado em demonstração publl~a, " jentendidas as mínhaacrítícas, os que'
·Como é do conhecimento de todos, paralízação total uma das maiores e
São Paulo está. em sítuação Pl'IVI-, sitos formulados e as respostas resO Sr, Presidente da República, ra- mais úteís campanhas. do atual Go~ Iegíada, graças à politlca admínístra- Ipecavas dadas pelo Presidente do 1115lendo cumprír urna. das maís impor- vêrno, devido aos caprichos _de um tiva e conõmíca do sr. João Quad,l'os. tltuto de Ressefuros do Brasil;
tantes etaoas do seu govêrno, man- grupo de despeitados ·que estão a sa.As palaVl'as, portanto, do Sr. SeIXas
Em 12 de novembro de 1956
I '
dou elaborar, sob sua própria orlen·1 botá-lo por tôda~ aS formas, Basta Dória, Interpretando entrevista. rápida
senhor Ministro,
•
tação, o P!ano de As~istênclaMé- dizer, SI', Presldent;:, .e .Senhor~s do Governador de São Paulo, são da·
.Em cumprimento à O,S. 785, de 2',
dica. aos Municípios. visando recupe-I Deputados, que o Mln!s~erlo _da Sau- quelas que pl'eeisam ser revistas pela de outubro P'P" venho prestar as
rar as populações das nossas zonas d~, no presente exerClClO, nao destl- autoridade de quem as proferiu
informações solicitadas pelo Senhor
rurais,
nou nenhuma. dotação. ao Departa- parlamentar dos ma16 ardorosos e dos Deputado Frota Aguiar através do
Através do Departamento Na.cional mentoNacional de Baude para aten- mais eminentes.
_ .
&equerlmento n,' 1.961-56,
de Saúde, visa lotar com um médico der às despesas com a eontlnulda~e
Estou certo de que 5, Ex," nao lan1,' quesito: Pertence ou pertenceu
cada município do Interior destitui· do' Plano Federal de Assistência Me- çará ao Governador de São Paulo o atual Presidente do I,R,B, à dldo de assistência, fornecendo aofa· dica aos. Municipios,. recusando-se acusação tão grave quanto a. que, fêz reção. ou quadro de Companhias de
cultativo Inclusive medicamentos In- mesmo a fazer o suprimento neces- ati"avés.de um jornal desta Capital, Seguros? Quais c em que situação se
dlcados à terapêutica de cada caso, sário para pagar os vencimentos.atra- dizendo,o entreguista, quando se sabe encontracmrelaçã.o às mesmas?
Desnecessário é, portanto, dizer-se da sados dêstes 200 médicos quenao re- do sentido verdadeiramente infamanResposta; O atual Presidente do
envergadura de tal campanha de cebem M, trê~ meses, encox:trando-se te que há.. nesse vocábulo, em nossos Instituto de Resseguros do Brasil
âmbito nacional; tôda a imprensa e por isso mesmo em sltuaçao· de de- dias. (MUlto bem).
pertenceu ao quadro de funcionários
políticos de. todos os partidos, Inclu- sespâro, julgando-se abandonados peda Sul América _ Cia, Nacional de
sive da oposição, tem-no ressaltado 10 Govêrno que os teria arrastado a
O SR, CELSO PEÇANHAi
Seguros de Vida;. AU começou coma
como uma das maiores
que se cuidou uma aventura promOvida por irresS
.
(Para' uma comunicação
em arquiVista, fazendo umll carreira que
de empreender, no .campo da saúde ponsáveis,
revisão do Orador) _ SI', Presidente, culminou com a sua Investidura no
Tal situação é tão grave, que o
..
l' lt
d cargo d€ Superintelldente Geral. InI. \', pública,
O PresIdente da Rcpúbllca, e todos próprio SI'. .Adhemar de B.arros, volto a. esta. tribUna para SOIC ar e terinamente, chegou a exerceI' as
nó", Sr. Presidente e nobres colegas, Prefeito de 5ao Paulo e Pl'esldeJ;lte V, Ell:," providência quanto ao anda- g·ou-se da referida emprêsa,pl.efemento do
Projeto
n, o 43, de 1955,
que f unç ões de Diretor, Em 1953, deslisabemos o. que· represenca .para a nos- Partido Soc Ia1 P rogress I5 t a, J:?ar t Ido dispõe
sôbre
a aposentadol'ia
I1ltegral
sa população rural o Plano Federal diretamente ligado ao Mmlstél'lo d~
1 d
rindo, nessa ocasião, converter em
de Assistência Médica aos Municípios, Saúde, em entrevista concedida ha para todos os traba ha ores.
.
renda vital!cia a. indenização que de'
porqueconh~cem"s de pert:<J o drama lUas ao vespertino oficioso "A NqiJá ocupei a tribuna, nesta legislatu- dircito lhe era devida. Foi eleito, de.dGhomem do campo, cujas condições te", lamentou que o Plano de Assls- ra umas vinte Vê7.eS sõbre o assunto pois, para o cargo de Diretor Sude vlda sanitária são as mais pree!- tencla tivesse encontr.ado tantas ba~- e prometi quc falaria Ir.uito mais, se, ocrintendente da Companhia ExC<!lria,~ possíveis; cêrea de 60% dos ma- I'eiras naquêle Minlsterlo, o que atn- até seu ténnlno, o SI', :Presidente da slor de Silguros. do qual no. mom€nto
nlcipios do Pal.~ estão com suas po- 1>ula à inércia ou má vo~tadef1a~ República, através do LideI' da Maio- "0 encontra licenciado,
pulações à mingua de quaisquer recur- gI'ante, deixando claro o lId~r .popu- ria, nM lIlterfel'lsse no sentido. de se
2.' quesito: Antes da. sua invessos mêdicos, sujC'lCas 1\ ceifas periridl- lista que a pasta da Saúde e. mope-. conceder aostrabalhadol'Es aqullo que tidura na presidência do I,R,B"
cas, provocadas pela: epidemias e I'antc e está. ausente da m~qullla ad- 5, Ex," prometeu durante a compa· quais as funcões e llgaçõcs que teve
endemias que gracam em surtos apa_ ministrativa do Estado,
nha, Esta Casa está lembrada ~e que com Companhias ou grupos de Comvorantes, roubando milhares de vidas,
A éste estado de coisas persiste ape- o atual Presidente da Repúbl1ca, o panhlas, nos últimos vinte anos?!!:
todos os an03.
s~r de tudo, Inclusive do memorial homado SI'. Juscelino Kubitschek de ou foI acionista?· Qual o montante
S. Ex.", o GoverlladOl' Bias Fortes, d" bancada do PS'P l1esta Casa dl- Oliveira, por tôdas as cidades, vilas e das açõe.s que possui ou pOSsula e oQ
do Estado de Minas. Gerais, um dos rlgldo a S, Ex." o Professor Mauric!o povoados do País, em sua campanha capital em aç~s das respectivas
mais prôsJ}eros da União, em entre- de Medeiros, dizendo. da obra patrlo- eleitoral, fazia bailaI' aos 0lh05 dos companhias de seguros?
_
vlst't recrnte, exaltando o plano do tlca do Plano Presidencial e encare- trabalhadores, faixas C~~l1 o slogan:
Resposta: Quanto às funcbC~ ..x erOot'ê1'OO FrderaJ. disse do que êle cendo a n~cessldllde de serestimu- "AposentadorIa Integral •
cldas em COmpanhias nOs ultlmos
reo:'esenial'lÍppra o seu Estado, com lado. por todos Os meios o seu desenOra trarnltam na Casa vários pro' vJnte anos. trata-se. de assunto permUl1!clpios estimados em cérea de volvimento, conforme foi amplamente jetos 'sôbre a matéria O prlmell'o ~eiJamente e1~arecirlo. pela I'csposta
500/., Que não POs.~l1em médicos, 1'1'0- divu.lgadopor tôda a imprensa. desta dêles, o de n, o 48, é d~ minha auto- :
dques lt'1.nterlorb Nf ftocan.
metendo, OO\" Isso. todo o seu apõlo a CaPItal,
ria No bojl). da proposição em r~fe-.
S
~ma ls . en,s, Ca e_ normal'
uma caml'Janha tão nobre, "orno essu
Apresentei l1esta Casa projeto con- I'ên~ia encontram-se os recursos que Á~(\r'c S. ~tsUINC1~CO ~ç~cs sda Sul
lia Batal1'a Sal,itárla em"lreendlda redendo crédito especlal de 100 mlsslbilitariam a concessão da. medi. d . ~/ a - a . ac ona e eguros
pelo ~residente Jucel1nCl Kubltsehet:, lhões doe cruzeiros para ajudar? DeAté agol'a"porém, o projeto per~ s:'sse~?: CC o~C~cõ~lldanoCI~cen~el:
!l'a,r..ber.l outro ilnstl'e governador, o partamellto Nacional de Baude a manece na Com~ão de Legislação 8101' d Se uros . uJ c It l' ttl di
I "81'.
Paulo. Sara~pte, do Ceará~ Igual- atender os seus com~romissos e a Social. seu I·elator tem prol'urado es- vidldoe em gtrtnta c °cln~ ~Il(,sat:ões­
e
mente em "ntrevi;~ta concedida. ~ Im_ prosseguir n~ seu nobllltário tl"Rb~. tu-dllr a matéria,. m~ não encontra,
3.' quesito: Pertence
ou 1)el'tel1~u',
prel1~_'" desta cap.tal, proclama_I as lho, isto porea:.' dada a enVergadUl.~por parte do Minl!ltérlo do TI'abalM, o atual Presidente do I,R,B. como
excl'\el1clas de tal medida, clispondo-se elo Plano Foedl',. '11 de. Assistência Me. elementos informativos necessál"1cs to f1~ura de cUrecão ou cOllsulta de 81nIl COOp~1'3r por todos o~ melM. com o dica aos Munlcmios, obviamente não e elabcração do pa1'ecel',
. dicatos de ElIlorêsas Silguradora.s ou
pl)d~1' Cen~ral. ,ll:\I'a que, o plano en· suficiente. Urge. ~ols, que provldén- .0 SI', PI'esidente da Republica, d€ Clube de SeguradOres?'
tras~e p~ Im~cll.ato func.on.,amerto nQ elas I Imediatas ~eJam to~adas n~ I através do SI', Llder da M. :01'1&, po_ Resposta:· O R,tual Presiden~ do
Cea,n: t,'o rlleclsado de medlcos para sent.do elc impedir que mOllano nasderia aCeleI'al' a marcha da proposl- tn,'tltuto de Re~egnros do BraSil foI
B 3,"I;,te~rl". de que carece o illte1'ior cedouro., ~omo acontece
com tudo lçOO, pCodlndo aos técnicos daquele MI- D~lNmdo do Slndic:loo da.s ~ 'lorêsas
dan le,r L~tado.
nesta. t.el.la, uma, c~mpal1ha ~umal1a ,nll;tério, que se dizem representantes dr Seguros Privndos e Capltallzaeão
Pois b~m, Sr. Presidente e Senho- e p~triohca que ,ira p.reserval as ge- :dos trabalhadorcs, as informações In- do Eot"tdo dI! S~\O PaUlo, na Feres Deputados:
mçoes. contra as, molestlas de, tõdas dispensáveis ao andamen'.o do a~sun_1 del'acão N3ciollal das EmprêGa~ de
-:- O D~\lartamento Nacional rle as Af,ner.leõ 'lue .d.IZl.mam nos d!as de '. to. Assim, teriamos a concessão da SC~uros Pl'ivado~ e Ca]litallzacáo ~,
Sa.ude, em a!Jenas cinco me.'~s. conse·hol.. '/l<tllUlacoes II1tclras,
.
:lncdida,
nl'o,oa ~",~llr1ar11' foi l'leil;() Vice-PregUI'!, mllita embora a CXtC'illdnde
de Estou ccrto que também êste e o f
•.
•• sidente dessa últIma Entidade. Ameu9.~ verbn.-, total' cêrcft de 2M médl- nen~~mento do
SI', Presidente da' SI', PreSidente, fica aqui, pela vIge· bo.s Os manclatoõ f'ntretanto já ex~
cos l'm cli,ve\'~os. mll. nicipios do País e 'República, com q.uem assumi o cOIll-lsim. vez, Jnluba, reclanlação pelo \'I11~ .!Pi.rRI,am. Foi, 110 .Clube d~' s~t:\lr:\-.
Que se encontram 1á no exel'clclode proml.'so de expor a esta Casa uma i damento de um l~roJeto que constitui dOI'e.s " nanqucil·D.~, Primeiro SilcreI!lUAS funcõe~, ntendel1Clo gratllitEtmen- situa~5.o calamitosa que n1\o pode i aspll'acno das mais justas dos tmba- t~rlo oClln1ndo hOf€a função d'!
te Às jJopll1açé:s I'Ur:JIs.
nprc1t1!'~I', (nruilc llrm) , [ l h a d o r e s Im\.Sllci:'os. (Mult;o bem),
membro (\0 Con~lho Ad!111nIstra.tlv~.
~ (l SR, ANISIO RO~J{~:
.... (Para uma corltunlcaçao)
1
.1
I,
:":0
%,
TArça-feira25
f.o quesIto: Qual a putlclpaçlLo do
Presidente do I.R.B., no Oonselho Técnico, durante a. vida. do
In~tltulO, na. qualidaDe de membro
eleíto pelos seguradorea2
Resposta:
Sua. 'participaçlo foi
exercida no biênio 1951·1952. Nova.
mente eleito. em elezembro de ·19b5,
para o cargo de membro do ConselM
Técnico, do mesmo .se licenciou a.o
ser nomeado pa.ra a. Presidência elO
a~ual
lna~ituto.
Junho Cfe 19574101'
. DIÁRIO DOCONCRESSO NACIONAL (Seção I)
P- R
.,.
,\.: p
do 8indico.to ou Clube de Seguradores? Quais e que cargos ocupa.m
56---xA).·
í 8_
na atual adminlstraçli.o do I.R.B.?
P
!lo
9P - M.OOO
Em caso lIIflrmativo. e 10 forem mem- :rft.A·lC;
-I'"
brOl de companhias e seguroa. quais
P -:' R P
~
18.000 ..
lIlI diretorias? No atual C. T. há al.-_.x.
A
300.000
3
.
.'.
__ R
f
gum membro que pertence ou. lenha
,
pertencido à direwria da Ajax?
em que:
ReBpo!Ita: O COnselho Técnico d.o
é Igull.l ao total de prêmios de seiuros diretoll. no remo, arreeadado.
I.R.B. é um órgA.o composto de seís nos 1"
últimos 10 anos (10f5 a 1054) inclusive;.
'"
membros. que representam: o 110R. é igUlJ,l. ao risco ela carteira aeldentes pessoais (últimos dez anos d.
vêrno (três) e as emprêsas de segu- experlencia
i:
e
. .
.
ros (três). Por· exigência legal (De,
'A éoatlvo da. sociedade deduzidos a Reserva pare; Osclla.çio de TitulaS,
ereto-lei n.O 0.735-46, art. 12) Só po- e Fundu
de lJepreci8l;ll.0 de Bens Móveis, & Reservp,'MlIotemática e o PaasivCJ
dem ser eleitos pelas sociedades de Exlglvel a.
Curto Prezo.
..
.. ,.
seguros . aqueles ..que exerçam ear- .
A segunda llledidlo. foi a. adoção .de novafórMulê.· pata '0 .càlculo dO'
liaS de dh'eçllo ou técnicos na admínistraçlio. das mesmas" . Desta sorte, fatõl·es ele retenção elo ramo incêndio. Essafórmura; é 11 Segulnte:
011 três representantes de tais socieFR=M+8
dades no C.T. do I.R.B. são todos
êles, ocupantes de cargos de direção
P -ll
594.
a.
ou .técnicos na administração de emM=
....
x'A
,,1.
presas de seguros. E1emenooB de. pro1711
585.000
a
l' .. .. .
Jeçã.o na classe ...,. tanto assim que
foram Investidos no mandato de
P
Conselheiros doC.T. do
I.R.B.
564ocupam êles, por eleição, cargos di.
R
()=
retívos em órgãos sindicais reoresentatívos da categoria eeonômíca do
P
seguro. Nenhum desses conselheiros
93-+95
ocupa qualquer outro cargo na atual
R
administração, do I.R.B.
+
+- -
..
+
+
5,0 quesito: Qual a partlcipaçlLo 110
I,R.B. na renovação do contrato
existente entre o Banco elo Brll8l1
e qualquer firma seguraelorl\OU corretora de seguros2
Resposta: O contrato existente entre o Banco do Brasil e emprêsas seguradol'as resulta, única. e exctustVilmente. de entendimentos entre as
pUl·te5 contl'l1~antell. Nenhuma. partitlclpllçâ.o teve ou poderia ter o
I.R.E. na renovação dêsse contrato.
Ilois não é ele sua. !llçada Il. realizaçÍlO de seguros diretos. Cabe-lhe,
apenas, como ressegurador obriga'
tónos, receber C6lllliíes elos excedentes
dI' responsabilidades das seguradoraS,
nos têrmos da lei.
6.oquesllo: Pode o I.R. B. face
às finalidades e prerrogativas. beneOs três elementos fundamentais da fórmula. s~o:'
ficIar ou restringir
a vida. eccneNão faz parte do atual C.T. qualA =: AtIVOJlG~iC:(, de calculo,
mica e financeira de cornpunhía ou quer membro que pertença ou tenha
P = Premies aureríuos pelacal·teira incêndio.
grupo de companhía de seguros, em pertencido à diretoria dl\ AJAX.
H = Hisrm da carteira.
""
..
detrimento de outras2
Em virtude dessa, medidas, ai..JaIl1.ou-seo nível. das retenções elo mer0
10. quesito: Qual o. numerário do
Re~posta:
Tôas as operações do
cad.). ~e:::l1l·"C1iJl· nacíoual. Lógicurnente,lsso l·cpreStIDt...· ccmbate . Í\ evasãe
I.R.B. naseíanr-se em NOl'mas e. Re- I.R.B. denosítaao em Bancos par- de dlV1BUS
gulamentos de aplicaçã.o generalizada ticulares, em conta de prazo fixo ou
vánas .outras provldêncías foram tomadas. Entretanto. ainda não po(ver anexos ns, 1-14). a. que não pode de. aviso prévio? Taxas de .1I1r"s que dem ser cllvulgaCiab porque uependem, paru sua fillai execução de apl'ofugir nenhuma emprêsa, DeBsarte. o venciam e que vencem ?QUals as vaçào expressa da Pl·esid.encla. da RepiliJhca.
". .
.'
tratamento a todos dispensado é uní- ímportáncias retiradas do B!UlcO .do
. Quanto às operações elo. exterter: este .rnsnturo- tem uma- Carteira esrorme não sendo absolutamente pos- Bl'ClBI1 pela atual admlnístraeâo e de- pecíaímente
desunada
a
tal
tím,
pcssumdo
contratosautomáticos
nos ramos
sivel ao I,R.B. beneficiar empré- pos~tadas em bancos particulares? Vlda. Transportes, ()ascos, Aeronáuticos, Acidentes' Pessoa,ls e ·Al1toll1Ó,·cls.
sas ou grupo de emprêsas, em detri- Quem determinou os depósitos e por Os
resseguros recenídcs do exterior com case nesse!' contratos têm apresenque? Hã prolbiçi,,, para deo6s1t.os do
mento das demais.
tado resultados desfavoráveis, coníorm e é rácü veríücar no anexo ri:' 15; Por
Instituto em bancos particulares?
ISSO. as providencias em estudo,
tanto no sentido de- melhorar a. atual
7.0 quesito: sendo o C.T. doI.R.B,
um colégio paritário, que ínnuência
Re;';»:Jsta: O movimento bancário cartenu quanto no de incrementar as accítaçôcs proveníentes -dorexterícr
',.
pôde ter o pr-e.sldente nus suas delibe- dêste Instituto R partir de março. do exigem um tl'al)alilc. metícuícso, lento e cercado de'l'lgul'oSas cautelas.
rações? sendo o InBmuto um Orgão ano em curso. mês em que se iniciou
Es~erando, .SI'. M1l1l5tro. atenderem a contento ao pedido· de 'informações .\.
de equll1brio entre segura.dores e pu- a at~al administração,
do
SI.
lJeput,1C10
Fl'otaAgUlal'
os
esclareCimentos
quc
acabam·
de
ser
pres.1I'
encontl'a-~e
blico, não :>eria preferível Que o Pre- discriminado no anexo n. o 16. Os da- tados: rCllero a V. Ex.a os protestos de elcvadaconsideraçãG.
sIdente do I. R. B. fôs.se isento de dos constantes dê.~se documento siio
~·I: teu'l'u: Em complemento à resposta dada ao 2," quesito, cumpre
quft.lquer intel'êlls·e direto emnegóclw compl~tos, abra.ngendo os diversos mfOlll,ar quc
atual PreSidente do 1.R,B~ P05S\ll. ainda, 15 açõesd:a Sul
de d,~terminadas emprêsas dil aeguAmcricl\
Terrestre; Mal'ltimos e Acidentes. - José Aeeiolll de Sá Vicetipos. de contas e respecttvas taxas
ros?
Presidente
110 exerciclo da Presidência.
i
de juros. A movimentação dessa.~
RespOsta: No C. T ..• ao Presldente contas é exercida através de atos de
a
ANEXO N. 16
USO.50l,10
Junho .. " . . . . .
apenaIS compete o voto de desempart. rotlna administrativa. eU.ll1. auwrlzl1l.iUU.~;J ••
••
3.502.721,50
Sua influência. limita-se. aôslm.· só çá? compete ao. Presidente, cOm auMovimento
Eancãi/o
ilo
Instituto
de
r;:Uka
do
BI'uBii'
e excluslvnmente. às decisões profe- diencia do Diretor do Departamento
Res~eliu.·oa du dmsil
CUriL:~a:
l'idas _em processos nos qunlB. a opl- F'lnaneelro, na forma. dos Estatutos
1.947.750,10
B:mco do Bl'asil _ Rio:
.\larço ,.
niã" dos Conselheiros esteja. Igual- em vigor.
1..160.6U$.20
Cl'$
Abl~I . . . .
mente dividida.
1.264.888,60
Com at.inêncla a Instrllcões no seno Março .. • • • • •• • • 51.12"%. v~7.W Ma:o •• • •
O I.R.B. não é propriamente um
1.135.755,00
Abl'J I • • , • • • • .u
"". u'".•.•/".'.:.,.•••
ull ••0 ",. ....
.,'"
y~
.J'ulho
órgão de equllibrlo entre os segu- tldo de que os Instltutos se abste·
1. OSO. 845,30
5~. u~o. 'iLt~,llJ Banco
dú E!:asil
radores e o público', Sua finalidade nha~ de realiz9.r depósitos em bancos I\[n.~Q .•
ti~.tíiiJ.~ti:;",~U
Be,ü11:
Ilrlmol'dlal ê a de evi~ar a eVGBÚO de nartlculares. ca.be. .ponderar que o "U.l.11'40
Juiho
..
..
..
..
..
01
,~~ô"i;;;.oU 111 ç
I.R.B.,
como
tôdasas
sociedades
de
896.721.30
dlvlsllB através de resseguros no e,;Banco do araôil _ S. .<'aUH):
a: o ..
1.159 A~4,CO
terlor. Vale dizer, fomentlll' a ca, economia mista. t1fio' é atingido nela Ma;·ço .,
1;,. ~.6. uJô,6J Abril ..
CircUlar
Presidencial.'
cujo'
ObjetlVD
1. U87. GB~,lll
pucidnde .de absorcão do mercndo na·
Abril. •• •• •• •• "' l'j .1iti~. bC:Jv, oi ..\1-aio ••
1. 712. 98~,9U
cl,mal. sua única" interfel'ência junto foI ~ de centra1l1mr 110 Banco d J Mn'o
~. .;j' / ~'. üi.lô,lU .Junllo
,:.I. 1
Julho ".• ..
1. 661. 808,60
lI.OS segul'o,dlos é exercida,. em de- BraSil os depósitos elc entidades au11. 63~ .~·,·4Ii.1u .Bl:l.ueo do Bl:1LSÚ'
terminados C,\SOS, quando da ocor- tárquicas dotadas com recursos 01'- JUllho •• •• ••
l'imcla de sinistro. O l'elatório de 11- çamentál'ios.
"'UJf~~,CÔ' d~' fl~~sii' ~. p;O:~2~1~~O;~~ M~~~á~I~;
1. 687. 615.10
quic\ação a êssc respeito elabor::IiClo
6.118 .(;9U,6U Abril ..
1. ~98, 805,40
11.0 quesito: Quais as prvvidências Março .. .. ..
não cons t!tlol peça dcclsi va, pois o
Abril
..
••••
7.140.980,00
Maw
572.80;;,40
paS'amento de indcni~ações é acer- do .11.tual Presidente para evltureva- M io
".
:
.. .. •• .. ..
6'~!,~'U.7~,~iJ "'U11110 ..
572. 805.4'J
tado. em definitivo, entre segurados são de prêmios para. o exterior no.O J U..
1no •• •• ••
5. :.J...iJ .016,.... J 11
338
_8t:~.51i"·
ramos
de
seguros
em
que
o
I.l'/,.B
e seguradorcs, que podem reC01'rer ao
UJ U
l'1I ...
Do·'\J. IJ'Í:
·"'0 ,VIJ
c'
11 10 ••
•• ••
J
li
••
.,
.,
I.
"
, BanclJ
NOl'de!Ste
podcl' judiciário quando não consl~,l:Jl opera e nos em que nãn ooem? QUaj~ Enllc<) do Brasil -'- SaiI
I
etmal' e macôrdo nC! matéria. Em tuis as providências nara Inci'eme~,tar fi
V;,(,C'l.:
. Sl'Dâ :
... ~ . . Març.;:) ...
5D2.0~5.60
condições, não Ilá l'azão para prefe, aceltnçãn de negócios no' extcrbl'?
Ma'0u ..
5,009.4,8,5ó Abril .. '
5D2. U45.CO
rir-se a ln1'eBtlàura de pessoas estraResposta: A altl~l administraclio Aur., ..
6. 46n.704,llu vldl
.....
721.331,40
nhasuo melo segurador. na Prc"·
:tendendo à flnn';d"de precírltla' do M~jo ..
5.753.3';4,1':1
·junho ..
732.0E6.60
r
dêncla do I.R.B.
'i'33.55l.6[)
I.R.B.
de
evitar
fi. ·r,..~'·1io de prêml~s J·u~'ho ..
3.8l0.122/
Julho
6.° quesito: Al!:unt membro do C.'I.
'~e' '!'Inl·llou
~ JUJlw. .
6; ~99. '/43,10 Banco Boa ~ist~;
e l'eresentante do go\'êrno no colegb- pllm o ell:terlor.• ,li
.
aos vI'- Bal,w do Bl·asll - BcM
522.0~8,70
'o HOl'j.'ontc'
arço .. ••
do, pertence ou pertenceu ã. com;:a- gãos técnicos des;e Instituto fi, real!1.0U4.4G5..70
•
.
Ab,'i! ..... ..
nhi" prlvl1.da. dese~lIl'os? Quantos zaçlío de estudos destlnaàos ,\ fil:a~ã<1 M;1 ço
l.016.'i'94.7[)
~. ~~i' ~~i,50 Maio .. .. ..
quaJs e qual a' pl1rtlclp~ção .e a si- de condiç~es ,para atu:tlização dos Abi'il
805.l011,90
.
. ' .90 ,Junho .......
tuação atual em relação às meBmns'! ledlces de absorçã.~ do. mercado sc- M"o ..
142.804,10
~. ~~:-~gl·~~ Julho .. ....,
. c·/·
Resposta: Nenhum represent3lnte gurador naclonp.l. Em con"e(ln~n";R .JU~;l'o·:.
'~"
.". B~nco . BOaviSta
do govérno no Conselho Técnico do duas Imp~rtPntes medidas foram to- J[I"'..,
6.69L095,H:
con,lruçóe~:
I.R.B; exerce ou elterceu quaisquer ml~daB. A prlmelrn. foi a modtric:ação BC:: .• l do :â~'as'ii
65.000.00
e:!l~:
- ReMarço . . . ,
funçGeB em emprêsa privada de se- da fórmula para ., cilculo dos fato115,OOG,OO
gul·OS.
Mp S dei reEsten~1i'
ram.o Ací:lentes ~1r I·ÇO
1. 688.385.80 ~I~~~ ..
37>0.019,00
:9.°. quesito: Algum membro do C.T. essoa s.
S~\ i ..... dia é atualmente !'.iJril ..
2.586.131.20 ,Junho':.
200.000,00
IMu~o ..
~.3U2.945,9'J Julho ..
~CUPIlo gjU'!Q" \UI dlrc~ão OU consulta n seguinte:
300.322,10
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+
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DIARleJ OOCONCRESSO' NACIONAC'(Seçlo It
.4102 _. Têrça-feira
25
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lIi&uco 110 . ComérciO:
Mlu-...
.. .. .. .•••
A ...... ;... • • ••
II
o
Ik. JoH 2'lIl4rico - ....
c«DJ,iao
O
SR. FROTA AGUIAR -
;lunho de 1957
A;I'a- notloia de mais um Úcencllllmento:
93.137,20 l1iÍoO leria malll au.toricla<le quo o deço o apado de V. EXilo" l1U\i lievo a 4Q O.T. parli exercer " Pre8ildêIl.93.137,20 proprio Ministro do Trabalho para Glll:larar quelle. bem Intencionados ela.
:ttemc;l1co:
•• ......
11:1.1:17,2(1 cnegar àa COllcIUllÔ8S que V, ;:XI. o inferno e.'ltâ cheio.
tI\Ulli"
••'
83.137,20 QeaeJI e IlIItll. reclamlUlclo da.. tribllIBto' pOsto, pllllSelD08 6. anáU.se dos
Será analisado no decorrer doa
JLWI"Ú
••••. . . . .
301.993,40 na?
fatos.
outces ítens.
CaIxa ue Crédito Agrlcola AlalJ'OlIli:
O SR. PROTA AGUIAR,- Não, SI', Item primeiro. _ E' deveras meríItetnsexto:
)o'll:~ú .. .. .. .. ..'
330.001»,00 Deputilllo, A Comillllão teln um fiD1 tórla a 10nna pela qual. o PresldenCompletemoa o que não foi dito
ÁOL·"..
330.000,00 decwminallo:. apUrar as 1rreiulart- te do l. R. B., progredíu em sua pelo Presidente do I.R.B •• em lIU&
l.V~a;" .. .. .. . ,"
33U.000,00 aacle8 apontada.s no l·equerlment.o que vida privada. Lamentamos aue te. l·e8posta. O Instituto pode facllltal1
iI'LhuJO •
li
.I.,".
33U.DOO,UU a 1l1Iltitu1u, is,o é, 1IS catlal\ll dadea- nhamos de nos basear em tão fui- ospagamen t08 de grande8 débit.os,
JU,IlO .. .. ..
330.000,00 .lac:Onauza~Qo do mercado de se. gUrallte carreira, para allcer~ar .n08- de. determínados grupos de SOcieclaJ:j .. aco .dra.>lleu·o Unido
guros no .arasU e 08. seus l'espollllá· sas cenclusões. Come!elto, a res- des, .dívídtndo-os em mé'dlcas· pres.:.lI" ~''Luiaa~tio:
vers, Tem, portanto, oportuniaadll a posta ao 1.• Item, prova' suficiente- tações, como ocorrem' com 00 atra1.251. 358,00 minhil crl~icil e o meu apêlo ao 131'. mente que o atual Presidente do lna- soro de resseguros. 01'&, Só pedira
)tIill.'l;\J ••
•• •• ... • t
""Ul'H • I
••
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t' .... 1.251.358,00 .iM:inllit:·o do TrabalhO.
títuto, está Intima e aretívamente êsse remédio, quem estiver nss OIUi
1.251.358,00 O Sr. Jos.é 7'lIlarico - Sabe V. Exa. ligado ao GI'UpO Sul-América, que se ,graçasd Presidente. Além d.sso, não
MaiO
t.
..'
J~.ulJ.10 . "' I i I i t I . . 1. 251.3illl,OU perreitamente,
que o Inatltuto de compõe das Companh1aB: Sul Amé· squeçamos que S. S." tem o voto de
1.:451.358,00 .de&SeguI'os do Brasl1. é subordinado rica Terrestre, Marltima e Aci- desempate, nas prtIncJ.pBJs questõel:l
JU1110 •" • • •• • ~ ••
J;iauQo ooncínental de
só pro torm« ao M1nilltério do T.ra- dentes: Boroorellla; Bud Alnerlca; cllscutidas no C.T., onde costuma
:>:10 J:'aulo
Em
ualnc; tem aellIlinistração índepen- Colonial; Kosmo e Banco Hlpotecá- haver empates, entl'eOll dois gI'lI4JOS:
liquidaçuQ:
dente e um COnselho dÜ'etor que o rio Lar Brasileiro. Por outro lado, gO\irno e sociedades. Presentemen.
13.130.930.20
rege,
A mterrerencía, portanto, 110 ão'
d'
Ci Ex
Marli'o ••
Ii
11 I i se po
esquecer (dque Pa o "1
a. dade• te, êstes empatei dlminUiram por13.13tl.1I30,~u .\(U1~tro
.
ÁllrU ••
quase nenhuma,
d ese
~R.
F.k.UTA
AGUIAR
_
Pela
ce
S
01'
e.
glU'Os
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que as grandes socredad<es. estio for.
O
13.130.930,20
,MlllO
..
.. lia PI'el;idente do I.B.R. e 1aml1ltl- temente defendidas no C.T. O sr.
13. 130.930,2U lei. Sr. Deputado, está 8Ubordína..o
JUnil<l
..
res) é llIl1 apêndice do mencionado X I
LI
no aI ente sQ
13.130.930,20 ao MlIllsterlo.
JUlllO .. .. .. ..
Grupo. Sua' aquisição, pelo Sr. XalI>ver
ma, que
rm m
.
l::iall"" .v!endlonLtI MiO sr, José TaZllrico -Na esnu- vier de Llma, 8Ó foi poBSlvel após o deveria ter o aPOio 1104 represent&llnas Gel'ais: Dn
tUl'ado 8erviço público, estã. íocad 11
fi
d
Udad 11 tes do Govêrtlo - oomoocorria DOm
llzado na 61'bita do MiniBtérlo lia seu." es lamento
a qua
e. e 88 outra.> admln1straç6ea _ está ..pol_
!lquida~ao:
MIlII' a ter ".te ul'erfe- !unclomrio graduado da sul. América. &do pelos representantes das saciel>brt;'oJ ..
....'
605.199,00 -'·I'a"alho.
~
_.
.Pena é que S. SI. não tenha' exAom .. ..
..
eoó.199,OU rencla no l~.a, v&i uma dl8tànc~a pllcado melhor o "deal~goU-8e ela re. dades, ou seja o seu próPl'Wl Inteli.l>1alO .. ..
...
tiOó.199,OV muito grande.
.erlCla. emprêsa". só tem direito a se, e pelos do GOvêl'no, 'que por tr..Jun,;i) .. ,.
605.199.00
O Slt. !o'ROTA AGUIAR - Não • i cl ni
." emple ado demHldo dlçiG edlelo aoompanham fi pen'. in t erlel'enC
. I11. no IRB'
n e desta
zaçlliO.·g
JUlllO .. ..
tiDo .199,00 estou querenoo
; Fora
hlp6teBe, JndenlzaçAo é.•"A_Anto
_ . . . . . . .,,. "Presidente.... o-ta
_
Dep.:HIi'O<i. no .Pais:
C/PI'azo fixo lle.seJQ apenllS pl~vldénciu no seno sin6nlmo de procligalldade do empl'll- forma,. atual admlnlatraç&o .~
- allllllO· do SI'uII - Rio:
,Ido de serem apuradu as ll'1'egu- gadol' ou Icôrdo. por coincidencill. de traduz uma Polltlca de GOvtmo, DM
Mar~';) .. .. . . . .
:18. 241..17D.&O ,aridacle8. O requer1UJento 8egu!u por lDteré.saea. Além de 5. SI. 8er ac:o- nee6cl06 de .,uros.
Ábl'll .. .. .. .. '.
38.467.418,40 intellneclio do Sr. M1n1Iitro; ali in- n:';ta .do;:rupo· tem outras lill'aç5ea
Item séilino:
)11:0 .. .. _.
3li.79a.DS8,40 lormaçães Vieram, liualmente, por afetlvlill.
O pl'lÍprlo Pr.esldente alUdA o n....
Junllo .. .. ..
29.U62,221,40 intelméà!ode s. Exa.Portanto, o
Quanto à eia Exce18lol' de seilU'OB. so racloclnlo, quando lem))ra que . _
Juiho .. .. .. .. .. 25.104.623,40 titUlar da PWlta do Trabalho tem talvez por laPlKJ de memória de S.
d .
t6
Q tl'OVll'
Sim.';) do Rio Gl'anllu~rldade para resolver...
Sa .. que esta licenciado aa meana nas
esempata qUotls llll c n
de do No....e:
O Sr. JOse TlIlarico - Para enI
i
R SIIS. OS dl!'telmlnado8 CI806 referidGli
' mlnhar, nAo para re.'lolver.
para exercer a .Pre8 elênc a do I. B. • aio jll4tamente os mala. vulto&oli •
lolarço ••
•• 5.380. a33,.0
esqu~eu se de dizer que;' 'ren'e da
5 454 16670
~~ "
.,
OS que interes8am, em última anA.AbriL ..
lO
OI
5'400'000'00
O SR. FROTA AGUIAR. - ... o me.'lma se encontl'a um seu parente, llse. Todo o mfto 8e...."ador 1lIbe,
MaIO ••
••
",
que. a··ejo, o "ue peço .neste meu coinclde"temente filho do Diretor.., 5.400.000,00
d ... ~.
di
A'
.
princtpa\menteas pequenas OIu.,
Junc.o ••
JuU10 ••
.. 5.478.333,30 Omo"heset!'e Qdo"lc.~~uve~rnolloe saeUaSn.L,aide~.uese SC~apel~tce~lsdieo~tede-5e!ui~~CieaddoO -àpre~ que o parecer do 1.11..:&, 6 deo&alvo,
"'.
-v
A~
nas dellbel'ações dos alnistrol. J UIIl&
Banco do COIl1él'cio:
venham reptanclO para se apontar sidente - êste em exerciclo - do
_"4
MarÇQ-Abrll ..
" '10
. 000 ~ 00000
, IU'regUiarldade8 na atual administra- Instituto de ReIlSesw:os do Brll,'lll. queetlio de fato, m to embOrA ......
llaia ... t i . . • •
10.000.1,)1,)0,00' "
d • it
n-o tom.- Ainda, pOr .coincidência, êsse seu pa•. seja de dlJ1e1to. Desaarte, as 0lM.
çao, ae quan. o. •e as. Il
"".i
d S
I am. 8 mãos
e Oi
Junho t i ~ • . ' l i •• .. 10.000.000,00
10.0~0.OOO 00 qualque.r . providencia. O caso do I. rente, é Diretor da Cia.
E8parta e egur08 av
li
...
/ Julho •• AI I i . .
v
,
rl.B. e uma In·egula:·idade que se Corretora de seguros, que por sua seguradOS, Da. sua maioria, por aNota: _ 08 depósitos constantes reporta à. pr6pI':a investidura do vez, na linguagem dos COl'1'et.ol·es, ê liufici~lJcla de eonhec1mentos técnl" desta
relaçiioproduzirllm as seguin- a,ual Preaidente e que se continua um<J. espécie de zangão da ela. AJAX cos·especlalizado8. têm que secontea .taxllll médias de juros:
com os atos pratlcado8 contra o pa- Corretora de Seguros.
tOI'Jnar com a 8\1a EÓrte, boa. ou 1114.
_ Ballco do BrasiZ
trimônio da Instituição eao que
Quanto ao item~.·, está. suflcien- Tal 81tuação não e~ratlr1a ae 110 orlenMarço - 3.87%; abril
3,97%; ~udo Indica. dentro .de plano que tetTlente esclarecido pelas re8politas taçiio de cúpula,. náo f6aae no·l8rl·
maio 3,83%;jW1ho
3,63%; visa beneficiar IndividuOl; e grupos do anterior. Apena8, não está bem tido de oenet!clal' as soclec1a.dea .de
julho - 3,63%
organizados.
claro, para se ter uma idé;8.. do Segur08. Não devemos esquecer, tamquanto S. Sa. representa na Dire- bém, a faculdade que tem o Prest- Banco do Comércio:
O assunto comporta uma. denúncia toda da Excelslor. com as suas .•• CIente de indeferir de plano os a&lUn•
u
3~
b il
583%'
lo pública, da TI'lbuna da Câmara, pa- 5.968 a<:o--, porque deixamos de co- ta8 que lhe são' sU'bmet'ld-, OU ele
...a.l·ç?,.. .
- .' 'í~: a I' - ".'. c, m.a
1'30 que o po,·o sal'h. o que h'á atrás do
. ~
~
538
I
538j Ih
.....
nhecer os outros grandes acionistas usar sua Influência. pa~a acelerar QU
oi ,o, •.•. 110 , lo, U o
";nocente" negócio de Seguros. Serà. da referida Sociedade. ,Imaginemos, dificultar a. trf<mltaçlo de procee.
5.53 la
"
maLs uma oportunidade para se afet
õ
t j
dis i
- Banco do Nortle~~ do B.asU.
rlr os propósitos de honestidade do que. as ou ras aç es. es e am
tr - sos como ooorreu na· aqulslç/i.o doa
atual Govêl'l1o, que não se canaa de buidas. entre o seu filho Diretor- do~ pll·vimentas do Edlnc!o Cln&Mau,;o a julhCl 3,'a.
- Banco Boavista.
'"
apregoar, através de sua propagan- Substituto e outros familiares? HlpÓ- varro, cuja.. escrltUl·a. tolmlnutada
Março a julho - 3 '0..
ela não admitir prevaricações pe- tese fácl1 de ser admitida, porque pelo Departamento Leglll, IllU tem- Banco Braslleil'O UnIdo
l'
d'
. .'
com o IIcenclam~nto do Dlretor-Su- po. recorde.
.
- Banco Continental de 5. Paulo
cu atos: a loc,acla administratlva etc. pe~mte~de~te, n~? houve dlficuldaNio se pode ,de1l«tl' de menelo- Banco Meridional de M:n!l8 Gerais 110 SClviço Publico,
de" paI~ eleg~r €lsse paren~ alu- nar _ na. pal'te'-cle influência _
Em liquidação.
O Sr. José Talarico - Devo dizer dido pala o ca.go.
o s:.mples fato de dete~m1nada soPassemos à análise das informa- a V. Exa. ·que o PreSidente Juscelino
Item terceiro:
clcdade ter conheclmentoanteel()ações pl'cstadas. a.> quais contil'mam Kubitschelt de Oliveira tem os meA resposta é um ~osârlo de cargos do dos assuntoo que vf.o ser de\)a·
- o que raramente acolltece - ofi- lhores propósitos no mercado de se- honrosos desempenhados POI' S. S.... tl~os _ matéria. desconhecida dos
cialmente.
irregularidacles
graves, guro, E pal·a. prová-lo vellho dar no mUlldo dos negócios de segw·os. segurados que não têm acesso ao
embora prOCUl'em suavisar alguma;; e agora o testemunho de um fato, tal- Entretanw. vinculam de manell'!L C,T. OU ao. Presidente ... conslliul
esconder outras. como no caso dos vez Inteiramente desconhecido por inopelá.1·el, o Presidente do I.R.B., vantagem para Os amigos.
aepósioos bancárioB. .
V. Exa. Ani.eS de apresentar llqul com a FederaçãQ de Seguros, com o
''I1odoli éstes fatoe e outros que
E' verdade que se Pl'Ocura, com projeto de Jel dispondo que ossegu- S'ndi t
cl h d
t h
ca ado levam a. CXlII
SOfismas, suavizal' umas e sO.l1ezar ros de bens da. União fossem fei- 1 ca o e com o
u... os Segura- nos en am es p
,
•
dores e. Banqueiros. VinCUlarão es- viação de que o Presidente do
~utrfl.S. CClno é o caso dos depósitos tos apenas peio IPASE ou pela Equl- tll, que o tOrnam def:.nitlva e mo- 11I.R.B. deve .ser eCJ;uidlstante dIIii
bancários. As irregularidades exis- tatlva '- cnticladescontroladas pelo ralmente incompatibilizado paro o Sociedades e dos Segul'ados, para que
tentes no I.R.B. são de tal ordem, aovêl'11o. sem, .portanto, pagamento
. I d
"dê I d I It
te
tiO Ic1l1de
Que SÓ um inquérito admln.istrativo, de polpudas eot11lss.õe.s. sôllre os pré- e:(erC1C o a. PreSl nc a o nst u- todos tenham,peran .a au r
.
t
'
I f
d
to de Reseguros do BrllSil, ól1gão que legalmente deve dirimir as ques·
d
po e\·ia. apurar convementemcne a m.os 11 armei ao Presi ellte da q'ue tem por finalidade, fl.scoliza1' e t~es controvelil:das, ns mesmas ""'5extensão das mesmas, Admira que República, quando est:ve no Palá.~
.,O honrado - sem favor - Ministro cio do Catcte, o propósito de apresen- ditar normas il<i Cias •. Seguradoms. slbllidades.
Paraifai Banoso, homem afelto.à tal' projetodêsse teor, e S. Exa, InItem quarto:
Dizer que o I.R,B. não é 6rgQo
boa Politica, honesto pOi' tradição e centivou-me. dizendo que briaas
As illformaçíies deste Item, doemons- de equi!ibrlo, nos negócios de ~u·
por convicçil.o. não tenha tomado a recomendações para que a Maioria tra.mque o Presidente do I.R.B., ros, é uma f.fcçli.<l. tantO que não ouwlclatlva de mandar proceder uma que nesta Casa apola o seu govêr- antes de sel' investido nas atua:s saram afirmar em contrário e decla.
8Ind1cância. para apurar as denún- 110 aceitasse tal proposição. Vê V. funções, era profundo conhcced01' do l'aram: "O I.R.B., não é própria.
CjlUl que se apontam, quase de apito E~ que o Chefe da Nação tem a fW1clollamento do C. T., P01' ~r si· mente um órgão de equilíbrio .....
fia bOca...
reapeito os melhores propósitos. Se seu membro, por largo tempo, 113. Mudal'adn de a.'lSunto, Invocanda uma
O Sr. José Talarlco - Não estã. al~uns de seus auxiliares, Infeliz- qualidade de representante das ClllS. das multas finalidades do Institu(;(),
funcionando nesta Casa uma. comis- mente, nãl:l atentam para o objetivo Seguradoras,' honra qUe só é defe- Não foram mais venturoso;; pai·que.
810 encarregada de Investigar o ne· de S. Exa.. aqui me encontrará V. r~~a a.osque gozam da COI1flança mo a.di;an~, confeSSllJI\ que o rn".
lóclo de seguros?
Exa. )ara secundá.-loem suas cri- dos seguradores. Este mvestldulill é titutQ não vem realizando sattsfaM.
O aR. FROTA. AGUIAR - Existe, tica.s .e pratestos, a fim de que se feita pai' eleições dornlna.d:lB pelos l'lamJente - o que ~\zCm ser "SUlL
_realmente.
' cOIlBerte a sltul1,Ç/io em ,.prêçô.
f:l'and~ Q'1·UPOS.. Neste item. (\á,·se fil1all.dll<ie lll'lmorcUal _ quan,{lQ AO.
JlI1a.iJ..
I
II
••
••
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·...
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A
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•
..
DIARIO DO. CONCRESSO NACIONAt.:(Seçlo
jl;cm ]11 declaram: .Os r~r08~'
lJlJbiOOe do ell'terk>r oom bI\l!e nesses
ceneratos têm apresentado multados
wflwoNvels, eonforme é tkll vm·
;vicm' no anexo n.· 15",
Em síntese, conclui-se que o UUt,
el~tivamente, só tem conwguldoboll
pc41ti~. qua.ndo há Interêsse direto
das Sociedades de $egUztos e de seus
fmancilldores. Aqueles que lI;zem
n~'])Cito ao Pais e. ao povo, só aprewntam resultados negativos,
Item cítavo:
!'i!'Ma há que comentar,
Ir
~unho
aé
1957 4103
O SR. PROTA AGULUt - & V.
Ex.a nfio IBm eonbee;mento. q~ o
InteTessado o deemlnta.
O Sr. JOOé Ta/a1lco - V. Ex .•
traz o fato ao conhecimellt~' da cast. e estou manifestando minha opin1Ao a respeito, EIItranho, em segundO lUglll:, porque n0.5SO Escritõrio
Comercial em Nova Yorque não está
vago, mas ocupado por b~lhante
funcionário que ali prt'Sta grandes
serviços. A Caixa EconômiCa, Fe.
deral está na ôrb.ta administrativa
do Ministério da Fazenda, e eu desconh-eço o caso. Quanto à outra
.
lunção, de Diretor Co Ba.nco Nacional do Desenvolvimento Econômico,
também não chega. a meu aleanee,
ao alvo de minha espingarda de pólo
vora reca... Mas devo diur a V.
Ex." que o Sr. Aml1car Santos 10i
d
t
.
d
nomeá o para S e cargo.. on e se
encontra atualmente. de Dlretor-Oetal do Departamento Nacional de
S~uros Privados e capitalização.
pelo govél'no que V. EX,· apoiou.
pelo Presidente qus V. Ex.· defende. pela·· adm.nístração que a UDN
aqui louva - a adminístração do
Presidente Caré Filho, Semanas após
rt d o P~'"
a. moe
I'.olue nt e Getu'lio Va1'gas, o Sr.· AmllNl.r Santos voltava
A. d1r·
d
Dap 't
e t N io
eçao o
aI am n 0v • !lC '
nal de &:!:Ul'OS PrIVlldos.
eja V .
E...... que éle. está sendo mantido,
por escolha. do Pl'esidente Café Fi·
lho e dos qUe. naquel.'L ocasião. tomaram c,onta do Govêmo Fedel'?J.
E devo dize1' m::is: O sauMso Pre·
sldente Getúlio Vargas encontrOu o
Sl'. Am:~car santos na direção dês·
se pepartz.mento. en:l9'5", e éste
toi dos primeiros diretores a s.,1r.
a ser afastado do Ministério do
Trabalho. não 1'01' ha\'er 1rregulal'idades OU aros deSouflltos pl'atlcado
por e..'8t sel'vidor.mas pOl'que êle
não se enau?àrava na 1301ltica W·
cial, na. politica de orientacãol.dtrabaJJlísta do govêrno do .Pres ente
Getúlio Vargas.
Voltcu êle com o Pl'esldente C<l.fé
O SR. PB.OTA AGt'IAa - lnfellz- foi de tato escandalosa.. a llomençãO
mente, V. Il:lca. Zláo es1io eompreen- do5enhorAmllCar santos parao oe.
dendo o alcance elevlld,o de meu dls- partamento de Sesuro Privado ·do
curso, o intuito nllc:()naJista de mí- Mln1l;tér:o do Trabalho. Até ncie ea..
nnas palavras.
tranhamos mesmo que o Senhor Mi..
O Sr. José Talarico - Estou cem- nístro Parsital Barroso e o ,Sênho:
preendendo.
Presidente da REpúbllca. a quem
O SR. FROTA AGUIAR - Pico na apolamOlJ, .aincia. mantenham rEpreduvida sõbre se V. EY.a. titã ou não sentante de ,grupos estranse:ros na
justificando a nomeação do Sr. Am'l· dlre~ão daquêle importante setor dO
cal' Santos.
Ministério cio Trabalho e do Seguro
O Sr. José Tal~rico - Não. Não Privado no País. O cidadão lJ'le V.
estou justificando.
Exa. acaba de atacaril ela.. trl'buna, 6
O SR. FROTA AGUIAR Per- pessoa da confiançá ,~Senhor Lgzgunto: achou V. Exa. acertada a ragoitti,llgada ao grupo internaCional
Item OOno:
nomeação do. Spnhor Amil'!ar Santos da. Sul América.
para o ~artamento de Segur"s Prl- '0- SR. ,FROTA AGUIAR- O fato
Niio fOi reSjJondido o Item. Niio
vades, do Ministério do Tl'abalhO, pe- de haver um verdadeiro al'nhavo de
se eselareceu quais as Cias. ou Grulo Senhor Café Fi1ho?
homens, na Diretoria das rllferentA's
pos que estão representados no C.T.
O Sr. JOlle Talarico _ Seudl) eu Socledade~. e que êstes imesmos nof
. . I d
I I .,
Nã.o esclarece, P01' exemplo, a que
uncionar o o .M.n sténo do'frata- mens se hajam a·possado d·~ C. T. e
OTUlPO está ligado o Dr. Mário Cer·
lho, não devo aqu' formular acusa- da. Presldênc:a do I. R. B .• j)!Ova o
ne, Ilustre advogado, grande técnico.
sôes ao Senhor Amilcar SantoOs,
que. se desejava demonstrar, :~ro ~,
f: Pxe~ldente ou Diretol' doSillàlcato
u SR. PROTaAGUL..R - ~seJo que o Senhor Xavier de Lima, em que c '1
C, talvez. mesmo, do Club de segul'asaber se V, Exa. achaacel'tada essa pese todos Os seus titules, rõda sua.
dores. Nilo se diz que o Dl'. cerne
nomeaeão.
competência, todo o seu esforco c. a
~ o grande consultor da C;a. AJAX,
Sr. JoS'(; Talaric, - Escuso-me de SUa, mais ou. menos. fulgu:'an:e carão Sr. celso da Rocha Miranda. Não
responder fi. V. zxa., por uma qnes- reíra na Sul América" é na ~trdade.
Mo d1z que a. cía.. Intel'nacional de
tão de ética pesscal.
fieI representante de grupos f()l'te5eguros é o "Ucler". dos seguros da
O SR. FROTA ...OUIAi!. - _ 'Fu mente unidos econõmícn e efet'vaAJAX COflletora de "~U:'08. Nilo. se
mente. no meio segurador, e cue na.
""'5
posso
dizer que. se foi o S~nhor Pre- re~ljdt\de serve como
e
~
cllz que o Diretor da
AJAX, Roc:.ha.
"
jnstrunlt'nt~ de
:Miranda, é um dos D'retol'es da ·Insl~ente Café Filho quem o :l"meOll, a'tão da AJAX·e de outro~ intel'Uses
•
não pmt!c~u S. Exa. Um ato cerco.
ternncional e que o Sr. Mário CerV. Exa.. n.o entanto. l1ã3 o.uerclar ~ua do Senhor Celso Ro-ha Miranda.
ne é também DÜ'etor da ,Internac1oAsslm. tornam.se desn'!'cessárles
:na! e Conselheiro do I.R.B. É, a
odnHl0. Eti,digoD ('U~ foi errado, mas ma 'ores e~clarecimentos para o Item
um Sé tempo, l'Cpl'esentante do Sr.
vo~;: J;~~ ~~!a~\i~~d:::' Não,es~(''J S. quanto ~, narticipacâ1 cto 1. R.D.
€elso Rocha Miranda, da Internaem clú\'ida. Não em'to m'n~a :,pinl!O 11'" renovação do contrnto c:Ja AJAX
cional e cia AJAX. que é Interna.ciop!'f~0al ~ôbrr o Mfl1nto, 1101' 'I'l.,.tão COm o B. B, .l!:-s-'e a~pectn cta qneoSna.l,· Não se fala no Sr. Raul Rudge,
de MicR.· NRo t"nho relações CO:110 la{J J ~l1e determinnuo af2.~tamento
que, como o sr. Xavier de Lima,
Scnho: Amilcar Santcs,
d() S~nhor P?ub OâmRra. nu", vinha
.1'flPresenta o Gl'Upo da. Sul Amérlca,
fazendo politlca. sad'a, inclusive ore.
~endio que o·Sr. Xav:er, no I.R.B ..
O SR. FROTA AGUIAR, - ~~e e~- !lllrnndn plano para rol1:>~r o..~ abusos
lie devota a, três aspectos: o seu
t,á preJudicando, a naci<Jn31izaçM do dêstl!. imoral 1110noOO'lo d'e !'<'·~uro~.
Pl'Ó'Pt'lo ele seguraclor, o ela Sul Amémer~aào eLo ~~p;uroS.n!1 Braol); A(\ll1:- Re~~?lte-se a~ui o r~t~ de te~ ~idv o
rica e finalmente o do 51'. Rocha
ro·me. portanto, que V. Exa. venlla r. R, B, à única autarqu!i\ vlncula-da.
Mlrarlda - que o nomeou, 'depois
defoendê-lo.
1\0 M. T. I. C., que saiu do acbl'ào
da cief;istência combinada cio Sr.
O Sr. José TaZ.'rico ..... Nãoestllu com.o P. T. B .•. ,
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n s, c 8<1ao eteesiu .eresd~rendendo; V. ~a. niío ouv;:! MA ex:stên.cla. de al,~.,un5 ml1h5os de-a.do
e
'trurs'~ que
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e!3. mas re ere!1tla.
. ",.,fI. Q p<Jl!itad()~ em Bancos pa1'tlcul~r";:. a
tlnuar servindo seus amLgos. à frel1ouem clt~u o nom(' de,osa "esson. In- "1ra7..o fixo '.'. em conta doe m"vi'l1ento;
fie . do Departamento Nacional de
cluslve ligando-a ao (l<lvéi'no atu:'r. ~ ;rreRulnida'cle oue fer~ f..~~t'llrnpn- .
Seguros PrivadOs do M;T.I.C. E.·cl?~ec~ ent50 (lUe o Spnl10r Am'~c,'r te ~ot~, C'rc111a,r do P~c.!d~!1j.e cb :Ree que lIe fala játel' recusado conSantDs ~alu em 1951. Quand, n Senhor '1llblic,. Maior !travid~d'o P. -ón'~~"T._
vltes para três grandes lugares da Filho, a Quem V. Exa, aJ)oiou.
l~!"tlll!o Var'3~~ 2SEum:u o Gove~'11(), e to a rf'tlrad~ doe djsp<>n'bi;'r1~ d:s ri~1l0.
:Rie))úol:ca.. D Escritório Comercial O SR. FROTA AGUI~ _ Senhor vtlt<;,lt logo após (l N de R"lIstn, n,) sitad~,~ no Banco do B:'MI', ,,?ra dede N. Y., Diretor do B.N.D.E, e Deputado. não compreendi b-cnl o G~'e!no do ex-P:'esidenteCafé Fi- nos'tã-hs em Banco.s Pa"7il'nlarel',
uma das carteiras da Ca.lxa ECOnô- aparte de V. Exa.
lh-u.
Mtn" lez a atual a~minlsh-?r'" I~I'I I.
IJrlca, Federal...
O ~R. FROT/. AOtn.o\R- Ael.0 R. B. olle. ~erta da im':",nib'liclil"!e,
Vejam os Srs. Deputados: tantos O Sr. José Talarico V. Ex~, qU<'.!e o Senhor Café Filho o !10me.,,:!, mesrpo depo's dA adl'e-tlda. ·"'reoferecimentos e preferiu ficar em quer dar a entender que o Sr. Aml'- errou. E o Senhor Juscel:no Kltbit§,,- oueml(cntl'l deinfmmaçóes. da CàmamOÔesto cal'gb no Mlnistél'!o do Tra- cal' ;Santos !Qi nomea~o pelo atu~l chek oontinuou errando. DorGue ,l'l.tir- ra.re.ncidiu na falta.
b f t } h o G o \ · e r n o . Declaro, entao, llue IJ Se- m'!'nte ag~ra estam{).s sent:ndo ~ulllen- Quem de~conheee as. vantagens_
.
nhor !rocha Miranda já tinha in[Ju- t.llr o tr~balho dos grupos eCOnôln!CIJS comlts5a oferecidas J)"los \>R.nros,
O Sr. José· Ta/aTico - SUl"preen. ênci!l n~ Govêrno do. ex-Presidente intern!\c:ona~, n(l senti_d':> ~'l' Mabar aos quo!! consegUem de"ós!t()~ :'p' Ende:m'c. V. Ex!" com C$S1l. revel~!o. Cafe Fil!1?, tanIa aSSlll1 qu~ come- COm a leg:sl2CP.". nac:onalstarefc- tJdadcspúbJ:ca •. mormente I'm E'Jl,ca
PJ'unell'llrnente, nãoO Sll·bia que o l:UiU ·aque.a nomeaçAo, e mal! cu" () rento!' ao mercad.J (le seguro!.
ele rp.~tri~ão. de crédito com A .!lt\lRJ
atual Governo ou qualquer pes~oa nomellollo . permar.e~~Ee no p&tl! até O Sr. G!l!lrgcs GallJão _ Pe'mita- que so!! nega rede~~o~tos, !jnanc:R~
que o integra Uvesse feito ofeJ":{lj- hOJe. Veja V. Ex2 .. a InflUÊnC'a
moe o n<>'::Jre ora ll.or,. 'I'anto V. Exo. mentos etc"
rnent(l de tf'1 TI.l\turzaao Sr. Aml1· fazia sentir, inclUJlive. noQ 130vêrno ""'m~ {l 1Jubl'i'De)lul,ad,' José Tolor!co Pa<M a ler um Quadra, conc.e.l'11ent,
0<It1 S'IInWi..
eom Q qual a WN t-olll,IlQlilU•./,..' ',)êm laz!í0, El~(lU lembrado de Que aoe tlep6s1:01l:.
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Total depositado --" Cr$ 40.582.000,00. sendo Cr$ 15.478.000,00 em BancOB particulares e dêatell crs 10.000.000,00, foram depositados no BancO
Comércio pela atual aclnúniStraçáo do I, RoB· COnsta qUe no corrente ano, jê. f01'(tm depoBltadOll outros Cr$ 10·000.000M.
DEPóSITOS - CONTA DE MOVIMENTO - POR cr$ 1.000,00
-
-_.,-~------------:'----:----c------;--'----:-----,-----:----~---
J3ANCO DO BRASIL -
Março
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51.124
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·28.095
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AbrU
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Maio
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Junho
1
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Julho
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TOTAL GERAL Cr$ 84.498.00:,00
I
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S. Paulo I P. Alegre
RIO
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AGtNCIAS -
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13.428
17.962
9.372
62.645
11.639
37.508
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l
1
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I
11
Salv.
6.118
5.039
\
5.089
7.143
6.465
I
6.681
6.373
5.753
5.326
3.810
8.096
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Comércio
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Abril
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Maio
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Brasileiro
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1.159
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1.6sa
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Manáus
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6.253
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TOTAL GERAL Cr' 16.59:1.000.00
BANCOS PARTICULARES -
Nordeste do
Recife
I
MtDIA DAS TAXAS
Meses
B. Brasil
..........,\
3.87
.......... I\
3,97
.......... \
3,83
:N'ordeste
Comb?eib
B. VJsta
C.CrédIto
Brasileiro
Contínental
~,rerl("'Onal
,
\
!l,:lS I
I
-
Têrça-r:ira 25
OIARIOOO .CQNORESSO NACIONAL: (Seção I)'
;Junho 'de 1957 '4'105'
rece a, lmp.lIl1idred'c para êstl's crimes. eelentls.slmo Senhor Presidente da Rã cêrca de 51> anos, o grande penEis o que diz a GJrcular n. o 20, de Repúhllca tem l'eJtel'adam~nte ~aJü- sador e aocíólogo patliclo Sylvio Ro.
25-10-56, ela Presidência dfcl. RCllública testado o desejo de dal'a Admínís- mero escrevia.
D,a" àe 26.10-56:
.
traçiio Pública hono;·abilicla,d.e acima
"Destarte, se por Um lado não
"O Senhor Presidente da Rel1'úbllca, de qualq1,;m'IlUspelta, requeiro através
temos o operanado rural, organíconsiderando as p'Ondel'flçÕeS formula- da Mesada Câmara, na forma do
zado, afeito ao trabalho regular
das peloSenhol' Mínístro da F~Z<"nd'a, Regimento, as seguintes Inrormaçõcs
e seguido; nem uma classe nu\(>1'$
lO,(}olO,~Q'a,{J~), 1"05 prnneíros l'&omenda o l'Íg<ll'OSOCUmpl'llllento ao poder Executivo:
merosa, }XlI' tôda a parte espameses da atual admínís traçào, não d~'3 seguíntes instluções:
1) Se aoassina.r o decreto de nolha da, ,de pequenes propríetárícs
cxíst:a .dep0'i';ü, que so veio <lo Se ere, I - Quai:;que~ dispombilida,dcG, clc- meação do atual PfCSidJme Q.,."'
agrícolas; nem a. dos médios prolo1111a' em maio; 10'3il algu'ém os O,,'p<JSI- correlltes ou nelO de dotações orou- titulo de Resseguros do Brasil, foi
príetáríos da mesma espécie, portou e êste deposito foi eietuado pdo mentõrias devercio ser mantidrts em. Informado ou unna connecimenrc:
que as tel'l'as são lievolutas, de
&, Xm'i,er.c1e:Giina, possivelmente com,àepósito ~o Ball00 do ~rasiZ S, A:
aJ que o atual p1"cslci'lllte do I.R,El,
hereus .oU estão nas mãos dos
anuenc.a ao Dll'CCOr-. ao. ücp.Rl',am"·mo jexcIUSiVa1l!c.nte, Jl€10.S Mlnl.stros Cl~m era membro do Oonselho Técnico, ?a
grandes latifundiários, hoje geral. e Militares epel~s enticTades SU\?Ol'~I- qualidade de representante das scciemente decadentes, não possuímos,
l'mancw'o. do r,R,B.
N{) mesmo . Banco, conta de mOV1- nadas a Pl'~sidenCla UH, RepubLca dades St:gul'adOl'ss e que do Conselho
por outro lado, o -vasto operariamente, nota-se um depcsítc eonsraute (autarQuias oomíssôes, errtietades em está licenciado para exercer a Presi·
do urbano brasíleíro patrícío, 01'.
(le Cx~ 93.137,20, durante OS meses de regime e&~lccia! de adtllinistr,!çúo: dêncía do IIlIltituto?
canizacl-o pelo País em fora; nem
D) que o atualPrczldentc do I.R,!!,
11 pequena bUl'guesta. propríetána,
março a junno e, abruptamen,te nu~ departnmcntlls, etc.) (o grifo nao c
lJ,~SSe de magica, em JUlho vai pala do oriElnaJ) .
Diretor Superintendente da comfRrta e abastada; nem tão pouco
Cr$ 3fr1.993,40 (Há. ancrmandade neste I I - ,'"
,......
panhia Excelsior de segUl'll~ e IIU,e
1\ grande burguesia comparável
III _ .. ,
' :.
da mesma éacionlsta cem cinco 11111
11 das fortes. nações particularísdepósno e que necessita de maiores
explicações por parte do ln.stltuto, para IV _ Vel'jficada fi, eXIstêncIa. de ncvecentos e sessenta e oltp r5. 9G81
tas, opulenta, poderosa, progre&c!eu6sitoO<l em desacôrdo com estas íns, ações. estando da mesma úcenclado
siva, e, menos ainda, a vasta arísdie:r a sua procedência).
O I,R,.l3, unha na epjjC3l' do ,'cque- trucôes. serão êles U'ansferidos para para exercer a l're,IQenCla Ooll .ws·
toeracía do dínhelro, o grupo dOI!
rrmento - outubro de. 1906 - depó- o Banco do Brasil ~,A" del!tro elo< 48 tltuto?
milionários, dos banqueiros, doll
st.'l:OOI5 em Bancos Particulares cêrca horas mediante determínaeão do MiC) qUI", em vil'tude da liccn;a do
capítahstastnacíonaís empreende'de Cr$ 17,080,000,110, sem conter .... nlstr~ da Fazenda, ap!icando •.s~ aOs Cargo de Diretor superintenljente da
dores,"
01'$ 14,900,000,00, que eiStão nos I:>an- infratores as penalidades adminIStra- Cla, Excelslor de Seguros, o Pre~~a IInáli<e a'nda do problema na,..
ocos em liquidação,
.
uims que couberem, Indo()?~nden~~- dente do. Instituto de R.l!SIieguros o i- I b "1"
in6 d
li
....~m· reti:rencla às taxas .de Juros, mente ~'o l'es]lOhoa'blEdlldc CIVIl, e C.l- Br&oSll foi substituldo 'no CaJ'/l'O de Ic llnll ;asl eu-o, exam n o um '-N
,,~
.ro
"" ""
lo
seu
vro
admJrável
de
Et\clldes
da
cunha,
há,
uma coincidência intel'essante, minai querCllultar de evcntuals pre· Diretor da Cia, de wl'bUIOS pe
ncs~o Silvio Romero chega a declat:JJ111:'ém reiativa ao .Ban~ do Come:r- j1rl20S",
parente?
'. .
"al"
Cill, Enquanto o Banco eto Brasil paga
Item 11,
d) que o atual presidente c10 I 'l!-,:a, • ,
"Não temos capacidade de açãO.
3,8%,. em médio, .e os oUtl'lJli banoooS
A respo,o;ta . dêste item, e.·pal'Cial- é acionista, das eias,. Sul Amerlca
paracllvidíl'mcs 08 enormes lati~
.,aortleulares jXlgam 3%, o Baneo do nlente satisfdtó1'ia, A!oSunto ,:ssenclal- Nacional de Seguros de Vida e da
comércio que pagava. 3%, generllS8h
Inte Sul América 'l'en'estre, Maritimos ,e
fúndlos e tentarmos a crIação da
mente, de nols do depósito de """ mente técnleo e. náo, 11 l!lalor 'f'r- Acl;limtes, tôdllS do Grupo Sul ;Amepequena eltploraçio. agricola, de...
5 8c , rêElle têm entrar na dlseuuao das. o -_
II
d
de
blaterando-&e apenall. sem que F.e
Cr$ 10,1>00,000,00, pa~U a pagal' . ,.. mul~.re"letM de preciosismos tecni rica' do Q.ual LI.! des gou e))015
Di~-se·à. que êste aumento.. é prov~....,..
I se U ter' atinglclo a supe::intendêncla Oechegue a uma conclU5iio defini:niente do maior juro pago aOll depo- cos, para refutá-la.s, 'TOdo me o . gi' ral?
".
tiva,"
sitot; de prazafixo, agal'a aument~do rador sabe que, em últ\n1a instanc. a,
e) que o atual PrCllidente do I.R,~,
Ora,
nos pl'llgramlls de nossos parCl'!JI1 o novo depósito de de milh0et5 quem escolh~ o processo de ret.?nçao, foi Delegado do Sindicato des SDpreNiW é verdade, pol'que,êstell juroll ~o pa:'atrabalho no.; &egul'os dos dhl.!r- sas de segUros Privad.os e Capital!- tidos polltico,o;;, que, para.. alguns ]len..
o!;e-rJam cOllta·b1llz.atics depois de decol'- SO.!I ram08 do I,R,B" sAo as ela, de z:-.çâo· do E5tl\do de São Paulo, na safinres modernos, do mais partlU)aJl
ridO o prao ajustado no dE'pÓSito, seguros e o C,T, doa l,R,B, aprova Federação Nacional das Emprêsas de ou partidas do qUe propriamente par..
tidos, vamos encolltrar, JllIlcl'lto em
qUE é de um ano1 . i
Dl' V Elt. ~:>d~ute~l'i~~~~rld~~ ~~~~~~~o q~~ SI)gurOS Pr tVadosf le faliitavltz:t;~esr' letra. de fôl'ma, o principio prime:ro
O Sr, Jose Ta ar co ,;S<! ,
' c"rttério que' diSciplinava a matéria, nef/la qua l'Ida d e, o e e o
c - da salvação dos trabalhadores rurais
flue é ê&Se o único caso? Há. mll~tos
a dentA; deulL última Entidade, . Foi, no do Brasil, aotravês de legislação pr ...•
O'Utros, Eu me6l1l0 jâ os deonunci~l a Mas, quel11_ pOdderá ddizerp'i~~ Uq~e Clube de Seguradore,o;; e Banqueiros, pria,
E assim, vem.l!l no programada.
demonstl'açao e OI' em
""
Prlmeil'o Secllltárlo, ocupando hoje
V Ex"
DEmocrática Nacional: -Para.
<> sR' moT!\ AGUIAR - Senhor não tenha aum.mtado, a evasáode a fU11i;ãode membro do Conselho Ad' Unllia
valo1'izllc,ão
do mmem do campo é
De'put.ado. N3!d~ tenho com I\. luta ·divlsas? Não é eon: fcrmula.!i, ~a~: mlnlstratlvo?
indispensável:
legislação de ampart>
f:'ltll'e a ala moÇlt do P5D e 11 allt vels de demonstrllÇoes, que se
n A
2) Se o Podar E.~cu'thto já tem
social' ao homem rural, a exemplo da
criudill1esca doP,T,B, Quero a,p~nas,ll' gue, td?,)laér 0fa~~lr d~~'ete~~l~ao"l'es' conhccimento de que com a lnves- qUA protege o trabalhador urbano,
••órlCOs.'
ti<!Urll dêsteCansefheJro na Presinesta questão, acautelar 05 Jnter"sses veraa e o
Em vista u necessidadCl>· do
naCIOnais,
to é pl'agmatls l11o de '7'
. dêncla do I,R,B" està.quebl'c.clo o tendo
a q::l" Ocol'l'eu, em lealldade, fO~~a equilíbrio estabelecido na Lei Orgã- trabalho agrícola;"
10
Item
. • c!o, Cl'laça<l
• da Bôlsa de seguros
Sr, Pl'€sldente, em tÔl'IlO dêSse Item
O
anexo, n,o 16 foi mal apres~n,a
" ' acon...•
d
nica do Instituto lDel:l'eto-lel númel"o
I) que nos le\':\ a supor que fOI ol'ga- cImento que teve a maIor pUbllCI a- I 9 735-46)
em beneficia da,o;; SoC~~dll­ do prog1'emA da UDN, f:tlllU o Senhor
njzado )lOr pessoa estranha w funeio· de, com fins subalternos, m~que f~e dês Segu~adoras, qUe atualmente. con- RulJens do Amaral, do Estado de São
nalismo do I,R,B, Não l>e cOlllpreende 61111'. do campo da 2.dulaçao e ~r tam. com :I l'eprcsentantes eleitos um Paulo,quando. no dia 26 de IIgõsll'
11l1E uma organlr.ação com~ o Inst!- controlada por functonál'lo~ I~USP~ (1) suplente em ex~rcll:io e um' (1) de 1956, exigiu da .direçfio nacional
tuto CX'DOnha, para apreeiacao .da. Cá- to,o;;" poderá trazer a àlmlnuiçao d
representante licenciado que exercc de seu partido fós!e enlo111.do ao Dlmara doo Deputados, sell6 mOV1m.ntos prêmios pal'R o Exterior.
d
_ l', Presidência do tnstitllto • con.~"- retórlo Estadual de São Paulo o subsb:meár\o5 de fOlma tão tumult~osa,
SintA;tisando: - O que se emon~. qüentemente do Col1Selho Técnico? tit~jvo .qu~ já. estava reqdo o1'1l'aniquase E.'m fila indiana,. em desacurdo tr{)u.é ~SSUl1to ,que se reveste de j~o
3) E:n caso negativo,. qU~l ou qllals zado pela partido .sôbre· a extensão
c-om os modernos principias d~ Tabu· ]lOrtllncla e, I;\lavldade, compo!tan o as providências cabive:s para. resta- da le~islação .d{)tmb~lho urbanollOM
laçiio Estatisticae das pr61Jl"1~S nor- denúncia publlca, para que? pov belecer as normas legais vi"'entes, ore. trabalhadol'es rural,. E entre palaVl'l\s
mas cobietlvas usada$ pela Uniao. nas gs~ba o que há por traz d.o ",nocen- nélvand4l a ronflanca el{} "povo nos candentes, {) Sr, Rubens do Amara]
suas
demonstrações O'I'çament9.rlas te" negócio de seguros. ~t"ra ma.lS Negócios de 8eg\ll'os e para que a. diz que a bandell'~de 1l1ta e de prouma {)p~rtunldade para que se aflr~ AdmInistração do I.R.13, volte a. \l'a. paganda do candid1to ao V!ce-(;(l"éretc,
os proposltos de hOnestldade do MU:!. duzi!' Política tI) Govêl"11o e não de no, em São Paul" - SI', PUnio Bar.
Além disso, o 51', Pl'E.'sldente do' Govêl'no, que não Se cança .de apre· Q"upos .de Segura.dores?
reto - era ,iUstammteessa proteção
I.R,B, não l'esl1?ndeu ob.i~tjvamcnte goar, atral'és de sua. pr~pagandc, qu.e
ErHm e,<;tas, Sr,Pl'esidenll), as cri. ftO t.rabalhador 1'U~'al.
(Illollis as imlJ~rtilnCjas retIradas; do não admitirá I!revane.açoes, peculatoQ, tlcas que dese!ava fOl'mular à.s inforE, então. em pa111'rMtelttuó.ls~ -.,
Banoo do BraSIl, pela atual adm.nis- advocacia_ ndn;ll1!stratlva etc, na Ad- mações prestadas li f.St.'1. Casa pelo
Nacional cuida
tmção c doeposltadoo em Banc:>s parti. minlstraçao Públlca,
Presidente do InstItuto de Resseguros UniãoODemoCl'átlcD
déle,
-tendo elaborndo 11m subst.it,utl·
culm'es. Estf' ll~nto f.undalntntal da
Além distoo cClm~orto. u:nrequcri- do Brasil.
inda.gação, porque. d,efme l'espon5a~i. menta de informaçoes ao, Poder Exe·
Aguardo novos escla,l'êcimentos te, Vo que 'deve ser sUo'lletidll 1t lI'lreclaIJdl1de criminal, f 01 c<m1D Que escan.o- l:utlvo, <lbjetlvando ·esclalecer li Boa se fôr o .caSll no cUlll)lrlmento do ção :,OS Diret61'los Rl"crionals. 'Esllerll..
mos '!om ansied'làl' em ~íi() l"111110. 11tead'o na resposta, procurando-se com .(lU ~tâ fé d.o. Govêrl1o nos atos l!ue meu devel'e no desempenho doe mi- llroll1eoticla
nllnuta, J1~l'a "0111'1 0..,1 a com
bizallltJnlsmo descr~ver arOtína dos prlltJCa, e mlllS ou meno,o; nestes ter- nhas funções de representante do (\
melhOr atenção e emitir nosso pam()V:\mentos banoá.rios da Instit.ulção, mos: .
I tlt· t . d povo, \'oltm'êi a criticá-Ias, (Muito recer."
N1fo negaram, porém, a existência de
CollSldel'ando que o, ns u ,o e bem, Palmas).
SI'. Presidente e 91'S. Deputados.
llOVOS depósitos em 13ancoôõ particuJa. RJ~sseguros d{) ~l'asfl, cl'lado pelo De~
isto OC{)rJ'etl há U111 ano,
reto! e ainda, sutilmente pro,cU!'m'~m CJ'eM-lei n,o 9,105, de 1946: tem pO!
O SR, PRESIDEN"'E:
llrO!t;l'ama do pal't·jcl" Trahalhí.._
dfla' uma nova conceituaçãO de Autar_ finalidade pl-edpua:. flscallzlIr, cO,nTem a palavra o Sr. Aurélio Viana, t·Po No
B.asileiro vamos encnnt."o", 11a ,.,1\.
quj,a e. numa espécie de euCeml.omo, trolal' e estal>cleccr no!'mns às &lcle·
~ina :lI: "Amt1aro n'l r,o,,;,.tRciio ~
pretendem retirar M Aut.ar(lm~5 de dades .de seguros:,
O SR, AURÉLIO VIANNA.:
Tl'abo~'''ar'lo,'''. ~"rAI.' f' tn....,~
])conomla Mista, da expressão eenêConsiderando que 00 RegImento InSr, Presidente e· $rs, Deputados, há 1';111 aos
ao.• tl'abalhann,'os c!1' "';''lrll''iA''l
l'te:!, Jlo<'ll'tlcularizando-a às entid~des (.:rno do I,R,B., aprovado J)€lo C,T,. um problema. hOje, muito mais apal- ~bémservjdm·p,·
'n,~~ll""c:, tJ"'~"r1" ..("~n~
nuf,á~uicas dotaaas 00111 recul'sos or- em seu a..t. 50, alll1~a b, proil>e ex· xonallte, muito maU; que o da )laciforem inf""j('"es a(l~ rl".
~,nmentá.r:los, S, S", mais uma vel, pressamente aos serVldol'es prestarem ficação nacional, que o da llcenç:\ direito.
1hadores
na5 P.m"'"~.a q '1"1"1,,. rlM "
não foi bem avisado, Qual a I\utal'- serviços a entidades que operam em 1101'<1 p,'ocessal11ento de Deputados, b1~o prOl1'rama.
Llb"~~o"'''"
que o da reforma cambial, que o das l·!'n'o~: ",Dil'eit<td'lftol'i P••t'r:!.
quia que ni\o é dotada' de reCUT~,1S segul'O,~ e ressellul'os;
h''''~l)lhrt. ,P"P'1"",of~
o.l'çamcntlu'ios? Por acaso o I,R,B.
Conslcterando qu~ esta lncompatibi- il'l'egulal'idlldes no INIO: o estabeJe- ~'oamento c ()f~tiv~ ~,...,lln..,n.af\
~o tlW'l,\
flllJlclona sem um orlXlmcnto? ou .será lldade é tanto mE,lOr, quanto maIores c~mento do regolme jurídlco das rfla.
Sor:if:lt (I'~..~CM"J\"''''''q. ~e
qUe &e quiS dlzel' autlU'QUias llue 00\1- forem as atribuições. do funcionário çoes do trabalho rural .ou, como al- l:letrt$.;]n~â(r
t,ôr1n~ as c""mrr1l;ç:t,Rr: ,..,,~rin-""""f:' Af:'l ""'1\l.f'm com suprimentos d~. do.tac~'" no e que o Presidente. do I,R.B. t~m ~un,5. desejam, a extensllo dos bene.
Ol'ç·o.mento da Unl6.o? De nllal(tuer umlt soma COn~idel'ável de atribuiçoQS fírlos da lei trabalhista ao empregado te~fin .AQ t-:-nb111'" "''1 ~"" .... O\,. . ~'""
moc1."11dnd~q, """W '0 oper~r!o Ul'b3f'Dnnrt, O jÔ!!'0 de polavrA5 nl\ofl\vo- e, flnallTJI?nte. consideraMo que O I!?'- rural.
n'>, q"p.r no rl'ral"
Nellte quadt.o, maís clarc Que o
apresentaco - al'l'e-:i"ndaCll1s as rraçoetl - encontramos o Ean<:o do Cornercío - prazo lixo - com zero (O)
(\DPwj·trl nos meses de março e <IIbl'il,
Em maío, junho e Julho <ip<ll'ec<: o
{1'c·P;j~1;.o de cie~ milhõ-es de cruzeírcs
é
""'1.
41CS Têrca~feira 25,
_ •. :.' :.".• ..t,
DIARIO:DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)'
...:-. .__
:'sr, Alfl:ed:'palerm~
'~P~~1lneA~;,~_,80U'oontr~'io/" ~conh"'::X:e ~rém'
d~rcl!.
-lilnOfQ8e/'
que é
apu- ponsabíüdades financeiras, pOÚ!SÓ:I.03
V, :::{S,'. tem,
' o t.:ta,tuto' de meu P'1r- .1\ e"lt,te,lIS, ã.o' d,ali, ',Ie,ls trabalhls~as ao;a,r a
desonestidade absoluta. em rnstítutcs que já, existem deve cerca
~~o 'Aée::lito ~t:é não, 'Msim, para meio rursl.: mesmo porque 101 IdéIa 1n.quérlto,
de 32 bilhões de cruzeiros e o deücit
l1ue seu d:scursô não f!1ue ini:omple-n~ssa: A mala .ae 20anOB estamos I . Passa,imediatamentoe, a estudar um orçamentário e de outros ,3<lbllhõe,s.
t';" gcstatía de acrescentar aquilo qUe/'lutandO para quero homem do cam-loutl'o,pl'oblema, dlfl~lllmo para a ia- ntio sei se alguém também o contes/!e' a~h;t~~o programa dopart:do De- po tenhacondlções de vida dííerentes vo~;a, qUe é Q da «Inércia Involuntâ- tm::a,
,
.,. , c
mccrat s crístãc: prímerrc, reforma daquelas ·quepossui no momento ... ria que se dá quando o traball~a.Clor. 136, para a olganlzaçao ~ ~I O!ll
.. ~ ..:. ",' se iundo protecào ao tl'aba-/ Orlvnobl'es Deilutados como con- rural em perdendo lLS, rorças nsicas: te.cnICos gastaram alguns CIUZel.OS em,
i'i'~,~,~-, 'l.'l,.,~í p:l,ra colocá-lo em ,n,ível cillal' as palavras do $1'. 'Mio'uel L~u- e, por ccnsequêncíu, a capacíóade de [' estudes profundcs, índo mesmo ao el'-,
d/~ ;~:\,d~~e com () t:'ab~lhaQor ur- zzí, com as acusações do bl~co I·UI'.'- trabalho não mais produz como na teríór ,para trabalhos de lIpl'cclaçao
bane.
lista que esse DepU,ado pauíísta pre- juve11tude ou :lameia idade.
I campal ativa ,
, .
,
"
síde nesta CaSa"
Inqu1re, e11tao: "que se deve fazer
Na·o se cria um Instituto de PlevlO SR. Aü?..l::LIO VIAK'I. - A.mT d
• os~c"eta'l'l'o da càmara com o funcionário estável que ínvo- denciacomo quem toma umcoplJ
d
. , do T' Ex u
on o o...
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~. '
di' "
fi-I'
d.
cço " apa: t. • v , ."
• aba,'() d,e ta,l,a:" foi concedida a, pa- 1,~lJt.,analU':mt.e,' 1111n,u.1 a s,ua e _ enagua '.
_,
'
Do,) ,.l"OG"'lma do pa:-:ido Social f;vI'a aao representante de Süo Paulo, era, p,or fôrça a'e sauce, cupor vanos
Def:nd<,; o deiega.do de, Sii,G Pw1<>
I:'''..locr1:ico, uestacamos o Art,, 135: SI' Silv'o Oalvão que 11'11. dar co- motives multo comuns, mui:o genera, -,sua, tese dlscutíveí que e a de que o
t'o i e' te ao pi~nárlo do parecer. lIzados? Dispensá-lo,? Com índernza- salano mínimo 1111. roça deve ser in"Csl~c:'a!izaç3.o a todos 03 tra- I ~la'~i'.~~~;;:p,
,
çã.o dupla? E' 100,'SIV,:I; mcc é uma I fer.lOr ao da CIdade". Ma uma emenda
b,11!l~d31'~::. cssim aos da cidace I I"
_
as' o sitiem ões di- gTande 1l1justlça para êsse homem aprovada neste sentido,
ccmo aos do campo, d05 díreítos, ze'n~~"Oq~e a~ ~~~n:~ ,~ra de~cado "'; que ni,~ tem culpa dessa dírnmuíçâc .Diz qU~te~l ,a .il1l]Jrcss~o de Cl.ue ...
~.'ll'un,ias e beneficios da legtsla- "interessa,'a diretamente à economia I d~ eftcíêncía, sobretudo se é um ope- vída no Interior e um tei se mais baç.io trabalnístà, atendldrs "s jJE'"O
, ' " .
ai da I ra:'lo rural, que nao conta com o rata que nas capítaís.
cuuar.aades dctraba:ho em ,).lda rural, c,~mo ,a ;c,?nUll1l'; ina.c.lOn e' "~ Inst!:uto do aposentadol'ia:',
No entanto, logo depois, afirma:
L1I:>I"',
das r;d lepelc~k~~es p,0ss vel~ qu te.a I O emp:egad'J!' Dod~,ria dele preclsaor "Não' há sequcr ,e~tati.l:tica alguma &
O' !.>iJ;l'tillJ Repúbllcnno é mais p~r~ em.
o o ,cons. mo ,
'~ o do velllo servidor, mRs não lhe pode- l'€speito dO custo de vida na roça",
fuccUrio, Trata uo assunt-o um tanto
E vai mal,> alem quando dl~e~;i"O I ria pagar o mesmo estipêndIo,
PellSamos nós que o custo d~ vidllo
Ou 'j\;a1O'o liseü'am"me, mas. em dei'" "Regime patl'l'lrcal e car~c
" .• , ,Transcrevo na integra as suas su- na roça ~ mais caro que nas cidad,e.!>
tratando, nãa ,deixa de declarar qUtl da" zona l'ural': tl que a "al~toâ~:~;';,: I gestões, n,este cam,po etn <l.ue nos, en- litorânias o,u nas capitais,com :lS naé La·.or~vei 1\0 trabalhad{)r rum!.
rural de 110Je e ~;:>l1lP l'etam_'1.e h .
centramos:
turais excepçõcs,
O progr::una do Pal'tido Socialista so 1.a de ~l1tem,
,':.
"E' precise certa.
male3bllidaete i O custo de vida lU Amazônia onde
defende" mesmo principio. O pro"~opel'lod~ l1e menos d~ 11p~ ~e_ I neste assunto, de maneira :lo pemlltir [o seringUeiro e desumanamente exgnUlu do Par;jdo Social Progre.s.sista CU!~ e:'sa ilr!stocracla. hOJe e .r.e à elllprêsa desNiar o empregado, de I piorado pela generalidade dos seriatan~b"m,
conneclVel, pOrl:'le nasc~u, do C?~ uma função, q1.le éle não pode ntalB, galistas é de torná-io escravo,
1\1:l:5, q'.le vem acontccer.do? Inscul· censo dos a_ntlgos.e11:plegadoS ".e I realizar, para outra ondepos.sa ser i Li, alhurea, que "depolli da falta dl5
piram. in~Cl'evepam em seus pragra~ atualmente 5aO patroes,
,
,mais eficiente, e, bem assim, na., obrl. i assistência m<?dico hospitalar, o eleva.
mas estes pl'incipio.- tão belos e g!lHIFOI quando aparteando.o falnu, o I gá-Io a. pe'g::Ll' ao emp:'egado já não' do custoo de vida. ncs serinaals flgllrl.
'dal'aro os pl'ogl'amaB nas gavetas d()s ]jeputado, Hugo Cabral, (UDN, pal~-I ~f!clente nos meBmos molc!,es anti-I como fator de maior responsabllidude
parci::i'Js, Falo em tese.' NfuJ leva- ná) para frisar ~ue "de. fato, . nao gos, O empregador ,tem interêsse em i peio êxodo de seringueiros",
.
l'am se'u c011teúdo à apreciação do adiantam as leis t~'~balh~,tas ~en" a~ manter essa gente, As vêzes trata.-I "Se nM própl'ias ,cidades .o\mazõnleleitJnuJo, n~m me'>lllo ~ véspel"a. leIS economicas cOllelatas . Nao~)() Se de um senhor, d'e Utn homem de cas o custo de vida e elel'adlss1mo.. em
das eleições e, lO, 12 anos depois dem, finaltzou, ~. propo,I'cionar :.0 0:'11: certa idade. cujos fllhos são excelen-I virtude da' crise geral, ,agravada pe."
quando se vem tratar, no plcnál'iC' p~egado va1;~ager..s que os patroe, toes empregados, e .êle nã{) pode sair câmbio negro, dificuidades de erans.
da Câmara dos Deputado.;;, de, a""lln- nao po.s.suem ' .
,
da fazenda,"
','
porte e fretes elevados, fácil e conto ;j::le se elicontra, nos ,Jrog;ama~
Sôbre os dOl}os de establ);eClm~l1~~s
Ob,erl'a-se, Srs, Deputdos que .os cluir-se quão miserável é a existêonciiJ.
de tcdGS os partido~ politicos,' admi- ruraIS, leu entao uma estatLtlca tn.~- argllm<'ntos do repre.lentante paullS- do seringueiro, que e obrigado íl ad.
l'!l,m-:e os Deputados porque, .tj)I'CS- l'essante n() qUe toca ao Estado Qe
são feitos em vlsto. de não haver quirir tais mercadorias por Utn preç'()
udo.mentc, estamos estudando Ir.a- S50 P~ul0,
. '
, l l : t Instituição de SegUlO Social para Illojorado de 50 a 1C~';';' .sãore os vig<l'tério. ti~ tam"nha magnitude. Então,
"'O pequeno proprietarlO, o ,mecUo conceder apcsentaQo~ia aos incapaze~ rantes nas cidades""
11i divórcio entre os parridos e seus pI'opri=tárlo repreBenta talvez rmUB para o, trabalho, tantu as-sim ~ue o
&te é o painel do ncsso lntedo"!',
prog:·o.r:us, que m~lhor servel,t para de 90% d:lS propnedades rUI'aIs, cuja SI', S!!vio Galváo diz que "o remê- dos nossso ser'tões ag:-estes, c.us cha.
l'egi.s:ro dêle:> .IOS t:'ibunais elerto- maioria apena; consegue viv:r",
~Io serI::dado por u:n ~erceiro. pelaspa'dllS e chapadões das ZOl1as centrai3,
raia <:: nada mais?
s~, nob.r€s deputnd{)~. em Sao Pa'l' msti~u1çoe~ de Previdencla Sovclal Que I do vale dei SúoFranciseo ~ de>s de.sOuvimos do nobl'€' Depenado Fel'- lo e aSSim, o que nao diremos dns hoje dOllllUam o campo econômiCO, campa dos baianos,
nando Perr : as críticas mais s~v~- l'e~i0Ps cent:'ais, nordc·stlnas e de no mundo inte!ro, E' novl~ad~, entre I Outro ponto; assas interes.,ante é
r;l.S ao Bloco Ru:'alista e, por exwnle.';te?
nós, nessa cal'ater, lUas nao, lnt·ail'a- ,aquêle Que diz, respeito ao trabalho
são. à Conreder:lção Rural rasUel:·"., Mas 10"'0 denoi< lem ê<se ]J"onun- mente novIdade, P?rque eXlst-e" naoõ 'do menor de 14 anos,
Amllos . alJol'claram o problema :m·1 ci~mel1t. "impo;-tante do r';01'es~nt;nte leis. de aposentado:u, um dU;pOSltlvo i ITem, então, a' citação dos trahalllOs
portam ",:,lrllO, e que Interessa tão de! da la"D~ra
necuárla uauiista:
mUlto interessant<! _q~~ nc~ autoriza, que os meninos, menores de 14 :11',03
j)erco, nao somente aS, cla.s.ses rur,,- I .'S~ o rot!em' é estender 0< dis- a propOr e~sa soIuça·o,
,
• I podem fazer e f~~~1 e a cntlC'l. de
lIStas ol'(l,!le·u'as. mas, inclusive aque- !cosltivas ~a ie~ii!acãO trabr.'!hista ao
Tr~ta-r; ~o art. 23" do Oe~!'eto ,.n\l- Ique ~e_t'alm,ente as crianças das faz'llles que vivem nos debates, na COI1- i rneio rural nã-a de.lemos ir além da- mero 26.168, que rcgu~a as CaIxas de . das noo tem escola, mesm.o po:' q\t~
tedcraçlo Rural Brasileira, entre re-1oUib (lue eXist<', <' o conteúdo da. Con- A~.o~e~ta~oria. e Pe~o:s, qu(' dIZ:
i faltam p.rofessores primárics 110 Br:tsil.
{lre.,enLlntes cl~ classe rural t DÕ;Jll-1 ':olid~cão da, Leis Trabalhistas. liDe\oerao .ser apro\ei.ados em ~un- I (Em 19,3 forma.ram-se cerca de l~
1a
tadosco:nponentes do bloco rur;(IlS,-. ~Iit~' ia co;t)'a to de tra'ba,lho:' à 'i-eal_c.
compatl vel co.m s'e;! est,lIdo flSíco I' mil prC.fe~Ol'~s prim~rios ape!tas),
ta d .. Ca:r.ara, por sugc'stiio do
~êj1 de emprê"'o ..
05 "mpre;~d{Js qUe fo.em consld~raNos serlnga!s amnzolllcos ha qU~l1l
nhol'Migue~ Leuzzl. fôbre a a\1lica~ão "Então, deDol;; '''e,s8. a)'lálise, ratifl. do:\.inabihtados para, ~ t:abai~'o' '•._ llflrme quc menOl'es de 12 e 13 aM3
da ~cg'slaça-o trabalhu;ta aos mdos I eando as p'alavras do dN)ut~do Irls
< ara o caso ~ :e~91na.~m, ~~.l
frequentemente trabalham 10 e maL!
n~ra.lS lJl'asll~:l'os, houve opintõesque I Mellllb~rg, t.nau o instltuto do ~;ta_I'ldac1e, diz qlle _ de:elao ~e1, aplO\el- horas" p~r dia num ser~;ço que é es~ll~ao poJem deixar de tralMmitlr 1I03bilidnd.. de esuantalll0 parll [l, 11."1'1- tado" e~, lunçao (.~m~atlv:jcom ..0 fante, até para adultos,.
_
Srs. !;li·puta,dos.
ICl1l'ur3.·
,
estado f!SlC~, qUe ap,e~cntalet)1',.obllTrabalham drmasiadamente, deveo .:::>1', Iris Mc'ii11ber~ (d" UDNí, , O ,ncnta 011e vem inouietnndo :l(lS Igada. a Cal"a ,de AposemaclOlla e rl~01 tl'abalhar m~nos tempo, mos traP:'esi~e,lte da Reunl~o e da C1ll1fe-l a0,":-icúl101'2S a r,;~dll1~são ObrigaM-I p~::.s"e~ ,a pag~1 a d:1e.ença, se hou- balharem _ afirmam,_ \Jorque sem
dcraçao Rural Bl'asileira confessou,' d
~
d
lU'"
d
,vel, e11,le os 1.0VOS \ençh~el:tos e cs escolas e sem trabalho flcn.t"lHTI1 na 'Ia.
. .
!"la o em .t-c,a o em
,ar :t pura "U' 1"ceb10 o emp"'~adoa epoca e m . .
.
que 0, l'nlCO ponto em que havia una- Ie sl:n:)!es 'inden!z'cã{J, '
~
~~
dLU~em, serlllm maiandl'os e Impl'eSnlllm,acie de jJontes de vista. no seio'
..
"
'.
"
qu~ s~ lI1ValldO~l"
, .' .
, tãveis,
-da cla:;se al;ricolo é ,aquêle que E'i:
Aceita? mquer:to a..i r:tlnlstratlvo
"E:~. co:\ciusao: eom lefelenelEl> a
Pat'a e SI', Silvia Galvão ClIl São
relcr-e à. c.stabiljd,ad'~ do cmlJrc oo',.'
. por consld·eral' boa mCdlda, tanto 'I,e.stab.llld.'d<;, ela e" no lllJ, mento, me- p,aUlo, na roça, a cscol,a, primária vai.
E fl':"sou:
• O,
I rmra o cmpregado como pa.ra o em- x~(J!~JI'el, por ,,~e d,eP:11d'e d·e Inst!- no máximo ate
3." :lno,
"Todos se apavoram, ":'lmos wial' a .prep;l1d<Jl": "mas. com lefel'êncla à t:t 1ÇoeS <~jlld~, nllO eXl~Le.n;e q~e pl'eQur fn7,er, entác, 51'S, Dcputados ?
expres.são', COlll as conseqüê11cias e Oil! readmlssao, ela e absolutamente Ina-I cu;am .".1' cl,mda.s ,e.. .leg~.ada" .COll;O
Proibi.... terminantemente. o tl'obalh,'
aeritos que [Jodem advir da nplicaç:io i c;e.,ttf:~el, por~ue o ~~.~re~ado de in- fi~:~~l;,~O pala a \j~er,cla da e,tab.- ao~ menores de H .tnos, sem lhes dar
ao camoo 'de um pI'incip'ongidO Cl)- Icus" I.a. ou do come.clo e o hom~m "
,
pscoh e ;;ustento ?
mo ~ Ó d'l estabi'id'làe' utrÍtDS que :qu., \'lI'e apenas al~un~n horas na emQu~ dizem os 31's. Deputados d~, ar- L'l~o nepoIs USOU da p~lal'r~ o deIrão nof~turo o;1"tUrl}'~l: mais ain-I presa, :lO, pass~ qUe o emflre3':ldo ru-Il:ument~ção, do atTaz,oado cio reflresen- i lerrado c]+; Peman'.buw, 51', HH"ld.Q
da o j[' perturbado mei~ 19ricoJa, 110 I ~31, Pràt!c~:~le~,t'e C)uaEe que dorme, tallte da ~griculttlra )l~ulista ?
! S'::l1to Maior.
que se refi're ao trab:,1110",
1'~'0ll1 <J patt,l{l,
_
Que o,l1a . uma rela;Ho /'.e . c?osa e! A sua tese Co d" .. conrEçõe.s t;[).!c".~
E naquela reuni50 o>lde hal'la deleE conc!u,'e c·om umo sug'estao:
efCQlta _;1~ tudo lSjt o na{I ltI~.,~l,',udvldd,o,~
das várias re~iõps b:'oslleir05 q, ~Ie n5,o
g adcs
de pernam"u"o Ceara Pann~ .
ue .ta umo nCi)ll1pa 1"111 a e, ~n,.
t
't 'rr 1'"' to
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"Em ve'~
d",,. "<tob1'lid",do
RIO
Grnnde do Sul
.-aulo
e , ou," de Se reconhe,
. .e-cr
' 1)0.rém,, tl'e {J ,'noOituto
• •"..
•• "
. " c e ,o
-, iua- , ae
I' mltel1l Um rat~me.t -o .,L,I:\ ,J .•ta . tr Estarlos. falou ~ De utado MinHel ~omo .eóta na Conso!lda~ao ªas .Lels \ t!vid~de do empr;:gado sem a,! ~uran- lOS.
.
L~ZZi (PTN de s'o PPGUIO,) r;ara. da T'.oha,lho" qUe a ob:lgaçao e de tln,> do Scgu'.'o SOCI~.l, nm~u2:n C011- Afirmou éle que (J ;::''1u de P~'u.
"
a
" ' ,_ Ireadmlt.lr, reconheça-se qu'" nobrl· testa,
dutlvidade da ao:ricu!m'.·v. nli Sul e 9
aflrh~m ,textualmente, qUtl a Cl.l~se rroçá é de inelenlzar em dClbro. F I e : ! " .
, : . , " , 'd N .te
ruralista na Can~al"a, >e~Cl"al t,HU l~- a.'si~, liquidado o a:o.';unto,
Que nec~s.slt:!1ll .c,1 t~[l1;alllaclot'C~ ;u- I ve7Át.i'~·t 1~~Il~O ~os olflltorrs llrh~citado pal'a que Se eScl1be.eçam conal,
. l'at.s ele uma InstltUlçao de Pl'evi'dena;' ; cànenre imi "aI61'.ia emo'l':'ia
ções es,senciais prrra a cxtensito d~s
Logo. após ana:i.s:! o problema. da ': Cla Sucbl para ihrs gl1.rantir a vida Tlüê" d~sl()c.ou-s~ al'ag·~ suílev~t;do.
leis trabalhistas ao melo rural",
hones:ld~'::'e ~J empregado., eslavel 'In3 \'~Ihice e 1hc.s :"'stnut·al a Saúde, \ll1e "cO;ldicões 'ng~a; n. llsiC.(}!o!';ia do
E conclue,
que é imlJOI,'tl111te lJ~rll sugC:'1l1do, enta,'o, uma :l.l,va. ":nOduU-1 n~ c!ocnç·:\, e amlJ~:'31' '1, Vluva e fl- a"'ric.tlltol'· oue 115.0 existe ainda. no
esclarecimento deste ~.s.sl1nto em fct,~C dfl.de de:, fa,tto. ~ra I'e, ll,or merCla dO,IO~ l!:os, quan'do da sua morl.G ninguém I~;rte no' Nordeste," .
das palavras do nobre Depueado p.,:- ,o,a nu ll1t·enclcnaJ" comll QU',::' que R Ic!li"ida e n!ngut'm se opele,
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.
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nando Fenarl C' do não meno~ WlIl- eltamem fi .~cr ve;'lflcnc\0"tamM:n em \ M~s l1t1';, ~un;",.o não está. hoje, em i Ch~!111l o .llte!,Wfl.OIJ : ; fl. ,a~ ~lIlcul'~9.:
bativoDeputado Carlos Pmto:
11111t:ent;.o adJUllllScmtlvo,
c8ncliçúes de al'car com tlOVl\.:l re3-<!e,; (.~ alJllC~pO da t '.e"dencIE\ 80
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r.IARIO DO _~O~CRESSO NACIONAl (Seção I)'
Têrça-Ieira 25
'77,.,.....--
~ullho
.de 1957 4-;07
.,
e.nl no lntc!'ior em face da extensãc 1 "SI', Pl'C5identc, entendo que, nêste
"BloCOC1'ipto-Comuní.5ta" - Per· Art. 6.°: Art. 6,0 e parágrafo ~nJcG.,
e da rareíaçàc populacional.
probl~m" na protcçáo ao tl'abd.Jl000r
gunto: os deps, udenístas e pessedísAl't. 14 - As carteiras serão exl"ala d:l produç"o primaria, fator rural, temos ce examinar doU; aspec- tas que integram o nloco nacíonansta pedidas gratuitamente,. Nota : QuerJl
.lt sub-desenvclvímento .
tos:
. ' são crlpto-comunistn.s~
pagará
as
despesas?
\Pr"écLcs
I.tord,. também iJ. questão das re"Aquelas f:'allquias Que a Iegíslaçâc
O Delegado de Minas ainda decln. iguais) _ Art, 7,".
Jncoos entre o trao:,ll1a,cjor rural .~ o normal dotrablllbo - a CQIL,ol1aa- rou que qllantoàs férias,
foi feita
Prci
S b ft .
lJJ'~pl'jetúl'jo tin terra," díferentes (\US ção das Leis elo 'I'l'abaiho e a Lei de uma transplantação da Iegíslnçâo trarojeto - . ti SI unvo
que existein euue o opedulo da fã· repouso. remunerado, a u:i6Q5- ,lá balhista, mas ])OI' sugestão d( Pnsi.
Art. 15. <Unica dííerençn é que &
l"'JC[l c o patrão.
concedeu, Essns fl'anqulas SRQ irre. dente da Confederação RUral Brasí- anotação .na Carteira, pel,} , Projetú,
!i<io e Olura a lei, mas entendo QUc movívcis".
leira.
é dentro de 30 dias da admis~ão do
se cicl;eri.a tazer U1:l. cstlldo mais cirO Deputado Dias Lins, UDN, num
Considera bom o Capítulo da Higr.e. empregado; pelo substitutivo será lilt
~:m~tanciclào da matcria para que a aparte, pediu ao Bloco Rurali.sta, se ne e Segurallça do 7'ral>alILO.
00 dias) - Art. 8.°.
LeI mcuior se adaj!tusee à reaUdad.e batesse ll>'lm que
custasse apenas
"Quanto ao Capitulo IV, do contra- . Parágrafo 2." do Art.· 15 igual nO
{/!lrfcola elo Brasil.
ar!ueleb "disp\lsitiVOs qU2 já constí- to de trabalho rural, acha que ~atis. Art; 9.", letra b ,
Parágrato
1.0 do Ao·tlgo 13.
O SI' Deputaclo ccrreía da CQsta, tucm fr.mquías tios trabalhadores ru- faz. Quanto à remuneração, também''
Também não condcnaarescisâO e (Preposto. ou
empregador
anal(la U,D,N., delegado de MiLtQ Gl'o..<- rf.ls·, Er.tl'e êles estâríam: a questão
se, ímcíou seu discurso dizendo que da duração do trabalho (Cap. It) , O Ir avíso prévíe ,
fabeto: assinatura a assinatura sel'ia
os JegishulOles estavam cerres de Que titulo 2," do Capitulo 111, salário·ml·
Propõe "a retírnda in totum. do. Tra' feito a rôgo - .Iguals - Art. lO,
II Oullfcderação Rural Brasileira, no
nimo, é dispositivo que também já se tado de Segurança Nacional", por ser
Art. 16, parágrafos 1." e 2." 115
,:"vido tempo ínstrulna a Câmara dos aplica, lJUI~ como o titulo 2." elo Ca- questão ela presidência, eatranna aos dias).
<Anotações cartena
J:;bputados e, em espec.ar, a classe pitulo IV,
objetivos da LeI.
IgUliis) - Art. 11., párágrafos 1.. ,e
1:: .,~:eta, -no sentido de Que dentro
Acresc-ntou :o delegadQ de Minas:
O.
Hugo Cabl'al, pelo Par:mé., 2," (30 dias).
tr,!~reve tenhamos. essa gue.stão re- _ "O tlculo 4,°, Capo 1, contrate in- atll'mou:
Art.17.
(Horário tra!:nlho'
~c'JI'l~n,lltel1del1do a opmiao dos. téc- dívldual do tral:alho;. captíulo lI, da
"Se. esta. lei não fOr aprovnda êste (nmpliadâ ou restríngída,
ccntorme
J/J;OS e aos interesses da cla~se",
remuneraçâo: Cap.1V, do avíso-pré- ano e sim maís próximo das eleíções, fi não exceder, em. cada semestre do
_",ego mais entrou em considerações vio; tudo por força de art. 505cla maior será a. tendê.ncia demElf:ógica ano civil, o numero de horas cerresI,ü'b':e o I?l'ablerna da. exportaçiio de Con.t!lolldllÇão das LeU! do Traball1O, do Congresso. Por ISSO, talvez fÕSoSe pondentes a oito por dia de trabâk:,.,cj,a »OVinO e'da m~o dellço, dos e do. 8:'1. 500 da Comolldação, e,·malS mais interessante Jogassemos tóga de lho) - AI'!. 12.
jJ'~o1'fflcos ,pesando sobre os fazen· alnc1a, por f6r;a do art. 2," da LeI enoontl'O ao problema, procu,ando
Parágrafo unico, Art, 17 -'- (l?afl,mos e bmaodeh'Os,
, .
6OS,de 5-1-49,quanLO ao re,lOUSO te· aprovar o proJ;lto com ns llloelifica. !tamento das hOl'as efetivamEnte da,:"1()I,.all que o~vlu'~e li Opilllt\o do munerado".
çvóC.!",que· considel'amos imprescind,i- daA~)rt,":;18?·._. (Amba.s "a·r,",nt~·n)
BI .. I11S Melmbe.g, quan.do fr1s,ou que
Anotamos, Srs DE>putadc s:'l\l,do e...
'" ,,~
O"
"))a excesso de produçao" de gado, Isto o trabalhadÓr rural lá tem.
Também acho inaceitável o que diz mesmos direitos) - Art, ~3, . .
11ú Bl~asIJ,.
"
O Sr. Hugo Cabral, depu(:;ao fede- l'c"pelto. ao trr.billho dOlimenorese
Art. 1~. (~bas.. I!R.antrm os
fa~~lU-se n palavra ao de.egado de ral num apo.l'Toe àeclarou'
da c8tablllelade,
. meSlllOS oireitos)
A,t, 14.
M:~~s, SI', Ro~erto Tu1'?Ulro We,~"No Paraná, cbmo ~! 5élUlore~ ea.
O Rio Grande do Sul entendeu que
Prejeto '7Sub~titutivo
IJfcl., que fez un,o. eXipc~lçao .Que PlI- benl t.em havido milhares de ca601 o a&unto era 1I10pcl'tUl1\l.
.
mou nela hO"lestldade. }lela ~mcenda· em 'juizo cont-a o' p'ltrões e
:t.té
O Sr. Hildeorando Sp111ola, do OCa- Art, ~O é Iyunl no ~rt. 15.
de e pelQs cOnheC!l'11el1tos de, assunto
'. f'
•
". '1
'd'e 'I'-ã r"
im
I
.
Art ~1, pn.állrafo tmico é Igunl ao
Nu fóco, embJra delrL disco~emos, agola, 01 quaseunall me 8
c~ o
", a~s
exp anOU o 6l'U pensamJnto: A+ 16
P' f '
.
l:T11pllrte,
_ . , dos juizes, rec'c~hecendo o salã.rioAcho qUe a CO:lfederação Rural I",
,pr ~gIa o unlco.
lll
'
ciou
",
su','
e.'·""s;ç,;;~
com
uma'
mmimopua
a
Javo,U!',ai
bem
como
o
Braslleirn
já
.se
ha-,ia
eomprometido
AAl;.
22
~f5ual
no
Al't.
17,. '
J
~
com o proJ'eto _ Opinou n .sentldo
r" 23 e - - (Ambasglun,em
"
• .~"," .• ~
franqueza rude d'J homem que não' repouso remunera o ,
d
à.
o
os mesmos· direitos) - Art. 18.
lJosta de fel'ir it. .soca.pa.
Em São Pa~lo, acrescentou o SenhOr ,.; ~ue .clas.se traoa.lha.ClOl'R ~gl1Cola
Art ... 24 -: (Alllbil.S. gar./ll1te.ln .Oli
"Sr, pl'eEidente _. disse ê1e _ o Leuzzl, o mEomo .se dá,
al.a o minin:il de ,garantins •
mesmos direitos, quasi' nos mesrr.os
tl~pa!.e a Que acabamos de assistir, a
Na P;tranâ. Srs,Deputa~\l,s, só nM . QUando fala,vao S1. Deputado Cal'· tr:'mos) _ Art, 19.
lwpeito do pl'oblcll1apecuãrlo, nesta há reccnhecimento deférlns para 05" los Pinto s!Jrglram os atf;qu€s. ao PTB
Pmágrafo ú:1lco Art. 25 li Igual
te~$f.o. ef.peclnlmente convocada p:lra c;,lonos, ccnclulu o !?T, Hugo Cabr~l. porque dlzlD.-sc: At:'av€s deste pro- ao Art, 20,
"
tn:/ar. ele um proolema Rrave como
O rep_r~ental~te dos agxo'!IeCUarll!' jeto, queria. o P~rtld~'!I:-"ball?l~ta ~-I ,Art ..26- (Será regulada a. lei no
fJ ela extensão da Icgisl~ão trabalhis- tas d.e- ",fmas' le o a.rt. 76 d: Conso· netlar, ,nos m~,os. Ima.S bl~ll·.;Il'Os. que. estalJ.elecer
condições minilllns
Inten em o SI. l\11gu.el LPUZZ1:
. de higiene e moradIa).
l·a ao meio rural, deonte éEfC provo- l1d~,çao para c:)'''ll1ecunento (loJ Depu·
cn(j<l pelo Jltl.lre
parlamental' por taco CHIos Pmtc:
Os lflV1'ado:'e~ de Sao Paulo ."~stão
Art; 27 e letl'a (/, - (20 dias de
,Mato GI'OS~0. que obtidas a,sexolica"Snlál'lo·mlnín:o é a cont:'ap:'est.a· ~omeçandoa ativar umaleglslaçl:o Ifer!as) - Sã'l.iguais Art. 21.
çiWl; que Me deseja.va, reti1'a-,'e do re- çllo mlnima del'lqn e paga d1':etam2n· ~ocjal mUlto_avançada para qucn? n;'0!
ParlÍgrp.f{J l.O do Art, 27 _ (E'
cinto, indica como es·lã pesal~dll pOli- te pelo .emp1'egpoor a tod~ l,l'nb.alha- tem lnstruçao, ~oloc~nd.~ os propl'J.:18 ivedado descoGtar. perícdo a periodo
co na ccn~citnCln dos nOõs('s pa~la- dJr, inc,usrve rurRI, sem dlSt:nçao de lavradores em sltuaça-o pengosa, R2· ele féria" as faltas 0.,0 sel'vieo dd
mcntares a g:l'avidade dêsse p1'ob1e. sexo, etc .. etc,"
s~ltado: os grande_ pl'opl'le,árills de 'ernpl'''[':ado) -Parágrafo ~.", do 1>::_
ma,"
E O delegado de São pa!.llo, SfnllOr SIiO Paulo est~1.l transEo:'mando asitigo 2i.
P{'r cutro Ir.do, elll],Dra tenhlllllsld<- Silvio Galvúo, creio que tpmbem o su,.as ~~rra~ t.'m. pastage.ne! p~ra garaJ.1-/l.etr.as b. c. d, não Est:!. no ~tlb';tl­
conüdadesas Federações, 00111 b.,sta:l- consultor juridico da F'AREs.P ainlb. trr, na::> llO a s!la SUlJSlst~ne:a, com~ a tutivo - OS dins' fél'Jas- 2&0 <iin.
tc antcc('dêncla - e sou te,~c'emunl1a acrescentou Que _e "não é ai:.1da aplí- SUa Raz 80c:a1',
.
rle trabalho, 1.1. dias féria~ -' mOlE
rllóL-D, 1W,'que assisto regula.rucntc à! cado, é pOr má
ou desldi,".
Fa ou, entao, o Senador O&."»al· Voe- ,2~O riias; 7 dias férias ..... 200 + 150
~E'~.<õcs lia C'onfedel'açr.'O _ verlficaO delegado .de Hina.s man:festou.se. l o s o : '
'dias),
m",' aqui estarem muito poucos dos contrário à. estabilidade, PP:os mes"Assim sendo, csta é a época a:Jl'o,
/;í'U$ Npresclltantes."
mos
pri:,cipios apresenta{:Js pelo l'rlada para uma lei que {ilga res;.•elt'o .
P.oJeto - Substituttvo
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à realidade brasileira e que defenda
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.'ilO. a vao, mas lZ:1 o <:on· os agricultores, os p:'opl'ietáriOs de fa.
P.'·n,gl~fo 2~.' Alt ...<7 (/'CUI1lU.
"Devemos cons1derar i_50 camo 1I1T1 sideral' a estabilidade malell~a em ~! zel,das e sobretudo a pl'Oãu"~ b .llaçao d01S pc•.lOdos ffrln~ - mesmo
1In!·f>lna da falta de c<Jnseiêncla da: ll:esn1a.
.
"
. '
,MO ra Iteltto) _ Para grafo 3" Art ~l
pfwtclade do problema, qUel' para os
O SI', Deputado HUg'1l C'.b1'a1, ex- Sl~1ra. - , Nad~, dlSõesõbre a d(·fe~a·· pal'àgn:.fo únlc~. Art.' 23 .:. ·(Mes.
J nralll:it-as, quer para os parlamentaPÔ! Q pensament~ do Paraná., nesteb d ~o~lJ~:,~~~do.es rurais.
.ll m05 direitos - Iguais) - Art. 22.
l"{';,"
têl'mos:
"Ainela ontem tive oportanidade de
Acharam 08 delegados,. em sua, !,·t. 28. letra., a, b, C,. d. - <Não
. E. agora e.."<u declaração importan·
1,",'~lma:
fahlr com o líder AfcnoSO l"l'klOS ~óbre maioria.. que o l11omentopl'opiCio t)ara ,tem direito férias:
condições)
.. ,' de\'o di~er qUC nóS, de Minas as dificuldndes que ad\'lrl::lm parao.s a apreciação da Pl·O.teto é ê.;te, t .mte ! Não há :1estas condições no substJGr1"11S
temos a~omlxlrhado Cl'ta
~~
.. I
te
a&Sim que em 28,2-57 a Confe.der.'çáo :tlltlVO),
.. .
, .;, .
.' •
,....
• pa 'voes e.. Pl'lncl.pa men '.Pllra
os. envlQU à. Câmara um substitutiv<l (j1C
Art. 2r, letra a _ (Iguais os dlrJllcstao da 1et:1slnçao de IlmpRl'o ao em regad~5 pela obri(:ação da Car- qUnl foram aprovei;ndos diversos' ar- relto.') _ Art. 23.
I:,'.::bn!lmdor ru~aJ, .d~~de. oSPl'lm~r- teira, No Paraná.. umtrnbalt~dor .terfl tigos, muitos dêles, tal\'cz ", m~'.·e'.'l" . Art, 31 é i~ual ao A:·t. .U.
~:"1os aa legi~laç ..o. tlaO"lhlsta, no B.a••.· de andar às l'ez,es 200 qUllómctro.s
..
..
"
"'-, e Sel11ple estlanh~mos q~c .se es para chegar no juiZado e tirar n Car- COllforme .ê/rtc quadro cllmpal'ativo:
_ A~~'llt~~'enlsr~s, a, b, c <Fêrias
Projetos Sub3titutll'0
Art, 31} _ <Anotad'íll férias
ll\{'$Ee !?zendo uma dlf.c"enclfl<;ao en- teira, fsso leverá qUatro, cJneo, sei!,
lre aqueloCs homens QL res~dem na oito dez; dias e o trabalhndor rural
<Confedernçao)
Iguais) _ Letra a. Al't..9.
'·ld"de e . !:'nb:;Ihal11 (-:11 clctr,de,e não' es'A em condiç/ies de fazê-kl
.
\]'. 32
(E ti
t'd
. 24)
nrjuêles QUe hllbltam O~ mais afn.st:l- S E:r:';'·coneeJ1'(fOu comigo ~ d';se qllé
P1'OJet<:> .!.93B-B - Art. 1.0 - Nilo, 'A"'l 2; S· ;!Qll 10 no
dos Tlncões. do nosso paif".
a'
CÓ1/1Gra -á está mais e"c1~;ecida e tem comprovante.
'tI' '3·3"
.'
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A ""4
Ma's adJ'lllte'
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. .
.'11.
,p31ap-rll o UlUCO e I". '" •
J ,.
"
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disposta.a atendf.Jr melhor i:s neresArt, 2." - Não tem comprovante. Da Higl€ne e Segurança do Traba"Poie b-em, S:', presidcnte, entendo sidadcs do Campo,
AI·t. 3,", letras a. b, c - Iguais -llho. (Deve ser pelo prQjeto o')jeto
que a lev:i~lação para o homem rural
O
..
Art. L" ,Iet, (t. b, C.
l'cgulament.acãol _ Ler: Art 25 ~
":'0 pode cstar afastaõa do amparo
.' ~2Iegn~0 ae MInas "c~nsid'erou
Art, 3.°, letras d, e, e b <Colono ou :.:7. Bem elaborado,
.
. '
. .
flue a legiõh\çiio social dá ao tJ'aba-; peugo:. o o dlSPOSW :no ! 1. ag art, 15 cont.ratlsta, parceu'o agricola, par-I
lha,;cr urbano. Essa difel'cnciaçf,o de que tlat~ da assmatul't'. a rogo pelo c~rell'O pecuarista) _ O SuIJsti(uW:o
PIOJeto - Substltutlvo
11ata1l1'Cnlo que existe está lltC'vocan-: empr.egauor ou proposto aaalIa.beto,. nao tl'ata orçamt,
. Ao··t, 35.
(TrabaJl10 lloturno
110 ti cri.\e que o pais estlÍ 1!i.'endo," I . Apl~t~de econ_Jdem s;'llutares ,os
Art. 4,°, 5,", 6." e 7.· - Ler -' O ,mulher. Reconheceu Os mesmos di.
,O deleg:a.do de :vhnas, defende pO~ d~SPOSltlVoS do Projeto "sobre a dur~· ,Substitutivo não trata orçmt.
ireitos, .sendo qt:e. no Projeto faz
J:,'m, () p1'incipio de Que fi leg!slação çao d~. trabalho polS ,a CJmparaçM I Art. 8,', letra,s .ae b - N:ão .se'mençi:o no horário) _ Art. 38,
,I,· nl11llaro ao home1l1 do campo não de hOla::10 nU111 semestle ~. um dêsses inpllca aos domestlCose proprlet:ll'lOS Art. 36. <Direitos iguais)
,'Ievc ser uma lei unlciosa; tom de. dispO~lVOS mteressanteos. embora W seus famillares . .Praticame\'te Art, 39,
~:('1' uma lei de n1·induios".por cnusa veja rH1'lculdades tl·em.endas em ra~e 'llgUD1S os dois preceitos,
Art. 37. (Reconhece mesmos dlIIlf'lno dasdiver5as regiões em que de não
haver livros de pJn'o na
Ar!. 9,0 (Não são empre:;ados r«· l'eitos) - Al't. 40.
"S'I:'!, dividido o pQ,IE. cam seus coatu- maioria das empresas :l>gTi<:o~as do rai8; o arrendatário de terras; J ta~
Art. 38 e Parágrafo _ Al't; ?
J''''O,~ 1)~Ó)l1'JOS, scus 11:'lbitos de tra'ba·' pais, etc,
.
. _
. l'efell'o ou empreiteiro,
Art. 39 _ ?,
J'IO, c'lmns, etc.
. _
O Deput.ad.Q Carlcs PInto dI; que o. ' Art. lO, e p~râgrafo; Al't.. 11;. Ar·
Art, 4ll, - (Igual direito) - Ar..
bloco nacionallsta está comer,isando tlgO 13 !Cartelra Trabalhador . Ru- tigO 41, melhor a redação,
_
E, realista ou prOff't,lCO:
"E'sa, l~i"lal,:ãQ "ir{, atlllmcnte - o pais.. no que é apoiado pelo Senhor ral. p:atlcnmente. os me~mos os pre.. Ar.t, 41. - (Amamentaçii.ofilho
1-';,0 nos enganomo~ - ... "
Hugo Cabl'al, que concol'dn:
celtm ) Art. 3," epal'ag, Ilrt, 4"; ,Mesmos dlreito~) - ......:rt. 42.
é
sr,
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.
.
DI~RIO DOCONORESSO 'NACIONAL
410BTêrça.feira:25
(Seçlo I)'
Junho de 1957
DePUtBdoIJ. MSenlldOd&Rcpll. Urililo à Federação 1ntemacIonal de resultado do censo agrícola do Bl'l\.
bllca ·sllbre. noentanto, assunto tão Prlldutos Agrlcolas - ' uma federação síl em 1950, VerIriquei então que exisempolgante,Embora fllvor4Vel, O mundial cle 1azendeil'Oli fundada em tlam, no País, aquele tempo ...... ,.
PresIdente .da República., favorável o 1945, em grande parte dor ínícíatívr, 2,064.642cstabelecimtntos agropecuáVice-Presidente .da. República, favo. da. U.N.F., apóS uma víagem pelo rIos;' cem menos de 10 - 710,934;
rãvel a, quase totalidade da CAmara mundo realizada, por seus lideres.
de 10 a menos de 50 - .833.229. ha.
eso Senado· e favoráveIs 'quase todos
Levam as !amllJaa que moram nas Logo, com menos de 50 hs. 1.5<1.4,163
os partidos polltlcos, através do que cl.dade.s, nos campos, para que -:atra. estabalecímentos agll'opecuál'ios; com
se eontémnos respectivos programas, ves hdelllle servíço de ~'el:lçoes públícas mais de 50 ha c menos de 100 ..,..
como 11 para conhecímento da; Casa, aía- melhor entencimcnto entre 219,328 estabelecimentos agropecuá? _ SObre trabalho menor' 10 ainda não . foram
estendidos êsses OS cenuos urbanos e ruralistas,
ríos, Consequentemenve, de 1 até 100
anos) - Art. 47.
benetícíos nos trabalhadores rurais.
Mas, no revessc da mecaíhe encon- hectares, oxciusíve, 1.763.491 estabeArt. 46. (Mesma redação).
Nem a .reforma agrária. -:-preooni- trames um trabalho ~ PeCel' Giles. íecímentoaugropecuãnos.
Art, 48.
zada não sõmente pelos nossos pen- publicado no CorreIo da Manhã, de
Ora, nobres Deputados, êsses .....
Art. 47 é igual ao Art. 49.
sadores, pelos nossos sociólogos, pelos 14-4-57, sôbre Q Slnd1calismo AI1;I'i~ola 1.763.491 estabeleclmentos agropecuáArt. 48, - (Praticamente o mes- nossos politlcos mais conseqüentes, na Grã Betanha, pelo qual v"Ii.f;cll- rios ocupam uma área de 38.588.119
mo ea mesma redação) - Art. 50. como pelos jornais, inclusive eentrís- mos.
hectares do total, qus é de 2.064, 64~
Art. 49. (Praticamente o mes- tas, como o Correio da Manhã, o
1.° - qr:-e o lavrador britâniCO é. um estabelecímentos. Subtraindo-se os de
II1D e a mesma redação) - Art. 51. DIário de Noticias e outros _ se assalarraóo. sem terras proprías, mas 100 hectares para menos, sobram, ellArt. 50 (P.'aticamente o mes- concretizou, assim corno não foram ae uma er.cíencía ele tral)alllO Jlotável tão, 301.151 propriedades, que ocupam
mos e a mesma redação) - Art. 52. votadas leis que viessem atender ao mesmo p,,:que tem a sua oiisposiçao uma área ele 193.622,987 hectares.
Art. 51. _. (Praticamente o mes- anseio dos trabalhadores' ruraIs até .arados e uatores os quais mane;a Donde, 1 milhâo 763 mü propríetúmos e a mesma redação) - Art. 53 o presente momento, .quer na Câmara, com grande eficiência,
rios ruraís, pouco mais ou menos,
quer no Senado.
2.° - 1\cho que estão reunidos no possuem 38 milhões de hectares;ene parágrntos.
Art. 52 e parágrato, - (Melhor)
Há 11m fato lmncrtante e
pena ;;rande s.nuíceto .Nacional dos Tra- quanto301 mil propríetáríos são de_ Art, 5~,
ter saldo do plenário o nobre Depu- oaínadores ...grícolas que já existe há tentores de 193 milhões, 620 'c tanArt. 53 é Igual ,Art. 55.
tado Sr Fernando Fermrl, porque .50 anos, senco I) décimo segundo em tos mil hectares.
.Art. 54 ,e 'p:1l'agrafos - (Igua1s.! desejaria realmente debater com S, importáncia naquele País. I
Nota significativa para nós:pl'O~
So a substítuícão ela palavra d.eje-<o 'Ex' êste assunto, que a todos vem
•. o - que reserve tôdas as (lue~tõ'~ príedndes de mais de um mil hecpor vedado) - .-\rt. 55 e pnragra- interessando,
mesmo
empolgando, sôbre0 sala.uos e condições de trabalho; tares são apenas 32,62B, abrangendo
tos,
Mas. nobl'~Deputado Frota Aguiar,
4. - que fOI fundado avista de uma área de llP.l02.270 hectares,
Art. 55. - Art .. S?
o faLo é cste: o. Projeto 1938, cujas martírío ,,08 neróís de Talpuactle e enquanto as 1}l'cllrl"dadesde menos
?
Parágrafo UIllCO.
emendas estão em disoussão, é. em teve um núcleo prímrsívo a Súcle- de l.O;)O hectares, qus são 2.032.01 ...
Projeto _ subsntuüvo
,grande .parte,. o substitutivo da Con- dade .'>In,,.08dOli 'J.'I'aball1adores Agri- abrangem uma área terrítcrtal do
_
.
rerteracâo Rural Brasileira.
colas que iutavil. 1)01' melhores condi- 114,108.835 hectares,
menos est.<,
Art. 50 e parágrafOS sao igua~s aos
Passei alqumas horas, até tarele da ções de v üla para os op<lr:.ll·los l'Ut'als. árca que é ocupada por' 324.000 ~
Art. 58 e paragrafos.
l!"íte. cotejando. cOJ"1p,rando' o 1'1'1)_ us seus Lmdadores foram p;'esos, c<lll- poucos proprietárIos,
Art. 57 e l~l1al ao Art, 59.
Jeto com o substitutivo apresentado denadcs e deportado,:; pu'a II IJll:;íngua
SI'. Presidente. 51'S. Deputados, a,gcArt. 58 e letras a e b Art. 60 pela aludida entidade, Parte do que .'\,lUlLralia, voltando depo:" pela tre- ra em
1.5H.163 estabelecimentos
letra'i a e b,
,se encontra no projct". crOlO eu, é m,~n~a r~açáo po?~l:lr a ae~ i"'~Ol:-,
agl'ários no Bl'asil, há 3.3,16.32'1 tmArt, 59 (Por mais coe 30 dia,s)
cópia fiel cu quase fiel e, em sus- ,'" ,U~ llo\a~ telltjatl.us
... ~0,ncill . balhadores do se.xo lllascu:Ü}O, maiaArt. 61 (pcr maia de 15. Muito me- tâncla a mesma co'sa quc se encon. h'ltas:._se.lo suce~o •. ,~e a tleruc.;l ai res de quinze anos, e 1.487.008 mulhor).
,
. .
_ tl'a no 'iUb,tltuti\'J d3. Confederaçáo Op~~I,.llO. 110~ p.~Pll~,allOa,})~I.a .,~n- I lheres, maicres de quInze anos, pêrArt, 60 e paragmfo muco
S:.lO Rural Bras!leira.
aaçao ete U.ll ;:,mdoca~ f_I.Uane_Le, ! fazendo um total de 4.834.332 homelU
Igllali' aos Art. 02, e parágrafo ~mco.
Pergunto, então: _ Por que I'az[;.o a~ ,qu~ 'o~ b:.l~1 S~C~,~;"C1~ ~01l1 a t",n- e mullJe1'es trabalhando nas p2quenas
Art. 61 é igual ao Art. fi3.
os componentes elo Bloco Ruralista ta~,asu~ _ e~·e~;C·I;~~~\\~·'a'n felt s propriedades do Era.sll. Menores cL~
Art. 62 é 19ual ao Art. 6~.
desta Casa se jOg2nl contra o pro~,~
,,,-,
1'; _' _
,:.1 ., ..,., .. 0. mais de quinz·e anos, .do sexo masArt. 63 é igual ao Art. 55.
J~to, que, na essência, é o substitu- dl~~~am~,~te c,um o~ l"~"nCl~': ,• . ,~ CUlillO e do sexo fEmInino, l,0'l7.7fj9.
Art. 6·\ é igu~l ,~o Al't. 56.
b:'o da Confederaçã'J Rural Bl'aslo' \ê~::; p'~f.-~,,~~~ pll;~Vt~~le~pcós"~:;':~l~tâ Con.s,equente~ll'el1Ce, nós temo5 cêrca
Art. 65 a ,Ü;' 1 e pare grafos - lelra?
~,~",'
de seIs mlllloes de pessoa.s tranalllan"I"Ulls - Até ,lOgO é mJl!vo de. r~s'
O tempo urge e n;[o dcsc;o C'llIJ;~1' .mE:l~:;':;i:[~"L~~.. cria de Q10 G J 'émo do nas .pequenas pl'ol}riedades de mecisã~ll - -!l-r~, 67, letra~ a ate 1 c' a. :casa .. ?onh~ço os mp.\odos usua;s ll1e-lcs ,,~.l;{ OI' 'am51l10 d~- âmJI'; na- nos d.·e tiO ,hectare", no Brasl1. Incli?,pal·2r'~'8.fn unlCO.
prua _rnnb ou D'lellOS pl·enae:':;1,f.:.3 ~ C '?'la' P 'l'a l'~')locla~ües sei)"' "'aLi... do ..se as ae GO h:::ctares , Serlalll 11laLS
Ar'" €il, l~tra a a g é igual ao sten;,ao de mUltas. que consiste em l~~~",o I po; ~C' rfll'· "lXIl'~I~ s"- 6,15{J,OôO peSSoas traball1ando, ellArt. 68,
deSVlar-I1OS da análise do lll'ojeto pnl'a I' /' -~'/\1l1O ~~c~o,;at;' •.•
.
"
quanto que. SI', Pr'esiclente e S1'S.
A1't, 67 (Fenômeno r1cmátlco)
ataqnes pe:so:l1s, rtüques1 pollt;ca c2e I .1 ,,~~; ':"'~ o sndicat; .011.1"'..·.·" e"- Deput"-do.s,l1as propiredades de mais
Art. 69 {acidente).
d,e!Zl'lnln8~lçspartldcs, 9.taqtk:'s (,,0 'se·., t,ê>l1l:.Cl' ;>J~~'i1H)1 dOSer'l)':en-o ~;~ \l'~. de nlil l1zctares, nós ~e·mos ::q}elU13
Ar!. 6''. c parágrafo único - Art. nl10r P1't'sldent;; da República. ao Vi- U';:'i'RdC ',s ~.;'co:a~' c"idr~'l :llClU,tiOS 790.0GO pessoas ali ocupadas,
7D epn~'ágrafo único.
ce-Pl'i.".s_ld~nle da República, ao Lid-er ll'l~ ~Lki ·~liS··°.t·~l'1: -:~"'enl'~r'~'/l'a"
'Então eupel'gunto aos.nobre D2-puArt, 60 ~ '~rt, 7l.
. .
d8. MalOrl(l, RO LideI' da :Minol'j,1 ou
'Outr'" vanta,.~.r, .~ ... ,' . ~.
tados: se sail'em as pequel1a.s 1:1'0pa1'i~mfO Ún.1CO do Art, 69 e Igual do BioCQ Parlamentar.'
a) S;":lan; Cle~ 'rrác'llho rede :ida;
r>riedades de men05 de 6-J.he~t...... r~s à;:,
ao . !??'\I.~rafO ..~11CO . do, l;rt" }1.
O fato" porém, ê que nos propllse- I bJ Ftl'las "umenL:ll'ar<l de Ui]:.1 iJllrr. corpo do PI'OJ.~to, ~ues~ esta. roLanr.". 70 (Obd,ado a.rea,11l11tn.) mas mes analisar hoj~ ê.stl" assunta. Foi', Ull"S s~mall"S'
.
do,. qual ~ plc;tcçaopala malS de 5
o A;·l. 71 p]'een~~le. 0 . .:t~ est~be!ec; c?llSultada a Co,nfed€l'ação R'l!'ill EraC) AS ll~l'as' e:,trac:'dü:àl':')S c~e tra- llul11Cls _~e trab8.!hl;dCl"cS rurais d.?3
o ,,2 dI) SUbS~ttl.tl\O
Al~ 7~ sllell'a,_oque nao é em si condc:l':n'.~l; baIl1010:'am aumenta"as lpra o e:jUI- 10.. ';~1~~1O". (~lle, ,r'l»all;anl nas, 1'1"(Qm l'éac,o a par.ar a lndemz~A\o e mas nao conhecemos até hoje a O;1i- ral2ntç" hora e me!a por 110~·:. e:",a. !J,neaa.tes IUlal.5 ~lo Blasl!? M.\s So:
o, ~:11:í.rios dUl'ante a su,pemao,
ni5.<l dos t1'Obalhadores rurais ~l'€S- e o saiá:io d<: o.ciulto ~ p~"o i'.<l~ "Lle ll~l'el1l.O<; 6 n,llho"s d,e hcmens, mu1.'8.0.t"m cO~Te~pol1'len~e ao Ar,t,. 73 peito (1.0 projeto. .DeVe!·iam~s lutar ~vntam ;;0' ,1110S para cnna; .
ib-el'~~ e de, menc.l'ts ue 15 anos, que
oS (JSOS úe aClcen,es estaJ adls- tlab_lh"m _m ce,ca ele 1.700000 )J~e para:::lafo UllLO do ~u\)stttutl\O. pela Cl'lacao ele slncucatos de c;"sse
Al'~. 72 é l,:uat ao Art, 74..
nos meIos ruruis brasileiros. N:J In- triL{)s ao Deplrtam-tll:e Juríd.c~ Ju·e c:ucnas jJrCpl'iedad~," . comolJaclç;·~.J
A,'t, 7~ nflo tem oJl'l'espOndelhe no glatel'l'a. há uma entidade ap,,:,tica, 'ieentende C{;Il1 as COl~liJa!li11~S de os pequenos p:'Opl'leL2.1"oS. ~o Brasil
Substitu'ivo..
'..
do que al1lp~'ra e defende os int~rêsse de I Segures para \eUS Casos.
~l:c.,al'.~.m com ~ r~sponsaJlllld"de d:l
Art. '74 da os mesrr.o.; dlleltos
90~, dos ngricultol'.es _ é a União
Conclt:são;
leI, ,,-ste um ;,rcb,e1l1a QU2 me vem
".
,I.'
, • . "'0
preocup~ndo.
_
"
A1't, 75
:Nacional de Fazendeiros, que já lsti
NM tem ço,respOllde!lte ao Ar!. atin~lndo ROS 50 a n o s , .
. Todas a~ IM.lt~l:as ~~.:i?~ a~,I'.~,Ul,
SI'. Ple.,lC1entc, n"o estou dlsCUt1l170.
A U. N, F. é de âmbito naciOll,li tOles ltaballlac!oles lU,""'! ~O"dlll do o prOjeto a .b~,.se de lllsulto;;, n'l8
TITULO II
l'epresent<l 59 cIdades e l.200 fl.l:lis, h?!.e i'm dIa ~el'f'lll ~Í)tlaaa ,,~e,'). ::'lll- RstoU d!scutilldo é~te proj2t~ à h.a:,e
, d e apenos; eu estou. dlscutmclo eSSe
fj\!anclo "em nüme ele tod~s os f:Lz:;n~ d,ColLOS e pOl. e.e lIlanud.I~..
Da Segurança Se.ç!!tl
deiros de Ingl:tterl'a e do Pais dc
"1; o Sll1tuCato amem e. o meJO Pl'oj 2to à b~,s.~ de. niul1el'cs. Trd\,;z
.
" .
Gnles.
nlalS s.:guro dt: se c-unSCl'va,l"t:::t.;; con... t"ôss~ fl1uito lne];lOf p~l1'u nl!rll dlScuej-",:o,jeto - SubSt,(JtIVO
Não apoia candidntos. nem "artidos tinu~ l.le~lloe"'ll' 110, ft: lu.w ·:. .
lo à ba,: do 1IlSU!t~1 pcsaofli I)U "
.
Cal' It'I'O I _ Disposio;ôes GcraIs I polit.icos, mas os oondenit ,t':<ÓnlDnte
Srs,J.::eilutados, e lat-o lln,'Fes31o- PaWelGs. SI'. Pr"si{len\~ e S",. DepuTl':tn~;~t6l'iaS _ Pl'€viclênc'a Sedal tôdav€z que eS,tâ elU J'ógo os s~U)5'ln'" nanle L1Le ,.1~~J~_13.S C1U'2.l)·~u~~ .~~.o ~e~ tac!o.·:, o que, [tc-ollle~~ 111lül:1S V~~2'::~
N50 1tâ 'no' S'Jbstituti\'o .e 56. se vcri- terêsses.
.
l'U1Ulent2' C11111~1~Lta ..s e.il"l. un.;)lL~1l-B d~ neSta C~:~a, cl:L1U '!.:;';UlUCC;)rll aS(t,~5..
ficou a sua imr>~'atlcaLJl1ldade no
Há cerca de 200 mil fazen:ici!'os ll- rcspeHo ~ eqUlh?l'lo,
. . "
culpas ",que!!: gl'lll!dc grupo qll~ "ó
p .. J
Iiados '\ União oue é )ll'<lte'i::la ,J),a·
FOI al~,'esentaua emeada IlIl,JolLan- ll1Lelc".;a pelu )lrOi}[elila, e qu~ nos
~Ô c1~;', Frota, Aguiar _
Teria o lnente 'auxiliada ·pelo Estad:~ pOlo JH~io tiSS:L~a ~~ ~l'ojet-o n.u~ 1. 93.8,J.. . til:.. L~uto~ V?t~Ull.?.s de. 'ah;.g~ldiiho o~. proJeto,..;;,
atual Presidente da Repú;)lica, quan- d,e um "slstema de cstablLlzaç.[.·) de na ao ,ll?b.:'':. ~~putatlo ~1:IlJ? Lemos, nos nao, os anailS:ll1lCS ", tundo, '.I:W
dI) cl::diclato. em compadJla do Sr, pre,;os, le:s, planos d€ rúlnora' e \'",n- da Pala.b,l, ex,l;uncto a.l, le~IJOnSa- vamos ,as .esc:ttlcLlcas, nao j)8J:ql1lnVice-Pl'esid311t~,
lncluidoClnSp.u d:1,' t?mpndo parte ,dl1:et,:1111011ti.: nas n~.c.n~,s. ~~ 5'0. A~.a.n:ot:-~~'~':lD""p~1LaCl'l t1l0s< na,Q lndagLll.no.s dn ~l~~laça() c:'J
l'0171'fl111U lninlrr.Q a, reforma aR;l'árÜt':' negOCIações corn o Gove~·no:'. ,
bl11~ ....ac... d~ lel a~ lJ ,l O.J.Ju l.: d 8...LS ~e Brasl.l ~1JS StlS:S .c{lVer.s:1S re:r 02S.
p O' "",:1. AURELIO VIA~;NA - NoPDs5uem uma C?rjJorttçao. e p~l OSC.lI . P~s~os,e ap!7senl?~ .,outl,a
E mu ~ desalllllJ-J de tl1L\I{o~.
bre r:: ')lutado. foi diton8sta Casa meio dela o "fazenae!r.Js l1CgOC"1 ,ma en:~l1ria., ..I,el,: qu,.lo~ 1,;,01,1 ~dallc:; nCle
M'IS ha um fonD _q\~C t;lml:e~n '~'1"ue ela êSS8 um dos portos' do p1'O- cal'l1e d,e vac~, de C~l'nell:" ~ de POI'I'O t~l,l~' l'~.Jll,e.a mfell~., a ~n. HA _5- mau mlll!l,: a;tCl1ç~'). ~:D f.llL1l0IL.s
q.
. d S' . Tusci>lino.Kubitsr:hek como é 1101' sell ll'lt-er'11Cl'lO. t.ambern" tall,lll,l ".,IlJ1,aDS das l(:.r:on,al'lllld~des pal'a. 5.a92,8(j3
n-;Ct8r<~S de ter!.'s
:l.~'l,~n ei~a, ~lia~d~ r:and;dato à Pr~- dQj- .',11el'Cados dt! VDnela ele Le:te ,<jUD da, 1el, .10'0' ['jJl'OVada,. cr,;l~ que p·ela ocupadas po,' pn.~ti"l:12res há r:pen.'.,
. 1"","
d.' RC1)U'.hliC9.. l' OUtl.'O l1.áO.. êle ~~de garantu' um !J!'ecoraz0"'.l'e.1 \.un.Hllllldnd,e das CCl111ssD,es que .a 15,22'0 t'sta.lJe.!ecI.'.11.en.e03 agrc-IwCl~l-
Árt. 42
(MeSUlea reda,AO).
Art •. 43.
Art. 43.
(Mesmaredaçllo)
Art, .44,
Art. 44 _(Mesmos direitos menores) - Art. 45, § ];.0. ..
Art. 45. (Mesma redação) - .Ar~·
tlgo 46.
PI'o.J'eto _ .Substitutivo
é
e.
-I
<1.
I; .',
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I
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c
..
~:I:ael~""~~ns~m':llto - do-SI"
Jofl.o Gau .. p~l'â seu pl'odut.......• . ·
exaJTlll1:.r:nl1, a en1Cmda de autoria do r~'os sel'1do qu::! ,só de al;üus i)('l't~n":~!l"
hrt, P~'esid"l;te do Pari,ido Traba. Internlcio.!l\ll!ucnt~, a aua Iníht,''''-. 1l0b'·,~. l~~lJutad<l O~car passos,..
lh"h P.ras\ll'iro hoje Vice-Pr~siden- I Cla e Sl~l1l!lcatl\'a.
YC]"ILOo a
an.t1tse . que flzem,;'s
te"~h I':cr-úbllc~: como ~utro l1flO era \ "Justamente com suas irmflo3, .as, a~~l'Ga do. assunto. C!leg{;u.no~as
alnra. o llcmfll'l0nto dl quase tot?- U,nIxes da Hlu,nda d,? NOI~te e da rc~-\ nIllUS, \l,;~la~o •. pelo ConseillJ J:"~~LOIldnc\etlo5 canclid:Jlo5 itcrtmnrn dos I Cl)~IlI, COl1.stlCtn li de'Cl,1çao do Remo nal d" i!;St::\tLSllca, editado em 19JG, o
tes à pa}ticulares {'x'st·e UYll8. ilre,l 'e
4. 7'a~, ,{l, hcctal·es. Para a ~.l'l"",';'.
apenas 53,000 hectares e para pa:n1r:en5 ~oment" 93.57~ 1;'2ctares. 'l'''nil l lhul1do nelas, nas 1,. Ou'O e tant.:15 fJr'..~
mARIO- DO CONCRESSO NACIONb.[
Têrça-feira 25
{Seção I}'
Junho de 1957 4·109
""""""!
lhst-e o quadro; esta a situação.
Freitas Diniz - PSD (21-8-57).
Este~es Rodrigues PR,
Se fônnos ao Território do Acre veComo resolvermos êste problema
Renato Al'cher - PSD.
França Campos - PSD.
r.ncaremos que a área privada da- secular? Só vejo uma saída: a reforPiauí:
Guilhermino de Oliveira - P5n.
quele Territóno é de 8.897.883 - nects- ma agrá.na, aplicada à realídade braCarvalho Neto - UDN (8-8-957).
Gustavo Capanema - PSD.
res, existindo apenas 1.701 proprieda- süeíra.
Chagas Rlldrigues - PTB.
Jaeder Albergáría - PSD.
des elas quais 15.905 hectares para
81'. president€ e Sl'S. D~putados,
José Oândido - UDN.
José Bonifácio -r--. UDN.
lavoura e pars, pastagem somente tantos ancs para elaborar tão apresMilton Brandão - PSP.
Magalhães Pinto - UDN.
103.209 hectares; e, cobertos de ma- sadamente um prujetu! ... _E' bast.anMoura Santos - PSD (9-9-57)"
Mário Palmérío - PTB.
tas, 8.40ü.581 hectares. Se fôrmos ao te se diga que no espaço, creio, de
Vítortno Correia
PSD.
Mendes de Souza - PTB.
Pará a situação é melhor, mas para dez dias, foram ap,'·escl~[,ado~ aqui
Hugo Napoleão.
Mílton Campos - UDN.
6.Ml3.399 hectares há apenas 59.87'1 quatro ou cmco propos,ç.J€s sõbre o
Oeará:
No"ueira da Gama - PT:B.
propríedaoes e traoarnanão nelas mesmo assunto, quase tõdas seJ!l
Nogueira de Rezende - I'R.
Adail Barreto - UDN.
219.995 rndívíduos. Em PernamllUco, qualquer justiücação e de grandes 11Oscar Corrêa - UDN.
Adolfo Gentil - PSD.
que possue uma área semelhante à do deres. Para tratarmos de matéria de
Ovidio de Abreu - PSD,
Armando Falcão - PSD.
Amazõnas há 171. 260 propriedades. tamanha rnagrntude nã,~ temos temPlinio
Ribeiro - PSD.
Carlos Jereissati - PTB.
No Amaz-onas, 8ll.7ü!i empregados na 10'0' no entanto os trabalhadores ruRondon Pacheco - unH.
Colombo de sousa - PSP.
lavoura e na. agrícultura e na índús- raiE e não scõ.,{ente êles, ()S pequenos
StarlJng Soares - PSD.
Humb2rto Teixeira - PSP (27 de
tna extrativa, enquanto no Eór.aclo € I~édios propnetários rurais, pl'eCIúltimo de Carvalho - PSD.
nÚl'destlllo' temos cêrca de 9C-}.OiJO in- sarn urgentemente de amparo da lei, agôsto de 1957) .
Uríel Alvim - -PSD.
Mar·tins
Rodrigues
PSD.
{Lviduoj; ocupados nos campos.
de um diulocna legal que represente
Vasconcelos Costa - PSD._
Waltel' Sá - FSP (19-9-57)
. No Guaporé e no Rio Bral1DO, de a realidade brasíleira . Fala-se muito
São Paulo:
.
Ri" Grande do Norte:
1.200.000 hectares de terras que cone- 11a d€lnagogia da necessidade, como
Abguar Bastos - PTB.
Martins
Fernandes
PR
(20-8-571.
títuem a propriedade privada, há também se fala na demagog1a da hoAlfredo l'alermo - PDC.
Nicodemus da. Silveira - PSP (17
apenas 975 propr.cdades com 7 122 nesudade . ,São oS trabalhos mal felArtur Audrá - PSP.
taabalhadores rurais.'
tos mal elaborados ecrrldos . Qual- de setembro de ~957).
E:1tista Ramos - PTB.
Tarcisio Maia.
A área ocupada por proprietáríos quer lei serve, Já ÓJfáa Euchdes da
C0111POS Vprgal - PSP.
Paraíba:
ruraís das Alagoas é de 1.482,·793 ha , Cunha, há eíncuenta anos, que, no
FFrI'eíl'a. Th'fartins - P-~P.
Janduí oameíro - PSI).
Pois bem. Na minha terra, há mais Bras' 1 , estamos acostumados a queF,'ota Moreira - PTB.
José Joffily -- FSD,
5O.()(){) prop:'ietários r u r a i S para rer - refOl'mar DelaS canalhas, não
Sesé Miraglia - PSP.
João Ursulo - UDN.
ocupar a mesma área dos -terrltórros descemos à' llT'ofundeza dos mesmos.
Jeão
Ahdalla - PSD.
João
Agripino
UDN.
acima citad{Js.'
li:ste urobl€rna e o da reí;orma agráLr uro Cruz - UDN.
Pereira Diniz - PL. '
Assim verificamos qu-e uma r€f0rma na são irmãos g2mecs. Êle nos desaLeonardo
Barbieri - PSl>
Praxedes Pitanga -, UDN,
agrárIa no Brasil seria muito, 0O~n- fia: ou temos capacid2de para reL~ônidas Cardoso PTB,
Pernamhuec :
}>l€xa. Prec:sau:iamos, em prnne~o solvê-los ou, então, êle sel'á. SolUClOlIraia Lello - PSP.
Amaury Pedrc sa - PSD.
Iueur fazer o estudo de cada Reg~aoJ '.lado - queira Deus, t81 nua acon:ilFonteiro de Barros - PSP.
pOí'{l~e há,
ern nosso P.a~~ l'eglões teça e sejamos esclat emdos para - Arruda Câma'a - PDO.
Nelson omensria - Pl'B.
Barros Carval:10 - PTB.
desenvolvidas ao lado de regioes sub- equacioná-lo c:nvenientEnente - com
R-mieri Ma7,zilli - PSD.
José
Lopes
UDN.
desenvolVIdas.
grande dernllnamento de sangue, coRJgê Ferreira - P8B.
.rosué de Oast·o - PTB.
O SR. PRESIDENTE - Atenção! mo sucedeu na Eurol~., na AS1:;"'oGU
Rn{O Loureiro - PRo
Lima. Cavalcautí - UDN,
O tempo de V. Exa. está nndo ,
mesmo em certos paises da Ameríca.
Goiés:
Ney
Marnrihfio
PL.
,_
"Desde que aqui não .se encontrava
Benedito Vaz - PSD.
NI!o Coelho -- PSD.
O SR. AURELIO VIANNA Del)utado Fernando, Ferrara,
Ep,ival
Oaíado - UDN,
P8ulo Germa1:J - "SD
nhor Pl'es·d2nte. vou c o n c} u 11. me aurofundei na amU:se do discurJo"o d'Abreu - PSP.
Pio Guerra - UD1'J.
Dada a exigüA:lade do tempo, !lao pO-1 W dê s. :&'xa mas n;) momento azaT3~i8no d~ Mello - PS1".
Pontes Vieira - PSD.
deria coi1linu~r dis:or~endo a. resp,~l: (ô, na ocasiê.~ da discuEsão d~ yro.]\Iato Grnsso:
S011tO Maior - PTB.
til da a-ssunw. Que1o.ressalta:',,,ent-e Jeto, virei à tn~una,. CO'l1 maIS. aJJulio de Cast"o Pinto - UDN,
Ulisses Lins - PSD.
tRnto, o caso de Mmas Gela:', com rumenbos debate-lo 1tem por 1tem,
MEndes
Gonc-:lves - PSD.
Alagoas:
36.633.521 ha, tem 265.559 Est. agro- lnclll'lVe 'as emendàs.
At -ide Fastos.
p€cu.hios, com L 866.657 traba111adoSou pelo projeto, COl:l'Ü uma simAry Pitombo - PTB.
Far[~ná:
José Afonso ~ ODN.
:res..
_
pIes etapa, porém, -expu,'gado d.o::s arFi- man Neto ~ PSD,
Ria G. Sul, com
22.062 ..37;) lia, tigos Que iria"1 pr2judinr aos trabaJosé Maria - PTN.
Retor Filho ~ PTB.
têm 2gB.733 propried2des, nelas e~er- l1l1lOll1Gles l·urai,.
Seg'imuundo A::dl'ade - UDN.
Rl- nlJerto Mol'naro - P'l'B (1 C;l
cendo o seu lahol' 1.071.404 j)esso~s.
C1l1Ul'm(}3 da situaç.ã'1
agrária 11'1
Sergipe:
OUt11 1'0 de 1PE7'.
8.10 Paulo, cOln 19.007.582 l1a, tem .J3l'Ã_~"', GU~.j€lllCS dos C8!nlj.:J~1eess. doIS
Airton Teles - PSD.
' T'1l1rÍl1bo - P8P.
Lu!z
221.Bl1 pl'opl'ied~cl.es, nelas traba~llan- agr1t~l1ir, FS. n'las sen1 . d~n1ag{)g'j...a,
."'rnaldo Rollel 1berg - - PR.
Mê "io GOLnes - PSD
<lo 1.531.664 mdlvlduos.
dentro cia sua dura realidade, Nao
Francisco Macedo. - PTB.
po··tugal TaV91'es - PR
Mas a Bah a. com 15.532:988 ha, enganemos, não ludi1:H'I€mos aquêle,g
Jocelino Carva'ho - L'DN (31-7-57).
menos Que S, PaulD. nela reglstl'alnOS OUe ainda cunfiam Uí.l1 pOUCG em nós,
Canta Oatarina:
Leite Neto - PSD.
25,3.043 -mst. Lgropecuais. neles trab~- 11,as que perderam a mor parte da
At'lio Fontana - PSD.
Bahia:
lhando 1.282_771 brasileiros: O F!'1O fé que depositavam, quer no GovêrCe'so Bral1co - TTDN.
Aliomar Bal1'.e'J'(, - tDN.
G, Norte, com 3.768.839 na. tem ro da República, quer no Govern.o dos
Elbs Adaime - PTB.
Aziz Maron - PTB.
34.391 pl'{Jpr~dades, com 234.737 tra- Estados. <lU nos seus representantes
JoPquim Ramos - PSD.
Berbert de Castro - pSD (9-10-57).
halhadores.
_ -f,d-erais estaduais munici,'ais.
E'
heoberto Leal - PSD
Carlos Albuquerque - PRo
A Paraiba, Bom 3.606.939 ha, tem j,~to que' está ol'igh;Bndo a increduliSel'afim Bertaso - PSB (9-9-571.
Fausto Oliveil'r - UDN.
69.117 pr0priedades, cum 434.143 tra- dade _ passam-se OS 'anos e os proW~JéJemar
RU1)n - TlDN.
Hermogenes Priricipe - PR.
jJalhadoT'2s rura's.
b:emas continuam insoJÚveis. porque
Wanderley Junior - UDN.
José Guimarãer, - PRo
Em síntese:
. nos l)reOOU»amos 0Jll1 diversos proAntoni{' Carlos.
Lamindo Régis - PSD
(Rmldônia, Acre, Amazonas, RIO blema,s de ponta de ramo~. esquecenRio Gl'~lnde do Su':
Luiz Vl9na - PL.
Branco, Pará, Amapá).
do aqueles que si'~o básicos, a fim ~e
Adilio
Viana - PTB
Manoel Novais - l?R.
A região NJrte. oom a área total qU€ possa a Brasíl dê!"s emerg1T;
Croacv de Oliveira ~ PTJ3.
Nonato Marques-- PSD_
dt! 3.517.9li1 quilômetros quadrados, crescer para o futuro que lhe está
Daniel Dipn - PTB.
Vieira de M:elo - PSD.
(4205 d aárea do Pais), possui arpe- destinado. IJIluito bem; muito bem.
Fernpndo Ferrari - PTB.
-Lima Freire.
-naS 78.227 estab€lecimentos agloOpe. plalmas).
Jilaq11'm
Duva' - FSD.
Espirito Santo:
cuários, _h'abalhando neles 326,502
João 1"ieCl .- p'rB.
Cicero Alv€s - PSD.
Durante 'o disclI1"SO do SjJnlz01'
Lucid-'l RRIDOf' - PL.
Floriano- Rubin - PTB.
:P€foas;eo'if,o Nordeste (Maranhão.
AU1'élio Vianna, oS,'. Wilson Fu- . L.ourival de Almeíõa - PSP..
Raul "illa - PL .
./
. Piaui Ceac'á Rio Grande do Norte,
dul. 1.0 Secntário, deixa a cadeiV1c'~" I2~ler PTB.
Napoleão
Fontenelle
PSD.
Paraiba PernambUCD Alag(laB e Ferra da presidência. qU3 é ocnpada
Acre:
PO'1ciano dos S,'ntos - PRP.
nando Nora.1ha). com a área total
pelo 87". Ulisses Gnimardes, PreJosÉ
Gl':omard
P8D.
Rio de Janeiro: 1 •
de 9ü9. 7'36 quilômetl'ils quadl'a dos
8u1ente.
O~~ar Passos PTB.
Albedo TôrreF - UDN.
(11,39%), possui 543.698 propriedades,
Rondônia:
Al'ír;o de Mattos - PSD.
ne'as trabalhando 2.89'7.444 pessoas,
Jo~qujm Rondon PSP.
o SR. FRESIDENTE:
Bmcelos Feio - PSD,
A r€gião Leste (Se,'gipe. Bahi~.
Está findo o tempo destinado ao
Rio Branco:
Edilherto de Crstm - UDN
Mina.s. Espirito santa. Rio de J8.?el- e"pediente.
Félix Valois - PTN. (17Q).
José Alves - PTB.
l'(l e Distrito Federal). com a area
Vai-se passar à Orde!'l do Dia.
José Pedroso - PSD.
de 1.261.027 quilôn1'etroOs quadrados
O SR. PRESIDENTE:
Mario Guimarães - UDN
<14,81 %). possui 660.732 l:>ropriedades,
COMPAREOEM MAIS OS SRS.:
A lista d€ p'·E'senca aC1S3 D f"[n11':'~t­
Raimundo Padilha - UD1't.
nelas trahalhando 3.905.608 pessoas.
T€c'in1e:1to de 7.25 81'S. Deput~d-:'s.
Ulisses Guimarães.
snturninD Braga - FSD,
A regiií'3 Sul (São Paulo. Paraná,
Vai-se ))1'0ceàl?l' à V,}t~('?" cl" n1rrt'~w
Amazonás:
Distrito F€deral:
Santa Oatarina e Rio Gno.nd,e do
1'13. constRnte da Ordem d~ Dia.
Aureo
Melo
PTE.
Beníamin Fal'all "'- PSP.
Sul) C{)ln uma área de 825_357 QuilôJosué de Souzà, - PTB.
O SR· MAR]() GO'"ES:
Bruzzi Mendonca - PRT.
met1:os quadrados (9,69%), possui
Manuel Barbuda - PTB
Sr. Pr~s~rl~nt2. lJern ~ palavra p~rrl
Cardoso 'de Meíleses - PSD.
'7{1,z.2S4 p1"opriedadeS. ocupando llOS
Riça Júnior - PTB.
uma rá-;!da comtlnicaçso.
Chagas Freit~s - PSP.
lS~Us trabalhos 3.431. 587 pessoas.
Pará:
Georges Galvão - PTB.
A região Centro-Oeste (Mato Grosfi SR. PRESIDEnTE'
João
Menezes.
Gur~tl
do
Amaral
PRo
so e Goiás), com uma área de ......
Ten a p81avra o nobre Dp~:lUtrdlJ.
Lobão da Silveira.
LoPO Coelho - PSD.
1 .8'77.733
quilôrn€tl;os
quadrados
Teixeira: Gueiros - PSD ..
Odilon· Braga - UDN.
O SR, MARIO GOMPS:
122.06%), possui 7JJ. 751 propriedades.
Segadas Viana - PTB (2G-9-5\).
Maranhão:
(Pm"o, ?!?nU rOlr.11n?COCÚo C!C7l? retrabalhando nelas 385.!H3 pessoas.
Antonio Dm(l - PSD:
Minas Gerais:
v;3ão 00 o,-aoor) Sr. p- o"irl~r;t,,,.
rMato Grosso. com 1.254.821 quilômeCarvalho Guimarães - PED (3 de
Afonso Arinos - UDN.
venho à tribuna cump:'ir c doh"''J,v
t1'OS quadrados, possui 16 015 prO.
Bilac Pinto - unN'.
dever - a!1tf'~ deseial'i~ r;';., {l h'r
11riedades, ocupando IH), 279 trahalha- QutuhTo d€ 1957).
Cunha Mach2do - "UDN.
I D:'!ennando Cruz - pR.
de fazer - de o mU:l1car à C.."'a (l
dores.
príedades, há, apenas; 80.7{}:; pessoas.
'ce:-I o
nao
i
I
,l
)
e::
. Junho ::!e 19m
DIARIO DO CONORESSONACIONAL: ,(Seçlo I)
4110 Têrça-feira 25"
I
joma-
,loclaZ: , com emelldas, 114 Co- llO $Il. ~erne, Nenhum dos eminentes \'dendo ,a uma solicitação dos Lfderr,s
missão. de Eoo,.omfet (n S• I ," colegas ~l.Sl>I: ~nlie esta o erro. .l\jJW"b da Maioria e da Oposição, constituíEx-DepUtado estadual à Assembléia
XLI), C01n novos pareceres. 80- _OUVI, aqui, ii gCm IJ llC,nte, ? uobl'c DepU-] mos uma Comissão Intel'partidárla qUtt
Legislativa do, Estado, membro d.o
. ~re as ememüls. de discusscío tado Aurdi" Vianna cnncar dOIS 11.1'- se reuniu durante quarenta c1la.s a ~io
Centro de Letras paranaensee seUnlca: da COl~lssao ,rie LegIslação: tlgOS do jJrojeto, que vOd;l'l(\m mul;o I para estudar o projeto.inuma dasaacretürlo da Junta C amerclal, desapasoeu: javoravel, as de 718. 2 I bem ser e.rudícados através de símpies lias da oàmara, E ali, pela coordenação
rece Frederico de, Farias deixando uma
(item .v) ;15, - 19 - 23 (1," pat- requerii:,ent-o de PI.eterêncl,'a oude des o ! do SI', Deputad{) Lourival, de Almeída,
lacuna. na Imprensa de nossa terra.
te); 30 - 32. - 37 e 43;, ~ i taque ,
"
ccncluímos U111 trabalho tanto quanto
Além de ter sido chefE de familia
subemendas, (Ui,de 118, .2' (Item' O S~ h urelio .Vlamla - .Permite V. 'I possível víáve), tanto quanto passível
exemplar, foi Jornalísta criterioso, noIV!, 12 ,a 1-1 e .38; conSiderando i EX," um ~;Ja,l;te ?
perfeito, embora npresentasse ainda
neste e tl'aL"alhlldol',
pl'eiUcllcatlas: as de 1/S. 10 -,22
O SR FERNANDO FEP..R..'l.RI- racunas e incorrecões ,
Requeiro, pois, a userção 110S Anaís
- 23 (2." pane). 2;0, - 27-'-31 e lnlclizmer~te o PveGlrnento, não permite
01'80,51', Pr'~si1'ml,~, quevo dizer ao
da càrnurn de um voto de pesar pelo
35; pela, rejeição das de lIS, 1 - : apartes e,?l cl:lcanllnllil:l'l~r.t.J de veta- , nobre Deputado Auréllo Vianna e 0.03
falecimento de tão útil cidadão ora2, (iten.s I -, 11 -,' 111, e IV) , ,3 a ÇIIO, lieWl.<J elO \lf ~OJ;lcedl't:a tantos outros eminentes parlamentares desta
sileíro, (Muiio Dem" O ol'ador é abra·
9 - 11 - 16 a 18 - 20 - 21 - quantos :V. l!!-"'~ uelieJa.:;;;j;.,
Casa : se nos rosse possível ~razer um
çado) •
24 - 26 '- 28 - 29 - 29 - 33- , Nmguem, ::;1'. Presiuente, veio a p!e- trabalho melhor ao exame da càmara,
34 - 36 - 39a 42 e 44, Da Co- ; nánoua Ullnal'a apresentar eme~lda., por que não o traríamos ? Então, acha
o SR., PRESIDENTE;
missã» ele Eccnomit; javoi'àvel às I dtscunr (J pr~Jeto" para melhora-lo, o Sr. Deputado Aurélío Vianna que.
~qá sélb!'ea mesa e vou submeter a
de IIS. 1 - 2 (itells I - 11 _ III ,para apcI'."IÇ<ll1-lo, dando ao meio ru- se rósse possível fi nós. rrabnllüstas,
vc ros os seguíntes
e IV) Z _ 7 - 9 ...: 11 a 19 - ' ral Jjl'ilSI1.'ll'O. uma lc. tanto quanto trazer ao plenário um pl'ojet{) melhor
REQUERIMENTOS
21 -'- '23 - 24 - 26 a 28 -:n _, possive; perfeita. , . .
uüo - o' terramcs trazido ? Então. não
34 _ 36 _ 40 e 31' com subemu- ~ Vamos, examinar 11gc~l'aUl~nte os o teríamos melhorado ? Mandamo-lo
Senhor Presidente.
das .as cc 118. 5 - ' 10 e 22: e pflil prm~:lJals, al'gm,nentos_ cacueres que I ass~m mesmo, porque nâo conseguimos
Na, qualidade de, representante de
incomtx.téncía da ConissãO sôlJre, comoarem a proposiçao; ColoC{) ,e~n ", mais, porque aqueles que nos combaSi"\O Paulo recueíro a V Elt,· a, designação do exnediente da sessão do dia
a ae
se, da Cc.m,is3c10 de CO;IS- i p4ll11elro /ugar a urzencia. "Materla I tlam na comissão Intcrpa.rIUl'rirl não
9 de .iulhe> para a., comemorações do
titvícci e Jusiic« pela constitu- com<l. e&t& - dIzem, - nao deveria ser ,nos deram tudo quanto quermmos.
25.' a,nlversl'.l'io da Revolucão COI1S"
cionâli~ade, às
ns. 2 _ 3 - , examln~d.l ,em r~Gllne de Lll'gencla~'. I Contentamo-nos, ent.ão, eom (J <><lUC?,
t1tllcicllalLsta, de 1932,
.6 _ 8 _ 9' _ 2<J -'- 21 -29 _ 31 ,Mas, SI. Plcsldeme, callmo, ti ll,ençao llóS E~tall10S convenCidos de, que o DlSab das Sessões, 21-6-1957, - Rog~
e 34; l/ela constitucionalidade e, da. Ca~a
,o fat~,)lgn.lflcat1VO se- I reit !) Social é emlnentem'mte um. diFerl'e;ra,
no mriio jav<;rável às de ns. 5 gUll1te. o 'pl?Jeto oll"lI1anol<l1 enca- .reito elaborado e quase eostumen'o,
SI', Presidente:
?'
'30 e com' s'ube11lend!2S às mmhado a Camarllo dos OepUcad{)s ,un- I.Basta que o legislador dê :l. mesma
ReI' l1eir{) a V. E,1(,", oUI-ida a ,ca.la.
-o
2-34, 35' o Si_da pelo saudoso Presidente Getulio I massa um pouco, um embrião. pal'o. que
seja 'dedicada a pl'im~lra parte do
e 118. ,o -:.0.-;;
e, ' / 11 .• Val'gas, pl'eclsamente M, ;rês anos e,el a o elabore. depols,POr .ua própl'la
g7J.nd,· expediente da. sessào de 9 de
dera.nào pr?tltc ~!iS, a~, e
mests. O projeto \I!lCial :lo Pre- 'conta at"avés do prólll"o prt~eESO evojulho) vindouro à Comemoração do
meros. 4 -,
- 2 - 3 e,401lU
; e' I5<!ls
sidente Uetulio VarJ;as o qLl~1 deu,. lutlv~' d~ ró rio l'<lC~3Sv Mcial.
~Jubilcu
de Prnta'~. da Revolução
c~ntrarlO, as de lIS. v - 7 - 113~ ,l depois, 11lga.r a ê~t~8 outro~ que, e"ão I Eis 'POt· ~u/o r.riu~ento da ui'f!énCon.st'tuctonallsta do povo de São
1. -: 19 - 22 - 24 - 32 -ISelldQ .agora, apreclad<cs peri Cam~ra, . eia nno eabe, não coibe, r.: apetlaJ
Paulo.
- 3lj - 38 - 39, - 41 a 44,
estencha ,pula e 5Imple~I'1~nte algllns um eufemismo usado por alguns Depu,Sah de sessõe3, 21-6-1957
AI/reO SR, PRESIDENTE:
dlspOSltlHloS da Consoll(l~çao elas Leis tadooS para não dlze,'em Que, estão COlldo Pder71lo,
9,
}-lâ .õbre a. mesa e voU 3ub- do Trab!noa aQ ,trabalho:cor do camp<l. tl'a qualquer pt'avloiel1ci'l de amparo
I
"t'r
'\'
"tos
o
se!:uil1te
I
06
pal'lamentares acham que o Id~al ~,o melo rural.
O f,R: PRESID1NTE:
a perfeito, o n1a!.s ex-equII'~1 seria criaI' l Sr. PrE~idente, em re6.:I, o espírito
OS 81'S, que, aprovam queiram ficar: me e a ( ) .
REQUERIMENTO
lei, que l~s'ltu1SSe. o. I',e~,me Jurldlc~ hu:nanose torna mais nr~uto no meio
como l'Stão IPa usa) .
Exrno SI'Presidente de. Câmara pala o t1al:>alhad~1 lUla" P<lJ.:i bem, das crises. F.st~u certo, )lDr isto mesm,l,
Aprova~o.! .
dD . t d
para acenacr a Carnal'a, inclUSIve aOli de que as ul's'êne1as ...~r'.lm os embilDe.~gno pC'l':I falarem na homena· os
~Pl~ a
E
OS têrmOl; do Lideres - pOl'que estava pI'eocupa<i~ tes 118 vezes as criseõ que' têm p0S61- ..
Reque la a , xa" n
emlazel' uma lei tanto qt;anto pOSSlvel b'lit ad i ' J.z e mais al'g,em ,~,g 51'S. Rogê 1"e1'l'"ira e' Alfredo
Re~lm{llto da Casa, ciestaque e P';t pérleltll não me ll,tc.'t'SoSava 11em a gdCi °á ~~Y;IÇrr~ dC:;P~:'nndes prableP1term.o.
fel'encra l)l\ra. ycta~;lIo da. em.en_ I meu Pa; tido, clr.ra demagógica -'- foa • i
I
.•
PÁ sôbre a mesa e v"u submetel' número xx.~x, da, C~millllão de Eco- I mos ao encontro. muitas vezes três (lU m~ n~~~nou~a vez aquI. e repito.
:l vO:);l o se:';uínte
nomra, ao PloJ_eto n., 1.()38-56. •
quatl'o cÍ),s nobl'e5 L1d~res da Maioria ue os t:ra.nd~s projetos sàmente silo
RE'QUERIMENTO
Sala, das SessOl'S, em junho de 1957, e dos nJores ,Lider'€d 00 BlOco .!tura- ipreci~dos neslit ,Casa medlante, tePresidEnte,
Alvlm.
, l i s t a , . E o emln~nte Deputado .MIguel ~ime de url'(ência; sem êie núnca.
~tatldo a expirar hoje o p,'azo O SR., FERNANDO FERRARI:
Leuz';l (,aVioU. Illclu.slve, uma cartll~ :sairlam da Câmara dos D~putados_
para término dos trabalhos da co.\ Sr, PreslC'.enle. peço a palavra IJara, ~nglatu~an<io-se conosco pela manel , AI estlto alguns e}:el11plos. a Ler de
midsão 'de !uquérito, criada' para in-' e'lcaminhal' a votação,
la .condeocen:depte CD~O estavamo. en- Lucros ExtrMrdinâl'~os. a da Pet."~~
vestig~lr as il'l'egular:dades das n m - I ,
Calando o pl'ob~ema, c amando-m~ ate I1ráR, a da Eletrobras, a da partlotprêsas Inca! l)Oradas ao Patrllni ,nio
O SR, P.RESIDENTE:
, d e Lld~r patl'lota ~elo. fato de ter I ração. do trab::.lhad'?l' 110 lu.cra das
Naci{)nal, venho pelo Pl,'esente, nosl Tem apala\',1'a o, nobl'e DeputadO. lJ?~II:>II.t.ldO o, maiol el.~mc da m,a- I r,m, presas, as duas, ultimas alllda. nll
têrmos regil1lentais, sollcltar ))1'0:'1'0O SR FERNANDO FERRARI'
tella.
,
.
• '1' MPendêncla do c~ame do Senado.
gaciiü DOI' mais cento e oitenta c\las
'.
'. "
O Sr. RltY Santos -: V, Ex, dlSlie 'J'6das foram apl'ecmdas aqui em reaténd'_'ndo a ue o nJv(> relator F,M~
(~,:raeno:mllllhar a, vo~aç~ - Sem, que não !lá I:>loco Ruralista e se retere' gime de urgência a requerimento de
nas illiC!<lU fi qsua tarefa,
.
,.eVl~ao do oradOr) .- Sl.PleSI~ente, ao SI'. ,Deputa-do Leuzzi como Lldel' 7 ! minha autoria, aprovado pela Câ.~
Stllr das Sessões. ':4 de Junho de meus elllll1entes celegas, gostada de
O SR. FERNANDO FERARRI ""':'1 mitra dOR Deputados. A da Petro1957.. _ HC1 mcs Pereira de SouzG _ lhes falar, com partIcular franque- E>oSe blo~'<:', al1tl-reglmental que ai esttl. bl'ás. aprol'ada em regime de urgênP~~s:dm,te.
za, tal S<lrt~ que as Imnhas palavns crlado,ellas, como outl'OS que h:l. pela ci:Lnesta Casa, ai está de pé. desa.j:udessem t{)car-lhes dn'ctarncllte a Citmam ~t: ellz favol'lÍvei à, 1ll.VOU1~a ,fiando i':odosos que se opunllant
SR. PR:<:SIDEN'_E:
alma e o coração.
"nunca votou., a :a\,ol' da la-/OUl,'ai àquela prol'idêncla. altam~nt,e nacio·
Os l~rs, qu~ aprova:l1 ql1ei~am ficar
nunca vi uma p,·ovldêl1cla.desse bloco naUsta e de elel'ndo intel'êsse do
com,) 'lsláo ,Pausa),
Que eS;Jetáculoest8.l110S o!el'ecendo' a lavur da lt'.VOUl'a - jlErdolHll-me oS PO\'O braslleir'o .
.'\p!·ova:1o.
SI'. presidente. en~anall1·se aquêles
à :Nacáe :S:asileil'a? Que está pe~an- caros cole~as e ami~os Carlos Pinto e
do, o· :>ovo brasi:;;iro da Câmada dcs Napoleà{) Foncenele,
que dizem ,que a Cllm:u'a. em l'egime
O ~:R. "R SSIDl:N1E:
O Sr. Aurelio Vianna - Permite v, de urgência, n,io p<Jde apreciar COISll
H<i "ôbre :l mesa ee defel'jcl0 o ~e. Deputados? Talvez - perdoem-me os
nobrês representantes, prlnclpallnen- Ex." um aparte? ,
alr;uma. Pode, sim, e multo bem. AI
gutnte
te do :aloco Rurallsta - estejam uma
O SR, f'ERNAI\DO FERRA&I
estflo vários institutos legais em.
RE.QUERTMENTO
do o !}OVO bt'Il.Sllell·o da Cámat'a dos Tenho sõmente 10111iI1Llto,'e o Rt'gí- pleno I'lgor atestanll0 a maturlchde
Reçll-eü'o o pra'zo r.cg,iJ.112n tal , r.-~l'a Bras.! é h.competente pal'll enfren- memo me ve-da a cOnccsdão de apar' d,) legisl~dor hl'll.Ri1.e;:o cm ex~m,il:'ar
,.
,
'
~tma, série d.e p:'ovldel1clas de l1Itldo
que a C':ltnis"lo de ConstltuiçãD e J I\S- tal' problemas desta amplitude, desta, teso
,I O Sr ..4.lll'cllo VIUnlW _ Eu tamlmll ll1telêsse Jl<lIJuial. "
"
t:Ç3, pcssa proferir parecer sóbrl' o nrcfundidade,
O ,outro argl!mcnio usad~. COl'~I~
pre'eto 2044.1. de lSS7. segundo da 'Que temos feito, SI', Presidente ti tinhe al;~nas 10 minuto" e V, Ex." me
o .. lem do l)Ja de !loje e em reg_:ne Ape,nas procl'astlnal' soluções, apenas: aparteou 3 vezes, niláJ ~'-'nl llermissiie, o. PlOjeto
c I?~t~ n\11;l'lazdamdOuodl~ Pt1rel
,
.,
.' t
' O SR FERN~Nc-O li'ERI'l.\RI
clpuamcn te, po .,u. o I
de llrgencia. dependente de partcel' dizer,,?
"actn P"s,o. a ca,,!l' mol.1"" o'i ' .
,.
'.
_
:
- hur.a da' Citl11ara pelo lideI' udellista,
ciD úludida C<ln:issão,
que nno podemos v{)ta.r atabalhoada~ I En,ammlland? yotaçao ?
, ,SI' "arlosLRcerda _ foi o de que
Sala das l,:essões. 24 de ,junho de mente êste projeto. que êle não 1nte- i O SI', Aun/1O V,anna - En
se ' t;:'atal'a ; ella; da tmnsferência
1957. - MU1Lins ROdrigues. Rela1 Jr. I'C88,a, o meio 1",11'al bl'aS,l1eir<l pol'que' nilando vocaça o, na ultIma s,e,'s','ao,
.pura e ,Ilmp
" 1esP d'a Iegls
.. 1açao
: d'J mCl<l
"
,
' . I
'Ir'
O SEl. F~'RNANDO FERRARI
Ab~lIú" Bashs,
- dlzelll outr{)s - slmp esmente v ~
,.
. .... ,
. " , . . - , uI'bano para o meio l'ural. Icgisla~io
despovo:l.l· os campos, oU amda, levaI pe.doe-,me, Tem ~: .F,:(, o apa~te;
esta. c1assifieada pelo lideI' udellista
O ER. PR1lSIDENTE:
O prazer c':ncedido ti eOI1,jIrr.~O às a ll1isCl'la e a lntranqmlldade ao meio, O Sfo, PRESIDENTE - A~ençao. ele in'pulsionadOl'[l d:L IU,ta de ciass'
l'Ural,
ao
Interior
da,
n,ossft
querida
I
N,o
encaminhamento,
de
vota~[to,
llão
d~ al1tl.~olidàris'a c· até de [lnti-'»-~
C'Jmisc§..Q c!e COI1Stltuiç:lo e Justiça, e
pátria,
sao jl'w11ltldos apartes.
leial:
.
• .•
•
de Fil·anç:o.s.
O SR. FERNANDO FERRARI Sl' p, 'd t
,. tConUnr,açci{) du 'Votaçiio, ~111
Que dizem"51's. Deputatlos ? Apenas Cmn grunde'pesar vejo-nie na Impos- ~ . :e~l cn c',11tll1ca .. ~.U\l rlm:l:
di.'~llsscio 1ÍlIiw, do P7'Oielo nÚl"e- Isca: qu~ ~ proJeto está sen~o votaC!.0 sibiliclade de ouvir o aparte do nobl'e ~.1a I~clesla neste plel1~Ul~. Jam~l,'
1'0 1.038- S. de 1956, que esta;'e- muito rap,damcnte, 'lue a Camara nao De l\1'ado
SI' AUt. ;!io Vianlla que .Julguei que o enunente lidei uden"tét
1e(e o rcgime juridico àeu re?a- tem te!11l)o pam deter-se no seu exame
1 .;'
'1",
e
emprestasse o scu talento para atll'o
ÇÕ!ÕS do trabalho rural, a se.rll'- e que jJi)derá, portanto. realIzar obra S~ll~p.e me lOl1l.1 C{)lIl suas III el'len- mal": p.et'nllte esta ?àmlH'a e. a Naçll,o
m;lI;a so?ial e dá outl'llS proI>:- Imperfeitll, Clue prejUdicará o meio rU- çoe..
,
braSlll'll'a,colsaR tuo c1IS~JClantes :\a
t!encias; tendo parec/lres: pela ra1. Que di.rem ? Apen,as Isto, com
Cai. portanto,.Sr., l'residente, o ar· rea!ida~e nnciOlw1. Dizer-se que 3
co',:stituciollalidaàe e COm emen- 11lêcio do projeto, com medod:c Pl'oPO-1 gumen:.J da UrgenCla mtelramcnte por lef':lSlaçp.o lll'b"n1L provoca a luta de
ela da C llnissão de Constituição sição, Ma.s, até Mora, SI', Presidente, ,el'l'tI. N'õ.o. tem l1enlmma pro~edência, C1MSt'S li de~conhecer. inteiramente (j
e ,luR!iÇY.l, e com, eml!'nda; ta1'{)-IUenhUl1l, dila eminel1t~,!I oe::JUtados q,u<! : A:dio.mo.~ vanos veZe3 o ciitudo d,} ma- ~Bnl:idi1 sol~dflrl~t.a. ~l'tst1io. e fratel'na
r,íveis (lu. Çomiss(Ío de LcgislCl{10 comU,ICem a prop0;l:ç:\O allontNI erro', c-erJi, li: ttzl'lllOS mul~\l lUll!.!: I\t('l[l- :1:1 Icglslaç;tC> so~,a1, ImpulS1Cnado. sem
falecimento. em' curitiba, cio
ltata Frederico de Fariaa.
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DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (S~ão I)
Têrça-feira 25
Junho de 1957 .1;111
dúvida I,cla· Revoluçrto de 30 e con-! nós se queira. impor a obrigação de Hugo. quando caustícava tremenda- race da .resposta dada, vai colocar d,esolrdada definitivamente pelo govêr- fazê-lo.
mente a. atitude dos patrões, no Inicio pois em votação a emenda da COno .do eminente Presidente Getúllo
Que está ocorrendo, então, SI'. da revoluçâo industrial da :E'rallça, que míssão da Justiça, porque, es assím
Vargas. A legislação social é emínen- Presidente? Aquêles que usam o 0.1'- produziam li riqueza criando miséria !lzer. retirarei O pedido de verifica..
temente solídarísta, li tal ponto que gumento de .que não (~el'eremOs levar "TI'avaíl mauvaia..
qui produitla çâo, (Muito bem),
'" grande líder do Direito Social Era- ao campo uma legíslaçüo imperfeita. ríchesse en creant I. mísere .. ," ,
,.ilüiro. que se foi há pouco para O em última análise. o que temem?
E -se não quiserem Itlllb!lJ.'-se de
O SR. PRESIDENTE:
mundo d'jsmortos, Oliveira Viana, Temem o embrião social que quere- Victor Hugo, ::51'. Presidente, se os liEvidentemente.
declarava textualmente que era ela mos criar, que desejamos levnr ao deres da União Demccrátlca Nacional,
O SR. RUY SANTOS:
lIma daquelas leglslacões muito bem melo rural brasileiro. Por quê? Por- aqueles que combateram
Projeto
(para uma questcio de ordem _
etaborndas, uma espécie de direito que sabem que, se o legislador bra- aqui, principalmente o Sr. Ernan: Sem revisão do OradOr) _ Sr. Precostumeiro, que tinha sido consolí- sücíro alcançar
campo CQ1\l êsse 6atiro, da grnnde e lendária terra a,'. sídcnte, perdoe-me V. Ex.n voltar ao
dada. no Ministério do Trabalho, embrião social, ésse pequenino' ríegrnu, Paraíba, se)1ão quíserern lemurar-s., assunto, Náo entendo bem da matédepois de ouvidos os operárlos. os imperfeito mesmo,
o
campo
b .asíleído exemplo dos versos ele "il.:l.or Huge.', ria,
. mas ouv i com t6da atenção a ex·
I
I ~indiet1'DS,
através dq: gesto digno. I':) elaborarrá o resto pe a re.o ucao que não se esqueçam daqueles outros plícação de V. Ex.n.
magníftco c brilhante do legislador tranqüila, pela re\'oluçãosere'l(\ das c l5l'ande patriota paraíbano o poeta
discríctonárío de então.
massas «ue nínguém mais poderá Jllnse .FLlho, que declarou. iL semeDiz a Emenda n.O 39:
Ora, Sr. Presidente. êsse direito deter.
.
Ihança de um novo castro dves:
elauorado. êsse direltoJfraterno, êsse
I!: isto, SI'. Presidente, ur.ta, no"Homem, que trazers convccco
"Após o censo agrário de qUI)
direito solldarista, veio permitsr pre- nesta .e sinceramente o que a ';âmara a gigante direção
trata o art. 75, o. Poder Executic.sarncnte a união mais estrelrn entre sabe, e é pOL' isto que se 01 õern a da grande locomotiva
vo encaminhará ao congresso
)",trOes e operários. ~~ de Oliveira esta lei aqueles donos de terra.' aquê- dos poderes da Nação.
N,aclonal proJe:o de lei à!spond'o
Viana uma das páglnas mais belas les homens presos sa terra. ou outros,
Olhai o sofrer prorundo
sóbra a asslstêncía e prevídêncíu
da história do Direito Sodal Bra~i- honestamer.te. porque desconl: ecern ri dos miseráveis do munco,
social".
leiro, aquela em que êle retrata. na realidade social do. povo bras-Ieiro ,
Ievando o carro da dor
A&s1111 , nprovcda a emenda, não sei
sua obra monumental Direito Sacia!
O SR. PRESIDEi"TE - Atenção! ,I,'itai a tela inaudita
~rque I'otar-·:e ainda a da ccmíse I?slado Democrático. a fip:ura dc
O SP. FEil.NAl!DO FERRo..Rl
e vêde o pranto da fita
sao de con.stitClição e Justiça. (1rlaito
nm líder da Light, do Rio de Janel- . SI' Presidell!.<;,. pediria a V. ex,'n: e dêsse cinema de r.orror t"
bel/l)o
1'0, num encontro que teve. no De- I concedesse mais algull,~ minutos, dada i Era '0 que tinha a. diz!'. (M'allo bom'
O SR.PRESIDENTE _ A·· emenda
nartamento Naeiollal do Trabalho,. a. ímportancía da rnatéría.
bem)
. ,
- ..
~om um dos cheíosdo grupo estran- 1 O SR. PRESIDENTE - A Mesa'
.
.
<la Comls~.ão de Justiça, à página lO,
f.dro que opera no Brasil. Êsse ope- pede ao nobre orador que ult me seu
O SR, PRESIDENTE:
como Já e d{) conhccímentj da Casa
rárto falou edacadarnenLC com o 11- dtscurso, uma. vez que seu teripo J:l., Como saco li Câmara o nobre e a Mesa informou ao nobre Depu·
,;rr da grande emprêsa, educada- está esgotado,
i Deputado Ul'iel Alvím requereu que tado Fel'Dando Fenar!. cuida da formente comêle discutiu os problemas
() :5K..:E'E.tNANDO FERRJ.RI -I a Emenda n.... 39 fôsse vetada pnle- mil: pela. qUnl Se processará a .contJ·ida clnsse.
Ao tc,rmlno da conversa Sr. PreSlOellte, vou atender a V.' Ex." [rencialmente à elae.ncla elabol'ltcla.Jela â~lç,a~~ a 11m de qUe a assJ;;té:lCll
_ cli'. Oliveira Viana _ o chefe da com gl'ande pl'l\zer.
, I COluisSllO de Jusdça.
.
•
U""Cl P l11a d a pelo pr~)et~ ~,everi!i1 e
Ljp:ht levanta O seu ehapp.u, cumnrlOutrO argu..mento \tS;l.t1..O C.Ollt.l'a. no.S.I Em vota.ç.ão a PI'eferên.cia requeride: I. q '.' Ei.a fixa um 7." t. l'lO' a.o p~sso
ta cortêsmente oemprei'!edo e retira- é o de quc I'_samos. com esta le~ o~-. pc:" Deplllaao urjel Alvim. (PaUB!O q~~ ~cel1len2a, a seI .agora ,apreel~da
Sl\ soJidârlo com, as suas reivindica- JeL;\'oS mel'auente eleHOl'als., l'laca 1 Apro\'ada.
Pr:a... asa _.IX,: . ~ j,lIazo... Mntro elo
cC'es. li: a compro\·ação.· dada por mal:; falho. nada I11:US mfuncado 00,
IU,Sr, lo'ernando Fern.l'i requer I'e- c;lel,o. cstab..lecldo eVldenl,mente
Oliveira VI.'ana, .J1deI' cat6li.co.. desta que i~so. E.'leitoraill1.e. ille., Cla.I"OS 1>r.c-1 rificaçã.o de votaçáo).
..
~
l~ ,1".1,;. pala.. ,que. seja....enViad o peJ.o()
'ot-ra hUl1lana, solidarist! da legisla- judicará, na zona que re)ll'CSli1tamos,
.o el r.~eel1tl\ o, ao c:.ongr€ss() Naç:i.o social. crip.da e Impulsionado pelo lles\'~ lJasa. Xoss~s propósItOs são I O .s~. PRESIDENTE:..
_
clOna1.. )lloJeto ~;, le~ o~l"p'Jn~o sôore
eminente Getúlio Varga~.
. muno maIS paLl"lot,cOs. mUIto llla:~ I ,Va~-,:, ploceder a \'cnllcaç;o p01' assi~tellcla e, p~ ,~i(lell..,a &oc,al pnra
Por isso mesmo. Sl'. Presidente dt-C1umnou,os. DISto t:Swm0S cJm€nCI-I' banc.ld",
I. o tlabalh~dol lUlal, .~
?el'-~e que a legislação sJcial enseja dos, por n:werem eSGuàa,,'-' U Ul",u O SR FERNAN
.
.
O,SR.~.:JI ~ANTO" -:;- Ma~.. qua:?-l'lias
de
classes
é
desconhecf'r
os
1'ul'al
e
sentidc
suas
aspiraç.j~··
"
P
'
.
DO
FERRAR!.
.'
,.,
-.
'"
eço apa!'\\'I'a para IIn1' ou~ ·t- I d~
pode\ler
'e" e"sc.plojeto
alt"I'au' Lo do E>:ecUtlVQ
't·' ? Clnac
fundamentos jurlclicos e so,~jológlco' Camara deve votar uma leI qLle CltCll- deol'dem . • .
. .t • ~, ao ' u ' , , "
o ~se Cl"l ~:l'l:J. .:ll"()
dêste grande arcabouço sodr,l do Di·: da, parcialmente: ao menos, a ' : s s e s ·
q e pode.
re!ta braEileiro.·
.
! :;ervos .da terra. Votar~mo:; con: <liell.O SR. PRESIDENTE:
O SR. PRESIDENTE Ob\,;aOutm grande al·gUl11ent.". 1Is2C1"1' ,cmente, de acorct.o com ]JrmClplCS "_a'rcm a. palavra o nobre Deput;'.do. meme,.. u/Jla lei pOSteriOr pojelá ólE.
contra a lei: ,;) de que ela é lmpe:'- ~l'ados que tnmsceuumn a cOIsa:; Vas,
r·
.
_.
.
pOr dlferentcm:nt.e da fo:ma
"a
feita e nii" pode ser votada assim, i It. meros processos eleitorais, Estamo:;
SR. FERNANDO fERRARI:
1 qual
alei anterior tenha legU'3ó'6'a
0:·2 S:·. P:'esldente, que lei SOCial,' C011\'e11CIOOS de que nüo podemo" mal. • \Par" . Ul.la qucstcw. de urdem - mat.érla.
'
:'C ." ..o:it e .110 mundo. é Jancada nun:t .fechar~" 01nos a realidade, nem ",Olar, I:JE1/t rc~is,úo do or~dol") -. SI:. P. csi-I. Em votação a emelJdn n.' XXXIX,
m,
"c"'.lolnáflco. co!," perfeiç~o? ", a soluça0 Uo ))~·obiema. Qnem 11CO CO-I ~ellLe: p,e.'!<J, a V, Ex," a S"llCllfZI' de I da Comi,sã'J clt' EconOmia,
CC'7'lItlL é humano, e compreensivcl, I' nhece a sltua~aoatual dos i10mclls <.lo li~Srhld.1 sa conSIdera <:.'11.... em< c1da
Art, 82.
1a!lç.e!'~m-se leis lmperfeit:ls no melo campo? Cha:no a a.ençao dos JJti)uta'l :~a l:llen~e Sl\a;~l[Ul:1Va, caS.JEr.l'lue,
. , ., .
•
!"Jcial. porque pIas posteriormente se· dos por Matu GI'O~SO, G~iás. e dos ~_n?,::> '••h a'lovaela, 11'l·e)Ualu.:'" 0.1
R€dlgll CJmo segue.
rão apel'fr.i~oadR~ pelas 1I1(\~sas. O grandes latllUndiál'ios do IOl'Le dJloutla.
:
"Art. 22 - _"pós o cenSo:! a "i.
mesmp OliveIra Viana - e chamo it l:'ais. Quem nao sabe que :la l'lgora! . P~lIEO .q~e ,a~~lbas as ~meI,das
:-io de qUe trata o :trt. 75, .0 gP,o.
,nlen,c!,o. d? llder udenista e dn Sr. amda o regime feudai?
; 0~1l1 SU, .lljle..,~d~s 1l10,Snn;r.unI:~
der E:;ecutivo cncanlln11ill'á ac
All1'l.'!10 V1anlla para essas palP-vl'as
Q. trabalhador rural recelJe do pl'O~ I g~l~ Casa, sem .llue un:apl'eJuCl:q1!e a
CJng:'css") Nacicn"l p:·ojft~ de )t:
- dIZ ~l\~atlvamenfe. l1a sua l!l':"Lnde 1>rItan,-, como paga de scus servJço,;, I ~ua.,. SU,sten,:-o oqU~ llao S~ tl'a,,- de
di~l?~stn sóbl'c a ;1.is!S((,nCla e )lre.'
·0\)1·0. DII'elto do Trabalho e Demo-um pequeno vale, que e obl'iga'.:o a cle" lllatelll\ colld~m.•. Uma aas emel1da~ I
vJdencia s<lc:al nar:\ o lr ..b:JJha.
cracia soc.lal. que .n~o .. ~1á .mal ai· contar no llrnu\z(hll, P01' tOI'l.eclO1en-1 ~e.t~~ll1l1,l.a. qU~. den.tl·o. Q.o .Pl'lll0 "x" o
dor rUl'al".
.
~llm em que essas leIS sejam imper- tos ~:itos pelo próprio dono (Lt tCl':'a. xecutll oo <1111e ao COllgTCS,O Nacb-:
fClt~.s: o, essen~ial é que se faça al- Ql1em não ~~Lbc que ~sses P:ll"I,IS estllu I' l:floM,~n~~&e~n !Lue. l':~Uje aparta plJ-1 O S~'. PRESID.E~TE: .
;;:uma COIsa, poIS que, ao conta.cto da permanentemente presos ..o prop"ietá. \, ddlC,Rl'!a e!ll ra,oldos tl'aballlaC,'J.I Os s.s: qlle .1)ll'Olnm tjuelram f;C31'
111ass~ e do mei" social. êsses inst!- rio? FinalJ' ,nte, 11"0 lendo COI11~ lia- ,las .:·Ul'al~. A OUU'a· c:'ia, d',Sde Já,: como estao '~ausa J,
lutos le~ais se adaptam, aparam' as gar seus débitos valem-se da únlc,.1 C~llt,.lbUIÇllO pant.arm, qua deVe ser I
Aprov1lQ,8 .
!:Uas arestM e se aperfeiçoam com o salvação' fugir p~ra outl'as glpba" d~~ I satl.~felta 19 Uallnellte 1'0:' ~'at1'ücs e I' .En~. \,otnçnn ;<gon\. a el11enõ~ lca e()!'Ollll' do tempo .. 00i\'ell'a Viana diz confins do te1'1'1tório brasilcir;.
"i .~m)l1'egados.. !'oa:'" 0I:i211ta,ão 1ll1n:l~111l1Issa'J de COllstlLu:çiio e -J~a,
q;!e, em todos ospalses do mundo.
Quem ná. sl\be disso, SI'. Pj'csidel:- ~a 1~~~~Ç:~O, aP: ISuntarla.a V. Ex." .qual
SUb.lt;tur.-sc o parágrafo. ilnico
2,lás. mesmo nos de malol' cultura te? Por que fugir ao problenJ.l'l Se o u .
p etd?uo .que da n uma e ~ll
do art, 78 POI' êste:
téel1lc~ c ,11ll'ldlca, como (\ Alemanha. projeto está m'rado, os Deputr.dos que o tIa emen <1. \MUlto bem),
,
,... ' .
.
n !tálla.. a França en In~latel'l'a. tem me tl'aga!ll substitutivo. me11·or. Eu
O SR. PRESIDENTE'
~ont.ibtl.ç.av ~n Un'a(l sel';'
'Ido a.SS1l11. Em cada um dêles, a le- quero votar uma lei melhor l. pl'~en
A Emcnda n" 3S
..
2 '
19ual d (J" rmpl'egaco 011 a :10() ~mr-'slacfio social tem sido ob.1eto de re- tem.na.
.,
- unda d~ C~1l11~S"
'PI,gl1la 1), O:i-,
pl'ega~ol', conHal'a 1.11u,\lme:llê ela
\,:,ües s\lce~siva~. Basta ler a histó·
Mas S El< .,s não qucl'cm ap 'esent
I'espollo() 'tO ~.t"0 8~e Econo'l~la, I1.Z I
PIC\'lsao ol'ç.unelltál'1a e 51'a ri:lia do Direito tiocial nesscs países' nada. 08 ~Positol'es n'lO 'o -f' "C.I que' a"ós' o C'l'" , '.' ,eslabe '~(el1do 1
eJ1111da tl'lll1e~tl'a]ll:cllte ao E~l'l.
,jZel,l.nl'
l"
t:-,O ~lglallOl a que fh"
Cü d') 13
a, dlSpO"~'\
~
"no tiOll1ÍtllO .Iurldlco presos'l n~"!tes tl'eB anos, Não o flzcram em I alel'ellCla {>, Pl'OJ~tu, o Poder 1:.)(e:'
VIÇIJ ~de '.~~Slstê:lc:a ':' '~ c'.; .scr,~
l')mo nellhllm outro ao ritmo da, a~.o,st~._, quando os cOll\'ldel, aU'IUltiu ~utn~ encal11lllhal'a ao Cül1Bres,o ;~a-I
So~!al Rul'~J.
P eV.~blcl,1
fltlttla~'õcs das oscLlaoões do el- tles lezes lO matel'Ja, p~,'a que \'1(;5- c,011a, projl'to de leI qne CIl~j)Oilh"
_
elo da vida econômica. não é I sem estuda·lL conosco.
Jbl'C a.sslStenCJlt ~ pJ'C\'ldellcla ~o"l~l
O SR. AN BICHARA:
):IO,sivcl fazer obra estável e perO SR. PRESIDENTE - Ateu,~\O, par,!
tmb:lIl.ador rUl'a!: :'0 '}('W I SI' Pre' ti"
," .
feita,"
I SI'. Deputado. O tempo rie que Cl'SPilc: que Co Emenda elaool'ac1a p"h Côr I ' I,
.
. SI '-n,e. ,)-\0 a p~;a\':'a lla~.\
Esta p~!'~agem de Oll\'eira Viana I V. Ex. n está esgotado.
.
são de ConstituIção e Ju~;i~ll de:~;': cllChllllnnlU a Vo!nçflo.
'c. aplica. SI'. Presidente.. a talpo de I
,,
,.
1~1ll1,~ QUe a contl'lbUJção ela ullid{)
O SR. PHE::\lDENTE:
fo.ec, no problema em dtscussao, ao
O SR, FIERNANDO FE1~RAR~ - la Igual It do empregado c a do (m.
Tem:l ::>abna o no "'e D''-'u'ado
nl'0!JJemn sub iudice. Ni11gtlém ,ia-I VOlt condu.!', ~l'. Pl·eSIC]ente..
., pra~"dol' etc.
. . ' .
•.
'''''.
mms fi fê~ em qualquer parte do, peço.n CRm~la apclla~ .I~to, SI. ,P~C-I Como ve li C.1SR, n Emenda 11,' 39
O> S~. IV A~ BrCH.I'_RA:
l'lllllldo: l1a~ é justoJ que ~ome~lte R sidellte, .que 10~1~a o C!I~1l10 ele 'ello cUld~, ele a,-"lllto dnel'''llte l'il'l l:t11"1l- I ./1."1(. <l'(a?~'i1~l"r a """"çcie - Sim
',6s. ~e !LUe1ra impor a olmgaçao de em que "~ ~ol,oc.a,. q~e sacud~, e~L I}O-I 0,:\ eJnbomcla pela C(lmlS6~0 c:l' ~'ls-I' ,10(10 do ~~au::,,' -- 5:'. P:2;; GCllte,
fn.c-Jo.
lUe d~s pauas lUHtl.., a. pocna 0(. ,eJ t.~a PJ.tantu, a apl'v\'llrâo da "1'1' ól e1l1Encla .•c,at"da ')e!a "om:s~f'Q do::
E<ta. Ila5Rflgel11 dc 011l'elrl\ Vim1a eo_raçao: lJuc del'l'uoo os alltol1lO". Cille meli'a não prCjllrilca: á fi' s '~UI1':lt.
JU~l.Çil es!a aFê:!!, J'ed:~:cb:
.~ 1I1'1lf'a, Sr. Pl'esldente, a talho de I nao a deIxam \'el' fi l'ealldadc cle'.~e:,
.
"""h "t
.
lGiee. ao pl'ObJema em dlsett~s~o ao. prl.'5ionell'os, d<ls sOl'viçcs da gleo3: qUt ' O SR, l'ERNANDO FERRART:
cod:"~·I, l1a7~~ o rc,:.rag~a!,:> t:1:·,',·obJcmn sub 1I/d;Cl!. NIllguém' ja-I atentc um pouco p:>'l'n CSS:l I·cç.l!clarlc:
,Pam u~lClq;",~Ui(l de OrCe):t _
A") o:lltt:, ~ .fOI' .este:
"~n.i~ a fêz' em qualquer pal'te do, que ~e lembre'. 1\0 l11f'lJOS. daquelas pn-, ~em rl'~:··al' rio Otrt<ion _ "". ;>1-0.
'g"" , e:, 'l·DU.c~o, (la Unl~o F>2:11
)Illlnclo; llflO ~ juste oue
romente alln\'rt\~ proferidl\S
pelo ti:n!1de Victol'( s.d~n';e, prl'~ullt() a \i-o Ex.~ •..
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JScçãol)'
Junho de 1957.
da. prevlsão orçamentária e serà Irospoeano porllue serál!ste timdos oill"mar que não' se pode delegar li antecipadamente. fixar normas para o
~ecoL:1idatrimest1'almellte 8<1' Ban.- institutos ou vum departal11entoes~ ·lel ordirciriaa divisão das contrí- Elo:ecutivo.
Não havendo maís razão, .1r, Pre00 do Brasil .àdiSposiçã,odoser- quisitoqueiIll controlar aprevldên- buíções e que essas voontríbulçôes só
. viço de Assístêncla e Previdencla. cía social para' milhões de trabalha- pedem ser feitas mediante o crítérío sídente, para a questão de ordem,
SOcial Rural",
dores .ruraís, número maícr que o ch: eip:e~samente estabelecido naCo:u;- quero díser, entretanto que o meu
.
ta C
P ' t todos ·.csoperáriasda Brasl1:filiàdus títuíçüo.
,
,
ponto de vista é contrária à aprovaTr,:nslt~ ~J: os a ,a~a,~, ,roJeo aos. institutos de pre~'idência social.
Por conse~'1],~lte, ,0' e~m~n'.e rcla-.. , ção dessa emenda. No aateprode L.-l n, .,"13-56, C1~,l111cJatlva do
Sr, Presídente pergunto à comis- tor da- Ocmíssáo ae JustIça, o Pro-! JCQ qu tív
h' •• ·d en
",
Pede:, J:;xecutlVJ: que. da !:ova e:õtr,u' são, pergunto àqueles qll~ se batem ressor Nestor Duarte, reeonheccudc.: e', . c 1 e ~ on••, , ,e
ca~~l?:,lal
'l:~mCL prcv.dencia sO:1(11, E~te. proj.a,'o, por ês.se projeto "- e fazem muito como reconheceu, que
artigo ao I ,,:,pres~ntar - ,COI:t;'lssao Int_lpaotLCl,lllXtC1CW pur uma, C<lnll;,=,ao ~e tec- bem,- p.ergúnto aos que, vêm estu- texto do projeto estabelecia uma in, d,:" ía, na" menc;~ne.l o dISpOSItIVO l'e:lllo~ sob a jresídêncía 00 Sr. M:J, danc!ohá anos esta matéría _ e constitucionalidade,. dúvida. nâo teve fcrente a preVJ(.1enCla social por en:llIStrv do ~rraoalho, Inclústria ~ 00- nisto. fazem muito betL1,Cjuais os em upresentar a emenda, corrigmdc tender que" matéria de suma Jt'<1vi111eI'C 0, sugere que a contrtbuiçâo da cálculos atuaríaís, qual 11 opinião dcs aquéle d efeito . Como uisse. n emcn- I dade. deveria ser objeto de estudos
V,niã J para os Institutos ~e Pl'~VI- atuários .e técnícos em prevjdêncla . da se a"usta ngorosamcnte, ao tex- 1 acuracos por pnrt; elo Govérno.vde
dénc.. l SDclal P'1SSC a ser somente a social no Brasll , Aqui nestes avul·.' to da C"nstituição.
! um a pe.sC;UlHl profunda, bll~e:\c1a em
que ,e retere ao total das de.pesas sos r nda existe a não ser palnvras. i Sr, Presidente, o tempo não me i clEmen~ob atuaríaís completos, pois
a.d111illbt~-H~lva8. lYIO~.l!iC;U-~,. ass . m o muítas 'V~ZC:S'. insultu<')sas,_ ~1.1e ouvi.. : permlte entrar' em outras _ in.dtlga-I'~o assnn. l?Odc~'la ser n}Jl'cscntndo pr'O~'
sistei.ta ao contnnuicao tl'lill1ce Igu:,1 mos dos labl.G" de. quem nao as ele....e- cães, (,~uel'o, pelo menos, ,sallent,'ll'. jeto ele Iei.
para o empregador, 'para o en1i)J....~:5<.1Ci..:.) l'l<:L prcl1unc~:'lr~
aqul um dos _argumentes lJ1\'OCUClvS
_ - ,
'1.'- • 1 """I
e pa:'a a união. A CJ::,uiJUi:;ão da
Vejo _a ~wlidade, 08. t~allal,ha~IO'I' por qur.se !acias. '!S orélclore,:, a
,se,. a .~~ns,:~,uHi,~ redera; ',~t a . (',tn
V:l1á:J passará por aquele .pl'CJeto, a res estão ::J()lll~LO~: Çls índustriáríoa, pressa ,q,le a Cemissào teve €~ eúl,- ccntllb~clçao t.lpli~e, em contJl~u;,ça:l
nao .:;~r 19,"al a do ernp.. egad~r e a os .comel'étanos. tamocm; l!1qUletos I bon1.t' este proJ~;o, Os que aS~llIl .~e ~~ Uma?" d~ ~ta~ú, do el1lpl~o,:Ju
do en'pl'e<o:a(lo,
estao os mal'ltlmos e aqu~les Q~e· m31111est"m, e~q1lecem-sedo_ pre~ehO Cedo em,)legad?l:n~LOfula,. entlet.ll1A CUI'iS\ltui<:~ O atual nãe> cstabcle- contribuem pm:a a Fo'iRESl?; 19ll;l.l , fundame .ltaI elaConstltulç"o e do t{l, em. contnblllçao 19"uaJ. Ja no <inteceu 00; i~awrléCl:lde ela jo·ualelade des- mente o estilo os fel'l'úviãl'io', poqlle Art. 157, a que já me .rere~i c :;uc projeto de Lei org'ãníca da PreviJônta CUl1tl~bliIÇão....
o
.
te dos vêem, de momentopra QU' estabelece que a ,L~g,slação do Tra- cia, ~cial estudou-se ol1tro fórmula,
A Constituição de 34, sim; mas a t1:0, ruir o g'l'a!1de edillclo c..a pr~'1:' baiho e da Prevlelenua socl:"l,. d~ atl:lbul11do-se ao, E>t.a.(IO a resll{lns,.atual não, A atual faculta que a con- denCla ~oCl_al n~ste P::I,,!,por falt'1 (,e moelo geral,deve, seguu· as .1010'.,1., bllidade da adl11lnIstração da Pl'~Vl­
trlOu;,áD da UnIão pllsse a ser :gual al~liJa.ro, na? s?~a ~r.m(), p.:as. ,eluS! ditf,~as no respectivo texto, , ,
denela ~cia!. Oom, etelto, ,o Es:ado
ou 0:.9, ll1~'; deSeJO C~1Umar a at~11- P!()PllO~ ,em)leg,ldOles, . !J'C~.lalalam, Tllltandc-se. como "e _ tla,a, ,de ", especlllllllente, o I'~Sllonsavel peu
çaQ tia Cas.l pa:'a õssa divcrsict;;d~ d~ estes naO e~tar em c~~dl~oe,~ de. ~~- : n:-0(jo .gera:, da organi~9.çao da .?,~c~ pletora de empregos na previdé;lcia
4>J'Je!'J:ação: enquanto o proJeto qu~1 gal' as quo,as, que d_.em a~s m,t,-., ndencla, ('.'1, ,OJ'.a11lzaçao do, tl:J.~ social, uma vez que é êle que o,>col'etst. mura U pl'el'idênCla social traça! tuto~". i\propnam-se" inc;~::,~,. mu,': Ilho, <'S5a 1e: Ja ,vem muito ta;~, P01~ lhe os presidentes das instituiçÕ-!~.
n.:lnmc5 diler,'lltes pal'a a mesma, a' to,s dele, d.asqUotaSLlQS p.,~:~I." ,~p;s que, logo. depOIS .,de Plom~lo r a cs delxand~ a cargo de empregad~s e
emenc.aem c ms:l. vem I'epetil' aquêl' Ir,CI'lOõ, dep;;·sltadas neS coll .. ce ,u•. Const'tUlcWJ, devldmos est~nde
empl'€~adores as cont"ibtt' - . n e
d:spOS;:ivo qU~ s~ refel''' à cOatrlbui: OI:ganiza,ões comemiais ou lIldus- benefici~s que o~ t,'abalb~dore,s, UI" sárias °à conce.'loSão de 'ben';fie~ .~~ s·
,- ,.' I ,
U·_· 1
" o· d tl'laJ.'i,
bano, tem aos t:'abalbadOles I,mals,
I'
. . c.os, ~om
ç..o tolp 1C," o,d~ , 11l~<J; ,L? emp.eo~ o
j~, SI', Presidente
81'S, Dep.u- Outl'os;im, onde a lei não ~istJngue, e:,c usao dos ~el'i'lços ,:1~clIcos, qlle
e do emllle~aClol, Elt_ .1a<J s~. eSll,~o. tados, al'tie;o imx,u0, ValT,DS lU~I- a ningu, m é dado distingUIr, mUlto Sa'O da coml>etencla t:lm:Jem elo próna re!l.,lId~d~, porque a Unmo n:~ b:':r,.r mais uma VEZ o nosso opera- '$peclalll.ente, Quando se o'ata .úe prlo ,~tado"
,
tem paJ" .>U,I,ll al:e" o debIto" conlo, ric, como () tzcrr.as agora mes,.,co, restringL du'cltos. Se a CO;'1stltul,a?,
pU! esses rr.otlVOS,. Sr, Presldc:nt~,
me se tem l~ct<J aq.ul,,~a ult~.~Pll,SSOU aprovando o artigo c;ue deu ü gol!?e de modo amplo, abrange tcdaa ,01- ,llOr ~nt€:nderque :l Í1xaçi'o de contri.
a casa dJôs tl.)1ta bllhG:OS, POI con.o,. e de mü ]ricórdia neste pr1Jcto. O "anizacã) do 'Il':J,b~lho, estabe,e~e bUIÇa,:l Igual para emere"ado e ,'mcontntUlc ll ' _ m~:'al1leme decoratml, cel]SO a: ricola está lla minh!l mão e e~sas lic;'lIlas e bepeficios, não ]Jo~e- pr~gador ,e para a Un:ã(} c vem fel·ir 0,
pOIS a UllllO nao e~ecut::,- se~s pa- foi-me rmviado, como aos SenhOres mo' dividlT nem dlstmgmr entre .t,a· proprlosUitema pI'econizado el E5
~~mem~s,. c\lan~o assm,1.1It;;aça9 de- D~!,utado8, pelo IBGTo:, quu g,~:'l'JU llalhsdOl rllral e U1'b,an<J, pal'a dUI'a. tado, 'Votarei contra aO em!rtd~, ..:.
'~la5 d.t~cl1 pala, a .vICla. econonllca S~I" oUf..te anos para elabola-lo. uns e ae'.xar de dn! a outrGs, .
(MUlto bem; muito bem)
~. f!UllI1Ce1l"11. elas mstltUlçoes de. pre- Vamos, a:rora,. pe~ir outro Ctl:,,'
Assim, 31', l"l'esldcnte, ."que a·CoO SR, F·ERN'ANDO rERRARI'
VJ1en~la SGC1Sl.
.
'.
agricolR? Assm1, .so depoIS q1.1e e!e mIssão :lê~ foi, nada ma1S, nado. n1€:(Pal'a encominh
••• '
E.;ta-se t1'a~3fol'mr.ndo ~e SlS~ema nos viu é. que pc1er~mos trar.ar ,.~o no"cuoprir, e cumprll' multo tarde, Sem revisão do ora;;dor~ vota~uo
de ca~Ltal:zaça{: que e ,a .revldencla assunto de prevldencl~ socla!. fi_- o que aConstituiçã{) estatelece, O sidente, apenas
-: Sl, Pl'e5eclal no BrasIl, em sIstema de re- 2Ulldo me disse o nobre Deputado fato intantest';velé que se tratava talvez d
un: a .palaVla a maIS,
p~rti<;:io, pelos constante aumentos 1111 F€I'nanelo .l"cl'l'ari, s~rá um c~nso ar- de ~oIT.issão ~trapal'tidária. Tojos, oeputad e esclareCimento, aos SI'S,
C
valor dos be:~':f1clos, sem cc*'trapartl- g'lllnentado, Quer c\lZer:, se este ê .- os.". IJ;rtiüos nel~ c"tiveram represen-,
' os.
dano aumento da receita. E;sa emen- m01'OU tantos anos - cerca de 6 ou
!
c,"
,
l1e não estavam 1'2,
•
da. s·: choca, ,'.ssim, c:om aQuéle pro- 7 anos _ o OUtl'O vai demorar mal~ t~(. o~ ~,~clue;esd~,i
ter formulado' .Oomo di,se - e
~x, concordou
jeto que ,a meu vel', vem melhor8.r a uns 8 011 9 anos, E o projeto ,Vil! P:LSéIHd OS. po _La~ anta a ós dis-I - as cmendas 11ao sao colldent'2s,
situ~ ,ão ela pl'evidénL:la social.
criaI' barbas brancas 1'.0 Senr~do !"e~ suas, su~esLo~s, ~,o
~' .' o,P 'tO" Uma d.8s dU.1S emendas, a aprovada
Darei meu v"to, pessoalmente, c:m- deral e, quando êste, t1'a-balhador,":',~l cll;;~ao q~c. se p,ol,on~o~ pOI '·'~~t:'~ pela Camara, dli uma reàação ~ah':z
tráno à ap.rovacão dessa emenda, cont~r con1 00 benefiCIOS da 1"< .1- dI,",!, depo,LS da elacoHlçao ~e qu~ ,_ um pouco melhora0 artlgo·~rlgll1a(J.llJtO bem),
'
dência 50cia1? sem o instltutu de Pl'oJeto.t ~ob:e o assunto, al~uns .",I~, rio do projeto elaborado pela gunrle
,
,
.
previdência. social 'lue o ,~pare, aa De,Jutndo~ ,alegam que ~ C~m:.ss,ao I.Comissão dos Lide.res, mandando qu-e
O SR. ÁU~ELIO VIANNA:
velhice, como podera SUb~1~d1' o Il1S- agiu preclPltad~mente, qt:;e ela Dle- o Poder Executivo, após o censo a9."l'i, (Scm revlsao do orador) - Srl Pre- titulo dH estabilidaGe q\.1e iremos :l:s- CISO eX<lme mllls acurado, maIs me- rio de que trata o are. 75 do pl'ojeto
siclente, ratifICO mtelramente as pa- cutiJ: daqui a a!;;:ms mmu,tos "
, tlculoso de um assun~o qu~ empolp.;., primitivo, encanunJle ao Oougl'esso
lavra~ do nobre neputado pela PaEstou contra es"u emenaa, paI quc , embor[1, t " assunto Ja de\·la ter S1<10 Nacional projeto de 121 dispondo~· b"~
rai~a, Sr. Ivan Bíchara Sobrinho,
na realid:1de, ~la, nada repr:sel:t~ : tra t~úo há' muito _tempo, corno .outl'c;S, aSEistêllcia e previdência social oa ~
E contra essa maneua de proceder é L"1aiS um ILld!bl'lO nos~o, ao, t1aI,;..~ cUj05 estudos estao sendo preJudwn- o trabalhadol' l'ural A outr elr.~: ~a
tIUe 1105 rebelamGs, Os empre~adores 1luulores rurais do Bmsll, (MIIU) dOb,
. .
cria d~sde 'i< a I"" étl
a
,"1.0,'"
C0!1tl:iouirão, isto é, os 2.,064.000 pro- l'em: muito .be1ll, p,a1/las.' ,
Ademilis, 51', Pl'esident8, se
c1'i- buição de~1Í;llre:'1do~decle C~~tl:'lJ 1'letl1l'J;'l. s ruraIS, d~stacando-se cêrca
O SR. LOURIVAL A! Y.EID'A:
té:'lo es,abeiecido p~la en:€nda não dos"
o'
e emp. eg.!de 1.6~O, 000 que vIvem ~m pl'Oprle( 'ra
"nhar a votação, Sem sa tiifaz, porque o GOVêl'110, infel1z.
dade,.; de menos de 60 hecr.ares, pagaPa: i;nca~dor)
Sl' Preside'üc mente, COOl relação aos In.stltutos às
Pal'ece-me, SI', Presidente que a
rão para a Previdência S1ciaJ. pal'a ,'el:ttsunj
or fola': -so'bre' êste !lrôje- llutllrquias tem deivado de e11~rar Câmara se poderá manife8t~r livre
a .a~o,scnt~dor:" pen;:óes: "l~xiliO pc- ~Dn~~: Pi::~~JUt;el;s, eu me. sint\l à COl11 a. qu'o~a que lhe COmpete, :lJ0~- mente, sem inconveniente, Pessoa,[:
cUo1:li\I)<; ~lqu"les QU~ t! ~ba,ham, en:- to, porque. muito emtora llgUl'e co- que o Governo elTa, porque o Oo~ mente, acho ~ue del'eremos entr~gar
auas ?IOpl.edade, O :Splll.to da Jel e mo relatol'. efetivamente nada maIs vêrno li relapso, nem .por Isso ;Joele- a Um novo plo.feto, a seI' ~ncamtnha­
o m(),mo ela. noss~ pleV1denc,; ~oclal, fui cio L,u0 5imples, coordenndor ~as mos pl'ejudlcartãda uma classe, Cll1C d~ à ~àma~a pelo Execu~l\'.o, :t criad,:lS no~sa,s I11stltulçoes de SC~LUO ~o- Pl'O:lOsições, em numero ele qua.,ro, vem pedmdo, que vem reclamando, çao de.sa. cupula. da prevldencm, sem
clal eXIStentes, _tanto qau.nto a Unlao, já 'exiS!el1tes, .relativamente à ma- que vem 101pl01'al1(10 a [U,'l)1stência. 50- qu~ ISSO Imp~r~ em negarmos o di.
porq'.le aquI nao falo no tl'abalh~dor térin e isto cstá declarado I~elo em:· aial que o Pais está na obrigação de ·relro i'L. prevldencla, desde já, ao;;
l'uraI.
l1cnte relat<lr da Comissão ele Justl- lhe dar,
tl'abalhadores ~urais, porque ,sustenI. Ora, só os empregadores do Br:\.- ça, tIS folhas 9 do av~lso"
f ís_rAs,im sendo, em vil·tude da pre- to que" de !lcorclo. c,om.o
titulo 12
!SU, indusu'laís', comcrciantes, al'UlaQuero, antes de mal, ;!a;:~, n~~~ l11ência do tempo, não me podendo do proJeto, ess~ dIreIto Já está, j)Ol'
dores, autarquias, devem aos iustilll- que vou falar em meu P!O~b~~luto â mais alongar, pessoa111,ente _ I'elle~ assin: dizer, un.do ,à pessoa. do. prot<lS de pl'evidêl1cia social cerca. de 15 não comprorn~tel~~, ~ia.1 PrOI!1:"s- tindo que não ~ompl'Ometo neste vo- ~et~rlado l'Utit1i Sa.vo se a Cllffiar2.
1bilhões ?e _cl'uzeil'os e ,a União, cél'ca bancada ,.clO ar I o ficou deli~p.I;~- tolUinh'l bancad" _. votarei fa,o- e,s,:car
u o 12 do ~rojeto ,e rede 32 bllhoes de cruzeIros,
sista, m~,mdo porbque'ada nuc a q\\es- ritve1l11ente ã emenda, (Muito bem) ,~~lta.lot' 0ds, !rabdalhadorfls ruraIS teHá,. SI', Presidente, uu estudo de do 110 seIo essa ane, • 'J
.
, lao, es e. llelto ~sde já, Perguntat'atuál'ios cOmpetentissimos sôbre mo- tão serIa aberta,
• 1'lâ.O
O SR. SEGADASVIANA:
se-a: qua.l
ól'gaoqUe vai asSisti"
dificação na contribuição tl'lpnr~ida Sr. Pr,'sldente,. a meu vex, eMie~sa gellte? Enquanto f) Executivo
para ClS instItutos de pl'evldência so- prevalecem o:s algUmen~os,o ex.P e me
(Para ~!lcaminhar a votação) (Sem llao enviar ~ COngresS<l a menSagem
elal existente, hoje no Brasil. Qual dos pelos ellllnentes ~ra ora-Jaqum'ús revisão do ol'a4or) - Sr, Pres:dente, mando s. cupula da l:l1'~v:{)ênca, ô
fot ~ grupCl de atuâriCls que estudou precederam, A ,emen, a n te to ~;(_ l1ã,o fÓl'a V. E.'I,", em questão de 01'- ServiÇ(l Socíal Rw'alal estal'á. ou ouêsse capitulo da previdencia social faz elo que se a~ustn~ no ~e;'1 uo de:n levantada pelo ilustre DepU~lldo tro órfl:ão q,ualquer, O certo ê que
I e';t~e-~ ]'el'l1alldo penarl, já havel' decldldo os .tl'aba.1hadOl'esruralspassarãc r.
aplicada. aos trabalhadores 1"lll'a.ls? IJl'esso da c~~';rturae~~
Será. que. eu, soclallsta velho,
nãCl 110 seu Art, ", ~ 111 ,
"
Que a aprovação da prhneirn emenda gozar, desde a data da leI. e não M
esteja deacõrdo com que os trllo'oa- lece pr~l~ame'd~el~ia n1cdlante con·, não prejudicaria ao apreciação das de- mentira, daqueles prIvilégiOS da. p~.
Ihadores rurais tenham amparo <lfl
.o .... .re",i
d Emprega- mais, ,.:wntaria eu agol'l1, questão de vidência social. .E a lei, 51', PresiGlrevidéncia social? Estou ele acórtl'lbUlça~ Êm~I::~àdoo em favor ordem, pois jl' t,amentese esta Casa dente. ainda aSSel:(U1'a certos direitos
do, mas não legIslo cqm a. cabeça
dor e t 0, id de'"
'etc,
ja elltelldeu que ao Poder Executi- sociais dos trabalhadores, em gra.nd"
na estrato~fera. e os pes na atmosC da m a'jetln ada C'cillsUtuIÇão en!ll\r!e do PaIs não cumpridos, com~
:fera, Não quero anganal' o trabalha- . omen t aI, .I as SSQ anol'ar Thelllisto- vo compete. terminado o censo agl'ó,- o direito de fêi'las, o direito 0<1 58.dor do campo, dize?d?-lhe que .a t1'e O'c' Oa\.,~alcl;n~f cll~anQ1' ti pontel d': rio, enviar prGjetLl de Ici de pre;'I- lário-miJ1imo e à establildad<!, que
VI1u'o l,ooe l)~gal' bl1hoes de cl'l/Zel- cj es ",.. .'
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•
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d~ncl.~ sOcinl, nlo 110.seri1\ possivel estil. Mui NU Pl'il1cipiO, no seu em.
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DIARIO DO CONQRESSÓ NACIONAL: (~._ç:"~ I)'
Têrça-feira 25
'~rjrlO, regulamentado em
.1~l;[\I,.
dlsPMltlvo
O SR. 10.10 AGRIPINO:
maill Justo e mais 16glco se aprove o
Junho de 1957 4113
OlI8rs. que aprovam queiram fiei.:
..i
(Para e1102Tninhar a votação ..,. Setl~ texto Lntegral. do projeto, que, no pa- comoeetao (Pausa)..
que desejo dizer à ctmara, Se- revisão l/Q ol"ador). - Senhor p:eai- rágrafo úníco do Art. 78, determína
Apr<lVa!1Q.
nhor Presidente, é que sinceramente dente. tenho accmpanhado 0lI deba- umacontrlbu;çãopor contadas opeO SR. CARLOS PINTO:
o
111'10 vejo por que .!le faz tanta ques- tes em tômo dêBte projeto que esten- rações que lIe fIzerem. Fundamento
..
t\i.o de aprovar ou não 11 subemenda de ao trabalhador rural os favores da minha aflrmarlo no fato de ~ue a (pela ord.eno requer vtrlficaçlío .. a
da Comissão de ConstItuição e Jus- legíslaçâo social. Infelizmente, por ímporráncín da taxa de 9 c»n~avos voteção ,
tica, Tecnicamente; o Ideal serIa ne.o outros afareres, não me tenho pro- por litro de carburante, p8!ia aO
O SR. 'PRESIDElfTE:
aprová-Ia. deixando ao Poder Exe- nuncíado sôbre o assunto, embora mí- IAPETG,por conta da divida da
Peço que lIe levantem os Sro!1,Depucutívo, por meio de nova mensagem cialmente O tenb.a estudado. Homem UrlIllo, é realmente arrecadada, em- tados que apelam a. verificação (Pau
Mó legisladores,
a regula~Ao mais devida rural e. como é natur-u, pe- bara não para a fínal'dade eatatulda sal
,]>erfeitn. da. matéria, mas se alguns queno propr.etárlo, 80U a f.. voe de !na lete sim .pare o Fundo tinlco de
E~tá conredlda.
dos srs. Deputados desc,lar desde já tOda e qualquer medida de ",m'J3.ro Prevldêncía Social, num atentado
Vai se roceder' verificação
d~Tr· a..... l110 a"
•
p
éstabelecer a. contribuição parltãlia, ao tra,balhador rural, amparo e assís- brutal do M.'ni"té'rio
~".
Procedendo-se·
à.. verlflca.ção,• ~
não I'ejo. mal que assim o fMam. tênc'a, porque conheço muito ce pel'- pró!?!'ia leí. COnsl.derando êSbi: fato. bancfl.das reconhece-se: terem votado
Acho, têcníeamente
mais Indicado to a vida que levam êstes verüaderros pedlrnos a aprovaça~ do texto do pro- a favor li 81'S. Deputados.e contra 50,
",>,:uardarmos a mensagem preslden- párlas da economia nacional. llomen.~ jeto, c<,!m a rejeicao, da emen:l~ da total 55, como Prellldente 56.
clal.
que atingem a 70e 80 anos e, :lePOJ~'1 O~mlssao de .Constltu ção e Jus,lça
Não há número. Val.se preceder Ao
Agora .uma palavra ainda ao I)U8- que já não têm mais capacíd ,dc flO SR. RUY
Ichamada li consequente votaçãO notre Líder socialista, 81', Deputado síca para o trabalho, ficam ao 'lesam-I
.'
mínal.
/iuréllo Vianna, Diz S. Ex." nue M paro total. se parentes seus ."1:\') lhes
(Para encaminhar a iatução;« Sem I
.
Um embuste de parte da' Câmal'lt, dlio llSllÍlltência, pllMam da pl'Odu:ão revisão ao orador) - Sr. Pre~dente,
O SR. PRESIDENTE:
110 que diz respeito ao art. 80, apro- à mendícâncla, vivem numa -n'séríu o I;0bre .Deputado .Ivan Bichara tem Os SISDeputad08 .que votarem.
vado com a subemenda da oomtssão de causar piedade a quantos rs eon- razao , Nao vejo absolutamente prece- f
d'
• d cf C íssã d Ju
de Economia. Nada mais íntundado, templem, Deixar para o POdH Exe- ciência na_ emenda lia. Oomíssâo de avor a emen.• a a em sao e s:
Sr. Pl'esldente. A emenda aprovada cutlvo regulamentar a assistêrcta ao Constltuiçao e JUstiça. E' principio t~ça, ~~fonde:aon~:;ã~ ~oque vota
]~Jo plenário. apenas dá uma reda-] trabalhadOr rural, parece-me que ~ a5.!lente,. seg1Uldo os entendímentos em l' m
ra r spo
•
cao pouco diferente da(Juela do tí- lpretender eondícíonar o assunto à íru- Iegíslacão prevídencíârta, a contribuíO SR. WILSON FADUL:
tulo 12 do projeto criglnárlo elabo- :ciat:va, elo Poder Executivo.
. ! ção, em partes íguaís. da .Unlão, do
• h
cf
radc pelos lideres,
I Nesta parte, Senhor Presidente. es-empl'{'gado e do e-mpl'egador. Co;;1(1." SecretáriO) procede", c ama a
Que diz a emenda, Sr.. Presidente? Itou inteiramente de nC(l1'lIo com o LI-[ ta·s·e de .alterar éste critério.. Se ar- r.)minlll.
QUE'. deJ)Ql.~ ele levantado o censo eler do Partido Trabalhista Br:'iJllell'o, ,sim se· fizer, rerá alterada também,
O SR. PRESiDENTE:
agrário o E.'tecutlvo mand?l'á men- n? sentido de se estat-e1ecer des le 1[)10: de mcdo geral, para tlldos os institusagem. ao C.;ngresso, estabelec~ndo o serviço de 3&5i.stência a:rrves do' too p.revidenciárlos no Brasil,
Res!1[lllflel'am a chllmarla nomicsta cUDula da previdência.
Serviço Social Rural. até que J GO· i Suo do meio rural e dC5,e.jo real- nal Co )'olal':t111 169 S:'5. DC(JllLados
Ol'a, SI', Presidente o censo agrá· vê~n.o elab'.ll'e nova leI de S!st€ .lU, doe IlU'ente melhOr situação para o homem
1'10 referido pela lel. .pr1\tieam!'nte .fâ cúpul.a, da pr-ev:dêncla sociaL ~nte11- I do campo, lUas não posso conc,ordal' sendo :1'1 Sim e J35l"üo·.
E.' ~II'i',jei[.aclil u emendo da Coexiste, f) Deputado Aurélio Viann2. do Que é in:l'spensável ao trabnh.a~or1- pel'd?em,-me os mais Interessados
tem razao. Quando fala. no cemo rural . poder pl'oduzlr em con,ilcoes na materla - com o descaso. C'Jm a rni;:.-lio de Con;;liLII'(:iío e ,111~liCD..
!l!tr:lrlo. mas êsse CêDSO agrário. con- humauas, não só no que diz. 1 aS\)p.'to pOuca IrnplJl·tância ~. se V. Ex." ná",
Yol:m1m snl 05 Se nl!O l'e3
form~ Informaçll.o de alta. al;ltorl'la~c à remuneração ~ondigna. ma, t~\ll1' .Ievass-e amaI, eu dllia - com o deDe[Jut.urlas:
do TBGE.preclsa ser. dev)dam<9n_c bém ouanto aos outros favore] en~.1 b?'che cem Qu'e se: está 1..egiShll'dO
interpretado. para, que recebam os tentes' na leI Ol'a em projeto;
para o tr31)alha,dor rural (Mllilo
Pal'li :
tl'ab?lhnàores nlra1S 0." fluxo~ e re·
Nestes cond:cões, 5enh,r :>resicier.te., benL).
T~ixeiJ':I Gueil'os 1>SD.
fln)(o~ da ler:lslaç1l.o socia!. ~le fali meu voto· s",rá favorável à Dl'')~eção
A Emenqa a9. qUe há p011C.O votCllevant.ado com sentido merament:P p.S- e à assis:ência ao trabalhador rural. mos. substitu~h'a do Art. 81. e l1m~
Cl.'ill'Ú:
tnti"tico constituI simples aglomera- como meio doe ampal'á-lo, t~ranct·~-opilhérja: o Al't. 81 nacTa tem de cnAI'manJ" Falcão -1'SD.
ri? dc números. ConfOl'me. esclarece da condiçáo desgracad:!l em qUe \'ive, I mllm com aquela emenda. A me~m~
Pal'a ib:\:
amda o Consclho NacIonal de ECO'condiçiio que é lllU:to mencs hunana Emenda 39 ri'Íerc-se 8'0 Art, .75 e. f.e
Pcr'cil'a Dinir. - PL.
nomla: em brilhante parecer. é ne· e mu'to mais 9nlmal~~ca do que q de se examinar <) A"t. 75. nada \-eremós
PL
cessâno 111tel"retar convl'n1entemell- qualquel'outro ser. vivente qUe e:dsre nêlp sêl.m c·ms() a~rárl(),
7\ey ~ltu'anhfto - PI••
t~ Q.'; reflexos da lei social no melo. no interior do PaIs.
E' pr~dE{] lev!\1'mos !st,o a sério.
na ecologia, na soclolo~la rural bra.
F.<;tou Inteiramente de acôrdo l,·.lm
como sel'!e'dade está a exigI:' o hO'lU~m
Soulo I\Jalol' - 1"1'13.
sUeira..
"rojeto Olip:inário, já agora modlfica.. do campo.
Ba!tia:
l~-'O o Poder Execll!.lv:l fara. Não do em pa~·te. e soou radicalmente conO Sr, Ur;~1 .A/vim _ Já foi retifiOliyeil'a BI'ilo - 1'5D.
]1l'ecl~al'á de seis' ~e,>cs para levan- trt> tMa e qualquer prov:dên~:~ pro· ca,õ.a 0.'ta falha
Espíl'ito Santo:
tal' êss('~ elemel!lto.~, 'l'~m ra~1io o tela~ó~ia ou que vIse bU~'lar o dire'to
O SR. RUI SANTOS - Não foi
LUl1l'ival de Almr:ida
PSP.
11obr" D,eplltado Auréllo. V',al1na, legitImo . do
tl'abalhadllr. 1'81 no co~rig1d,a... pOI'QUe co,.,sta do . avulso
H ia de Janeil'O:
qll~lldo diZ ,Que o censo es,.atl.~tlco l,fI campo da a!.sIstência social. (Milito hoje ctistrl'buíno, Verifica_se que nl0
Aal'ão 5leinbl'uch - PTB
f'X'.,te, F.XISte ,.!TIesmo. Com ·ma's bCm; muito bem .. Palmas),.
hli. c,cncordãncla.
.
Voto por umR legislação qu~ de fr.to
fl1nnomento en,ao. 'POd~remos cobrar
Celso I'c,:anl1a P8Jl.
elo Executivo o_envIo da menSa!!elll
O SR. ELI~S ADAIM~n"
at.enda. ao melo rural. mas. n~.C' ('(lm
SlIllll'I1.tI(l RI'oga - .P8D.
ao Cllnl!reSSO, nao nesse llrazo. De71- (Para encammh~r a vot~, ao -:,~em ~,st!l ~!mp!ici-rhde d". extensão d:lleDi;:ll'illl F ... ricl'ul:
tro de se.ssenta 0\1 noventa dl~~ "'I revlsllo d.o. oradOr) - Scn,hor ,.l_,~t. ~,~lac§k) Co C<1:nital p.ara o mei.o HIBI'ur.zi ~!,'ndoll(:a..;.. PU1'.
me,mo estarei ne.~ta trl~unn par" ro- elente, ao analjsal'l:m~ a emenda.. :lV· .e- l'al. 1)Pse;o ,'e hus~ll~ uma soltlcfiC1Jar~
FI'o1a
;\!lllitll' - [!D:\'.
br:l.1n. el1 mesmo irei
ao IBGE s~ntada pela COmlSsao d~ J~tl'.:\~ ~~. ~ trahnlhndor l'Ul'al. mBS nfi[) pela
PIl.
apl'"ssal' aql1êle .trabalho. d.e I~terure. rlflcamos que aq~êle. orgll.o,. t[.;_nio fo.rm
.. a por Oll·? se. PSbí.•·. fU7,endo. 11""'U..1 Gllr~1'\ rln ..\\111\1'111 Lopu Coel1Jn l'SD.
tar10 e o, fvel envIar a est8 Casa. teve em me~te ofclecer a posslhl1 d~~e v€\'dadeira nllhé1'ia. ,.",.,Ito _ eom lIm~
Como rhs~e. não nos deve Int,,!·p•• de se mclul!' no Orçamento da. Un.ao 1~.i8la~ão d. ~fco'11di!lJo al1~o'V~I1C!~
Odilon I3l,tll::a - lJDN.
,01' a feltura de uma lei perfeitA, uma
contribuição cOl'responde,~te à d·i~;'o~i;'iV",~ OOt~ f;,11as. 'como \l>l'()v~1
Mina;; Gel'llis;
Já ,mostr~l b~seado em 1:l~recpr"s ~e parte do empregado oU do emp.ep:o.- a 'T, Ex', S1', Pr,,?sl~pnte.
! .'\ronsl) AI'[nos - U\W •
.' oc 161o!ws p df' .Juristas de catell:Orla, dor.
1i','e meu ponto de vis-a (nfuito'
como OlivE'lra Viana que o 1e~L'lad':l'
A Lei n,· 159, cre'oque de 19~G, tem he;~)
. ' ,
I Llcl1l'l;tI lJ€ile - UDX.
úlIil1lO dI' Cl1l'\'llJho ..;.. f'50.
11~fl rteve preoeupar-S<' E'm fa~er 1('1~ a msma redação
com referenCla à . , ,
'I
1101'felt~,!; em Msuntos dessa ma~lll. contrIbuição da Oni!i.o. pal'a oS lnsti.
O SR. URIEL ALVIM:
Siío Paull1:
tudc Uma leI social deve ~l' eml. tutos de pl'Qvldên~ia social. H'lje.o
, AlI'l'eutl 1'111el'mo - I'DG.
nrutemcnle elaborada pelo melo f.lQ total· da divida da União or~a. apl'o.
(Para cncaml1llwr a l:·~;·acão - Sem
AI'I.III' Audl']Í - PSP.
ollnl ~e destina. Bastll Que o legisla. x!madamente. em t,rinta e e!nc, bi- rel)isão do ora.dor~ -- sr. Presiàent·e.
Jliel:,oo OmcBnu - PTB.
elor dê um oouco ao meio rural, l'lar3. lhôes de cruzeiros. Não valeu n texto 11 Comi,'sit,o de Economia. ap"eciando
RO~'f~ F(ll'l'eil'u 1)813.,
que IJle elabore o resto.
da le', c~mo rião valeram as oon' ',}na. a Emenda n,o l, da douta Cnmi~são
GtliÚ5 :
O .'{r, João Agripino - Permite-me côes orr,amentál'i~s qUe a. Câmn'., em de C~l11stit\)icã,o e Justlna. r~.,'lnll
V. Ex,"?
diversas€<pocas, tem feito. Foi rle~o- fllnr!!r
a1'tl~o e seu nal'átrl'nfo líl1~C.:',
CUllha Hnslo;; UDX.
O SR. FERNANDO FERRARI - beelecldo o ,dispositivo orçn,mentf l'il) e exatan'ent,~ o que o nl('n>Ír!fl r1~ c~.,
Jliicl1l1ol' Silm - 1'SI>.
C0m prazer.
1 textc da lei, pela impossibillda 'G ti- I1131'1l acnbR d~ f\'pr~\'a~ -F;uhp~·lloo
.\Iulo (l1'OS,-O:
O SR. pltESIDENTE- Não ,~ão n:mcelra de a União c.on.tr'buil' ",,,m 39, da COll1i.'sÃo de Ecol~,~min, 'EF!a
Júl io dI' CUSll'OPJl110 - 1;r>N.
d
I
1 aiJsll11 decidiu tof.'ndo em vistn os 1'1'
t
I
1
llormitidos apartes, dur~nte encaml. a w ume para a p:'eVl enc a SUCI:'\, convenientes iuc1;cio,;~mente tr~zl{os
Ptll'alliÍ :
"hamento de votnriío. O tempo do
Relativamente ao trn~lhad::)l' ru- fi nlenJ!I1';,,, nelo nll~'l'~ t:lerl11t~do !'~_
Cid Ca01111;11) ~ PTTl.
ol'ador esllí, esgotado.
ral, Instituto rural ou assoclaça') ~u· .ndas Viana, elo Pal'th '1;'l'~balh1.<ta
,Di\'ol1;;I[' (;,il'!l'S - l J 'l' B ,
O SR. FERNANnO 'FERRAR:r - 1'a, - que se dê à Instituição ~. n1n'" 13rosilriro. e nue, na qualidadê e rx.
Sanla C~l.al':l1a:
Pediria ao nobre Deputado .roão que se queira. - não· devemos repetir ~,flinistl'o do Trnha1l1o, hem COlUp1'C"n.
Aorlplno falassp em sf'g'uidlt, 1lal'a o érro que vem ocorrendo há. ~aJs de
I
Anlônio Cal'lo,< - UDN
1T~zel' seu esclarecido rtepoimento ~ vinte anos.
Não portemos Impor li de a deliradeza do pl'ob emn e SU8
l1io GI'illll}~ do 1'111:
.Ct1Jl1Rra., Sendo S, Ex." IJ"SSOl\ vin- Un'ao
contl' I"
'ouiçao cu Jo tot a I todo s c~nln~,"~~ld"ldp.
ET. face di.o",o. I! como rela tol' 'la
Ariilio Viann - PTB.
r\ll~da MS meios r11l'nis, niio ooderá Ignoramos.
.
I d 1
ue
Coelho rir Souza - PL.
n Câm ara prescindIr dp voz fltl!Or\,
Não vejo, no recinto, o nob,'e rela,. C~miss~,a elo 'Ec,~nom a. ec nro c
Danirl Dipp - P'l'B.
",dn. do eminente Vice-r..!der da tal' dn matérIa, pura .indagar ele !'i. st,e 61··50 té~nlco hO)lve ?rlr ~~, 1'1'.
.
c'lmer'...
l
rl·
8rl
l1lellB1""
p
"~ie'npo
rte
.Tono
Fico - PTH.
Exa. Qual a receItA rea Iment. 0l'e1'1S' F.men(lo n.o 1 da Coml!\!'ão de Just"nlflo Democl'áticl\ Nacional.
Lino I1rllllU - PTD.
Era o que querIa dize!'. 'POl~ 111[0 ta para as contribuições, quer ci,~ em""io mal em Que R Câmara se orlen· pregado, quer de empregado~ Não tiça. (Muito 1;.. 71.)"
:\('J'(' :
te, num ou noutro sent.ldo. POrCllle sabemos se R Un:ão se encon' ,'0 imO SR, PRESIDENTE:
Os
l'U5;;0;: PTB.
C'lllSldel'ode llé o princllllort:t llre. pOs.slbiUtadn
de
contribui" r~Jmo
.. .
ndR d COmissi'io
R i(1 RI'unco:
virtêncla ,~ocial no melo rural bras1- llI!Xlntece C0111 relnção ROS in.~tlt,:t··", de Em vot~7;~.3. em;U.Úl$a ,a
Félix Valo\g- PTr\(33).
l?iro:" (Multo bem.),
previdência. Parece-me, por iSSO, de cons.l ç~o e ~
•
SArnos:
I
I
ll'namIH1l'O:
°
c.,,'
!
•
4114 Têrça.feira 25 '
DtARIO DO CONCRESSO NACIONAl (Seçlo Ir
;Junho de 1957:
riio ali da üomlssüo dlll Economia.
Minai Gerala:'
o SR, RUY IUTOI:
Dilermando Cruz - PRo
(Para lIlIIa questdo de ordem)" - com parOOC1' favorável. Podem 8el'
'1\mazonas:
Esteves Rodrigues - PRo
Sl·. Presidenlo,· procede a ponds- valadas englobadamente, porqu$
'~\nlõnio Maia _ PSD.
FI'anca Campos ....; P8D.
. ração do nobre Deputado 1"erl'arl, tém características que as unem.
L<\.ul'eo IIlelo _ P'l'B.
Gabriel Passos ~ UDN.
mas pergunto a Y. Ex,a. Se cabe o as vinculam. Primeiro, são ofere..
I.'fanuel Barbuda _ PTB.,
Geraldo ,~lascar<f1has
pTB requerimento nesta altura da. vo- ctdas pela Comissão. depois têm
parecer favorável. São as de nüiPeraira da Silva _ PSD.
(19-8-957) •
tação,
meros 1, a, 10, 19. 25. 27 e 31. 011
Pará:
.1aeder Albergaria - PS:Q.
O SR. PRESIDENTEr
José Bonifácio - UD~.
.
~l.'mando Correia - 1'SD.
!\IilLon Campos _ UDN.
A ,.\[e;;a já levou ao conheclmento SI.'8.Deputados .que O desejarem
Jo1iollI,~l1ezes - 1'SD,
da Casa que a matéria. esta sendo poderão encaminhara votação dt
Lobão da Silveira _ PSD,
Nogueira do nezendo - PRo
votada. do acõrdo com o critério ti. matéria.
Paulo Freire - PRo
SR. FERNA~Do FERRAnI .....
Maranhão:
Plínio Ribeiro _ PSD.
xado no Regimellto, votando-se íní- S1".O Presidente,
o nobre Relator.
rf.fonso . Matlos ... 1'8P (12-6· Bondon Pacheco _ UD:'\.
ctalmente, a emenda da. Ccmíssão Deputado U1'iel Alvím,
acaba de me
(957) •
S
de üonsütuíção e Justlça, depois IÍs
Car\'alho Guimarães _ l'L (8utarling!. Soares - PSD.
da Comissão do Economia com pa- informar quo esta emenda tem paIO-57) •
riel A vim -PSD..
recei-es Iavorúvels e as das demai-s recer favorável de lMall as ComísSão Paulo:
Parece-me que há um engaUodomir ~mlet - PSP.
Abgum' Bastos _ 1'TB. •
Comíssêcs que são as relacíona- sões,
Eu gostaria qUe a !\lesa nos esCuuha Machado - UD~.
Batista ltarnos _ Pl'B.
das: em terceiro lugar. as emendas no.
porque a matéria é. ai.
Freitas Diniz .... PSD (21-8-57).
Campos VergaI _ PSP.
da Comissão de Economia com sub. clarecesse,
tamente relevante, de profunda
Piauí:
Caslilho Cabral _ 1''l'N.
emendas da Comissão do Legislação aignifleacíl.o,
81110 desejaria que os
Cllagaa Rodrigues ~ 1'1'B
F'
r '
Social, Que são a Emenda n,o lB,
J!u"'o ~apoleiio - PSD.
'errelra ~ arttns - P5P,
com adltiva, e a do D,o .li, modlrt- meus. colegas S8 pronunciassem
"
Horácio Lafer - PSD•.
Milton Brandão - PSP.
cativa; em quarto lugar. a! emen- mal, por desconhecimento dae subMoura Santos -PSD.
José l\liraglia - PSP.\
das da. Comissão de Economia Com emendas das Comíssões,
João Abdallu - 1'80.
() SR. PRESlDE~'l'E - A Mesrl
:\'ilorino Correia - PSQ,
Lauro Cruz _ UD~.
naeecer c<mtrál'io da Comissão de
Cearâ:
J'
d
Legislaçío, e, fi nalmenle, as emen- informa ao plenário e ao nobrtl
l\dail Barreto - UD!'i.
. .ecnidus Cal' 050 -PTB.
das da comíssão de Economia con- Deputado Fernando Ferrari que, d'
~lonteiro de Barros PSP.
'Anlônio Horácio - 1'80.
Pereira Lima _ U~ (31.7-57). slderadas prejudicadas pela Co- exame a. que procedeu, a fim de
disciplinar a votação da matet'ia
Colombo de 80usa- PSI'.
Ilaniert Mazzilli -PSD.
' missão d'J Legislação.
Goiás:
A Eme:lda n,o 39 do cunhe- liaS diferentes categorias de emeaMenezes Pimentel - PSD.
dus que aqui Se encontram, o f~1.
l~f:l.l'Lins Rodrigues - P8D.
Anísio noclla- PSO (9-8-957). cimento ela. Casa - já foi votada. do
tal sorle que as emendas da
Rio Grande do Norte:
Benedito Vaz _ P80.
~esta altura, oti pedidos de desJo@é Arnnnd - PSD.
Emival Caiado _ UD~.
taque não são mais possívels: .lo- missão de Economia que tivesse.parecer
favorável das demais CI·
!\f3t·(.iu. Fel'nandei -PR (20-8João d'Abreu _ PSP.
davía, Oi de preferência poderão
missões f~sse.m, como manda • n~·
19ã1l.
'l'aciano de Mello _ PSP,
8et' acolh ldos pela Mesa,
glmeníe, voladas englobadamente,
Paraíba:
Malo
Gl'O'O·.
O 8a FERvAvDO
F"'RRARI :
Poderiam sê-lo. Trata-se da mesE:'nàni
8üliro _ UDX.
~
4'1~"
....
Ivan Bichnra - PL.
ACollr:r~.!,~.I:dB'la.cs,loO."sla-_UP.'DN. . ., .
(S'e(l'll.ll:a '!lnãa dques/údo )!le ()sr;,lehm) ma Comissão, .as demais falaram
Jandu Carneiro _ P5D.
.~
L"
11 .ev/s o o ora or - " n 01' raveràvelmente. São as de númeJoão Ursulo -UD:'i.
Saldanha Derzi ~ UDN.
Presldenle, apenas com o propô, ros 1, 3, iO, 19. 25, 27 e 31. Em
O'lidio Duarte _
1'SD (11-9.
Wi.JsOII Fndul - 1'TE.
aito de colaborar com V. Ex,a. face>, contudo, da dúvida oferecidlt
Pa.uu.i:
Ne",e caso prevalece a decisão da- pelo nobre Depulado FernancJ()
1':157)
•
Chalbaud
Biscala
_
PSD
(7'"
da {'OI' \' • 10
Frnxedes Pilanga _ t:DN.
<t»
c.X a., na sel' la- f'
L'lra,.de Ferrari, a ;~!esn reexamtnar as difeL'entes emendas, gruDadas, a fim
1'E."rlH\lnl)L~~D:
i;'~~~;":ll ;'\~IL)
PSP.
quue as emendas SyCl'iaEm .RPJ'p;ciad
Amaur" l'cd['osn _ PSO.
"ma a uma, ou .•
x, VRI co1as
0- de que. amanhã, esclarecer a. S.
Lima Cavalcanti _ UDN.
Luiz Tnul'.inho - PS[).
cá-las cm gl'UPOS, dcsrJ~ qUfl te- Ex.a•
Mário Gomes - PSO,
nham pareceI' favorável?
!'.;ilo CorllJo - 1'8D.
!)Ol'lllg:1! 'fa\'ares _ 1'1\.
O sU. pnESIDE;\T}~ _ A Casa
O sn. FEI1.NA~DO FERUARIl':w!t\ GCr'mano - I'SD.
Pio Gllena _ UD~.
8anl:lCalarina:
lIitá votando, inicialmente. as cmen- Muilo obrigado a V.Ex....
Cal'neiro LO~'ola - UDX.
das oferccidas pela Comissão.
O .8R, PRESIDENTE:
AI ~ "'o a" ,
Celso Bl'aneo- UO".
O SH. FEftl\Al\DO FEUR.\RI Esgolada. a hora, "OU levanlaL' &
Ary Pílombo - PTB,
Eliad Auaime _ PTE.
Sr. Presidente, indagar'ia de V. sessão.
Arlllando
Lages
-UDX.
JOllclllim.
l1amos-l)SD.
E
a
d
'
'1'
'I
V'ann- PSB.
'x, como proce eL' para so ICI ar
A urélio
30sl;
Afonso _ UDN.
Scrn firn BCl'lusO - 1)50 (Y-Il, -cJam as p.metldns e sulJcrnenuas DEIXAM DE COilt!PARECER 08
José ~!:ll'ia _ PTN.
1957),
'las Comi"sües apreciadas uma a
SE;.iUOHES
Mendonra BL'aga _ PTB.
W:tnd,~l'!eJ' ,Júnior -'- UD~.
uma~
Godoi
Ilha.
ruo Ornnrlc do Sul:
1'\0 infcio do exame da malfil'ia,
Q u iniciá CaYalcanti _ UD~.
l\'icanol' Silva.
Clóvis Prslana - PSD.
quando submeti 1l. deliberacuo do
Rocha LOl1res.
.Fl'ancisco
Sergipe: ~j'acedo _ l'1'B.
OanielFül'llCO -P"D.
"
.
1o d e pt'ef e~
~
1> 1Cl1al'lO,
requerJmen
]\!iguel Leuz7.i.
Jocclino Cur\'a!ho _ UDN (31-"
Fel'Dando Ferral'j - PTB.
I'Cn"ia pa l"a o projelo, e, depois.
Dix-huiL Itosadil,
Flot'cS da Cunha para
emendas, julguei, sincera'
t~1(1\;elo- P5D.
Herme;; d~ Souza - I'SD.
e hUlleslamente, QUI; V. Ex,a. masAmazonas:
"'C'iX1~ Dória _ UD1\T.
.Joaquim Du\'al - 1'5D.
mo ,endo conlrário 1:1 minha preAntuncs de Olivicrtl - prB.
'" .Buhia:
LucJrlio l1~mo5 - PL.
temuo .snbmefcssc 8S cmendas, uma
B~t'bcrl ele Caslro _ l'SO (9.10.
1\'estol' Josl - PSD.
a tlmn. à delill~raCrlO do plenário.
PllL'á:
nnnl 1'il1a- 1'1,.
r::so me r,arcceria mais plausível.
Deodoro de ;\!enc!oll<;3. - 1''1'1',
1!157) •
'1'.11'50 Dulra 1'8D.
mais cOIl'enle e mais de acürdo com Gabriel llcrmes - 1''1'8.
Daula" Oliveira
JClllior - _ U
DX."
' . d
' . para filIe
Lopo cle Castl'O _ 1)8".
Fausto
UDN.
: cpe:
os int cr""os
o pI
enarlo.
...
JO;;6 Giliomal'd - P3D.
melhor :;e e5cl:Jrcccss~, pois a ma?ielsoll Pal'i,ilJ.=; - 1'81).
Hermo!l:cnes Príncipe _ PRo
~
~
Honduni:l:
téria é complexa e mercceexamo Vil'g-ítlio Santa llo5a - PSP.
Joaquim Rondon-- PSP..
.delido. (;1/"itobc1Il).
Mal'anhão:
L:mrindo ftégis - P;:,D.
nui Santos - UDN.
Cid Cal'\'nlho - PSD.
E5pld\.o Sanlo:
O SR, PRESIDENTE:
O Srt. PRESlDE'ITE - A Mesa .José Sarne.li - PSD (21-B-57).
C[cet'o Al\'cs - PSD.
Em Yoln~~o ascmenrbs ria CI'l- já r;.•cla!'e~et1 no p]ellúrln qUe há
Newlon Belo _ 1'50.
Jeffc!'sonde Aguiar - I'SD.
miss~o ele EecllOIl1 ia, com pal'cce· di,linglliJ- enll'e (ll'efel'ência e desCear,í:
l'i'elson !IIollle!l'o - PSD.
l'es fal'ol'hcis ns,: 1,3,10, lD, 2;;, loflne. Os dcsl<lCjlles, como deler,- Alencar At'nL'Í['Ie _ UDN (3 d.~
l1io de Janeiro:
27c ;]1.
mina o Regimenlo, de\'criam ser ::clcmhl'(\ dI) 19;;,).
B::n'cclos Feio - PSD.
O SR. FERNANDO FERRAR!:
ofel'ecidos. e al~lllls o fOl'um, alllcs Anlüaio JIorücio - PSD.
Cal'lo; I'inlo - PSD.
Sr'. Presidenle. (leço a pa.la\'l':i dI) iniciada a yoln ';lío. Pl'esenleJo:l'llcsto.Sahóia -- UD~.
Edilbcl'l.o de Cnsl.l'o - UDN,
pcla 01'11C111 ,
' mcn\.e, a Ml'sa csl:'1 pondo a \'olos
Euclides Wicar' - PSO.
;Jo.'é Al\'Cs - PTB.
as emendas, segundo o ct'itC'rio rc- JTmneisco Monte - JlT.B.
Mál'io G.nimarães - UDN.
O SR, PRESIDENTE:
g'ili1'enlal. !'línse!'Ü possível deslaGcnlil Barreira - UON,
Raimnndo PadillJa - UDN.
'l'em a I'alanu (I 1101,1'" Dcplllado, cal" mas est:ilJI'lreel" denLI'o do erii\tot'ril'n. rJn. llncha - I'H.
Oisll'HoFeclel'al:
O SR. FERNANDO FERRARI:
tél'io fixndo no Hegimcnto, votações Pedlo Teixcil'a - UI}N
Benjamin Fal'uh - PSP,
(['ara ?lma qUCSlttO (lCoi'rlcm) l)J'~fel'cnri:lis, COmo aliás ,já aconVil'g'ilin 'l'a\'Ol'a - UDN.
Cardoso de M~nezes - PSD.
SI'. Pl'esidente, pedir'ia a V. Ex," (ecell com I'I!l:H'lío tl clllcml:\ desRio Clt'ande do NOI,to:
Ch"gns FI'cllns - PSP.
prcf':'l'ência ['Iara n.s cmenr!n, fine facarla n,o:m si'il('c a elflenrJa ofe- José Arnal1ll - PS!J,
('.t;or/1,:r.s Ga!vr,o - PTB:
~
1,j~11 ))al'ecc'l'l~~ f:lvo~ÍtI'eis dit~ Co- I'c~ida [wla Corni;;;;ãn de Jmd.iç:l, de
Tc'odclI'ieo Bczerl'a - PSO,
Jo:;(' 'r,)l~l'iro - Jl~'D ('~~-S-~7). I1lIS;;C'Cl~. de ~~'g"I~é'ao ~nclal 6dc n.o 10, Nc;;t[l conrOl'mi<larle, as
,Pal'rlfha:,
Segadas Viana - PI'B (2~-(j-<J7), Economia. Sao kos, aliás.
&mendit.3 agora [losta9 a valos "ctlafael CorreIa - UON.
Yolal'am NÃO. QI
Deputudosj,
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Têrça-íeira 25
DIARIO ·00 CONGRESSO NACIONAL (Seçã.o I)'
;Junho êfe19S7 4115
e6tabelece o regime jurlàico dllE nla· tltutivo da Comissâo de Educação e rta: da COm~o. de Seguranç~ Na"
çÍ/e6 (lo tl'i<balhô rural, a segurança Cultura e com emencae Da Comi&lo eJ,onal . e contl'ulo da CelnlM&Cl (lI
IOmal e dá outrM providi!nclal!; tenóo de FinançM. \Relatorca: 51". L\~ FínançM n," diSCUllllâo). No'lOli papareeeres: pelaconatltucioDalidade e Tourmho e Lopo Coeino).
receres sôbre emendai de l.~ Ili.li.
com emenda da Comill5ãu deCoos8 _ Primeira di!icUSiÚ.O do. Proj::to eussão: tia Comis.São de Com;t~tuiç.Ao
titu:çâ4le JUlitiça,e com emenda; f~- n," 2,242-A, ce ISfl7, que rennca, fiem e J.ustlça que oplnlt pela. constuaciovoráveis da çomíssãc de Leg;filaç~() onus, a Lei n," 3,032, de 19-12-1~56, nalidade dali meamaa e da ComlUAo
SOCial; e, com emendas, d~ ComLSsao que autoriza a abertw'!! de créditos de Finançaa contrãrlo to de
1.
de Economia (ns. I a XLI). Com especiais aàiversos 6rgaos do poder (Relatores: )'1'5. Amaur)' pedr06:lo e
novos pareceres, sóbre as emendas ae ExecutlVQ; tendo parecer com emen- JOsé FrllgeJ,f).
.
disCUlõlliío única; da Comissão de Le- das da Comissão de orçamento e
19 - Votação, em primeira dlJa
tRelo.tor; eussão, do projeto n," 4,OOll·B, di
gilllação. Social, . ~avol'ãvel, às de ns. 2 FllI~ali2.açãoFinallCeil'a.
, 11 lagoas:
(item V). 15 _ li _ 23 (l. n parte); 81', Martlns Rodrigues) ~
1954, que dispõe sôbre a dedução·11O
Me.Ieiros Neto - PSO.
30 -:32 :.. 37 _ e 43; COll1 suoemen9 _ Primeira diBcllll5ao do ?~ojeto ímpõsto de renda das pe&lioas natuBnhin :
dai!, lu; de ns. 2 (item !-V)" 12 a 14 n," 2.259-A, de 1957, que retífica a raís ou jurldlcas que houverem eonAlaim Melo - FTB.
e 38' considerando prejudícauas, as Lei n.t 2,996, de 10 de dezem~r~ de tribuido para lIUltltuições cienUficll,
Augusto Viana PR.
de 05, 10 _ 22 - 23 (2,n 'pane), 25 1956 que estima a Receita e .ixa 11 • culturais', tendo parecer com au\lll·
Augusto Públio - !JSD.
_ 27 _ 31 e 35; pela l'ejei';ão das Despe.sa para. o exercicío de 1957; Útutivo d~ COll1ÍSllâo de Fin(\~a!.
:\!:r.Il1<1l'elO C:llaliio - PTB.
de ns , 1 - 2 (itens 1 - II - III e tendo parecer, com subsututtvo, da Novo parecer da comíssão .ce FinallEunapio Queiroz - P8D.
VI) 3a S - 11 - 1~ a 18 - 20 - Comis.são de Orçamento e FIscaliza. ças, contrário às emendas de 1."
NefLol' Duarte PL.
21 ~ 24 - 26 - 28 ~ 29 - 33 - ~4 ção Financeira. (Relator:. sr.• 'l'anm dlscussáo.
(Rellltor: SI'.
Odilon
._
...: 36 - 39 a 42 e 44. Da Cllniss[to Dutra).
Braga.
.
J'ilaCo~ta - PTB.
de Economia, favorável as de ns. 1
10 _ Frimeil'aciiscussâo do Projeto
20 - Votação, em primeira d)sOl:'i\'io MangnlJeil'll :- PL.
_ 2 (itens I _ II _ UI e IV), 3 n," 2,291-A, de 19f17...ue retínea, cussão, do Projeto n.' 1. I 29-A, ele
H:ti'rlcl Cinc\1rú - UDN.
_ , _ 9 _ 11 a 19 - 21 - 2: - 24 sem aumen to de despesa. a Lei nun~e- 1956. que arredonda a media gl{l~al
]til) d', Janeiro :
_ 26 li 28 -31 - 34 - 36 -- '37 - ro 2 .936, d~ 10 de dezemnro Cle 1906, final superior a 4,5 (quatro e meio)
A I1é'\lslo de Gl'cgÔl'icl-- PTB.
40 e 4J; com subernendas às .ê"ns., 5 que estima a Receita e 1lxa a Desp~.sa para efe!tode aprovaeão em Cal).
(lc\úlio Moura - lJSD.
_ 10'e 22: e, pela íneompetêr eia na da. Oniao. para o exercício tmauceiro cursos vestibulares. e dá eutras proO~\':i1dQ Fonseca -- PIB (30 dB Comissão sôbre a de n.v 20; :ia Co- de 1957; tendo parecer, com em;'f das, vidências; tendaparecer contrario da
IlIJ\'C'OilJro de 1fJ5i).
missão de constítuíeã».« Justiça, pela da conussão de orçamento e .'lsca- Comissão de Educação e Cultura.
TenGrio Cavalcanti UDN.
constitucíonalidade. às de ns. ~ - 3 li.açâoFinanccira. (Relatar: senhor (Relator: SI'. NelltorJostl .
21 - Votação, em. prímeírn diE.
Dist ri!« Pedcrnl :
- 6 - 8 - 9 - 20 - 21 - 29 - 31 Tarso Dutra).
e 34; pelaconstitl;lcionalidacle e. no
11 -' Primeiradlscussáo do Projeto eussão, do Projeto n,' 1.813-B, e,}
UD "r
Adauto Cardoso.,..,..
".
mériUl fa\'orável, as de ns. G - 25 n," 2,S81-A•. de 1957, que altera o 1956, oue retifica sem õnus, a Ui
Carlos Lacel'cla - UDN.
_ 30 com subcmendas às de ns, 10 art. 25 ela Lei de Acidentes Óil fl'a- n,o 2, 6~5, de 6-12:1955, que estima ,~
LllllJel'o Vargas - PTll.
_ 25 -'- 34 e 35; considerando pre- balho lDecreto-lei n," 7,036, de 10.11 Receita e flxl\ a De.~pesa da UIll§,)
M:'ll'io JI1artin;; - UD=".
judieadas, as de ns. 4 - 10 - 27 - de 1944)' tendo parece.' f:woni.v.el, para o exercic!o cle 1956; tendo paRubens BcrHrrlo PTD.
28 e 40; e, contrário. à.s de nr.. 1 - com eme~da, da Com~ão de Leg:s- receres da Comissão de Ol'çament.•
1\línasGcl'ais:
7 -:' 11 a 17. - 19 - 22 - 24.- 32 laçâo Social. lRelatol'; :>1', Adl1l0 e FlscaJ:zação Financeira favorável
]3adal'ú JúniOf -PSD.
-33 _ 36 - 38 - 39 - 41 .3 44. Viana),
,
ao projeto e contráriO às cmentlas
]Jcnlo Gon~al\'es l)R.
(Relatores: 51'S, NestOI' Duarte, Uriel
12- Pl'imeir(\ discussáo do P1'oJeto de 1," .discl\ssão. (Relator: 51'. Tarso
J3ia,o Fodes ,..- P8D.
Alv:m e Adilia Vianna).
.
_,
n.' SoA, de 19~:;, que l'egula a ,'.epres- Dutra) .
JC'
2 - Votaçilo, em primCll'(\ Cll~- são ao abU.5o do poder. ec~nollllco;
22 - Votação, e'm primei1::I diSGai'loo Lm: ] "n.
cussão. do Projeto n.. 998-B, di' J9~6. ,~nCloparecer, com substitutiVo da
Celso i\luda - PoSD.
que acrescenta parágrafo ao a,'t. 12 Comill5i\o Especial IResolUção n," 42, cussão. do Projeto n.' ;I.199-B, de
1956.
Cjue autoriza o Poder Executivo
Clcmentc !llerlrudo P8D.
do Decreto-lei n," 9,202, de 2ii de de 21 de outUbro de 1955). d:<.elato~':
a abrir, pelo Ministéri.o da Mal'inba,
Dias ele Araújo P8D.
abril de 1946. qued:s!>õe SÔbl'~ ()pes- Sr. Adauto Cal'Cioso).
Maurício de Andrade - rSD. soaI do Ministério das Relaçoe.> Ex13 _ Votação, emdi.lcus.são ;,révia o crédito especial ele Cr$ 2~, 000,000,00
O]a\'o Cosla - PSD.
teri,ores e dá outras providê.lcais: do Proj0to n." 1.49D.A, d<! lS';u, que r.ara continuação das ooras da EIltendo pareceres: com substitut.i·,'o da criaum Pôsto de Arrecaàllçáo
Mu- cllla . de AOl'endizes Mar :nheircsde
OLaej]io ,~c;;'l'iio - PSD.
Sfl() ]Jaulo:
Comi,<;.<;ão de Diplomacia: da Cl>lTIis- nicipio de ltapil'allga, Estado de Santa Manaus; tendo parece:' fworéwl C;~
Comissão de Finanças contrá!io il.
A~n11111o CCl'deira P5P
são de. constituição e JUstiça .fav~- catarina; tendo parecer da ClJlllís- emenda
de primeiJ'a dlScu,ss:iO. (Relll'oen Fill10 PSP.
rável ao sUbstituth'o e emench .su- são de ConstitUição e Justiça, j)~l(\ lator: 51', Chalbaud Biscaia).
pressiva da expressão contida 1"0 ar- Inconstitucionalidade.
I Preferência
P ~D
Gannelo D'Ago':lino ::;.
tigo 1," "excluidas asfunç5es de che- concedida).
lRelator: Sr.. Unlrlo
23 _ Primeira discu.'São do Projeto
Carlo;; ]>njol - PTN.
',fia referidas nos parágl'rifos antel'i?- Machado).
n," 485-.'\, c1e. 1955, qu~ autoriza (,
C:Il'"nlho Sobrinho -- PSP.
res" e da Comissão de SerViço Pu14 _ Voto.ção, em diBcus.são prévia. PeCler Executivo a aor;r um c;'êditc.
-Gnll1'V Fernandcs PSB.
blicll, favorável ao substltUt'lVO e con- do Projeto n," 1.5õ,9-A, di! 1950, qU~ especial de oitocentos e oitentn mio
])~gohcrto Sales - P:'iD.
tráXio 11 emenda sUpressilla da Co- altera o art, 4," dI) Decreto n," 24.427, lhôes de cruzeiros (Cr$ 880.000.000,00)
PTN.
mit..'!ão de JUstiça, (Relatores: Se- de 19 de junho de 1934. detel'lni- pal'a aqUisição de maqllí! ál'l~ agt'Í.
J':llIilio Carlos
11(']'11(']'[ Levy - UDN.
nhOres Newton Cal'ueiro, Márlo OU1- Inandohomologação pelo Sen:tôo Fe- COla, destinada ao Incent'vo da la.]vulto Val'gas - PTB.
marães e Vlt!ino de ca.l'valhoL
i deral na nome'Jçáa de novos mem- vaura; tendo pareceresccntrári<ls da~
I,D\1rO Gomes - PTB.
3 - Segunda discussão do P:'ojeto '01'05 do Conse;ho Superio.' das Cai. Comiss5es de Economia, com vote
n,· 238-A de 1955. C'Ue define, "e111!a '\tas Econômicas i: dá outrM provi- vencido do Sr, Osvaldo Lima. ede
Felicinno P8D.
e atullliz; 11 proteçáo no direito· do I,\ênci;u;; tendo parecer ti.1 Cvr.lissão Finanças. (Relatores: 51'S, Xewtor
autor. (Relatores: Sts. Aniôni,) Ho· !
Constituição e JUStiça pela 1I1COllS- Carneiro e (lltlmo de Carvalhc).
:Lol1l'eiro Júniol' - PRo
'Luiz Fr,lDcisco - PSB.
/râCiO e Campos Vergal).
.
tit'ldonalidade, com ,"oto vencido cio
24':" Discussão llnJca do Pl'Ojetc
l,omeil'o Júnior - PR.
4 - Primeira discussão elo F;'ojeto Sr. Monteiro de Barros, declarnçã{J n," s91-A, que altera o ~ l." do artigo
J~uíz FI'«nci8co - P8B.
n.' oW7-A, de 1955, que .llu~r,za o de voto doSr, Amaury .Pedrosa. If'"'e- 45 da. Lei n," 154. de 25 de novembro
.M:íl'jO El1genio - PSD.
Poder Ex~cutl,,() a a'>r.lr crédlto eE. feréncia concedida), IRelator: Se- de lS47, que modIfICOU dispositlVCIl
r~rn('lIl deI Piecllia - PTB.
pecial de Cr$ 10000.000,00 em fav,?r nhor Joaquim Duval).
.
da leglslação do ImpôMo de I'enda;
1'11.01'0", Bal'J'Os UDN (20 de da Associação Cristâ de Mllç~s 00
15 _ VotRçfio. em discussão PI'.éVill,! tendo pal'eceres favol'live,S das Co.
"gb~lo" ,lo 19':>7)
. Rio ÔE' Janei1'o: tendo parecer fave- do Projeto n .. 1.575-A. de 1956, que m!&~ões de Constituição e J:lstiça •
"'r'cl
PSD
rável da. con:issr.o de Finanças, IRe- cria e.stabeleclmento de ensino SUP~-I de Finanças. (Re'At~res: Srs .. No.
Il !'.
01,'
.'.'
lator: 51', LmoBraun).
1101' no Estado. do Amazonas e oã gUeü'l\ da oama.e Nelscn Montcll'ol.
- psq.
s - Primeira d:scUll5ão do
oUtrM providências; tendo parecer (ja
25 _ Segunda d:scussãc> do PrOjet.o
fiallPl' }-,1110 - l!:,D (2-9-5/). n,· 1. 138-A, de 1956, quealterll "tei C..missão de constituição e Just:ça,n.• 2,009-B, de 1952. Que crin ()
,GOlá.,:,
n,· 2 180. de 5 de
de. .1&54 pela inCOI1l!\itucionalidade.
Orande Prê:'l110 Naclonnl de
"\\ :1~n('J' EMelJl.:t - P8D.
que dispôe sõbre o Tl'lbunal Mft!';(jJno l'êllc!n concedida). (Relator: Sr. :\1l1. (Relator: Sr. Lauro Cruz),
Malo Gro~"o:
e dá outras providências: tende> pa· ton Campos),
. 1 26 _ segunda discuss:io do Pro"eto
l'. i1j]:l. rlelnho .Gnl'Cia -.. PSD.
recer,. com substitutivo, da c.on.';''Il5iiO
16 _. v.otação, em segunda discussão I'n,' 1.054-E, de 1958. que Cl'l'a o CUrso
i':ll'an:i:
de CQ!'!titu!cão e Justlça. (Re'.,tor: do Projeto n,' 1.141·A, de 1956, que Treinador~s Desportivos e est.1l>elece
P Ilgn Cahral - UD;\!.
Sr. Aaauto qArtl~o),
altel·" Lei n.' "S69,. de ti. d~ ~lQrc:o M condiçecs de seu fUn~jonamel1tll.
~:t'",IDn Cal'IJ('il'o - UDN.
6 - PIlmelra dl$cOs.sao.do 'P',o,leto de lSS2, para pelinitlr a al:enaçao lie (Relator: .Sl'.. Lauro C~Uz).
.
Dl' 'p' '11 FI'Q co
PSD
n,' 1517·A. de 1956, que autor,7,p o imóveis par elns doados, (ReIJtores:, 27 _ Prlmelra, disc\lS.~llo do Prolet!)
li '1\ ;11 11 •• ~. -UDN'
Poder Execut!vo 1\ abl'ir o crédlt.J h· 81'S, Chagas Rodrl&ues e José Fra-: n. 40Z-A. de 1951. Que autoriza o 00.' o,la ~ ogm I - ,
.•
pecil\l !le ·Cr$ 3 500,000,00 destnndo gel!il.
.
! \'êrno
Federal a organizor núelell&
,HIO (oi·.ande do ~,111:
à rt'comtrUçRo e reallarelhamcnl,) do 17.,.. VOI,ação. em segunda discussão coloniais nas zonpA: ~al'impeirl1.!. no
lB.
cinema pertencente à santa ClU'a ~e do Projeto n." 1.581-:e. de 1956, que Leste, e nas zona~ Serinl!lleiras. !lO
Cl'Sal' PrwlD HLHI11'{'J'[O Gobbl- PTB
Misericórd.ia ele ~iO Branco. Tem- concede isenção de di=e;tos. demais Oeste, do Estado de Mato OrO"..~f). Ilt~
~r.,1 01' PeJ'eil',1 - PRP.
tório Ô'O Acre: tendo parecerps: ,da tributos e taxas aàur.neims, excc~o Que se ponha em exec:lção t) Plano
Sf1\,jo S:mson - PTD.
Comis.são de Constituicão e 3u~tlca a de Previdência. Social, para a 1m- de ValorizDcão Econômic~ da Am:!Amup(l'
pe]1l C':lnstituckmalidadP, d~ prn,jrto. pol't:;ção, peja 1>refeitw'll Cle Campina ?ônla; tendo .pareceres; pela c"nlltl~
('nal'~ry Nl1ne!' - PSD (101) e com emer:tla. da COml&'~~ ele Fl- Grande, de uma, perfuratrj2 de pG~ tuclonalidade. da Comls.são de Con~.,. ,
"
nanças .. !Rplatores: 81'S. Pereira F!· tuDula.res, (Relator: Sr. Carneiro ele I tltuicão e Justiça:fnvl\ráveJ ela Co100 e L'no B:"n\ln~,
Lorola) ,
_.
. . .
,
mi!sÍlo .de V'aJorizatitl Ec:môrrdc:1 <!a
O SR, PRESIDEN,!E:.
.J .c\'anf o :: SCS~:ln rleslgnnndo
7 - !"rJmPlra d.scussã.o <ia Projeti<l
J8 _ Vl>ta<;ao. em pnmi'll'a t11E- Amazôma; com subst:tuti\'o e Vl>tv!
Ilala arna1l1Jii a seguinte:
n.' 2 1.6 n, A ele 1956" nll~ trnn~forroac\Wão,do Projeto n." 2.560.B, ~e dos· 81'S. Daniel Faraco. p. Na;JQ1€~n
Pernambuco:
UDN
Adelm,\!' Carvnlho •
AulôlJio Percria - P8D.
Armando Monleiro PSD.
Di:1S Lins - UDN..
lleràclio do Rêgo PSD.
J OS!! Maciel - j)SD.
Mcury Fernandes.;... PSD.
O~~:tl' Carneiro PSD.
Osvuldo Lima Filho - PSP.
n.·
e
l)"
J~incoln
d,~
PCI) êil''';' ~l1k 1~IJ'~ne Tal11t~l'a
f~vereiro
P:'ojct~
\prcf~·1
:\le(li~ina.
o
.p
em umdRd'!~, ulll"ersltárla~ .os C11TSoOS (lD52' lllle cl>ncede vantagens dOS rolORDEM DO, DIA _ "
de Odont.olo~HI e .de Farlll/oClll di! Fn litares que tomaram parte nas ope1 - Vot.açáo, emul.ScusslIO unlca, culdflt11' de Mee,\oms da Un\"er~ldntlp rllçllps dI' guerra do Contestad,o, t
,,o Pnjeto n .. 1. 93B-E, de lS~, que do Paran6;tendo pareceres com IJUbs, ri" ont"as Pl"c"ià€rA;ias; ~endo pal·ece.
o
Fontenelle, da,. Comissa", de F.{:"nomlll
e cantrll.rio da Co:nis'ãn d" Finan_
cas, (Relatores: Srs. Costilho C~1)ral
e Nélson Menl"lr,,'.
41Ui TArça.feira 25
DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)
Junho de 1957
iEE
18 - Primeira diaC\lllll.o do Projeto
D.· . (m-A, de 1861. qUI dispõe 86bre
.. 1t~nção .c1ec1ireltol I taxlIlI para
Illll.teria1 Importac1o pela LliB Baiana
COntra a Mortallc1ade Infantil; tendo
pareceres: da. Comillllo d. COnati·
tUlçlo e Justiça. que opina pela sua
conatltuclonalidl\de; favoráveis
da
Comissão de saúde Pública e de Economís e da Comlalllo de Finanças
com substitutivo. (Relatores: sennorea Castilho Cabral e Georges Oa1.
Errat,":
com 1ll1lltlt1lUVO. da Comlaio de Cona.. -Primeira discussão do Projeto
tltuiçlo e Justlç.. e contrário da Co- n,o 1.517-A, dt! 19b6. que autonsa o
mlsdo ele .Flnanças. (Relll.tores: Sr. Poder Executivo a abrir o crédito esDjalm:l.Marlnho e Vlto1'lno Corrêa). pecial .de Cr$ 3.500.000,00 destinado à 'fRECHO DA ATA DA SESS:\O
DO D1.\21-0-57. QUl~ SE IU~.
39 - Primeira dlscussAo do Projeto reconstrução e reaparelhamento do
n,o l.C48.A, de 19116, qUJ a:~plie sObre cinema pertencente fi "lanta Casa .de
PHODUZ rou rsn SIDO PU·
a substituição c.. Juizes representantes Misericórdia de Rio Brant , Território
BLli.:ADA COM rscouaseoss.
classistas do. Tribunais Regionais do do Acre; tendo pareceres: da Comissão
Trabalho. nas faltas ou Impedll :.entos de Constituição e Justiça pela consti- (D,C,N. dodi:l 22.(;·:;7, página.
dos titulares efetivos e respeetívossu- tucionalidade do projeto, e com emen,
4.U í O _ 2.0 eol .)
plentes tendo parecere. favoráveis da da. da Comissão de Finanças. (RelaComissão d~ Constituição e .tustlça e tores: srs,
Pereirll Filho e Llno
','
:.~,
.
vão)' .
_.
de Legislação Social, eom emenda, Braun) .
38 - Prtmelra dlscUS8ao do Projeto <Relatores: srs. JoaqUim Duval e Te49 - Dlscussll.o prévia do Projeto
n,' 512-A. de 1955, que cria o In~tl. nórío Cavalcanti).
n.v l.159-A, de 1956. que prol' ~ a.oon5·.~Nisió· it(;CÚ;~
j~~ 'l;L:~tuto do Sisal e dá outras prov!den-.
_
trução deedlficlos públicos na área
eías; tendo pareceres: com substítu40- Primeira díseusão do Projeto ;10 atual DIStrito Federal•. tendo pa- ciso dir.8l' ai nua. Sr, Pl'CSiUCIILI),
tlvo da Comissão de Economia e ra- n.O l.712-A. de 1956, que autoriza o recer daC.>mlssão de con5t!tuiç1io e qUI} ôsses rumosos .J~~el·illjl·il:ISCUvorável ao mesmo da Comissão de Poder Executivo a eoncedcr o auxilio Jwt!ça peh tnconstttucícnalídade do meL'eia is
também nndu JtI1.Cnl,
Finanças.
<Relator:
Sr. Od11on de Cr$ 2.000.000,00 à. Prefeitura Mu- projeto. com voto em separado do Se- Aproveito,
pois, a opol'i un "Iad.l
:Brr. ga) •
nícípal [ie Estréia do Sul, Minas. Ge- nhor António Horácio. (Relator: Sepura, muis urna. vez, ltu!nen:ll;,)Ur
~O· - Primeira discussão do Projeto raill. pela comemoração do transcurso nhor Nestor Duarte).
n." 5:'5-A, de 1955, que dispõe sôbre o do lo' centenárto da fundação da cí50 - DI=,cussão prévia do Projeto aqui a. heleza da Slm1Jol',i1.a Mtll'!a
pessoal civil do ~ .• Batalhão Ferroviá- dade: tendo parecer favorável da Co- n.? 1.019-A, de 1956, que ínstítu; o L"iio, repl'csclIta n te 1l1((X IITHI ria
rio. - Batallião Mauá - que trabalha míssão de Finanças.
(Relator: Sr, "Auxilio Cecltenárlo Municipal", em iLll'clJlude' 110 meu Eslu.lo. !'ia P(oS.
no Tronco "'rlllcipa.l Sul, trecho Rio; Jos~ Frap;elll),
favor tios Munlclplos que comemorem slla <la Slta. Maria Leão, hOll1e'natenc',' pareceres das Comissões e.a Se41 _ Primeira discussão do Projeto o pnmeíro centenáríc de sua funda- !leu a glor'iusu mulher do l~,lado
gura.lça Nacional, pela . rejelçc.o do nO 1 776-A. de 1956 que restabelece a ção: tendo parecer da Comissão de de C;"iús, (Muit.o bem,) •
.
Projeto. e de Serviço Publico. com
' ,
.'
"á, I
O SI'. Ernaui Sulil'o profere di,.
subs,itutlvo, <Relatares: Srs. JoaqUim admissão de extranurnei r. o me~sa. Constít uícão e Justiça pela íneonstítucíonalídade•.
com
voto
vencido
do
SeCU!'!") que. enl.regue ir revisão dll
Rendon e Segismundo Andradel
lista e prorroga por dois anos o prazo
31 - Primeira dlscus mo do Pl'~jcto para cumprimento do disposto no ar- nhor Abgual' Basto5, (Relator: Sr. orador, SLJI.'á publicado o jlOl'lll 11 aMário
Gulm'lrães).
O
lUenlr~ •
n. 598-A, de 1955, qU~ dispõe só':re tigo 25 da Lei n,O 2,745, de 1956: tcnd~
processos dos crimes previstos nos ar" pil:recer, da Coml_ssão de Serviço Pü
51 - DIE~ussão prévia do Projeto
OSR, LUIZ COMPAGNONI:
tljOS 121.Pal·ágrafos 3." e 4,. e 120 e bbco, pela reíeícão do projeto, nos n,oll.106-A, de 1956, que regula a for(U a Bl!lJllillle cOIll/lllicllr,'rí'n SI).
"eUS parégrafos fi e e 7 ° do Código têrmos do voto em separado do Sr, ma de aquisição da cidadania brasíPenal; tendo pareéer, co~ substitutivo Frota Aguiar,
(Relator: Sr. Frota Ieíra em todo território nacional para 111101' i'1'cshlcnle u uutu-su íie íónr iu
d:l Comissão de Constituição e Justiça. AgUiar) .
estranr;elros residentes no Brasil por I.I'il.ículii IÍ uiua das condições li ú(l',elator: Sr, Raimundo Brito).
42 _ Primeira discussão do Projeto mais da cinco anos, casados com mu- sicus [la1'(\ 1I no"u i ndp.[JI~nl illnda
32 ;... Primeira discussê.o do Projeto n,. 1. 795-A. de 1956, que autoriza o lher brasileira ou com filho:; brasllel· ecúlItirnica. sem n qnul a indepenn.· (;53-A, de 1955. qu r concede a Car- Poder Executivo a .abrir ula crédito 1'05; tendo parecer da Comissão , de dê,nda [Itllilica 'se l!'un[OI'lllll ell\
porüla Barroso de Araújo Corrêa, especial de do:s. milhões de cruzeIros Constituiçã.o e Justiça pela inconstltu- fiL'l~110 .
vJú'!a da Oficiai Aduaneiro, da OuardalCr$ 2,000.000,00) para auxlllar.a Pre- clon:dldade. <Relator: Sr. MlIton
Moo'ÍlI da Alfândega do Rio de Ja- feitura Municipal de Cangussu, Estado Campos).
DISCURSO DO DEPUTADO SE.
nei:'o, Ismael Pinto de Araújo Corrêa, do Rio Orande do Sul, nas solenidades
PROPOBIÇOES PARA A ORDEM
a pensão especial de Cr$ 2,800,00 men- comemorativas do primeiro cen tenárlo
NHORGABRlEL HERMES PRODO
DIA
salS;. tendo pa!'ecer c()m emenda da Ijo Munlclnlo: t.endo parecer com subs"
fERIDO NA 5ESSAO DO DIA
CO:1l1são de Fmança5, <Relator: Sr, titutlvo da Comissão de Finanças.
i7·ó.1957,
CUJA PUBLlCAÇAO
Ch ·lbaud Blscai&).
(Relator: Sr. L1no Braun,.
Em. Tramitação Ordinária
SERIA· FEITA
POSTERIOR33 - Primeira discussão· do Projeto
.
_
DlscussA.o
MENTE.
n.O 732-A. de 1955, que concede, men43- Primeira dlscus"ll.O do Pl'ojeto
salmente, .a pensão especial de Cr$ n;o 1. 889-.A, de 1956, que concede Isen1 -' Primeira discussã.o do Projeto
O SR. GABRIEL HERMES:
5.COO,00 ao advogado Wenceslau Bar- çao. de direitos lie Importação par~ o n.' 7?2-A, de 1955,que autoriza o Po·
51'. Preside"nte e Srs, Deputudo§.
cel.Js: tendo parecer favorável da Co- eOlllpamento completo de u~ cani- der Executivo a. construir a prir.lera subo' à tl'ibunapara. mais uma vot.
mi,são de Finanças. (Relator: Sr. '.Mo. Inclusive pâra.raloB. destlnado à etBpa do pOrto de aito calado na baia
Pe:eil'a Dinlz).
Baslllca de Nossa Senhora do ~sárlo, de ),Iaráu. no .local denominado ,... m- vir prestar, incu depoimeulo> :;ôure a
3t - Primeira dlscus~~o do Projeto na cidade de l1bá, Minas GeraIs: ten- pinho, Estado UII. Bahia; tendo pare- [cal si tU(lçào cconõmicà. política e 50n,' 766-A. de 1955. que modifica0 ar- do pareceres: pela constitucionalidade ceres com substitutivo da Comlssao de ciai do Pais. Chego, de itlido, à contip 330 do Decreto-lei n,O 1.316. de:lO da Comissão de Constltulçllo e Justi~a; Transportes. Comunicações e Obras cLsão - ' por que não di:"·lo? de janeiro de 1951 (Código de :Ven- com substitutivo da Comlssllo de Eco· Públicas e tavorável ao mesmo da Co- de que a sítuação "conómicapod,'ri;a
c. 'lentos e Vantagens dos MUltares)' nomia, e favorável ao mesmo da Co· missão de Finanças. (Relatores: Srs, ser estampada uum quadro, com um..
tendo pareCer com emenda da Comls: missão de Finanelts. (Relatores: 81'S, Bcnec1lto Vaz e Chalbaud Blscala). palavra - inflação; ã situação> polisão de Finanças. (Relator: SI', Ultimo nntrlo Machado, Carneiro de L(jyola e
2 _ Prhr. ~lra dlscuasão do Projeto tic~t éaberia outra palavra - crb.!: e
de Carvalho).
Nélson Monteiro).
n." 1.108-A, de 1956, que autoriza o à social - empobl'ecime'nlo. flss" li
~5 - Primeira discussão do Projeto
44 _ Primeira discussão do Projeto poder Executivo a criar a Escola Fe- panoramaaLual do Bl'asil:. inflação.
n.. ?78-A,de 1955!C1ue transfere para n.- l,9BB-A. de 1956, que veda aos rte al'lde E~genharia de Bp.rJãnrlia. l.:risc,· cmpobrec:mCIlto. Lamel1t~vclnll'n·
as. cidades de Curitiba e Florianópolis, Inspetores de ensino o exercício do Estado de Minas Gerais; tendo p.a- te, 'po!' out~·o lado, o C:cs;nter~s.scdo.
r~~\l~ct1vanlcnte, as sedes do Instituto magistério superior e secundl\rlo' tendo recerp& comsubstitutlvOII (las Or)11116- responsáv~is. por êssc estado gravissi ...
~a~~nal do Pi:lho e do. Instituto Na- pareceres das ComissÕes de Co~stltul. SÕell de Educaç!io e d~ Serviço Pú- mo das ,ÇOÜ;;i!S nacionüis não, S~ 'pode
c:oll•.l do Mate: tendo parecer contrá- ção e .TUStlÇR pela constilucionalldade 01100 e favorável da ComissA.o de FIrJo da COmJs.,ao de Economia; com
' C I
' nanças, <Relatores: Srs. port.ugal ocultill',
voto vencido do SI' Lun Fr'
<R
e da Comlss!io de Educaçllo e u tura, Tavaree. José Maciel e Ch~lbaud
Não seríamos nós que viríamos nqLlj
latOl': SI', Luna Fl:cire).a elre,
e- f::,voráv:l. com eme~das aos artll(O~
Biscall\) .
pal',\ cl'ícollder o que de alartl1antc apl'~"
3i- Primeira discussão do Projeto 1. e 2.. (Rplatores, 51'S. Nestor Du
3 - Primeira discussão do J?rolcto .senta no momento a vida nücion~ir.
n.O 1.006-A, de !956, que Inclui na arte e Nlta Costa).
n.O 1,320-A, de 1956, que revoga o De- Agl'ava.sc, d~a adia. a sitltüç~io ..,,'Co·
'l'ab'ia Úllica da Marinha, os atUais .45 -Primeira discuss§.o do Projeto creto.lel
n," 2, 9~8, de 31 ~ dezem- nÓ"lica, Podemos diz"r que à hel'[ln~.
profr:ssôres .do .Colégio Naval que per- n,o li, M6-A. de 19M. que autoriza o
bro de 1940, e dá outras provltléncias: rcc.bid" pelo Sr. Presidente da Re.
ccbeI"J pela verba do Fundo Naval' Poder .J'xecutivo a abrir o crédito es- tendo
pareteres
com Substitutivo, da pública se vem somando inúl11u~s iatenc". pal'eceres com emenda ao artlg~ pecla! de. Cr$ 500,000.00 destinado a Comissão de, ConstitUição
e Justiça, e tOf(~S élgravilntcs que talvez 'cscnrWnt
J ,. d ~ Comissão de Finanças e da Co- lIux!llaro 2," Congresso da Associação da Comissão de Economia, favorável
ao aos ~ü'igcntcs da naç;:1o, na hora atuilt.
rni5s:'co de Educação e Cultura favo- Cat~tlnense de MerHcina a realizar-se mesmoSul:stltutiVO, (Relatores: 51'S,
l'áve~ ao projeto e à emenda da Co- Prn Florlanôl:lolls, Estado de
8anta Armalldo Ro1emberg ; Adolfo Gentil).
O ,Sr, Celso PCI"",dw: V. Ex.' por·
~'~.s.\0 de Finanças. (Relatores: Srs, Catsl'lna: tendo pareceres com emenInit~ :
llLmlo de Carvalho e Portugal Tava- da. dasCn",l~~ões de 'ladeie e de FI4 - Primeira discussão do Projeto
O SR. GABRliL HERMES: C0 :11
l'el') .
.
nnncas, rRe1atores: Sl's. Josué de n,o 1. 783-.A, de 1956, que concede a muito· pr.:J;:("r.
pensão memal de Cr$ 5.676,70 a Llllza
37 - Primeira discussão do· Projeto Castro e Nélson Monteiro).
O Sr. Cc/so ,Jcí,aniJu: Antes d~
n,' 1. 415·A, de 1956, que dá nova re"
. .,
d'
- c P j t Hollanda de Oliveira, viúva de Frandação ao art. 1.0. Lei n." 2,763, de 2
46 - Primeira lscussao ,0 ro e~ cisco Cypriano de Oliveira,· herói da V. Ex,'; p~netrélr fio .tCl'r~\lO \"'ÇOIl6..
de maio de 1956, que cria, llB 2," Re- 11;· 2.363-A, de 1957, que concede pen revolucão acreana: tendo pareccr com mko.uo estudo que Viií fa:l'r.,' p~d~...
gif'.o da Justiça do Trabalho
uma sao vitallcla de Cr$ 5 '100.00 mensais Rubõtltutivo da Comissão na Finan- ria ,itdl· q\le est~<11os COI11 3.1L10.0l10
'. '
a n Adelina Dutra, filha do Doutor
cri;:ll1,aS, de .7 a 12;:1110S, Si!Jl1 ~scCll.~,s
J un t a de.Concl~açao
e Julgamento, A tel' D tt Nlcáclo' tendo parecer ças, (Relator: Sr, J·.,é Frage11l).
com sede em Sao Caetano. do Sul
n. mo I . r a _ , .
,
5 - Primeira discussüo do Pl'Ojeto c q~:...: at~ :Igoran~o sentimos, uno Pl'r.
tEstado de São Paulo); tendo parecer fa"oràve~ da Comlssao d~ Fmanças,
n.o 2.292-A, de 1857, que promov~ a CCb~110S qUiJlquer 'atitude doGo\'~'l'm)
favorúvel da Comissão de Finanças.
(Relator. SI', José Fragelh).
emissão de OOlos comemorativos: tendo nosontido de abril' escolas que po",,(P.elator: SI', Lopo Coelho).
47 -Primeira dIscussão do Projeto parecel'es contrárIo da Comissão de b.litelu estudoü nossa· infúndil.
38 - Primeira discussão do Projcto n.' 2.395·A, de 1957, que dá nova re- Transportes. Comunicações e ObraS
O Sr. ,';1,,,,"0 l\h,rlin.: Muito bem.
n.'1.175·A, de 1956. que autoriza o dação ao parágrafo ·\I1ICo .do art, 509 Públicas e com substitutivo da C 'nlsO SR . GABRIEL HERMES: MuiPoder Executivo a ceder uma área de do Código do Processo CIVil: tendo são de Finanças, (Rela tores : 81's, to ·obl'igadv.
tCl'ra.~ ao Atnfona PI·al!. Ciube, no Mu· parecer, com emenda, da Comlssno de Benedito Vaz.e OcorgcsOalvfio),
M"R, Sr. Presidente, para torn,"i~
!Iicipio de São .João da Barra, Estado Constituição e Justiça. (Relator: Sr,
tll'lJanta-s. /I 8ess40 &s 18 /loras. objetivas "s minhas declarações, Cuja
do Rio de Janeiro; tendo pareceres, Ml1tonCampos).
·............................ ..
•
I
I
• • • • • • • ","
•
'I'
"
,
·() S'lt:
1.
:.:.:
••
Têrça-felra 25
=--
DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL
finalidade é prestar uma colaboração
aos responsáveis pela coisa pública,
ilestacadameote o SI'. Presidente da
República, em primeiro lugar. e os
Ministros em cujas Pastas são examinados os assuntos econômicos e 50..
cíaís, gostada de referir-me, logo de
ãnícío, ao que Se está passando no exterior, com influência direta sôbre a
vida da nação, para, depois, analisar,
ràpídamente, aquilo que estamos fazendo e sugerir o que deveria ser
feito.
Dependemos ainda ninguém o
ignora - para equllíbrio de nosso belanço cómercial, de três produtos: o
caíé, o cacau e o algodão. Éste úl--timo, infelizmente. já quase dzsapare...
ceu dentre aqueles produtos que n{)~
davam divisas, no cxteríor, E os dois
pr:m,eíros t como demonstraremos 110 de..
correr dêste discurso, estão, talvez, con..
iJeeados a mesma sorte, com sérios reIlexos na economia' do pais.
Há bem poucos dias, um colega
nosso. com muita propriedade, exami, nou a situação gravissima da nossa in&ústria de hação e tecelagem. O cacau,
por outro lado, entrou na mais completa crise, e não temos dúvida alquma em afirmar que será excluído do
mercado ínternacional, Finalmente, o
café, uma das fontes básicas de divisas,
caminha pera a sua pior fase. A política sequida - com relação a êsse produto tem-se caracterlzado por uma sélie d'e improvisações perigosas.
Fala-se em Euráfrica, comenta-se a
política de países europeus no sentido
de ca.níahar para a· África, mas não
se vem' dando a importância devida
ao fato} e as suas consequências para
nossa vida econômica. Nada se - faz.
nem se pensa fazer.
(Seção I)'
países que não dispõem de colônias
Na realidade. a economia do país míaos preços atingidos pelo dolar
naquele Ccntmente ,
nada por um surto. mflacronárío dos mais sem contar pata isso com numerãrio
A Europa. não podendo mais se ex- catastróficos, se reflete na vida política suficiente que só o crédito pode propandir para o Oriente, nem para o e social, fl"mndo crrses que nós não porcíonar? E ande o crédito? - Quem
Ocidente, pois de um lado está a Rús- temos sabido resolver. Confessemos leal- lh'o oferece? Os bancos, seguindo a
ma e a China e de outro a América do mente, senhores deputados. êste lato. política aconselhada pelo qovêrno, não
Norte, volta atualmente suas vístas Não discutamos se padecemos de crise lhe abrem as portas, e assim, somente
para o Sul, única via aberta à sua ex- política, como a presenciada na mo- os grandes importadores, ou diga-se com
pansão, e às lentes de abastecimento mente, por efeito apenas da inflação. coragem, aquêles que contam com os
A verdade porém, é que a situação favores cio grupo dirigente e por isso
necessário à sua sobrevivendo.
Na realidade, são 'Imensas as pos- econômica, é responsável pela íntran- têm as arcas do Banco do Brasil ou
slbllídades
da
África
com
seus quilidade política e social, e 'o govêrno dos Bancos eslrangeiros à sua disposí30.000.000 de quilômetros quadrados, não tem sabido, como se impõe nesta ção, podem contar com numerário su..
e "penas 180.000,000 c'e habitantes. hora, enfrentar corajosamente os inúme- Iícíente para licitar no mercado de diNa palavra de um observador ioleJ'- ros problemas que aí estão a desafiar I visas.
Enquanto fatos dessa ordem estão aí
nacional, é o continente mais rico em pulso fu-me e energia para resolvê-I.os.
Vejamos, senhores, o quadro que ora a nos ameaçar, o que faz o Govêrno? .
enerjpa, e com milhões de "escravos
Se apresenta, O rítmo inflacionário vem No propósito de combater a Inflação
energia" representados pelas fôrças mecrescendo numa proporção jamais alcan- restrinqe o crédito bancário aos que
cânicas que produzem o mesmo traba.. . .
çada, ou seja numa médra de quase 20/0 não contam com as- boas graças dos
lho muscular de um trabalhador. Isto
ao mês. Na reahdade, ao encerrar-se que estão na poder. A redução da crêslgmfica que para cada africano de
o ano de 1956, segundo revelam os da- ditu está paralizando as atividades ecocarne e ôsso cxístem, pelo rncnos, 30 de dos da FUlldaç-ão Getúho Vargas, os nômícas e provocando crises conto a
"energia", pais a Ãfrica. dispõe de índíces de preços de atacado e do custo que presenciamos no momento, na inmais de 400/0 de tôda a enerqra hi- de veda, índices representativo: do mo- dústria têxtil , Isto é de uma Jravidade
dráulica do mundo, contra apenEIs 15;"0 vírnento tnflacionárío, revelavam aumen... tremenda. Nós que até o momento só
da Amélica do Norte, 17% da Ásia c, tos respectivamente de 18, S e de 20, 3 conhecíamos um tipo de desemprêqo, O
aproximadamente, 1270 da Europa. sõbre 1955 _ Estes aumentas continua- desemprêqo disfarçado, temos agora ouDiz Anton Zíschk, que cêrca de ram e continuam ainda, 'Sem esperanças tro, o provocado pela paralízação de
190,000,000 de cavalos de fôrça, que <1" se poder detê-los num período mais nOSSa principal indústria de bens de
correspondern a 5 _48'0 nl1lhões de tra- 'Ou menos rápido,
consumo, a Indústria têxtil. ~
balhadores, ou seja 2 vêzes e niei.a c1
Há muito tempo pressionado pelas IôrPara aumentar a tremenda crise que
população atual do mundo, esperam ser ças econômicas, vem o govêrno fazendo atravessa o pais, anuncia-se que no
aproveitados -no continente neqro ,
esfô-ços no sentido da reforma cambial, nosso principal parque manufatureíro,
Senhores, é neste campo que Se vai para su"stitmr o atual sistema que, além' São Paulo, cêrca de 300.000 operários
aplicar a técnica moderna, através de ale representar um confisco está serviu- i estão ameaçados de desemprêqo , O chõgrandes investnnentos proqramadcs pe- do para criar situações sérias que não I maqe. problema que não conhecíamos
em nosso país, está começando a apa...
los países europeus naquela reg .ão , sabemos como enfrentar n-o futuro.
Face à- Jmpcssíbilrdade de se fazer em recer e será acompanhado de, uma série
E,' observe -se, tais investimentos não são
tempo
a
reforma,
anuncia-seo
propósito
catastrófica de outros problemas, em
apenas europeus, são Investimentos reahZ2C.OS por organismos internacionais, de prorrogar o requne de Iicença prévia virtude de dependência da indústria têxco
todos os nefastos efeitos sôbre a til a várias .outras atividades. A nossa
Com a ajuda americana.
_ .
esperança- é que o govêrnD acorde e
Sabemos que antes de 1950, o plano produção nacional,
Homem que vive no setor Industrial, promova medidas de real impcrtâncí.i
Marshall proporcionou inúmeras fontes de financiamento na África por se, da Situação de desassossêqo que im- 1'31a a solução do problema. Eis a raparte da Grã-Bretanha, França e Bél- pera no seio da classe idiante das fací ... zão de nossas palavras que são uma
EURÁFRICA
gica , auxílios estes especialmente: des- bdades concedidas a grupos llldustrl'üs advertência e uma colaboração.
O Sr. Dllermando Cruz: - Permita.. . .
Qnando, em 1952, visllamos oS Es- tinados a intenSificaI' as culturas de estrangeiros. Todos sabemos quais são
tados Un;dos, entramos -em contato com cacau, algodão, semen'tes oleagl0osa.s~ estas faCIlidades; câmblO favorável, isen- me o nobr~ orador. V. Ex' acaba d"
elementos das classes produtoras da- .etc. Êstes fJlJanclalmenlos continuc,ram ção de direltos de importação .e outros declarar que, pc1a prLTICU8 vez, estamos
quêle grande País e pudemos observar e continuam através dos empréstimos favores aduc:.nelTos e fIscais. Em razão assístindo à paralização da indústria em.
o que ,e passava, o que se fazia _ Es- conced.dos pelo Banco Internacional de ilisso o nadonal, dia a .dia, vem perden~ virtude dessa cri.se que \1. E~ assil1ala,
crévemos um trabalho denominado Reconstrúção e Desenvolvim2:nto qUe, do seu lugar na parque industrial bra- COlilO se fõsse fenõmeno novo na eco'
"Na Pais dos DólareB", onde adver- coma diz a llustre técl1lco Benjam-m sL1eil'O. Já uesta Casa, e..n discurso pro- nomia nacIOnal. V. Ex' dcve lembrar-se
timos o UOsso Govêruo sôbre o que Cabcllo ê "a maIs anti-brasileua de nundado mostrei 03 .e...'1traves burocrá- da c~lebre frase, que fIcou gravada na
representava o crescimento e o d,esen- tõdas as instituições internacionais a .ticos e as dlf1culdades com que se de- economia nacional, como um marco da
voJvimento dos paises da Europa ua que pertence ou de que participa o para o investidor nacional para montar IgnorânclCl, pronunciada pelo Presidente
ou reaparelhar uma indústna em nosso da República: «Não emito, nem demito·~.
Africa, com os auxillOs do Plano BrasLl" .
país, ou cxplornr qualquer at~vidade referiI'!do-se ao ST. Correia e Castro.
Marshall, do dinheiro do Banco de Reeconômica. A estas dificuldade" e a, quando a crIse de teCIdo atingiu Q auge
construção e Desenvolvimento, e com
TARIFA PROTECIONISTA
êstes entraves corr~spol1dem por sua vez i em nosso País. Não é fenômeno novo
recurs~s . e fmanciamentos amer:canos
~vias. não apenas n.este terreno se
extrao.dll1árías IaCllídades oferecic:as ao! êsse que observamos no Govêrno atua:.
'e de países europeus: criar-se-ie uma observa a a-ção áos p.aises europeus em
investidor estrangeíro.
Essa herança pesadíssima vem da pi . . .
nova fonte de matérias primas e outras, relação aos países tropicais, e sua postaàura, -do Govêrno Dutra e do novoque traria profuudas difIculdades aos sível repercussão sôbre nossa e-cono~ REGIME CAMBIAL E MERCADO GOVêruo Vargas, apoiado pelo PTB,
países da América do Sul f destacnda- mia, Com as tarifas protecionistas. quE'
DE CAMBIO
Partida que V. Exa. representa. V •.
l:J.ente ao BrasiL
Os eurupeus zstão instituindo para O~
Mas não epel1as isso. Todos os dias Exa, está cometendo grave injustiçn,
No momento, a Euráfnca é a ameaça produto& 'africanos, nós~ dentro de .se sucedeil~ falos que estão a eXlgir a querendo jogar nos ombros do .ntunl
que nOB peSél no setor h1terna~lO{)a]. no pouco tempo, estaremos ímpossihiLtados maior atenção do cbs..~rvaaor de nosso Govêrno a cuipa dessa cri~e que dornj··
terreno ecooomíco.
de conCOrrer no mercado 1l1UUd1al.
lil ercado
cambial. Marchamos, decidi- na a economia nacional. V. Ex;). poce
A Eurcpa através do Mercado CoPodemos d,zer- qu" a isenção ladfá- damente. tudo IndicaI para o domínio .estar certo qtte o fenômeno não é novo;
liiUill Europeu (EuraLom) está operan.. ria do Cacau afdcan0 aos paises mem- do nosso mercado de câmbio por parte vem de longe, tem raíze 3 profundas.
c'C com a e1iminaç~o de tõdas as bar~ bras do IVIcrcaco Comum e a talifa d~ de um monopólio, ou de apenas um gru ... V. Exa. homem que está a par do
reiras que se opôem às trocas lIvres. 9% para o produto não africano cor- po dominante reduzido e forte_
ocorrido, ap-e.sar de p~rtencrr i'>~ d3s~r,:;
entre os paísf's membro,,: que coostJ-- teu as nossas possibIlidades - dev do
con,ervadoras. proque é do PTB. ne:;ta
Isto por que, em cada lel1ão de ~ivi­
tuem o núcleo dêste mer .....Jdo: França, à distânc16 do Brasll em relação ã Eu.
Casa, s3be q::1e estamos pagan,~o ago13
Alcn;anha OCldeutal, 11ália, Holanda. ropa e aos na",os custas_ de produç?o sa~! dIminUI o nt:.lDcro de lIcitantes. os erros co pas~ado.
hlfelizmente, Eenhores~ amda não foi
Bélgica e Luxemburgo! Com isso entre - de C?DCOrrer ao mercado europeu.
possível conlmnar o fato através de núO SR. GABRIEL HERMES: Agra~stes países as transações se efetuam
O café. nosso p1'Íncipal proC:uto de
meros, mas c:crt8mcnte: o farei dentro cle deço o ar,arte de V. Exa, VOll provai'
sem rr{)ntcJras aduaneiras.
exportação r est;:rá comp]etament~ afas...
alguns diaS e trarei ao conhecimento que o nobre co!ega não tem razão. por-J
l'Ias, se apenas essas vantagel)S tado -lo mercado europeu com 1.1 es.desta Casa para provar o que digo. Di- que êsse ponto faz pane do encamlnhz; ...
('corressem entre os Daíses da Ellr0- p;l'ado lançamento de direitos de 15:.'J mim..:mdo o número de licitantes teremos, menta do meu dIscurso.
pa a per'igo não se~ia tão gralldf'. sobre o produto não-afric2oo. l\1G1s dentro de algum tempo, toc:o o mercada
Aqui está um documento precioso,
~ Por fôr-ça dos tênnos do Euratom e l)m produto. port2nto., e básicc para de câmbio do pah. dominado por um a~ qual deve a CE.--nara rE'COllCT, de
do mcroodo comum -europeu • .surgm 1:1 a nossa cst 91-I U-d a de cambial está am:::a- grupo.. que assim pode- 85sumir o con.. quando em :vez. Trata-~e do p1ancjõ ...
Eurâfrtca. Qu~ s}gnífica EBrãflica 7 çad,) cc ser inteiramente eliminado dos tról" e o domiUlo das importações, sob mento traçado pouco autes da quedO) <la
Simplesmente isto: os países que não rnerca90s mundiais se -o govêrno' n50 ã fcnna de monopólio __ E' faio grave, ditadura_ mnda no Govêrno 0:0 Df.
têm cDlônias na África passam a 90- 1 3tCJ?tar pa~'a a importância que rep~'e­ sem dúvida, meus senhores _ Mas onde Gelulio Vargas, quando scb ~ 'idrr",nça
~ar para efeito de investImentos. cas senta o prob1erna da Eurálríca ..
a causa d" tudo i~so? a) - na eleva; do Sr. Robe,to Simonseu se in!ci,,'-'" a
DleSn;as vantagens que as respectivas
ção dos ágios mín~mosj b) - na res- grande lula ·entre a industrializ;IÇ"50 do
SITUAÇÃO ECONÔMICA
J:Jetropolcs. 011 seja, através do l\.1cr~
trição do crédito.
país e a nâo inciustriallzação. te~e esta
c.ado Com1fm ?b~ iram sc as po-sslbi]J:JaEstamos atl'avessando realmente a
Como pode o pequeno importador lamelllàvelmente defendida pejo Ilu"tr;:
des ~.dc investimentos na Afr:ca aos pior crise dêstes 'T'i1tfrnós anes.
comprar _divisas no leilão de câmbios, professar Etl-genio Gudin, c;u~ aind.,
I
c
j
1
O SR. GABRIEL HERMES
'Ia dos dados publlcados pelo Banco
O SR. GABRIEL HERMES _
~
Não percebo o ilustre colega, Cabe- do 81·a5i. no seu último relarório,
Sim, porém, fugit·,"c'1 ~'s final;C1adc~ ~:
cntre o Sr. Snncnscn e o Sr. Eugenio nos pensar em nossa situação econóPLANOS REGiONAb
e à destinação fixada na Constltlltiç;;o. J,
Gudíu, e hoje, 'com o progresso da in.. mica, e arnlmicompcte, como represcnO outro setor, onde 'oGo\'~rno deve Foram utíltzados
recursos da SPVEA I.f
dústrla em nosso pais, vemos' confirma":' tanto de pequena parcela do. !,OVO bra- lntervír, para conscquir rccuroso e para pi"lgür despesas dos, rvljnlst~rH.h ,~
da a tese que se lé no trahalhodo gran- sílelro, pedir a co.nboração dos que I meios para combater a cdse, é ados e:a, EdllC.1Ç"0, da Saúde cd" Vla,áo. \
de e Inolvldávcl lido r da Indústria namais .sabe,1ll . e mais
A s d cspcsas com SE'l'
c
. poder, têm, a lim ,'!ano,' lügionais.
~
.." l , Serviço
c.c ,I,I,
cional no seu livro "O Planejamento da
de encararmos o terrível fcncmcno da
Volte.se" Govêrno para os planos Malarla, Serviço de Tul.crculoso, ('mil ":'
Economia Brasileira». A realidade da
crise que caminha cêlcrcrncntc e, se não "e~ionais, principalrncu.e pa-a aqueles o Departamento dos Portos. Rios c
indústria nacional." nos dias presentes,
tivermos suídado devido, 110S levará criados 1'(>10$ constituintes de !'li6, a1- Canais, com algLms 'servtços r.•i:itar~5 .:
desmente 'I. oplnião contrária ,z, indus- 30 c e I e . . ,
, , 9 u n s . dos quais se ach rm em íasc de C cem todos OS demais serviços rcte .. ;;:
triallzação defendida pelo Sr. Euqenlo
A verdade, repito, é que a sítuação I completo íracassc,
Por exemplo. o ridos são paqas indevldamcute com :' ~
GUdin.
cconômíca ,é inflaçóo. a' sítuação ?oli-! Plano de Valorização ,h Ama:l'n,,'. verbas da SPVÉA sómenrc na' arca ,,~ I.
O anseio pela índustrlalízação do país tica é . crise e a sltuação sodal é cm-I' co.nt.nua apenas - e ~ l,a,mentfl"d <'1_,1 AlIlazúnica.E as verbas da St'Vl,:A ',' .i,
«ontcu ccm o' apoio' do' Governo ,V[lr~ po b ','e,CltnCltt O.
l '
"
ze- Ju-" como uma 'Jn~,l~,d.
e.xlsl indo são para obras e ':o;ervJrú;) novos. ne.. ,\: 't
."las. não dCVc esmorecer c precisa ser
V
s
I os • r nu "'
I
..,
( I,'
r.rtcnsllicada com os resultados das di:~amo
s~, pocem, ,pq1~LI
'.~ ..ll~.;.o I quas« .uU!cam~nt~ ,pa~a COl1~t'<:iIJU ~11l.ç[1r cessâríos ·ao Icvantimcnto cconõmrcct ]
.
so~u,,~o. Dou; ,.ç~mJnhas npon'~dd~l. reter.ninadas CletH':l\.;nC~as que dcv~flamda l'egião como di::;cíl'lh:a a .Coustitul...:; '.i
visas que colhemos no extcl'ior'com 'as ~nmclro, voltar a tese de ~U110m'Cl1, ser atendida pclos~.hnis"~r:o$ c outros \fiO -.:
l~i ordinártn ,
~ __ li,:
nossas exportações.',
I"
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O fSr. Dilcrmendo . Cru:: Para comV
m-',s!',noaugtrilales', i,'.
prar. erro velho
Lcopoldina.
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I C
_.
~
"
O sn. GABRITL HERMES: Che-' argani::ar, entalucnte, scm ç~pm,vel' gá,'o, para conheci.n:'n~o" '" ãm~: a regiões do Brasil que lI,io tem es.a.,!
~J3rci lã. 1I0bl'e colega,
tilm~llt~ deVIdo d?: ll~SS"S cl,\ Isas, ~ o ull,mo bd1nn,o da SPvl::.A "cm 19'D, verbOJs privilegi'ldas.
. ;
R",almcnte, i;so foi feito. n50 no go- mdustna que, sc Ja lIao ~ a de que
O Balanço publto.:J·j.) 1l00l>~el·va·
O Sf./. GABRIEL HERMES
I
verno do Dr, Gctuli o Vü1'gas. m" •• Ia. precisamos c que pcnsamos f"zer, pcr- dor E",nomico" de jallCl"O d.~ ,19,7 ESSdS verbas deixaram de ser privilc•. · ~
ment~veltr.ente. no período do Prcsidcn- m:te.l\os, contndo, um" 1'.o"1',1O';n f~n. acus". elue a, Re~ei~la det,vilmeD:e rc- giadas. É isso, ju~talll~n(o o que quero.
te Cltl,'a, f1. o que qllero acentuar a !V. i\astlca. e real~el\tc louvave.l de~ ..dlVI- co~hkia á .:SPYEA, ~IO exercicic de denllnciarà Câmara. Ebs s.1o deriva-': i
Exa.
I:as. nlem. de leprenta r hOlo 33'0 da 19'6, at~lgl:' a q~):ltla de
das de sua função e.'pedlic" de levan.: I
Di:ei. então, para dar cnc"de3mento relida naCIonal: rlldo 'lUe PNcI~z:ln()s, Cr$
~b,3,1.357,,!) (nov''''nto3 c :ar u Amozônia, ~e integrd'~d "0 iJln.:;
ao l1leu discurso. que precisamos vencer 'i,ue lazel~os.e. eco.nomla dc diVIsas, quarenta e cinco IUllil"es, trezentos, e blente brasileiro. L::a;s,: agora c.:,<n
a crisc. Subi à trillUna. não com espiri- t; nossa llldustl'la jil começ" ~ pensar Clnqi:enta ,e sete Cnl~('lre\S c s.·t~1ll0 nos.<o dinheirocoLU os nos.<os I"cur~ :' \
~
i j
to de critica destrutiva. Devemos, sim, em termos de .c'{;lortação, tral:sforman- cenlcivos) que, adicionada aO saldo da ~os . , . '
I.iticar. maS no sentido de "dvertir o ,do 'mat~rias primo;, pal'~ .Cjue não se- adl.nillislra5âo a~teriol", ~e
,
O Sr. Di/crmi/ndo Cr,,;: ._ ~, ,;:usta
I.Jovêrno de qucestamos em fac ... de i Iam levadas, como. are na pouco, en. Cr:;> 241.,21:.·iO~~~0~ l'erii1:...umlo~al da U n i ã o , , ' ; ,
uma crise muito m;lÍs grave que as ano I' brctuloao estl'~ngelrod' m,ls sun,
de Cr$ 1.18t .Oo.t6i/j Oll \,tln b,lhdo
O SR. GABRIEL HERMES •••.)
tcriores. Hoje iã s50 OUVidas as elas-UI as e,", man,'11',",tlll'a as. Ás.'s:m, ,o te· ce:lto e oit,ellt,a e scte l11i, I,,,es, setcnt~ Acu!pa ~ da União.
s:s, operárias. qUe jâ deba:em seus pro- m"s 8S diVIsas de. que ue.:e
e cinco Illll,setec~nr(ls e se;senla e
O Sr. Di/erm<1lldo em; _ Cul 3
Vemascom o; empregadores e. assim. pura combater u crIse, ~ea.nl.n'~, <le' qu"Il"O cru:eiros c novcllta cent"vos), não: CllS~1, A União' ê que
~r;;:
s"ltem·se no direito de exigire 1'\tribuir vemos procurar um outro lado par,' per onde se constata que no ano de a União paga se 'os" r·>cul'.051'a~a, • e
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9 -6
G'
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"P\'E
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,
.
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sao ctnd
."sponsabilidades. O responsãvel final. nos>a \', a: a lO ustr~al:a.;".:' 110 seno I ' o .owrno en.t:egú" a."
" , prc':I~dos lá. n50 impol'~~ o titulo d
l'~ caso. será ,o ,atual Gov.Jrno. se não tido maIs nmplo posslwl.E~omolem pouco maIs de um ter,;" daqllllo '! que ver"iJ; importa é o r'slllracl
a
t::!InJr as devidas' provid~ncjDs.
sido elo lam~ntdvclme:ltc cornbatld3! ela tL~ri3 direito. ,E essa quun~·Ia. tl.Jl'am ' .
' '
t.:
c j.
O Sr. Dilúmando Cru:: O respon- Continuo o SI'. Gll.din a di:cr, apc~a.r empregadas trcsqllartas p.trtes em ,.n.. ,O SR. .GABRIEL. HERMES.
s':lve1 principill desta crise tóda foi o ex- de derrot"do. que nao acredlt3 na nossa preeled:men:os c obras de I'espol1saoJiI. ILamento a, l~co~pre~nsaade V,Exa, ,
~'rcsidel1te do Pa:'tido de V. Exa,
indústria, que ela n.1 re!';-csenla. ?ll'a da de normal do Gflvêl'1lo,
I O Sr. TCI.-':Clr" Gueirv. - InfelizO SR. GABRIEL HERMES
contcstar S, Exa. b"sta verificar, no
A vcrdode ~ que, Uil AmazôniJ, tudo mente, não "s5isti' ao iniciiJ do !lisc.lr.
U
Obrigado pcb aparte, mas ndo con. campo industrial, aqllilo '1 e fizemos. está cntrevada- e o m·oU',·;) rrjn,lp~: é ~.o d~ ilu,tr~ orador, ma~ ouvi há pOllca'
Seri~ fastidioso, ncste :nC'I.len:o lu o c~rte elas verbas c O desvios da3 que ;,. Exa. d,:~r que lidO há IIJIl pIalllt;
..ordo COtn V. Ex".
Mtalbes _ aliexal'ej ao mcu lllor~sto I'est...m para serviços eospeciHcos, de C~1I rela'ão. à VaJori:~~á" dlIA,"azâ-'~
O Sr. Dilcrm,mdo Gm= - r-:ãa c dc:cursos os mapas cstaci.t1_os - lia I obri,'ja,;;oexclusivil d" l~r..\'êL'llo Fe- 11I~,. Parece qu~ o nob"e colCfj" esta'.:
';ucstão Iáe "onc"rdar, '1'ra:a-se cle uma cnt"ll~o. são g",,"des os nossos I,ro- dera', Nossa alirmativa é l:,ci. de pro· e~u,voc"do. fIa um plano frito por '.
\~rdad~. Nii<> loi " Sr. Getllllo V~r· gressos no setor da ltIdústr!a, elll todos varo \1~jalJlos, em sil\ce~c. como" Sll- tecnlCOS, aprovado por. l'ma c.Hnissão'
\,da Pr~sidellt<: do Partido 'l'rab"lhb:a I os campos, dcstac"damcllte no da SI' pel'intendênciil utili.zo~1 pdrt~ dos re- d~ planejamento e SJnCiM"ctu
"ell):
0r'ls>l",,0I,
, i del'Urgia, petróleo, autom;Jl'cis, que já curs,,~ de 1956,
Pr~51dent~ da l~c;>ú~lica, E;:;~ p.aM;,
U ::li-{' GABRIEL HER~,;1L~S - i ,;amlnha; aluminio. papel. cimento; a
Pagou a diwrws serviços, de r~,- esta cm cxccução. As v~rbaê qlle rst"o,:
II~,) ,encenai a p<lrte final da ad"·,,. jindlÍstria de p~ncllm~lticos, que, se de- pom'3bilidilde do Mimslér:;; d~· SClúde sendo gastas, e a que S. E:-':a.Cl!ude••~
t~nda de, V. J;:;xa. Tlllw; por ISSe I viáalllC!lte olhada e cUld">!", pode"a Cr$ 167. i99, 750,'JO "I;im distriblliel",,: Cm rela'ião aos vád'JS ~1ltli'tél ios; o ,.J
IÜO possa estar em acúrda nem em de- i alcaaça. l~rga exportaçãO. pOr'lllC todos SES:J Cr$ 9842494i;O,OO, De;:>arta. eslão sendo dentro do ,lbno, .1> parte:~
~u'J{'do.'
comprariam nossos produtos, c~~ltam('l1· m~nLo de ,Endemias Rur"ls ~ ••...•• que ttocü a regiiio AIl1<l:::~)llica. como3
:"e nüs encontramos em face de uma te igUllÍS a.os me.hores l'l'u.luzidos em Cr$ 40,000,00. Serviço:> Nacioua! de s""dc, tr~nsporte, "hllentaçüo, tudCl'!
cri". lemos de peusar em CIJ:no Ven· qualquer país do mundo,
Ttib(·rculose c Lepra Cr$ 29, 550.L10. iss<J, collCorl'endo para" '311eamento e ~~
<:e-'"',
OriJ, Se isso é umavc:-daJ~, se ~;sa Pagou " 8.' Região MilitM" .•... , cngr"ndecimcnto d~ regi"". O oradoc.~
Lstamos d"lilte de lima am:"'ia cvi· indústria já atingill lal 1'0;11'.) dc a"an- Cr$ 20.020,000,00 c ao Minisrêl'io da ~stà s~ndo fllJustO IlCS.;:l parte da (ri. 1
dtll'e. q"~ nll1,uém lll"S de~_ol1h~ce, ço, se ela bastiJ a qllase lôdas as ll~- Acre·náutica Cr$ o\3;911.J96,40. Ao t~ca. A';eito a que til:, "o Minhi';rio da::
qU~L ,.s~jú. a c:dst~ncla de J~ILl tôrça ces.'i~d~\des internas c cst:'l em condI- Mini.ltério da Agd::ultut'a divcl:'s~sim .. l~ü:enda que' t130cntrcga ,1-'3- "~rbas d~ .
cre;',enda, no exterior, organi;act.. pelos çôes de cxpalldir-s'e para o exterior, Pol't;,lldas, destacamlo-se ao IAN •• artigo 199 da Consti'tlliç,i'J. os 3% cQ.
paLes - dlgillnos - de, malol" poton· que devemos ia:cr? EVIdentemente, Cr~ 11l.027.7S0,00. 1\ diversa, s<.lrvi. renda tr:,but:'l'ia da U'li:io, O ("st6rço
da::dude "cc>nõmica c de moi":' culw· criar ambiêllte paro que lal indústria ços ctc rcsponsabilid"de, ao P"~' do de, V. EXiJ" como de todo; nó_<, ho.
mar.tém o mesmo ponto d e vísta, Esta-
tnO& lembrados das discussões travadas
os
,I
~OJJo, mS;~,' eb~d'~l"n:" q::euan~s e~eel'~?~u." ~r,';;b:~:~O ~~ ~"~:~~~:,n~o~ qlt:r'~lldrv~l~
~,E~~·. ~Iq'/~:"~~:~'o'~e'n~~o'
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rlb'0'
7sl:3lJ1U"
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ril ::;oc:.al c d~Lltnica: a ,1""rançaJ
iI
Al~:. po.ssa. realmcnt~, pr~star maiores :ier .. J\'linlstél'io 'àa
viços, defcndendo·nos d~, ame~ça de
crise que vem de 10nge"I'.,e lJOS cl1vol.
ve de todos os lado" e ::lle cstá c~da
di" mJis prúxima.
Só com "ma indústl'la fv:t·~, Hrmc.d"
e,1( bases sólidlls, pild~r~mos cnlr·ont,.r
o futuro. com aestcD\or.
A l-~alidad~ vem delllJllstrando que
a nossa cconoluia não pod~ r\!pOUs3r
apenas nu cstrL1tur.:lográrl'1 do. ,?:ti.c,;.
Temos que ftt:cr ~sbn;os' p,lrn,° õ:1pro..
v~itiJ.mcnto de nossas matêrias primas
c de nossos rccur~os naturais, pois só
p,Jt'tIUe' lh:'st..:, cuntinentc. r:rdvUÜIU 3 assim poderemos ;onLr;:lbr.lançu· ~ que
dLlutrilla, hil tantos anos l'~vé.lnt(1da: a pOSSZlInOS perder com, o d~senvolvjmen·
Amél'lC~ par,) ,03 nm~riL.:~nos do Norte, to dos regiões tropi~::Il':), concot'rtmtE's
Aos paisca da Europa, rtstava um nossos llO mercado internacional.
cunllflho, [ll"nter c cxplo.·aros .,..
A noss~produÇdo Ílldlls~rial vem de~O,OüO .00 Km2 d"s co[6n:a, da ./\frio \ 1ll0'1stl'::ndo- Sll~ imp:Jltâllcia n~ f:>r-
:11" O_ide"tal, a Hobndil. a BdglC.' e outros, aliados todQ; ua c.)r"tl'll·
çãv da Eurâlrica. Bs;es paises s~ JeS~l.'1().Vcm c preparam 11;;0 rlilra ata~."
o ,jratti!, mas p~ra ddcnd'~rcm'se "SI
me ll"'S. rrata-se do instinto natural
d~ ~re::iCiml'nto c des~nvlJh,'imcnto dos
pOI ~s. p..lra melhor tl'ab~[bJr e p,'odu·
:;r. Ccmo' 'jã ''Jssinalôrnos n ~l-,:LlrVra,
l: .. Lando
IIllelramcntc s~rcdd.a de um
LIdo pt:'b' H.Útlsia i: Chinil. e (lc o~llro
pe.ios Jist;:\dos Unidos, 11tiO po..i ia, l'e·
p.to, penetrar ncstc,s~l'or' di) Au.0:icc;)
11'"
I.:a c ali CLLar a Eurjfnca.
llln.;ão d~
dlvisJS coJU n
cxport,h~dOI
,Viaçill)t
dispClldl,;'u
a
Jll~ns da
I
planície' nma:õnk3. d~\'e seLO
S?V EA Cr$
88,71/, 50l\O'J. .i"ldo ~o _ s~ntldo de f-,,"çar C< Mi"ist';['i<l da
dese., vnlor com o 2.' Dlstnt:> de POI', I a_end~ :1 ,entr"9'lr :SS,IS verba~, po,·.
tos, Rios e Canais C,i· 38, '~O.GO(),OO. qu~ cstão s~nd" ~oi"a,b.<. E."c all.J
Ao Lanco de Crédito da Am~:onia " O",ittrlento loi feito n'1base d" 40%.
Cr$ 148.000,000,00; cOlaboro,50 iI O cortc ,calculado p~la Cont~dori.l
GOV(·rtlOS Estaclllaise P:·cieitllra. ••. Gel'al dn República e S,'l1cionado pel"
Cr$ '15.4i6 .833,20:' aos Tcrritórlos Fc. Sr'. PI'C'sidl.:nt~ da Ro!P~UIJ:(~,l é 'U1Ll'érro.
derai; CrS 86, MO.OOO.CO: ';orvlços de OiHO lII"is: "s ill"""'I'"s ,mendas a.)
cletreCidadc de BcJêm e' rvlonâl1t: ~ Ü O,'ç'3mcollto' 11(1 part~ rd~r~ntc, ao Pla,,,
Cí:.L d~ Pctt·\)lco ..la Aa:n~1:ôni,1: '"
lIu da ,Valori:'\í;~o d I' }\m;:t::(h~i .., v.:io
Cr$ 166,000 .000,00.
(jt~~js r~lli:'II:õcs, ?C'rtub:lI', ~s 'DPl'l)Vdd:t~, inti..·il':11DC'utt!, a
por"':P.1 id~nt:ciJs se rcali:JÚl ,em. todo Sllü l'xE't:u.;dv. 'm:..~smo COlll ~·.s:"-'1 _II.l0t,l
o pJl,,~ finl)l1Ciados ,pCID BNDE cOLltI'O'i ; minima a c~rca dL" 50t.~tJ. E';S.13 \~nkn fJ,S
.reem',50s. A di\'~t'S,1S C'nticbdc~:, desta· \ ('llXCI't.,~~'l.i noPlnno, pOt itlt'~ré:ise.~
c3,damel~,tc aLlxílios a E.scol.;:I~;,_.HIJ~fi"ll~cztls, t~~i.o:lui$. ;i5? ?r~;ndtciJ!i". O
LalS. AS1..QS, Pr('la'~l<-lsl AS$~)eli1ç,o+,~S,
o,'
Plano c f'~lta por. te .nl,ço;;,
F a·
O~ .ll~rvj ..
róqu:as, Socicd"d~s B,ndici~lltcs, ".. ços d~ triJas;l""te~. -:J~ 1'o,'to,. rios e
Cr$ 82,55S,O<m.OO s""!<Indo todo, êstes c"lwis, de ogricll.tlll'a e fom,'nto, n50
pa9"mentos Cr$ S58. 2·10.·j~'.9.GJ c, li, pode'lU w[re,· ';Ol·tc.< llem tallli'Otteo ,qrr
l1:dm~nte ~il~da ~JI'3 ?:lgôr Ü, Acll11lllis.
Illodiflcildos
por
essJS
cit'clInsCtncia!i
embora .. in:la moderJd1, dc ",.r,os pro- tr~ç"o da SPVEA Cr$ 17,olJ5,47j,50. polit cas )oe3LS. É'J "PdI't,· gue c'llCria
O Sr. Drlcrm..n:lo Cr,,;
Não se dlltoS tars como: sirer:"t"o!cos. m::quin"s I O Sr. Dilerm:rmlo em; .- Es.'''' ddr "O DcpuLldo G"!',,,·j Hermes, petrata de <:~mmhnr pnrrt " .\fnc;)1 m~s \ c ap,~r.:~h()S' ólc..os... ~ ~SS~nclO$J PIod~~ 1imrOl"tn,nc~~s for)i.~ ('mpt'~gaçbs rCl dl.n..do-l:,lC' fa:-a .il1"lti';a, à Sl-~VF ~ ",que
pma a ASln.
tos ql11mlCOS otU:tUlLOS. como, ~ obser qllda regt:io?
,
,ol's~rv" um pl,:noqlll,lqtl~r."l ejev'ó"
Que noS c:lbe. no ca,o?
l'
Jl'nr~o
rnc~)~c,aprov~do' C~ln cx.CCt:.;~o cct:: :J.l'·IÇ~o ..~cOn(;mif.:;). ,pi.ua
tõda
,regiiio amiJ"]'.aeJ'L'íic:i.11 a Am~,:ôni~1 há~m nrupc qu.e
..~ind,J que V. Exa , reccnheça ]zoruca ,
" '
,
quer absorver todo o dln1·c.. ro pina
qu,,~.s verbas Bdst a S auuvés.uos vLrics I O SR. GABRIEL HERMES- Pc- custear serviços c ol~,igações •.
M".),,;tério•. o. IÕ1'am em proveito ':a,di1'ie aos.' nobrc~ c.ole\)~s permissão •••
O Si Corrêu da C. 0.\1.8 - . Mas n.dO
Reg",o Arn..z onica ,
I a Sr. Tcixciru G"CIfOS - O nobre de M..te Grosso.
U Sr. (:anea do Costa - Dá Ji-IDeput~do Pereira do Silva laborá em
Sr. Pcreiru da Siill/1 .....
&J..
t.:c~~ ..~r:o
I
a
ccnça para um aparte?
V
GABRIEL HE~l\lES -S\; V. ,ExJ. permite, -:U go.~.t~1l'-i? ,de
responder ao. .nobrc COJC~·;l TClxclra
Gueiros. Inlcllzmcntc, Jl>i~ po.~so concoroar íntcira.ncntc CtJJ1"J. \'. Exa. que
])~O c sta bem entrosado com a assunI
O a i ' -xístc é um plano de cmcr0.'. \:c c :,'v" 1 .nt Ierto '111 tres
Ç)e_~.L:.I~1 amcnta c me c t : . , ;
m"~s 's., Tci:.cira Gu.eir,)S _ Voss~
....... .. r- .
, . ' , 'votado Q
~xCCJc1l7'" c quem .esta cqui . 'l '" do
niano (JC CJl1~rgt1jC1a !Surglu ,-ln C:i
,- ~
.'
.1 N·- 1'· 1. no G'c
plc.l))\,) , qUlOL}ucn c \ .
. ~o
let. P d
I/'
sn.
I
cquieoco,
" jcal'go C:;i~ unidades t~J(:r~tivils porque se:
O SR. GABRIEL HERMES - T~-Ilral.a J~ obras e 01), isa,;ões dccurrcntct.
r~~ ~ múxim~ pr~l~~r em ou~ir os,. ~.~;J~: d(~.:I'''o..ionDmcnto c.os gOVCJ'HO~ . esta-
I:~;s ~cs mc~s ~Obl~S c~]cgns. Dc~C!~'r.l.a:dud".
:"I
;' ,
'::,' ..
_
c'c 1957
ni;o rornni apli':u'ins e;m meu
És.'iC o
p~nro
,'lUI:: quero
quero, absolutamente
411!)
E~b(!'I) ...
'lliO
triz~~J:
íncrjminar mn-
guém.
O SR. GAB~lI::L HERMJ:.S - Soliciro licença i10S r:'r,h'c,';' DC'Pili ..l d: ..... , •
O· Sr. 'I'cixcirn Gueiros - \l. Excelência pcrmltc?
O'SR. GAI3RrEL l-lERi.;.ES .nhor Presidente, l)CÇO 'JCcnçl:l ;"ur'l prcs..
seguir.
Solicite (lOS 11)brr~ CO!Cnd~ qilC selam
tolerantes c 1Ilt;' p~"JJ"itümt~,ntin(1I meu
s-.
.,p.e.lh~s. qll.C o.s apartes lo~sem d~eIP1I-1 ~.. SR .. _GABR.!LL H~Rt\;E...~ ..\
nados . C?l:ccdo, com muito pra..cr, o Muito obriçado , '1',1") a, ~. Ex~,', h~,
aparte solirttado pelo meu v,ctcrano. ":0" de prrrnítlr que ,cu ... ~l\ntJnuc. D';;;.':.l V I
leg" Deputado Pereira da S,IV<1.
I ulili;;ar o tempo .... L amara .na ~ndJlse discurso,
a. Sr. Pcreire da Si/lia - AIJrndeço de Pf. l-lema.. tIe mal',r rclcvància . nrcve Estava cu demonstrando que. lamcniml"nf,'-Imc~tc ti qentílcca deiV, Exce.. volta.r l para analisa, a sit~ln·:ftoda tàvelmcnte, o GO\'crnoGa República
lência que não pode_ desconhecer .0 que SPVEA, a falta a.'~ uma pllr.;fiea~~,) Se descuida de nossos prol; emas ecose passa em relação a exccuçac do objeuva o dcsampa.o que ela ..:ofrt (10 nômicos qu •mdo somo.
frontalmente
Plano de Valorização da Amil:ônia. 'I Governo e acima de tudo os males da ameaçados c nos encontramos em ,plena
•
d
1953 f ,. ,
.. J '
.. ~,
,,
'1'01". qu~n o, em.
• Ot CanCIO'la a lIlterh"
pcl,t1ca em orguo ql1l: d,~\'e crise, Mostrei aamea"a que par~ nós
a lcieorganizadü ~I Comissão de Pla- ser l'S!CnCiéllmcnte .tC':'!co e, (conôm;('o. significa a EurMrica. S .Ilien:ei a lleccsem~I'\lcnciil, há
?13;1~. I" d
'd'~ :1ejmnenlo, era V. Exa. Presidente do Isso lard qu"ndo ,,k; debatcs ~., onexo sidade delomarmos detennil1:Jdas medi2~"O. aprovado pe os ".lU ~o e~e~ .. B?nco dc Crédito da Amr,zóllia...
do.or",mento da SP'JEA.
das, paril que pOSSnll1CS retomar o ritmo.
Republtca, c que a ~P 1.::/\ ap dS
O SR. GABRIEL ·HERMES
Sr. ?residente, indiquei O" dois 'ctC'- normal de trilbn!ho ne:.ta hora em que
eXCl;:utll.
. . " . " \ __
P~allo de emergência.,.
rcs lm que se torn:~v..incccHsãrt:) i,tll;'~l' repito, estamos em pleQil crLe econôU :>R. GABRIEL HEl,MI~~., Sr. Pereira da 8ift'a - Não po- para ,~ perfeito IUll~kn"lllellto e o com- mica, con~cquênci;]' de tl'Cm~ndâ infla..
Quero lillnentar mais uma veZ l ..lOha d~,'ia V. Exo. - diriu eu - desco-I bale :i cri:;, que assu:~ o Poi~. Mo:;trel
ção. A tudo isso se associa rtcrisc, po"
discordilllda con~ o n.~bre cole(l~' O nhecrr a legisl"ção 'que criou u Valori- que, te um lado,. esta o indústria, de
Htica, e cami:lh41mos, assim. fatahnt'n1e,
plano de. ,cn~cr~cn":la c, '.J~It:, .~sta ~m zação da Ama::õni~, mesmo, pl)rquc'cxi.$~ outro· os plíJnos :e1 o~1iIi=. Çhrllllei H
pura o empobrecimento geral, para C
cxewç>io .. O oulro, do qual lUI. I'Clat,H tem dispositivos, nesse diplClma lcgu! atenç;'}'.) da Casa e sulirnlei zer larr"'llpau perismo coletivo,
~e uma parte o ano l',ilsSaJo ainda ~e quc. Il:lturalmentc, exigem coopcraçao lável que aos pJall':s fcgicnai' noo se
QUE DEVEMOS FAZER 1
encona" nas nossos CO",,8~õcsd.a c;a~ entrco Banco que V. EXil, presidia e pague aquilo
que t~m J dire;t" de
lDMil,cm estudos, cld...lle:;, e rlUO 101 a V:llori::ação da Amazônia. O 'lu. recebe',
que foi V(;llil";(' pelo ,CO:l'
O tempo dc que disponho na tribU!1i1'
iltc hoje npro\'i:1do.
ocorre nu Valorização da AmaZôni:l é o gresso, como ocorre eotll::! <;PVEA que
está se esgotando. Mas,· dbnte "é.tes
. a Sr. tei.reira Glldr"$. - , Vejo- ,,:(/c.ntc: s"be V; Exa. 9ue o Ar!. 9." recebe ::!penas ]/3 .dus Mias verbas. f"t05,
n~o posso fugir ao dever de cha~
me 101'çado a csda.;:o:r V. E"i1. O dcclara que até screm votados pelo Cotl Isso ...1 prilneiro Ju\)ar. Em se\1undo.
mar a otenção ela c.'lsa c da N~ção
plano .foi leito; veio para o Rio, e os I gresso os planejamcntos. ésse Plano se mostrei que, déste t;'tÇJ '1L1~ rec~b~mos.
para que se promovam medidascapa2ee
nomcn> daplanic:e estão cxecutando iniciar!a .atra~és de um prOl1ram~' de 3/4 partes, conforl.ne deciarri. s~o emde eviWr 3S consequências dtsses }lales;
a partc ljuinqucn,,1 do pjaco.
. ; emergencla, eJ"b.orado pela Conllssilo de pregadas no custeIO de obras ue resEm primeiro lugar devemos atendcr .
O Sr. Pereira Ja Slu.. ....,. Pcinlllc i Planejamento e aprovado pele Presi- pen,..b;·jdade do G',,,;'rno elll todo c
ao clamor das clilsses produtoras. prin11m up"rtc?
. •
!denle da· República. .
Br~sll. ~iostrei quc o. Millist<'c;o.dil eip"lmente do setor industrii)J, no senO Sr. Correa dal~o'la - O nobrc I O SR. GABRIEL HERMES _ En- SauE,e nao paga aO SE~P. aI> Scr~:~o tido de de~envolverl11os a produç50 pac.oJcga laIa em plilOOS, e.m. cxec~~"o dC Itão eSlamos. de pleno acõ.rae.
de .i ub~::ul.~sc. <10 S.C1'V'Ç~ dc. Ma~an", ra exportação dos produtos que saem
p~auus, em tecnlcoS, mas n" 1l,CU ESPereira da SilVil _ Existe um na ~n, .• oma, ~Olllu o fa•. e~)l.t?uO.o de nossas lábri,,,s c usinos.
tado noda disto cheQou. .
.
. plano, portanto,' inj~:ado med:ante um BraSIl. _ Mostrct. que o MI.lllSterJO d"
Mas para que isso se torne possivel,
O Sr. Pcrcira d~ [:Ivd - En.::io ·a 1 progr<lnm de emergêudo, vot"do paw o Eciuca,,,o tambCl~ ,11~O. coJooor~.. C':1I10
culpa .cQbe <lOS rep"CIi?lILãntcs cio Es·; primeiro periodo. a fim de que não se TO dd~"'a:1 nem
.:~'D1St""IO, du ~laÇd'·'? é místêr que de1cl1d~mos e jn1.cnsiliqu~­
mos a indtlst1'iali:ação no Pai3. elimiE
'0
provor '5'" I
d
.· b
. .
o u" e cs touaVla.: parttcip"lll
"a 'st;rdo dc V . -xo., c v u. .•
" 'IPcr esscm ilS ver ns orçamcntarms re· t 'b· .- .',
d' SPVEA
_
rI U!Ç~O O?' ~eClllS.:lS ." _ . '. pc,- llando os cntraves que diliculti:1nl o
O Sr. Correa da Co,~,,·...., \'ou ago-licrcn,.,s· ao exerdcio'de 1954.
ra, .se me permitir, d'~cr umas verd~,- I 1\0 "no scguinte. tt. ~vês de novu rro- que D~O dlsp~cm d.e,oclaç,~cs, !I'opnas r~ê1p31'clhamcnto' de ncssn indústria.
lá tive oportlmidade. desta nle"ma
.oco.:: dentro do Plano de Valori::í1çó;lO i posta cirçtimcnt~ritit ·~1· mesma Comi~5l10 p~Ntn ..mantcjr os .rcs~"l.d-et!VOS Sd\.~J"rOS. •
" ..
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•.t' '<l"em 'd
p,.
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élO vo t areI.
t~ Jv,a
E,cl1omJCa cXlsle orosM pO.1 IC ~ ", e ..,UlcJamento. proce cu ao
es::to- t 11
' " "<ses <.:e- tribullo. d~ la:rr úm apê'c no Sr. Ministro fI.J Fazrl1dLl, pnta rcvis~o ü PerD.aí .... or quc não chegn ·coisa "10UlD~'I'b",'mCni(1 do'pror,r"m" i'nieI"l, mas niiol "O)esS'
_ V E.
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a S'IA
I v
• x lilrio n., ; 13. G"e npenus lacilita a en.
il 1\'1ato
roSSo.
~.
. . . " Jll l:,crml nil amcntc, porque os I'epl:c~;c:n .. i celência foi muitl1s vê:cs "tacado, cxa~ trada para· ',::r,triélis' cstr,:mgE'.iroS! .con..
t
•
08, Pe<~ira .13 Sz/1I1l - Is.,o 'I !iln!.', dos Estados. que eompoern e~.<a Il t
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d·'·"·..
amcn c porque n~o, po e 2p.]c:~r os ced~ndo-Ihes tódas "S v"ntagens.Que
outro fJS5U?tO..
.
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onll,~ ::ioO. lcvan Q em ,conta . . . s lntcres· recursos const~ntcs düs rcspcctivus ver- no" dêem, pelo me:1os, <1quê!es direitos
OS,. . Corre/1 aa
Crosta - E o mcsmo ,ses úe ,seus Est<1dvJ' cetender'llll-nos e, b
Iegals,
· ' e~ t a t ~1
.
1
..~ , ' . .
'. ~
. I b
. d·
,I i S naquc Ias ob'
ngaçocs
"ssegurados pela Portaria n," J58. Se
<lssunto, Vou citar e~e1l1j,l.0 nc_te ms. cons,;,llJr?m
uS para a:~.; er ,aos, tá:ios, c resultantes do próprio imoe<1Indústria nllcion'algo:assc dCSSZlS, van ..
iante.
~mpr'_~n,hmen.os qu~, Ila 0P'IlI,Jo deles, r<ftivo d3s necessidades do Estud,) .elo
tagens -'- já que. não é possível estcnder
A Prcleitura d,] C~l'it:tl do Estado ae ....l1n desd~ logo se!' atacados,. t.),~O Ama:ollas. V. Ex". foi ataea:lo. exata. :J
.cla as "~nt~r:ens da Portaria 113 _
de Molo Grosso pleiteou um rmprcS- 1l1te\)rantes oo·_Plo~o. E essa sltua,;uo mente pOl(lUe não atelldeu 'lo:; itens nossos
industriais realmcnte. poderiam
timo de 15 111'1h<')·:s de er~:eiros,. quc pel'l1I~I:ece.. Nuo. e o supenotelldellte cm15til'ntesdo pr"\JrallJa da or\i~n;:'ilç~o
melhor rezparelh;:r su"s emprésils. pari!
lhe loi negado, por:jue o prefclto ~ ?I~: .clr.~ermlna o ~u>c se dc~a .~a:er: Es- d(, Bance de Crédito. da Aam:ôllio.
enfrentar
os diHcu!dades que se ::!pre. '.
,i:1..r.,ee,u-se. t"mo_m. atr~ve" de. um
d
d·
O
\lCielll,s.a., d' .~
Decr~tl1 do Executivo...
~~un o na lreç~~ ,'c.te.'1tai'J::. e~i" sentam.
Es.a,. a pur~ ver "(l,,,
O Pl
SR GABRIEL HERMES ._ P o Injusto. ,11H. r~plto. r" meSllD j)OSI'''Ü Ontro frito ']nnlcmávd - c ~fjora
O Se. P'relra da Sdll/1 onO
c' I
eç se acha o Governo nestc momentQ. UI" lalo em nome de comp;mheiros, COm
da V"~ori~ ..ç50 não foi criado para la- a,) nc re co ega qll~ n;e ~er:!lltn con- 2ia V. Exo. que não reeebeu o dinheiro;
quem converso diiuir"lmcntc ~ reside
'.
. .P f't
tJnuar porquollto ha 1:;, mmutos estou .
...
d
"CI" elllpl'CstlnlOS a
I'C el uras.
'. f I
Justamentc o quc e:·ta acontecen ,) em na circtlnstiineia dc 11"0 haver bcilid".
Sr, Corrê.l da CO~tIl - Como ex- s:m(_. "S'oaer
a
~r.
d
"'I
~.
d
relação
ao
atual
Pr~sidcntc.
de de crédito. J:o:dificililllo pens"r em
]. V E
'.' 'o ela Prcfei,) r. p crclra a ,./ Vil - u<uCI'O aI'
.
rcop~l'e1hamento de indústria hoíe.no
P ICa d . Mxo ~ ~ ad~'sI~' I ~j'lhões de ',im c: clorccimento. Sobe o nobre .oradc;r O SR; GABRIEL HERMES
Brasil.Pensmclll
cl'édiUO, " ~Jgo de
1uro1 . e,' J,,~tlS, c C n
I
qu~ há dlcreto estabeleeendo a forma Muito obrigado " V. P.xa.
crücsR:" GABRIEL HERMES _ Per- d? ra\)amento d<1sdolações votadas pelo
~uVi falar ematoques. mas 1150 ..t<l- impossivel 11 n50 scr p;,ro indústri"s
... ' S', D" t·d" u eu contl·nue· C. <'l1sresso. Trota 'se de ato (lo,;ern::!, que! mnguem. EstJU fazendo umil ex- estrangeiras, ,que têm ns portas ~bcTtas
"pu o os q e _ Atençãol• rrcnt~J.
- '11«0
. a I go 1I,\en
. .. t ad
. . . • d 3 d os,. e o me,' do" b~tlcos e"tral1geil'o~ e llltlit"s vêzes
O SR "s. PRESIDENTE
O pcI
os 'su- p""
OSII."O com nUmt"l~,
p
.
O' ptl l do' n'o pe"'ur- per.r,tendcntcs. O c;ue se deve dl:er c prezi:1do colega Telx;:Il'i\ Gueiros tratan- Os facilidnclesdo próprio Banco do
cço aos . IS,
a ds"
-,
r\lste11tar é quc as \ el'bas vo,'aç1as pelo do do assunto. fn~ rcferê!)ei"s a .um Brasil, étlém de O\itr'ls' que conseguem.
borem o discurso o cro or.
Congresso, em continuaçiio ao proqr.11lJ'l plano exiSlente, TriJla·se. porém, do Lanço uma denúmb ncste momento. E
O Sr. GeMnCS Galv"0 - Dcputoc1o de cmergénci'l n~o ;~o paGas na eco]· Plano de emerfji'lleia e nã,) do Plm1,) dificil hoje concorrer na aquisiç1iC' de
só "'comGabriel Hermes pCl'lnit~ um "porte. que f(;I'~ii3,1C:C da lei, pelo Minist!:hl da Qüinqüen"l, CStUdildo com mais vagi>1' di"i"as bo~ leilões de câmbio.
1ClH·0 oojetivo de põr águiJ l1a fervura. F,l:~ndü. Orll t Q/'::il.lpcrintcüdcllt.: u5t) por l1n1a comiss;;"ío) li qUctl :H~!!l'ncc ..1 ~) p"nhar " relação dos últimos licitantes,
Cheg<1mo" à conclusiio de que as dili- p,);" labricnr dinheiro...
.
nobre colC9~ Pere'l" do 5i1\'a. f:sse c \'Crificar-sc-â que s~ est,j forl1l~ndo
ellld~dcs. cl~
Amn:õni~ e dcM,,!o
O S:. Frota Agllial - V •. EXil. cstú plano nina::! n~o esiij"l'rovadu pelo '1111 monopólio erntõrno dos que ComGlOSSO 1:2=ell.' um ac1úgio: .'<0.n de niio 1.f~Zendc discurso par<!Ielo.
Congrcsso. permal1e:e 11<1 Comi.';s~" com- pram, ApeMs 1,m pequeno 9l'1lPO de ;nh,j pilo todo mundo I~Ja e ninguém tem
a Sr. Percira ela Si/lia _ Em I'c!aç:ío petente destó1 CasiI.
dustri<1is, cle cornerciilntes, qll;,scqu~
l'ozf10:',
. . ~os ef,lrrcstimcs ti Prdeitura de Cuiobá,
O Sr. C~rrêil ela Cost~ - Pc,.,)!;ta Um truste é bencfidedo, em prejuizo
Sr. Corrêa ela Cosla- São 3~'" objetl'.t~dos pelo nobre coleaA ,,;nd:t há o nobre orado1' ;Im c:.cl..reeIlDelllc.
do de"Cllvol\'imellto. não só da indlÍslriól
d~ renda indusll'io] dopais que lIiio siio ponc',. a história há :lc ser contada. O
NdO foi propósit" meu ;,lo,-a: êst.' como do p .....prioPaí.'.
oplieados. V. EXA.
o. ignora.
que, siibre o assunlo lhe t1is>~ n.~sl" ou aquêlc Pl'esidenl~ do Plall:J do VnAo lado. disso, çumpré- formar <1 m:ioSr. Pcreir.l da Silvll -. A questão Casa. com doculllen~a~ão eomr'eta até lori:oção Econôm;c:, dó Amo:')nh'. De de-obl'o especiali=;,de, pois Cf nosso de" que certos governos; qucrem custear hoie m,da loi replicado. Estou. .....'17- filto. " CombCio llão tem reel'bidc as senvolvimento estiÍ condicionado i1 larseus prOar<1maS próprios de administra- tudo.· d:sposto. a revelill' outros detolhes. COt3" que o Gov~il1odevcrn .ent,eoar., meç50 têenicc-prolissiOl1:Jl.Os incluso
,fio 01llÔnC11l0,' com os dinheiros que 11 mas c' fato é qllequ;lnGO '1 Naç~o retira lhe, Quero, apenos, salicntor C1 bto de tdais" em nos~(1.' 'Pó11s. com n~ tsco]a~
11<1.;tlo di"tribui11' Dum plano de vilJori~a- quonliil al'rccJ5vcl dc SIl~S rcndns para que os peqlle!Jas ,,,lêS que. cla l'Ol<:cbct: institt1ídat. pelo SE.NAI ...:.. Serviço N",
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.:412'0 ,Tôrca-feira-25
DIARiO DOCO,t.JCRESSO NACIONAL (Seção I)
Junho de 1957
;',=_=="'~~==."......"""'='-.------ -=-::=-======~===~=::=================~
e::=:=-_"'
donill ,de Aprcodi:ngclD Industrlal
teaado que sejam pagos os preços dos
utão. couscíos clH nC..,Cti::LIO;;lOe impericsa
aU111~ntOJ
.quc já foratu autortzados.: Es..
tes aumentcsicorrespondcmvao 'crescimento natural dos, custes do prcdução.
de formar o trabalhador nacional para
QôSel'\·iços especíalizados exigidos pe-
Cito êste lato para mostrar que tõdas
la técnica moucrna.
Ora, .s\:nflorl!s, não somos mais
o' as classes produ.oras ainda continuam
~p;:is
e.iscncialmentc aqrícola», C,X- a depender dos velhos, processos de propressão com que. atê, há 20,'anos ·pas- ducír .e comerciar. I .to por que, Porque
sadcs, se deliniü o quadro econ,órnico não temos aindap];mej"do novas formas de vida para aquela rc:aiE1o. 1\;0
dop~li.s, QUai1dO, tão im;,ol tante já 'se
mostra ~1 indústria. necessário se 'ÍZI: entanto, ;I,SPVEA loi criada para Este
que ao iado do pro,jresso técnico que fim.
a acorr.panhavse cuide do trabaihador . O S~. F;ota }\ylliar: Isto é triste,
nacional, capacitando-o 'a exei cer SLl3S macreurraver,
O SR. GABRIEL HERMES: Ainatividade., num setor espídah:ado.
Estamos c vivemos num mundo es- da não funciona rea' m'c'tlte na ngJdO
sencialrnentc 't~criico, c a êsse mundo amazônica uma planiHcüçao, rilrurn de
eleve corresponder mão-de-obra espc- Isuas reais ucccssidadcs. Por outro lado.
ctaltzada, que só as escolas técnico-pro- e talvez p':.r es~o mcrivo, "S verbas da
ftssícnais. como o SENAI e' outras ISPVEA naosao pagas. Ora, par"
instltLuções dêstc qênero pode formar. i combater a ccncorréncia da' Árricü, que
Não .signífh:a isso dízcr que no mundo !SC' avizinha, nenhum~1' out.a arca do
em que vivemos, os valoresesplfltuais II pa.svofcrcce mais' propicias condições.
sejam dcspreaados. Ao contrário. mais At~ 'mesmo para suprir 11055a indústría
elo que nunca há necessidade da forma- em dcscnvolvímento. a região oferece
Ção do homem em todos os seus as- Ias melhores possibilidades. Dat solicitarmos, recomendando à
Prc .idcricia
pectos.
Outra medida que se impõe para o I da República 'qL:e volte suas vistas para
n0550' desenvolvimento
evitar a in- ia SPVEA e nela interlira no sentido
terferência cada vez maior do Estado ;dc se iniciar. peo l11e110~. alquns sernas atívtdodcs cccnómicas. ou seja alas- i viços da cnvcrqadura dos que estão sen ..
tal' O Estcdcde concorrer com o parti- I do renlizados no São Francisco e dos
cular nJS atividades que. por sua vez. :que M~ pretendem executar e-m Brasília.
são esscnc.almcn te privali':asdos ele' : Mas. se isso não se praticar, dirija a
i Prcs.déncía da Repúbllca um largo plamentes que' compõem a. Nação.
Não podemos, no. njomcnto, discutir i no, tendo per objetivo a plantação de
até onde convem ao Estado assumir o 1\ 30. 800. COO de' seringueira" serviço (,5"
papel de 'empreendedor .no terreno eco" Se ,1 .ser ,executado cum os 5 bi1l10~s de
nômico. 1\'0 Brasil. o que se obscrvil ê c!'uzeiro.s 'que o Tesoul'O N,lcional deve
que ,0, papei p:cn'~l[o ·do E'.s:ado lá c.'itft .c, SPVEA.
ultr,ZlpasSi;lndo 05 llmites ,ccnser.liclos .pc- 1 O Sr. Perc:ra da Si/tia: E esperar
'10 anos.
lanc::i5l:l (;cononl'b.
O SR. GAD::1lEL HERMES: Sim.
Já são muít2..3 as rcsponsClbi'H(ba~s do
E5t~1do. Dar·Uie ,o nwnopjho, de 'cct'w : ('~i?Crar 10. 3nos c<:tt~ 20 S~ n::-cess:'r,:o,
pOiS
C:J1l1 lS'sO l'st<l1'i...'I:l10s l'c~~lvendo t~m
tas ati,... id;;ldl's, onde
rr:dhor poderia
.3tuar a· ati~'ic1:tdc priV3dJ.· e au!:.if,;~on6· :::1o.iÇ]r.1adc$ prob1cm3s n~1don]is ...
I
O Sr. Pereira di1 Si','a:, Não hú nelllicoc l1cbsto lio 'l;~5C:1\'olvimcl1to,
COMbRCIO COl\! O
EXTE~IOR ccsoidade de ,pl'cstigi,,; qll'~l jn~erler"
à
I
é
I
I'ê o' ad::nilli.'itrâdor.
A .fim de incremcnt,~r o cl~scnvolvi~ i O SR. GABRI:3L HERMES: ....
In('nto ~conõnüco,L" pr~Cl~ IJ est"be::xer '10 do ab;;lst'C'.:imcnto de lltn'a d~s indüs~
illle-di8tamcntc l'da\ôcs CO.~h"J·('iniscom triJ~ dl.:,' meior., PO::;SilJil.id,".cl~ de CXPJ.nsao,
todos os p3í&cs do 9'1obo: Nflo s~iusti­ no sl'tor da, ('7~por~açi'io àe produ! 05 mafica' que. atualmente, ('sl~ja nos,5o CO~ .11U~:'lt:.112\,jOS. E si:nultjn...·amc::ute ('~t'lriu~
mércio com o exterior limlt;)do LI (,:E:rt,;;s
áreas. quando lodes os dcm:1L poises.
principalmente, aqu~1~5 de. que ;.;on~oS
:nlia.:dos e amigos, n50 procedem desta
formé1.' t preciso 'abrir' ZloS POI'ti..:s, par.:l
vcndcl'I1Ja sà~ncntc' os nC:-;~iOS prc.:lutos
agricolas, como tamh5m os prD:iu~o.'i
ménlubtu!'ados qU" t!\'mT1os pass;[,itcl::l-
de
d~
exportar.
mo ... crlzmdo a bJS~ p~r3 ,:.;c cotlcr~tj:{)r
pOS.':C di! grn!lde plimicie.
com () fixtlç.ão. d~ Uil1Lt ciJItura dcLr~:f\';)
c dos c!em~ntús hUl1lZ:~10S qnc êl ela .se
d~ciicass~m. i\ind.:t, dEvia a Prcsid0ncia
dJ Rcnúb;icl i:lter~:.:rü juntc! n direl;..1o
d:L SP\1E.l\, CjL1C déle, clepr.nd~ iutdra..
n:alnlc:-.te a
m~~ltl", p:.trn que ~c 1.~L-1L~r 2 um pbL1o. de
;:o~on~:Jç2to
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264.258
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41.820
21.000
121.000
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31.000
2.1-,(1.583
2.559.611
29.245
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PLANOS
Outra medida p'Zlra .~ 'soiuç;}o d~l ,crise
estã lEI ~tençfto QU'2 cll.'\'Clll Ine:"cc(':, os
pl;:lnos reGionais em um püis ,t:\O c:~t~n"
~o cemo' o 110SS0.
E, parZlO caso q1.H.':·O j11ud::< npc>nus
'ã SP\'EA. Ainda "dO .lôr:lIn jnicj",la~
mcdidz:s c·;_~,eJ1dais GqX\:~s de l'.1cclifi'':Jr
O ritmo primitivo da \'dalD rcgi:\O
~lm~L:ónlc:1. Ali. r.inda f,C depel1de do
p:'i:n~tlvis~no p:l.i'ZI'<'1 prDdU(~so c~:trall\'] ..
Agül',J J':>~sn;o ~;c enCo;ltr~\In,l:2: C;:\-:l.n1('açil que.' ;Jgor3 ,nos vem da Africn,'
1953
pit:\l à:l R~púbHc.I, O~; pror.iu:"c~rc.) cc r',rlJu;to {)cm: ,muita bC',.m. piJlmas).
1954
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hOrI:1Ch". :'eprcsc:1l;dos ?cla Diretol'in DOCUMEKTOS A QUE SE REFE- S"hirics e venc. ?ego~1
d~s Ass~ci"çõe~ .Comerciais co Pé"":' RE O SR. DEPUT,\DO Gl\J>,RIEL
Cr$ 1O,OC))
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Trilhos cacessol'los ••••••••..
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Outros Produtos M;tlorais I
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hranco} . . .•..•.••••••• 1 2.190.035
Adubos Quimicos:
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Outros adubos 'químicos •••••• ,.1
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33.100
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30. 6~9
Papel para [ornal ....•••••••• ,
Papel para outros fins, ., ••••••
60.943
Farinha de tl'igo ,
1 1. 136.i19
p;:lÍs.
DISCRIMtNAÇ;\O
Fin;ül11C'r:tc, 1cm1Jm~cs h Pa·si:I~n<i:J.
C;Cl República qL1C S~ ta: nccess;:'trio'ôbs..
t<'i,r rl ,intcrfcr1?n:::a ,pol:tic, dosassuntos rdercn:c3 á SP\.rEA, Ói"g:10 (~5sell~
ch11111cnte, t~,cllico C' la qlwl repOUSí.llll Número ele
eSl:1bdeci-!
(lS cspc;-~nç~lS dm; filbos da rcgi80 mais
mentes
pobro e menos llcl,eficjado pelos nltos
;~~~
Doc1~rcs, da R('púbJicn.
. C~':n éstcs elementos estaremDS ~l aI..
1951
I
t~lr:l. de 'concorre!', d~cisi\TamC'nl~. parn
PCSSOD!
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lI-XII \
;:\ c1cf('~a de' nossa economia, contra. a
1952
I:-WCSTRL\ PRODUÇ.O BASICA
2.7,15
1.902
970.1>42
16.120
..
~mniJ1.1.~~:;"de -.Ferre
3.217 I
2.745 I
1.110 I
9S2.(}OO ,
19.005 I
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Chumbo • • ." •.••-..•••••••• ~
l1ort~do
REGIONAIS
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Mel"is:
171.438.752
19').922. 5~7
27G. H6. 132
FONTE: Pt'Oduç50 Industria!
97.079.200
140.350.706
27.799.39l
36.661. 98-1
IBGE:
N~TA: (1) D"àos do Rcgi,tro Inclu"tri~l. compreendendo os e,'ti\h~I"ci­
I nX'ntos1l1clt1:\t~i~1~ qL1('ocupnm 5 ou mJi" opcõãrios ~ exc1L1s\v{', asindtl~td~is - de
l (:,construç:1o Cl\'l!~'. c de <~scl'\'içDS incllstt'ií:lis d~ utilidade pÚGlic~:;:.-
Têrça-felra
~õ
'DIARIO DO CONGRI::SSO f4ACIONAC(Seção
1f
Junlio C/e 1957 41211"'1
porque confiam no prestigio dos mostrando ao mundo em: agonia. que
seus representantes,
mesmo preparada com sabedoria e
2, Doeu assístír à calamidade: prudência, segundo háJbeis critérios
partiam êles dos arrenores, como politi/cos, jUl·iclico.s e econômicos, ..
um rebanho para o matadouro, paz não seria duradoura se não esabatidos p€lo doe.s,espêro e aos tivesse fundada em sólidos prllncLpioa
gritos ele salvação, como Se a moraís. A vitória sõbre o ódio, a vifúria .de Deus os enxotasse da tórla sôbre a desconfiança, a vitória
DISCURSO DO DEPUTADO SEsupertícíe da terra. MulMres po- SÓbl'C o egoísmo. a vitória eôbre a
O SR. VASCONCELOS COSTA:
NHOR ERNANI SATIRO PROFE-bre:s e pálidas, algumas delas prcp'otêncla.a vitória sôbreo mes(P"'a UnJa comuniCllção),- Se. , RIDO NA SESE'AO no DIA 21 DE
sem almoço, aínda, socorrendo QUinl10 utilitarismo devem ser lia
nhor Presidente. Acabamos de. receber
JUNHO DE 19'57. CUJA PUl3ILICAas crrancínhas, punham nos bra- oreocupações vivas e absorventes dos
ços debeís, tôda a cofiançade povos e· das Nações que aborrecem a.
ÇAO SERIA F'EITA POSTERI0Rda Câmara' M\l.nicipal de Uberaba,
MENTE.
as salvar da violência da ter- guerra. e c1esejam a paz rlltica, a.
próspera cidade do Estado de Minas
O SR. ERNANI SATIRO:
rente,
paz econômica, a paz socíal,
Gerais, um memorial em que protesta
.
sem
3. E, senncr Den.utado, por
Ná{) .preciso repetir para os SrS.
contra O plano de 50 ligar o litoral,
(Para uma C011lU.ntcttçao Ii ,Deputado·s . os argumentoa que comuma terríve; fata. dade para tra- orovanteconfiguram a crl.se social,
partindo-se do pôrto de Santos, atra- revisão elo orador) - 51', Presidente,
gar, na sua ímpetuosídáãe de econômica e polltica Que atravessa-.
vés das cidades de Barretos e Colúm- recebi da Fed~ração do Comércio ao
prisioneiro há. tantos anos, to- mos, Ela está. tão ]lre'sente, tão enbic, no Estado de São Paulo, à futura Estado da Paraiba o seguinte oficio:
dos os que viviam caímamente tranhada na nossa v~da. que já não a
Capital do Brasil.
"Federação «)lO comércío do
em seu redor,
Trubalbudol'SS notamos. E' como o al' que respiraRealmente, se examinarmos c proEStado da Purail>a
chefes de !mnilias víram reduzi. mos. como aJuz do. sol Que nos !lUJoão Pessoa, 25 de a.bril tle
d~s seus esforços a coisa alguma mina. Vivemos e respiramos cnse ,
blema sob o ponto de vista histórico,
1957;
e se encontram tangidos das suas para. muitos, li críse já passou para o
rememorando O. episódio dos batetores
Of. C\rc, 51-57.
propriedades, sem o pão de hoje, dcmíeío mítolôgico . E' um monstro
de sertões; que. partindo da orla ma,
Exmo.
SI',
sem
o dínheíro de amanhã.
de mil cabeças, que não podemos desritima, ganharam o planelto, na direD,eputado El'nanl Sátiro
4. Desvalidos· suplicam índe- truír acontra Quem não adianta luçiiodo centro-oeste do país, vamos deP?Jácio Tiradmtes,
nízacão ao oovérno Pedeml e tal',
parar o caminho das bandeiras e, poso
Rio de Janeiro - D, F,
fazem de Vossa Excelência incontra êssc fatalism<l é Que deveteriormente, o das boiadas, tangendo
Senhor Deputado:
térprete de seu c>e.,espê"(l e pa- mos lutar, cspacítar-nos das grandes
justamente o antigo "sertão da pariAepela esta Federação. para o
trono das sua.'! necessldacle~ ela- resnonsabílidades Que nos pertencem
pl'estigio de Vossa .Exceltl,I1Cla l}o
mOr'QS2S.
neita hora dscísíva para os destinos
nha pôdre", onde hoje em dia se lointuito
de
conseguir
a
lícetacãc
5. A nós portanto, que pa.'sa- da Pátria comum,
,
caliza a ma gestosa Uberaba, Se, por
do
saldo
de
CrS
16,60~,OO(},D()
mos
a
VO<Sl!
Excelência
a
h0I1-1
como temos p;nirentado, no BraSIl,
outro lado, admitirmos o principio geo(dezes.seis mühões e seíseentos
rOEamissã,o de interceder ,,0,1' o problema social no eue se refere
gráfico, a rota mais curta éa que pasm:l cru;cciros) róferente. ao eXerHes para que, sem êle!õ não se Ià 1)roteção do trabalhadcr? Com alsa por São Paulo, Campinas, Ribeirão
clciode IS56ed,estinado ao plap:-eci.Pite na extrema p;núria ~a 'l'luna,S medidas úteL~ e justas. Q.ue
Preto, Uberaba, Uberlândia, Araguari,
no rcdoviáríc da Pal'<liba,
Paraíbe,
prejud.cada em sua convem preser,'a!', mas, sobretudo,
2. O a~un':o é objeto d·e l'ec:a.
agrícunura.
cem o. abuso e os eX,eessos .de uma
Anápolis. até o futuro distrito federal,
mo
do
Deprtamento
de
Est;:a6,
Na
certeza
de que as provi- Je:;lslaç?,o ~U~dla a .ela mais ~~enSob êste aspecto, não se pode conceber
das
de
Rcd:a'l'em
neste
Estado
,a
déncias
de
Vo.s.saEl'ceI6n~la
não
tuam fi, dJst:J.n.cia existente ent.e;, o
mesmo o projetarnento de nova rodoV()SSll Excelência. por interUle c
Se farâ<l esperar,. aproveitamos ti oue a 1;1"proteJe e o Que a. reall<i"de
"ia mais para o sudoeste, formando.
oportunidatl= r,ara lhe externa.r nos ofe.e.e.
,
dio desta Fôders.ção, e é do couma elipse de grande proporção, quannhecirnentJ dosSrS. Min:stros
os pro"estos da nos~a admirarão
observemos, por exemp,o, o que
<lo, s"gundo princípio rudimentar de
da Viação e cHt Fazenda.
e confin:l<'a,·
•
GCOrl'e com a assi.stência ao tl'allalllageometria, a linha reta proporciona o
3, A pavimentação das estr.nAtenc'Osarn'.lnte, Co.,·úlio Soa- dor rural, tema que v·ol,ou ti S.:l~' decaminho mais curto entre dois pontos,
res de Oiiv~ira _ Pl'e.siderlte".
batido nesta Casa. com a lncl~lsao,
dns, -.é a maior ajudado Govêrno
a
si
mesmo
e
ao
povo,
'11:\' ol'dem do dia. do projeto nu:neS<, ainda admitirmos o aspecto geo·
pois·
além
de
p<JsslbiUtar
a
clr9,
Sr.
Colom~o
de
Sou,,:a
:~gualll
:'0
1. 938-B, que estabelece ol'eglme
político, é natura:! que Se procure a via
culaçilo das riquezas, perm!te,a lIpe,o faço eu e.TI nome aos .1::b.lal1- juridico ào tl'abalho l:ural e a pre ..ic::::pa.z ,de5ervir a centros econômicos
cada passo, maior pell,etração t;s" da BaCIa d~, Penlecost,es,. que I ,~êllc'a &Ccial para o homem do campo.
e demográficos mais desenvolvidos cofiscal pama a.rrecadação de im- e.t,,~ nas, me.smts~.;mas COllQlçU,eS 'ci- t . Acred-,amos, sinc~r~cnte, que, a
mo ésses ora citedos.
~
pootos, facilida.des de tmuspor- tada.s ",por V, Ex,_, ,
I inieiatlm ou a prOVIdenCIa leg:slatlva
Néste sentido, Sr. Presidente, esta·
tes e inú::ne:os outros benefICIOS
O .",R, ERNA.Nl SAT!RO E:'a I iá foi tcmada com a votação e sallção
ao pais,
o;~p~lo que clesejava razel', SI', Pl'e-I da L-E'i n." 2,613. de 23-9-55, que criou
mos certos de que ".te. apBlo eh~ará
4.,. Estamos certos de qUe Vos- s.d~n,e, (jJl[uzlo lJ~m).
Icl ServIço Social RuraL P01' meio
até aos órgãos encarregados de t'romo·
sa Excelência niio medirá. esdêste diploma legal. l'e.gulam~nt?d,'
"er o acesso rodoviário à Capital da
forços ,1un::o aos alto~. poder~s da
'"
.
.
.
pelo Decreto n," 39,319. de 5-6-36, o
República e, p..ra ilustração dêste peRepública no senticiQ ck! que 03 DI~CURSO Do DJ,.;PU'TADO SR.! ~tado poderia penetrai' discreta, haqueno discurso, vamos aqui transere·
mesmos llbel'el'em a.s verbas do
IV ~N _ BICHARA PROFERJ'Do NA i bll e lnteI:zentemente no comple:<o
"er o memorial que nos foi ..nviado
Fundo Rodoviário Nacional e, ell1 ~E::iSAO DO D~O 20-6-57. CUTA! mundo rurai; cOm a. prestarao de ~.~l'pel.. Câmara Municipal de Uberaba,
parti<:ular,llS' tocantes .à Fac
U~LIC~Ç.:a.9. S",,"UA. PE:1'A PC~- . viços sociais, visando a melhoria rta,s
ralba, nao·uela importância,
'T'E!,TOR.IJ.l:.:N'IE.
: çondiçôe~ de vida de> agricuitor, ~lleconcebido nos seguintes têrmos:
5, E ainda nos mOVe a eSpe·
05R IVAN
. ! c i a l : n e n t e no tocante à ~aúd€, eciu_
"Cãmara Municipald c Uberaba
rança ele que, com lt Vigil:>ncia
.
'
,B1CKARA:
i ca<'~o, as.sisténcia sanitál':a, habilitaEstado de Minas Gerai.
e o patriotismo dc. Vossa. Exce- :-. SI', .F,'eslde:Ite. Sl'S, Deputado,s, a I çã6, fomento d{) espírito coopera tiOfício n, 201151.
lêncla, a entrega dos sald:.~s des- I~lp"'ess..o d0!'llnante. nos meios p~!i- ","sta. melharia das condiçues econüi.Tlad,os às rodovias nacionais não t.cos, a respeIto ~a tão a.pl'egoada. tio: miclls drl comunidade,
Assunto:. Solicitaçiio,
sofrerá solugi\o de continuidade, desejada, mas tao ma.l encamÍlll1ad:l I
Em 11 dejunho de 1957.
li,
Q\}~ira Vossa
Excelêcia !:l<1cifieaçáo ,.nacional, é a de que e',t;
Disse 7Joderia penetrar e me exp!it
d
mO~'l'eu na D3SCE\doUJ:o. DO ln-ovi.'Ul;n ... ,('O: ê {Iue ,até o mOn1E'nt~, um ::\1'10
Senhor Deputado Vasconcelos
aceitar os ]J!'otes os
a· nossa to que se auspiciava com as cllmer.- dep"is da regulamenbção da leI., llada
maicr. conf!znCa e admil'açãi>,
d
' f .
b"
d i '
Costa;
Atenciosamente, CO~'álio Soares sçes
as grandes manobras, pode:';i. t(ll . E':t() (> .:etlvan o sua aP:lcaçaa.
d,zel'~se o que o poeta lllodernida A lc! C1l:e crIOU o Sel'vlço SOCIal RuEsta Câmara, em sUa ,e..5o d..
de Oliv~i;'a - Presidente.
cantou a. respeito da maio!:· bata.!é18. "0.1 é, hoje, simplesment,e uma lei a
ontem, Qptovou o requt:rimento dn
RCC2bl. ainda, outro documento. df1. Amêrica do sul, a de Itararé: nã'o mais. destinada ailustl'ar uma le6nr. vereador dI', Ivo Aldo Cesar assim redigida:
hOUve,
,
[;lslação (jue, pela sua varielj~di? e
5:', prCS;dente.',.o Que. me pre.)cupa, ').pulência, tem tlltrs.p~ssado de r.1uit;>
Mcnli, na sentido de V. E.xeia,
"Fedpr:;,~,:.o
dpo
COlllércio
do
.~este
momento,
é
outra
paz,
a
lJaz
'>
C!u:tdI'O objetli'O da rulidade 11:'aesludar o projeto do E~mo. Se·
E~taõo (ia Paraíba
SOCIal, a.pa" jri.!to da iu.tiça, Que devc ,sile:ra,
nhor Senador Coimbra Bueno. rf"
Jo:5.o Pe•.soa, 14 de maio àe ser deseJada. que deve ,'~l' 111'0CUl'orla I
.
1 .,
c
Jtilivo fi l'Odoviw (,;:S;]ntos-,Br'~sl1ja:~.
1957,
pcrQue õem ela. "cnhuma outra pa" I Con: o estendel' ri .e[;JS.3':iD pl'evivia Barretos rumo Colttmbin ne.·,
teremos, NO tumulto s>1n~'!'ento· n~ I d~ncJar",l ~o, homem do e'llll;lo, n:1 S\1:1.
Of.. CÍl\::, 11. o 5<3-]3·57.
c,onfusão dese"perada Que fOi.o Ini~.'i; fOl':;'lr< (,efJ:~:t,va. se o E,';V.l.dD .~~ .se
te Estado. em detrimento " R~·I'
Exmo, SI',
da .segunda guerra mundial, o Pa'J:t c~n,~sso,l lU1potel.lte, pam, .G:~"lll'1J·
gião do TrifJngulo Mineiro, cu_ia
D~llut::(lO
Ern:mi
Sá:iro
pio
XII traçou CS lineamentos e' n i a cr'se ck1, pr~vldenc:a sQellll 1,lJ'I;·;U) 2~
treçado é O natural,
Palácio Tiradmtes
esll'utllra de uma nova filos~fj8. .da I Com c;ue Butondack, podel'lí :? U1ll:l0
Rio de Janeil'o - D, F.
PB2. herança divina do Cristo, nbl'in-. ~olllprOmel~l'.se n~ f'llnt!~1·1mr'lt·1 ril}
N2stas condições,atencenéo 'a~
Senhor De'lutado:
!ia novas perspectil'as para aS rela-" ~egU'·0 &Jcllll rura.,. se c;1d;,. m'l cll!"
justificativas do ilustrcvel'eador,
Com
a
alma
êral1sidapeJa
SUe ções illternnci'1118is. Tão s~~cera, .tio menta a slIa divtrlrt E,strollôm'c·, 7.ln~'(\
e.peramos que V. E"cia" na qua·
ce.s~ão. d<ls dra11lJ1sd.o nordeste real e tillJ profunda foi a influência com os' Inst:wt,Os? Nrl0
,..oct~m{'",
lidade de representante do Triân.
é qu-e transmitimos a Vo~a. Ex- da mensagem pontifícia. Que dela ve- como homem tio inte.ior. da ZQna
gulo neSSti:! C~rn.ar:.l. tornarti as, pro~
ce-léncia, em nome de cemellas mo~ valer-se l'l,ocsevelt na formulaçlo mllls r.;obJ'e do N1rdrsfe. ,~er infct""o
vid~ndll~ nece!sárias para a rcde proprie:âl'ioSI)rej,ldicados pel::. da SUa dOutl'il1ad~s qu,üro libel'dj- a qualquer mediCh belle-lic!ad"r:l r10
jnva,~ão das águas da, Bal'l'agem des: vemos nela ins"iral'-~e. c~llfES- ll-Olllem rural. QU'lm podern d:7~r
jeiç:;" do nobre SenaàorGoiano e
do Boqueirão de Cabaceiras, o sando-o lealmente, Sil' Wílllsm Ee- no enta.:lto,ser jncQml"l~tn ~tl :)11I1
pera cujo ,êxito, nesta C:nta' estomais
t1I'gent~ apêl' !lO sentido d,e veridgc, .em 1942, an rodat,,)' o s~u feita" lei do serviço ::'()C;~l F.uml ~c
mos nos dirigindo aos demais rcQbter do Governo Federal a in· illfOl'me ~óbre a :,p:p:urldade social, na aluda não foi a!,lic~da? Niio P e~I~~!­
pre~entantes (}esta zona.
denlzação das casas e das cul- hO:'f! mms drnmat!ca da Inglaterra.. ,lade enchcr d!' falsos "'<')O":'.l~~~~ o.~
turas perdidas, l::les pedem a
r..'illcnrdo os, al.ic~rces de um n?,lo :rab~!..~ad(l1'eS rmJ.is, cnl,.h.ll'b~lldo ~
Agradecendo e sUa atE.uç50, nos
Vossa
E,.celêcia. pOr nosso in. ç,'den~m:-nto JU71dlCO paTa a vlca P!'ecar]lt economia a~";~11~ "-1m ." \!'I_
firmemos com eGtima e apreço de
terméd:(J, leniti1'o paJ'A Ao situa- mlC1'l?RC10nJJ; ~ ,sant.o Padl'e psta\'lt d~llestao de leis fantist~e:J.~ e jr..xeV. Excia.
ç:ío e e,~tãoce)'t,~s de cons"'2't1Í1' I'c8?l'lncl0 as p"·Zi111S do Evangelho e C1ujv~is?
..
:CTSCURSO DO DEPUTADO SEatenciosamente, - Nagib CeciNHOR VASCONCELOS COSTA,
Iio. Presidente ela Câmara MuniPROFERIDO NA SESSÃO DO
cipal. "
Era o que tinha a dizer, Sr. PresiDIA 21·6·1957, CUJA PUBLICA·
çÃO SERIA FEITA POSTERIOR· dente.
MENTE:
I
I
----..;...------------,1
I
I
Q
1':
DIARIO DO CONORESSO. NACIONAL
4122
e:-=...
_.-. nr!)a-feira 25
(Seç~o
.,.
Junho da 1957
"':::!\
o
Sr,c!urdlio Viana - Permita V. dade, através dos aeus empregadores! O Sr. Arll Pi/ombo - V. Ex." perIi:x.". F 1.1 muito mal interpratuuo por e de seus Industrtaís, devia. il,quel'! míte um aparte?
ur.~ dw melnores cclegns que possui- rusuturo cércade Cl'S 1. 400.000 :000.00:1, O SR. IVAN BlCHARA - Com
O SR, IVAN BICHARA - O.apar·1 muttnisnttsracão.
mos H~sla Casa, quando, em anallsanO SI', Ary ritomoo - Neste ponto
lio este projeto que se encontra nas te do enunente representante de Alam.i:~ de V; Ex," ou-tecendo comeu- goas traz ;wiioso sUÍJsidio para o meul estou de acorde com . V, Ex," A uni-
sembaraço do projeto, Seja-mer,ar,
mltldo dizer, com absoluta stncerldade
que a prcpcsícüc, fecuncl~ em sugestõos, peca, sob muitos aspectos, pel!
timidez. e por certo amor a rotina. ];:,
no entanto, um trabalho que deve metinos em tói no do assunto objeto Ó(,S discurso. Mas li divida da União para: rícaçáo dos serviços .médícos dos Ins- recer a atenção de todos os que se
co"'''ç5,s de V, Ex '', fjzd~ci:<mç'ú:=> cem os rnsutuics não se limita aos: títutos é uma necessidade. com esse preocnpam com os graves problemas
SC'llldl:lntes às suas,
. I Z2 bilhões decruzeiros. resultuntes "a.!nHúit{), surgiu o i:>A,'IlPS, entidade da previdência social.
ora, nocre DCj;utaclo, nós temos: tnplice ccntrtcurcão. Fatcr po:,d21'á- i criada para' ururicar ésses serviços,
No tocante, pai' exemplo, a assíscert« intnn.dade com. tudo aquilo .cue i ~,ill . .?~ra o, des~q,~111~r:,o eCQ~Oml,cr;., mfl.~, não sei o motivo, llcouao Deus têncía médíca, o projeto se inclina
(]'~ resílClt8à previceneia soc.al do, 11l,,,••C.1I0 da Plc'i.d •••era Soc.al e o (Iara,
pela sua realização de forma "isolada
B,'utU, :::ab,mc3 nue um Govel'llo-' débi:u das uutarquias f~:le.'ais, IO'sta~i A medida poelC:l'ia. ser ele ;,rande pelos Institutos, embora admita, ,em
q~,\:ljO d\go Gov"cl'no me refiro 11 ::Lwis e, rnuníclpais como emprêsns i:l~'1 utilidade, para oS Institutos, .lnOl'ln.el~- casos especiais, a assistência rnédlca
. Unii"" - que deve aos ínstítutns de dustrinís l>mI):'cg-adol'ns,
te no . intcríor. Como sabe V. Ex<, em comum, A grande inovação do
prev.aéncía social cêrca ele 32 bünões Que isso lll~::," ele modo .direto, OI os Estados do !,ul'desto e. do ~{lrt"
t i
.•ie cruzeiros não podel'á,. no momento, I' .;;b.l1o de bentflclcs, da pre\')~C';~ia :::J-! não contam com nssísiéncta mécüc«, Projeto.n.? 2,119-56 se rerere ao cus e o
.a I n - resta dúvida yc '" se pari
I
c zsses s"rVI- da previdêncía soclal. Parec~-mc 1':1.atear C01~1 a responsnbill~ade de maís : Cl,,;.:1"
"'. l ' " , ' J ' -', .. c'- .. como o~ .f~l'al1C es ccn.r s,
,;~. zoável li SOlUÇa0 e11contl'adano projete
a!f;ulls bl1hões de crUZCTOS rior ano' e}..mplo, o problema da habita ,a) ços, U11lflCOaOb .110 Capaol. poderwr,',
.,
d U 'ecm fi manutenção de. insniuto se-I por;\:ia:', ,~ast:ll'18 ~ lUr? das<_dl:',t,d~~, ussim, ser distl'ltUldo~ para c _1:1;C: pura o problema da diVida a 11,"0,
rnethsnte para unienorme MtOI', como ac ..na n.",:elOlIada~" ~?,I~ po~,'b,",t:,;: 1'101', porque,. na verdade, os In,t;,u _ S,iodetnll,es que D:}Jrcd?remos por
é o rural. O que não desejamos _ I 02S lnstltlhl:S a ,l;',~e,'s;;;l,~ ,~mpli~1r,a~ tos omel~ nao cOI'J'er,:lll Y~;:"'o ínte ocasião (lo debate da proposícão. Ma;
V, E:>"., eu e tantos. outrDs. d.epu..t adosl ~~~'.' ,~u~s acan!l.,ddS, ,,,': .•811,as ,1110. I'ior;. es;ao.. ,apen. u~ 1.1ll0 c"p .. mo.......
neto po(lcmoS deixar dc Inmcntar nãIJ
que H~lll se encontram _ é lud'brl:ll', ~iJ,a1i,'~, .!<e~llo me, ..~ ,,00110, .10 plan.!
O SR. l'iAN,' B~~l,IA~A - Agt,ad::~~ tenha a comissão elaboradora rio 1)"0'
~ ~l1g,",n.1r, dar falr;"s espe ....l nças n ce c~nstluço~S o-pe\~t~lns,
',;.'~ o aIl2.:'tc de \, Ex,", q,le tem l.1!E.IL. jota optado pela criação do Mlnist.ério
mais de 10 n'ill1Ge- de fa'''il'-lscue: j),h;s do CJcu o, e.10S admJ.\.st.::t1. procedência, Trata-se da leglslaÇ"O a da Previdência Social. Eis como sobre
nlOul','jaln nos' eam:10s' da' t~r;:a o{.a_li vos.' do 9- uc ~ .. abfu~ dias. nOdll1ea9oe~ cJue acauo de I'eferil'-lne. Alclll ela a,;- o assunto se pronuncia o rclatório:
si:eil'J,
.
ql;l~ Ul11c,a na~. OI e,!ll~ll1a .0, ~ "i S\sténcio. nosocomial pura os seZUl'ad~s
"32 - A justiriClltil'a da criação da
O 5" Frota. Aguiar _ V E"" dá cll\ Ida da Vumo, sen.ple Clescem., e 'sous dej)endentes a entidade tOlmLl'la nOl'o Ministério, que seria o "Minis,,
','
.' . '..
I 'em')"e adiada a rrrande ameaça pal'a
'
t b' tél'io da Pl'evid~nda Soci~l", basc:\I':l.tC~I:<;a para completnr o. "parte dOI qUPli{ e~t:i.' e~tl'utu.,3da como já dis- parte sallemena,luLa ao
fon~'a ~ u ,?l- se na 10ng-1I experiência elc 25. unos de
,o. t ~~a1
vinculação :J, Ministério com diversas
n.ojne i?eputaelo. :'\.urélio Vinnua,? pcr-. sel;,os, no s.i stem;' de' ca.Pita.IIzaçào, culose. sob a o.ncmac
t'l~~O, e Um Govemo falldo, pOiS devc
Todos os que criticam, com certa me,nto c?mp~tel1,t; do }i:I':I~ elloJal'~ atribuições', cade uma de1ns de
si
~ .uo !Ja~~, '.
,
i I'azão, o minguado plano de .be:leii- Saude, J3,astullll ~"se de"ldc~.t um~ , _
'
O 5.1'" AurelIO Vwmw ...., Pel'mit]-' Cl'OS conceQ'idos pela Pl'evid~,l1cia 80- J'USli.fical' a cxce"len~1:l da 1m que"a1lte absorl'el1tes, como éo atual Miuistr.rlO
d
t
b
d
d I
N- I
. o pOlem ~ do Tmbalho ,Indústria e Comércio,
~le .. l'aPl amen e, ..no I'e
eputa o. dai, devem eXluninal', também, o,;; mo- ciamos,
llO
learlll. 111" "'.- ' : ' que já "em demonstrando as dcficiênvl:~:O que
,l1ust:'~ co~ega, Dep\tt,~do tivos por que o segul'll"doença~ a apo- .atil'idad,e do SAl\lPS, A'proPoldç"O ,~l~:: cl'as com que o respectivo titular tem
Flo,a Agu.~l,es.a fazendo rereren-I sentadol'ja e a pcmaçáo umda se fossem lJ1staiados os sei viços a c.'.:
cla ~o GOV~l'llo atual, ao do Senh~r encontram nos limites m<Jde.ltos atuai~,! dade acima I'efenda, tomar-se-ia obu- aue cuidàr,l1ocess1lriamente, da parte
O<!tullo V. arg'ns, a.o d.o s.r. Ner,~ll
Em primeiro lugnr, por .s.el' d.a na-I gatório o .exame n.1édicO. pr.c"eIlt":o previdencIária, Ora o imenso porte do
mos e ao preSidido pelo SI', Genet'al tlIl'eza me~ma do seguro-docnça náll, para admissão nas empresas indtlstl'l' sistema já no presente e as perspect!E:Ul'lCO Gaspar Dutra, porque cs dê- cOl'l'espo.neler seu valor ao total do sa-I ais e comerciais, Scria grande passo "as do seu desenvolvimento vertigjblto.s para com os instir,utos de pre- litrio percebido em l\tivlclade, a fim dado no setor da medici11a prcve!ltlva, noso nos pró:dmosanos, não parece
v:~~ncla soci,al - f:1çamcs justiça
de evitar-se a marcha para a ... ina-I complementando com a realiza~ao de compOl'tar mais essa deflcl8ncla de
l1~optla HLStol'la _ vem desde o 00· ! tlvidade Em segundo lugar, como po· e:-:ames perióclicos dos Opel'ál'ios, seus atenção e os cuidados dil'etos de órvemo de S Ex,' o SI', General Em:co l. de:'Do os Institutos ampliai' o piano, beneficiários e pensionistas.
_
gãos de segundo grau hierárquico, mas
OMpa!' Dutrn, cuja conduta à frente I de bendicios se o Oovél'l1o lhe devei SI', Presidente, ogôsto pelas soluçues exigirinm, antes, a supel'visiio imedlattl.'
\1.0) Estado era cantada e decantada! 11lll tél'ço de sua receita?
i superficiais, pelas leiS bonitas e irrea- do Ministro de Estado, asslO'ssorado .por
PCtt' quantos. se R.chavam nesta casa! Em vez de tentarmos uma soluçáollizáveis estraga qualquer proposito órgãos adminisb'atlvos e têcnicos, eom
àqlle!~ tempo, Nuo desejo acusar ús, oojetiva e hOnesta l'etugiamo~lIos nai objetivo e honesto,Por que não se aparelhamento e atenção somente degO~;I:llOS passados, QU~~~o falo ,em ânsia ,ele legislar, no afi! de bem Im-I coineça, pO~' exemplo, unificando os dicadosao campo prcvidlO'nclárlo".·
gO."l,1\O, falo, de ll1~do ~"I~l, n~s les- pre~~ionar o eleitorado, criando leis I sel'.I'iços medicos, nos Estados, com a
A criação do Ministério não Impllpj}l1SaveL~ pela admJnlstl açao pu 11ltca, gene)'osas e il'i'eal~, hUll1nnitill'Í<1S mas' criaçáo de um hospital comum de to- caria, de .nenhum modo, na fusão dos
O SR, IVAN BICHARA - 'Jlm- tantásticas.
.
dos os Institutos? Nilo já sc genel'n!l- Institutos,
81O',ria o caminho mais
gado pelo aparte de V, E~,', c o n h e - '
zou a convicção de que é antieconó- curto, no entanto,' para a reallzaçM
cedol' profundo do problema que ora
Estudem.os, de relance~ um proble- miea e prejudicial a dispersão atual? dos seguintes objetivol! fundamentais
abordamos.
.
Ima qUenao pode ser acUado, que de-I O Sr AI'li pitombo _ Há um 1'1'0- parI( a previdência social:
O Sr, Mário Gomes - Permita-me ve ser enfl'entado com flnne,za ele. a\-I' j to não sei se já está e.m andamento
fl) participação efetiva da União no
esclarecer o aparte do noi)re Dcpu- dade: o problema da asslstencla me- ~ '1 e tudos por pul'te do Sr Depu- custeio da Pre\'idência Social:
tad.o, AUrêli? Viana, Essa divida aos, d:co, aos segurados e setlS d'~pen- tad~n G~stavo Capanema _' que, a
b) Implantação da comunidade de
U:S.hUtoS ja vmhado ;'Ov.êrllO ante- dcu.es,
meu ver resoll'êl'iao assunto de ma- serviços médicos da previdência socíal
rlor a;> do M,~r~chal Eu:',co putl'a. . Estamos convencidos, pela Experilin- neira c1~ra e precisa, t o projeto da e sen entrosamento com o Minlstél'io
D~tan~e {) g?',erl.o d;, S. Ex, se~:- cla ctu·em. do llssuntn, que o auxi- transformação do Ministério do Traba- da Saúde:
rHe to. mantida no o.çMllento a 1'.1- lio-enfermldade lsolado, sem apoio da lho cm Ministério do Trabalho e da
el' unificação dos inúmeros servlç03
Social.
Desaparecel'ia de 2.ssistêncla social, com uma flscabil. ~e ~rS 4(J0 ,ODO: 900,00. para a 1ll- as.>i.stêncla médica, farmacêutica c Previdência
den,z~{'ao dess~ dlv.da,
.
,
l1ospltalu:',e, quase sempre, ,Insufl- dêsse modo, o fat.ode um Instituto lizaciio mais eficaz da aplicaç[\o cI'l
O ~R, 1'1.'1..1 BICHA::A ,-: Agi a- ciente, e, mUltas vezes, preJud}cial ao, observar modalidade de pensão COl1- suas rendas;
deçl> o. 8p!'-rte do nobre leple~entantc scgurado, a pl'op,l'ia I11stltu,lça? e .u cedida aos seus segurados diferente da
d" melllor tratamento cio pl'oblClIl:l
d<J P~tana,. .
"
' econOIUla naCJOn'l.I, A asslstenclfl mc- de outros Há dispal'ldacle no tocnnte (1\ habitação popular.
O Sr, Ar! Pltombo "":' Quer() SD dl- dica poderia evitar o crescimento ver" i ' 'd",
t d
" ~
Não basta elaborar a lei: não busbl.
zel'.~ue ogovêl'l1? ud~nlsta do Se.nllor tiginoso da massa de inativos,
~ursaeld'oiopSo~~le:~OS~sl~~~m~so~i~;it~i. reestruturar a organização admlnis.
Cale FIlho tam':)emnllO procul'OU C O l ' - ,
e
.'
-".,
I·
t'd I
rigit, n. falta. Ficou devcndo da mesSI', PreSidente, falei, ~lá pouco, em Assim. a tral1sformaçao do. MIi11StêrlD tl'llt va "asen I a( es; urge que se en·
ma fo!'ma,
exeesso de leIS! em leIS mal cum- do Trabalho em .MIlllStél'!O do Trabn- frente a reforllla com coragem e lea!O Sr, FrJta A!7uiar _ Há "overnos pl'lctas e em leiS natl-morlas, Destas lho e da Pl'el'ldencla. Social \'Irla so- dade, como se estivéssemos cl'1ando
5,~ dez "nos e de qU'ltro oou cinco últunas ê a Lei li," 1.532, de dezem- iuclonnr tod()~. êsscs ellSOS, IncluslI'e a uma coisa no\'a e diferente no seto!'
I:;C~S, ~
'.
oro de lS51, que criou a cOlm~ni,dade .criação de um sen'iço médico único da previdência social. compreel1did~
O ::iR. IVAN BICHARA _ Essa di- de, serviços. medlcos d.a pl'e.vldene~a pnra todos os se[!;mado.\ do Brnsll.
'csta 11a larga acepção que se dá mo,
vida :1ão é do govêl'no tal ou qual, SOCial. CurlOSo, o destlllO desse ,dlO SR, IVA,'; BICHA~A - Milito clel'namente ao problell1:t. da segu:'i·
nlD<i da União, E não ê de hOje CGn- plo~na le.aL Regulamentado pelo, De- agt'adecido a V, Ex," pcla sua intrr- (bde SOCial.
fot'me, acentuaram os nobres' cnle- cr~~o n," 3;-271, de 28 de abn1 de wnção. Tramitn, allás, por esta Casa,
Não c:;tamosresolvendo um probi'"
g93 que me apartearam, Uma lei de 190o,. f~.J a.tcrado pelo Decreto nu· o Projeto n,' 2,119-56, de iniciàtiva ma de detet'minada classe; cêrca d,'
1935 a Lei n," 159 de 30 de de~cm- 1ll~:03" 881, de 13 .de setembro. de do Podcr Executivo, que dá nova c.\- 12 ml1hões dc brasileiros dependem:
bro 'daquele nno, determinava que a 19"0, ,Mas ,nen:1um desses l'~~~;"Il1:n: tt'utura Rdminist.r~til'a à, Pl'evidêncla hoje, da ]Jt'el'ldêllcia social. poIs ex!?U,üli.o deevl'la contrlbl\lr com uma tos fCI ap,lIcado. E! pon~o ,~oblc o ,IS SOCial. A proposlçllO aqUl ehegoll em tem quase· três mIlhões de contribuiu..
(:oto i:;ual a dos empl'egadores \'\1:- sunt(J, a ultima pa de .• erla, o o, at.ual junho de 1956 e foi encaminhadn t\ tesdos Institlltos e Caixa de ApOS\!llcalados aos Institutos e Caixas de 0 0 1; 1110 baix~u, o,. Decleto n.~~,~?5, Comissão de Sel'\"lço Público c lá se tadoria e Pcnsões, Muitos deles, mio
AP'lsentado!'in e Pensões. Ora, repou- de .9 de~ fel elei•.o de 1956,o,l'i<JIIO; encontra, :linda, apesar de distribuído lhar~s dêles' contribuem há mais de
s,lndQ o seguro social orasileIro no gando po_, 90 d:ao I mult<J :0;100S, (ll~ M. em;'1entc DppJttadn Batista Ramos, \'inte anos para o seg\tl'o social, retiõistema de capitallzação, o não paga- ~~o~le tres ,me,es.), o pl:1~o d~ "y,- atu~l lideI' (h b"11cacla do P'lt'tldo ran(lo cssa cota de sal6.j·ios de fome,
mCl1W da tCl'ceil'a parte ele sua I'e- ~enc.a da leI.
Trabalhista Brasileiro, S, E:.:," .la de- o Estado que os obrigou a isso, que
ceita constiçUl, ê cvidente, grave
SabemOS que o probl~ma êdifivil; elaroll "árias I'éze" que está estudando cuide, pelo menos, (le defcnder as eco,
umeaça ao seu futul'O,
sallemos que 11ão se improvisa nem se li matéria com tO('O arinco, Confiamos nnmias dos desjll'Oter;idos .(la fortuna,
o Sr. AIlrélio Vianna _ Queil'a ner- im,llnnta, em todo o Brasil, com a
na palavra do hOl1l'ado represent.ante
Eis uma !.:l'al1ele tarefa a cumpt"Ír.
rnitir mais um aparte. que julgo im- pldez desejada, um serviço de assis- por São Paulo, mas' achamos que a Faça o Pc1er Executivo a sua pal'te.
portnnve. Ainda l"'lwém acrescentnl' têaeia médica, Mas, porque o Govêl'- elrcunstància ele ser S, E1C," lideI' tra- C]ue é decisll's: façamos nós o que l1aõ
que os empr~gRdores brasileiros d~- no aee ltoj~ nãv deu UlU passo nes- ha1hista. 11le eOllfrre maior res~onsa. cabe, na certeza de estarmós prestando
vem aos Institutos de pl'evidência 50- E<e s~ntido?
hi1iebdt', ainda, no ::ll'iamento e ele- nesta hora, um' dos maiores scrl iços à
elaI cêrca de 12 a 14 bilhões de cruPá tria,
zeiros, Em uml1 arrecadação anual, no
LcmbJ'emo-nos da llç;;,o de Disrlletl;
Estado mais potente do Brasil, eoonó"A saúde dopava é 9. base sObr!! a
mlcamente falando, de dolsbUhôes doe
qual repousa afelicicl.ade e a .1l0Ll!nc·1
crui!8lros, (lproxlmadam~nte, para .o
de um E~t~do". (M'llitO oem; muflo
PRECO,
NúMERO DE mllE CR$ 0,40
~tiLuto dos Ir.dllstt'iilrloG. essll. um"
fIem. Palmas).
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