LISTA DE
NOME
END~REÇOS.
ENDEREÇOS
Maria de Fátima-Gonçalves
R. Rio Grande do Sul:
1450 - 6903 -Rio Branco
8823880 - Lages - SC
R. Nova Olimpia,416
Cuiabá -MT 78080
R. Álvaro Adôrno, 63
SSlvador - BA 40255 460
Praça da Matriz 122,Valença
Bahia Tel. 075 7411338
Norte I
m9
Moacir José Alburquerque
Marilza José Lopes
Marlene Moreira da Silva
Edgar Júnior Silva
\
REGIÃO
Sul IV
Oeste 11
NE 111
Marlene Webler
Silva Jardim, 2020 Cx.P~691
97001 - Santa Maria - RS
SUL III
Ignez Cunha
Av. N. Sra. das Dores, 143,
Santa Maria - RS
SUL III
Frei Zelmar A.
D. Lino 784, Russas "tearã
CEP 62900
-:"Áv~
Av. Preso Vargas, 1517
l~X.P. 836 - 97915 - Sta Maria - RS
~uiottó
Maria Edite Silva
Av. de Penetração Norte Bl 355
Apto 202 -60763 420 - Fortaleza CE
Maria Marques de Santana
Av. João Ferreir.a da Cunha, 648
CEP 76150.000- Mossâmeqes - GO
Fone: 062 377 1294
P. Franco Pellegrini
CX.P: 77R. 7 de Setembro
ç~p' 65ÚOl - 970 são LLlis - MA
Fone 098 222 8119
Bom Ivo Lorscheiter
R. Silva Jardim 2029 - Rone
Frei Egidio Fiorotti
CX.P: 1581 - Sta Maria -
Maria de Jesus Cavalcante Fernandes
Begair do C. Flores
José de Ribamar de A.
055 221 25 28
RS
R. do Correio, 62 - A
Anjo da Guarda
. são Luis
MA - 65085
R. Gal Neto, 18P / 405
97050 - 240 Sta Maria.- RS
Veronica: lp Velho Haas
x.F: 114 -~Fpne : 0478 3315 47
88400000 -- Ituporanga S.C: Sul IV
€
Silva R. ~omé de Souva, 181
650'40 000 - são Luis - MA
[Fpne: 098 232 2474
Pe. José Oscar Beozzo
R. Oiiveira Alves, 164
são Paulo - SP 04210 -060
FAX 011 / 284.6220
Tel. 011/ 273.55.33
João Batista Libanio
ex.P: 5047 - 31611 - 970'
Belo Horizonte - Fone 031 441 0233
Marcos Bechert
'o
R. Barão do Triunfo, 1080
97015 - 070 - Santa Maria - RS
Fone: 055 221 4558
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.I, .•
."
I
1
Ai
I
Antonio Cechim
R. Coronel V. , 444 Ap. 130
90.030.040 - Portolklegre - RS
Fone: 051 221 9021
Maria Brazilina da Cunha
R. Abilio de Andrade - 2617308 - RJ
Dioceses Irmãs da Baixada Fluminense
Rita
·Schneider
Av. Dores, 731
Santa Maria - RS
Areolino da Silva Santana
Av. Ayrão 2369 - Beco Ayrão 29 Manaus - AM Fone Res. 232 2537
Fone.tra. 622 3253
Giane Lúcia: 'B.ntos Silveira
R~ 'Quintão, 72 - ~VQla
Paraiso
94495 .130 -~~iamão RS
Mirim Laudimiro de J. Borges
~x.P:
Fone.
I, •
i
A
44
78645 Vila 'Rica- MT
065 544 1110
Pedro Pereira Dias
R. Nito Cairo n92i8 Jardim Alvorada
Maringa -Parana CEP:87035 170 -'MA
Tel 098 381 12 68
João Dias Batista
T. Alexandre Savio, 33 - Jardim Climax
são Paulo - SP CEP: 04177 - 200
Tel. 946 3062
Pe. Artemio Luiz Santi.
Av. Pio Branco, 793 ) ~.P: 529 97001 - 970 :Slta .Maria - RS
sandra Gomes de Araújo
R. 141 n9 136
Maria de Fátima Gonçalves
R. Industrial
... - n9 326 58 065
Joao Pessoa - PB Fone. 083 241 1093
Francisca Paiva da Silva
R. Augusto Severo 1237 Cx.P. 43
64260 -000 - Piripiri - Piaui JOne.
I'
(
97050 .-531
CEP:
53450
T
Marildes Cavalcante de A.
"
,
I
Silva
Lucineth Cordeiro Machado
w.· ;i.rmino Pires ,379L 229
~.P: 510 - 64 000 - Teresina - Piauí
R. Cristo Rei, 39 - 65.470 - s. Mateus do
Marnnhão - MA Fone.
Lourenço Fernandes de
llmeida
086 27 21:
.
~.P:
884
098 6391323
78000 Cuiabá - MT
Francisco de Assis Barbosa
R. Michel Bittar , 78 -- Vila Cbophosul
Campo Grande - MS Fone. 384.1046 (067)
Helena Jambista
R. Irmas Paulinas, 5505
.
Conjunto Vila Rica, Bl,07 - Ap 14
Novo Mundo Curitiba - PARANA
CEP 81020 - 230
samú~el Osmar i
R. Pedro- Américo, 595 - Bairro Camobi
Sta Maria - RS Fone. 226 2246
97110 -
Dom Luis Fernandes
R. da Floresta, 218 - 58.100
620
Campina Grande - PB Fone. 083 341, 1526
Maria Helena de Oliveira
Marlene Lopes do Rosário
R.-~tõnio Ladeir 206
Bairro Caminho Novo
36200000 Barbacena - MG
-
~one-
58
032 331 402E
:. Santa Mara, 259 - Porto de Santana
Célri.:lcic<l I':S -CEP: 29.1'>3.490
l,
l
isto foss~-~artilhado no ~ncontro e no o estudado no encEntro .
.b encontr~;s~~i~ uma celebraç~o, com simbolos, cantos, do debatido lonaam~nte nosr~gionais. Mudaria no Encontro e n~o na base. Vai-se ao
En~ontrg princip~lmc~te p2~a contribuir, lovar e, em 5e~und8
lugar,
buscar" 'para aprender .
. um'~ncontro de partilha, Que implica em retle~~Q, e de c~lcbraç~o. 1rü-'
ta-se de
um dos dois a c_pec t os, po~s
.
. acentuar
.
sempre
houve esses dois
e 1 e'men t-os •
• sug~riu~se uma celet:-aç~o inicial mais curta, para aquecer o cora~~o, o
que e mU1to 1mportante. Viu-se porém, que a práticc indicou ser impossivel uma cel~pra~~o curta, com menos de duas horas.
6.2- Ecuffi~nis~o nos Intereclesiais:
.r-on"c:t(;:~tí'4de um S·;:ecn.:·tari2.do Ecum0nicp, no ~laranh~~o, CO:;-l uma.
pc~.~oa
do
SccrC'~'i:1riado para o 8: Intereclesial p'::.ra e::periéncia e 1J.IJ2«.0
.as c: mi~s~es de CEBs e Encontros rEgionais e diocesanos em
pr'paraç~o
do 9: Intereclesial motive a participaç~o ~05 Evana0licos .
• nu C"j: [11LC.1I1Lr·O (:uc.! ~'.(! fi,;'.ntcnha
a
n_'pn:'~>L'nt.:.\çi1o '·ofici..-ll
l~.,~:"
IlJn-j'I~;
E:'·.::""'~ cas o..········.c;:-ize a r:;-..'c-ticipaç:i'.ro dos Ev",ng61icos vi", ("co.ion,,\1 .
. que ~e estude ti r0aliza~~0 de um SC'min~rio sobre Igrejas P~;tecost2is.e
outros !10vimentos Religiosos, uma vez que o tema é a m2C~~ .
. que no Encontro haja um momento de celebraç~o ani~ada p~lo~ eV2.ngL'1 i cos, a exe~plo do 8:.
,que haja uma maior participa~~o de assessores par", tr2b21h22r as quest~ei relativas ~s I~rejas e Religibos n~o-crist~s.
. que 2conte~a um aprofundamento na base sobre a quest~o pi-Ltic", religiosa crist~, marcada também por valores afro-amerindios.
-Contribuiçbes do plenário:
.há muita diferença entre o ecumenismo no Nordeste e no Sul. f\!o l~or-deste
as Igrejas Católicas s~o poucas e as Igrejas Pentecostais, lá é um
todo
a part~, s~o fa~áticos e agressivos e isso faz o Ecumenismo muito dificil .
mas,
• 0 diálogo inter-religioso n~o cabe num intereclesial,
por outro
lado, importa considerar o fato de muitos adotarem uma dupla
identidade
crist~, realizando em sua vida um sincretismo harm6nico .
. importa a abertura e comunicaç~o, mas n~Co f'orçar a caminhada,
fazendo
com que as pessoas participem somente para enfeitar •.•
• n~o criar expectativas de frutos imediatos vultuosos, mas valorizar pequenas exper~@ncias, que s~o importantes.
Criar mentalidade ecum8nica
derrubando barreiras aOs poucos. Sermos atentos ás
pcquen",s expcriGncias.
6.3 - Semindrio Nacional sobre CEBs e Pastorais:
TEMA: CEBs e Massa. Com dimens~o na pedagogia e forma~~o nas CEBs
QuestOes que est~o sendo levantadas após o 8:, com o enfrcntamento
com os grupos religiosos, seitas afro-brasileiras.
Um dia de espiritual idade/retiro.
LOCAL: Goif.nia, de 31/01 a 5/02/94, com u~a tarde de confl-2tcrnizac~0.
PARTICIPANTES: Ampliada, suplentes e as pessoas pertenc~ntes ao Secretariado do Maranh~o,bispos que acompanham o rEgional e aS~OC~Gros
(Pedro
Ribeiro, Clodovis, Ferrarro, Dudu, Marcelo de Barros, Osc~r B~o:zo, Jether Ramalho e AntOnio Cechim.
6.4 - P~pel dos Assessores:
1- PAF'E I S D~SEINOLV I DOS:
a- Introdu~cio ao tema
-em ca.da bloco
-no primeiro dia geral e as perguntas previstas
-nos outros dias: só as perguntas
-deveridm ter o conjunto das perguntas desde o inicio
b- Intervcn~~~s nos mini-plenários e nos blocos
-pontualizam 05 relctÓrios e ~s intervcnçDes da fila ~o povo
-no final d~o um b~l~nço
-osciI2.ro.m entre arni...rraç;::o~ i..'.profundam,:,nto e 12.n\~.::"n~:nto pz\r-a
fr :Il'd_';
queixa
de falta de profundidade d~ p~rte dos assessores
c- Intervcnçbes nas grcndes plcn~ri0s; trcs fun,~CS conform2 o momc~to
-reaç~o 00S relat6rios dos blocos dos dias anteriores
d- Crônica-Memória do dia
-~notar os .=: con tl?cirrcn tos ifólpol~t<::ntes duran te o d ia no sS'u rcsp;: cti vo
bloco:
celcbr0~~2s~ discUE5b~s, pl~nt.rios
-talvez pudesse p~ré:lo próximo prepa,e, uma esptcio de
fich~/rotciro
a ser
pr~cnchida
-o coordenador recolhe todas as me~óri2s~ confere e cntrcºé:l na 5;:crot2.I-ia
e- Prep2rar evcntu~lffi~ntc um artigo p~ra a REB
f- Outr~s taref.=:s
-estar dispo •• ivel ~os pedidos de EscL:TOCiri1C,,.;;,os nos plL:l{Ti05 Gil quo
estiver presente
-ajudar os relc:\tores/d2Icgados dos grupos~ (~;ini-plc ;,: ;-':.0'3 né:l
i·C,i:::\c:~ .. o
de seu
texto
-contato com a imprensa e com os BB
-acompanhar os grupos
g- Diariam~nte se faz uma reuni80 para rever o dia, o ~ncontro e
pl~nejar o
seguinte
2-DS5ERVAÇDES E
SUGESTô~S
-Perdeu-se um pouco de sua import~ncia inicial
-caráter celebrativo
-mudança de consciência de ambos: povo/assessor
-momento para vivenciar e depois refletir
-falta de assessores negros
-assessores demais:
-diminuir o número
-garantir a qualidade
-inscritos que falham na última hora
-assessor pareceu que veio cumprir um rito e nada mais
-n~o colocar qualquer assessor en qualquer bloco
-cada bloco deve ter um assessor fixo, de refer~ncia
-os assessores dos blocos devem prever suas tarefas em comum e
com a
coordenaç~o do bloco; podem ent20 surgir mud2nç2s, perceber a situ2~~0
-assessores sejam inform2dos durante a prepara~~o: f2lhou
a
correspondência com eles: escl~recer 2S condic oes da vinda
.
-assessor poderia prep<:.r-ar-se melhor
tC'oric~mcnte
e
com c::p::rl.c·nci",s
nalguma
que5t~0 dentro do tema do Encontro para ter uma intervEnç~o meis consistente
-assessor deve ser ",ais 2COmpê:.nr.=.nte dos grupos/plcnf.r.i..os c;uo
"pl-ofc~.­
sor";
ante·s deveria .:::cor..pc.nh<:.r 2. pr-cpc.r,-·ç~:D na hc.~·e
-saber ouvir opuvo
6.5 - Papel da Comiss&o Ampll.a d a Nac~ona:
.
I
_res~'s~vel pela ~nima~Wo e articula~Wo dos regionais
-in~' nc~a que def~ne as quest~es fundamentais dos Intereclesiai.
t'~~
programa~~o
e dinâmica, prepara€~o Nacional...
.nd~ca a . coordena~~o geral que presidirá os trabalhos
.nterecles~al
tem á•
durante o
.outras deciso es
-a Comissão Ampliada Nacional deverá se reunir mais vezes para refletir
a caminhada das CEBs e não somente em vista dos Intereclesiais
-composiçao: que seja respeitada a composi~ão defendida na última
Ampliada
Composição da Ampliada Nacional
Após as considera~ões feitas anteriormentc' no sentido de
qualificar os representantes e dar a essa comisao maior rapidez na execução votou-se pela seguinte forma~ão: eleito por cada regional, com
suplente, um assessor, um bispo, dois evangelicos, dois ind1genas (lndio
e CIMI) e Secretariado local. Observou-se, porém, que somente cinco do
Secretariado local teriam direito a voto.
Dois do Secretariado anterior fazem parte da nova Ampliada
Nacional.
Papel da Equipe Central:
servi~OS necessários para
o encontro
-coordena a elaboração de subsidios e material de divulga~ão de cunho
nacional
-e responsável pela realiza~ão e pela organiza~ão do Encontro
-deve manter sua autonomia para refletir sobre determinados temas
-tem autonomia para pedir ajuda de assessorias
-os regionais, quando elaborarem subsidios, enviem para a equipe central
e vice-versa
-a composi~ão fica a criterio da diocese anfitriã, podendo colher as
experiências dos Intereclesiais anteriores
E a responsavel pela infra-estrutura e
Papel do Secretariado:
-deve ser a ponte entre a equipe central e a Comissao Ampliada
-o Secretariado seja um órgão de servi~o dos Intereclesiais e, ao
tempo
ponto de referência às CEBs do Brasil e de outros palses
no-Americanos
-será o órgão executivo da ~guipe Central e da Comissão Ampliada
-convoca e preparª as re~niQes da Comlssao Ampliada
-prepara as reunioes da qUlpe Centr~l
..
-Qe au~onomia na ~quipe entraI da dlocese anfltrla
mesmo
Lati-
Articulac~ N
.
1
,ao aClona
-deve ser feita pela Comi6são Ampliada
-a Ampliada deverá se encontrar, não somente em vista do Intereclesial,
mas
tambe m para refletir a caminhada das CEBs e fazer a articulação Nacional
-esta articulação nao será uma articula~ão de pessoas que prestam um
serviço
aos regionais, ou que possuam uma tarefa própria, mas uma articula~ão
de
Comunidades
~~v~~~;CUlayão Nacional
sera feita pela Comissão
Ampliada,
que
deverâ
as tarefas de representação e acompanhamento aos regionais, pelos membros da
ampliada dos regionais proximos
-preferentemente, as reuniões da Comissao Ampliada deverão ser realizadas no
local onde sera realizado o Intereclesial
6.6 - Processo de prep ara 9ão do Intereclesial
6.6.1 - Diocese:
.momento de avaliaçao a aprofundamento das CEBs
.forma~ao do Secretariado e equipes
.áreas pastorais
.visita Pastoral do Bispo
.festas e momentos significativos (Espírito Santo, Santissima Trindade)
na medida em que se aproxima o Intereclesial
.criar uma m1stica em cima da organiza~ão
6.6.2 - Regional:
.articula9ão regional que funcione
.divulgação do material (jornal "A Caminho", Texto-Base e Cartilha)
7- Apresentação da realidade de São Luis do Maranhão
A equipe de Sao Luis, sob a coordena~ao de D. Paulo
Ponte fez um relato da realidade religiosa da arquidiocese de SSo Luis,
local do futuro Encontro Intereclesial.
,8- Encaminhamento para o 9: Intereclesial
Distribu1dos em grupos estudaram-se os seguintes temas:
8.1 - Tema e Lema
.Tema: -CEBs e Massas
Conte~do:. CEBs missionária
. CEBs libertadora
. CEBs acolhendo e valorizando a
potencialidade das massas
Destacar: .Massas sobrantes
.Massas urbanas
. Lema: -CEBs
-CEBs
-CEBs
-CEBs
-CEBs
-
Povo de
Povo de
Semente
Povo de
Povo de
Deus resgatando os valores humanos
Deus em missao evangelizadora nas massas
do reino a serviço das massas
Deus recuperando a dignidade de filhos(as)
Deus a serviço da vida e da esperan~a
Contribuição do Plenário:
.Tema: -CEBs e massas
-CEB: uma presença nas massas
-CEBs e evangelização das massas
-CEBs: evangelização e libertação das massas
. Lema: -Povo de Deus em missso evangelizadora
-CEBs fermento na massa (a serviço da evangelização
libertadora
-CEBs semente evangelizadora na mas~
.Conte~do: -Religiosidade popular
-Conscientização libertadora
-Cultura popular e cultura de massa
.A definição de tema e lema fica para a ~róxima Ampliada Nacional
.Quanto à data do 9: Encontro Interecleslal em Sao Luiz por vota~ão foi
decidido que seria em julho de 1996, com 27 votos a favor e 10 cont~a.
8.2 - Reflexoes da Ampliada Nacional de CEBs
para a Linha 1 da CNBB:
A
pedido de O.
Ivo Lorscheiter,
que
informou sobre a
da
temática das CEBs, na prbxima Assembléia Geral
da
CNBB,
em abril de 1993, a Ampliada Nacional
refletiu sobre a
caminhada das CEBs e apresenta abaixo um resumo de suas reflexôes
e propostas:
inclus~o
1. Que a CNBB reafirme a op~~o da Igreja do Brasil pelas
CEBs. Que reitere seu apoio à caminhada das comunidades, com sua
articula~~o
a
nivel das parbquias e
dioceses,
seus encontros
regionais e intereclesia e a comiss~o ampliada nacional que,
com
a
igreja local e seu bispo, os prepara, prestando um servi~o
de
anima~~o, reflex~o e articula~~o.
na prepara~~o de um eventual documento da CNBB acerca
siga-se a metodologia adotada para a
"Cathechesi
quando o texto foi enviado para estudo e reflex~o de
catequistas do Brasil,
recolhendo-se ent~o
suas
contribui~ôes
para o texto final da CNBB. Igual metodologia
foi
seguida, recentemente, com muito fruto, para o documento sobre a
Educa~~o.
As comunidades tanto a nivel local e
diocesano,
como
regional
e
nacional,
participariam com a
maior alegria
e
entusiasmo deste processo de reflex~o.
2. Que
das CEBs,
Tradendae",
todos
os
3.
Que esta reflex~o, no plano pastoral e
doutrinaI,
tome
como ponto de
partida o documento da CNBB "As Comunidades
Eclesiais de Base na Igreja do Brasil" (Doc. 25), assim como as
conferências de Medellin e Puebla, a Evangelii Nuntiandi (n. 58),
o
discurso deixado pelo Papa às CEbs em 1980 e
a
Redemptoris
Missio (n. 51).
reflex~o
sobre as CEBs no Brasil,
julga-se
4.
Numa
aprofundamento de alguns pontos abordados na
IV
importante o
Geral
do Episcopado Latino-americano em
Santo
Conferência
Domingo:
- rela~ôes entre CEBs e op~~o pelos pobres, como sujeitos na
sociedade e na igreja;
rela~~o
entre CEBs e o
protagonismo dos
leigos,
em
especial das mulheres;
rela~~o
entre CEBs e sua experiência de evangeliza~~o
inculturada;
rela~~o
entre CEBs e presença evangelizadora junto às
massas, como resposta positiva à problemática das seitas.
5.
Sem as CEBs, n~o se pode pensar, em nosso continente,
numa nova evangelizaç~o e liturgià, inculturadas e a partir dos
pobres.
6. Confirma-se a necessidade, de nossa parte, de reafirmar,
povo,
valorizar e aprofundar a espiritualidade, já vivida pelo
nas CEBs.
7.
Em resposta à
floraç~o
dos ministérios nas
CEBs,
tanto
evangelizaç~o,
cglgbrdç~o ~
~omp~om1SS0 ~
no campo da
como da
do
com a transformaç~so da sociedade a servi~o da vida, nem sempre
correspondeu
o
empenho em reconhecé-Ios,
alimentá-los
e
consolidá-los, por parte dos pastores. Esta é uma das debilidades
na estruturaç~o e consolida~~o das CEBs, ao lado da falta de
celebraç~es eucaristicas,
por conta da escassez de ministros
ordenados.
8.
As CEBs cresceram enraizadas e alimentadas pela Palavra
de Deus,
numa reflex~o que busca unir a Biblia e
a
Vida,
o
compromisso e a celebraç~o. Sentem, porém, a necessidade de que
sua caminhada seja acompanhada muito mais de perto, no campo da
forma~~o permanente de seus dirigentes e dos seus membros,
tanto
na esfera biblica, como na litúrgica, teológica e pastoral.
9. Reafirmam a importância de agentes de pastoral
liberados
para a anima~~o das CEBs e de uma reflex~o biblica,
teológico,
pastoral
sérias por parte de teólogos que acompanhem e
iluminem
sua caminhada.
10. Solicita-se à CNBB que a Festa da Santissima Trindade.
/
. "a
primeira e
a
melhor comunidade", seja declarada o (~Dia das
Comunidades~, no Brasil.
1.
2.
3.
-4.
5.
6.
7.
8.3 - Programaç~o e Calendário:
Encontro - julho de 1996
30/01 - 4/02/94 - Seminário (Goiania)
05
06/02/94
1* Ampliada (Goiania)
01
04/12/94
2* Ampliada
11 - 14/05/95
3* Ampliada
26
29/10/95
4* Ampliada
28/02 - 03/03/96 - 5* Ampliada
.Cartazes:
1. At~ dezembro de 94 - concurso
2. Até ~* Ampliada - prontos
.Músicas:
Até 3* Ampliada -
sele~~o
.Texto-Base e Cartilha:
A partir do Seminário até julho de 1994 esteja pronto o Texto-Base.
A Cartilha deverá ficar pronta ate final (dezembro) de 1994.
9 - Seminário Nacional de CEBs - Goiania:
30/01 - 4/02/94
.Agenda:
1 dia - questoes do 8:: Mulher e Negro
3 dias - CEBs e Massa
1 dia - Espiritualidade nas CEBs
.Temas:
CEBs e Massa:
-Como evangelizar as massas
-Comunicaç~o e incomunicabilidade
-ardor missionário
-migraç~es - culturas - grupos religiosos -MCS - rádio ~ tevê - urbaniza~~O
religi~es poppulares
Questoes levantadas:
.Que questees levantam as CEBs em rela~~o as massas?
.Fazer uma reflex~o teórica com assessoria de Luiz
Eduardo
Brand~o
.Alguns assessores reflitam sobre as contribui~~es das CEBs
- E esse material todo deveria ser enviado as Comunidades
e
carlOS~
.Assessoria
-os assessores ajudem e contribuam
-façam uma prepara~~o para o 9:, sentindo a voz das CEBs
-comprometam-se com as riquezas de outras áreas
Seja enviada uma Carta aos Regionais a fim de que enviem
dados e contribuic
,ees para esse Seminário Nacional.
10
Leitura e
Aprovaç~o
depoimentos,
da Carta Final
11
Avaliaç~o:
.alguns ficaram chocados diante da afirmaç~o de que
regionais enviavam
"retardados" que n~o contribuiam quase para a reuni~o ...
. afirmou-se, por outro lado, que a verdadeira e profunda colaboraç~o se
dá nos pequenos grupos
.faltou o conhecimento mútuo da Comiss~o Ampliada ante o fato de muitos
serem novos
.n~o se soube o que se vive nos Regionais
.alguns contaram que se sentem felizes por estarem na Ampliada
.0 ponto alto foi a presenÇa de um grupo do Maranh~o: é
a
garantia de
que o 9: acontecera e será festivo!
.muitos no começo e muitas cadeiras vazias no fim!
12 -
Celebraç~o
Eucaristica de
Conclus~o.
Download

NOME Maria de Fátima-Gonçalves Moacir José Alburquerque