UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS
FACULDADE DE MEDICINA
MEDICINA INTEGRAL DO ADULTO E DO IDOSO I
MGM 12006 Medicina Integral do Adulto e do Idoso I
* Segundo Semestre de 2013 *
''Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.''
Carl Jung
BEMVINDOS AO CICLO CLÍNICO DO CURSO MÉDICO!!
SEMPRE LEMBRANDO QUE:
O exercício da medicina:
Sem Humanidade é incompatível
Sem Estudo é uma temeridade e
Sem Moral é “tenebrosa”
Prof. Cardoso de Castro
Objetivos:
O objetivo geral da nossa Disciplina é capacitar os estudantes a:
a) obter corretamente uma anamnese e realizar um exame físico valorizando os sintomas e sinais identificados;
b) reconhecer e investigar as causas e mecanismos fisiopatológicos desses sinais e sintomas observados e
c) integrar a anamnese e o exame físico na elaboração diagnóstica das principais síndromes clínicas.
Os objetivos pedagógicos se dividem em:
a) capacitação técnica: se refere, essencialmente, à semiotécnica, ou seja, à capacidade de realizar corretamente a
anamnese e o exame físico, aplicáveis na investigação dos principais sinais e sintomas apresentados pelo paciente;
b) capacidade de elaborar raciocínio diagnóstico: o que será aperfeiçoado ao longo do curso pelos conhecimentos
assimilados no decorrer da Disciplina, sempre fundamentado nos conhecimentos das Cadeiras Básicas;
c) elaboração de diagnósticos sindrômicos e, na medida do possível etiológicos, mediantes os dados coletados à beira
do leito;
d) desenvolvimento de uma boa relação médico paciente através do aperfeiçoamento de posturas e atitudes adequadas
(a relação do estudante com o paciente e com os colegas, com os docentes e demais membros da equipe
multidisciplinar).
Corpo docente:
Coordenadora: Prof. Márcia Sales
email: www.uff.br/semiologia ou www.proac.uff.br/semiologia
Lista de professores e respectivos e_mails:
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Ademir batista – [email protected]
Claudio Tinoco- [email protected]
Flavio Luz- [email protected]
Giovanna Balarini - [email protected]
Giselle F. Taboada – [email protected]
Herbert Cabral - [email protected]
Humberto Villacorta Jr - [email protected]
Jorge Strogoff- [email protected]
José Antonio Caldas - [email protected]
Luis Otávio Mocarzel – [email protected]
Marcia Sales - [email protected]
Miguel [email protected]
Pedro Garbes Netto - [email protected]
Roberto Carlos Barcellos - [email protected]
Wladimir Tadeu Batista Soares [email protected] téoricas na 4 a feira tarde.
Wolney Martins - [email protected]
Yolanda Elisa Moreira Boechat – [email protected]
Atividades didáticas:
O curso é dividido em modalidades téoricas e práticas.
As atividades práticas serão realizadas junto aos pacientes das enfermarias do Hospital Universitário Antônio
Pedro (segundas e quartas das 08 às 12:00 horas – PTD) em grupos de no máximo 6 alunos , sob orientação dos
professores acima relacionados (PTD). Esse módulo pedagógico será complementado nos Postos de Saúde de Niterói
(terças, quintas e sextas das 7 às 11 horas – PPC - com outra equipe de professores, sob coordenação do Professor
Maximus). Com finalidade didática o conteúdo programático será dividido em módulos. No início de cada semestre
distribuiremos os objetivos a serem atingidos em cada semana do curso, visando diminuir as possíveis diferenças no
ritmo de aprendizado entre os grupos. O conteúdo referente ao exame pediátrico será apresentado pela Disciplina de
Pediatra.
As atividades teóricas constarão da apresentação de aulas expositivas ministradas pelos docentes da Disciplina
dos principais sintomas clínicos: 2ª feiras das 13 `as 14 h, 4ª feiras das 11 às 12:00 h e de discussão de temas com
fisiopatologia clínica promovida às 4a feiras - das 18 às 20h (Prof. Wladimir).
Observações:
1. A pontualidade é de grande relevância, considerando–se a perda de conteúdos e a interrupção das atividades em
curso que esses atrasos acarretam.
2. A freqüência deverá ser registrada diariamente– Presença obrigatória (< 75% reprova por faltas)
3. O comparecimento às atividades práticas de enfermaria estará condicionado ao uso de trajes de cor branca (ou
jalecos longos) compatíveis com o ambiente hospitalar.
4. Nas enfermarias, nos deslocamentos pelo hospital e nos eventuais intervalos entre as atividades deverão ser
guardados os princípios de civilidade e respeito aos pacientes e ao ambiente da instituição, mormente no que diz
respeito ao silêncio e a postura pessoal de cada um.
5. Lembre-se que a anamnese completa e um BOM exame físico são o seu principal instrumento de trabalho médico
6. Avaliação é feita de modo: téorico em prova discursiva e prática com avaliação prática do aprendizado dos
conteúdos teóricos. Cada professor cobrará a presença e avaliará cada aluno com uma nota. Esta nota só será utilizada
para os alunos que permanecerem em verificação suplementar.
Cálculo da média final de Semiologia- aprovação se maior que 60.
(1 A ESCRITA + 1 A PRÁTICA) + 2 X (2 A ESCRITA + 2 A PRÁTICA)
Atenção!!!
No Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da UFF não há previsão de “abono de faltas”.O não
comparecimento dos alunos às atividades didáticas só estará justificado se estiver em “Período Excepcional de
Aprendizagem” (afastamentos por doença ou gravidez, após avaliação da Perícia Médica da UFF), e afastamentos para
congressos e competições esportivas autorizadas previamente pelo Colegiado de Curso). Assim, “2ª chamada” de
provas não está assegurada. A Coordenação de Curso não autoriza provas de “2ª chamada”.
O aluno só poderá realizar a avaliação final de cada módulo se alcançar a freqüência mínima de 75% do total
de horas/aula do módulo demonstrativo.
Importante!!!
A nota para aprovação nas disciplinas Medicina Integral da Criança e do Adolescente (MICA) e Medicina
Integral do Adulto e do Idoso (MIAI) é 6,0 (seis). Caso o aluno obtenha nota inferior a 6,0, deverá fazer a Verificação
Suplementar (V.S.) e a nota para aprovação nesta V.S. será 6,0. A responsabilidade de marcação da data da V.S. será
do Coordenador do módulo e a sua aplicação ficará sob sua responsabilidade ou de outro professor por ele indicado. A
Os alunos encaminhados para VS realizaram uma prova prática e arguição oral. Somente nestes casos o
conceito enviado pelo professor será aproveitado. Se o aluno não obtiver a nota mínima 60 na V.S. do(s) módulo(s),
estará automaticamente reprovado na respectiva disciplina (MICA ou MIAI). A vista de prova e/ou revisão de prova
poderão somente ser solicitadas pelo aluno até 15 (quinze) dias após a divulgação dos resultados das avaliações dos
módulos. Após a aplicação das avaliações, o professor responsável deverá divulgar aos alunos o gabarito,
esclarecendo “os objetivos e os critérios utilizados na correção” (regulamento dos cursos de graduação da UFF – art.
72 parágrafo 1º).
Cronograma das aulas práticas com o instrutor nas enfermarias do HUAP:
2ª feira de 8 às 12h e 4ª feira de 8 às 11h
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20/11
25/11
27/11
02/12
04/12
09/12
11/12
16/12
18/12
06/01
08/01
13/01
15/01
20/01
22/01
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29/01
03/02
05/02
10/02
12/02
17/02
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24/02
26/02
03/03
05/03
10/03
12/03
17/03
19/03
24/03
Anamnese
Anamnese
Medida dos sinais vitais
Medida dos sinais vitais
Somatoscopia
Somatoscopia
Exame da cabeça e pescoço
Exame da cabeça e pescoço
Exame da cabeça e pescoço
Exame do aparelho respiratório
Exame do aparelho respiratório
Exame do aparelho respiratório
Exame das principais síndromes reumatológicas.
Prova teórica- prédio anexo 8 as 10 h
Prova pratica
Prova pratica
Prova pratica
Prova pratica
Exame neurológico
Exame neurológico
Exame do sistema vascular periférico
Exame do sistema vascular periférico
Exame do paciente diabético
Exame do paciente diabético
Exame do precórdio.
Exame do precórdio
Exame do precórdio.
Exame do precórdio
Exame clínico do abdome
Exame clínico do abdome
Exame clínico do abdome
Visão global do paciente- Organização da rotina de exame físico
Prova teórica prédio anexo 8 as 10 h- conteúdo completo
Visão global do paciente- Organização da rotina de exame físico
carnaval
carnaval
Prova pratica
Prova pratica
Prova pratica
Prova pratica
Verificação suplementar
1 e 2 a semanas
ANAMNESE. O aluno tomará contato com o modelo de anamnese, discutirá com seu instrutor, casos clínicos
relacionados aos principais sintomas sendo apresentado ao método clínico. Nesta fase o aluno deverá compor um
roteiro, colher e apresentar uma anamnese diária - por escrito ao seu instrutor, que com o grupo reunido, discutirá os
problemas pertinentes aquele caso e fará as devidas correções do texto apresentado. O aluno que colhe a anamnese
fica incumbido de estudar os sintomas observados no seu paciente explicando a todo o grupo seus mecanismos e
causas mais comuns e elaboração de diagnostico sindrômico.
3ª a 5 a semanas
Sem descuidar da anamnese que continuará sendo discutida diariamente até o final do curso, o aluno passará a
examinar o paciente :
SINAIS VITAIS e ECTOSCOPIA : Técnica de medida da pressão arterial , medida da temperatura, características
observadas nos pulsos arteriais e na respiração – técnicas de medida e interpretação dos seus valores normais e
anormais . Serão discutidos ainda pela manhã, conceito e significado clínico de: Estado geral, biometria (peso e
altura), atitude , marcha, fala , mucosas , pele e fâneros , estados de consciência . Exame dos pulsos periféricos.
EXAME DA CABEÇA. Exame do crânio e das estruturas da face. “A fácies”, Os olhos e sua importância clínica,
ouvidos, vestíbulo oro - gengival, língua, garganta; glândulas salivares, massas; exame os nervos cranianos incluindo
noções práticas do exame do fundo de olho e de otoscopia.
EXAME DO PESCOÇO: inspeção, palpação e ausculta das suas principais estruturas cervicais mobilidade, técnica
de exame das cadeias ganglionares com respectivas drenagens, das carótidas e jugulares e venosos e sua importância
clínica, o exame da tireóide e suas principais anormalidades, traquéia e massas cervicais anteriores.
5 a 7 a semanas: Dando continuidade ao exame clínico o aluno passará a incorporar ao que aprendeu. O EXAME
GERAL DO TÓRAX. Linhas e regiões torácicas. Deformidades. Exame da mama e dos gânglios regionais. EXAME
DO APARELHO RESPIRATÓRIO: A anamnese do paciente pneumopata, inspeção, palpação, percussão e ausculta
dos pulmões – suas variações fisiológicas e patológicas. Compreensão e demonstração das grandes síndromes
respiratórias. NOÇÕES DE EXAME REUMATOLÓGICO Compreensão e demonstração das suas principais
síndromes.
9ª a 10ª semanas: NOÇÕES DE EXAME NEUROLÓGICO e VASCULAR -Compreensão e demonstração das suas
principais síndromes.
11 a 13 a semanas: EXAME DO APARELHO CARDIOVASCULAR. Revisar a anamnese e o exame geral do
paciente cardiopata (somatoscopia, tipos de pulso e PA ) dando ênfase especial para o exame do precórdio , grandes
vasos e circulação periférica. Limites da região precordial. Inspeção do precórdio do pulso carotídeo e identificação
do pulso venoso e turgência jugular. A importância da palpação do precórdio e o estudo do ictus cordis. Ausculta
cardíaca básica. Reconhecimento das grandes síndromes cardiovasculares.
14 a 16ª semanas: EXAME DO ABDOME: - Revisão das principais síndromes abdominais Limites e divisão
topográfica do abdome. Projeção de órgãos na parede abdominal. Inspeção abdominal. Alterações de forma, volume,
pele, fâneros, circulação colateral, pulsações, movimentos, cicatrizes e manobras. Palpação superficial e profunda. O
estudo das hérnias Análise e técnica de exame de cada víscera. Percussão: identificação de coleções líquidas.
Ausculta: ruídos peristálticos, sopros; atritos. Exame físico de tumorações e seu diagnóstico diferencial, ureteres e
bexiga. Valor do toque vaginal e retal na prática clínica.
17ª semana: Visão global do paciente- Organização da rotina de exame físico.
Cronograma de aulas teóricas de semiologia
Data
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16/10
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22/10
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24/10
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30/10
04/11
06/11
11/11
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25/11
27/11
02/12
04/12
09/12
11/12
16/12
18/12
06/01
08/01
13/01
15/01
20/01
22/01
27/01
29/01
03/02
05/02
10/02
12/02
17/02
19/02
24/02
26/02
03/03
05/03
10/03
12/03
17/03
19/03
24/03
Aulas téoricas
Sala Assis Brazil
2ª feira de 13 às 15h
4ª feira de 11 às 12h
Apresentação do curso e divisão dos grupos
A importância da anamnese na prática clínica
CCIH- cuidados no ambiente hospitalar 1
Abordagem clínica do paciente febril
CCIH- cuidados no ambiente hospitalar 2
A medida dos sinais vitais
Fisiopatologia e valor clínico da dor
A somatoscopia
Fisiopatologia e clínica do paciente com edemas
Exame da cabeça e pescoço
Principais sintomas respiratórios
Exame do aparelho respiratório
Reconhecimento das principais síndromes respiratórias
O exame do paciente com dor torácica
Fisiopatologia da hipertensão arterial e complicações
As principais síndromes reumatológicas.
Prova teórica- prédio anexo 8 as 10 h
Prova pratica
Prova pratica
Prova pratica
Prova pratica
O exame neurológico do paciente clínico
O exame do sistema vascular periférico
Abordagem ao paciente endócrinológico
Síndromes renais
Exame clínico do paciente diabético e complicações
Ciclo cardíaco
Anamnese, somatoscopia, exame do precórdio.
Ausculta e Fisiopatologia dos sopros cardíacos
Principais síndromes auscultatórias
Fisiopatologia das principais síndromes gastrintestinais
Exame clínico do abdome
Abordagem ao paciente com dor abdominal
Insuficiência hepática
Aula de reposição
Prova teórica prédio anexo 8 as 10 h- conteúdo completo
Aula de reposição
carnaval
carnaval
Prova pratica
Prova pratica
Prova pratica
Prova pratica
Verificação suplementar com banca de professores às 8h
Professor
Márcia
Márcia
Karima
Pedro
Karima
Márcia
Roberto
Márcia
Caldas
Márcia
Caldas
Márcia
Roberto
Márcia
Wolney
Márcia
Márcia
Humberto
Giselle
Miguel
Giovanna
Ademir
Márcia
Humberto
Márcia
Roberto
Marcia
Caldas
Márcia
Discussão de síndromes clínicas:
Objetivo: discussão da fisiopatologia e interação entre os diferentes sistemas corporais
4ª feira das 18 às 20 horas. – Professor Wladimir- Turma A1,A2, A3 e A4
Data
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8
9
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11
12
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Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
Qua
23/10
30/10
06/11
13/11
20/11
27/11
04/12
11/12
18/12
08/01
15/01
22/01
29/01
05/02
12/02
19/02
26/02
05/03
12/03
19/03
Discussão de síndromes clínicas
Sala Tito Ruch
4ª feira as 18h
Professor Wladimir
Anemia falciforme – fisiopatologia e complicações
Caso clínico 1: Anemia
Choque hemorrágico seguido de oligúria (renal X pré-renal)
DPOC descompensado com hipertensão pulmonar secundária
Caso clínico2: DPOC +síndrome paraneoplásica
Crise hipertensiva – controle da pressão arterial
Poliartrite com sintomas sistêmicos (diagnóstico diferencial)
Prova pratica
Prova pratica
Insuficiência renal crônica – A síndrome urêmica
Caso clínico 3: Insuficiencia renal
Diabetes
Insuficiência cardíaca descompensada por hipertireoidismo
Caso clinico 4:ICC+HAS+DM
Diarréia crônica com síndrome disabsortiva em paciente alcoólatra
Cirrose descompensada por sangramento digestivo alto
Caso clínico 5:Insuficiencia hepática
Carnaval
Prova pratica
Prova pratica
Temas para estudo:
Objetivo: estudo dos principais sintomas da prática clínica e seu diagnóstico diferencial.
Etiologia e fisiopatologia:
1. Febre
2. Dor Aspectos gerais
3. Dor torácica
4. Dor abdominal
5. Dor lombar
6. Dor nos membros inferiores
7. Dispnéia e Fadiga
8. Cianose
9. Edema e anasarca
10. Hipertensão arterial (A síndrome metabólica)
11. Tosse e expectoração
12. Perda ponderal inexplicada
13. Icterícia e ascite
14. Náuseas e vômitos
15. Diarréia e constipação
16. Hematúria e Proteinúria
17. Oligúria e Poliúrias
18. Adenomegalia e esplenomegalia
19. Algumas síndromes articulares
20. Anemias e poliglobulias
21. Trombose e Hemorragia
22. Cefaléias
Bibliografia recomendada:
1. Barbara Bates. A guide to Physical Examination and Hustory Taking. JB Lippincott Company Philadelphia .
(Também traduzido recentemente para o português)
2. Lopez M LAURENTIZ-MEDEIROS – Semiologia Médica – as bases do diagnóstico clínico – 5a ed. REVINTER
3. Bensenor, Isabela M.; Martins, Milton de Arruda; Atta, José Antonio - Semiologia clinica da USP - Sarvier: -2002
4. Seidel H et al – MOSBY’s guide to Physical Diagnosis 6 th Ed. Mosby
5. Swartz MH. Textbook of Physical Diagnosis. Hystory and Examination. WB Saunders Company. Philadelphia 5nd
2006.
6. Judge RD, Zuidema GD & Fitzfgerald FT. Clinical Diagnosis . Little Brown Company Boston 1982 – (esgotado,
mas disponível na BIBLIOTECA da UFF).
7. Vieira Romeiro. Semiologia Médica – Ed. Guanabara Koogan , Rio de Janeiro .1980.
8. Bevilaqua F e cols. Manual do Exame clínico Atheneu SP 11a ed , 1997.
9. Surós J. Semiologia Medica Y Tecnica Exploratoria . 6a Ed. Salvat Barcelona ,1979.
10. Harrison’s Principles of Internal Medicine 18th ed. McGrawHill – Int. Edition – 2011.