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Director:*lflDER DE CARVALHO
r^RT*ÜÊZ^~27 DS JÀNEIRol)Fl328"
Secf6tario:*L. TORRES DE MELLO
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Por que o des. Moreira não deixa o go- 1
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Physicafnente incapaz dc uma violência,
solicito sempre no agraciar a todos e a
tudo, foi o desembargador Moreira o escoIhido das forças políticas do Estado para
o espinhoso mister de conciliar interesses
em choque e ânimos em alto gráo cie excitação.
Affasiadas as candidaturas João Thomé
e José Accioly, surgiu, assim, a .do actual
presidente como a bandeira da paz, em torno de que se reuniram, num alvoroço, cousèryadores e demociatas.
Iria, afinal, a terra cearense desfrutar
quatro annos de remancosa tranquillida.de,
•entregue,
de iodo, ao labor fecundo dos
é
campos das fabricas.
Ademais, não era só a fraqueza physica
do sr. *More\ra da Rocha a mais segura
garantia de que, no seu-quadi iennio, as
rixas, as lutas partidárias desappareceria,
substituídas pelo bom humor e pela. cordialidade no seio da família politica estadoai. S. excia. apresentava credenciaes outrás, que o colloca vam em grande relevo
entre os seiis concidadãos.
S. excia. era. conhecido como catholico exaliado,, pre'ferindo ás da terra, grosseiras
e inde$eja,veis--as^cp^as. çlotÇéo.
Seu governo àecoí teria, desfarte, mais ao
calor das rezas cio ique ao fogo das pai-,
.^çg.^^^
ainda num
docé^ambiente que, por força, rescenderia
a incenso e a mytra.
Iniciada, porém, a administração evangelica, os f actos se encarregaram de, implacavelmente, destruir as espet ancas da povo.
Accenderam-se os ódios. O trabuco
"dissidia coesmeçoua reboarnos sertões. A.
tabeleceu-se na maioria dos municípios.
O direito do vgta que s. excia., alvoro£¦;*tádamente,iassej^Mra
em sua plataformá^aiou-alp> cnÊ0alho poMcial, a serviço
dos chefes conservadores.
E- foram apparecendo, sutcessivaniente,
os «casos» de Senadof Pompeu, cie Missão
Velha e Santanna do Catiry.
Nesta ultima, a figura de bronze de ielinto Cruz aindjz hoje desafia a procella
que, em. tor no 0lo seu' heroisnm, desencaaeàít a capaf^àgem assalaiiacla, sob os
ollios complacentes do governo do Estado.
^ Eqiié noé ^responderia s.excia., si lhe
Mfaliássemos}
do assassinio de Anastácio
ao Moloch
bdrbgramenteimmolado
Braga,
da pofitiquiçe ?
Quem o responsável moral, senão s. excia?
Autor .$$; situação anarchica em que o
Ceará, selaeèate, o si. desembargador Moreirm^esponde, perante a consciência do
Pofiz, pelos mofttcinios, pelos incêndios, pelos estrupos,ípelos saques—que fizeram de
seu governo d pagina mais sombría da historia repubUcand^^ \
O Ceara.inteiro aposíropha o governo
de s. excia. .
Maldição sobre elle! Maldição !
<¦.
-¦:'-.!
í
Voltemos as nossas vistas
para o Jaguaribe
Nãn cessaremos de profligar
» tlescáso dos poderes publi:os, o desamor de todos aqueles que têm a obrigação de
'fiar os interesses da collecti'idade cearense,
pela mais rie
mais
|a
prospera zona do
estado-aquella que margina
> rio do Jaguaribe.
Estâp ficando proverbiaes* as
ixclamações «los sábios, na-ionaes e extrahgèifos. que a
|iêm Visitado. Essas aíiirmaJ."ões conscientes ,dos verda-
deiros apóstolos da sciencia
ainda não conseguiram abalar
a indifferença de nossos dirigentes e representantes, cada
qual mais empenhado, parece,
em esquecer o rincão fertilissimo que se banha nas águas
do Nilo Cearense.
Vias de communicação fácil
não ha, ali; acudagem, nenhuma; liem campo de observação
agrícola.
Por aquellas paragens passou certa vez um naturalista
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Hão sido muito commentados pepe- I
Ia imprensa indígena do paiz os
gestos e attitudes verdadeiramente, mussolinicos do actual governador do Acre; noticias, entretanto, ultimamente aqui chegadas, trazem-nos conforto ao espirito pelos reaes benefícios quc propalam e cuja fonte única, dizem
ha sido S. Excia., si bem que,
para isso, venha lançando mijo de
medidas arbitrarias e lesivas ao
nosso direito.
Quem porventura, porém, nesse mar perenne de misérias, ousara.. em nome da lei, clamar por
prèrogativas usurpadas ?
E depois, não ha negar, actos
existem que, pesar de tyramnicos,
trazem consigo lenitivos imprescindiveis.
Assim não ha quem, de boa
consciência, procure desfazer o
mérito, em realidade'
existente,
do fusilamento ' summario que
victimou cinco feras humanas levado a effeito pela força publica
no Alto Leitão.
Não ha quem, igualmente, diga
de boa fé tjue o Duce, pesar de
déspota inconfundível, não haja
dado a Itália um lugar de destaque no mundo das nações.
j
E' desse i quilate o ultimo acto
administrativo imposto aos acreanos pelo dr. Hugo Carneiro.
S. Excia., mais uma
:o vez discre"cíoriãrio
povo que
para com
governa, decretou e,'melhor- fez'
observar is"fô*qué os americanos
ainda hoje tão commummente
maldizem, —«a lei secca»
A maioria dos que occupam
os cubículos de nossas prisões
são bêbados vulgares e esses são
nas mais das. veses os autores de
quantas scenas sanguinárias registam diariamente as ..t-plumnas
policiaes do jornalismo local:
Desta feita, pois, o sr. Hugo
Carneiro está-de parabéns com a
opinião publica, única que conforta e ampara os caracteres elevados.
w
'.-
«Sil
ÉMS MB
é a mesma em fl aitiüiile ajjpararjsa dos
íotia parte
6 « 5 syuciis
Belém, 27—0 sr. Chefe' de
policia por portaria de hontem prohibiu a entrada de auxiliares (Io «Estado dó Pará»'
na Central da Policia.
A/ tarde, hontem, foi preso,
quando sahia da redacção da
«Folhado Norte», onde estivera a colher ultimas informações.. 61 sr. Martins Silva, correspondente do «0 Globo'».
Confererscla reservada
Belém: "27- -O .commandan te
da lio^J^ibi^r^p^lb%rT(?
de*Mesquita, coníerenciou hontem demoradamente com o
chefe de jaolicia.
dia o primeiro prefeito prefeito
lhe communicou que a liberdade de seu jornal seria coricedida sob condições de moderar
Belém, 27 — Continuaram, a linguagem : «Eslá illudido.
hontem, era frente ao edifício Si'o «Estado do Pará» sahir,
da «Folha do Norte», guardas
civis e agentes policiaes, em sahirá violento. Si por questão
de ordem econômica o proprigrande numero. 0 sub-prefeito
Medeiros Ribeiro Cruz desern- etário entendesse que deviáv
penha as funeções de revistar mos moderar a vehemencia da
pessoas que saltem da redac- linguagem sahiria sem a rèsção. A vigilância contiuua ri- pphsabilidade do, seu nomei
gòròtíã recrudescendo á noite. 'Saiba mais : tiv*esse metade da
força de Dionisio, sahiria conHkMü Cocella rspelle com tra a delle a sustentar os didirijo. Sir-'
altivez as insinuações d-tLreitos do jornal que ii*)fimidar^^fjiij^^a policia
¦mos'
o animo, . não consegui-'
rão. Em qualquer .-.emergência
Belém, 27—Palavras textu- nos honra gabar sempre meaes de Alcindo Cacella quan- nos tímidos que sua gente.»
-rft
m
mtmsMottSMreitf^x^iaaomtsmSm
de conhecidos cuja esposa veste vistosos costumes de chita,
que a sua não* pode usar, ;vi»Verejn confortavelmente e conliderados e terem sempre ;dinheiro no bolso, tudo porque
dizem que andam no cangaço,
O mal não provem nem do anal- são capangas de seu coronel
phabetismo, nem da politiquice : fulano dè tal;5chefe político ÒU;
é uma questão econômica, agra- fazendeiro. E. nada disso elle;
eminente ou surprendido, dianvada e aproveitada por aquelles pôde usufrutar !
Entra o matuto a examinar
te da uberdade daquelle solo
factores.
o meio de vida de taes çonherico, de onde o matuto, até nas
e vê que nunca matacrises climatericas, tira, com 0
do cangacei- são da matéria e realizar um cidos,
rani,
não
roubaram,: não com-...
facilidade, a própria subsisten- rismo.phenomeno
que apresenta o mais estudo saciante da palpitam metlem crinie* algum-; são. apecia, affirmou, convejiçi^o^lCu
grave probtóma-social a resol- tissima questão.
nas meros titulados de guàr.jüroj: aos senhores|iffé|^a)ii- J\eç.*i.ia regiA.bV*n:qr(lestii*rM,,te|ri Em regra geral, a posse de das-costas
desse ou datjuelle'
vem, que esta terra, nfaWâ^m- ^sido-.amplamehte. estud^o.>;fe, mehor iliustração é o requichefe
aldeião,
'.-'"•,
do
das
margens
qualquer parte
Se" ainda não cliegámos á èRq.fundaraeníil para a àceu- F se não
lhes
se
fosse
exportada
enconiranivpe-v;.
Jaguaribe,
uma cimclusão, satisfactoriá da muiáção das griindes fortunas.
para a Europa, ali podia sei* questão. de^emaSf queixar-nos É' o que vemos na observa- cha, não lhes acham por/q^èy
òr
vendida, como adubo preci- \É%rioriln*^-,cò*^uj^ a têm ção dos milhardarios, muito ra- censurar-lhes o;
vivem;
ade
OSO».
•-:,. ,-;..¦•''¦ryjjy* íOÍIÍâdò
§
quanto^ l]ie*'fí*.m .feito ramente apparecendo uni Ford, que
a
tantos
confortei
mie
s-ífr^e'***™»}
maentre
o
se
abalance,'
tei
o,:,
n
s
\'éfàS
I^inipeull^ilhof
v
ação,—iin
obse r
0 dr. Thomaz
que
Dahi para não ^eptigná¥:jení •
esse sábio cearense qué^todos resse pronunciado de étixergar iiej.fi de seus milhões, aos laseguir
o exemplo, nada custa.
conhecemos, ainda lia poiíco, apenas as origens politicas, zeres de literatear para a
A.
transição
do matuto trabamultidão.
as
vale,,falava
conseqüências
outros.vendo
visitando aquelle
'db%*a|ilphabetismò:
lhador,
empobrecido
e faminto, :
naluralissimo,
isto
é
iodos
;E
porentre triste e rev^i^^feleJiO.m •{'[ue
explorado
muita
vez,
em can-*
letrado,
sempre
o
espirito
cpm#
ou
menos
mais
do
natural
o intuifo
rindo-se á riqueza
considerado,
cheipjdè:
de
idealisa
influencia
soffre
«Este
apaixbgaceiro
do
dentro
mendigo,
solo:
povo é
prehenstvel
namenti), cuja única razão es- mos, começa a nutrir ambi- Confortos e feliz, é o facto. mais ,
pisando sobre OUro».
¦Arno Pearseí o extranjeiro ta em viver no encosto pro- ções. o que não se dâ com o natural e fácil de operar-se". .
(íigd dó goveriiismo, ou no es- pouco letrado, que jamais es- Há entre ambos Íntimos ia-,
que no interesse de .industrias- ¦travasai*
de afinidade ; e estes rpquotidiano contra çste quece• o meio eni qúe actua, ços
européos, visitou-nos, manibustecidos
tampouco a si liiesmo e
pela vontade intçnvilhado, exclama, afagando a de todas as cataratas,da mal- nem
viver
sa
de
bem; justificada;;
a necessidade dei prosperar
pluma do algodão do Baixo versão.
raciocínio
pratico de prósura dos nosso's\ mais para descansar—numa palavra^ pelo
Jaguaribe: «E' este o algodão Nem
meio
mais iactlje
Sendo um.' homem mais aniv pérar pelo
palpitantes problemas—e estes
;que ...procuro»,
amparada
so-. \m%\ é, em verdade, o homem
pelos prestigiosos ã
PÊ-é esse.o solo, e é essa a sao mui numerosos—terá.
castaseguida
"terra,
dè?Mementos
lução satisfatória se não liou- pratico.
por quem os nossos di- ver
robustecimentqC
de suas
a
população sertaneja para
grande copia de bôa vou- Entre
rigenles tênv.o mais soberano
.
hostes.
*'«»+',
Póssuacontece.
o
isto é
que
desprezo.
, . tade tio estudo respectivo.
O phenomeno do cangacei- idos fie pouca jnstrLicçào, saQ
*é () cangacei rismo fica, assim.
reduzido a umá simples, quês-»: i
A idéa da estrada de ferro rismo deve de ser colíocado creiituras cuja' preoccupaçào
que percorra o valle tantas ve- no seu genuíno, aspecto de uma viver pelo melhor modo pos- tão de trabalho nral r*ecompen-v
zes surgidas e outras tantas importante questão econômica, siveí, e o seu ideal cingetse a sado, quando nào á falta des
desapparecida, tem servido a- alterada e aggravada pela no- ganhar o mais que íor possi- serviços, é é por ahi que os
penas de thema para os que ção apoucada de uni povo eh-"
para o conforto próprio'. A poderes públicos devem de en'e vel
as
conquistar
gravida é a satisfação do ins- camhihar#se tênr intenções de-^v
sua
procuram
tregue ao analphabetismo
eleitorado
do
uma exigência quasi finitivas de debellar o cance-i
lineto,
sejaguaribano. tolerada negligentemente,
ças
dizer a de irràcio- roso mal—e todos os passos
assim
O açude de Santo Antônio, nào explorada, pelos políticos. por
devem de ser nesse sentido. ^
nal.
de
a
falta
ha ribeira do Palhano, que ser- yemos assim que
O saneamento pelo combate
(pie
a
força
de
seducção
Dahi
dos
veria* ao mesmo tempo a. to- letras e as conveniências
armadoj
com o uso. da iofçá,
sobre
a
menexerce
o
cangaço
de
dós os munieipios do Baixo politicaslros não passam
acarreta resuUartds ^_§
sujeimatuto,
(pie
do
o
talidade
e
policial,
Jaguaribe, jaz inacabado, des- deméritos subsidiários,o íactor to a um trabalho impiedoso contraproducentes, nào só íicíivfazendo-se pela acção do tem- primordial, o essencial,
está apenas nesse no campo ou outras oecupa- rando a cafila dos delinqüente»^
po aquillo ,que ali se fez com superior
•;u*0 :„o terreno
econômico. ções parcas, não e compensa- tarados, que porejánt no niietó-;
rios de dinheiro.
demonstra- do devidamente pelo salário rtesse bandoleirisnw jwrnèdifícil
Não é de
Assim é tudo.
cessidade,,.corno excitando os
ex- pequenino corrente.
aqui
Nào ha hofnens; não temos ção a lhese que extremase boa
elementos pacíficos desse rrieSisso,
vê
Emquanto,
nas
hona
homens que vejam essas cou- põe. inspirado
o
de
dia
o
todo
exemplo
ras
discusa
esgotar
(Continua iw>4.a pagina)
vontade de
sas, patrioticamente.
¦¦•^
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EXPEDIENTE
RcdüCfAo c Officlnes:--Rua Mnlor
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NUMERO DO DIA
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correspondência deve ser dirígida ao redactor-secretario,
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¦t;
* *
, íi;
Mas o desembargador—está
decidido—não sairá. S. excia.
prefere o «árduo sacrifício-, de
continuar até o fim. Fia tanta
coisa a fazer ainda...
Que tanta coisa é essa ninguem sabe. ^abe-o s. excia.
"que,
oui.ro dia. se referiu com
'estranha volüjíia anis seis mezes que lhe faliam, para fazer
«muito bem» ou «muito mal».
O desembargador vae. pois.
entrar em acção de agora em
adiante. Até ha pouco. s. excia.
esteve inerte. Não governou:
foi espectador do governo feito
pelos outros em seu nome.
Agora, sim, agora a cousa é
¦ ¦outra... S. excia. vae começar
a governar...
* *
Â
explica
Mas outra versão
o
ex-juiz
de
também
porque
'
Maranguape não satisfaz a ardente aspiração dos seus govèrhados.
L excia. teria teria pretendido influir na
«ministério»
MsW
i^síwit'-'-'
KTwíw*HW**'
organização do
Peixoto. Houve
repulsa da parte de quem pov dia. Repulsa disfarçada, amarella de que- era cedo para cogitar do assumpto.
S. excia. queixou-se e resol¦'veu fjear, a yer.em que dão
¦,.; Sr modas. ¦
Por isso. o Jorge talvez seja
prefeito...
LINHO DE ALGODÀQ EM
LINEAS CURES è por preço
baratissimo na «A Nacional».
2—5 alt.
&faiaiaria Imancio
Bate-
'
;' Recebeu vãriadissimo sortimento de casérntVííí' dos mais
¦ modernos padrões e grande
, íactura de brim »H/y> de su->eri(\r
qualidade para preços
- reduzidíssimos... Não comprem
roupas Sem que façam
' suas
primeiramente uma visita à
:'.«itign
Alfaiataria Amancio
jVaça do Ferreira n. 34
I- b alt.
mm$ VESTIR COM ELEGANC1A?
1'rocurae a Alfaiataria
baya.
Santa-
Rua Barão do Rio Branco, 157
l-30\al*.
—
M^t*n«^*»t*ai,«it( ***m9*sntmn*wsMmnnmm»tm m9mmtmuwmii»**i***m**m,mmmmm^^^^^^^
Ií
rasse o «qüaritúhr». dá importância desyiada—obiectd da apropriação.
XXVI—Que é essa a opinião triumphante na jurisprudência pátria, conforme se pode verificar do Acc. dá
Terc. Cam. da Corte de Appellação,
de i« de àg. de 1916, iri Rev. Üe Dir.,
RIBAS:
Acc. da
vol. 42, jaa. 215; de outro
S
*No'ciso de Esbulho"de mesma Câmara, in Rev. de Difeitp,
fe^OVEL, applicavam os júris- vol. 44, pag. 331; ainda de outro Ac:.
*t*%(iosiiltos romanos o interdicto de 8 de Agosto de 1917, mesma Ca'brilhante sentença,
«urrubi». Como, porem, já vi- mara. coniirmando
. mos, na íeg|siaçttp iusíineanèa, do então iui?. singular, hoje desemencontramos o interdicto «de vi» bárgadorj dr. Auto Fortes, ò qual, por
aos MO- sua" vez, a iundamentou nas licções
applicadô também
VEIS; Igual EXTENSÃO TEM irrefutáveis dos insignes BOITARD,TAMBÉM ENTRE NÓS A AC- CI1AUVEAU-HEL1E, PACC10NI, QENFIÇÃO DE ESBULHO» (Da Pos- NARO MARCIANO, BELTQENS,
se e das Acções Possessorias, ORETTI, MORIN. PESSINA, PA0L1,
etc, in Rev. de Direito, vol. 40, pag.
pg. -A,7).
174.
XXlI-Que, em memorável è recenCÂMARA LEAL:
tissimo Acc. do Supremo Tribunal
«Si a posse versar sobre MO- Federal, de 7 de Maio de 1926, in Rev.
VE!S etc. (Argumento a «con- de Direito, vol. 81), pag. 532. em que
trario sensu»)—(Theoria e Pra- foi relator BENTO DE FARIA, e votos
vencedores os dos insignes ministros,
tica das Acções, p,ig. 216).
CASTRO, PEDRO
VIVEIROS DE
MIBIELL1, EDMUNDO LINS, (IODOTITO FULOENCfO:
FREDO CUNHA e ANDRÉ' CAVAL«E' inconcialiavei com o sys CANT1—a nossa mais alta Corte de.
thema do nosso Código a ma- Justiça firmou o verdadeiro principio,
xima—«en iait des meubles, pos- b prineipio de requintada juridicidade,
principio triumphante de que «a
session vaut titre. (Acções Possessorias, pg. 185).
previa prestação de contas, para apurar-se se o mandatário se apropriou
indebitamente de quantias, que receOLIVEIRA FILHO :
bía pelo mandante SO' NAO E' NE«O «mandatuni de manute- CESSARIA QUNDO ESTE ULTIMO
nundurn» tem lugar, quer no FXHIBIR DOCUMENTO FIRMADO
caso da turhaçãrí da posse de POR AQUELLE. NO QUAL SE ENimmoveis, quer no da posse de CONTRE PRECISADA A QUANTIA
MOVEIS». (Qbracit;, vol.2, pg. POR ELLE DESVIADA. A' e.xcepção
desse caso, A REFERIDA PRESTA8).
CÃO DE CONTAS, que, alias, repreobrigação inherente ap mandasenta
é
expostas,
XV-Que, pelas ráaões
;„,
!•• O MEIO LEGAL Dit PREV1tor;.: de qualquer duvidáa idoneidade dos
interdictos possessorios para proteger AMLNTE FIXAR O VALOR DA
RESPONSABILIDADE DO-MANDAa posse das còusas moveis.
XVI—Que, por outro lado, a acção TARÍOj o qual influe para o augmento
em
que, contra o Estado do Ceará, se ou diminuição a da criminalidade,
accèssoria da
de
ser
razão
se
ajusta
pena
perfeitapropor,
pretende
multa calculada sobre o saldo apromente á espécie «sub-jndice».
c*
XVIl-Que o ESBULHO, define CA- priado.» —
XXVIII
Que a requerente do inMARA LEAL (Ob. cit. vol. I, pag. liOS).
PRIVAú o acto de ser o possuidorqúeritò policial não promoveu esse
DO 1)0 EXERCÍCIO DE SUA POSSE, prévio processo ordinário de prestaímpossibilitando-se-lhe de deter phy- ção de contas, para apurar a responsicamente a cousa. O: característico; do sabilidade do supp. (I)ocs. ns. 4, 5 e
esbulho é a PRIVAÇÃO DA POSSE 6.1
XXIX--Que, mesmo admittindo «:4,1ae o EMPRE.QÕ DA VIOLÊNCIA.
tia
argumentandi», e por abstração da
XVÍII-Que ó incontestável
porvencedora, tosse desdocumenda
consta
ta!
'necessária
jurisprudência
prova
quanto
a
PRIVADO
foi
supplicante
previa prestação de contal—que o
—
DA POSSE da importância de . . • . tas para o procedimento crimina)
2:5I0S90U que, no momento, condu- e, portanto, instaurasse a policia o inzia cbrrlsigp, e o foi—incontestável o queriio referido—a sua acção se deé também -por um acto violento da veria limitar a investigar, a ouvir o
autoridade policial de AraCaty, que aceusado, a tomar depoimentos, a busobedecia a ordens do delegado e che- car elementos de convicção, a reimilfe de policia desta capital, em cujo os e a offerecel-ús a justiça, para que
hoie aquella impor- esta se nronunciass! , condeiniiando
poder se encontra
->,
+.,„-.;., /,!,„. „
ou absolvendo o aceusado.
XXX—Que, longe de tal fazer, ella,
XIX—Que não é precizo mais para
caracterizar a figura jurídica do LS- a policia, antes mesmo de iniciado p
BUL1I0 praticado contra ò supplican- j inquérito, «horresce referèns» !, antes
te: -- elle existe ria coexistência da- I de ouvido o aceusado, antes da inquelles suiis dois elementos inteuTa- qúiriçãò de qualquer testemunha, anPRIVAÇÃO tes de produzida qualquer prova da
tivos e subsíanciaes--a
DA POSSE e a VIOLÊNCIA.
procedência da queixa, mandou iujusXX—Que ambos esses elementos tiiieavelmente, criminosamente, esbuestão evidente e sobejamente prova- lhar o supp. da posse de bens que
dos com o «doe. li. .->», que outro não conduzia.
XXXI—Que. assim procedendo, ella
é senão a prova material do esbulho:
—o recibo que a autoridade policial e.xhorhitou, ultrapassando os limites
de Aracaty, sr. Clovis Malveira, lhe legaes e perpetrando um esbulho, «caforneceu, da importância que elle pro- racterizadamente um esbulho», que
prio afíirma «ter retirado» da mala do somente a acção que ora se. intenta
supplicante, rio hotel do sr. Eduardo pode, de prompto, reparar.
Fernandes, de ordem do sr. cheie de
ISTO POSTO, requer o supp.
policia.
a V. S. que, na forma dos arts.
XXI-Que, destarte, desnecessária
506, do Cod. Civil, e 408, do
se faz qualquer justificação para proCod. do Processo do Estado,
var o que a prova documental exuseja expedido contra o Estado
beranteriiente prova.
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t^smsmtmã *4»*4»wm,^mnmW»1WsT<WkV**>WtW**B***
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as torpesas de que o aceusam
o oiÉ fe Polia
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Tiida imprensa de Fortaleza; Tendo sciencia dns manejos
etm uma comíminídàde ik' íer- pouco decentes do orientador
'A Esquerda" é composta
«d
D
D,
(•ris pouco vulgar nos tempos da «turnée» infantil. O jornaencetou a mais veá
comprado
co.n matéria»
que correm, ha se oecupado. lismo locai
nesses últimos dias, dò escau- hemente e justa das campanhas
firma Fuerst a Cia, lida., de
daloso caso da «troupe» Ed* ultimamente èmpreh.endtdás.
(Conclusão)
i>ü3 são agentes neste EsAnte o alarde esucpiloso de
-Oiíe nüo se iirgumcnte que son.
íada os srs. Solou £ Watsan. XI-Que, iiloin Aftèvedo Marjpes, XXÜ
D. Maria (iermana. géhitprà que se fez voz a população
aliecio á
nenhum outro autor de direito prcteti- caso «sifb-iudice»estaesteja
se
interessantes crean- criteriosa dessa aldeia de Aramio
pode de duas
deu chegará arriii.klacoiiclu.srio a que ôlíciá, pmque a
decidir
de
faculdade
a
votaram, dê cedo, ken o sr. Pedro Alcântara mose
reconhecer
os
moveis
|
ò mesmo chegou, excluindo
que
çns
Judiciado
Poder
alçada
Ja garantiu dos intürdicíos, concIusÇlo questões du
á arte diiíicilima de Teni[)sy- veu-se emfim. não para prestar
invasão insólita das attrilerheraria que é uin verdadeiro a'ten- rio, numa"deste--aberrante
as autoridada própria chore, leiga' rjüê era e é em as contas devidas
tado contra o nosso direito positivo— bulções
no esinsinuar
mas
des,
entreao
Ir-1
e
de
direito,
para
grave
questões
contra a sua letra e contra o seu es- essência do regime-com
¦
estaparepavel damno para os direitos IndN gàl-as á insaciabilidade molal- pirito de d. (lèrmãnã
pirito.
í
'
se- j
XI! -Que QMVEIRA- PILHO,"o no- viduaes que, somente no a campo
lica de Pedro Alcântara, loiu-e íurdias declarações que peÇlavei processuaíísta e brilhante escrip- r-mo onde se desenvolve acç&oim-]
estava de suppor que suas íi- cam pelo cynismò extremado
Derturhave! dos juizes e dos iriíninaes.
contributanto
ha
direito
tor
de
que
A herança que, vae caberão ido
ser, realmente e em toda a lliinlias iriam ser v-i.ctinías de de que se revestem.
para a Jiquexa de nossa literatura podem
As exposições laeriiueianles.
sr. }osé Peixoto--na hypothese jurídica,
assegurados.
vilissima exploração)
sua
plenitude,
sustenta
que, judiciosainente*,
»*•»* •******«•*•>"
dc sita ascençan á Presiden- que a these de Azevedo Marques XXIII- ^h\:- tanto a prisão arbitraria
foi victima o supcia tio Estado não edas mais *rqrnpe com a tradiçãi do nosso Ji- de que, emcornoAiacatv,
esbulho nue p*^*f5^M---*3W
violento
q
reitò» (Pratica Civil, yol; -', nula S a plicanie,
invejáveis.
contra si sé perpetrou, íoram motiva*á**l ra
8).
n
l
TJT TfTf TI ("•ti t*i|
O actual presjdenle vae en- pag.XIII—Que tal aiiirriía, táinbejn, o iu- dos por uma irrisória queixa que a
fi n>t
|
tregar-lhe a administração em '.erpreiador máximo do nosso ÜodÍj;u Delegacia de Policia desta Capital,
Judiciai io [oi
verdadeiro estado caótico.anar- Civil e seu eminente coniihetitudt.tr arvorada em umaTribunal
désaiiecta dp?suppii-Cl.OViS SíUVil-AQUA-quando, na levada por
chizado, as coisas fora dos eiao art. 521, no seu cante e em qae se aflirmava que
xos. indo de cabeça p'ra baixo* ÒBSÈRYÀÇÃÒ
procuCod. Civ. cpitiniéiiíado, vel. 3, escreve: es;_\ que fora constituído seuactos
de
rador para á realização de
Pára .concertai*; ainda quê
a ella,
lhe.prestara,
não
civil,
natureza
*Q
Brasileiro
Civil
Cwdigo
sr.
nreciiriamente. a choldra. o
não accéitou a fegrú do direito as contas a que, como mandatário,
¦Mfí Btii-i
|l-ei::otò vae ler um trabalho
fràncéz',-!«eh tait—des meiibles estava sujeito !!!
Dl |tfi%pi..lsi"fc^l|
dos seiscenios diabos.
¦possessiòn vau; titre», nem
XXiV-Que um requerimento que
Uma das vantagens qüp liaainda sob a forma attenuada dt) se aifirma ter sido dirigido ap dele-a
Cod. Civ. italiano, art. 707. C gado de Policia e em que se pede
veria em 0 desembargador deiüMw GEQtiGEYE- 10 i>el!as bôrés, o
diante da critica levantada con- abertura de um inquérito para apurar
xnr «'gora, já e já, o governo
supp.,
como
do
;20SüOO
metro
tra essa regra, não se pode dei- as responsabilidades
seria de facultar ao futuro do- ,\ar de uppiáildir a sua rejeição, siippostò mandatário iuíiel, nüo justiCRIÍPE GlCOkGKTlv-attigo novo e ganatario da capitania uma opPELA fica, em hvpothese nenhuma, o esbualias ACONSELHADA
na
posranlido, melhor (|itali(Uu).e que existe
TRADIÇÃO DO NOSSO Di- lho violento de que foi victima
por tún idade de re.cebel-o ém
se de uma importância, que cpriislgo
REITÒ».
24S000
Do
concerto
melhor estado.
na prtiQa, em 12 cores modernas
conduzia.
r
i
a
encarregado Xi.yr-r.0u5-, tin.ilménte, ao encontro XXV--Que esse inquérito, como
previu í i c a
1. metro ele nanxouk baptista natural:
base de procedimento criminal! uão
quem o substituísse por esses d.! tiíess qüê dJtspdeí*ips vêm :
5$0ü()
previa
para roupa branca
poderia ter logar sem urna
mezes restantes. E 0 sr. Peiconde
de
regular
acção
de
iinliò,
souple.
prestação
1 metro de nanzouk
xoto lutaria com difficuídádtrs LAi-AVi-rTc:
tas, intentada perante a autoridade ju6$()0D
menores.
parti roupa Ijranca 3^500 e
«Ao possuidor que ê esbu- diciária competente, e em que se aptt•Jtaar.
ií-*! •>
.-.—:"**!--' nJn*-.L- ""
cnireianlo. (pie (I. Maria dermana íe/. por intermédio de
certos diários, não calaram hein
uo seio das massas nem conseguiram ludibriar aos mais
parvos e imbecis, forgicndas
quê foram em conluios reservados por toda sorte de nrlificios diabólicos; tiveram dois
méritos, porém ; o de incentivar a campanha que vimos
sustentando com .devotado cr,lor e interesse especial, pòr ser
das mais elevadas, e o de (lesperlar a curiosidade publica,
íactor preponderante na maioria das victorias alcançadas pe-l;i imprensa livre..
0 que mais nos admira e'
espanta em meio dessa grita'
incessante, ante tanto é crêscente alarido, é a serenidade in>
passível e revoltante do sr. Pedro Alcântara, deixando á revelia que se formem em torno
de seu nome as mais graves
objurgatorias.
"Preoceupa-nos
t a m b em. e
muito mais ainda, o indiffer.entismo censurável em ((lie se fechou o sr. curador de orphãos.
descunfndo-se dess'arte de suas obngaçães e encaminhannegligentemente,
do, assim,
numero dosfao
crescido
pa"ra
cios Consumados a 'acham
palpitante
en*
(piestão em (pie se
volvidos o mérito e o * desempeuho artísticos de f.asparina
e Maria de Lourd'es.
S-texam-se. senhores da juslica ! ! !
1 hiétt-o de'nanzouk seda. ]jara roupa
7S000'
I.) nin ca
16 ps; íustão i >ranco, para serem liquidadas durante este mez. cie 2SO0O
• por
1 niei. meio linho, de 1 largura, diversas cores (saldo)
1 met. linho enfestado
/t:
«
superior
'
1 .<<
Um corte casemira ingleza azul marinho, por
lOOSíKK)
11OS000
superior
Um corte casemira ingleza,
'
2.000,
larg.
1 met. bramànte inglez h:
1.' 20, de4SO0O, por
2S500
GRAa\TDE'STOCK DE SABONF/FES
do afafnado fabricante «Myrta» das
seguintes marcas: CRAVO, — AGUA DE C0L0XIA-R0SA--AMARJvLLO -ALFAZEMA- para
serem vendidos a preço de reclame 1SOO0
lliado úá posse da cousa MUVEL ou IM;VU)VEL compete a
, acção de torça ésòòliatfya, para
: recuperar a
posse perdida» (Dircilo das Gvjusas, pu'. 55)
DR. FRANCISCO SÀBOÍA
ADVOGADO
(0)
Escriptorio — Praça José de
Aencar. 108
TELEPHONE, 27
Padre
RESIDÊNCIA — Rua
Mororó, 218 — F. Vieira.
-foi exPelo mesmo-cartório
'
pedida uma carta precatória
para citação na Capital Federal de d. Virgínia de Castro
Garcia e outros, a requerimento de Oscar Hannerrt Barnertt
na acção de deposito que o
mesmo move perante o Juiz
da 2". Vara.
O MELHOR REMPDIO PARA
CALOS é usar meias ^compraE mais diversos artigos para serem vendi«A Nacio nal».
dos a preços baratos, durante todo este 13 das na
2—5 alt.
mez e até a véspera do balanço
P. Franco
Estabelecido com a PABR1CA
SANTELMO, de velas de
cera para Igrejas e de
estearina.
Mantém uma secção" para oT
fabrico de moldes de cera
pára promessas.
CARTÓRIO DIQG£N£S
210-Rua Barão do Rio Branco— 210
Poi distribuído a"1 este cartoCEARA - FORTALEZA
rio o inventario
dos bens
Dr. Adaíherto Stúdart -3 1 deixados
1-^5 ali.
por íallecimento de
d. Anna Monteiro Mámedé.
Dr. Leiu* Maranhão—-B ás 1
Qurivesaria s reíojoaria
dem. idem; uma acção hyjH)Dr. César Rossas--') as 11. 1 thecaria intentada
Canção
pòr jõrge
Fiúsa
Miguel de Aguiar
Rua M. Facundo, 250 | |Picançocontra
O proprietário deste estabee sua mulher.
lecimento communica à sua
Idem. idçm, uma accão ordi- distinct.a íreguezia e ao punaria iríe sonegados proposto biico em geral que com intuipor Joaquim Nogueira Copes e to de ínelhor servir aos que
outros, d. Antonia Pei tosa As- lhe derem o prazer de sua
sumpção. viuva dò cel. Uay- visita o seu estabelecimento
do Ccarti, (Cod. Civil, art. 15)
resolveu fazer grande reducmundo
.Ássumpção.
na pessoa de quem de direito,
o competente mandado de preção de- preços'
'1-t
via restituição da importância
10
Idem. idem. caria precatória
de dois contos quinhentos c dez execuloria
expedida
pela Jusmil reis (2:5101000), depois do
de Manaus, afim de".seque seja o R. citado, na forma tica
legal, para, em audiência espe- rem penhorados
os bens do BBIM PRETO M. (i. TNCíLEZ,
ciai, que V. S. marcará, ver-se- f 'Credito Operário Mercantil». CREPE PRETO PARA
EaNilhe propor a presente acção de
-.'falta
dè
Nacional».
pagamento de um PEITES, na ?A
esbulho, na qual será confirmada por
à
d.
Anna
ali.
se
2—5
prêmio
Macedo, cona restituição ailudida, que
tornará definitiva. Com os pro- lòrrné os respectivos autos.
mm'^jzzmz3<®ii!mmm
'
W— ¦*áÉM*l IMIIII
a*-.***».¦¦¦tj»iji
|H |IH*aHIIIUW ¦ ff<*a*-*Vt***JU-t-tUI W SA |-*JkJ**-*IU**-| t Ita***»****!^**-**^ tt^JWJI****^**a*a|
_ r»¥Tfn-*riTriiT>Tn rwirri»aiir«ipwjii»ip
it»anttémmsmttmmtmii0mtt\wmtm i — iii
tela"
I
I
1
|
testos das
provas admittfdàs,
li. K. M.
P. P.
Olyniho Oliveii a
Fràhêisco Suboya.
Advogados.
üHBHUTfl REFINADA
Idem. idem. uma acção de
esbulho em que è autor [os ê
Walfrido Pialho e rèò o d r. Acaba de receber nova remessá a
Delegado e Chefe de Polic ia'
interino, a qual foi desisti da
Casa «Joanna d'firc.»
pòr parti' do autor afim de
propol-a contra o Estado d o
Rua Barão do Rio Branco, 2òo
Ceará.
- FORTALEZA "'
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de fsrreisãss piso a ceRstrueKBSHrjJíllWfí mm
ão de vias-ferresas
BlitvtB^^Ktiif^iiin
a«ra*e*f«:**?w laaaPH
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LMI-TII!
y*»»aaaal
ÍI
¦'•¦¦Mm
O QUE A R. V. C. NÀO QUER OBSERVAR NA REGIÃO DO CARIRY
o proIrJngamenfo da K. dc 1'errò
dc liuturltó, no trecho qua v.ic de
Missíln Velha a Çru(o, tem òrlBlnodo
certas Irreiçiilaridides, uu tocante ti
desaproprlãçíld de terrenos necessii*
rios á passagem dos trilhos.
Os engenheiros encarregados dnijiielle trecho jamais observam ò rcgiilainento que, u respeito, deixou o Inspector ('"cderul das Estradas; com
fundamento no decreto n. lãifiiw üe 9
de Julho de 191?.
. A titulo dé curiosidade, unia vez
que esse regulamento ha sido letra
morta para os srs. dirigentes da K.
V. ('., resolvemos p ihlicul-o, para melhor escliirtcimenios ihdã que se mostrem prejudicados :
<>() Ihspíctor l*edcral de listradas,
usando da üttribuiçàó que lhe é conferida Pelo ii. I, do art. y do regulamento a que se reiere ò decreto ti.
i;*.'rj$8 de l) dé Julho de 1019, resolve approvaras instruççfj.es para desapropriações que com esta baixam,
devidamente rubricadas.
Rio de Janeiro, 2K> de dezembro de
IV31.
Pallvino de Jesus, inspector
INSTKCCCüIvS PÁRA 1'KSAl'KOPRIÀÇOKS
Art. I. Os terrenos, com ou sem
beaireitorias, necessários a obras de
absiiuras ou prolòjigiirneiítos de estradas, ficam desapropriados .em conimmediaía" do decreto
seqüência
do nresideiité' da Republica, àpprovan
d;i os planos e plantas das obras;
tiias a deçhpropriaçilo só se toma
eiieJliva depois de pají<i a indémhisação devida ao proprietário'
Art. 2\—Nas estradas sob a júris-
iiispeçtqrlii, quando
dlcc.lo U.i
cons-'representante do
truidas directamente pelo goyerflo ou
por empreitada, d funecionario a cujo
cirno se achar a admirfislfaçfio gerítl
das obras enviará a cada um dos proprletarios de terreilos necessários a
estrada e suas dependências, uma notiiicueílo convid'nulo-o para accordo
sobre a Importância da iddemniz-.içCío
a pagar. O mesmo procedimento terá
o dito funecionario em relaç&O aos
iuinioveis e bemfeltorlas existentes
em terrenos devolutos ou naquelles
cujos proprietários não sejam conhe*
cidos.
Art. .'.'. — Ksta notificüçíid será aconipanhada de uma planta especial
do terreno que pecorrer a necessidade da desapropriação, devendo figurar
nessa planta o ei\o esfaqueado da
estrada, a iaixa de terreno, necessária,
bem definida, e ú: todos os immoveis e nemteitorias na mesma existentes.
reconheciArt. 4>-^Comprovado e 'governo
o
ido pelo rclrjrèseriíante cio
tUreito de posse daqtielle que se diz
proprietário, e ficeordado que. seja
entre as partes interessadas (Governo
pelo seu representante, t: proprietário)
ii preço da desapropriação ou indemnisúçâo, accordo que deve ser negociado em presença de plantas, escripíiiras é demais documentos necessarios, a juizo do representante do
Governo; ouvido também sobre o assurnpto o represeníaiUv geral dos
cóhíractántes; tratando-se de obras
coniractadas, o qual dará o seu parecer por escriplo, e reunidas todas
em processo, subirá este
essas pSças "-apirrovação
dò. inspector.
áò estudo e
- Ari. 5-. -Approvados que sejimi pela
autoridade competeute a desapropriação e o respectivo preço, expedira o
(J.iverno
Em toda casa de familia deve ler sempre um tubo de
C èssát-y] que é considerado a maior descoberta contra qualquer
dor ç contra- a grippe, resinados, conslipacões, nevralgias, etc.,.
não fazendo mnl ao estômago nem no coração, nem deprimindo o..
organismo.
Pod.ç ser usado pelos vellios, mocos e creanças, sem in-/
convenientes, como áttesíam Os n^ais notáveis
médicos do
Brasil.
\'cnde-se em todas as pharmacias, enveloppes de 2 comprimidos e tubos dè 20 comprimidos.
Toda mãe devo dar aos seus filhinhos, desde os primeiros mezes, ò Calceon, para qiie elles passem todo o periodo
da denticão sem moléstias, tendo mais tarde dentes fortes* e bopitos; Alem disso é muito bom forlificante, facilita a digestão,
combate as doenças dos*intestinos, e a anemia, e faz com que as
creanças fiquem fortes e epradas.
Vende-se em iodas as pharmacias.
Toda pessoa de bom gosto deve usar pela manhã e á
noite a pasta Synoròl, dentrifiçio scientifico e perfeito para limpar,
alvejar e conservar os dentes. Alem
da brancura que emtios
dentes,
tem um delicie.- /-Jadnr , e é amais econopresta
mica. pois um tubo da mesma dura pòi 2 oe qualquer outra marea. Experimentem !
\ entle-se. nus prineipties casas de,'miidas e pharmacias.
(director
engenheiro chufe, chefe de disfrlcto
ou de íiscalisi.íçáo) urdem de serviço
aiitorlsando o encarregado de adiuinistriiçâo das obras ou no caso de
obras contractadas, o representante
do empreiteiro, a effectúár d pagamènto da iudemnisiiçáo ajustada.
Art. 6':—Trátàndo-sc de 1'nhnioyeis
deiiuidos nos arts. -1," a -Io do Cod;go Civil, de valor superior a liOÓOíJ,
esse piigamentòi de accordo com o
que preceitua o art. 134, II, uo mesmo Código, se lará mediante escripttira publica, na qual o objectq da
aèsapropriaçSo referido do estaqueamento dò eixo da estrada, deverá sj-r
bem definido.
Nessa éscripttira, figurará como represeutante cio Governo, o chefe da
fiscalisação local, muito embora, no
caso de obras contractadas, seja o dito pagamento eifectuado, no acto de
ser lavrada a escriptura pelo represe.nta.hte do contráctante e não directamèntè pelo Governo, por seu represeutante.
Art. 7-.—Alem dessa escriptura, deverá ser exigido do proprietário recibo em duas vias, ambos devidamente sellados, comprovando, em se
tratando de estradas construídas por
empreitada, haver sido o dito pagamento éifeciüaclo peio represeiitantd
do empreiteiro. Cumpre que esses
recibos façam' referencias a cscripíura,
e que Sv-iuiii authenticados com as
assignaturas dc duas tesíemunluis.
cujas firmas, bem como a do signafário dos recibos devem ser reçpriliecidas por tabellião. Sendo casado q
proprietário, a imjthcV deste deve
lambem assignar os recibos e a escaptura.
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Únicos recebedores e deposiíarics:
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(Continua)
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Visitai! a ãa
CASA mm CAMPOS
Incomparavcl sortimentoe m casemiras inglezas e
nacionaes
Brins H. J. 5120—Trançados
— Tussor —
SUPERIOR EXECUÇÃO.
Vendas a prestações
i-
n n ¦¦
i-awawai na
ra mi j-wr*. WMT- uvtmrm
v Uiwa t»r- mM rm
212, Praça do - Ferreira, l\l
Ceará
¦ Artigos religiosos,
jarros pára plantas c [Vara' flores, estatuetas e bibelòts, tapetes e
capaclíós. relógios e èspeilipfj
coroas mortuarias, artigos para barbeiros, artigos para presentes, mobílias e grupos, coluninas de madeira e lavatorios
|)orte-bibe!ots e santuários, louças, vidros e porcellanas, euteilaria
e ferragens, camas,
colchas, colchões-, travesseiros
e fronbas. cortinados e mosdiversas,
(piiteiros, miudezas
artigos, de uso doméstico e
apparelhos para latrinas.
.
¦
Praça José de
só
este
GfíLLQCiSSS americanas recebeu a
Alencar 12Q
(2-10 alt.)
CüSJl VENEZA
2-15 alt.
IVI* .A.A*-. V *.<»«.¦*.
i*i-«**L*r»-.*» am.~jni;t<i.-jrt\-m,twiMí\
imW i"&
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2-5 alt:
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Slílf*i3S*!!s*rf^rf^^^
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Mudou
seu estabellecimenSegunda feira e o dia do
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de calçados
para
grande queima na casa «Au 242 Rua Major Facundo 242
Bom Marche».
com a nova denominação de
bafai
Quem quizer vis ti
aproveite !
Casa Fio
Iv grande e novíssimo o sorlimento em tecidos e miude- (Enrfrente'a.Pharmacia Catão)
Iv por quanto está vendendo
/.as, chapéos, brinquedos, graum metro de
a Casa Nasse"
vátás e meiasete.
«Crepe (Jeorgele» em 12
2—4
lindas cores
Aproveitem,
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ftlieila l [ia.
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sm**xt**vvvct*<m*-, i*ajaa>*t-g
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narnarani iimiu-mii ¦ i
Acaba de chegar, em todas as dimensões, o novo typo balão
de fabricação impecca vel.
MiCFÍ^sIsi,
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VENDEDORES:
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Rua Barão do Rio Branco, 179/181
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Fortaleza—Ceará-
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A ESQUERDA
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Hepcclnlleta cm partos e moléstias dc senhoras
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I successora de Sm
Suzana de Mencar, I
EstudaÉes !
»»wmm»*9**mm*fai*>*a~»^m»ai. tu i **sjrrs|isau
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Com pratica e cursos espçciàesnoshospitnes Bròca, e S. Luiz
de Paris, díi consultas sobre doenças do coração e pulmões,
pelle, sypltilis e moléstias venereas.
mundo das nações ,
Attende a chamados para qualquer localidade do interior do Estado
r> -. ¦
Pharmacia Populur-de 9 ás II da mnnhfl
enviados, aguardando p I
Pharmacia Pasteur—de _' ás 5 da tarde.
Varias pessoas contundidas
dò*còncià"proseguimenío
—
Residência
D.
Pedro 305
st», para deliberarmos so- I
A coriipetencla verificada ul?
hre a dala do seu termino, .¦.mmammmmm
timnmente ito serviço i\r transquando, em nossa redae»
Meias de seda
porte de passageiros no perição, faremos, solennemen- j
metro urbano de Fortaleza;
te. a apuração total.
pelas emprezas «Ligth» e RibeiSorttmerito vartadtssimo <-nro «X Pedreira, acarreta consiEm uma das nossas pro- cantador-.
as mais desastrosas congo
MAJIvSTIC
ximas edições daremos Todas as qualidades ! Rece-;
nal Publico, demonstrando que
seqüências.
«Pará
Todos»;
beu
a
aos
a obra da commissào de juprêmios
publicidade
diariamente <> èxçesA's 7 e 8 |l.4
—10
Quasi
1
ristas americanos inspirou-se
eom que serão brindadas
de velocidade empregado
so
,
«Murinhetro Marotetro--J actos.
as detentoras (lustres pri1)(,l,,s
Vf."hirtiiii<s rl.> mi -i
imn no código appròvado desde
'
Portas malditas- 2a serie em 4 par-1l A0S N <-m<-111"* p< Çacia uma 1911 pelo governo do Brasil.
meiros losates no eoneurtes da «Patine» com Aliene Ray e <'<'-s-><i>^ companhias, tem o seu A terceira commissào sob
a
Bfuçe Òordon; lepilògo.num abalroãníentó de
so.
presidência tle Murtua, delegravidade.
do 1'erú, e Eduardo EsHontem. pelas 16 l|2 horas gado
POLYTHEAMA'
leu o relatório
CINEMAS
nrr*.>--J.. UM
I»
0 «coupon» abaixo deve ser enviado á nossa
redaCção, em enveloppe
fechado, tendo o exterior
deste o seguinte dístico:
ii cangaço
(Continuação da l.a pagina)
nio baridòlèirismo a acção fora
dos seus próprios desígnios e
mais nociva ã colíectividáde.
i,quando nao seja tneompatibiPara o concurso aa Ra- sandd a forra com as populainha dos Estudantes
[ções dò senão.
V. a questão econômica loma
a situação mais grave, emperendo o surto progressivo das
regiões sertanejas, pela deficiiencia das rommunicações, o
: desamparo em quê as popula:
p7otáda
;¦
ções do interior se sentem:
;
mm
i mesmo a tolerância dos juizes
lYTòtanle____
_____
no julgamento tios delidos
Jveniaes e das autoridades de
policia nas repressões dos cos(Estudante de
I fumes aldeiões, feitas atravez
• do consenso suspeito do cheR_"____S_*a___t_S__W____^^
local- Ainda não foi
. Vende-se barato
plariellas para c^alças i felismo
estudado
assim.por este metho'v.-vr..
-'___,?/;&¦..•;
tio o cartgaceirisrap,
mas.
A melhore a mais -,. barata, re-1 itimo ' .V por
e
e.sse
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poder
que
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¦ cebeu
todos» h_;...
a «Iara
,• i ,.• debellar
, i n
!Üm motor Fairbancs. 12 h. j
o impor
^i blico poderá
p tanUssimo e premente: problewf.p: corrente coniuuia rom bom•
oa e caixa d água conjugadas Camisai
F
ijarnas í_ Cué- matlo cangaço—que é vergo
rK--.: à tratar na casa
gònha tia Nordeste e o escal
cas
pello de todos os seus gover
n antes.
Marques Dias òi Cia
inegualave sortimento
na
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Efias i^aimasin
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I OGIOS?
-o ali.
-928.
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WEsmiasassais3BE^S3is*KBsa3í3Sjsrjs:
ggsgt
a
p
Havana, 27--Km differenl«'s
sessões realisadas hoje filiaram
varias commissões e quast!
todas lendo relatórios è propondo emendas
Us delegados brasileiros detenderam seus pontos de visIa jurídicos, econômicos e sochies.
A segunda commissào norteada pelo sr. Raul Fernandes
defendeu principies brasileiros
acerca de Direito Internado-
Clioi ue É
CONSULTAS:
Sem lhe animar o descjo de ver tirado ás mãos
dé Suzana de Alencar o
fl sceptro
tão habilmente empunhado,«AEsquerda» ref;\'f,! solveu
abrir em suas eo]» 'lumnas o concurso de
que
ffi''-'
deve sair victoriosa a nova
Rainha dos Estudantes do
.Ceará.
As candidatas apresentadas á prova agora iniciadá, não necessitam
de
'
ser estudantes; devem
unir aos dotes physicos a
belleza de espirito.
; Quantos aos votantes,
^_ instes serão estudantes em
Sfe.-geral, domiciliados e m
}; l-qualquer ponto do territorio cearense.
Diariamente procedere|-mfis a apuração parcial
Mfvdos votos que nos forem
OC EXTERIOR
de Havana sali*. P9PPPÍP9 fiIsentaconferência
o Brasil perante •
Trata de toda e oualq'ticr ferida cancerosa pela soluçilo M. 13.
do prolessor Botelho, do Hospital Hotel Dieu de Paris.
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À*?<{;,'
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lesiai
dia da
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DR. SÉRGIO BANHOS
verificou-se mais um choque
de carros, na Praça Marque/
de Herval, esquina da «Escola
«iO capitão Kidd»—Oitava e ultima
Artífices-..
-,-.<,¦ ei, . - ,).i.-;'.-s, com EdJie Polo. i
tastia O horário do bemfica
«Nas ondas ázüèts da incerteza»-! ^Aprendizes
7 actos com Plòrencé Vitlor e Jack o carro numero 22, da «Ligth».
llolt.
Ao transitar pelo ponto aciUNIÃO
ma indicado, o omnibus riumero 126, que lhe vinha na
Domingo, ás 7 l|2
trazeirn,
tetitou tomar-lhe a
0 iilm »Nas ondas azties da incer- frente.
teza», 7 actos.
Desenvolvendo maior velocidade, o motorneiro. cujo numero não conseguimos apurar.
OllâNDO TODOS OS REMED50S ! Pn,ri,r(,u observar a mesma
Á's 7 horas
ÍWs\mm
EXPERIMENTEM 0|W^8eni^aid.stanc.a.
Justamente neste
l\\m fjepyrafivo vegeta!
Higena)
;
j
!
Kxcellente no tratamento dasyphilis, impureza do sangue.;
rheumatismo. coceiras, placas ¦
vermelhas na pelle, auctuamlo \
lio organismo de uma maneira rápida e benéfica.
• lísae-o, hoje mesmo e vereis
quão maravilhosos são os seus resultados.
Deposito :
Pharmacia e drogaria «Pastéur»
Fortaieza—Ceará
gBBg___S_*__BSB_t_^^
ponto, chocarám-se; produzindo o encontro ligeiras
contusões
nos
ambos
de
os
vepassageiros
hiculos.
Estes factos devem ter, para
não sé repetirem, as mais severas
vistas da Inspectoria
competente, desleixada •¦como
sao, em regra, as repartições
publicas de nossa terra.
pindola.
geral
considerado até agora o maior
episódio da conferência e causando verdadeira sensação.
Espíndola,
não obstante a
angustia tle tempo, compendjou uma monographia contendo um estudo conciso sobre assumptos sob todos osaspectos.yle Direito Internadonal Privado.
0. delegado peruano procurou 0 dr. Raul Fernandes felicitando-o calorosamente jjela
brilhante exposição que honra
a cultura do Brasil.
0 Brasil crea situações
tranquillas
New-York, 27 — «Sun», em
longos commentarios. realça
o papel da delegação btitsileirã que sè vem mantendo em
linha impeccavel de serenidade. desenvolvendo intenso trabalho americanista, graças ao
qual se deve o ambiente de
tranqüilidade creado na conA SAMARÍTANA- acíiba dè ferenda de Havana.
receber um lindo sortimento
de fivelas para vestidos è maPlantão da Pharmacia
is uo\'idades. Preços assomisr^utt/ia!Xm^úv.i_a^ir*m**mwm*m
brosos.
H Q J E
Rua G. Rocha. 104
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Catão, Franceza e Albano
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Por que o des. Moreira não deixa o go-