LISTA DE NOME END~REÇOS. ENDEREÇOS Maria de Fátima-Gonçalves R. Rio Grande do Sul: 1450 - 6903 -Rio Branco 8823880 - Lages - SC R. Nova Olimpia,416 Cuiabá -MT 78080 R. Álvaro Adôrno, 63 SSlvador - BA 40255 460 Praça da Matriz 122,Valença Bahia Tel. 075 7411338 Norte I m9 Moacir José Alburquerque Marilza José Lopes Marlene Moreira da Silva Edgar Júnior Silva \ REGIÃO Sul IV Oeste 11 NE 111 Marlene Webler Silva Jardim, 2020 Cx.P~691 97001 - Santa Maria - RS SUL III Ignez Cunha Av. N. Sra. das Dores, 143, Santa Maria - RS SUL III Frei Zelmar A. D. Lino 784, Russas "tearã CEP 62900 -:"Áv~ Av. Preso Vargas, 1517 l~X.P. 836 - 97915 - Sta Maria - RS ~uiottó Maria Edite Silva Av. de Penetração Norte Bl 355 Apto 202 -60763 420 - Fortaleza CE Maria Marques de Santana Av. João Ferreir.a da Cunha, 648 CEP 76150.000- Mossâmeqes - GO Fone: 062 377 1294 P. Franco Pellegrini CX.P: 77R. 7 de Setembro ç~p' 65ÚOl - 970 são LLlis - MA Fone 098 222 8119 Bom Ivo Lorscheiter R. Silva Jardim 2029 - Rone Frei Egidio Fiorotti CX.P: 1581 - Sta Maria - Maria de Jesus Cavalcante Fernandes Begair do C. Flores José de Ribamar de A. 055 221 25 28 RS R. do Correio, 62 - A Anjo da Guarda . são Luis MA - 65085 R. Gal Neto, 18P / 405 97050 - 240 Sta Maria.- RS Veronica: lp Velho Haas x.F: 114 -~Fpne : 0478 3315 47 88400000 -- Ituporanga S.C: Sul IV € Silva R. ~omé de Souva, 181 650'40 000 - são Luis - MA [Fpne: 098 232 2474 Pe. José Oscar Beozzo R. Oiiveira Alves, 164 são Paulo - SP 04210 -060 FAX 011 / 284.6220 Tel. 011/ 273.55.33 João Batista Libanio ex.P: 5047 - 31611 - 970' Belo Horizonte - Fone 031 441 0233 Marcos Bechert 'o R. Barão do Triunfo, 1080 97015 - 070 - Santa Maria - RS Fone: 055 221 4558 .. .I, .• ." I 1 Ai I Antonio Cechim R. Coronel V. , 444 Ap. 130 90.030.040 - Portolklegre - RS Fone: 051 221 9021 Maria Brazilina da Cunha R. Abilio de Andrade - 2617308 - RJ Dioceses Irmãs da Baixada Fluminense Rita ·Schneider Av. Dores, 731 Santa Maria - RS Areolino da Silva Santana Av. Ayrão 2369 - Beco Ayrão 29 Manaus - AM Fone Res. 232 2537 Fone.tra. 622 3253 Giane Lúcia: 'B.ntos Silveira R~ 'Quintão, 72 - ~VQla Paraiso 94495 .130 -~~iamão RS Mirim Laudimiro de J. Borges ~x.P: Fone. I, • i A 44 78645 Vila 'Rica- MT 065 544 1110 Pedro Pereira Dias R. Nito Cairo n92i8 Jardim Alvorada Maringa -Parana CEP:87035 170 -'MA Tel 098 381 12 68 João Dias Batista T. Alexandre Savio, 33 - Jardim Climax são Paulo - SP CEP: 04177 - 200 Tel. 946 3062 Pe. Artemio Luiz Santi. Av. Pio Branco, 793 ) ~.P: 529 97001 - 970 :Slta .Maria - RS sandra Gomes de Araújo R. 141 n9 136 Maria de Fátima Gonçalves R. Industrial ... - n9 326 58 065 Joao Pessoa - PB Fone. 083 241 1093 Francisca Paiva da Silva R. Augusto Severo 1237 Cx.P. 43 64260 -000 - Piripiri - Piaui JOne. I' ( 97050 .-531 CEP: 53450 T Marildes Cavalcante de A. " , I Silva Lucineth Cordeiro Machado w.· ;i.rmino Pires ,379L 229 ~.P: 510 - 64 000 - Teresina - Piauí R. Cristo Rei, 39 - 65.470 - s. Mateus do Marnnhão - MA Fone. Lourenço Fernandes de llmeida 086 27 21: . ~.P: 884 098 6391323 78000 Cuiabá - MT Francisco de Assis Barbosa R. Michel Bittar , 78 -- Vila Cbophosul Campo Grande - MS Fone. 384.1046 (067) Helena Jambista R. Irmas Paulinas, 5505 . Conjunto Vila Rica, Bl,07 - Ap 14 Novo Mundo Curitiba - PARANA CEP 81020 - 230 samú~el Osmar i R. Pedro- Américo, 595 - Bairro Camobi Sta Maria - RS Fone. 226 2246 97110 - Dom Luis Fernandes R. da Floresta, 218 - 58.100 620 Campina Grande - PB Fone. 083 341, 1526 Maria Helena de Oliveira Marlene Lopes do Rosário R.-~tõnio Ladeir 206 Bairro Caminho Novo 36200000 Barbacena - MG - ~one- 58 032 331 402E :. Santa Mara, 259 - Porto de Santana Célri.:lcic<l I':S -CEP: 29.1'>3.490 l, l isto foss~-~artilhado no ~ncontro e no o estudado no encEntro . .b encontr~;s~~i~ uma celebraç~o, com simbolos, cantos, do debatido lonaam~nte nosr~gionais. Mudaria no Encontro e n~o na base. Vai-se ao En~ontrg princip~lmc~te p2~a contribuir, lovar e, em 5e~und8 lugar, buscar" 'para aprender . . um'~ncontro de partilha, Que implica em retle~~Q, e de c~lcbraç~o. 1rü-' ta-se de um dos dois a c_pec t os, po~s . . acentuar . sempre houve esses dois e 1 e'men t-os • • sug~riu~se uma celet:-aç~o inicial mais curta, para aquecer o cora~~o, o que e mU1to 1mportante. Viu-se porém, que a práticc indicou ser impossivel uma cel~pra~~o curta, com menos de duas horas. 6.2- Ecuffi~nis~o nos Intereclesiais: .r-on"c:t(;:~tí'4de um S·;:ecn.:·tari2.do Ecum0nicp, no ~laranh~~o, CO:;-l uma. pc~.~oa do SccrC'~'i:1riado para o 8: Intereclesial p'::.ra e::periéncia e 1J.IJ2«.0 .as c: mi~s~es de CEBs e Encontros rEgionais e diocesanos em pr'paraç~o do 9: Intereclesial motive a participaç~o ~05 Evana0licos . • nu C"j: [11LC.1I1Lr·O (:uc.! ~'.(! fi,;'.ntcnha a n_'pn:'~>L'nt.:.\çi1o '·ofici..-ll l~.,~:" IlJn-j'I~; E:'·.::""'~ cas o..········.c;:-ize a r:;-..'c-ticipaç:i'.ro dos Ev",ng61icos vi", ("co.ion,,\1 . . que ~e estude ti r0aliza~~0 de um SC'min~rio sobre Igrejas P~;tecost2is.e outros !10vimentos Religiosos, uma vez que o tema é a m2C~~ . . que no Encontro haja um momento de celebraç~o ani~ada p~lo~ eV2.ngL'1 i cos, a exe~plo do 8:. ,que haja uma maior participa~~o de assessores par", tr2b21h22r as quest~ei relativas ~s I~rejas e Religibos n~o-crist~s. . que 2conte~a um aprofundamento na base sobre a quest~o pi-Ltic", religiosa crist~, marcada também por valores afro-amerindios. -Contribuiçbes do plenário: .há muita diferença entre o ecumenismo no Nordeste e no Sul. f\!o l~or-deste as Igrejas Católicas s~o poucas e as Igrejas Pentecostais, lá é um todo a part~, s~o fa~áticos e agressivos e isso faz o Ecumenismo muito dificil . mas, • 0 diálogo inter-religioso n~o cabe num intereclesial, por outro lado, importa considerar o fato de muitos adotarem uma dupla identidade crist~, realizando em sua vida um sincretismo harm6nico . . importa a abertura e comunicaç~o, mas n~Co f'orçar a caminhada, fazendo com que as pessoas participem somente para enfeitar •.• • n~o criar expectativas de frutos imediatos vultuosos, mas valorizar pequenas exper~@ncias, que s~o importantes. Criar mentalidade ecum8nica derrubando barreiras aOs poucos. Sermos atentos ás pcquen",s expcriGncias. 6.3 - Semindrio Nacional sobre CEBs e Pastorais: TEMA: CEBs e Massa. Com dimens~o na pedagogia e forma~~o nas CEBs QuestOes que est~o sendo levantadas após o 8:, com o enfrcntamento com os grupos religiosos, seitas afro-brasileiras. Um dia de espiritual idade/retiro. LOCAL: Goif.nia, de 31/01 a 5/02/94, com u~a tarde de confl-2tcrnizac~0. PARTICIPANTES: Ampliada, suplentes e as pessoas pertenc~ntes ao Secretariado do Maranh~o,bispos que acompanham o rEgional e aS~OC~Gros (Pedro Ribeiro, Clodovis, Ferrarro, Dudu, Marcelo de Barros, Osc~r B~o:zo, Jether Ramalho e AntOnio Cechim. 6.4 - P~pel dos Assessores: 1- PAF'E I S D~SEINOLV I DOS: a- Introdu~cio ao tema -em ca.da bloco -no primeiro dia geral e as perguntas previstas -nos outros dias: só as perguntas -deveridm ter o conjunto das perguntas desde o inicio b- Intervcn~~~s nos mini-plenários e nos blocos -pontualizam 05 relctÓrios e ~s intervcnçDes da fila ~o povo -no final d~o um b~l~nço -osciI2.ro.m entre arni...rraç;::o~ i..'.profundam,:,nto e 12.n\~.::"n~:nto pz\r-a fr :Il'd_'; queixa de falta de profundidade d~ p~rte dos assessores c- Intervcnçbes nas grcndes plcn~ri0s; trcs fun,~CS conform2 o momc~to -reaç~o 00S relat6rios dos blocos dos dias anteriores d- Crônica-Memória do dia -~notar os .=: con tl?cirrcn tos ifólpol~t<::ntes duran te o d ia no sS'u rcsp;: cti vo bloco: celcbr0~~2s~ discUE5b~s, pl~nt.rios -talvez pudesse p~ré:lo próximo prepa,e, uma esptcio de fich~/rotciro a ser pr~cnchida -o coordenador recolhe todas as me~óri2s~ confere e cntrcºé:l na 5;:crot2.I-ia e- Prep2rar evcntu~lffi~ntc um artigo p~ra a REB f- Outr~s taref.=:s -estar dispo •• ivel ~os pedidos de EscL:TOCiri1C,,.;;,os nos plL:l{Ti05 Gil quo estiver presente -ajudar os relc:\tores/d2Icgados dos grupos~ (~;ini-plc ;,: ;-':.0'3 né:l i·C,i:::\c:~ .. o de seu texto -contato com a imprensa e com os BB -acompanhar os grupos g- Diariam~nte se faz uma reuni80 para rever o dia, o ~ncontro e pl~nejar o seguinte 2-DS5ERVAÇDES E SUGESTô~S -Perdeu-se um pouco de sua import~ncia inicial -caráter celebrativo -mudança de consciência de ambos: povo/assessor -momento para vivenciar e depois refletir -falta de assessores negros -assessores demais: -diminuir o número -garantir a qualidade -inscritos que falham na última hora -assessor pareceu que veio cumprir um rito e nada mais -n~o colocar qualquer assessor en qualquer bloco -cada bloco deve ter um assessor fixo, de refer~ncia -os assessores dos blocos devem prever suas tarefas em comum e com a coordenaç~o do bloco; podem ent20 surgir mud2nç2s, perceber a situ2~~0 -assessores sejam inform2dos durante a prepara~~o: f2lhou a correspondência com eles: escl~recer 2S condic oes da vinda . -assessor poderia prep<:.r-ar-se melhor tC'oric~mcnte e com c::p::rl.c·nci",s nalguma que5t~0 dentro do tema do Encontro para ter uma intervEnç~o meis consistente -assessor deve ser ",ais 2COmpê:.nr.=.nte dos grupos/plcnf.r.i..os c;uo "pl-ofc~. sor"; ante·s deveria .:::cor..pc.nh<:.r 2. pr-cpc.r,-·ç~:D na hc.~·e -saber ouvir opuvo 6.5 - Papel da Comiss&o Ampll.a d a Nac~ona: . I _res~'s~vel pela ~nima~Wo e articula~Wo dos regionais -in~' nc~a que def~ne as quest~es fundamentais dos Intereclesiai. t'~~ programa~~o e dinâmica, prepara€~o Nacional... .nd~ca a . coordena~~o geral que presidirá os trabalhos .nterecles~al tem á• durante o .outras deciso es -a Comissão Ampliada Nacional deverá se reunir mais vezes para refletir a caminhada das CEBs e não somente em vista dos Intereclesiais -composiçao: que seja respeitada a composi~ão defendida na última Ampliada Composição da Ampliada Nacional Após as considera~ões feitas anteriormentc' no sentido de qualificar os representantes e dar a essa comisao maior rapidez na execução votou-se pela seguinte forma~ão: eleito por cada regional, com suplente, um assessor, um bispo, dois evangelicos, dois ind1genas (lndio e CIMI) e Secretariado local. Observou-se, porém, que somente cinco do Secretariado local teriam direito a voto. Dois do Secretariado anterior fazem parte da nova Ampliada Nacional. Papel da Equipe Central: servi~OS necessários para o encontro -coordena a elaboração de subsidios e material de divulga~ão de cunho nacional -e responsável pela realiza~ão e pela organiza~ão do Encontro -deve manter sua autonomia para refletir sobre determinados temas -tem autonomia para pedir ajuda de assessorias -os regionais, quando elaborarem subsidios, enviem para a equipe central e vice-versa -a composi~ão fica a criterio da diocese anfitriã, podendo colher as experiências dos Intereclesiais anteriores E a responsavel pela infra-estrutura e Papel do Secretariado: -deve ser a ponte entre a equipe central e a Comissao Ampliada -o Secretariado seja um órgão de servi~o dos Intereclesiais e, ao tempo ponto de referência às CEBs do Brasil e de outros palses no-Americanos -será o órgão executivo da ~guipe Central e da Comissão Ampliada -convoca e preparª as re~niQes da Comlssao Ampliada -prepara as reunioes da qUlpe Centr~l .. -Qe au~onomia na ~quipe entraI da dlocese anfltrla mesmo Lati- Articulac~ N . 1 ,ao aClona -deve ser feita pela Comi6são Ampliada -a Ampliada deverá se encontrar, não somente em vista do Intereclesial, mas tambe m para refletir a caminhada das CEBs e fazer a articulação Nacional -esta articulação nao será uma articula~ão de pessoas que prestam um serviço aos regionais, ou que possuam uma tarefa própria, mas uma articula~ão de Comunidades ~~v~~~;CUlayão Nacional sera feita pela Comissão Ampliada, que deverâ as tarefas de representação e acompanhamento aos regionais, pelos membros da ampliada dos regionais proximos -preferentemente, as reuniões da Comissao Ampliada deverão ser realizadas no local onde sera realizado o Intereclesial 6.6 - Processo de prep ara 9ão do Intereclesial 6.6.1 - Diocese: .momento de avaliaçao a aprofundamento das CEBs .forma~ao do Secretariado e equipes .áreas pastorais .visita Pastoral do Bispo .festas e momentos significativos (Espírito Santo, Santissima Trindade) na medida em que se aproxima o Intereclesial .criar uma m1stica em cima da organiza~ão 6.6.2 - Regional: .articula9ão regional que funcione .divulgação do material (jornal "A Caminho", Texto-Base e Cartilha) 7- Apresentação da realidade de São Luis do Maranhão A equipe de Sao Luis, sob a coordena~ao de D. Paulo Ponte fez um relato da realidade religiosa da arquidiocese de SSo Luis, local do futuro Encontro Intereclesial. ,8- Encaminhamento para o 9: Intereclesial Distribu1dos em grupos estudaram-se os seguintes temas: 8.1 - Tema e Lema .Tema: -CEBs e Massas Conte~do:. CEBs missionária . CEBs libertadora . CEBs acolhendo e valorizando a potencialidade das massas Destacar: .Massas sobrantes .Massas urbanas . Lema: -CEBs -CEBs -CEBs -CEBs -CEBs - Povo de Povo de Semente Povo de Povo de Deus resgatando os valores humanos Deus em missao evangelizadora nas massas do reino a serviço das massas Deus recuperando a dignidade de filhos(as) Deus a serviço da vida e da esperan~a Contribuição do Plenário: .Tema: -CEBs e massas -CEB: uma presença nas massas -CEBs e evangelização das massas -CEBs: evangelização e libertação das massas . Lema: -Povo de Deus em missso evangelizadora -CEBs fermento na massa (a serviço da evangelização libertadora -CEBs semente evangelizadora na mas~ .Conte~do: -Religiosidade popular -Conscientização libertadora -Cultura popular e cultura de massa .A definição de tema e lema fica para a ~róxima Ampliada Nacional .Quanto à data do 9: Encontro Interecleslal em Sao Luiz por vota~ão foi decidido que seria em julho de 1996, com 27 votos a favor e 10 cont~a. 8.2 - Reflexoes da Ampliada Nacional de CEBs para a Linha 1 da CNBB: A pedido de O. Ivo Lorscheiter, que informou sobre a da temática das CEBs, na prbxima Assembléia Geral da CNBB, em abril de 1993, a Ampliada Nacional refletiu sobre a caminhada das CEBs e apresenta abaixo um resumo de suas reflexôes e propostas: inclus~o 1. Que a CNBB reafirme a op~~o da Igreja do Brasil pelas CEBs. Que reitere seu apoio à caminhada das comunidades, com sua articula~~o a nivel das parbquias e dioceses, seus encontros regionais e intereclesia e a comiss~o ampliada nacional que, com a igreja local e seu bispo, os prepara, prestando um servi~o de anima~~o, reflex~o e articula~~o. na prepara~~o de um eventual documento da CNBB acerca siga-se a metodologia adotada para a "Cathechesi quando o texto foi enviado para estudo e reflex~o de catequistas do Brasil, recolhendo-se ent~o suas contribui~ôes para o texto final da CNBB. Igual metodologia foi seguida, recentemente, com muito fruto, para o documento sobre a Educa~~o. As comunidades tanto a nivel local e diocesano, como regional e nacional, participariam com a maior alegria e entusiasmo deste processo de reflex~o. 2. Que das CEBs, Tradendae", todos os 3. Que esta reflex~o, no plano pastoral e doutrinaI, tome como ponto de partida o documento da CNBB "As Comunidades Eclesiais de Base na Igreja do Brasil" (Doc. 25), assim como as conferências de Medellin e Puebla, a Evangelii Nuntiandi (n. 58), o discurso deixado pelo Papa às CEbs em 1980 e a Redemptoris Missio (n. 51). reflex~o sobre as CEBs no Brasil, julga-se 4. Numa aprofundamento de alguns pontos abordados na IV importante o Geral do Episcopado Latino-americano em Santo Conferência Domingo: - rela~ôes entre CEBs e op~~o pelos pobres, como sujeitos na sociedade e na igreja; rela~~o entre CEBs e o protagonismo dos leigos, em especial das mulheres; rela~~o entre CEBs e sua experiência de evangeliza~~o inculturada; rela~~o entre CEBs e presença evangelizadora junto às massas, como resposta positiva à problemática das seitas. 5. Sem as CEBs, n~o se pode pensar, em nosso continente, numa nova evangelizaç~o e liturgià, inculturadas e a partir dos pobres. 6. Confirma-se a necessidade, de nossa parte, de reafirmar, povo, valorizar e aprofundar a espiritualidade, já vivida pelo nas CEBs. 7. Em resposta à floraç~o dos ministérios nas CEBs, tanto evangelizaç~o, cglgbrdç~o ~ ~omp~om1SS0 ~ no campo da como da do com a transformaç~so da sociedade a servi~o da vida, nem sempre correspondeu o empenho em reconhecé-Ios, alimentá-los e consolidá-los, por parte dos pastores. Esta é uma das debilidades na estruturaç~o e consolida~~o das CEBs, ao lado da falta de celebraç~es eucaristicas, por conta da escassez de ministros ordenados. 8. As CEBs cresceram enraizadas e alimentadas pela Palavra de Deus, numa reflex~o que busca unir a Biblia e a Vida, o compromisso e a celebraç~o. Sentem, porém, a necessidade de que sua caminhada seja acompanhada muito mais de perto, no campo da forma~~o permanente de seus dirigentes e dos seus membros, tanto na esfera biblica, como na litúrgica, teológica e pastoral. 9. Reafirmam a importância de agentes de pastoral liberados para a anima~~o das CEBs e de uma reflex~o biblica, teológico, pastoral sérias por parte de teólogos que acompanhem e iluminem sua caminhada. 10. Solicita-se à CNBB que a Festa da Santissima Trindade. / . "a primeira e a melhor comunidade", seja declarada o (~Dia das Comunidades~, no Brasil. 1. 2. 3. -4. 5. 6. 7. 8.3 - Programaç~o e Calendário: Encontro - julho de 1996 30/01 - 4/02/94 - Seminário (Goiania) 05 06/02/94 1* Ampliada (Goiania) 01 04/12/94 2* Ampliada 11 - 14/05/95 3* Ampliada 26 29/10/95 4* Ampliada 28/02 - 03/03/96 - 5* Ampliada .Cartazes: 1. At~ dezembro de 94 - concurso 2. Até ~* Ampliada - prontos .Músicas: Até 3* Ampliada - sele~~o .Texto-Base e Cartilha: A partir do Seminário até julho de 1994 esteja pronto o Texto-Base. A Cartilha deverá ficar pronta ate final (dezembro) de 1994. 9 - Seminário Nacional de CEBs - Goiania: 30/01 - 4/02/94 .Agenda: 1 dia - questoes do 8:: Mulher e Negro 3 dias - CEBs e Massa 1 dia - Espiritualidade nas CEBs .Temas: CEBs e Massa: -Como evangelizar as massas -Comunicaç~o e incomunicabilidade -ardor missionário -migraç~es - culturas - grupos religiosos -MCS - rádio ~ tevê - urbaniza~~O religi~es poppulares Questoes levantadas: .Que questees levantam as CEBs em rela~~o as massas? .Fazer uma reflex~o teórica com assessoria de Luiz Eduardo Brand~o .Alguns assessores reflitam sobre as contribui~~es das CEBs - E esse material todo deveria ser enviado as Comunidades e carlOS~ .Assessoria -os assessores ajudem e contribuam -façam uma prepara~~o para o 9:, sentindo a voz das CEBs -comprometam-se com as riquezas de outras áreas Seja enviada uma Carta aos Regionais a fim de que enviem dados e contribuic ,ees para esse Seminário Nacional. 10 Leitura e Aprovaç~o depoimentos, da Carta Final 11 Avaliaç~o: .alguns ficaram chocados diante da afirmaç~o de que regionais enviavam "retardados" que n~o contribuiam quase para a reuni~o ... . afirmou-se, por outro lado, que a verdadeira e profunda colaboraç~o se dá nos pequenos grupos .faltou o conhecimento mútuo da Comiss~o Ampliada ante o fato de muitos serem novos .n~o se soube o que se vive nos Regionais .alguns contaram que se sentem felizes por estarem na Ampliada .0 ponto alto foi a presenÇa de um grupo do Maranh~o: é a garantia de que o 9: acontecera e será festivo! .muitos no começo e muitas cadeiras vazias no fim! 12 - Celebraç~o Eucaristica de Conclus~o.