gestão e planejamento dos recursos hídricos
2012
Especialização em Educação Ambiental
disponibilidade de água
Disponibilidade de água no mundo
 A disponibilidade de água é, talvez, o maior problema a ser enfrentado
pela humanidade neste século que se inicia.
 A disputa pela água tem se acirrado, sendo motivo de muitos conflitos
em diversas regiões do planeta.
Disponibilidade de água no mundo
Disponibilidade de água no mundo
Disponibilidade de água no mundo
Período de renovação da água em diferentes
reservatórios na Terra
(Shiklomanov, 1997)
Estado dos Recursos Hídricos no Brasil
GEO BRASIL / Recursos Hídricos
 Contexto Geográfico e Ambiental
• área de pouco mais de 8,5 milhões de km², ocupa a quinta posição
mundial em termos de tamanho,
• Representando 47,7% do território da América do Sul.
• apresenta uma predominância de climas quentes - 92% do território está
localizado na zona intertropical, com médias de temperatura superiores a
20ºC
• seis tipos de climas com características bastante distintas:
 variando do equatorial, com temperaturas médias que chegam aos
40ºC e chuvas abundantes (mais de 2.500 mm/ano), predominante na
região amazônica,
 ao clima semi-árido, presente no interior da região nordeste, que
apresenta baixa pluviosidade (inferior a 1.000 mm/ano, com longos
períodos de estiagem e média de três meses de chuvas ao ano).
Estado dos Recursos Hídricos no Brasil
GEO BRASIL / Recursos Hídricos
 Contexto Geográfico e Ambiental
• O clima e seu regime de chuvas são fatores chave para os recursos
hídricos brasileiros, propiciando uma rede hidrográfica extensa e formada
por rios de grande volume de água
• Com exceção das nascentes do rio Amazonas, que recebe águas
provenientes do derretimento de neve das geleiras andinas, a origem das
águas de todos os rios brasileiros são as chuvas.
• A maioria dos rios é perene; apenas na região semiárida nordestina
existem rios temporários.
Estado dos Recursos Hídricos no Brasil
GEO BRASIL / Recursos Hídricos
 Contexto Geográfico e Ambiental
• apresenta seis biomas continentais:
 Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa, cada
qual com sua cobertura vegetal e espécies animais próprias.
 Entre eles destaca-se o Bioma Amazônia, considerado a maior reserva
de diversidade biológica do mundo;
 a Amazônia é também o maior bioma brasileiro em extensão e ocupa
quase metade do território nacional (49,29%).
 Áreas igualmente ricas em biodiversidade, como a Mata Atlântica e o
Cerrado, enfrentam as maiores pressões antrópicas, especialmente a
Mata Atlântica – região que concentra atualmente as maiores
densidades demográficas do País.
Estado dos Recursos Hídricos no Brasil
GEO BRASIL / Recursos Hídricos
 Recursos Hídricos
• O Brasil tem posição privilegiada no mundo
• A vazão média anual dos rios em território brasileiro é de cerca de 180 mil
metros cúbicos por segundo (m3/s);
 o equivalente ao conteúdo somado de 72 piscinas olímpicas fluindo a
cada segundo;
 valor corresponde a aproximadamente 12% da disponibilidade mundial
de recursos hídricos, que é de 1,5 milhões2 de m3/s.
Estado dos Recursos Hídricos no Brasil
GEO BRASIL / Recursos Hídricos
Estado dos Recursos Hídricos no Brasil
GEO BRASIL / Recursos Hídricos
Regiões hidrográficas do Brasil
a. Amazônia
b. Tocantins-Araguaia
c. Costeira do Nordeste
Ocidental
d. Parnaíba
e. Costeira do Nordeste
Oriental
f. São Francisco
g. Atlântico Leste
h. Atlântico Sudeste
i. Paraná
j. Uruguai
k. Atlântico Sul
l. Paraguai
Agencia Nacional de Aguas (Brasil).
Conjuntura dos recursos hidricos no Brasil :
informe 2011. Brasilia : ANA, 2011. 112 p. : Il.
ISBN 978-85-89629-73-7
http://conjuntura.ana.gov.br/conjuntura/
SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
DISPONIBILIDADE E QUALIDADE DAS ÁGUAS
Existe uma distribuição espacial desigual dos recursos hidricos no
territorio brasileiro;
Cerca de 80% dos recursos hidricos brasileiros (disponibilidade hidrica)
estão concentrados na Regiao Hidrografica Amazonica, onde se encontra o
menor contingente populacional, alem de valores reduzidos de demandas
consuntivas;
O conhecimento da distribuição espacial da precipitacao e,
consequentemente, da oferta de agua, alem da situação da qualidade das
aguas das principais bacias brasileiras, sao de fundamental importância
para determinar o balanço hídrico nas bacias brasileiras e subsidiar as
ações de gestão nas áreas de maior estresse hídrico.
ANOMALIAS DE CHUVA
análise do comportamento das anomalias de chuva por meio do
calculo do Indice de Precipitacao Padronizada – SPI (do ingles
Standardized Precipitation Index). O SPI e um dos indices adotados
pelo Inmet e permite classificar o regime de chuvas:
EFEITOS DAS CHUVAS NOS PONTOS DE
MONITORAMENTO FLUVIOMÉTRICO
Indice de Precipitacao Padronizada – SPI (do ingles
Standardized Precipitation Index).
Disponibilidade Hídrica Superficial
A vazão natural média não é um parâmetro adequado para representar a
disponibilidade hídrica, uma vez que a descarga dos rios tem caráter
sazonal e exibe variabilidade plurianual. Assim, os períodos críticos de
estiagem, em termos de disponibilidade hídrica, devem ser avaliados a fim
de garantir uma margem de segurança para as atividades de planejamento e
gestão. As vazões de estiagem podem ser analisadas pela freqüência de
ocorrência de vazões em uma seção do rio da bacia hidrográfica.
Adotou-se, portanto, a vazão com permanência de 95% – a vazão média
diária que é excedida ou igualada em 95% do tempo – como sendo
representativa da disponibilidade hídrica em condição de estiagem.
A disponibilidade hídrica de águas superficiais foi considerada como
sendo a vazão regularizada pelo sistema de reservatórios com 100% de
garantia, somada à vazão incremental de estiagem (vazão com permanência
de 95%, no trecho não regularizado). Em rios sem regularização, portanto, a
disponibilidade - foi considerada como apenas a vazão de estiagem com
permanência de 95% (ANA, 2007).
DISPONIBILIDADE HÍDRICA SUPERFICIAL
A disponibilidade hídrica de águas superficiais foi considerada como sendo a vazão regularizada pelo sistema de
reservatórios com 100% de garantia, somada à vazão incremental de estiagem (vazão com permanência de 95%, no trecho
não regularizado). Em rios sem regularização, portanto, a disponibilidade foi considerada como apenas a vazão de
estiagem com permanência de 95% (ANA, 2007).
QUALIDADE DAS ÁGUAS
Foram analisados 2.312 pontos de monitoramento em 17 Unidades da
Federacao (UF);
As analises de qualidade das aguas foram feitas a partir das informações
fornecidas pelas entidades do setor que possuem redes de monitoramento;
Foram utilizados como indicadores de qualidade da agua os valores medios
para o ano de 2009 do Indice de Qualidade das Aguas (IQA) e do Indice de
Estado Trofico (IET)
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IQA
• O Índice de Qualidade das Águas foi criado em 1970, nos Estados Unidos, pela
National Sanitation Foundation. A partir de 1975 começou a ser utilizado pela
CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
• O IQA foi desenvolvido para avaliar a qualidade da água bruta visando seu uso
para o abastecimento público, após tratamento.
• Os parâmetros utilizados no cálculo do IQA são em sua maioria indicadores de
contaminação causada pelo lançamento de esgotos domésticos.
• A avaliação da qualidade da água obtida pelo IQA apresenta limitações, já que
este índice não analisa vários parâmetros importantes para o abastecimento
público, tais como substâncias tóxicas (ex: metais pesados, pesticidas, compostos
orgânicos), protozoários patogênicos e substâncias que interferem nas
propriedades organolépticas da água.
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IQA
PARÂMETRO DE QUALIDADE DA ÁGUA
PESO (w)
Oxigênio dissolvido
0,17
Coliformes termotolerantes
0,15
Potencial hidrogeniônico – pH
0,12
Demanda Bioquímica de Oxigênio - DBO5,20
0,10
Temperatura da água
0,10
Nitrogênio total
0,10
Fósforo total
0,10
Turbidez
0,08
Resíduo total
0,08
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IQA
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IQA
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IQA
QUALIDADE DAS ÁGUAS – IQA
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IET
• O Índice do Estado Trófico tem por finalidade classificar corpos d’água em
diferentes graus de trofia, ou seja, avalia a qualidade da água quanto ao
enriquecimento por nutrientes e seu efeito relacionado ao crescimento excessivo
das algas ou ao aumento da infestação de macrófitas aquáticas.
•Nesse índice, os resultados do índice calculados a partir dos valores de fósforo,
devem ser entendidos como uma medida do potencial de eutrofização, já que este
nutriente atua como o agente causador do processo.
•Em rios, o cálculo do IET, a partir dos valores de fósforo total, é feito pela fórmula,
segundo LAMPARELLI (2004):
IET = 10.(6-((0,42-0,36.(ln.PT)/ln2)), onde o fósforo total (PT) é expresso em µg/L.
•Em reservatórios, o cálculo do IET a partir dos valores de fósforo é feito pela
fórmula:
IET = 10. (6-(1,77-0,42.(ln.PT)/ln 2)) onde o fósforo total (PT) é expresso em µg/L.
•Foi calculado o IET para 1.034 pontos em que existiam valores de Fósforo Total.
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IET
• A eutrofização dos corpos d’água é um dos grandes problemas de qualidade da água do país. O
principal fator de estímulo para a ocorrência da eutrofização é o aumento excessivo de
nutrientes, tais como o nitrogênio e o fósforo. Tal processo acontece principalmente em
lagos e represas, embora possa ocorrer mais raramente em rios.
• As principais fontes destes nutrientes são o lançamento de esgotos, as fontes industriais, as
atividades agrícolas e a drenagem pluvial.
• Efeitos indesejáveis da eutrofização: destacam-se o crescimento excessivo da vegetação,
aquática, o entupimento de turbinas de empreendimentos hidroelétricos, a mortandade de
peixes, as mudanças na biodiversidade aquática, as restrições à navegação e o aumento da
frequência de florações de microalgas e cianobactérias, que formam densas camadas
verdes que flutuam na superfície da água e podem produzir toxinas letais para o homem e
para os animais, afetando o abastecimento humano e a dessedentação animal.
• O IET classifica os corpos d’água em graus de trofia que indicam o grau de enriquecimento do
corpo d’água por nutrientes, os quais podem causar o crescimento excessivo da vegetação
aquática e de algas, principalmente em corpos d’água lênticos (açudes, reservatórios);
• Do total de pontos analisados com relação ao estado trófico, 347 localizam-se em corpos
d’água lênticos (ex.: açudes, reservatórios, lagoas) e 1.686 em ambientes lóticos (ex.: rios,
córregos, ribeirões etc.).
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IET
Valor do IET
Classes de Estado
Trófico
Características
= 47
Ultraoligotrófico
Corpos d’água limpos, de produtividade muito baixa e
concentrações insignificantes de nutrientes que não
acarretam em prejuízos aos usos da água.
47<IET= 52
Oligotrófico
Corpos d’água limpos, de baixa produtividade, em que não
ocorrem interferências indesejáveis sobre os usos da água,
decorrentes da presença de nutrientes.
52 <IET= 59
Mesotrófico
Corpos d’água com produtividade intermediária, com
possíveis implicações sobre a qualidade da água, mas em
níveis aceitáveis, na maioria dos casos.
59<IET=63
Eutrófico
Corpos d’água com alta produtividade em relação às
condições naturais, com redução da transparência, em geral
afetados por atividades antrópicas, nos quais ocorrem
alterações indesejáveis na qualidade da água decorrentes do
aumento da concentração de nutrientes e interferências nos
seus múltiplos usos.
63<IET=67
Supereutrófico
Corpos d’água com alta produtividade em relação às
condições naturais, de baixa transparência, em geral
afetados por atividades antrópicas, nos quais ocorrem com
freqüência alterações indesejáveis na qualidade da água,
como a ocorrência de episódios florações de algas, e
interferências nos seus múltiplos usos
> 67
Hipereutrófico
Corpos d’água afetados significativamente pelas elevadas
concentrações de matéria orgânica e nutrientes, com
comprometimento acentuado nos seus usos, associado a
episódios florações de algas ou mortandades de peixes, com
conseqüências indesejáveis para seus múltiplos usos,
inclusive sobre as atividades pecuárias nas regiões
ribeirinhas.
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IET
QUALIDADE DAS ÁGUAS - IET
DEMANDAS E USOS MÚLTIPLOS
• Considera-se uso do recurso hídrico qualquer atividade humana que, de
qualquer modo, altere as condições naturais das águas superficiais ou
subterrâneas.
• Neste Informe são apresentados o quadro geral das demandas consuntivas
no país e a avaliação dos usos consuntivos mais intensivos (irrigação e
saneamento – abastecimento urbano e diluição de efluentes) e os usos não
consuntivos dos setores de energia e transportes.
Usos múltiplos dos recursos hídricos
 Usos consuntivos = volumes consumidos
volumes captados
 valores médios:
 Agricultura - 0,8
 Indústria – 0,3
 Consumo doméstico – 0,2
Consumo médio de água na indústria
DEMANDAS E USOS MÚLTIPLOS
USOS CONSUNTIVOS
Geral
Agricultura
1841,5
865,505
986,4
680,616
53,6%
78,6%
DEMANDAS E USOS MÚLTIPLOS
USOS CONSUNTIVOS
IRRIGAÇÃO
SANEAMENTO
SANEAMENTO
SANEAMENTO
SANEAMENTO
SANEAMENTO
• Segundo os estudos dos Atlas Brasil, 55% dos 5.565 municípios brasileiros
analisados precisam investir R$ 22,2 bilhões no setor de abastecimento até
2015, para garantir a oferta de água nesse horizonte.
• Os baixos índices de coleta e tratamento de esgotos contribuem para o
agravamento dos problemas relacionados com a incidência de doenças de
veiculação hídrica.
•Além disso, compromete a qualidade das águas superficiais, podendo
inviabilizar o uso dos recursos hídricos.
•No que se refere ao tratamento de esgotos, nos dez anos de execução do
Prodes, no período de 2001 a 2010, foram aplicados recursos da ordem de R$
152,2 milhões para celebração de 42 contratos.
•Conforme apresentado na figura 21, a maioria dos empreendimentos
contratados já iniciou e concluiu seu processo de certificação (67%), período
no qual a ANA acompanha o desempenho operacional
•das Estações de Tratamento de Esgotos (ETE) e verifica o atendimento às
metas de despoluição estabelecidas pelo programa.
SANEAMENTO
• No que diz respeito ao planejamento do setor de saneamento, a Lei nº
11.445/2007, que estabelece diretrizes para o setor, prevê no seu artigo 52 que
a União deverá elaborar, sob a coordenação do Ministério das Cidades, o
Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), com a função principal de
apoiar a implementação da Política Nacional de Saneamento.
•Em decorrência disso, foi criado, por meio da Portaria nº 634/2010 da Casa
Civil da Presidência da República, o Grupo de Trabalho Interministerial (GTI),
com o propósito de coordenar a elaboração e promover a divulgação do
Plansab.
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
• Os dados sobre a evolução da capacidade de produção de energia elétrica
instalada no Brasil, consideradas todas as fontes de energia, revelam que em
2010 houve um acréscimo de 6.758 MW na capacidade total do sistema, sendo
2.093 MW referentes à geração hidroelétrica, incluindo usinas hidroelétricas;
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
No ano de 2010, destaca-se a entrada de 1.793,40 MW em 12
aproveitamentos hidroeletricos integrantes do Sistema Interligado
Nacional (SIN)
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME).
Plano Decenal de Energia 2010-2019, aprovado
pela Portaria no 937/2010. Disponível em:
<http://epe.gov.br/PDEE/Forms/EPEEstudo.aspx>.
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME).
Plano Decenal de Energia 2010-2019, aprovado
pela Portaria no 937/2010. Disponível em:
<http://epe.gov.br/PDEE/Forms/EPEEstudo.aspx>.
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME).
Plano Decenal de Energia 2010-2019, aprovado
pela Portaria no 937/2010. Disponível em:
<http://epe.gov.br/PDEE/Forms/EPEEstudo.aspx>.
O Índice de Sustentabilidade (ISU) foi desenvolvido visando aprimorar a
metodologia de avaliação socioambiental das usinas hidrelétricas (UHE) e
das linhas de transmissão (LT), considerando que os indicadores que
compõem esses índices abrangem os impactos positivos e negativos
decorrentes da implantação dos projetos.
Foram definidos dois conjuntos de indicadores, para UHE e para LT,
considerando as principais interferências e potenciais benefícios, com base
nas dimensões ambiental e socioeconômica.
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME).
Plano Decenal de Energia 2010-2019, aprovado
pela Portaria no 937/2010. Disponível em:
<http://epe.gov.br/PDEE/Forms/EPEEstudo.aspx>.
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME).
Plano Decenal de Energia 2010-2019, aprovado
pela Portaria no 937/2010. Disponível em:
<http://epe.gov.br/PDEE/Forms/EPEEstudo.aspx>.
USOS NÃO CONSUNTIVOS
HIDRELETRICIDADE
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME).
Plano Decenal de Energia 2010-2019, aprovado
pela Portaria no 937/2010. Disponível em:
<http://epe.gov.br/PDEE/Forms/EPEEstudo.aspx>.
NAVEGAÇÃO / SOLIMÕES
NAVEGAÇÃO / PARAGUAI
BALANÇO QUANTITATIVO
BALANÇO QUALITATIVO
Usos Consuntivos
SANEAMENTO AMBIENTAL
Os indicadores apresentados foram calculados da seguinte maneira:
• Atendimento urbano de água (%): Porcentagem do número de habitantes
atendidos com abastecimento de água na área urbana sobre a população urbana
do município.
• Atendimento urbano de coleta de esgotos (%): Porcentagem de habitantes
atendidos com rede coletora de esgotos na área urbana sobre a população urbana
do município.
• Volume de águas residuárias domésticas produzido (1.000m³/ano): Calculado
a partir da contribuição per capita de esgoto (180 l/hab/dia) e contabilizado sobre a
população urbana de cada município.
• Volume de águas residuárias domésticas coletado (1.000m³/ano): Volume de
esgoto coletado por município.
• Volume de águas residuárias domésticas tratado (1.000m³/ano): Volume de
esgoto tratado em por município.
• Atendimento de coleta de resíduos sólidos urbanos (%): Porcentagem do
número de habitantes atendidos com coleta de resíduos sólidos urbanos sobre a
população urbana do município.
• Volume de resíduos sólidos urbanos coletados (t/dia): Volume de resíduos
sólidos urbanos coletados por município.
• Destinação dos resíduos sólidos urbanos coletados (%): Porcentagem do
volume de resíduos sólidos urbanos quanto a sua destinação e/ou tratamento sobre
o volume total de resíduos sólidos coletados por município.
Trabalho em Grupo
Conjuntura dos Recursos Hídricos da região
hidrográfica IX
Dividir turma em grupos
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