..... J ¦ lárJ ¦¦ '¦ -, . ¦ :jlh__n m Director:*lflDER DE CARVALHO r^RT*ÜÊZ^~27 DS JÀNEIRol)Fl328" Secf6tario:*L. TORRES DE MELLO Rei ~~~~ """" ANNO I MiMMBrMrfr—t^^ttt—TTTn_x^ —m—ihhii—mi Gerenle:-F. CiRVatHQ DE HOLIMDI l^í| 1 '¦ KTiJm"^^ 1KÍ ':y':'Íw«mM>> _¦________—_____¦.¦ ,¦¦«, ¦¦ in iTiiTi i_.__m_— ~ ~" _—_¦___¦ i..^__j Por que o des. Moreira não deixa o go- 1 4»r_>*8k RÍ3 í-^lhí*™ _8 _^n\ Mii*» ü _B__ ií_*S\ a yprno 891 "tm _• W ^-^ I 1 1 %^ M *-isr2*asa9mss«sssamiiasc*t jnárA *** a_a*»T G_*_i 0 _. Ji**%,# Ãs\& » js U ^r ^rt# »__fL f-Ali-H-HarlA Hrt^ ^ •&__• B 9 _~_# S _- —I »__aL __Ji ___¦ *^, áf**_ ¦ _ ^ St**™* 45^ | ^ «_IBT «^ H g ••*m.mm*w^irm*m-iv*mmm*mv*i*i*>í*m <, aaaaaaswwaij-i»! *-nn»>.r_»»aic-j. « »immm**-*m*--wt***w*m*-*m-^»~-^r^^—.r~T-t-lrm _,-,, „ mmtmm ,.„ ,„,, Physicafnente incapaz dc uma violência, solicito sempre no agraciar a todos e a tudo, foi o desembargador Moreira o escoIhido das forças políticas do Estado para o espinhoso mister de conciliar interesses em choque e ânimos em alto gráo cie excitação. Affasiadas as candidaturas João Thomé e José Accioly, surgiu, assim, a .do actual presidente como a bandeira da paz, em torno de que se reuniram, num alvoroço, cousèryadores e demociatas. Iria, afinal, a terra cearense desfrutar quatro annos de remancosa tranquillida.de, •entregue, de iodo, ao labor fecundo dos é campos das fabricas. Ademais, não era só a fraqueza physica do sr. *More\ra da Rocha a mais segura garantia de que, no seu-quadi iennio, as rixas, as lutas partidárias desappareceria, substituídas pelo bom humor e pela. cordialidade no seio da família politica estadoai. S. excia. apresentava credenciaes outrás, que o colloca vam em grande relevo entre os seiis concidadãos. S. excia. era. conhecido como catholico exaliado,, pre'ferindo ás da terra, grosseiras e inde$eja,veis--as^cp^as. çlotÇéo. Seu governo àecoí teria, desfarte, mais ao calor das rezas cio ique ao fogo das pai-, .^çg.^^^ ainda num docé^ambiente que, por força, rescenderia a incenso e a mytra. Iniciada, porém, a administração evangelica, os f actos se encarregaram de, implacavelmente, destruir as espet ancas da povo. Accenderam-se os ódios. O trabuco "dissidia coesmeçoua reboarnos sertões. A. tabeleceu-se na maioria dos municípios. O direito do vgta que s. excia., alvoro£¦;*tádamente,iassej^Mra em sua plataformá^aiou-alp> cnÊ0alho poMcial, a serviço dos chefes conservadores. E- foram apparecendo, sutcessivaniente, os «casos» de Senadof Pompeu, cie Missão Velha e Santanna do Catiry. Nesta ultima, a figura de bronze de ielinto Cruz aindjz hoje desafia a procella que, em. tor no 0lo seu' heroisnm, desencaaeàít a capaf^àgem assalaiiacla, sob os ollios complacentes do governo do Estado. ^ Eqiié noé ^responderia s.excia., si lhe Mfaliássemos} do assassinio de Anastácio ao Moloch bdrbgramenteimmolado Braga, da pofitiquiçe ? Quem o responsável moral, senão s. excia? Autor .$$; situação anarchica em que o Ceará, selaeèate, o si. desembargador Moreirm^esponde, perante a consciência do Pofiz, pelos mofttcinios, pelos incêndios, pelos estrupos,ípelos saques—que fizeram de seu governo d pagina mais sombría da historia repubUcand^^ \ O Ceara.inteiro aposíropha o governo de s. excia. . Maldição sobre elle! Maldição ! <¦. -¦:'-.! í Voltemos as nossas vistas para o Jaguaribe Nãn cessaremos de profligar » tlescáso dos poderes publi:os, o desamor de todos aqueles que têm a obrigação de 'fiar os interesses da collecti'idade cearense, pela mais rie mais |a prospera zona do estado-aquella que margina > rio do Jaguaribe. Estâp ficando proverbiaes* as ixclamações «los sábios, na-ionaes e extrahgèifos. que a |iêm Visitado. Essas aíiirmaJ."ões conscientes ,dos verda- deiros apóstolos da sciencia ainda não conseguiram abalar a indifferença de nossos dirigentes e representantes, cada qual mais empenhado, parece, em esquecer o rincão fertilissimo que se banha nas águas do Nilo Cearense. Vias de communicação fácil não ha, ali; acudagem, nenhuma; liem campo de observação agrícola. Por aquellas paragens passou certa vez um naturalista ¦ \ ¦»*; *" -w.';wi_l «..«——«ZZ..__*—_» " i iiBBniiiiiiiHBn -^m :'''S"^^^ _S| !á M cmitiüi a ¦ ié o de 1 jnp r_!B" a n i " íí || Hão sido muito commentados pepe- I Ia imprensa indígena do paiz os gestos e attitudes verdadeiramente, mussolinicos do actual governador do Acre; noticias, entretanto, ultimamente aqui chegadas, trazem-nos conforto ao espirito pelos reaes benefícios quc propalam e cuja fonte única, dizem ha sido S. Excia., si bem que, para isso, venha lançando mijo de medidas arbitrarias e lesivas ao nosso direito. Quem porventura, porém, nesse mar perenne de misérias, ousara.. em nome da lei, clamar por prèrogativas usurpadas ? E depois, não ha negar, actos existem que, pesar de tyramnicos, trazem consigo lenitivos imprescindiveis. Assim não ha quem, de boa consciência, procure desfazer o mérito, em realidade' existente, do fusilamento ' summario que victimou cinco feras humanas levado a effeito pela força publica no Alto Leitão. Não ha quem, igualmente, diga de boa fé tjue o Duce, pesar de déspota inconfundível, não haja dado a Itália um lugar de destaque no mundo das nações. j E' desse i quilate o ultimo acto administrativo imposto aos acreanos pelo dr. Hugo Carneiro. S. Excia., mais uma :o vez discre"cíoriãrio povo que para com governa, decretou e,'melhor- fez' observar is"fô*qué os americanos ainda hoje tão commummente maldizem, —«a lei secca» A maioria dos que occupam os cubículos de nossas prisões são bêbados vulgares e esses são nas mais das. veses os autores de quantas scenas sanguinárias registam diariamente as ..t-plumnas policiaes do jornalismo local: Desta feita, pois, o sr. Hugo Carneiro está-de parabéns com a opinião publica, única que conforta e ampara os caracteres elevados. w '.- «Sil ÉMS MB é a mesma em fl aitiüiile ajjpararjsa dos íotia parte 6 « 5 syuciis Belém, 27—0 sr. Chefe' de policia por portaria de hontem prohibiu a entrada de auxiliares (Io «Estado dó Pará»' na Central da Policia. A/ tarde, hontem, foi preso, quando sahia da redacção da «Folhado Norte», onde estivera a colher ultimas informações.. 61 sr. Martins Silva, correspondente do «0 Globo'». Confererscla reservada Belém: "27- -O .commandan te da lio^J^ibi^r^p^lb%rT(? de*Mesquita, coníerenciou hontem demoradamente com o chefe de jaolicia. dia o primeiro prefeito prefeito lhe communicou que a liberdade de seu jornal seria coricedida sob condições de moderar Belém, 27 — Continuaram, a linguagem : «Eslá illudido. hontem, era frente ao edifício Si'o «Estado do Pará» sahir, da «Folha do Norte», guardas civis e agentes policiaes, em sahirá violento. Si por questão de ordem econômica o proprigrande numero. 0 sub-prefeito Medeiros Ribeiro Cruz desern- etário entendesse que deviáv penha as funeções de revistar mos moderar a vehemencia da pessoas que saltem da redac- linguagem sahiria sem a rèsção. A vigilância contiuua ri- pphsabilidade do, seu nomei gòròtíã recrudescendo á noite. 'Saiba mais : tiv*esse metade da força de Dionisio, sahiria conHkMü Cocella rspelle com tra a delle a sustentar os didirijo. Sir-' altivez as insinuações d-tLreitos do jornal que ii*)fimidar^^fjiij^^a policia ¦mos' o animo, . não consegui-' rão. Em qualquer .-.emergência Belém, 27—Palavras textu- nos honra gabar sempre meaes de Alcindo Cacella quan- nos tímidos que sua gente.» -rft m mtmsMottSMreitf^x^iaaomtsmSm de conhecidos cuja esposa veste vistosos costumes de chita, que a sua não* pode usar, ;vi»Verejn confortavelmente e conliderados e terem sempre ;dinheiro no bolso, tudo porque dizem que andam no cangaço, O mal não provem nem do anal- são capangas de seu coronel phabetismo, nem da politiquice : fulano dè tal;5chefe político ÒU; é uma questão econômica, agra- fazendeiro. E. nada disso elle; eminente ou surprendido, dianvada e aproveitada por aquelles pôde usufrutar ! Entra o matuto a examinar te da uberdade daquelle solo factores. o meio de vida de taes çonherico, de onde o matuto, até nas e vê que nunca matacrises climatericas, tira, com 0 do cangacei- são da matéria e realizar um cidos, rani, não roubaram,: não com-... facilidade, a própria subsisten- rismo.phenomeno que apresenta o mais estudo saciante da palpitam metlem crinie* algum-; são. apecia, affirmou, convejiçi^o^lCu grave probtóma-social a resol- tissima questão. nas meros titulados de guàr.jüroj: aos senhores|iffé|^a)ii- J\eç.*i.ia regiA.bV*n:qr(lestii*rM,,te|ri Em regra geral, a posse de das-costas desse ou datjuelle' vem, que esta terra, nfaWâ^m- ^sido-.amplamehte. estud^o.>;fe, mehor iliustração é o requichefe aldeião, '.-'"•, do das margens qualquer parte Se" ainda não cliegámos á èRq.fundaraeníil para a àceu- F se não lhes se fosse exportada enconiranivpe-v;. Jaguaribe, uma cimclusão, satisfactoriá da muiáção das griindes fortunas. para a Europa, ali podia sei* questão. de^emaSf queixar-nos É' o que vemos na observa- cha, não lhes acham por/q^èy òr vendida, como adubo preci- \É%rioriln*^-,cò*^uj^ a têm ção dos milhardarios, muito ra- censurar-lhes o; vivem; ade OSO». •-:,. ,-;..¦•''¦ryjjy* íOÍIÍâdò § quanto^ l]ie*'fí*.m .feito ramente apparecendo uni Ford, que a tantos confortei mie s-ífr^e'***™»} maentre o se abalance,' tei o,:, n s \'éfàS I^inipeull^ilhof v ação,—iin obse r 0 dr. Thomaz que Dahi para não ^eptigná¥:jení • esse sábio cearense qué^todos resse pronunciado de étixergar iiej.fi de seus milhões, aos laseguir o exemplo, nada custa. conhecemos, ainda lia poiíco, apenas as origens politicas, zeres de literatear para a A. transição do matuto trabamultidão. as vale,,falava conseqüências outros.vendo visitando aquelle 'db%*a|ilphabetismò: lhador, empobrecido e faminto, : naluralissimo, isto é iodos ;E porentre triste e rev^i^^feleJiO.m •{'[ue explorado muita vez, em can-* letrado, sempre o espirito cpm# ou menos mais do natural o intuifo rindo-se á riqueza considerado, cheipjdè: de idealisa influencia soffre «Este apaixbgaceiro do dentro mendigo, solo: povo é prehenstvel namenti), cuja única razão es- mos, começa a nutrir ambi- Confortos e feliz, é o facto. mais , pisando sobre OUro». ¦Arno Pearseí o extranjeiro ta em viver no encosto pro- ções. o que não se dâ com o natural e fácil de operar-se". . (íigd dó goveriiismo, ou no es- pouco letrado, que jamais es- Há entre ambos Íntimos ia-, que no interesse de .industrias- ¦travasai* de afinidade ; e estes rpquotidiano contra çste quece• o meio eni qúe actua, ços européos, visitou-nos, manibustecidos tampouco a si liiesmo e pela vontade intçnvilhado, exclama, afagando a de todas as cataratas,da mal- nem viver sa de bem; justificada;; a necessidade dei prosperar pluma do algodão do Baixo versão. raciocínio pratico de prósura dos nosso's\ mais para descansar—numa palavra^ pelo Jaguaribe: «E' este o algodão Nem meio mais iactlje Sendo um.' homem mais aniv pérar pelo palpitantes problemas—e estes ;que ...procuro», amparada so-. \m%\ é, em verdade, o homem pelos prestigiosos ã PÊ-é esse.o solo, e é essa a sao mui numerosos—terá. castaseguida "terra, dè?Mementos lução satisfatória se não liou- pratico. por quem os nossos di- ver robustecimentqC de suas a população sertaneja para grande copia de bôa vou- Entre rigenles tênv.o mais soberano . hostes. *'«»+', Póssuacontece. o isto é que desprezo. , . tade tio estudo respectivo. O phenomeno do cangacei- idos fie pouca jnstrLicçào, saQ *é () cangacei rismo fica, assim. reduzido a umá simples, quês-»: i A idéa da estrada de ferro rismo deve de ser colíocado creiituras cuja' preoccupaçào que percorra o valle tantas ve- no seu genuíno, aspecto de uma viver pelo melhor modo pos- tão de trabalho nral r*ecompen-v zes surgidas e outras tantas importante questão econômica, siveí, e o seu ideal cingetse a sado, quando nào á falta des desapparecida, tem servido a- alterada e aggravada pela no- ganhar o mais que íor possi- serviços, é é por ahi que os penas de thema para os que ção apoucada de uni povo eh-" para o conforto próprio'. A poderes públicos devem de en'e vel as conquistar gravida é a satisfação do ins- camhihar#se tênr intenções de-^v sua procuram tregue ao analphabetismo eleitorado do uma exigência quasi finitivas de debellar o cance-i lineto, sejaguaribano. tolerada negligentemente, ças dizer a de irràcio- roso mal—e todos os passos assim O açude de Santo Antônio, nào explorada, pelos políticos. por devem de ser nesse sentido. ^ nal. de a falta ha ribeira do Palhano, que ser- yemos assim que O saneamento pelo combate (pie a força de seducção Dahi dos veria* ao mesmo tempo a. to- letras e as conveniências armadoj com o uso. da iofçá, sobre a menexerce o cangaço de dós os munieipios do Baixo politicaslros não passam acarreta resuUartds ^_§ sujeimatuto, (pie do o talidade e policial, Jaguaribe, jaz inacabado, des- deméritos subsidiários,o íactor to a um trabalho impiedoso contraproducentes, nào só íicíivfazendo-se pela acção do tem- primordial, o essencial, está apenas nesse no campo ou outras oecupa- rando a cafila dos delinqüente»^ po aquillo ,que ali se fez com superior •;u*0 :„o terreno econômico. ções parcas, não e compensa- tarados, que porejánt no niietó-; rios de dinheiro. demonstra- do devidamente pelo salário rtesse bandoleirisnw jwrnèdifícil Não é de Assim é tudo. cessidade,,.corno excitando os ex- pequenino corrente. aqui Nào ha hofnens; não temos ção a lhese que extremase boa elementos pacíficos desse rrieSisso, vê Emquanto, nas hona homens que vejam essas cou- põe. inspirado o de dia o todo exemplo ras discusa esgotar (Continua iw>4.a pagina) vontade de sas, patrioticamente. ¦¦•^ m ¦ fi-tlWii I «,\» ¦ B _ ^ftk ff~" g ^ f^ _ JI _._f* '^;K^'''Vi i__Íb__S__>Í ¦:¦¦*¦-¦¦¦¦ ¦¦¦ - m '¦''*K&<&iSi ~*v I - fi- A ESQUERDA iitni iiilMiSmm mnmtmmánm,tm m EXPEDIENTE RcdüCfAo c Officlnes:--Rua Mnlor I .icuiitio SS6 Portalexn.-Ccerd , "•rui. Tclcgr-plilco: "IiSgUERDÂ" H Telephone nASSIONATURÀS:'0J000 ANNO íáSOOO SZMESTRE Kl»"---,' |."|ga* r~ TB- *>100 NUMERO DO DIA S200 ATRAZADO . «—» 'Cotia correspondência deve ser dirígida ao redactor-secretario, « - -¦ ¦*a*w*a*ai!*wirt*ait>.-^ *" ' "'"*—*"¦ ..jn mim n.i«-.iia.iim.nii ii ri-r.í-T ********'**-**" ""—*'"'*"" ML <<r. ^f.^^mmm»tm*+ tm tmottmtmn-n.mrm w***w*a^a>»j*^^»M.*fMM-aV*^*^ •ar-*-»*'**"*-**»»!^^ Irafe-se i accão lie esliulho, agira prep im mÊ.ffi o Estado E»mS»WkWsWHBWEEKR .. . "**•«•* -1 , **, ¦¦¦.'-¦ í"'í ui^fP*--' ' ,!¦••• •íírí*í*: 5fr ¦t; * * , íi; Mas o desembargador—está decidido—não sairá. S. excia. prefere o «árduo sacrifício-, de continuar até o fim. Fia tanta coisa a fazer ainda... Que tanta coisa é essa ninguem sabe. ^abe-o s. excia. "que, oui.ro dia. se referiu com 'estranha volüjíia anis seis mezes que lhe faliam, para fazer «muito bem» ou «muito mal». O desembargador vae. pois. entrar em acção de agora em adiante. Até ha pouco. s. excia. esteve inerte. Não governou: foi espectador do governo feito pelos outros em seu nome. Agora, sim, agora a cousa é ¦ ¦outra... S. excia. vae começar a governar... * *  explica Mas outra versão o ex-juiz de também porque ' Maranguape não satisfaz a ardente aspiração dos seus govèrhados. L excia. teria teria pretendido influir na «ministério» MsW i^síwit'-'-' KTwíw*HW**' organização do Peixoto. Houve repulsa da parte de quem pov dia. Repulsa disfarçada, amarella de que- era cedo para cogitar do assumpto. S. excia. queixou-se e resol¦'veu fjear, a yer.em que dão ¦,.; Sr modas. ¦ Por isso. o Jorge talvez seja prefeito... LINHO DE ALGODÀQ EM LINEAS CURES è por preço baratissimo na «A Nacional». 2—5 alt. &faiaiaria Imancio Bate- ' ;' Recebeu vãriadissimo sortimento de casérntVííí' dos mais ¦ modernos padrões e grande , íactura de brim »H/y> de su->eri(\r qualidade para preços - reduzidíssimos... Não comprem roupas Sem que façam ' suas primeiramente uma visita à :'.«itign Alfaiataria Amancio jVaça do Ferreira n. 34 I- b alt. mm$ VESTIR COM ELEGANC1A? 1'rocurae a Alfaiataria baya. Santa- Rua Barão do Rio Branco, 157 l-30\al*. — M^t*n«^*»t*ai,«it( ***m9*sntmn*wsMmnnmm»tm m9mmtmuwmii»**i***m**m,mmmmm^^^^^^^ Ií rasse o «qüaritúhr». dá importância desyiada—obiectd da apropriação. XXVI—Que é essa a opinião triumphante na jurisprudência pátria, conforme se pode verificar do Acc. dá Terc. Cam. da Corte de Appellação, de i« de àg. de 1916, iri Rev. Üe Dir., RIBAS: Acc. da vol. 42, jaa. 215; de outro S *No'ciso de Esbulho"de mesma Câmara, in Rev. de Difeitp, fe^OVEL, applicavam os júris- vol. 44, pag. 331; ainda de outro Ac:. *t*%(iosiiltos romanos o interdicto de 8 de Agosto de 1917, mesma Ca'brilhante sentença, «urrubi». Como, porem, já vi- mara. coniirmando . mos, na íeg|siaçttp iusíineanèa, do então iui?. singular, hoje desemencontramos o interdicto «de vi» bárgadorj dr. Auto Fortes, ò qual, por aos MO- sua" vez, a iundamentou nas licções applicadô também VEIS; Igual EXTENSÃO TEM irrefutáveis dos insignes BOITARD,TAMBÉM ENTRE NÓS A AC- CI1AUVEAU-HEL1E, PACC10NI, QENFIÇÃO DE ESBULHO» (Da Pos- NARO MARCIANO, BELTQENS, se e das Acções Possessorias, ORETTI, MORIN. PESSINA, PA0L1, etc, in Rev. de Direito, vol. 40, pag. pg. -A,7). 174. XXlI-Que, em memorável è recenCÂMARA LEAL: tissimo Acc. do Supremo Tribunal «Si a posse versar sobre MO- Federal, de 7 de Maio de 1926, in Rev. VE!S etc. (Argumento a «con- de Direito, vol. 81), pag. 532. em que trario sensu»)—(Theoria e Pra- foi relator BENTO DE FARIA, e votos vencedores os dos insignes ministros, tica das Acções, p,ig. 216). CASTRO, PEDRO VIVEIROS DE MIBIELL1, EDMUNDO LINS, (IODOTITO FULOENCfO: FREDO CUNHA e ANDRÉ' CAVAL«E' inconcialiavei com o sys CANT1—a nossa mais alta Corte de. thema do nosso Código a ma- Justiça firmou o verdadeiro principio, xima—«en iait des meubles, pos- b prineipio de requintada juridicidade, principio triumphante de que «a session vaut titre. (Acções Possessorias, pg. 185). previa prestação de contas, para apurar-se se o mandatário se apropriou indebitamente de quantias, que receOLIVEIRA FILHO : bía pelo mandante SO' NAO E' NE«O «mandatuni de manute- CESSARIA QUNDO ESTE ULTIMO nundurn» tem lugar, quer no FXHIBIR DOCUMENTO FIRMADO caso da turhaçãrí da posse de POR AQUELLE. NO QUAL SE ENimmoveis, quer no da posse de CONTRE PRECISADA A QUANTIA MOVEIS». (Qbracit;, vol.2, pg. POR ELLE DESVIADA. A' e.xcepção desse caso, A REFERIDA PRESTA8). CÃO DE CONTAS, que, alias, repreobrigação inherente ap mandasenta é expostas, XV-Que, pelas ráaões ;„, !•• O MEIO LEGAL Dit PREV1tor;.: de qualquer duvidáa idoneidade dos interdictos possessorios para proteger AMLNTE FIXAR O VALOR DA RESPONSABILIDADE DO-MANDAa posse das còusas moveis. XVI—Que, por outro lado, a acção TARÍOj o qual influe para o augmento em que, contra o Estado do Ceará, se ou diminuição a da criminalidade, accèssoria da de ser razão se ajusta pena perfeitapropor, pretende multa calculada sobre o saldo apromente á espécie «sub-jndice». c* XVIl-Que o ESBULHO, define CA- priado.» — XXVIII Que a requerente do inMARA LEAL (Ob. cit. vol. I, pag. liOS). PRIVAú o acto de ser o possuidorqúeritò policial não promoveu esse DO 1)0 EXERCÍCIO DE SUA POSSE, prévio processo ordinário de prestaímpossibilitando-se-lhe de deter phy- ção de contas, para apurar a responsicamente a cousa. O: característico; do sabilidade do supp. (I)ocs. ns. 4, 5 e esbulho é a PRIVAÇÃO DA POSSE 6.1 XXIX--Que, mesmo admittindo «:4,1ae o EMPRE.QÕ DA VIOLÊNCIA. tia argumentandi», e por abstração da XVÍII-Que ó incontestável porvencedora, tosse desdocumenda consta ta! 'necessária jurisprudência prova quanto a PRIVADO foi supplicante previa prestação de contal—que o — DA POSSE da importância de . . • . tas para o procedimento crimina) 2:5I0S90U que, no momento, condu- e, portanto, instaurasse a policia o inzia cbrrlsigp, e o foi—incontestável o queriio referido—a sua acção se deé também -por um acto violento da veria limitar a investigar, a ouvir o autoridade policial de AraCaty, que aceusado, a tomar depoimentos, a busobedecia a ordens do delegado e che- car elementos de convicção, a reimilfe de policia desta capital, em cujo os e a offerecel-ús a justiça, para que hoie aquella impor- esta se nronunciass! , condeiniiando poder se encontra ->, +.,„-.;., /,!,„. „ ou absolvendo o aceusado. XXX—Que, longe de tal fazer, ella, XIX—Que não é precizo mais para caracterizar a figura jurídica do LS- a policia, antes mesmo de iniciado p BUL1I0 praticado contra ò supplican- j inquérito, «horresce referèns» !, antes te: -- elle existe ria coexistência da- I de ouvido o aceusado, antes da inquelles suiis dois elementos inteuTa- qúiriçãò de qualquer testemunha, anPRIVAÇÃO tes de produzida qualquer prova da tivos e subsíanciaes--a DA POSSE e a VIOLÊNCIA. procedência da queixa, mandou iujusXX—Que ambos esses elementos tiiieavelmente, criminosamente, esbuestão evidente e sobejamente prova- lhar o supp. da posse de bens que dos com o «doe. li. .->», que outro não conduzia. XXXI—Que. assim procedendo, ella é senão a prova material do esbulho: —o recibo que a autoridade policial e.xhorhitou, ultrapassando os limites de Aracaty, sr. Clovis Malveira, lhe legaes e perpetrando um esbulho, «caforneceu, da importância que elle pro- racterizadamente um esbulho», que prio afíirma «ter retirado» da mala do somente a acção que ora se. intenta supplicante, rio hotel do sr. Eduardo pode, de prompto, reparar. Fernandes, de ordem do sr. cheie de ISTO POSTO, requer o supp. policia. a V. S. que, na forma dos arts. XXI-Que, destarte, desnecessária 506, do Cod. Civil, e 408, do se faz qualquer justificação para proCod. do Processo do Estado, var o que a prova documental exuseja expedido contra o Estado beranteriiente prova. .-ii—i—————————— t^smsmtmã *4»*4»wm,^mnmW»1WsT<WkV**>WtW**B*** »i«H»> • >• C -...f,T»-«n» ~—— «*i**t*n*****a*(**nei * ¦ **""""i |*aWt»wiw»***>*»>»'-»' -ar*'II-*-¦."** *-****WT**' I llllllllis ,. í '' íi ar» 111 po— mpt9mu *>•*•**.-a»t%>m* 11-»* **»¦*>*•*¦-***' m*v* i.*i>a*r,Jtr*ni*t<r» » - ****" ai t wk íiIíí Uni» f l sr.Nn pfe mira 01 piwo as torpesas de que o aceusam o oiÉ fe Polia [1 p --¦ — ~~" i ¦ _ Tiida imprensa de Fortaleza; Tendo sciencia dns manejos etm uma comíminídàde ik' íer- pouco decentes do orientador 'A Esquerda" é composta «d D D, (•ris pouco vulgar nos tempos da «turnée» infantil. O jornaencetou a mais veá comprado co.n matéria» que correm, ha se oecupado. lismo locai nesses últimos dias, dò escau- hemente e justa das campanhas firma Fuerst a Cia, lida., de daloso caso da «troupe» Ed* ultimamente èmpreh.endtdás. (Conclusão) i>ü3 são agentes neste EsAnte o alarde esucpiloso de -Oiíe nüo se iirgumcnte que son. íada os srs. Solou £ Watsan. XI-Que, iiloin Aftèvedo Marjpes, XXÜ D. Maria (iermana. géhitprà que se fez voz a população aliecio á nenhum outro autor de direito prcteti- caso «sifb-iudice»estaesteja se interessantes crean- criteriosa dessa aldeia de Aramio pode de duas deu chegará arriii.klacoiiclu.srio a que ôlíciá, pmque a decidir de faculdade a votaram, dê cedo, ken o sr. Pedro Alcântara mose reconhecer os moveis | ò mesmo chegou, excluindo que çns Judiciado Poder alçada Ja garantiu dos intürdicíos, concIusÇlo questões du á arte diiíicilima de Teni[)sy- veu-se emfim. não para prestar invasão insólita das attrilerheraria que é uin verdadeiro a'ten- rio, numa"deste--aberrante as autoridada própria chore, leiga' rjüê era e é em as contas devidas tado contra o nosso direito positivo— bulções no esinsinuar mas des, entreao Ir-1 e de direito, para grave questões contra a sua letra e contra o seu es- essência do regime-com ¦ estaparepavel damno para os direitos IndN gàl-as á insaciabilidade molal- pirito de d. (lèrmãnã pirito. í ' se- j XI! -Que QMVEIRA- PILHO,"o no- viduaes que, somente no a campo lica de Pedro Alcântara, loiu-e íurdias declarações que peÇlavei processuaíísta e brilhante escrip- r-mo onde se desenvolve acç&oim-] estava de suppor que suas íi- cam pelo cynismò extremado Derturhave! dos juizes e dos iriíninaes. contributanto ha direito tor de que A herança que, vae caberão ido ser, realmente e em toda a lliinlias iriam ser v-i.ctinías de de que se revestem. para a Jiquexa de nossa literatura podem As exposições laeriiueianles. sr. }osé Peixoto--na hypothese jurídica, assegurados. vilissima exploração) sua plenitude, sustenta que, judiciosainente*, »*•»* •******«•*•>" dc sita ascençan á Presiden- que a these de Azevedo Marques XXIII- ^h\:- tanto a prisão arbitraria foi victima o supcia tio Estado não edas mais *rqrnpe com a tradiçãi do nosso Ji- de que, emcornoAiacatv, esbulho nue p*^*f5^M---*3W violento q reitò» (Pratica Civil, yol; -', nula S a plicanie, invejáveis. contra si sé perpetrou, íoram motiva*á**l ra 8). n l TJT TfTf TI ("•ti t*i| O actual presjdenle vae en- pag.XIII—Que tal aiiirriía, táinbejn, o iu- dos por uma irrisória queixa que a fi n>t | tregar-lhe a administração em '.erpreiador máximo do nosso ÜodÍj;u Delegacia de Policia desta Capital, Judiciai io [oi verdadeiro estado caótico.anar- Civil e seu eminente coniihetitudt.tr arvorada em umaTribunal désaiiecta dp?suppii-Cl.OViS SíUVil-AQUA-quando, na levada por chizado, as coisas fora dos eiao art. 521, no seu cante e em qae se aflirmava que xos. indo de cabeça p'ra baixo* ÒBSÈRYÀÇÃÒ procuCod. Civ. cpitiniéiiíado, vel. 3, escreve: es;_\ que fora constituído seuactos de rador para á realização de Pára .concertai*; ainda quê a ella, lhe.prestara, não civil, natureza *Q Brasileiro Civil Cwdigo sr. nreciiriamente. a choldra. o não accéitou a fegrú do direito as contas a que, como mandatário, ¦Mfí Btii-i |l-ei::otò vae ler um trabalho fràncéz',-!«eh tait—des meiibles estava sujeito !!! Dl |tfi%pi..lsi"fc^l| dos seiscenios diabos. ¦possessiòn vau; titre», nem XXiV-Que um requerimento que Uma das vantagens qüp liaainda sob a forma attenuada dt) se aifirma ter sido dirigido ap dele-a Cod. Civ. italiano, art. 707. C gado de Policia e em que se pede veria em 0 desembargador deiüMw GEQtiGEYE- 10 i>el!as bôrés, o diante da critica levantada con- abertura de um inquérito para apurar xnr «'gora, já e já, o governo supp., como do ;20SüOO metro tra essa regra, não se pode dei- as responsabilidades seria de facultar ao futuro do- ,\ar de uppiáildir a sua rejeição, siippostò mandatário iuíiel, nüo justiCRIÍPE GlCOkGKTlv-attigo novo e ganatario da capitania uma opPELA fica, em hvpothese nenhuma, o esbualias ACONSELHADA na posranlido, melhor (|itali(Uu).e que existe TRADIÇÃO DO NOSSO Di- lho violento de que foi victima por tún idade de re.cebel-o ém se de uma importância, que cpriislgo REITÒ». 24S000 Do concerto melhor estado. na prtiQa, em 12 cores modernas conduzia. r i a encarregado Xi.yr-r.0u5-, tin.ilménte, ao encontro XXV--Que esse inquérito, como previu í i c a 1. metro ele nanxouk baptista natural: base de procedimento criminal! uão quem o substituísse por esses d.! tiíess qüê dJtspdeí*ips vêm : 5$0ü() previa para roupa branca poderia ter logar sem urna mezes restantes. E 0 sr. Peiconde de regular acção de iinliò, souple. prestação 1 metro de nanzouk xoto lutaria com difficuídádtrs LAi-AVi-rTc: tas, intentada perante a autoridade ju6$()0D menores. parti roupa Ijranca 3^500 e «Ao possuidor que ê esbu- diciária competente, e em que se aptt•Jtaar. ií-*! •> .-.—:"**!--' nJn*-.L- "" cnireianlo. (pie (I. Maria dermana íe/. por intermédio de certos diários, não calaram hein uo seio das massas nem conseguiram ludibriar aos mais parvos e imbecis, forgicndas quê foram em conluios reservados por toda sorte de nrlificios diabólicos; tiveram dois méritos, porém ; o de incentivar a campanha que vimos sustentando com .devotado cr,lor e interesse especial, pòr ser das mais elevadas, e o de (lesperlar a curiosidade publica, íactor preponderante na maioria das victorias alcançadas pe-l;i imprensa livre.. 0 que mais nos admira e' espanta em meio dessa grita' incessante, ante tanto é crêscente alarido, é a serenidade in> passível e revoltante do sr. Pedro Alcântara, deixando á revelia que se formem em torno de seu nome as mais graves objurgatorias. "Preoceupa-nos t a m b em. e muito mais ainda, o indiffer.entismo censurável em ((lie se fechou o sr. curador de orphãos. descunfndo-se dess'arte de suas obngaçães e encaminhannegligentemente, do, assim, numero dosfao crescido pa"ra cios Consumados a 'acham palpitante en* (piestão em (pie se volvidos o mérito e o * desempeuho artísticos de f.asparina e Maria de Lourd'es. S-texam-se. senhores da juslica ! ! ! 1 hiétt-o de'nanzouk seda. ]jara roupa 7S000' I.) nin ca 16 ps; íustão i >ranco, para serem liquidadas durante este mez. cie 2SO0O • por 1 niei. meio linho, de 1 largura, diversas cores (saldo) 1 met. linho enfestado /t: « superior ' 1 .<< Um corte casemira ingleza azul marinho, por lOOSíKK) 11OS000 superior Um corte casemira ingleza, ' 2.000, larg. 1 met. bramànte inglez h: 1.' 20, de4SO0O, por 2S500 GRAa\TDE'STOCK DE SABONF/FES do afafnado fabricante «Myrta» das seguintes marcas: CRAVO, — AGUA DE C0L0XIA-R0SA--AMARJvLLO -ALFAZEMA- para serem vendidos a preço de reclame 1SOO0 lliado úá posse da cousa MUVEL ou IM;VU)VEL compete a , acção de torça ésòòliatfya, para : recuperar a posse perdida» (Dircilo das Gvjusas, pu'. 55) DR. FRANCISCO SÀBOÍA ADVOGADO (0) Escriptorio — Praça José de Aencar. 108 TELEPHONE, 27 Padre RESIDÊNCIA — Rua Mororó, 218 — F. Vieira. -foi exPelo mesmo-cartório ' pedida uma carta precatória para citação na Capital Federal de d. Virgínia de Castro Garcia e outros, a requerimento de Oscar Hannerrt Barnertt na acção de deposito que o mesmo move perante o Juiz da 2". Vara. O MELHOR REMPDIO PARA CALOS é usar meias ^compraE mais diversos artigos para serem vendi«A Nacio nal». dos a preços baratos, durante todo este 13 das na 2—5 alt. mez e até a véspera do balanço P. Franco Estabelecido com a PABR1CA SANTELMO, de velas de cera para Igrejas e de estearina. Mantém uma secção" para oT fabrico de moldes de cera pára promessas. CARTÓRIO DIQG£N£S 210-Rua Barão do Rio Branco— 210 Poi distribuído a"1 este cartoCEARA - FORTALEZA rio o inventario dos bens Dr. Adaíherto Stúdart -3 1 deixados 1-^5 ali. por íallecimento de d. Anna Monteiro Mámedé. Dr. Leiu* Maranhão—-B ás 1 Qurivesaria s reíojoaria dem. idem; uma acção hyjH)Dr. César Rossas--') as 11. 1 thecaria intentada Canção pòr jõrge Fiúsa Miguel de Aguiar Rua M. Facundo, 250 | |Picançocontra O proprietário deste estabee sua mulher. lecimento communica à sua Idem. idçm, uma accão ordi- distinct.a íreguezia e ao punaria iríe sonegados proposto biico em geral que com intuipor Joaquim Nogueira Copes e to de ínelhor servir aos que outros, d. Antonia Pei tosa As- lhe derem o prazer de sua sumpção. viuva dò cel. Uay- visita o seu estabelecimento do Ccarti, (Cod. Civil, art. 15) resolveu fazer grande reducmundo .Ássumpção. na pessoa de quem de direito, o competente mandado de preção de- preços' '1-t via restituição da importância 10 Idem. idem. caria precatória de dois contos quinhentos c dez execuloria expedida pela Jusmil reis (2:5101000), depois do de Manaus, afim de".seque seja o R. citado, na forma tica legal, para, em audiência espe- rem penhorados os bens do BBIM PRETO M. (i. TNCíLEZ, ciai, que V. S. marcará, ver-se- f 'Credito Operário Mercantil». CREPE PRETO PARA EaNilhe propor a presente acção de -.'falta dè Nacional». pagamento de um PEITES, na ?A esbulho, na qual será confirmada por à d. Anna ali. se 2—5 prêmio Macedo, cona restituição ailudida, que tornará definitiva. Com os pro- lòrrné os respectivos autos. mm'^jzzmz3<®ii!mmm ' W— ¦*áÉM*l IMIIII a*-.***».¦¦¦tj»iji |H |IH*aHIIIUW ¦ ff<*a*-*Vt***JU-t-tUI W SA |-*JkJ**-*IU**-| t Ita***»****!^**-**^ tt^JWJI****^**a*a| _ r»¥Tfn-*riTriiT>Tn rwirri»aiir«ipwjii»ip it»anttémmsmttmmtmii0mtt\wmtm i — iii tela" I I 1 | testos das provas admittfdàs, li. K. M. P. P. Olyniho Oliveii a Fràhêisco Suboya. Advogados. üHBHUTfl REFINADA Idem. idem. uma acção de esbulho em que è autor [os ê Walfrido Pialho e rèò o d r. Acaba de receber nova remessá a Delegado e Chefe de Polic ia' interino, a qual foi desisti da Casa «Joanna d'firc.» pòr parti' do autor afim de propol-a contra o Estado d o Rua Barão do Rio Branco, 2òo Ceará. - FORTALEZA "' I ^%»:j iKf***2: ) I -Am—j v,-: um,"'- *¦ a" ." -'. ' .¦¦,„.:;¦:¦"¦.¦.¦¦.* -¦¦.." ** I ¦*>. 1 . " MAN ,...*. ii.. i IJ..III...,---. ii*..-mi.. ¦•-,, »'¦*¦« ¦*¦' I,ll,„,mmmmv< r- . - "'¦¦*. '¦'.'¦ ¦ . ,: âifiâUÈRbÀ de fsrreisãss piso a ceRstrueKBSHrjJíllWfí mm ão de vias-ferresas BlitvtB^^Ktiif^iiin a«ra*e*f«:**?w laaaPH R«aaW m LMI-TII! y*»»aaaal ÍI ¦'•¦¦Mm O QUE A R. V. C. NÀO QUER OBSERVAR NA REGIÃO DO CARIRY o proIrJngamenfo da K. dc 1'errò dc liuturltó, no trecho qua v.ic de Missíln Velha a Çru(o, tem òrlBlnodo certas Irreiçiilaridides, uu tocante ti desaproprlãçíld de terrenos necessii* rios á passagem dos trilhos. Os engenheiros encarregados dnijiielle trecho jamais observam ò rcgiilainento que, u respeito, deixou o Inspector ('"cderul das Estradas; com fundamento no decreto n. lãifiiw üe 9 de Julho de 191?. . A titulo dé curiosidade, unia vez que esse regulamento ha sido letra morta para os srs. dirigentes da K. V. ('., resolvemos p ihlicul-o, para melhor escliirtcimenios ihdã que se mostrem prejudicados : <>() Ihspíctor l*edcral de listradas, usando da üttribuiçàó que lhe é conferida Pelo ii. I, do art. y do regulamento a que se reiere ò decreto ti. i;*.'rj$8 de l) dé Julho de 1019, resolve approvaras instruççfj.es para desapropriações que com esta baixam, devidamente rubricadas. Rio de Janeiro, 2K> de dezembro de IV31. Pallvino de Jesus, inspector INSTKCCCüIvS PÁRA 1'KSAl'KOPRIÀÇOKS Art. I. Os terrenos, com ou sem beaireitorias, necessários a obras de absiiuras ou prolòjigiirneiítos de estradas, ficam desapropriados .em conimmediaía" do decreto seqüência do nresideiité' da Republica, àpprovan d;i os planos e plantas das obras; tiias a deçhpropriaçilo só se toma eiieJliva depois de pají<i a indémhisação devida ao proprietário' Art. 2\—Nas estradas sob a júris- iiispeçtqrlii, quando dlcc.lo U.i cons-'representante do truidas directamente pelo goyerflo ou por empreitada, d funecionario a cujo cirno se achar a admirfislfaçfio gerítl das obras enviará a cada um dos proprletarios de terreilos necessários a estrada e suas dependências, uma notiiicueílo convid'nulo-o para accordo sobre a Importância da iddemniz-.içCío a pagar. O mesmo procedimento terá o dito funecionario em relaç&O aos iuinioveis e bemfeltorlas existentes em terrenos devolutos ou naquelles cujos proprietários não sejam conhe* cidos. Art. .'.'. — Ksta notificüçíid será aconipanhada de uma planta especial do terreno que pecorrer a necessidade da desapropriação, devendo figurar nessa planta o ei\o esfaqueado da estrada, a iaixa de terreno, necessária, bem definida, e ú: todos os immoveis e nemteitorias na mesma existentes. reconheciArt. 4>-^Comprovado e 'governo o ido pelo rclrjrèseriíante cio tUreito de posse daqtielle que se diz proprietário, e ficeordado que. seja entre as partes interessadas (Governo pelo seu representante, t: proprietário) ii preço da desapropriação ou indemnisúçâo, accordo que deve ser negociado em presença de plantas, escripíiiras é demais documentos necessarios, a juizo do representante do Governo; ouvido também sobre o assurnpto o represeníaiUv geral dos cóhíractántes; tratando-se de obras coniractadas, o qual dará o seu parecer por escriplo, e reunidas todas em processo, subirá este essas pSças "-apirrovação dò. inspector. áò estudo e - Ari. 5-. -Approvados que sejimi pela autoridade competeute a desapropriação e o respectivo preço, expedira o (J.iverno Em toda casa de familia deve ler sempre um tubo de C èssát-y] que é considerado a maior descoberta contra qualquer dor ç contra- a grippe, resinados, conslipacões, nevralgias, etc.,. não fazendo mnl ao estômago nem no coração, nem deprimindo o.. organismo. Pod.ç ser usado pelos vellios, mocos e creanças, sem in-/ convenientes, como áttesíam Os n^ais notáveis médicos do Brasil. \'cnde-se em todas as pharmacias, enveloppes de 2 comprimidos e tubos dè 20 comprimidos. Toda mãe devo dar aos seus filhinhos, desde os primeiros mezes, ò Calceon, para qiie elles passem todo o periodo da denticão sem moléstias, tendo mais tarde dentes fortes* e bopitos; Alem disso é muito bom forlificante, facilita a digestão, combate as doenças dos*intestinos, e a anemia, e faz com que as creanças fiquem fortes e epradas. Vende-se em iodas as pharmacias. Toda pessoa de bom gosto deve usar pela manhã e á noite a pasta Synoròl, dentrifiçio scientifico e perfeito para limpar, alvejar e conservar os dentes. Alem da brancura que emtios dentes, tem um delicie.- /-Jadnr , e é amais econopresta mica. pois um tubo da mesma dura pòi 2 oe qualquer outra marea. Experimentem ! \ entle-se. nus prineipties casas de,'miidas e pharmacias. (director engenheiro chufe, chefe de disfrlcto ou de íiscalisi.íçáo) urdem de serviço aiitorlsando o encarregado de adiuinistriiçâo das obras ou no caso de obras contractadas, o representante do empreiteiro, a effectúár d pagamènto da iudemnisiiçáo ajustada. Art. 6':—Trátàndo-sc de 1'nhnioyeis deiiuidos nos arts. -1," a -Io do Cod;go Civil, de valor superior a liOÓOíJ, esse piigamentòi de accordo com o que preceitua o art. 134, II, uo mesmo Código, se lará mediante escripttira publica, na qual o objectq da aèsapropriaçSo referido do estaqueamento dò eixo da estrada, deverá sj-r bem definido. Nessa éscripttira, figurará como represeutante cio Governo, o chefe da fiscalisação local, muito embora, no caso de obras contractadas, seja o dito pagamento eifectuado, no acto de ser lavrada a escriptura pelo represe.nta.hte do contráctante e não directamèntè pelo Governo, por seu represeutante. Art. 7-.—Alem dessa escriptura, deverá ser exigido do proprietário recibo em duas vias, ambos devidamente sellados, comprovando, em se tratando de estradas construídas por empreitada, haver sido o dito pagamento éifeciüaclo peio represeiitantd do empreiteiro. Cumpre que esses recibos façam' referencias a cscripíura, e que Sv-iuiii authenticados com as assignaturas dc duas tesíemunluis. cujas firmas, bem como a do signafário dos recibos devem ser reçpriliecidas por tabellião. Sendo casado q proprietário, a imjthcV deste deve lambem assignar os recibos e a escaptura. 'mm -.¦MB! >n mm ¦ ¦m Únicos recebedores e deposiíarics: immmn rata (Continua) mà M mm liie --244 IB" m -..V..J < ? WÈM t*»a*-«i-*»*t>***,r*i-'«*aiaj-*-i» m »am\m 2 I atimaaaawn-ta-aiaMaaaa aaaiiiai irmnssm.sssm ana Al í?'g>-*^aa**sM^ * t»kr*j»\i: -DE-- Visitai! a ãa CASA mm CAMPOS Incomparavcl sortimentoe m casemiras inglezas e nacionaes Brins H. J. 5120—Trançados — Tussor — SUPERIOR EXECUÇÃO. 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S. toca uni Disco Columbia Novo Processo, todas as differentes nuances das vozes e dos instrumentos desde os mais fracos até os mais fortes, desde as notas mais harmoniosas do violino até as mais possantes do orgam, são reproduzidas com tanta fidelidade que são como a própria vida. .', Si deseja a prova exacta de nossa affinnação faça-nos uma visita e ouvirá as ultimas novidades gravadas pela Columbia Phonograph Co. Inc. em impeccavel execução e reprodução. m «o M' tm Rua S m 'mWÊmWSÊm *ív Parlelra dlplasnaila RUA D. Pyjamas Cuecas Camisas ¦/ ,; ò •¦':¦¦¦<.¦ ¦ '. ,. ." wtí .' !¦¦¦¦'•,'-. ;'':'.:''' ¦I --ADVOGADODr. Jssé Leite Gondim Filha Kscnpiorio; Rua Barão do Rio Branco 2l2 y.'(2-10 alt.) fí«|aw Mantém a CASA -MARIO CAMPOS' do a chamados interior -' PEDRO. Paulo-53B GRANDE SECÇÃO mmw^mWif1 ITl !•? Attende m Preços de redamo 17 BRIM Iv^tKI 1NC$^£~-Vejam as qualidades éos preços dos; recebidos pela «A Nacional». 2-5 alt: -Ji ^Xtvrnw'* ^Rssmmmmmmmms,- SmSM Slílf*i3S*!!s*rf^rf^^^ ' '....viíflBBítíSl ' 1 >i|y«vp ¦¦; :'f»' "«^gf -Mg j^^Bujte-a^aiijí»7^*»a^*ByJt^ K^iáatSsakwsa ** a. * nÊm -i %-m /¦;¦- Bi àa"J*5s**"""ÍM»-**OT^ Hw Vim 2—5 alt. lii ii que é mez. WjjL fê ;'¦'" Mudou seu estabellecimenSegunda feira e o dia do to de calçados para grande queima na casa «Au 242 Rua Major Facundo 242 Bom Marche». com a nova denominação de bafai Quem quizer vis ti aproveite ! Casa Fio Iv grande e novíssimo o sorlimento em tecidos e miude- (Enrfrente'a.Pharmacia Catão) Iv por quanto está vendendo /.as, chapéos, brinquedos, graum metro de a Casa Nasse" vátás e meiasete. «Crepe (Jeorgele» em 12 2—4 lindas cores Aproveitem, 3 •^ ftlieila l [ia. ' sm**xt**vvvct*<m*-, i*ajaa>*t-g '''Pi 2-5 alt. 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Rece-; nal Publico, demonstrando que seqüências. «Pará Todos»; beu a aos a obra da commissào de juprêmios publicidade diariamente <> èxçesA's 7 e 8 |l.4 —10 Quasi 1 ristas americanos inspirou-se eom que serão brindadas de velocidade empregado so , «Murinhetro Marotetro--J actos. as detentoras (lustres pri1)(,l,,s Vf."hirtiiii<s rl.> mi -i imn no código appròvado desde ' Portas malditas- 2a serie em 4 par-1l A0S N <-m<-111"* p< Çacia uma 1911 pelo governo do Brasil. meiros losates no eoneurtes da «Patine» com Aliene Ray e <'<'-s-><i>^ companhias, tem o seu A terceira commissào sob a Bfuçe Òordon; lepilògo.num abalroãníentó de so. presidência tle Murtua, delegravidade. do 1'erú, e Eduardo EsHontem. pelas 16 l|2 horas gado POLYTHEAMA' leu o relatório CINEMAS nrr*.>--J.. UM I» 0 «coupon» abaixo deve ser enviado á nossa redaCção, em enveloppe fechado, tendo o exterior deste o seguinte dístico: ii cangaço (Continuação da l.a pagina) nio baridòlèirismo a acção fora dos seus próprios desígnios e mais nociva ã colíectividáde. i,quando nao seja tneompatibiPara o concurso aa Ra- sandd a forra com as populainha dos Estudantes [ções dò senão. V. a questão econômica loma a situação mais grave, emperendo o surto progressivo das regiões sertanejas, pela deficiiencia das rommunicações, o : desamparo em quê as popula: p7otáda ;¦ ções do interior se sentem: ; mm i mesmo a tolerância dos juizes lYTòtanle____ _____ no julgamento tios delidos Jveniaes e das autoridades de policia nas repressões dos cos(Estudante de I fumes aldeiões, feitas atravez • do consenso suspeito do cheR_"____S_*a___t_S__W____^^ local- Ainda não foi . Vende-se barato plariellas para c^alças i felismo estudado assim.por este metho'v.-vr.. -'___,?/;&¦..•; tio o cartgaceirisrap, mas. A melhore a mais -,. barata, re-1 itimo ' .V por e e.sse o poder que ; , d * pu ¦ cebeu todos» h_;... a «Iara ,• i ,.• debellar , i n !Üm motor Fairbancs. 12 h. j o impor ^i blico poderá p tanUssimo e premente: problewf.p: corrente coniuuia rom bom• oa e caixa d água conjugadas Camisai F ijarnas í_ Cué- matlo cangaço—que é vergo rK--.: à tratar na casa gònha tia Nordeste e o escal cas pello de todos os seus gover n antes. Marques Dias òi Cia inegualave sortimento na 'I Efias i^aimasin «Pan I OGIOS? -o ali. -928. I— J0 7—1 ~ú liai k si s Dai k EslSi Éflll Iff- WÊ _¦ SpSSSÍI ¦ -»¦ - S - «x»- r*t**_****B*j6**af_Pi**_t_s WEsmiasassais3BE^S3is*KBsa3í3Sjsrjs: ggsgt a p Havana, 27--Km differenl«'s sessões realisadas hoje filiaram varias commissões e quast! todas lendo relatórios è propondo emendas Us delegados brasileiros detenderam seus pontos de visIa jurídicos, econômicos e sochies. A segunda commissào norteada pelo sr. Raul Fernandes defendeu principies brasileiros acerca de Direito Internado- Clioi ue É CONSULTAS: Sem lhe animar o descjo de ver tirado ás mãos dé Suzana de Alencar o fl sceptro tão habilmente empunhado,«AEsquerda» ref;\'f,! solveu abrir em suas eo]» 'lumnas o concurso de que ffi''-' deve sair victoriosa a nova Rainha dos Estudantes do .Ceará. As candidatas apresentadas á prova agora iniciadá, não necessitam de ' ser estudantes; devem unir aos dotes physicos a belleza de espirito. ; Quantos aos votantes, ^_ instes serão estudantes em Sfe.-geral, domiciliados e m }; l-qualquer ponto do territorio cearense. Diariamente procedere|-mfis a apuração parcial Mfvdos votos que nos forem OC EXTERIOR de Havana sali*. P9PPPÍP9 fiIsentaconferência o Brasil perante • Trata de toda e oualq'ticr ferida cancerosa pela soluçilo M. 13. do prolessor Botelho, do Hospital Hotel Dieu de Paris. !_ » »N ¦¦ À*?<{;,' BW lesiai dia da es hmn I if pa DR. SÉRGIO BANHOS verificou-se mais um choque de carros, na Praça Marque/ de Herval, esquina da «Escola «iO capitão Kidd»—Oitava e ultima Artífices-.. -,-.<,¦ ei, . - ,).i.-;'.-s, com EdJie Polo. i tastia O horário do bemfica «Nas ondas ázüèts da incerteza»-! ^Aprendizes 7 actos com Plòrencé Vitlor e Jack o carro numero 22, da «Ligth». llolt. Ao transitar pelo ponto aciUNIÃO ma indicado, o omnibus riumero 126, que lhe vinha na Domingo, ás 7 l|2 trazeirn, tetitou tomar-lhe a 0 iilm »Nas ondas azties da incer- frente. teza», 7 actos. Desenvolvendo maior velocidade, o motorneiro. cujo numero não conseguimos apurar. OllâNDO TODOS OS REMED50S ! Pn,ri,r(,u observar a mesma Á's 7 horas ÍWs\mm EXPERIMENTEM 0|W^8eni^aid.stanc.a. Justamente neste l\\m fjepyrafivo vegeta! Higena) ; j ! Kxcellente no tratamento dasyphilis, impureza do sangue.; rheumatismo. coceiras, placas ¦ vermelhas na pelle, auctuamlo \ lio organismo de uma maneira rápida e benéfica. • lísae-o, hoje mesmo e vereis quão maravilhosos são os seus resultados. Deposito : Pharmacia e drogaria «Pastéur» Fortaieza—Ceará gBBg___S_*__BSB_t_^^ ponto, chocarám-se; produzindo o encontro ligeiras contusões nos ambos de os vepassageiros hiculos. Estes factos devem ter, para não sé repetirem, as mais severas vistas da Inspectoria competente, desleixada •¦como sao, em regra, as repartições publicas de nossa terra. pindola. geral considerado até agora o maior episódio da conferência e causando verdadeira sensação. Espíndola, não obstante a angustia tle tempo, compendjou uma monographia contendo um estudo conciso sobre assumptos sob todos osaspectos.yle Direito Internadonal Privado. 0. delegado peruano procurou 0 dr. Raul Fernandes felicitando-o calorosamente jjela brilhante exposição que honra a cultura do Brasil. 0 Brasil crea situações tranquillas New-York, 27 — «Sun», em longos commentarios. realça o papel da delegação btitsileirã que sè vem mantendo em linha impeccavel de serenidade. desenvolvendo intenso trabalho americanista, graças ao qual se deve o ambiente de tranqüilidade creado na conA SAMARÍTANA- acíiba dè ferenda de Havana. receber um lindo sortimento de fivelas para vestidos è maPlantão da Pharmacia is uo\'idades. Preços assomisr^utt/ia!Xm^úv.i_a^ir*m**mwm*m brosos. H Q J E Rua G. Rocha. 104 1—3 alt- Catão, Franceza e Albano —pp*" '¦¦¦ i ¦ m-w.-.-i—m __a__________«_a___^i_____f-_p_B_pp_^^ ~* $L mm mm m& wm t- ^^ ***_. j*m» W a ü É jf*%. S5S £_! ->-*. _tm_fm_ CE. Mi "¦¦' ¦ 3 tm /âtmè_ mm- * A_^_ *»* Wê i «•? m Üínge ado Simões _*" sm&- I !inees i ** •*¦_ OS \, ___i 'rdadeiros e oieihores ... uaraná Simões refrigeranites, [>1f& ,¦>¦¦¦ - ' EB a ri fiffl^ Br."^. vi __ /£*\ »*i rra _e*y_. w2 i fl W ÍI ¦: _9 H BB _____ *^_\- ¦$& wJb 9 kTamrn ':_Hr•. V RUA MMO I>;; •' ^B**E_iaP^:¦ ^i-í».: mlmmmmW^m UNDO, 51 íI -:,J '¦ FORTÂLEZA-CEARA' 1 M