DISCUSSÃO, AVALIAÇÃO E DEBATE DAS QUESTÕES DO COCTS: UMA ESTRATÉGIA PARA AFIRMAÇÃO OU MUDANÇA DE ATITUDESCTS DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA. José Antônio Pinto1 Maria Delourdes Maciel2 1 CEFET-MG/Coordenação de Formação Geral/CampusLeopoldina/Universidade Cruzeiro do Sul/ [email protected] 2 Universidade Cruzeiro do Sul/ Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática/ [email protected] Apoio FAPEMIG Introdução A pesquisa tem como objetivo principal avaliar as mudanças, ou não, das atitudes CTS dos alunos utilizando como estratégia a avaliação, discussão e debate dos itens (frases) da questão F1_30111 do Cuestionario de Opiniones sobre Ciencia, Tecnología y Sociedad (COCTS) do ProyectoIberoamericano de Evaluación de Actitudes Relacionadas com La Ciencia, laTecnología y laSociedad(PIEARCTS). O COCTS evoluiu a partir do questionário VOSTS (Viewson ScienceTecnology-Socity). Este questionário continha 114 questões elaboradas com o modelo de resposta única MRU(Vázquez, Acevedo, &Manassero,2000). Os elaboradores do COCTS acrescentaram e excluíram questões e optaram pelo modelo de respostas múltipla MRM. Os itens das questões foram classificados de acordo com uma avaliação de especialistas em ingênuas, plausíveis e adequadas (Vazquezet al. 2000). As frases que os especialistas tiveram um desacordo total, alto e médio foram classificadas como ingênuas (nota 1, 2 e 3), enquanto as frases que os especialistas tiverem um médio, alto ou total acordo foram classificadas como adequada. As frases que os especialistas tiveram baixo desacordo, ficaram indecisos e tiveram baixo acordo (nota 4,5 e 6) foram consideradas plausíveis. A tabela – 01 com a escala de avaliação das respostas do COCTS foi apresentada por Antonioli, Chrispino, Vázquez,eManassero, (2012, p.157). Tabela – 01: Escala de avaliação das respostas do COCTS Ingênuas, inadequadas Plausíveis, parcialmente aceitáveis Adequadas, apropriadas Totalmente Muito Pouco Muito Muito Totalmente Ingênuas Ingênuas Ingênuas Plausíveis Plausíveis Plausíveis Adequadas Adequadas Adequadas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 As classificações das frases avaliadas pelos especialistas ficaram definidas conforme Vazquezet al. (2000). Para aplicar el MRM e interpretar lasrespuestasdirectas como medidas actitudinales se requiereelescalamiento o baremación 1 previa de las frases u opciones de cada cuestión y lapropuesta de una métrica adecuada para normalizar laspuntuaciones. La baremación se centra enclasificarlas frases alternativas entrescategorías: • Adecuada (A): si la frase expresa una opiniónadecuada sobre laactitud. • Plausible (P): aunque no sea totalmente adecuada, la frase expresaalgunos aspectos apropiados. • Ingenua (I): la frase expresaunpunto de vista que no es niadecuadoniplausible. En este contexto, “adecuada” debeentenderse como coherenteconlosconocimientos de historia, epistemología y sociología de laciencia Para identificar a proximidade ou distanciamento das respostas dos entrevistados com as dos especialistas, os elaboradores do COCTS desenvolveram uma métricaque transforma todas as respostas em resultados entre -1 e +1 de forma tal que quanto mais próximo de +1 são respostas em maior sintonia com os especialistas, ou seja, são respostas consideradas mais adequadas. A avaliação, discussão e debate de questões do COCTS por alunos de um curso de licenciatura em química é uma alternativa para possibilitar uma melhor formação dos futuros professores sobre a natureza da ciência e da tecnologia. As frases da questão foram trabalhadas com duas turmas, uma de primeiro ano com quinze alunos e a outra do quarto ano com dezenove alunos. A intervenção foi feita seguindo uma rotina, preestabelecida, de três etapas; avaliação inicial (diagnóstica), intervenção e avaliação final. Inicialmente aplicamos o questionário para avaliar as concepções prévias dos alunos. Na segunda etapa promovemos a discussão das questões em grupos preferencialmente de cinco pessoas. Após a discussão dos grupos ampliamos discussão envolvendo toda sala. A questão analisada neste trabalho é a questão do COCTS de número F1_30111, que trata da relação mútua entre ciência, tecnologia e Sociedade(Manassero, Vazquez, Acevedo& Paixão, 2010). 2 30111 Os diagramas abaixo representam interações mútuas entre a ciência, a tecnologia e a sociedade. As setas simples indicam uma única direção para a relação e as duplas indicam interações mútuas. As setas mais grossas indicam uma relação mais intensa que as finas e estas mais que as tracejadas. A ausência de seta indica inexistência de relação. □A)Ciência TecnologiaSociedade □B)Tecnologia Ciência □C) Tecnologi a □D) Tecnologi a □E) Tecnologi a □F) Tecnologi a □G)Ciência Sociedade Ciênci a Ciênci a Ciênci a Ciênci a Sociedade Sociedade Sociedade Sociedade Tecnologia Sociedade Figura – 01: Questão F1_30111 do COCTS Nesta questão o resultado da avaliação dos especialistas apontou como adequadas apenas as frases dos itens E, e F, onde as relações entre ciência tecnologia e sociedade acontecem em forma de interações mutuas.As demais frases foram avaliadas pelos especialistas como ingênuas. Nesta questão nenhuma frase foi considerada plausível pelos especialistas, isto é, parcialmente adequada. Os especialistas definiram que seria um posicionamento ingênuo avaliar que a relação entre ciência, tecnologia e sociedade seja uma via de mão única acontecendo em apenas uma direção ou que uma das três, ciência, tecnologia e sociedade, não se relacionam com as outras duas. Metodologia Durante o planejamento da pesquisa foi elaborada um rotina para a execução da intervenção. Neste planejamento incluímos três etapas: aplicação do questionário, execução da intervenção e reaplicação do questionário após a intervenção. Demarcamos um intervalo de tempo entre as etapas para evitamos a influência de uma etapa sobre a outra. Um mês após a aplicação do questionáriodiagnóstico 3 fizemos as intervenções e, um mês após as intervenções, reaplicamos o mesmo questionário para avaliar as possíveis mudanças. A intervenção feita na turma do 4º ano aconteceu de forma similar à intervenção na turma do 1º ano. A rotina preestabelecida para a intervenção contava com dois momentos distintos para avaliação, discussão e debate das questões. Em um primeiro momento pequenos grupos reuniam e se organizavam para trabalhar as frases da questão do COCTS. Em um segundo momento estes pequenos grupos se somavam em um grupo maior, formado por toda turma, onde o professor pesquisador conduzia o processo. Nas duas turmas os alunos foram distribuídos, durante as aulas,preferencialmente em grupos de cinco pessoas. Nos dias seguintes estes grupos permaneceram com os mesmos integrantes. Em um primeiro momento os alunos discutiram e avaliaramem grupo cada umadas frases da questão. Em seguida, as ideias e opiniões de cada grupo foram levadas ao grande grupo, formado por toda a classe, onde foi feita uma nova rodada de discussão, avaliação e debate. Um mês após a intervenção o questionário foi reaplicado para verificar se houve, ou não, mudanças de atitudes dos estudantes. Coube ao pesquisador apenas conduzir a discussão sem emitir opinião ou direcionar os alunos em relação àatitudes certa ou errada. Aporte teórico Estapesquisa conta com dois pilares de sustentação teórica. Por um lado a utilização da discussão, avaliação e debate de questões em um ambiente onde prevalece democracia para manifestação dos alunos, os quais saem da condição de aprendizes que recebem um conhecimento refletido, passando a ocupar acondição de avaliador e debatedor de questões. A outra base de sustentação está associada à busca que alguns pesquisadores ibero-americanos fazem em prol de uma formação cientifica e tecnológica para a cidadania. A educação bancária,condenada por Freire (1997),é entendida pelo mesmocomo um modelo de educação em que apenas o professor é sujeito do processo. Nesta concepção, os professores possuem os conhecimentos e escolhem quando repassá-los aos alunos predispostos a recebê-los. Freire critica a educação bancária e aponta na direção de uma educação libertadora. As proposições de Freire encontram apoio em Ruiz-Moreno, Pittamiglio, eFurusato(2008)que percebem no ensino tradicional dificuldades para uma participação ativa dos alunos. No modelo pedagógico vigente na maioria das escolas, o aluno é visto como um receptor de conteúdos cuja tarefa é assimilar e reproduzir, ao invés de problematizar, analisar, refletir, discutir e conversar. (Ruiz-Morenoet al., 2008, p. 883) O distanciamento do ensino tradicional possibilita a abertura do diálogo coletivo ea criaçãode alternativas para avaliação, discussão e debate. Transladar por este caminho encontra apoio em Bortolettoe Carvalho (2009). O ensino tradicional dificulta a participação dos alunos em um processo comunicativo de ordem coletiva, e não promove, também, a interface entre o conhecimento escolar e o social, reduzindo, assim, o conhecimento escolar à sala de aula e a exames para a busca da excelência. (Bortoletto&Carvalho 2009, p. 259) Nesta lógica, a educação deve caminhar na direção da formação de um cidadão com capacidade de refletir, avaliar, discutir e debater, tomar decisões e ter a 4 consciência do seu papel na sociedade. Altarugio, Diniz e Locatelli (2009) apontam na direção de se construir um ambiente de educação onde o aluno tenha voz. No espaço criado para o aluno falar, o professor deixa de ser o centro das atenções dos alunos e passa a ocupar a posição de ouvinte e, principalmente, de mediador. O aluno, por sua vez, é obrigado a sair da posição passiva, de mero espectador do processo e de dependência do professor, para uma posição mais ativa de participação. (Altarugioet al. 2009.p. 4) A busca por uma formação que tira o aluno da passividade e que possibilita estimular o negociar de seus posicionamentos, de forma democrática, com os colegas encontra apoio em Pérez (2009): Aprender a negociar como parte da educação cidadã constitui uma interpretação coletiva de uma determinada situação, exigindo determinadas habilidades e responsabilidades, dado que toda negociação traz implicações nas ações e vidas das partes participantes do processo. (Pérez, 2009, p. 171) A formação para a cidadania, com reflexão, análise, discussão, avaliação e debate, prepara para convivência democracia em uma sociedade complexa com pluralidade de ideias. Uma alfabetização cientifica e tecnológica para a cidadania é apontada por Roig, Garcia-Carmona, Vazquez, eManassero(2010a) como de grande necessidade, ressaltando a importância da busca por alternativas para aimplementação desta alfabetização. El rol delprofesor, enrelaciónconsupráctica educativa enlaenseñanza de laNdCyT, tiene três dimensiones claras: como dispensador explícito de concepcionesadecuadas sobre laNdCyT (para locualdebeposeerlas), como diseñadordel currículo de laNdCyT (que se ejerce planificando laenseñanza de laNdCyT) y como responsable de mantenerlacoherencia entre los princípios de laNdCyT (los que se enseñan y los que no se enseñan) y lasrepresentaciones de laciencia que se presentanenlaeducación científica escolar (conocimientos y procesos de laciencia, actividades, evaluación, libros de texto, materiales, etc.).(Roiget al. 2010a, p. 23) Estes autores ainda apontam e defendem as características básicas que os estudantes deveriam aprender sobre aNatureza das Ciências. A preparação de professores e futuros professores é extrema importância para a alfabetização científica e tecnológica. A importância da alfabetização cientifica para todos encontra consonância em vários autores. Bispo e Maciel (2010) chamam atenção para a dimensão de universalização desta alfabetização. A alfabetização cientifica e tecnológica tem se configurado como uma meta a ser alcançada, o que inclui o conhecimento sobre a Natureza da Ciência e a compreensão de que a Ciência, enquanto produção humana, é para todos os cidadãos. (Bispo& Maciel, 2010, p. 115) A preparação dos futuros professores, discutindo, avaliando e debatendo questões sobre natureza da ciência e da tecnologia e suas inter-relações, como as 5 afirmativas contidas nas questões do COTS, vai de encontro uma formação para a cidadania não só a dos licenciandos, mas também a dos seus futuros alunos. Resultados Roig, Garcia-Carmona, Vazquez, eManassero(2010b) ainda orientam sobre a condução da pesquisa envolvendo o COCTS. Para analisar as respostas dos alunos utilizamos a mesma métricaempregada na pesquisa internacionalPIEARCTS. Os alunos manifestaram sua concordância em relação às questões com resultados entre 1 e 9. Tabulamos os dados ajustando esta concordância a valores entre -1 e +1 (menos um e um). Neste ajuste as questões ingênuas e plausíveis são “convertidas” a adequadas de forma tal que o valor +1 (um), em cada questão, seria uma percepção em sintonia com asfrases preestabelecida pelos especialistas (cientistas que fizeram a análise prévia dos conteúdos das questões) como adequadas.As respostas dos alunos após as intervençõesoscilaram em torno dos resultados iniciais. Em alguns itens aconteceram mudanças predominante no sentido de aproximação das concepções dos avaliadores prévios. A turma do primeiro ano apresenta, inicialmente, resultados mais distantes dos adequados. Após a intervenção,os resultados obtidos através da média dos valores atribuídos pelos alunos aproximaramdos valores apontados como adequado pelos especialistas em vários itens da questão. As mudanças de atitudes dos alunos com relação às frases da questão F1 30 111 do COCTS ficam evidentes quando apresentadas em forma de gráfico. O gráfico – 01 apresenta os resultados das avaliações, dos alunos do primeiro ano, das frases da questão antes e depois da intervenção. O gráfico – 02 apresenta o resultado para as avaliações feitas pelos alunos do quarto ano. Gráfico – 01Respostas dos alunos do primeiro ano, do curso de química, antes e depois da intervenção, relativo à questão F1 30 111 do COCTS. Tabela – 02 Resultado da questão F1_3011 F1_30111 Antes 1º ano Depois Antes 4º ano Depois A -0,23 0,15 -0,11 0,48 B -0,11 0,25 0,25 0,48 C -0,11 0,29 -0,03 -0,05 D -0,05 0,40 0,17 0,20 E 0,20 0,25 0,45 0,45 F 0,48 0,56 0,59 0,40 G 0,45 0,90 0,84 0,85 O resultado mostra que a avaliação das frases da questão, feita pelos alunos do primeiro ano, após a intervenção, quando comparada à avaliação diagnóstica, aproxima da avaliação feita pelos especialistas. Em alguns caso pode ser verificado estatisticamente que houve mudança de avaliação pelos alunos enquanto em outros 6 casos os alunos permaneceram com as mesmas avaliações. A turma do quarto ano aproximou-se mais do considerado adequado na avaliação diagnóstica, entretanto a maioria dos itens da questão não apresenta modificações após a intervenção. Os resultados apresentados são de uma amostragem pequena e devem ser entendidos como uma pesquisa com um perfil mais qualitativo que quantitativo. Gráfico – 02 Respostas dos alunos do quarto ano, do curso química, antes e depois da intervenção, relativo à questão F1 30 111 do COCTS. Os resultados apresentados mostram que a avaliação das frases da questão F1_30 111 feita pelos alunos do quarto ano permaneceu no mesmo patamar de antes da intervenção em quase todos os itens. A avaliação da frase do item A, de forma destoante das demais, mostra uma mudança significativa, que pode ser detectada estatisticamente, na avaliação dos alunos. Conclusões Pesquisar alternativa para inserir na formação inicial de professores às questões CTS é de extrema importância para romper o ciclo de uma formação cartesiana e focada na epistemologia. Quebrar este ciclo é relevante para a busca de uma formação ampla do cidadão. A formação em um ambiente de avaliação de questões, discussão e debate certamente proporciona um aprendizado para melhor avaliar, discutir, debater questões e intervir na sociedade. Avaliar, discutir e debater questões onde cada aluno explicita seu posicionamento propicia aprendizagem. Freire (1997) aponta neste norte quando posiciona na direção de uma aprendizagem como via de mão dupla. É neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos apesar das diferenças que os conotam não se reduzem a objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. (Freire1997, p.23) O coordenador da intervenção teve apenas um papel de mediador e em nenhum momento defendeu um ponto vista ou se propôs a fazer ensinamentos. As 7 mudanças nas avaliações das questões pelos alunos aconteceram mediante a defesa de ideias e das argumentações dos pares. As não mudanças de avaliação das frases das questões também mostram a capacidade de manutenção de seus posicionamentos quando as argumentações não os levam a um convencimento. Esta formação para a cidadania em uma sociedade democrática encontra apoio em Freire (2003). A radicalização, que implica no enraizamento que o homem faz na opção que fez, é positiva, porque preponderantemente crítica. Porque crítica e amorosa, humilde e comunicativa. O homem radical na sua opção não nega o direito ao outro de optar. Não pretende impor sua opção. Dialoga sobre ela. Está convencido do seu acerto, mas respeita no outro o direito de também julgar-se certo.(Freire 2003, p.58) Quando os alunos avaliam, discutem e debatem questões como as do COCTS, aprendem a ter com os pares uma convivência democrática, respeitosa e passam a ter uma compreensão maior da complexidade da sociedade e das infinitas possibilidades, de argumentações. A metodologia utilizada mostrou ser eficiente para o seu propósito. Referências Altarugio, M. H., Diniz, M. L., &Locatelli, S. W. (2010 fevereiro). O Debate como Estratégia em Aulas de Química. Química na escola. Vol. 32, N° 1, Recuperado em 01 de abril de 2012, de http://www.qnesc.sbq.org.br/online/qnesc32_1/06-RSA-8008.pdf. Antonioli, P. M., Chrispino, A., Vázquez, A. &Manassero, M. A., (2012). Avaliação das atitudes das duas culturas em relação à aprendizagem da ciência. Revista iberoamericana de educación. N.º 58, pp. 151-166 (ISSN: 1022-6508). Recuperado em 01 de abril de 2012,dehttp://www.rieoei.org/rie58a08.pdf. 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