Trabalho de Segurança
Padrões de Certificados e
Autoridades Certificadoras
Equipe:
Cassiano C. Casagrande
Rodrigo Pereira
Certificação Digital
O
que é um certificado digital?
Um
certificado digital nada mais é do que um arquivo que certifica que uma
entidade é ela mesma no campo digital, ou seja, certifica o usuário que àquela
pessoa a quem se refere é ela mesma ou que é o serviço no qual é descrito.
Acesso
a Diretórios
Criptogradia de redes sem fio (Wireless ou Wi-Fi)
Ao
implantar redes sem fio, é necessário criptografar os dados para evitar
que os mesmos sejam recebidos por um terceiro não autorizado.
Criptografar
e/ou assinar digitalmente e-mails
Uso em VPNs
VPNs
requerem o uso de certificados para serem implantadas.
Implantação
de sites seguros e privativos
Assinatura digital
Mecanismo que pode garantir que uma mensagem assinada só
pode ter sido gerada com informações privadas do signatário. O
mecanismo de assinatura digital deve:


Assegurar que o receptor possa verificar a identidade
declarada pelo transmissor (assinatura);
 Assegurar
que o transmissor não possa mais tarde negar a
autoria da mensagem (verificação).
Autenticação
 Usuários e elementos devem mostrar credenciais para
comprovar sua identidade;
 Possível através de digital certificates e outros
documentos assinados.
Autoridade Certificadora (CA)
Distribuição de certificados;
Emissão
de assinatura de novos certificados;
Renegociação
Revogação
de certificados;
de certificados.
Autenticação de chaves públicas Certificados
Para
emitir o certificado, a CA pode exigir que o
usuário prove sua identidade através de documentação
apropriada;
Uma
vez comprovada a identidade do usuário, ele
fornece sua chave pública à CA que gera e assina o
certificado;
Autenticação de chaves públicas Certificados
Um certificado atesta a veracidade de uma chave
pública;
 O certificado é uma chave pública assinada por uma
Autoridade de Certificação (CA) que atesta a
autenticidade daquela chave pública como pertencente a
uma determinada pessoa;
 Um dos padrões de certificado usualmente utilizados é
definido pela norma ITU-T X.509

Padrões de Certificados e Autoridades
Certificadoras
 Com o objetivo de estabelecer uma estrutura de
certificados, ciclo de vida, disponibilização de
informações estruturadas em larga escala levou o órgão
ITU-T aos padrões de hierarquia dos protocolos da
família X.500.
 Possibilidade de localizar, recuperar, inserir e remover
qualquer tipo de informação de forma estruturada e
distribuída, conhecido como serviço de diretórios.
Padrões de Certificados e Autoridades
Certificadoras
Definição em forma de RFC – Request for Coments,
ou Requisição de Mudanças. IETC(Internet Engineering
Task Force).
Documento que descreve os padrões de cada protocolo da
internet previamente a serem considerados padrões de fato.
 Ex:
 RFC 791 – IP
 RFC 793 – TCP
 RFC 2616 – HTTP

Padrões de certificados e Autoridades - RFC 3280 e
3279
Certificado X.509
 Um certificado X.509 contém as seguintes
informações:

Versão: Identifica a versão do formato do certificado;
Numero de serie: numero seqüencial único para cada
certificado emitido por uma CA.

Identificador: algoritmo usado para assinar o certificado
(Ex.RSA)


Nome do emissor: nome da CA
Certificado X.509
Período de validade: data de inicio e data de
termino da validade

Nome do sujeito: Nome da entidade cuja a chave
pública foi assinada

Informações da chave pública: algoritmo,
parâmetros e atributos da chave pública propriamente
dita.

Assinatura Digital: Assinatura gerada usando a
chave pública da CA sobre as informações acima.

Certificado X.509
PKIX
 Foram desenvolvidos para prover segurança ao
padrão X.500.
 Estes padrões possuem dois formatos de certificados:


Certificados: gerar a associação da entidade-fim (no
original, End Entity) com a respectiva chave pública;
Certificados de revogação: é bem semelhante à entidade
fim e serve para divulgar uma lista dos certificados que
foram revogados.
PKIX
 X.509v1: tinha um número restrito limitado de campos nesta
forma de utilização; além disso, alguns problemas de
segurança foram identificados no padrão. Foi o adotado pelo
padrão PEM (Privacy Enhanced Mail) em 1993.
 X.509v2: Após a revisão da primeira versão, nesta versão
foram adicionados novos campos de acordo com a figura
abaixo com o objetivo de possibilitar a reutilização de nomes
iguais em diferentes certificados digitais.
 X.509v3: Foi implementado devido a ineficiência encontrada
nas versões anteriores quanto a implementação do PEM. Desta
forma na atual versão, de junho de 1997, foram adicionados
campos de extensão, o que torna o certificado mais flexível e
com uma expansão na utilização muito maior.
ASN.1 - Abstract Syntax Notation One
 Utilizada sistematicamente para especificar objetos
nos mais variados standards, incluindo os
criptográficos.
 O ASN1 que introduz a definição de Object
Identifieres (OIDs) e torna possível a comunicação da
semântica da informação entre sistemas distintos.
ASN.1
 As recomendações da linha X.500 definem que todas
as informações a serem armazenadas são
primeiramente descritas segundo uma sintaxe
padronizada chamada Abstract Syntax Notation One
(ASN1).
 As formas mais usuais de codificação do ASN.1 são:


DER (Distinguished Encoding Rules)
BER (Basic Encoding Rules).
PKCS - Public-Key Cryptography
Standards
 É o conjunto de especificações criadas para
padronizar os formatos e operações de criptografia.
Existem vários padrões para os diversos algoritmos
que serão mostrados a seguir.
PKCS
 PKCS#1 RSA Encryption Standard - Especificação de padrão de dados
para o protocolo RSA, incluindo o padrão para criptografia e assinatura
digital RSA e padrão para estocagem de chaves públicas e privadas.
 PKCS# 3 Diffie-Hellman Key Agreement Standard – Este padrão descreve
o método para implementação de chaves no Diffie-Hellman, cujo objetivo
deste padrão é fornecer protocolos para estabelecimento de conexões
seguras.
 PKCS#5 Password-Based Encryption Standard - Especificação de um
padrão para proteção de dados para ser usar a criptografia baseada em
senha com o DES.
PKCS
 PKCS#7 Cryptographic Message Syntax Standard – Este padrão descreve
um sintaxe geral para os dados serem criptografados e aplicados em
assinaturas digitais e mensagens digitais. Tomando como base a RFC 2630.
È utilizado para prover mensagens seguras em S/MIME.
 PKCS#8 Private-Key Information Syntax Standard – Especificação de um
padrão para estocagem de chaves privadas, incluindo a vantagem de
criptografá-las com PKCS#5.
 PKCS#10 Certification Request Syntax Standard - Especificação de um
padrão para codificar requisições de certificados, incluindo o nome da
pessoa que requisita o certificado e sua chave pública.
PKCS
 PKCS #11 Cryptographic Token Interface Standard – Este padrão descreve a
interface de programação chamada “Cryptoki" utilizada para operações
criptográficas em hardwares: tokens, smart cards.É quão popular utilizar o
PKCS#11 para prover o suporte aos tokens como oNetscape as aplicações de
SSL e S/MIME.
 PKCS #12 Personal Information Exchange Syntax Standard – Este padrão
define o formato para armazenamento e transporte de chaves privadas,
certificados, entre outros.
 PKCS #13 Elliptic Curve Cryptography Standard – Padronização de algoritmos
de criptografia baseado em curvas elípticas incluindo o formato, a geração de
validação de chaves, assinaturas digitais, etc.
 PKCS #15 Cryptographic Token Information Format Standard – É o padrão que
define o uso da tecnologia de criptografia baseada em tokens.
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Cassiano-Rodrigo