Jornal do Comércio 2° Caderno STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES Quinta-feira, 3 de abril de 2014 – CNPJ 15.383.116/0001-24 – NIRE 43 3 0005445 4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DE 2013 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM (Em milhares de Reais) Os Administradores da STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES apresentam as Demonstrações Econômico-Financeiras da Controladora e Consolidadas, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes, referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2013. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas em Controladora Consolidado conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei Nota 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade. 606.448 631.477 RECEITA OPERAC. LÍQUIDA ..... 24 1. Apresentação: A STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES foi constituída no ano de 2012 para administrar a Stemac S.A. Grupos Geradores e a Stemac Energia S.A, duas Custo dos Produtos e Serviços empresas líderes em seus segmentos no mercado nacional. A Stemac sempre adotou uma postura ética, responsável e transparente na administração dos negócios e Vendidos .................................... (457.319) (473.769) buscando aperfeiçoar seu padrão de Governança Corporativa de acordo com as melhores práticas do mercado instituiu o Conselho de Administração que responde pela LUCRO BRUTO ........................... 149.129 157.708 orientação geral dos negócios e é composto por oito membros, sendo dois independentes. RECEITAS (DESPESAS) 25.217 22.388 (90.013) (108.703) OPERACIONAIS ......................... Porto Alegre (RS), 13 de Janeiro de 2014. A DIRETORIA Despesas com Vendas ............... (101.197) (97.403) BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM – (Em milhares de Reais) Despesas Gerais e Administrativas (100) (10) (66.552) (62.249) Despesas Tributárias .................. (44) (3.030) (12.913) ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Outras Receitas e Despesas ...... 26 80.766 63.862 Controladora Consolidado Controladora Consolidado Equivalência Patrimonial ............ 10 25.317 22.442 Nota 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Nota 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 RESULTADO ANTES DAS REC. 544 190 480.413 381.633 E DESPESAS FINANCEIRAS .... 328 64 488.959 508.459 CIRCULANTE .............................. CIRCULANTE .............................. 25.217 22.388 59.116 49.005 2 76.093 44.423 Receitas Financeiras .................. 25 Caixa e Equivalentes de Caixa ... 6 263 2 55.241 60.730 Fornecedores .............................. 14 6 463 14.593 11.747 296.538 232.778 Despesas Financeiras ................ 25 Títulos de Capitalização ............. 5 539 531 Empréstimos e Financiamentos .. 15 (4) (1) (51.435) (42.219) 15.750 15.977 RESULTADO ANTES DOS TRIClientes ....................................... 7 177.986 180.636 Obrigações Sociais e Trabalhistas 14 6.201 8.286 BUTOS SOBRE O LUCRO ........ 25.219 22.850 22.274 18.533 Estoques ..................................... 8 185.883 180.563 Obrigações Tributárias ............... 14 542 190 15.986 6.711 Imposto de Renda e Adiantamentos a Fornecedores .. 7.388 15.979 Credores Diversos ...................... 38.002 32.119 Contribuição Social .................... 17 33 (14) 5.094 7.509 Impostos a Recuperar ................. 9 65 62 26.727 24.362 Antecipações de Clientes ........... Locações Contratadas ................ 27 31.843 41.339 RESULTADO ANTES DA PARTIDespesas Antecipadas ............... 2.078 1.766 NÃO CIRCULANTE ..................... 372.885 416.569 CIPAÇÃO DE EMPREGADOS ... 25.252 22.836 27.368 26.042 Locações Contratadas ................ 27 31.843 41.339 Fornecedores .............................. 14 31 - Participação Empregados ........... (2.116) (3.206) Outros Créditos ........................... 1.274 2.553 Obrigações Tributárias ............... 14 7.381 9.110 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 25.252 22.836 25.252 22.836 254.453 228.024 LUCRO LÍQUIDO ATRIBUÍDO 227.172 208.453 591.296 498.071 Empréstimos e Financiamentos .. 15 NÃO CIRCULANTE ..................... Provisão para Contingências ...... 18 3.716 3.161 AOS CONTROLADORES .......... 25.252 22.836 9.226 11.300 LUCRO LÍQUIDO ATRIBUÍDO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 33 222.067 207.766 Impostos Diferidos ...................... 17 97.394 164.974 AOS NÃO CONTROLADORES . Clientes ....................................... 7 5.684 1.929 Locações Contratadas ................ 27 684 - Lucro Básico por Ação ................. 23 Partes Relacionadas ................... 19 18.002 16.974 Partes Relacionadas ................... 19 0,47 0,42 0,47 0,42 Impostos a Recuperar ................. 9 9.905 805 PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. CONTROLADORES ................... 22 226.956 208.327 226.956 208.327 Impostos Diferidos ...................... 17 33 12.274 9.730 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTES 54.284 54.284 54.284 54.284 Depósitos Judiciais ..................... 18 8.947 7.478 Capital Social .............................. (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) 150.478 122.777 150.478 122.777 Devedores Diversos .................... 20 69.861 5.876 Reserva de Lucros ...................... 22.194 31.266 22.194 31.266 Controladora Consolidado Locações Contratadas ................ 27 97.394 164.974 Outros Resultados Abrangentes . PARTICIPAÇÃO DOS NÃO CON31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 INVESTIMENTO ........................... 10 227.139 208.453 - TROLADORES NO PATRIMÔNIO 25.252 22.836 25.252 22.836 Lucro Líquido do Exercício ...................... LÍQUIDO DAS CONTROLADAS 1 1 Equivalência PL Controladas .................. 136.060 136.061 IMOBILIZADO .............................. 11 352.370 274.481 Particip. dos Não Controladores . 1 1 Total de Outros Resultados Abrangentes 136.060 136.061 226.956 208.327 226.957 208.328 Resultado Abrangente Total do Exercício INTANGÍVEL ................................ 12 16.859 15.824 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 25.252 158.896 25.252 158.897 TOTAL DO PASSIVO E As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. 227.500 208.517 1.080.255 1.006.530 PATRIMÔNIO LÍQUIDO .............. 227.500 208.517 1.080.255 1.006.530 TOTAL DO ATIVO ........................ DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO) As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM - (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) Outros Resultados Controladora Consolidado Reservas de Lucros Abrangentes 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Reserva de Reserva Reservas Ajuste Total do PL Participação Total do FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Capital Reserva Subvenções p/Inves- de ReavaAvaliação Resultados dos Acionistas dos não Patrimônio Lucro Líquido do Exercício .................... 25.252 22.836 25.252 22.836 Social Legal Governamentais timentos liação Patrimonial Acumulados Controladores Controladores Líquido Ajustado por: EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 ...... (+) Depreciação e Amortização ............... 27.520 23.078 Equivalência PL Controladas ............ 7.243 97.552 14.699 16.566 136.060 1 136.061 (+) Juros Provisionados sobre Lucro Líquido do Exercício ................ 22.836 22.836 22.836 Operações Financeiras ...................... 31.200 27.495 Resultado Abrangente Total ........... 158.896 1 158.897 (+) Provisões Tributos Diferidos .............. (33) (4.618) 1.570 Constituição de Capital Social .......... 54.284 54.284 54.284 (+/-) Provisões Contingências ................. 555 431 Dividendos a Distribuir ...................... (4.503) (4.503) (4.503) (+/-) Ganhos/Perdas nas Alienações Juros Sobre Capital Próprio .............. (350) (350) (350) do Ativo Imobilizado ......................... (14.625) 5.467 Transações de Capital (+/-) Resultado de Equivalência Patrimonial (25.317) (22.442) com os Sócios ............................... 49.431 49.431 (ACRÉSCIMO)/DECRÉSCIMO DO ATIVO (3) (62) (73.794) (422.478) Transferência p/Reservas de Lucro .. 22.836 (22.836) Clientes .................................................... (1.105) (182.565) Constituição Reserva Subvenção Estoques .................................................. (5.320) (180.563) Governamentais em Controladas .... 45.051 (45.051) Impostos a Recuperar .............................. (3) (62) (11.465) (25.167) 7.243 45.051 70.484 14.699 16.566 208.327 1 208.328 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 ...... 54.284 Adiantamento a Fornecedores ................ 8.591 (15.979) Lucro Líquido do Exercício ................ 25.252 25.252 25.252 Contas a Receber por Alienação de Ativos (64.000) Realização de Reserva de Reavaliação (4.869) 4.869 Outras Contas a Receber ........................ (495) (18.204) Realização de Ajuste de Avaliação ACRÉSCIMO/(DECRÉSCIMO) DO PASSIVO 354 190 42.818 119.356 Patrimonial ....................................... (4.202) 4.202 Fornecedores ........................................... 2 31.701 44.423 Resultado Abrangente Total ........... 25.252 25.252 Obrigações Sociais e Trabalhistas .......... (227) 15.977 Dividendos a Distribuir ...................... (6.623) (6.623) (6.623) Obrigações Tributárias ............................ (3.814) 17.396 Transações de Capital Antecipações de Clientes ........................ 5.883 32.119 com os Sócios ............................... (6.623) (6.623) Outras Contas a Pagar ............................ 352 190 9.275 9.441 Transferência p/Reservas de Lucro .. 34.323 (34.323) - Caixa Líq. das Atividades Operacionais 253 522 34.308 (222.245) Constituição de Reserva de SubvenFLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ções Governamentais ...................... 41.178 (41.178) Recebimento (Pagamento) de Emprésti7.243 86.229 57.006 9.830 12.364 226.956 1 226.957 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 ...... 54.284 mos a Pessoas Ligadas .......................... (344) (16.974) As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. Integralizações de Ações ......................... 54.284 Constituição de Reservas ........................ 136.060 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Participação dos não Controladores ....... 1 (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) Alienações do Ativo Imobilizado .............. 73.396 17.071 NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAIS: A Empresa STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES é uma Os itens monetários são convertidos pelas taxas de fechamento e os itens não-monetários Aquisições de Ativo Imobilizado .............. (162.141) (66.326) Companhia de capital fechado e está registrada no CNPJ - Cadastro Nacional de Pes- pelas taxas da data da transação. 3.5 Caixa e Equivalentes de Caixa: Caixa e equivalen- Consolidação Imobilizado e Intangível .... (268.250) soas Jurídicas sob o nº 15.383.116/0001-24, e NIRE Número de Inscrição de Registro tes de caixa incluem numerário em poder da Companhia, depósitos bancários de livre Aquisições de Ativo Intangível ................. (3.074) (1.345) de Empresas nº 433.0005.445-4. Está sediada na cidade de Porto Alegre (RS), Av. movimentação e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez com vencimento Dividendos Recebidos s/Participações Sertório, nº 905, Sala 1 Bairro Navegantes, CEP 91.020-001. A STEMAC S.A. PARTI- original em três meses ou menos. 3.6 Ativos Financeiros: A Companhia e suas controla4.333 Societárias .............................................. 6.631 CIPAÇÕES foi constituída no ano de 2012 para administrar a Stemac S.A. Grupos Ge- das classificam seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: a) mensurados ao Caixa Líquido das Atividades radores e a Stemac Energia S.A. visando a consolidação dos institutos de Governança valor justo por meio do resultado, b) empréstimos e recebíveis e c) mantidos até o venci- de Investimento ...................................... 6.631 4.333 (92.163) (145.479) Corporativa foi instituído o Conselho de Administração, composto por oito membros, mento. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram addois dos quais independentes, com reconhecimento e diversidade de experiências, quiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reco- FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO mantendo as empresas sob a mesma gestão. A emissão destas demonstrações finan- nhecimento inicial. (a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: Captação (Pagamentos) Empréstimos e Financiamentos .................................... 78.808 459.658 Os ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são ativos financeiceiras foi autorizada pela Administração em 13 de janeiro de 2014. NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: As de- ros mantidos para negociação ou assim designados no reconhecimento inicial. Os ativos Juros Pagos s/Empréstimos e Financiamentos .................................... (19.819) (26.351) monstrações financeiras da Controladora e de suas controladas compreendem: a) De- dessa categoria são classificados como ativos circulantes, exceto aqueles com prazo de Juros s/Capital Próprio ............................ (350) (350) monstrações Financeiras Individuais da Controladora: As demonstrações financeiras vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classifica(4.503) (6.623) (4.503) individuais da controladora foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformida- dos como ativos não circulantes). (b) Empréstimos e recebíveis: Os empréstimos e Distribuição de Lucros ............................. (6.623) de com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/ recebíveis são ativos financeiros não-derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, Caixa Líquido das Atividades (4.853) 52.366 428.454 07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamen- que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto de Financiamento ................................... (6.623) tos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade. As demonstra- aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balan- Aumento (Diminuição) de Caixa 261 2 (5.489) 60.730 ções financeiras individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas ço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis e Equivalentes de Caixa ........................ Caixa e Equivalentes de Caixa pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente, compreendem contas a receber de clientes e demais contas a receber e caixa e equiva2 60.730 dessa forma, não são consideradas como estando conforme as IFRS, que exigem a ava- lentes de caixa. (c) Mantidos até o vencimento: Os investimentos mantidos até o venci- no Início do Exercício ............................ liação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo custo ou mento são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com Caixa e Equivalentes de Caixa 263 2 55.241 60.730 valor justo. b) Demonstrações Financeiras Consolidadas: As demonstrações financei- vencimentos definidos para os quais a entidade tem a intenção de manter até o vencimen- no Final do Exercício ............................. As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. ras consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as to. Reconhecimento e mensuração: As compras e as vendas regulares de ativos financeinormas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting ros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Standard Board - IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emi- justo. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de resultado são, inicial(Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) tidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conse- mente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonsControladora Consolidado lho Federal de Contabilidade. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido conso- tração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 lidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste DESCRIÇÃO 852.836 875.156 nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as IFRS e as último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos 1 - RECEITAS ............................................ 772.162 811.522 práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e o resultado da controlado- e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio 1.1) Vendas de merc., produtos e serviços 80.766 63.761 ra, constantes nas demonstrações financeiras individuais preparadas de acordo com as do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e 1.2) Outras receitas ................................... práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demons- recebíveis e os mantidos até o vencimento são contabilizados pelo custo amortizado, 1.3) Provisão para créditos de liquidação duvidosa / Constituição ..................... (92) (127) trações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto. usando o método da taxa de juros efetiva. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variaNOTA 3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS: 3.1 Bases de Consoli- ções no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado 2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui os valores dos impostos dação: As demonstrações financeiras consolidadas são compostas pelas demonstrações são apresentados na demonstração do resultado no período em que ocorrem. A Compa(100) (10) (424.687) (448.740) - ICMS, IPI, PIS e COFINS) ................. financeiras da Stemac S.A. Participações e suas controladas apresentadas abaixo: nhia e suas controladas avaliam, na data do balanço, se há evidência objetiva de que um % de Participação % de Participação ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está sobrevalorizado (impairment). 3.7 2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos ............. (299.091) (322.583) Controladas País 31/12/2013 31/12/2012 Instrumentos Financeiros Derivativos: Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativo é celebrado e são 2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros .......................... (100) (10) (125.596) (126.157) Stemac S.A. Grupos Geradores Brasil 99,9999% 99,9999% subsequentemente re-mensurados ao seu valor justo. As variações no valor justo de deriStemac Energia S.A. Brasil 99,9944% 99,9944% vativos são registradas na demonstração do resultado. 3.8 Contas a Receber de Clien- 3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) .. (100) (10) 428.149 426.416 Os critérios adotados na consolidação são aqueles previstos na Lei nº 6.404/76 com as tes: As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela 4 - DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO .... (27.520) (23.078) alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, dos quais destacamos os venda de produtos, mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das ativida- 5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PROseguintes: a) Inclusão nestas demonstrações financeiras consolidadas, das sociedades des do Grupo. As contas a receber de clientes, inicialmente, são reconhecidas pelo valor (100) (10) 400.629 403.338 DUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) ......... controladas nas quais a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas taxa de juros efetiva menos a provisão para impairment (perdas no recebimento de crédi- 6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO 22.905 14.593 11.747 EM TRANSFERÊNCIA ......................... 25.323 deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores e das sociedades tos). Normalmente na prática são reconhecidas ao valor faturado ajustado a valor presen6 463 14.593 11.747 coligadas nas quais a investidora tenha influência significativa. b) Eliminação dos saldos te e ajustado pela provisão para impairment se necessária. 3.9 Estoques: Os estoques 6.1) Receitas Financeiras ......................... 22.442 das contas ativas e passivas decorrentes das transações entre as sociedades incluídas na estão registrados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é 6.2) Resultado de Equivalência Patrimonial 25.317 consolidação e eliminação das receitas e das despesas decorrentes de negócios com as determinado usando o método do custo médio. O custo dos produtos acabados e em 7 - VALOR ADICIONADO TOTAL 22.895 415.222 415.085 A DISTRIBUIR (5+6) ............................ 25.223 sociedades incluídas na consolidação. c) Eliminação dos lucros não realizados entre as elaboração compreende o custo das matérias-primas, mão-de-obra e outros custos indireempresas do grupo. d) Eliminação do investimento relevante na proporção de seu respec- tos relacionados à produção baseados na ocupação normal da capacidade e não inclui o 8 - DISTRIBUIÇÃO DO VLR. ADICIONADO 25.223 22.895 415.222 415.085 tivo patrimônio. e) Destaque da participação dos não controladores no patrimônio líquido e custo de empréstimos e financiamentos. O valor líquido realizável é estimado com base no 8.1) Pessoal .............................................. 158.976 150.991 no resultado. f) Padronização das políticas contábeis e dos procedimentos usados pelas preço de venda dos produtos em condições normais de mercado, menos as despesas 8.1.1) Remuneração direta ....................... 118.933 111.847 sociedades incluídas nestas demonstrações financeiras consolidadas com os adotados variáveis de vendas. 3.10 Imobilizado: As Companhias realizaram a revisão da vida útil 8.1.2) Participação Empregados ............... 2.116 3.206 pela controladora, com o propósito de apresentação usando bases de classificação e econômica estimada para o cálculo de depreciação. Para fins dessa análise, as Compa- 8.1.3) Benefícios ....................................... 25.497 25.276 mensuração uniformes. 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes: No nhias se basearam na expectativa de utilização dos bens, e a estimativa referente à vida 8.1.4) FGTS ............................................... 12.430 10.662 Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização útil dos ativos, bem como, a estimativa do seu valor residual, conforme experiência ante- 8.2) Impostos, taxas e contribuições .... (33) 58 176.976 196.718 dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com rior com ativos semelhantes. O valor justo apurado em 31 de dezembro de 2009 foi consi- 8.2.1) Federais .......................................... (33) 58 80.127 92.419 vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como derado como o custo atribuído destes ativos em 1º de janeiro de 2009, data de transição as 8.2.2) Estaduais ........................................ 92.806 100.464 itens não circulantes. 3.3 Compensação Entre Contas: Como regra geral, nas demons- normas internacionais de contabilidade (IFRS International Financial Reporting Standards). 8.2.3) Municipais ....................................... 4.043 3.835 trações financeiras, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados A variação entre o valor justo apurado em 31 de dezembro de 2009 e o custo de aquisição 8.3) Remuneração de cap. de terceiros 4 1 54.018 44.540 entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento registrado no imobilizado em 1º de janeiro de 2009 foi reconhecida no Patrimônio Líquido da 8.3.1) Juros ................................................ 4 1 51.435 42.219 ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. controlada Stemac S.A. Grupos Geradores. Os custos subsequentes são incluídos no valor 8.3.2) Aluguéis ........................................... 2.583 2.321 3.4 Transações em Moeda Estrangeira: Os itens nestas demonstrações financeiras são contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente 8.4) Remuneração de Capitais Próprios 25.252 22.836 25.252 22.836 mensurados em moeda funcional Reais (R$) que é a moeda do principal ambiente econô- quando forem provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que 8.4.1) Juros sobre o capital próprio .......... 350 3.826 mico no qual o Grupo atua e na qual é realizada a maioria de suas transações, e são o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças 8.4.2) Dividendos ...................................... 6.623 4.503 6.623 4.503 apresentados nesta mesma moeda. Transações em outras moedas são convertidas para a substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida 8.4.3) Lucros retidos ................................. 18.629 17.983 18.629 14.507 moeda funcional conforme determinações do Pronunciamento Técnico CPC 02 - Efeitos ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreAs notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Financeiras. ciação de outros ativos é calculada usando o método linear durante a vida útil estimada. Continua »»» 7 8 Quinta-feira, 3 de abril de 2014 »»» Continuação 2° Caderno STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES – Jornal do Comércio CNPJ 15.383.116/0001-24 – NIRE 43 3 0005445 4 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 – (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.11 Intangível: a) Software e Implantação de Sistemas e Processos: Os custos associados à manutenção de softwares e implantação de sistemas e processos são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de aquisição e desenvolvimento que são diretamente atribuíveis ao projeto e aos testes de produtos de software identificáveis e exclusivos, controlados pela Companhia, são reconhecidos como ativos intangíveis quando os seguintes critérios são atendidos: é tecnicamente viável concluir o software para que ele esteja disponível para uso; a administração pretende concluir o software e usá-lo; o software pode ser usado; o software gerará benefícios econômicos futuros prováveis, que podem ser demonstrados; estão disponíveis recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir o desenvolvimento e para usar o software; e, o gasto atribuível ao software durante seu desenvolvimento pode ser mensurado com segurança. Os custos diretamente atribuíveis, que são capitalizados como partes do produto de software incluem os custos com empregados alocados no desenvolvimento de softwares e uma parcela adequada das despesas diretas relevantes. Outros gastos de desenvolvimento que não atendam a esses critérios são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento previamente reconhecidos como despesas não são reconhecidos como ativo em período subsequente. b) Licenças: As licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante sua vida útil estimada. c) Desenvolvimento de Protótipos: São ativos intangíveis gerados internamente, gastos incorridos na fase de desenvolvimento para novos projetos e processos de produção de produtos, custos de testes para garantir que o ativo está funcionando de maneira apropriada, cumprindo como os critérios de viabilidade técnica e de geração de benefícios futuros. 3.12 Impairment de Ativos Não Financeiros: Os ativos que estão sujeitos à depreciação ou amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa - UGC). Os ativos não financeiros, que tenham sofrido impairment, são revisados para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação das demonstrações financeiras. 3.13 Contas a Pagar a Fornecedores: As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente, quando aplicável. 3.14 Empréstimos e Financiamentos: Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de resgate é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva. 3.15 Provisões: As provisões são reconhecidas quando a Companhia e suas controladas têm uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor foi estimado com segurança. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes do imposto, a qual reflete as avaliações atuais do mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. 3.16 Imposto de Renda e Contribuição Social: As despesas fiscais do período compreendem o imposto de renda corrente e diferido. O imposto é reconhecido na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiver relacionado com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio. O encargo de imposto de renda corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, na data do balanço do país em que a Companhia e suas controladas atuam e geram lucro real. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia e suas controladas nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores que deverão ser pagos às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social diferidos lançados no ativo não circulante ou no passivo não circulante decorrem de prejuízos fiscais e bases negativas da contribuição social e de diferenças temporárias originadas entre receitas e despesas lançadas no resultado, entretanto, adicionadas ou excluídas temporariamente na apuração do lucro real e da contribuição social. Os ativos decorrentes de créditos tributários diferidos somente são reconhecidos quando há expectativa da geração de resultados futuros suficientes para compensá-los. 3.17 Benefícios a Empregados: a) Obrigações com Aposentadoria: As controladas operam um plano de aposentadoria aos colaboradores, de contribuição definida, administrado pelo Banco do Brasil - BrasilPrev. Plano de contribuição definida é um plano de aposentadoria segundo o qual a Companhia faz contribuições fixas a uma entidade separada, onde a Companhia não tem obrigações legais nem construtivas de fazer contribuições se o fundo não tiver ativos suficientes para pagar a todos os empregados os benefícios relacionados com o serviço do empregado no período corrente e anterior. Com relação aos planos de contribuição definida, a Companhia faz contribuições e as reconhece como despesa de benefícios a empregados, e não tem nenhuma obrigação adicional de pagamento depois que a contribuição é efetuada. b) Participação nos Lucros: A participação dos colaboradores esta vinculado ao alcance de metas operacionais e é provisionado no Demonstrativo de Resultados do Exercício. 3.18 Apuração do Resultado: O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas. 3.19 Reconhecimentos das Receitas de Vendas: A receita de vendas compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades do Grupo. A receita é apresentada líquida dos impostos e das devoluções. As Companhias reconhecem a receita quando: (I) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (II) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade; e, (III) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia. O valor da receita não é considerado como mensurável com segurança até que todas as contingências relacionadas com a venda tenham sido resolvidas. A Companhia baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda. 3.20 Subvenções Governamentais: A subvenção governamental é reconhecida quando existe razoável segurança de que a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas relacionadas à subvenção e de que ela será recebida. As subvenções governamentais são reconhecidas sistematicamente no resultado durante os períodos nos quais a Companhia reconhece como despesas os correspondentes custos que as subvenções pretendem compensar. A companhia reconhece as subvenções governamentais como receita nos períodos apropriados uma vez que a mesma é recebida de uma fonte que não os acionistas e deriva de ato de gestão em benefício da entidade quando cumpre as regras das subvenções e determinadas obrigações. Assim como os tributos são despesas reconhecidas na demonstração do resultado, é lógico registrar a subvenção governamental que é, em essência, uma extensão da política fiscal, como receita na demonstração do resultado. 3.21 Dividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. 3.22 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis: A preparação de demonstrações financeiras requer que a administraçãose baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações financeiras, são: a) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação; b) Vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis; c) Impairment dos ativos imobilizados e intangíveis; d) Expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do imposto de renda e da contribuição social; e, e) Passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da Companhia. NOTA 4 - GERENCIAMENTO DE RISCOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS: Em atendimento aos Pronunciamentos Técnicos CPC nos 38, 39 e 40, a Companhia e suas controladas revisaram os principais instrumentos financeiros ativos e passivos, bem como os critérios para a sua valorização, avaliação, classificação e os riscos a eles relacionados, os quais estão descritos a seguir: a) Recebíveis: São classificados como recebíveis os valores de caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros ativos circulantes, cujos valores registrados aproximam-se, na data do balanço, aos de realização. b) Aplicações Financeiras: São classificados como caixa e equivalentes de caixa e resgatáveis em curtíssimo prazo (inferior a 90 dias). Os valores registrados equivalem, na data do balanço, aos seus valores de mercado, com as variações nesses valores refletidas na demonstração do resultado. c) Outros passivos financeiros: São classificados neste grupo os empréstimos e financiamentos, os saldos mantidos com fornecedores e outros passivos circulantes. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelos seus valores contratuais. d) Valor justo: Os valores justos dos instrumentos financeiros são iguais aos valores contábeis. e) Gerenciamento de riscos de instrumentos financeiros: A Administração realiza o gerenciamento a exposição aos riscos de taxas de juros, câmbio, crédito e liquidez em suas operações com instrumentos financeiros dentro de uma política global de seus negócios. Riscos de taxas de juros: O objetivo da política de gerenciamentos de taxas de juros é o de minimizar as possibilidades de perdas por conta de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. Para o gerenciamento do risco de taxa de juros, a Administração adota a estratégia de diversificação de instrumentos financeiros lastreado em taxas fixas e variáveis. A Administração monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de operações para se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas e adotam política conservadora de captação e aplicação de seus recursos financeiros. Riscos de taxas de câmbio: O Grupo também está exposto ao risco de taxa de câmbio nas operações de captação de recursos indexadas a moeda estrangeira (Dólar e Euro). Para reduzir esse risco, a Administração monitora permanentemente o mercado de câmbio e para eliminar possíveis variações não esperadas nos resultados, a Companhia contrata operações com instrumentos financeiros derivativos: a) Política de uso dos derivativos: conforme política interna, o resultado financeiro deve ser oriundo da geração de caixa do seu negócio e não de ganhos no mercado financeiro. Portanto, considera que a utilização de derivativos deve ser apenas para proteger eventuais exposições que ela possa ter decorrentes dos riscos nos quais ela está exposta, sem fins especulativos. A contratação de um derivativo deve ter como contraparte um ativo ou um passivo descoberto; b) Objetivos dos deriva- NOTA 5 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA: Controladora Ativos financeiros em Mensurados pelo Mantidos 31 de dezembro de 2013 valor justo por Empréstimos até o conforme balanço patrimonial meio do resultado e Recebíveis Vencimento Caixa e equivalentes (Nota 06) . 263 Total ........................................... 263 Ativos financeiros em 31 de dezembro de 2012 conforme balanço patrimonial Caixa e equivalentes (Nota 06) . Total ........................................... Mensurados pelo valor justo por meio do resultado 2 2 Ativos financeiros em 31 de dezembro de 2013 conforme balanço patrimonial Caixa e equivalentes (Nota 06) . Títulos de capitalização ............. Contas a receber (Nota 07) ....... Depósitos judiciais (Nota 18) ..... Mútuo (Nota 19) ......................... Alienações de Ativos (Nota 20.1) Total ........................................... Ativos financeiros em 31 de dezembro de 2012 conforme balanço patrimonial Caixa e equivalentes (Nota 06) . Títulos de capitalização ............. Contas a receber (Nota 07) ....... Depósitos judiciais ..................... Mútuo (Nota 19) ......................... Total ........................................... Controladora tivos: O objetivo é o gerenciamento de riscos, eliminando possíveis variações não esperadas nos resultados da Companhia, advindas destas operações; c) Política de mensuração dos derivativos: por se tratarem de instrumentos para eliminar as variações de ativos ou passivos descobertos, os derivativos são mensurados a valor justo na data de apuração. Risco de crédito: As controladas não possuem concentração de risco de crédito de clientes, em decorrência da diversificação da carteira de clientes, além do contínuo acompanhamento dos prazos de financiamento das vendas. Quanto ao risco de crédito associado às aplicações financeiras e equivalentes de caixa, o Grupo somente realiza operações em instituições com baixo risco de crédito. Risco de liquidez: A política de gerenciamento de riscos implica em manter um nível seguro de disponibilidades de caixa ou acessos a recursos imediatos. Dessa forma, o Grupo possui aplicações com vencimento em curto prazo e com liquidez imediata. Gestão de risco de capital: Os objetivos do Grupo ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operações, para oferecer retorno aos seus acionistas e garantia às demais partes interessadas, além de manter uma adequada estrutura de capital. Total 263 263 Empréstimos e Recebíveis - Mantidos até o Vencimento - Total 2 2 Mensurados pelo valor justo por meio do resultado 53.708 64.000 117.708 Empréstimos e Recebíveis 1.533 183.670 8.947 18.002 212.152 Mantidos até o Vencimento 539 539 Total 55.241 539 183.670 8.947 18.002 64.000 330.399 Mensurados pelo valor justo por meio do resultado 58.724 58.724 Empréstimos e Recebíveis 2.006 182.565 7.478 16.974 209.023 Mantidos até o Vencimento 531 531 Total 60.730 531 182.565 7.478 16.974 268.278 NOTA 6 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Consolidado Consolidado Controladora 2013 2012 263 2 263 2 Consolidado 2013 2012 1.533 2.006 53.708 58.724 55.241 60.730 Passivos financeiros em 31 de dezembro de 2013 conforme balanço patrimonial Fornecedores (Nota 14) Total ............................................................. Passivos financeiros em 31 de dezembro de 2012 conforme balanço patrimonial Fornecedores (Nota 14) Total ............................................................. Passivos financeiros em 31 de dezembro de 2013 conforme balanço patrimonial Fornecedores (Nota 14) Empréstimos e Financiamentos (Nota 15) .. Mútuo (Nota 19) ........................................... Total ............................................................. Passivos financeiros em 31 de dezembro de 2012 conforme balanço patrimonial Fornecedores (Nota 14) Empréstimos e Financiamentos (Nota 15) .. Total ............................................................. NOTA 9 - IMPOSTOS A RECUPERAR CIRCULANTE Controladora Outros passivos financeiros Total 2 2 2 2 - - 627.799 627.799 505.225 505.225 Controladora Outros passivos financeiros Total Consolidado Outros passivos financeiros Total 76.124 76.124 550.991 550.991 684 684 Consolidado Outros passivos financeiros Total 44.423 44.423 460.802 460.802 Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Imposto de Renda na Fonte ................................. 220 181 Contribuição Social na Fonte ............................... 124 107 Antecipação de IRPJ e CSLL (Nota 17) .............. 65 62 2.686 4.240 IPI ......................................................................... 2.646 2.071 ICMS ..................................................................... 14.782 11.652 Controladora Consolidado 4.119 4.439 2013 2012 2013 2012 COFINS ................................................................ 894 965 Contas a Receber de Clientes Nacionais CP ...... 163.728 169.772 PIS ........................................................................ 1 1 Contas a Receber de Clientes Internacionais CP 6.773 6.308 ISSQN ................................................................... 1.254 696 Contas a Receber Partes Relacion. CP (Nota 19) 8.121 5.100 Seguridade Social (INSS 11%) ............................ 1 10 Contas a Receber de Clientes Nacionais LP ...... 5.684 1.929 Reintegra .............................................................. Parcela Circulante .............................................. 65 62 26.727 24.362 (636) (544) Provisão p/Crédito de Liquidação Duvidosa ........ Contas a Receber de Clientes ........................... 183.670 182.565 NÃO CIRCULANTE Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 Aging List Contas a Receber de Clientes 488 488 Vencidos ............................................................... 16.802 14.715 ICMS a Recuperar Imobilizado ............................ PIS a Recuperar Imobilizado ............................... 57 57 A vencer em até 3 meses ..................................... 115.868 133.564 260 260 A vencer entre 3 e 6 meses ................................. 45.952 32.901 COFINS a Recuperar Imobilizado ....................... 9.100 5.684 1.929 ICMS a Recuperar ................................................ A vencer maior que 1 ano .................................... 9.905 805 Contas a Receber de Clientes ........................... 184.306 183.109 Parcela Não Circulante ...................................... NOTA 10 - INVESTIMENTO NOTA 8 - ESTOQUES Controladora Consolidado Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 227.139 208.453 Produtos Acabados .............................................. 10.633 30.859 Investimentos em Controladas ............................. 227.139 208.453 Produtos em Elaboração ...................................... 66.026 49.212 Total de Investimentos ....................................... Matérias Primas .................................................... 99.152 99.434 Nas demonstrações contábeis da controladora estão reconhecidos os seguintes invesMaterial para Embalagem .................................... 83 - timentos em sociedades controladas, avaliados pelo patrimônio líquido das investidas, Estoque Poder de Terceiros ................................. 19.320 12.798 conforme participação em cada Companhia: (-) Estoque Poder de Terceiros ............................ (19.320) (12.798) 2013 2012 Estoque Material de Consumo ............................. 1.429 1.058 Saldo em 1º de janeiro ...................................................... 208.453 8.560 - Integralização de capital ..................................................... Adiantamento de Compras ................................... 54.284 185.883 180.563 Total dos Estoques ............................................ Dividendos distribuídos ...................................................... (6.631) (4.333) (463) Os empréstimos e financiamentos da companhia estão garantidos pelos estoques no Juros s/capital próprio ........................................................ Equivalência patrimonial (Equity): montante de R$ 3.836. Reservas de lucros ............................................................ 136.060 Financiamentos com Garantias de Penhor Participação nos resultados ............................................... 27.109 30.881 Valor Financiamento Valor Garantia em Garantia (1.792) (7.976) Lucros a realizar (Nota 11) ................................................ Banco em milhares de reais milhares de reais Penhor 227.139 208.453 Financiamento - FINEP ...... 1.171 3.836 Estoques Saldo em 31 de dezembro ................................................ Caixas Bancos (Nota 05) ..................................... Aplicações Financeiras (Nota 05) ....................... Total de Caixa e Equivalentes de Caixa ........... NOTA 7 - CONTAS A RECEBER DE CLIENTES NOTA 10 - Continuação Nome Em 31 de dezembro de 2013 Stemac S.A. Grupos Geradores Stemac Energia S.A. NOTA 11 - IMOBILIZADO País Ativos Passivos Patrimônio Líquido Brasil Brasil 865.842 249.404 1.115.246 641.786 236.553 878.339 224.056 12.851 236.907 Resultado 32.106 (4.998) 27.108 % de Participação 99,9999% 99,9944% - Equity 32.106 (4.997) 27.109 Terrenos Imóveis Prédios Máquinas ComputaSoftware Total c/Reavae c/Reava- e EquipaFerraInstaMóveis e dores e Sist. Ope- Imobilizado ImobiTerrenos liação Prédios liação mentos mentas lações Utensílios Veículos Periféricos racional Andamento lizado Taxas de Depreciação 30% a Societária 0% 4% 10% 10% 20% 10% 10% 42% 20% 20% 0% Em 31 de dezembro de 2011 Custo ................................ 45.110 14.699 45.087 842 146.162 1.190 5.307 46.262 10.130 68 11.769 326.626 (9.097) (842) (35.861) (404) (2.367) (4.252) (5.573) (55) - (58.451) Dep. Acum. e Impairment . 14.699 35.990 110.301 786 2.940 42.010 4.557 13 11.769 268.175 Valor líquido contábil ..... 45.110 Saldo Inicial ...................... 45.110 14.699 35.990 110.301 786 2.940 42.010 4.557 13 11.769 268.175 Adições ............................. 3.447 20.575 169 3 707 10.794 1.803 20.852 58.350 Baixas ............................... (1.345) (25) (24.924) (46) - (26.340) Lucros a Realizar (Nota 10) (7.976) (7.976) Reclassificações ............... 328 9 84 (750) (329) Depreciação ..................... (1.279) (14.633) (4) (97) (497) (2.956) (1.725) (11) - (21.202) 999 18 2.743 43 3.803 Baixas da Depreciação .... Saldo Final ...................... 48.557 14.699 34.711 107.921 165 1.020 3.152 27.667 4.716 2 31.871 274.481 Em 31 de dezembro de 2012 Custo ................................ 48.557 14.699 45.087 842 157.416 169 1.521 5.998 32.132 11.971 68 31.871 350.331 - (10.376) (842) (49.495) (4) (501) (2.846) (4.465) (7.255) (66) - (75.850) Dep. Acum. e Impairment . 14.699 34.711 107.921 165 1.020 3.152 27.667 4.716 2 31.871 274.481 Valor líquido contábil ..... 48.557 Saldo Inicial ...................... 48.557 14.699 34.711 107.921 165 1.020 3.152 27.667 4.716 2 31.871 274.481 Adições ............................. 32.405 21.185 1.417 3 5.502 14.999 5.306 83.116 163.933 Baixas ............................... (7.750) (4.869) (36.177) (27) (6.170) (9) (12.084) (106) - (67.192) Lucros a Realizar (Nota 10) (1.792) (1.792) Depreciação ..................... (1.270) (17.319) (99) (100) (746) (3.866) (2.080) (1) - (25.481) 938 27 4.558 7 2.788 103 8.421 Baixas da Depreciação .... 9.830 30.607 108.383 1.483 923 7.906 29.504 7.939 1 114.987 352.370 Saldo Final ...................... 40.807 Em 31 de dezembro de 2013 Custo ................................ 40.807 9.830 41.315 815 170.639 1.586 1.524 11.491 35.047 17.171 68 114.987 445.280 - (10.708) (815) (62.256) (103) (601) (3.585) (5.543) (9.232) (67) - (92.910) Dep. Acum. e Impairment . Valor líquido contábil ..... 40.807 9.830 30.607 108.383 1.483 923 7.906 29.504 7.939 1 114.987 352.370 As controladas procederam à avaliação da Vida Útil Econômica do Ativo Imobilizado, em 01/01/2009 de acordo com a lei 11.638/07 e 11.941/09, e realizaram a revisão neste exercício, conforme o Pronunciamento Técnico CPC 27 o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil. Na adoção inicial deste pronunciamento, em 31/12/2009 a controlada Stemac S.A. Grupos Geradores fez a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost). Desta forma a controlada atribuiu o valor justo através de laudo emitido por Companhia especializada. Metodologia utilizada para determinar o cálculo da depreciação: A base adotada para determinar o cálculo da depreciação foi à política que demonstra as vidas úteis e os percentuais de residual para cada item do ativo imobilizado das unidades avaliadas. Para cada família de itens a Administração estabelece uma vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo: Política de renovação dos ativos; Inspeção in loco de todas as unidades avaliadas; Experiência da Companhia com ativos semelhantes; Experiência da Companhia com vendas de ativos semelhantes; Inventários físicos de todas as unidades avaliadas; Informações contábeis e controle patrimonial; Especificações técnicas; Conservação dos bens; e, Política de Manutenção Visando salvaguardar os ativos. Na determinação da política de estimativa de vida útil, os critérios utilizados pelos técnicos foram o estado de conservação dos bens, evolução tecnológica, a política de renovação dos ativos, e a experiência do Grupo com seus ativos. O montante de R$ 20.162 (R$ 16.853 no exercício de 2012) no exercício referente à depreciação do imobilizado foi debitado ao resultado na rubrica de custos de produção, o montante de R$ 1.496 (R$ 1.640 no exercício de 2012) no exercício como despesas comerciais e o montante de R$ 3.823 (R$ 2.709 no exercício de 2012) no exercício como despesas administrativas. Os empréstimos e financiamentos da companhia estão garantidos pelos bens imóveis no montante de R$ 16.485. Financiamentos com Garantias de Penhor Banco Valor Financiamento em milhares de reais Valor Garantia em milhares de reais Garantia Penhor Financiamento - FINEP ...................................... 1.171 7.177 Imóveis Financiamento - Caixa Estadual ........................ 1.507 9.308 Imóveis Consolidado Continua »»» Jornal do Comércio »»» Continuação 2° Caderno STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES – CNPJ 15.383.116/0001-24 Quinta-feira, 3 de abril de 2014 – NIRE 43 3 0005445 4 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 – (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) NOTA 12 - INTANGÍVEL Os registros dos créditos do imposto de renda e da contribuição social diferidos estão Direito de uso Marcas e Patentes Software Sist. Aplic. Implantação Sist. e Proc. Desenv. e Protótipos Total Intangível baseados na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros e histórico de rentabiliCONSOLIDADO Taxas Anuais de Amortização ......... 20% 20% 7% dade. Nos últimos 5 anos a companhia apresentou lucros tributáveis e pelas projeções Em 31 de dezembro de 2011 técnicas o imposto diferido deve ser recuperado nos próximos períodos. Custo .................................................... 536 5 9.929 8.769 1.507 20.746 NOTA 17.2 - Conciliação Imposto de Renda e Contribuição Social (133) (3.043) (1.544) (4.720) Amortização Acumulada e Impairment Controladora Consolidado 403 5 6.886 7.225 1.507 16.026 Valor líquido contábil ........................ 2013 2012 2013 2012 Saldo Inicial ......................................... 403 5 6.886 7.225 1.507 16.026 22.274 18.533 Resultado antes dos Tributos ........................... 25.219 22.850 Adições ................................................. 1.345 1.345 Alíquota Nominal .................................................. 34% 34% 34% 34% Reclassificações .................................. 169 160 329 IRPJ e CSLL calculados a Alíquota Nominal ....... (8.574) (7.769) (7.573) (6.301) (100) (1.126) (650) (1.876) Amortização ......................................... Ajustes de Consolidação Saldo Final .......................................... 303 5 7.274 6.735 1.507 15.824 JCP ....................................................................... 463 Em 31 de dezembro de 2012 Lucros não realizados .......................................... 1.792 7.976 Custo .................................................... 536 5 11.443 8.929 1.507 22.420 Resultado Equivalência Patrimonial .................... 25.317 22.442 (233) (4.169) (2.194) (6.596) Amortização Acumulada e Impairment Ajustes para Apuração do IRPJ e CSLL efetivos 303 5 7.274 6.735 1.507 15.824 Valor líquido contábil ........................ Subvenção Governamental para Investimento .... - (64.157) (58.080) Saldo Inicial ......................................... 303 5 7.274 6.735 1.507 15.824 Ajustes RTT .......................................................... 597 511 Adições ................................................. 3.074 3.074 Ajustes Temporais ................................................ 4.104 2.054 (100) (1.281) (658) (2.039) Amortização ......................................... Participação Lucros e Resultados ....................... (2.116) (3.206) 203 5 9.067 6.077 1.507 16.859 Saldo Final .......................................... Resultado Equivalência Patrimonial .................... (25.317) (22.442) (25.317) (22.442) Em 31 de dezembro de 2013 Outros Ajustes ...................................................... (350) 33.944 12.245 Custo .................................................... 536 5 14.517 8.929 1.507 25.494 Base IR e CS ........................................................ (98) 58 (3.562) (19.504) Amortização Acumulada e Impairment (333) (5.450) (2.852) (8.635) Compensação 30% Base Negativa ..................... (625) 203 5 9.067 6.077 1.507 16.859 Valor líquido contábil ........................ 33 (14) 1.447 6.637 Os ativos classificados como intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas submetidos ao teste de recuperabilidade, de forma anual, não tendo sido identificadas Imposto/Diferimento Base IR e CS ...................... 11 699 perdas por impairment. O montante de R$ 266 (R$ 213 no exercício de 2012) no exercício referente à amortização do intangível foi debitado ao resultado na rubrica de custos Imposto/Diferimento dos Ajustes Temporais ........ 1.395 173 de produção, o montante de R$ 231 (R$ 150 no exercício de 2012) no exercício como despesas comerciais e o montante de R$ 1.542 (R$ 1.513 no exercício de 2012) no Imposto/Diferimento RTT ..................................... Diferimento/Imposto RTT Temporais ................... 203 exercício como despesas administrativas. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Controladora Consolidado (212) Reversão Diferimento Base Negativa .................. NOTA 13 - RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS (IMPAIRMENT): O Grupo analisa a 2013 2012 2013 2012 Reversão Diferimento Períodos Anteriores ......... 2.250 indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, de acordo com o Pronuncia- LONGO PRAZO 72 IRPJ e CSLL no Resultado ................................ 33 (14) 5.094 7.509 mento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, observando as se- INSS ..................................................................... Lei 11941/09 RFB (Nota 21.1) ........................... 7.381 7.784 IRPJ ...................................................................... 24 (9) 3.755 5.523 guintes indicações: Fontes externas de informação: (a) durante o período, o valor de ICMS Parcelamento (Nota 21.2) ........................ 1.254 CSLL ..................................................................... 9 (5) 1.339 1.986 mercado de um ativo diminuiu sensivelmente, mais do que seria de se esperar como Total ..................................................................... 7.381 9.110 Alíquota Efetiva .................................................. 0% 0% 23% 41% resultado da passagem do tempo ou do uso normal; (b) mudanças significativas com NOTA 15 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS NOTA 18 - PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS: O Grupo mantém provisões para conefeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro Controladora Consolidado tingências fiscais, cíveis e trabalhistas, cuja possibilidade de perda foi avaliada como próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade 2013 2012 2013 2012 de risco provável pelos assessores jurídicos internos. A administração prevê que a opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado; (c) as taxas de juros de mercado ou provisão para contingência constituída é suficiente para cobrir eventuais perdas com outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos aumentaram durante o perío- Circulante 81.672 27.104 processos judiciais. Parte destas contingências está suportada por depósitos judiciais do, e esses aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto usada no cálculo do Capital de Giro ..................................................... 209.505 196.347 relacionadas aos processos em discussão. valor em uso de um ativo em uso e diminuirão significativamente o valor recuperável do Financiamentos ................................................... 5.361 9.327 Arrendamentos Financeiros ................................ Tributárias Trabalhistas Cíveis Total ativo; Fontes internas de informação: (d) evidência disponível de obsolescência ou 296.538 232.778 Em 31 de dezembro de 2012 ...... 2.561 600 3.161 de dano físico de um ativo; (e) mudanças significativas, com efeito adverso sobre a Não Circulante 555 600 1.155 entidade, ocorreram durante o período, ou devem ocorrer em futuro próximo, na medida Capital de Giro ..................................................... 33.587 61.165 Constituída durante o período ...... (600) (600) Reversão de provisões ................. ou maneira em que um ativo é ou será usado. Essas mudanças incluem o ativo que se Financiamentos ................................................... 217.079 161.982 3.116 600 3.716 torna inativo, planos para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um Arrendamentos Financeiros ................................ 3.787 4.877 Em 31 de dezembro de 2013 ...... 5.212 3.723 1 8.936 ativo pertence, planos para baixa de um ativo antes da data anteriormente esperada e 254.453 228.024 Depósitos Judiciais Relacionados 11 11 reavaliação da vida útil de um ativo como finita ao invés de indefinida; e, (f) evidência Total de Empréstimos e Financiamentos ...... 550.991 460.802 Outros Depósitos ........................... 5.212 3.723 12 8.947 disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico Por Vencimento em 2013 Circulante Não Circulante Total Em 31 de dezembro de 2013 ...... (2.096) (3.123) (12) (5.231) de um ativo é ou será pior que o esperado. Considerando estes fatores externos e 2014 ............................................................. 296.538 - 296.538 Efeito Líquido ............................... internos, a administração não constatou indicação de perda. 2015 ............................................................. 165.718 165.718 Adicionalmente a Companhia tem ações de naturezas tributária, cível e trabalhista, NOTA 14 - FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES 2016 ............................................................. 77.195 77.195 envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis, com base 2017 ............................................................. 6.526 6.526 na avaliação de nossos consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituíFORNECEDORES CURTO PRAZO Controladora Consolidado 2018 ............................................................. 3.246 3.246 da, conforme composição e estimativa a seguir: 2013 2012 2013 2012 2013 2019 ............................................................. 1.428 1.428 Contingências Fornecedores Nacionais ..................................... 2 73.820 38.297 Tributárias ...................................................................................................... 12.294 340 340 2020 ............................................................. Fornecedores Internacionais .............................. 2.268 6.110 Cíveis ............................................................................................................. 1.142 296.538 254.453 550.991 5 16 Total de Empréstimos e Financiamentos Fornecedores Partes Relacionadas (Nota 19.1) 3.315 Total ..................................................................... 2 76.093 44.423 Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos representam o seu valor justo, Trabalhistas ................................................................................................... pois os encargos estão reconhecidos pró-rata. Total de Possíveis ...................................................................................... 16.751 FORNECEDORES LONGO PRAZO Controladora Consolidado Custo médio dos empréstimos e financiamentos NOTA 19 - PARTES RELACIONADAS: 19.1 Transações com Partes Relacionadas: Modalidade Encargos Anuais As transações comerciais realizadas com partes relacionadas são efetuadas em condi2013 2012 2013 2012 Taxas Fornecedores Nacionais ..................................... 31 - Leasing Pós Arrend. Financeiros CDI + 2,19% a.a a 5,29% a.a. ções e prazos semelhantes às transações com terceiros não relacionados. Nos mútuos 31 - Leasing Pré Total ..................................................................... Arrend. Financeiros Pré Fixada 11,09% a.a. a 15,86% a.a. entre as Companhias, os contratos preveem taxas de juros similares ao custo de captaArrend. Financeiros CDI + 3,91% a.a. a 4,50% a.a. ção de recursos junto ao mercado financeiro. Total Fornecedores ........................................... 2 76.124 44.423 Leasing Pós Leasing Pré Arrend. Financeiros Pré Fixada 13,80% a.a. a 14,06% a.a. PARTES RELACIONADAS Controladora Consolidado Controladora Consolidado TJLP + 3,50% a.a. a 4,00% a.a. ATIVO 2013 2012 2013 2012 Bndes Automático (Progeren) Capital de Giro 2013 2012 2013 2012 Aging List Contas a Pagar Capital de Giro Pré Fixada 3,48% a.a a 10,29% a.a. Stepie Ulb S/A ...................................................... A vencer em até 3 meses .................................... 2 47.909 42.360 Capital de Giro - 18.002 16.974 Capital de Giro Capital de Giro CDI + 2,30% a.a a 3,04% a.a. Total ..................................................................... - 18.002 16.974 A vencer entre 3 e 6 meses ................................ 27.727 1.274 Capital de Giro Capital de Giro CDI + 2,67% a.a. a 4,28% a.a. A vencer de 6 meses a 1 ano ............................. 457 789 Finame Componente Controladora Consolidado Financiamento Pré Fixada 3,00% a.a a 5,00% a.a. PARTES RELACIONADAS 31 - Finame Fabricante A vencer maior que 1 ano ................................... 2013 2012 2013 2012 Financiamento Pré Fixada 3,00% a.a. PASSIVO 2 76.124 44.423 Finame PSI Contas a Pagar a Fornecedores ...................... 684 Financiamento TJ 462 + 4,70% a.a a 6,00% a.a. Uni Energia Ltda. ................................................. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS Controladora Consolidado 684 Finame PSI Financiamento TJLP + 3,30% a.a. a 3,40% a.a. Total ..................................................................... Financiamento Pré Fixada 2,50% a.a a 10% a.a. FORNECEDORES 2013 2012 2013 2012 Finame PSI Controladora Consolidado Financiamento Pré fixada 4,89% a.a. PARTES RELACIONADAS INSS a Recolher .................................................. 2.333 3.101 Finep 2013 2012 2013 2012 Finimp Financiamento Pré Fixada 2,98% a.a a 4,09% a.a. SESI/SENAI a Recolher ...................................... 146 145 5 16 Stepie Ulb S/A ...................................................... Financiamento Pré Fixada 5,50% a.a a 8,00% a.a. Total (Nota 14) .................................................... FGTS a Recolher ................................................. 1.067 1.025 Financ. Exportação (Exim) 5 16 Financiamento CDI + 2,18% a.a a 3,76% a.a. Participação Empregados ................................... 2.116 2.094 Financ. Exportação (NCE) Controladora Consolidado Financiamento TJLP + 2,40% a.a. a 4,40% a.a. CLIENTES Outros ................................................................... 25 31 Finame 2013 2012 2013 2012 Financiamento TJLP 462 + 5,00% a.a. a 6,00% a.a. PARTES RELACIONADAS Provisão Férias .................................................... 10.063 9.581 Finame PSI 8.121 5.100 Finame PSI Financiamento TJLP + 2,40% a.a. a 4,40% a.a. Stepie Ulb S/A ...................................................... 15.750 15.977 Finame PSI Total ..................................................................... 8.121 5.100 Financiamento Pré Fixada 2,50% a.a. a 8,90% a.a. Total (Nota 7) ...................................................... OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Controladora Consolidado Crédito Bancário Investimentos Pré Fixada 3,35% a.a. 19.2 Remuneração do Pessoal da Administração: Conforme estabelecido foi atribu2013 2012 2013 2012 Garantias: Os financiamentos bancários envolvem garantias de aval, hipoteca, covenants ída à remuneração dos diretores, em atendimento ao CPC 05 - Divulgação Sobre ParCURTO PRAZO ICMS ..................................................................... 1.142 374 financeiros, carta fiança e alienação fiduciária. Cláusulas restritivas (covenants finan- tes Relacionadas, a seguir descritas: ISSQN .................................................................. 338 377 ceiros): A controlada Stemac S.A. Grupos Geradores possui uma operação de crédito Benefícios de Curto Prazo: Controladora Consolidado PIS ........................................................................ 243 639 denominada NCE Nota de Crédito a Exportação, cujo saldo em 31 de dezembro de 2013 2013 2012 2013 2012 COFINS ................................................................ 851 2.477 é de R$ 25.019 milhões. De acordo com o contrato, existem índices econômicos e finan- Remuneração Diretoria ....................................... 72 72 3.120 3.120 IR .......................................................................... 1.231 1.185 ceiros que devem ser apurados anualmente sobre o balanço auditado da Companhia, Total ..................................................................... 72 72 3.120 3.120 IPI ......................................................................... 58 135 sendo que esses índices são: - Relação entre Dívida Líquida / Ebitda; - Relação entre NOTA 20 - DEVEDORES DIVERSOS: ICMS Parcelamento (Nota 21.2) ........................ 1.253 1.367 Ebitda / Despesas Financeiras Líquidas, e; - Margem Ebitda. Caso esses índices não Controladora Consolidado PAES Parcelamento ............................................ 625 sejam atingidos, o banco poderá declarar vencido antecipadamente o valor devido. Em 31 2013 2012 2013 2012 de dezembro de 2013, todos os índices econômicos e financeiros previstos em contrato Lei 11941/09 RFB (Nota 21.1) ........................... 866 840 foram atingidos. Operações de Vendor: A controlada Stemac S.A. Grupos Geradores Brasil Telecom S/A (Nota 20.2) .......................... 5.830 5.830 219 267 possui, em 31 de dezembro de 2013, operações financeiras de Vendor em aberto com Outros Devedores ............................................... Diversos ............................................................... 31 46 Total ..................................................................... 6.201 8.286 seus clientes no montante de R$ 19.708 (R$ 1.687 em 31 de dezembro de 2012), nas Alienações de Ativos (Nota 20.1) ....................... - 64.000 - 69.861 5.876 Total ..................................................................... quais a Companhia participa como interveniente garantidora. NOTA 16 - DERIVATIVOS 20.1 Alienações de Ativos: Em 28 de setembro de 2012, a controlada Stemac S.A. GruValor Inicial Valor Inicial Saldo Valor Variação Ganho / Perda pos Geradores firmou Instrumento Particular de Promessa de Permuta de Imóvel, sem Banco Modalidade Indexador USD BRL Banco Passivo Cambial com Derivativos Efeito Torna, por Entrega Futura de Unidades Prontas, com Condições Resolutivas e Outras Banco Santander Finimp DÓLAR 9.734 20.139 21.896 (2.681) 2.681 Banco HSBC Finimp DÓLAR 9.217 19.573 20.697 (1.722) 1.722 - Avenças cedendo terreno de 10.000m2 em permuta de direito a 20% sobre as Unidades Comercializadas, que correspondem área mínima de 6.000m2 ao valor mínimo de R$ Banco HSBC Crédito Bancário DÓLAR 4.351 10.000 10.491 152 (152) Banco Safra Finimp DÓLAR 7.007 15.179 15.681 151 (151) - 6.666,67/m2. Em função de uma nova avaliação da Prefeitura Municipal de São Paulo, Banco Bradesco Finimp DÓLAR 10.523 21.818 21.860 (458) 458 - este imóvel apresentou significativo aumento gerado principalmente pela Lei 15.893 de Banco BNA Finimp DÓLAR 2.831 6.007 6.208 (136) 136 - 07 de novembro de 2013, a qual estabeleceu potencial construtivo da região em até 4 Banco BNA Finimp EURO 486 1.310 960 (78) 78 - vezes a metragem da área do terreno de 10.000m2. Com isso, após atendidas as condi5.896 11.150 11.368 488 (488) - ções essenciais para a efetivação do contrato, a Companhia, em 26 de dezembro de 2013, Banco Citibank Finimp DÓLAR TOTAL ................................................................................................ 50.045 105.176 109.161 (4.284) 4.284 - adotou o valor justo para registro da operação, com base no potencial construtivo atual de 8.000m2 (parcela de direito da Companhia) ao valor atual de R$ 8.000/m2 (valor de mercaValor Inicial Valor Inicial Saldo Valor do apurado pela Companhia em conjunto com a Incorporadora). O ativo financeiro tem prazo Banco Modalidade Indexador USD BRL Banco Passivo previsto de realização até 31/12/2018. 20.2 Brasil Telecom S.A.: Trata-se de ação ordiná(-) LIQUIDADOS Finimp DÓLAR (32.783) (66.746) (69.287) ria, processo nº 001/1.07. 0127902-1, de natureza cível, que persegue indenização pelas (486) (1.310) (960) (-) LIQUIDADOS Finimp EURO ações ordinárias não entregues da extinta Companhia Riograndense de Telecomunicações (33.269) (68.056) (70.247) TOTAL ................................................................................................ CRT, adquiridas por intermédio dos contratos de participação financeira, com decisão 16.776 37.120 38.914 Saldo das Operações Pendentes .................................................. Durante o período de 2013, as operações de derivativos, geraram um ganho líquido de R$ 4.284 que anulou a variação cambial passiva destes contratos, objeto fim dos mesmos. favorável transitado em julgado. A ação encontra-se em fase de execução da sentença. NOTA 21 - PARCELAMENTOS DE IMPOSTOS: 21.1 Parcelamento Lei nº 11.941/09: Em NOTA 17 - IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL NOTA 17.1 - Impostos Diferidos consonância com os benefícios estabelecidos pela Lei nº 11.941/09 a Companhia optou Controladora Consolidado O Imposto de Renda e a Contribuição Social diferidos são calculados sobre os prejuí- pelo parcelamento em 13 de novembro de 2009, tendo suas adesões deferidas em de2013 2012 2013 2012 Ativo zembro de 2009 e consolidação em junho de 2011. As adesões foram efetuadas nos âmIRPJ Estimativa a Compensar ............................. 65 61 2.040 3.420 zos fiscais do Imposto de Renda, sobre a Base Negativa de Contribuição Social e as bitos da Receita Federal do Brasil (RFB) e também da Procuradoria Geral da Fazenda correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre CSLL Estimativa a Compensar ............................ 1 646 820 Nacional (PGFN), para as duas modalidades existentes, sendo elas, Débitos Previdenciários 65 62 2.686 4.240 ativos, passivos e valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas des- e Demais Débitos. Parte do débito existente na PGFN foi liquidada à vista, utilizando o Total Ativo Circulante (Nota 09) ........................ ses impostos, definidas atualmente para determinação dos tributos diferidos, são de benefício das reduções previstas em Lei, bem como utilizada Base Negativa de CSLL para Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 25% para o Imposto de Renda e 9% para a Contribuição Social. Ativo a liquidação de multa e juros. O montante devido para a RFB é de R$ 8.088, sendo R$ 851 33 12.274 9.730 Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o no Curto Prazo e R$ 7.237 no Longo Prazo. O montante devido para a PGFN é de R$ 159, Impostos Diferidos ................................................ Total Ativo Não Circulante ................................. 33 12.274 9.730 lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferen- sendo R$ 15 no Curto Prazo e R$ 144 no Longo Prazo. Controladora Consolidado Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 ças temporárias, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamenPassivo 2013 2012 2013 2012 Impostos Diferidos ................................................ 9.226 11.300 tadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, Circulante (Nota 14) ............................................ 866 840 Total Passivo Não Circulante ............................ 9.226 11.300 sofrer alterações. 7.381 7.784 Não Circulante (Nota 14) .................................... 8.247 8.624 Total ..................................................................... A composição de ativos e passivos de imposto de renda diferido é a seguinte: IMPOSTOS DIFERIDOS Controladora Controladora Consolidado Consolidado 21.2 Programa de Ajuste da Dívida do ICMS: O Programa de Ajuste da Dívida do ICMS do Rio Grande do Sul (AJUSTAR) foi aprovado pelo Decreto nº 48.493 de 31 de 2013 2012 2013 2012 Ativo Fiscal Diferido IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total outubro de 2011. A Companhia aderiu ao programa em fevereiro de 2012. O montante Prejuízo Fiscal .................................... 24 9 33 9.480 2.210 11.690 7.969 1.761 9.730 devido para a SEFAZ-RS é de R$ 1.253, sendo o total à Curto Prazo. Depreciação ........................................ (98) (36) (134) Controladora Consolidado Ganho/Perda Imobilizado .................. 528 190 718 2013 2012 2013 2012 24 9 33 9.910 2.364 12.274 7.969 1.761 9.730 Circulante (Nota 14) ............................................ Total Ativo Não Circulante .............. 1.253 1.367 Controladora Controladora Consolidado Consolidado 1.254 Não Circulante (Nota 14) .................................... 2013 2012 2013 2012 Total ..................................................................... 1.253 2.621 Passivo Fiscal Diferido IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total NOTA 22 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO: a) Capital Social: O Capital Social integralizado é Prov Dev Duvidosos ........................... 159 57 216 136 49 185 formado por 54.283.712 ações, sendo 27.141.856 em ações ordinárias e 27.141.856 em Depreciação ........................................ (10.313) (3.713) (14.026) (8.409) (3.028) (11.437) ações preferenciais, todas nominativas com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, subscrito Prov INSS Cooperativas .................... 400 144 544 286 103 389 e integralizado inteiramente por sócios domiciliados no País. As ações preferenciais posProv Fiscais Prev Trab ....................... 94 34 128 89 32 121 suem as vantagens asseguradas no Estatuto Social. b) Proposta de Distribuição do Prov IOF Aplic Financeiras ................ 4 1 5 1 1 Resultado: A política de distribuição de dividendos e/ou juros sobre o Capital Próprio, na Ganho Imobilizado ............................. 6.333 2.280 8.613 4.708 1.696 6.404 forma da Lei nº 9.249/95, imputados aos dividendos, está estabelecida no artigo 26 do PGPR .................................................. 884 318 1.202 Estatuto Social, de 25% no mínimo do lucro líquido ajustado na forma do artigo 202 da Lei AVP ...................................................... (2) (2) Prov Custos a Realizar ...................... 1.300 468 1.768 419 151 570 nº 6.404/76. b.1) Dividendos e Juros sobre Capital Próprio pagos com base na Reserva de (4.759) (1.713) (6.472) (6.422) (2.313) (8.735) Lucros, conforme aprovado em Ata de 15/04/2013: Valor Justo Imóveis ............................ Controladora Consolidado (6.784) (2.442) (9.226) (8.308) (2.992) (11.300) Total Passivo Não Circulante ......... 2013 2012 2013 2012 Movimentação Líquida de Prejuízos Prov. Dev. DepreProv. INSS Prov. Fisc. Prov. IOF Ganho Prov. Custos Valor Jus6.623 4.503 6.623 4.503 Ativos e Passivos Diferidos Fiscais Duvidosos ciação Cooperativas Prev. Trab. Aplic. Financ. Imobilizado AVP PGPR a Realizar to Imóveis Total Dividendos pagos no exercício ............................ 350 3.826 9.730 185 (11.437) 389 121 1 6.404 1.202 570 (8.735) (1.570) JCP pago no exercício ......................................... Em 31 de dezembro de 2012 ...... 6.623 4.853 6.623 8.329 Constituição ................................... 1.920 31 (2.723) 155 7 4 2.927 (2) 1.198 - 3.517 Total ..................................................................... 40 - (1.202) 2.263 1.101 b.2) Lucro líquido do exercício no montante de R$ 25.252 (mil) foi destinado para Reserva Realização ..................................... 11.690 216 (14.160) 544 128 5 9.331 (2) 1.768 (6.472) 3.048 de Subvenções Governamentais. Em 31 de dezembro de 2013 ...... Continua »»» 9 10 Quinta-feira, 3 de abril de 2014 2° Caderno STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES »»» Continuação – Jornal do Comércio CNPJ 15.383.116/0001-24 – NIRE 43 3 0005445 4 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) NOTA 23 - RESULTADO POR AÇÃO: O lucro básico e diluído por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da sociedade, pela quantidade de ações emitidas. Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Numerador Lucro Líquido do exercício atribuído aos acionistas da companhia Lucro disponível aos acionistas preferenciais ....... 12.626 11.418 12.626 11.418 12.626 11.418 12.626 11.418 Lucro disponível aos acionistas ordinários ............ 25.252 22.836 25.252 22.836 Denominador (em milhares de ações) Quantidade de ações preferenciais emitidas ........ 27.142 27.142 27.142 27.142 Quantidade de ações ordinárias emitidas ............. 27.142 27.142 27.142 27.142 54.284 54.284 54.284 54.284 Total ....................................................................... Resultado básico e diluído por ação (em Reais) Ação preferencial ................................................... 0,47 0,42 0,47 0,42 Ação ordinária ........................................................ 0,47 0,42 0,47 0,42 NOTA 24 - RECEITA: A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida é a seguinte: Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Vendas brutas de mercadorias, produtos e serviços 989.279 1.026.078 - (382.831) (394.601) Impostos e devoluções de vendas ......................... Receita Líquida ..................................................... 606.448 631.477 NOTA 25 - RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS: Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Despesas Financeiras IOF .......................................................................... 1 1 873 988 Despesas Bancárias .............................................. 2.159 1.748 Juros Pagos ............................................................ 3 5.051 6.697 Juros s/Empréstimos e Financiamentos ................ 31.200 27.495 Variação Cambial Passiva ..................................... 9.905 4.080 Descontos Concedidos .......................................... 2.255 1.211 Resultado AVP Fornecedores (Ajuste Valor Presente) (8) 4 1 51.435 42.219 Total das Despesas Financeiras ......................... Controladora Consolidado 2013 2012 2013 2012 Receitas Financeiras Juros Recebidos ..................................................... 5 3.231 2.878 Descontos Obtidos ................................................. 2.043 3.121 Renda Aplicações Financeiras ............................... 1 2.244 1.951 Outras Receitas Financeiras .................................. - 463 5 6 Variação Cambial Ativa .......................................... 7.071 3.529 (1) 262 Resultado AVP (Ajuste Valor Presente) ................. 6 463 14.593 11.747 Total das Receitas Financeiras ........................... 2 462 (36.842) (30.472) Resultado Financeiro Líquido ............................. NOTA 26 - OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Controladora 2013 2012 Recuperação de Despesa ...................................... Seguros Recebidos ................................................ Outras Receitas Operacionais ............................... Incentivos Fiscais ................................................... Subvenções Governamentais (26.1) ..................... Aluguéis Recebidos ............................................... Indenizações Recebidas ........................................ Ganho/Perda Venda Ativo ...................................... Total ....................................................................... Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, 26.1 Subvenções Governamentais: A controlada Stemac S.A. Grupos Geradores independentemente se causada por fraude ou erro. utiliza a subvenção governamental sobre as vendas de Grupos Geradores e seus componentes. Seu valor correspondente está sendo investido na construção de nova Responsabilidade dos auditores independentes planta fabril. O valor apurado no período está reconhecido na Demonstração de Re- Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações sultado do Exercício, no grupo de Outras Receitas e Despesas Operacionais. Na financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasidestinação dos Lucros Acumulados, compõe as Reservas de Lucros em conta especí- leiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exifica de Reserva de Subvenção para Investimentos, no qual não fará parte da base de gências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o cálculo para distribuição de dividendos. objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos RESERVA DE SUBVENÇÕES GOVERNAMENTAIS: Subvenção Governamental 2011 ................................................................... 9.299 selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apreSubvenção Governamental 2012 ................................................................... 58.080 sentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas 64.157 Subvenção Governamental 2013 ................................................................... demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. NesTotal de Subvenções Governamentais ....................................................... 131.536 sa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a Destinação p/Reservas 2012 .......................................................................... 45.051 elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Empresa 41.178 para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, Destinação p/Reservas 2013 .......................................................................... 45.307 mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles interSaldo a destinar ............................................................................................. O saldo de R$ 45.307 será destinado para Reservas de Subvenções Governamentais nos da Empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela admiquando houver resultados futuros. nistração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras NOTA 27 - LOCAÇÕES CONTRATADAS: A controlada Stemac Energia S.A. possui tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e registrado em seu Ativo Circulante e Não Circulante contratos de locação firmados a apropriada para fundamentar nossa opinião. faturar, em contrapartida estão registradas no Passivo Circulante e Não Circulante. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Controladora Consolidado Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apre2013 2012 2013 2012 sentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e Circulante ............................................................... 31.843 41.339 financeira da Stemac S.A. Participações em 31 de dezembro de 2013, o desempe97.394 164.974 nho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, Não Circulante ....................................................... - 129.237 206.313 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Total de Locações Contratadas ........................ NOTA 28 - COBERTURA DE SEGUROS: Os bens do Grupo estão segurados conforme discriminado a seguir: Tipo de seguro Seguro veículos leves Seguro veículos leves Seguro veículos leves Seguro veículos pesados Compreensivo Patrimonial Responsabilidade Civil RD Usinas Seguro de Vida em Grupo Responsabilidade Civil Profissional Transportes Importação Transportes RR Transportes Exportação Consolidado 2013 2012 98 14 151 25 1.377 2.872 22 35 64.157 58.080 15 21 321 8.319 14.625 (5.504) 80.766 63.862 Cobertura Cobertura de 256 veículos, DM R$ 50 mil, DC 100MIL, DMO R$ 50 MIL Cobertura de 38 veículos, DM R$ 50 mil, DC 100MIL, DMO R$ 50 MIL Cobertura de 21 veículos Compreensiva total, DM R$ 100 mil, DC 200MIL DMO R$ 50.000 mil APP R$ 20.000 mil Cobertura de 17 veículos DM R$ 100 mil, DC 200MIL, DMO R$ 50 MIL, APP R$ 20 MIL Incêndio, queda de raio, explosão, Alagamento, Inundação, Danos elétricos, Equipamentos eletrônicos, equipamentos móveis e Vendaval R$ 67.557 mil RC estabelecimento comercial, empregado, prestação serviços local de terceiro, obras civis, produtos, e danos morais R$ 5.000 mil Cobertura para os equipamentos das Usinas de venda de Energia (Cobertura básica + Roubo + Dano Elétrico) LMI R$ 21.000 mil - R$ 140.000 mil Cobertura básica - Morte por qualquer natureza 20 vezes o salário. Garante o pagamento do prejuízo financeiro decorrentes de reclamações de terceiros por danos causados durante a prestação de serviços profissionais pelos quais o segurado seja responsabilizado civilmente até o valor de R$ 10.000 mil Cobre danos causados na carga em trânsito, na operação de carga e descarga e roubo em operação de importação de materiais. U$ 3.000 mil Cobre danos causados na carga em trânsito, na operação de carga e descarga e roubo em todo território Nacional. R$ 2.000 mil Cobre danos causados na carga em trânsito, na operação de carga e descarga e roubo em operação de exportação de materiais. U$ 5.000 mil Cobre danos causados na carga na obra da planta de Itumbiara/GO - R$ 100.000 mil Cobre danos causados por Práticas Trabalhistas Indevidas - R$ 30.000 mil Seguradora Alfa Seguradora S/A Alfa Seguradora S/A Vencimento 30/04/2014 31/12/2014 Alfa Seguradora S/A Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência 31/12/2014 31/12/2014 Aliance Seguros Chubb do Brasil Cia de Seguros Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência 01/08/2014 Icatu Seguros Indeterminado Berkley Seguros Chubb do Brasil Cia de Seguros Chubb do Brasil Cia de Seguros Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência Tokio Marine Seguradora 15/01/2015 27/02/2015 20/01/2015 Indeterminado Indeterminado Indeterminado 31/01/2015 Riscos de engenharia RC Directors e Officers - D&O Liberty Seguros 02/12/2014 A Administração considera que o montante de cobertura de seguros é suficiente para cobrir eventuais sinistros em suas instalações industriais e administrativas. NOTA 29 - AJUSTE A VALOR PRESENTE: Conforme CPC 12 Ajuste a Valor Presen- NOTA 31 - DEBÊNTURES: Em 16 de dezembro de 2013, a controlada Stemac S.A. te, por se tratarem de valores irrelevantes nas contas de clientes, outros créditos e Grupos Geradores efetuou a emissão de debêntures simples, nominativa, escritural e fornecedores de curto prazo não houve ajustes a valor presente no resultado da Com- não conversíveis em ações, com garantia fidejussória e real adicionais, em série única panhia. Para as mesmas contas em longo prazo a Companhia realizou os cálculos a no valor de R$ 75 milhões. Em 09 de janeiro de 2014 ocorreu a distribuição pública com valor presente, utilizando como taxa o CDI e efetuou os ajustes: esforços restritos de R$ 50 milhões, permanecendo R$ 25 milhões com possibilidade Clientes Longo Prazo em 2013 antes do Ajuste a Valor Presente ............. 5.685 de distribuição. As debêntures farão jus a juros correspondentes à variação percentual Realização AVP constituído em 2012 ................................................................ 1 acumulada de 100% das taxas médias diárias de juros DI, acrescidas de spread de (2) 3,76% ao ano. O valor será amortizado em 17 parcelas trimestrais e sucessivas, sendo AVP constituído em 2013 .................................................................................... 5.684 a primeira em 16 de janeiro de 2015 e a última parcela em 16 de dezembro de 2018. Clientes Longo Prazo em 2013 após o Ajuste a Valor Presente ................ Fornecedores Longo Prazo em 2013 antes do Ajuste a Valor Presente .. 39 (8) 31.1 - Cláusulas restritivas (covenants financeiros): De acordo com os termos da AVP constituído em 2013 .................................................................................... 31 emissão de debêntures, existem índices financeiros que devem ser apurados anualFornecedores Longo Prazo em 2013 após o Ajuste a Valor Presente ...... mente sobre o balanço auditado da Stemac S.A. Grupos Geradores, sendo eles: - RelaNOTA 30 - INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR EBITDA (LAJIDA): Apresentamos abaixo ção entre Dívida Líquida / Ebitda; - Relação entre Ebitda / Despesas Financeiras Líquia medição econômica LAJIDA (lucro antes dos juros, imposto de renda, depreciação e das, e; - Margem Ebitda. Caso esses índices não sejam atingidos, os titulares das deamortização). bêntures poderão declarar vencido antecipadamente o valor devido. Controladora Consolidado Lucro Líquido .................................................. (+) IR, CSLL ..................................................... (+) Despesas (Receitas) Financeiras Líquidas (+) Depreciações e Amortizações .................... EBITDA ............................................................. Margem EBITDA .............................................. 2013 25.252 (33) (2) 25.217 0,0% 2012 22.836 14 (462) 22.388 0,0% 2013 25.252 (5.094) 36.842 27.520 84.520 13,9% 2012 22.836 (7.509) 30.472 23.078 68.877 10,9% RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Stemac S.A. Participações, identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. JORGE LUIZ BUNEDER Diretor Presidente CPF 001.752.500-49 JOÃO LUIZ BUNEDER Diretor Vice Presidente CPF 197.781.980-04 Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Stemac S.A. Participações, em 31 de dezembro de 2013, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase - Conforme descrito na nota explicativa 2 Bases de preparação das demonstrações financeiras, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Stemac S.A. Participações, essas práticas diferem do IFRS, aplicável as demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. - Conforme descrito na nota explicativa 20.1, a controlada Stemac S.A. Grupos Geradores, firmou Instrumento Particular de Promessa de Permuta de Imóvel, sem Torna, por Entrega Futura de Unidades Prontas, com Condições Resolutivas e Outras Avenças com o direito assegurado de 20% sobre as unidades comercializadas, correspondente a área mínima de 6.000 m2 ao valor mínimo de R$ 6.666,67/m2. Em função da Lei nº 15.893 de 07 de novembro de 2013 da Cidade de São Paulo, estabeleceu um potencial construtivo naquela região em 4 vezes a metragem da área do terreno, e após atendidas as condições essenciais para a efetivação do contrato, a controlada, em 26 de dezembro de 2013, adotou o novo potencial construtivo divulgado de 8.000 m2 (parcela de direito da Companhia) ao valor de R$ 8.000 (valor de mercado)/m2 para registro contábil da operação. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. - Conforme descrito na nota explicativa nº 27, a controlada Stemac Energia S.A. possui contratos de locação firmados a faturar que estão reconhecidos no Ativo Circulante e Não Circulante, em contrapartida no Passivo Circulante e Não Circulante no montante de R$ 129.237 mil (R$ 206.313 mil em 31 de dezembro de 2012). Esta forma de apresentação não está prevista nas normas brasileiras de contabilidade. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individuais e consolidadas do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, como informação suplementar. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior As demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2012, apresentadas comparativamente, foram anteriormente por nós examinadas, de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do parecer sem ressalvas em 25 de janeiro de 2013. Joinville (SC), 24 de janeiro de 2014. CÉSAR A. N. GUTERRES Contador - CRC/RS 042095/O-7 - CPF 263.063.600-34 >>PUBLIQUE SEUS BALANÇOS NO JORNAL DO COMÉRCIO E VEJA AS INFORMAÇÕES RENDEREM. Ligue e assine 0800.051.0133 ou acesse www.jornaldocomercio.com ALFREDO HIRATA Contador CRC (SC) nº 0018.835/O-T-SP MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9