Local testado: Centro de Florianópolis Repórter: Guilherme Lira Dia: 29 de julho (sexta-feira) Horário: 9h às 14h [email protected] Por telefone Primeiro liguei para o celular de dois taxistas. Ambos estavam atendendo e não puderam me buscar. Quando entrei em contato com a central, o atendimento foi eficiente. Pedi um táxi no CentroSul e ele demorou apenas seis minutos para me pegar. Já quando fiz o pedido TÁXI de um laboratório médico, em dois minutos o taxista chegou. Em um caso, a central atendeu o telefonema na primeira tentativa. Quando ligaram do laboratório, porém, demorou cinco minutos, e o atendimento só aconteceu na terceira ligação. De acordo com a recepcionista, isso Nos pontos Saí para conferir pessoalmente o serviço de táxi oferecido no Centro de Florianópolis e, acreditem, minha experiência foi positiva. Pelo menos no que diz respeito aos pontos. Estive em 10 deles e em apenas um achei o atendimento ruim. Foi no Mercado Público. Cheguei às 13h50min e até 14h05min o moto- rista do primeiro carro, que deveria me levar, ficou brincando e de bate-papo do lado de fora do carro. Tive que ir até ele e perguntar se poderia me levar. Fora isso, toda vez que cheguei, encontrei um carro disponível, inclusive para distâncias curtíssimas. Em uma das viagens paguei apenas R$ 4,60. De Na rua Quando me deram essa pauta fiquei curioso pela parte em que teria que tentar parar o táxi acenando para ele na rua. Vejo sempre nos filmes que, em Nova York, isso sempre dá certo. Infelizmente, esta foi a minha decepção nesta matéria. Seis vezes tentei parar um táxi e em apenas uma tive sucesso. Parado em um ponto, vi que duas pessoas conseguiram táxi primeiro do que eu, por fazerem um sinal e pará-lo. Pensei: quer saber, vou tentar também. E não é que consegui mesmo? O fato de não conseguir parar um táxi não chega a ser um problema no Centro da Capital, já que os pontos estão muito bem distribuídos, ou seja, andando um pouquinho é fácil encontrar um. De modo que, apenas em uma necessidade, ou total falta de conhecimento as viagens Dentro dos táxis, me concentrei em analisar a condição do veículo e o comportamento dos motoristas. Dos 10 carros em que entrei, todos estavam em boas condições. O único problema que identifiquei foi um cinto de segurança que parecia estar com algum defeito, pois tive dificuldade para tirá-lo. Teve outro carro que estava com cheiro de desinfetante. Quanto aos motoristas, todos estavam de uniforme, sendo que dois usavam uma camisa por cima. Sete estavam de crachá e outros três não. A situação mais inusitada foi um motorista que dirigiu o tempo todo palitando, irritantemente, os dentes. E não parou por aí: ele foi comentando durante todo o trajeto o quanto as mulheres que passavam pelas ruas eram gostosas. Comportamento nada agradável.