PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO DE
BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS
UNESP - Câmpus de São José do Rio Preto
1. INTRODUÇÃO
1.1. Histórico
O Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP/IBILCE – iniciou suas
atividades como Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - FAFI - de São José do Rio
Preto, criada pelo Decreto Municipal nº 249, de 25/08/1955, e autorizada pelo Decreto
Federal nº 41.061, de 27/02/1957. Os primeiros cursos oferecidos foram: "História
Natural", "Letras Neolatinas", "Letras Anglo-Germânicas" e "Pedagogia". Ainda em 1957,
foi sancionada a lei estadual nº 3884, que integrou a FAFI ao Sistema Estadual de Ensino
Superior e, em 1959, o patrimônio da FAFI, que pertencia à Prefeitura Municipal, foi
doado ao Estado de São Paulo. Em 1968, foi criado o Curso de "Licenciatura em
Matemática", que passou a ser oferecido também no período noturno, em 1974. Os cursos
de "Letras Neolatinas" e de "Letras Anglo-Germânicas" deram origem ao Curso de
"Licenciatura em Letras", ministrado no período diurno até 1973, e, a partir de 1974,
oferecido também em período noturno. Desde então, as habilitações oferecidas são:
português e inglês ou espanhol, e português e francês ou italiano.
Em 1976, foi criada a Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Lei
Estadual nº 952/76), que uniu todos os institutos isolados de ensino superior do interior
do Estado de São Paulo. A FAFI passa, então, a fazer parte da UNESP, com a alteração de
seu nome para a atual designação. Naquele ano, o curso de “Pedagogia" foi extinto e o
curso de "História Natural" foi reestruturado para Curso de "Licenciatura em Ciências
Biológicas", e, em 1977, foi criado o Curso de "Bacharelado em Ciências Biológicas". Em
1978, teve início o Curso de "Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor"; em
1983, o Curso de "Engenharia de Alimentos"; em 1987, o Curso de "Bacharelado em
Ciência da Computação"; em 2003, os cursos “Bacharelado em Química Ambiental” e
“Bacharelado em Física Biológica”; e, em 2004, o Curso de “Pedagogia”.
Hoje o IBILCE oferece onze Cursos de Graduação: "Bacharelado em Ciência da
Computação", "Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor", "Bacharelado e
Licenciatura em Ciências Biológicas", “Bacharelado em Física Biológica”, “Bacharelado e
Licenciatura em Matemática – diurno”, “Bacharelado em Química Ambiental”,
"Engenharia de Alimentos", "Licenciatura em Letras - Integral", "Licenciatura em Letras Noturno", "Licenciatura em Matemática - Noturno" e “Pedagogia”.
Na Pós-Graduação, o Instituto conta com dez programas acadêmicos, com dezoito
cursos e um programa de mestrado profissional, todos reconhecidos pela CAPES, são eles:
Biofísica Molecular (Mestrado e Doutorado, iniciados em 1993), Matemática (Mestrado,
em 1998, e Doutorado, em 2007), Engenharia e Ciência de Alimentos (Mestrado, em
1998, e Doutorado, em 2005), Estudos Linguísticos (Mestrado, em 1998, e Doutorado, em
2005), Genética (Mestrado e Doutorado, em 1982), Letras (Mestrado, em 1979, e
Doutorado, em 1986), Biologia Animal (Mestrado, em 2001, e Doutorado, em 2005),
Microbiologia (Mestrado, em 2005, e Doutorado, em 2009), Ciência da Computação
(Mestrado, em 2005) e Química (Mestrado, em 2009). O curso de mestrado profissional
em Matemática foi implantado em 2011. São oferecidos também vários cursos de
especialização nas áreas de Humanas, Biológicas e Exatas.
1.2. A cidade
O Instituto está localizado em São José do Rio Preto, cidade fundada em 19 de
março de 1852. Da época da fundação até hoje, foi transformando-se de cidade
essencialmente agrícola em importante centro regional de serviços, comércio e indústria
do Estado de São Paulo. Conta com aproximadamente 410 mil habitantes, e é
reconhecida regionalmente como um importante centro educacional, cultural, científico e
médico.
Situa-se na região Noroeste do Estado, a 440 Km da Capital, e localiza-se às
margens das Rodovias Washington Luiz (SP-310) e Transbrasiliana (BR-153), que
formam um importante entroncamento rodoviário que dá acesso às principais cidades dos
Estados de São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Paraná, Minas Gerais e Distrito Federal. Conta
com um aeroporto internacional e com uma das maiores estações aduaneiras do interior
do país.
1.3. Perfil e estrutura da Instituição
Em 2011, a comunidade Ibilceana é constituída de duzentos professores; duzentos
e vinte servidores técnico-administrativos e cerca de dois mil alunos de graduação e
oitocentos de pós-graduação. Atende, ainda, mais de oitocentas pessoas em atividades de
extensão, tais como: Universidade Aberta à Terceira idade (UNATI); cursos PréVestibulares comunitários e várias atividades culturais e esportivas. O IBILCE encontra-se
instalado em 196.807 m2 de terreno, com 39.785 m2 de área construída, situado à Rua
Cristóvão Colombo, 2265, Jardim Nazareth. Conta também, com uma reserva biológica de
80 hectares, localizada no município de Icém, que foi doada ao Instituto em 2007 pelo Sr.
Sebastião Porto Meimberg, e uma área de 362.423 m2 encravada na Fazenda Piedade,
região sul de São José do Rio Preto.
Totalmente informatizada, a Biblioteca do IBILCE conta com acervo diversificado
que compreende as principais áreas do conhecimento. As dezenas de laboratórios de
ensino e/ou pesquisa nele instalados têm por finalidade proporcionar aos alunos uma
melhor formação acadêmico-científica e dar suporte às pesquisas de docentes, pósgraduandos e especialistas. Além das salas de aula e salas para a Administração, conta
também com Moradia Estudantil, Restaurante Universitário, Quadra de Esportes, Piscina e
Minicampos.
O IBILCE/UNESP tem atuado de maneira ativa e destacada no cenário científico
atual, mantendo um contínuo relacionamento com outras instituições de ensino superior
nacionais e estrangeiras, através da participação tanto de seus docentes quanto de
servidores técnicos, assim como de alunos de graduação e pós-graduação, nas mais
variadas atividades científicas e culturais promovidas pelas comunidades científicas
nacional e internacional. Os docentes e alunos são responsáveis também por centenas de
publicações sobre as pesquisas realizadas no Instituto.
1.4. Desafios
Consolidado como um espaço mantenedor e produtor de ciência e cultura, o
IBILCE nunca parou de crescer e se desenvolver, sempre em consonância com os
interesses da comunidade que o gerou e à qual beneficiam com todas as suas conquistas.
Tal desenvolvimento continuará a ser feito por meio de atividades que dinamizam a
autonomia e a liberdade acadêmica, assimilando as transformações dos processos
culturais, políticos e econômicos.
2. PRINCÍPIOS
As atividades desenvolvidas no IBILCE atendem aos seguintes princípios
fundamentais interligados:
I. Criar, preservar, organizar e transmitir o saber, a arte e a cultura, por meio da
indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão universitária;
II. Oferecer ensino público gratuito, laico e de excelência, a fim de formar cidadãos
críticos e capacitados para o exercício da pesquisa e das diferentes profissões, respeitando
a liberdade intelectual, o pluralismo das ideias, defendendo e promovendo a cidadania, os
direitos humanos e a justiça social;
III. Contribuir para o desenvolvimento da cidade e região pela produção e transmissão do
saber, da arte e da cultura, por meio da pesquisa básica e aplicada, de ensino de
graduação, pós-graduação e serviços de extensão à comunidade, aos diversos segmentos
da população.
3. MISSÃO
Promover, com excelência, o ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a
formação de profissionais e pesquisadores competentes e éticos, visando ao
desenvolvimento da sociedade brasileira, e, em particular, da região de São José do Rio
Preto.
4. VISÃO DE FUTURO
Ser um centro em ensino, pesquisa e extensão na região de São José do Rio Preto,
referenciado por padrões internacionais e comprometido com sua identidade e com seus
valores éticos e sociais.
5. DIMENSÕES
5.1. Ensino de graduação
Objetivos:
I. Garantia da excelência em todas as áreas do ensino de graduação;
II. Extensão das oportunidades de formação em nível superior, atendendo à sociedade;
III. Aprimoramento e criação de mecanismos para uma formação científica, tecnológica,
humanística, ética, política e cultural, articulada com conhecimentos multidisciplinares
nas grandes áreas do saber;
IV. Garantia de condições para a reflexão crítica e autônoma sobre os conhecimentos
gerados pela Universidade face aos desafios mundiais contemporâneos.
Ações:
1. Aprimorar e aplicar mecanismos de acompanhamento e de avaliação dos cursos de
graduação, incorporando novos conhecimentos, metodologias e tecnologias;
2. Renovar e modernizar as estruturas, acervos e materiais didáticos e pedagógicos;
3. Incentivar a presença de professores visitantes nos cursos de graduação;
4. Incentivar e fortalecer as licenciaturas, procurando alcançar o equilíbrio qualitativo
entre as diferentes áreas de ensino;
5. Articular os conselhos de cursos e departamentos de ensino para elaboração e
implementação dos respectivos projetos político-pedagógicos;
6. Propor medidas para a participação dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem
na efetiva aplicação dos projetos político-pedagógicos;
7. Efetuar estudos com vistas à ampliação e à adequação de cursos e vagas, de acordo
com a demanda social;
8. Realizar estudos, pesquisas e fóruns de discussão para viabilizar a educação a distância
como modalidade complementar e como instrumento de apoio às disciplinas em cursos
totalmente presenciais;
9. Propiciar aos alunos dos cursos noturnos as mesmas oportunidades de acesso aos
serviços de apoio acadêmico oferecidos aos cursos diurnos;
10. Ampliar programas de cooperação e apoio à educação básica pública;
11. Assegurar às pessoas deficientes condições para a sua inclusão e acessibilidade ao
ambiente universitário e seus recursos materiais e didáticos;
12. Apoiar a realização de cursos e eventos presenciais, semipresenciais e a distância,
aproveitando a competência acadêmica da Unidade;
13. Incentivar atividades de intercâmbio e mobilidade intercâmpus e interinstitucionais de
discentes e docentes;
14. Ampliar e valorizar oportunidades de iniciação científica com o apoio a projetos e
programas de ensino, pesquisa e extensão universitária;
15. Reestruturar e flexibilizar currículos e carga horária para ampliar oportunidades de
estudo, reflexão e participação em atividades de formação complementar;
16. Reformular estruturas curriculares de modo a tornar a extensão universitária parte
integrante da formação do estudante e da prática cotidiana dos docentes e pesquisadores;
17. Criar estratégias para preservar e ampliar o vínculo do egresso com a Universidade,
bem como implementar mecanismos de avaliação de sua inserção no mercado de
trabalho;
18. Fornecer condições que viabilizem o oferecimento de disciplinas de redação e de
língua estrangeira.
5.2. Ensino de pós-graduação
Objetivos:
I. Formação de profissionais capazes de gerar conhecimentos e desenvolvimento
científico, tecnológico, artístico e sociocultural;
II. Busca da excelência nos programas de pós-graduação da Unidade;
III. Incentivo à participação do corpo docente da unidade em programas de pósgraduação;
IV. Viabilização de ações que promovam o ingresso de novos alunos nos programas de
pós-graduação.
Ações:
1. Ampliar e fortalecer o intercâmbio nacional e internacional de docentes e de pósgraduandos, através de convênios;
2. Estimular a criação de mestrados profissionais;
3. Incentivar estágios de docência e eventos em conjunto com os cursos de graduação;
4. Viabilizar a atuação supervisionada dos pós-doutorandos em atividades de ensino na
pós-graduação e graduação;
5. Incentivar a confluência de grupos de pesquisa gerando investigações interdisciplinar e
multidisciplinar;
6. Estimular a formulação de linhas de pesquisas e disciplinas que tenham como temática
o pensamento interdisciplinar;
7. Permitir que alunos de graduação possam realizar matrícula em cursos da pósgraduação antecipando a sua formação profissional. Os critérios deverão atender ao
Regimento Geral da Pós-Graduação e responder à realidade de cada programa de pósgraduação;
8. Incentivar a participação de pós-graduandos em congressos, simpósios e workshops;
9. Gerar uma articulação entre os coordenadores de pós-graduação da Unidade para
indicação de representantes em diferentes Câmaras ou Comitês de avaliação;
10. Gerar uma política conjunta entre os programas com áreas de pesquisa afins para
promover workshops locais;
11. Incentivar e viabilizar a presença de profissionais visitantes nos programas de pósgraduação da unidade;
12. Incentivar a pesquisa colaborativa na formulação de projetos temáticos;
13. Incentivar o uso dos recursos de videoconferência como metodologia de ensino a
distância, integrando programas de pós-graduação;
14. Buscar quantificar a atividade de orientação como atividade didática;
15. Viabilizar um conjunto de disciplinas que façam parte de um tronco comum,
possibilitando a mobilidade docente e discente entre programas de pós-graduação
correlatos do IBILCE.
5.3. Pesquisa
Objetivos:
Incentivar e apoiar as ações que visem:
I. À produção de conhecimentos científico, humanístico e de inovação tecnológica, dentro
dos princípios éticos;
II. À ampliação, avaliação e qualificação da pesquisa para alcançar a excelência;
III. Ao fortalecimento dos grupos de pesquisa e estímulo à formação de novos grupos;
IV. Ao desenvolvimento da pesquisa científica nos âmbitos regional, nacional e
internacional;
V. À ampliação da captação de recursos;
VI. Ao fortalecimento da interação entre o Instituto, agências de fomento e outras
instituições que apoiem o desenvolvimento da pesquisa.
Ações:
1. Buscar condições de infra-estrutura e de recursos humanos capacitados para o
desenvolvimento sustentável da pesquisa básica e aplicada nas diversas áreas do
conhecimento;
2. Aprimorar os mecanismos de estímulo, acompanhamento e avaliação continuada da
pesquisa;
3. Estimular a instalação, a manutenção, o uso e a divulgação de laboratórios e
equipamentos multiusuários nas diferentes áreas;
4. Estimular a participação em programas de pós-doutoramento e o intercâmbio com
pesquisadores nacionais e estrangeiros;
5. Aprimorar e fortalecer as Iniciações Científica e Tecnológica;
6. Apoiar a divulgação da pesquisa em veículos de reconhecido mérito científico nacional
e internacional;
7. Incentivar interlocução efetiva e ações conjuntas entre pesquisadores;
8. Fomentar a criação de redes incubadoras em ciência e tecnologia e fortalecer as já
existentes no Instituto;
9. Estimular e apoiar as solicitações de financiamento de projetos junto às agências de
fomento e outros órgãos financiadores;
10. Estimular e apoiar a participação e coordenação em projetos temáticos e outros de
grande porte;
11. Incentivar a criação e manutenção de escritórios de apoio à pesquisa adequados às
necessidades das diversas áreas.
5.4. Extensão universitária
Objetivos
I. Consolidação da excelência da extensão universitária como processo educativo, cultural
e científico articulador do ensino e da pesquisa;
II. Promoção da democratização dos conhecimentos científicos, culturais e artísticos para
viabilizar uma relação transformadora entre a Universidade e a sociedade;
III. Contribuição para o fortalecimento da memória social e da interculturalidade.
Ações:
1. Estimular a articulação dos projetos e atividades de extensão universitária com as
atividades de ensino realizadas na graduação e na pós-graduação;
2. Promover a articulação das atividades entre as Comissões Permanentes de Ensino,
Pesquisa e Extensão Universitária, de modo a adequar as propostas ao PDI;
3. Analisar os projetos político-pedagógicos dos cursos de graduação, a fim de observar se
os mesmos atendem ao que estabelece o primeiro objetivo da extensão universitária,
sugerindo possíveis adequações, caso seja necessário;
4. Promover o desdobramento das ações da pesquisa científica em atividades de extensão
à comunidade;
5. Aperfeiçoar o sistema de avaliação dos projetos de extensão universitária;
6. Fortalecer a cooperação com outras instituições sociais, programas e projetos
institucionais;
7. Estimular a captação de recursos para financiamento da extensão universitária por
meio de editais ou da diversificação de parcerias;
8. Aprimorar os meios de divulgação das atividades de extensão universitária tanto no
âmbito interno (Rádio UNESP, TV Digital UNESP, Jornal UNESP e Jornal IBILCE), quanto
externo à Universidade;
9. Apoiar o desenvolvimento de programas e projetos sociais externos à Universidade;
10. Fortalecer e estimular a prestação de serviços à comunidade;
11. Assegurar espaços de sociabilidade para as comunidades interna e externa,
promovendo programas de apoio à convivência universitária;
12. Estimular a aplicação das metodologias de educação a distância como ferramenta de
interação entre a universidade e a comunidade;
13. Estimular a criação, geração e veiculação de programas educativos nas diferentes
mídias;
14. Fomentar atividades artísticas, culturais, esportivas e científico-tecnológicas,
utilizando-as para promover a integração entre o IBILCE e a comunidade;
15. Promover ações itinerantes entre os câmpus para a divulgação da produção científica,
artística e cultural (orquestras, grupos musicais, grupos de teatro, corais, mostras
científicas e artísticas, exposições, centros de ciência e documentação e outros);
16. Estimular a criação, desenvolvimento e desdobramento de projetos institucionais de
preservação do patrimônio histórico-cultural com divulgação dos resultados para a
comunidade;
17. Estimular e valorizar a criação de centros e museus de ciência, de arte e de cultura;
18. Fortalecer a participação e o envolvimento do IBILCE com espaços sócio-culturais
existentes, tal como o Centro Integrado de Ciência e Cultura de São José do Rio Preto;
19. Estimular ações de extensão universitária que contemplem as questões político-sociais
tais como: meio ambiente e sustentabilidade, violência e direitos humanos,
interculturalidade, entre outras.
5.5. Gestão e avaliação acadêmico-administrativa
Objetivos:
I. Desburocratização dos procedimentos;
II. Melhoria do sistema de avaliação institucional;
III. Melhoria da avaliação externa dos cursos de graduação;
IV. Manutenção ou melhoria dos conceitos dos cursos de Pós-Graduação;
V. Melhoria do nível das atividades de pesquisas desenvolvidas;
VI. Adequação do quadro de servidores e de infraestrutura, em decorrência da expansão
do Instituto;
VII. Capacitação do quadro de servidores para as mudanças que ocorrem na universidade;
VIII. Internacionalização do Instituto.
Ações:
1. Viabilizar o funcionamento do escritório de relações internacionais e do escritório de
pesquisa;
2. Incentivar a implementação de procedimentos para agilização dos processos;
3. Motivar a participação da comunidade na avaliação institucional;
4. Incentivar as publicações por meio do laboratório editorial;
5. Implantar as propostas resultantes das avaliações externas dos cursos de graduação;
6. Promover condições para o bom desempenho dos docentes e discentes dos Programas
de Pós-Graduação;
7. Oferecer cursos e treinamentos, entre outros, para os servidores, bem como dar
condições para a participação;
8. Implantar o escritório de pesquisa e incentivar o estabelecimento de convênios e
acordos de cooperação com instituições internacionais;
9. Adequar a infraestrutura geral do instituto.
Comissão designada para a elaboração do PDI do IBILCE
Coordenador
Carlos Roberto Ceron
Representantes da Comissão Permanente de Ensino
José Antonio Gomes Vieira
Valmir Fadel
Helen Regina Bozello
Representantes da Comissão Permanente de Extensão Universitária
Vanildo Luiz Del Bianchi
Norian Marranghello
Claudine Elaine Milan Neves
Representantes da Comissão Permanente de Pesquisa
Fernando Barbosa Noll
Maria Celeste Tommasello Ramos
Luciene Pires Xavier
Representantes da Congregação
Cláudia Maria Ceneviva Nigro
Maurício Boscolo
Dagoberto Prescinato
Revisão Gramatical
Eli Nazareth Bechara
Sistematização final
Luciene Pires Xavier
Maio/2011
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PDI DO IBILCE_ VERSÃO FINAL