Luis de Góngora ANTOLOGIA POÉTICA SUB Hamburg A/558084 selecção, tradução, prólogo e notas de JOSÉ BENTO ASSÍRIO & ALVIM [La más bella nina] [Ciego que apuntas y atinas] [Hermana Maricá] [Andemeyo caliente] [Da bienes Fortuna] En Ia muerte de dos senoras, mozas, hermanas, naturales de Córdoba [De pura honestidad templo sagrado] [Trás Ia bermeja Aurora el Sol dorado] [jOh claro honor dei líquido elemento] [Raya, dorado Sol, orna y colora] [Suspiros tristes, lágrimas cansadas] [Mientras por competir con tu cabello] [Ya que con más regalo el campo mira] [^Cuál dei Ganges marfil, o cuál de Paro] [Ilustre y hermosísima Maria] [Manda Amor en su fatiga] ' [Amarrado ai duro banco] [La desgracia dei forzado] [Con diferencia tal, con gracia tanta] [La dulce boca que a gustar convida] A Córdoba [Entre los sueltos caballos] [Servia en Orán ai rey] [Grandes, más que elefantes y que abadas] [Ahora que estoy de espacio] De San Lorenzo el Real dei Escurial [Arrojóse el mancebito] [Lloraba Ia nina] De un caminante enfermo que se enamoro donde fue hospedado 442 32 38 42 48 52 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 80 84 88 90 92 94 100 104 106 116 118 126 130 Prólogo Bibliografia 7 25 [A mais bela moça] [Cego que apontas e acertas] [Mana Mariquinhas] [Ande eu bem quente] [Dá bens a Fortuna] Na morte de duas senhoras jovens, irmãs, naturais de Córdova [De honestidade, um templo sagrado] [Atrás da rubra Aurora o Sol dourado] [Oh clara honra do líquido elemento] [Raia, dourado Sol, orna e colora] [Suspiros tristes, lágrimas cansadas] [Enquanto, ao competir com teu cabelo] [Já que com mais prazer o campo mira] [Qual do Ganges marfim, ou qual de Paro] [Ilustre e formosíssima Maria] [Manda o Amor que se afadiga] [Amarrado ao duro banco] [A desgraça do forçado] -. [Com modulação tal, com graça tanta] [A doce boca que a provar convida] A Córdova [Entre os cavalos à solta] [Servia em Oráo o Rei] [Grandes, mais que elefantes e que abadas] [Agora, que vagar tenho] Sobre o Mosteiro de São Lourenço do Escurial [Atirou-se o rapazote] [Chorava-a menina] Sobre um caminhante doente que se enamorou onde foi hospedado 443 33 39 43 49 53 57 59 61 63 65 67 69 71 73 75 77 81 85 89 91 93 95 101 105 107 117 119 127 131 [Ya de mi dulce instrumento] [Cosas, Celalba mia he visto extranas] Al Nacimiento de Cristo, Nuestro Sefior Canción [Dineros son calidad\ Romance de Angélica e Medoro En el Sepulcro de Ia Duquesa De Lerma [Hermosas damas, si Ia pasión ciega] [Si Amor entre Ias plumas de su nido] [Llegué a Valladolid; registre luego] [Valladolid, de lágrimas sois valle] [A — j Qué lleva el sefior Esgueva?] [En los pinares de Júcar] [ Trepan los gitanos] A Ia embarcación en que se entendió pasaran a Nueva Espana los Marqueses de Ayamonte A Dona Brianda de Ia Cerda Canción [Las flores dei romero] [jMal haya el que en sefiores idolatra] [jOh montarias de Galicia] En Ia Fiesta dei Santísimo Sacramento [No son todos ruisenores] [Esperando están Ia rosa] Inscripción para el sepulcro de Ia Sefiora Reina Dona Margarita Fábula de Polifemo y Galatea Soledades Soledad Primera Inscripción para el sepulcro de Domínico Greco [Llegué, sefiora tia, a Ia Mamora] En Ia muerte de Bonamí, enano flamenco A Ia vida de los hidalgos pobres que siguen Ia corte De los que censuraron su «Polifemo» Alegoria de Ia primera de sus «Soledades» De una dama que, quitándose una sortija, se pico con un alfiler A un pintor flamenco, haciendo el retrato de donde se copio el que va ai principio deste libro 444 132 142 144 146 150 156 166 168 170 172 174 176 182 188 198 200 202 204 208 218 222 224 226 234 236 270 274 350 352 354 356 364 366 368 370 [Já do meu doce instrumento] [Coisas, Celalba, tenho visto estranhas] Ao Nascimento de Cristo, Nosso Senhor Canção [Dinheiros são qualidade] Romance de Angélica e Medoro No Sepulcro da Duquesa de Lerma [Formosas damas, se uma paixão cega] [Se amor, pelo seu ninho protegido] [Registei, mal a Válhadolid chego] [Valhadolid, de lágrimas sois vale] [A- Que leva o senhor Esgueva?] [Lá nos pinherais do Júcar] [Volteiam ciganos] À embarcação em que se esperou passassem à Nova Espanha os Marqueses de Aiamonte A D. Brianda de Ia Cerda Canção [Asfloresdo alecrim] [Mal haja o que senhores idolatra] [Oh montanhas da Galiza] Na Festa do Santíssimo Sacramento [Não São todos rouxinóis] Do Palácio da Primavera Inscrição para o sepulcro da Rainha Senhora D. Margarita Fábula de Polifemo e Galateia Soledades Soledade Primeira Inscrição para o sepulcro de Domínico Greco [Cheguei, senhora tia, cá a Mamora] Na morte de Bonamí, anão flamengo A vida dosfidalgospobres que seguem a corte Sobre os que censuraram o seu «Polifemo» Alegoria da primeira das suas «Soledades» Sobre uma dama que, ao tirar um anel se picou num alfinete A um pintor flamengo, ao fazer o retrato de onde se copiou o que vai no principio deste livro 445 133 143 145 147 151 157 167 169 171 173 175 177 183 189 199 201 203 205 209 219 223 225 227 235 237 271 275 351 353 355 357 365 367 369 371 Seguidillas y canción para Dona Maria Hurtado, en ausência de Don Gabriel Zapata su marido [Ansares de Menga] [En Ia fuerza de Almería] En Ia muerte de Don Rodrigo Calderón Al nacimiento de Cristo Nuestro Sefior En persona dei Marques de Flores de Ávila, estando enfermo De Ias muertes de Don Rodrigo Calderón, dei Conde de Villamediana y Conde de Lemus De Ia ambición humana Infiere, de los achaques, de Ia vejez, cercano el fin a que católico se alienta De Ia brevedad enganosa de Ia vida Al Excelentísimo Sefior el Conde Duque Acredita Ia esperanza con historias sagradas Del casamiento que pretendió el Príncipe de Gales con Ia Serenísima Infanta Maria, y de su venida Contra los médicos A un caballero que estando con una dama no pudo cumplir sus deseos A Don Francisco de Quevedo A Ia fábula de «Orfeo» que compuso Don Juan de Xáuregui 446 372 376 380 388 390 392 396 398 400 402 404 406 408 410 412 414 416 Seguidilhas e canção para D. Maria Hurtado, na ausência de D. Gabriel Sapata, seu marido [Os gansos de Menga] [Lá no forte de Almeria] Na morte de D. Rodrigo Calderón Ao Nascimento de Cristo Nosso Senhor Na pessoa do Marquês de Flores de Ávila, Estando Doente Sobre as Mortes de D. Rodrigo Calderón, do Conde de Villamediana e do Conde de Lemos Sobre a ambição humana Infere dos achaques da velhice próximo o fim, a que católico se anima Sobre a brevidade enganosa da vida Ao excelentíssimo Senhor Conde-Duque Confirma a esperança com histórias sagradas Sobre o casamento que pretendeu o Príncipe de Gales com a Sereníssima Infanta Maria, e sobre a sua vinda Contra os médicos A um cavaleiro que, ao estar com uma dama, não pôde satisfazer os seus desejos. A D. Francisco de Quevedo À fábula de «Orfeu» que compôs D. Juan de Jáuregui Notas 373 377 381 389 391 393 397 399 401 403 405 407 409 411 413 415 417 419 447