DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS G QUARTA-FEIRA, 1 DE ABRIL DE 2015
13
Magna Sistemas Consultoria S.A.
CNPJ/MF nº 01.165.671/0001-75
Demonstrações Financeiras
Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais)
ConsoControladora lidado
Ativo
2014
2013
2013 Passivo
Circulante
38.786 33.000 35.160 Circulante
Caixa e Equivalentes de Caixa (Nota 4)
13.598 5.323
7.066 Fornecedores
Contas a Receber de Clientes
20.439 23.445 23.775 Empréstimos e Financiamentos (Nota 7)
Impostos a Recuperar
580
454
541 Obrigações Fiscais e Tributárias
Despesas Antecipadas (Nota 5)
3.767 2.779
2.779 Obrigações com Pessoal e Encargos Sociais
Outros Créditos
402
999
999 Outros Débitos
Não Circulante
Não circulante
1.070 1.627
635 Empréstimos e Financiamentos (Nota 7)
Impostos Diferidos
75
–
– Provisões (Nota 11)
Depósitos Judiciais (Nota 11)
21
–
– Patrimônio Líquido (Nota 8)
Imobilizado (Nota 6)
766
401
430 Capital Social
Intangível
208
205
205 Reservas de Lucros
Investimentos
– 1.021
– Participação de Minoritários
Capital
Dividendos
Total do Ativo
39.856 34.627 35.795 Total do Passivo e Patrimônio Líquido
Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras em
31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais)
1. Contexto Operacional – As operações da Companhia consistem na
prestação de serviços de consultoria, desenvolvimento, importação, exportação, comercialização, suporte, treinamento, publicações e serviços de
software e sistemas em geral. Comercialização sob qualquer título, importação, exportação, manutenção e assistência técnica de equipamentos e
sistemas de informática, telecomunicações e comunicação de dados, bem
como serviços complementares a eles relacionados. Licenciamento ou
cessão de Direito de uso de Programas de computação. Representação
de Qualquer Natureza Inclusive Comercial. Participação em sociedades e
empreendimentos que se afigurem potencialmente lucrativos para a Sociedade. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Companhia detinha a seguinte
participação societária:
Participação no capital social total – %
2014
2013
Direta
Direta
Pyxisinfo Tecnologia Ltda.
–
52,5%
Em 01 de agosto de 2014, a Companhia cedeu e transferiu suas cotas do
capital social da Pyxisinfo para os sócios, conforme consta na 28º alteração
contratual da Pyxisinfo Tecnologia Ltda., nas seguintes proporções:
Sócios
Cotas
José de Miranda Dias
14.100
Adriano José Jureidini Dias
2.700
Em 15 de agosto de 2014, a Companhia aumentou o capital social em
R$ 4.000 passando de R$ 1.500 para R$ 5.500, através de transferência da
Reserva de Lucros para o Capital Social, com a consequente emissão de
4.000 ações distribuídas proporcionalmente aos acionistas na proporção,
até então, detidas por cada qual.
2. Base de Apresentação das Demonstrações Financeiras – As
demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis
– CPC e aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). As
demonstrações financeiras foram elaboradas utilizando-se diversas bases
de avaliação para se determinar as estimativas contábeis, incluindo fatores
objetivos e subjetivos com base no julgamento por parte da Administração. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a
seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas
operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método
de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da
provisão para créditos de liquidação duvidosa, assim como da análise dos
demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para riscos
e discussões judiciais, se aplicável. A liquidação das transações envolvendo
essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento
probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas
estimativas e premissas pelo menos anualmente. 2.1. Base de Consolidação: A subsidiária é consolidada desde a data de aquisição, que corresponde à data na qual a Companhia obteve o controle, e continua sendo
consolidada até a data que cessa tal controle. O processo de consolidação
das contas patrimoniais e do resultado soma, horizontalmente, os saldos
das contas e na consolidação é eliminada a participação da controladora
no patrimônio líquido da controlada, bem como os saldos ativos e passivos,
os resultados não realizados e os efeitos, na demonstração do resultado,
de transações efetuadas entre essas empresas, se aplicável. Em 01 de
agosto de 2014, a Companhia cedeu e transferiu suas cotas do capital
social da Pyxisinfo para os sócios, conforme consta na 28º alteração contratual da Pyxisinfo Tecnologia Ltda., nas seguintes proporções: Sócios: José
de Miranda Dias, 14.100 cotas; Adriano José Jureidini Dias, 2.700 cotas.
Dessa forma em exercício findo em 31 de dezembro de 2014 a Companhia
não detinha mais nenhum controle sobre a subsidiária.
3. Principais Práticas Contábeis – a. Reconhecimento da Receita: A
receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada
de forma confiável. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. As receitas de prestação de serviços são reconhecidas à medida que os serviços são prestados, por meio da medição
dos trabalhos executados com base na receita prevista contratualmente.
b. Caixa e equivalentes de caixa: Incluem caixa, saldos positivos em
conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de 90 dias
das datas dos balanços com liquidez imediata e com risco insignificante de
mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos
equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria “ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”. c. Contas a receber
de clientes: São apresentados de acordo com os valores de realização.
A provisão, se aplicável, é constituída com base no histórico de perdas,
em montante considerado suficiente pela Administração para os créditos
cuja recuperação é considerada duvidosa. d. Imobilizado: Registrado ao
custo de aquisição adicionado aos demais gastos incorridos até que o bem
seja colocado em operação. A depreciação é calculada pelo método linear.
e. Redução ao valor recuperável de ativos (impairment): A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de
avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais
ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor
recuperável. Sendo tais evidências identificadas e se o valor contábil líquido
exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização
ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável
de um ativo ou grupo de ativos é definido como sendo o maior entre o
valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do
ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor
presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita
o custo médio ponderado de capital para o mercado em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre
que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em
bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por
despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda
firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da
transação mais recente com ativos semelhantes. f. Investimentos: O investimento da Companhia em sua controlada é avaliado com base no método
de equivalência patrimonial para fins de demonstrações financeiras da controladora, sendo contabilizados no balanço patrimonial da controladora ao
custo, adicionado das mudanças após a aquisição da participação societária na controlada. A participação societária no resultado da controlada
é apresentada na demonstração do resultado da controladora como equivalência patrimonial. As demonstrações financeiras da controlada são elaboradas para o mesmo período de divulgação que a Companhia. Quando
necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam
de acordo com as adotadas pela Magna. Após a aplicação do método da
equivalência patrimonial para fins de demonstrações financeiras da controladora, a Companhia determina se é necessário reconhecer perda adicional
do valor recuperável sobre o investimento da Companhia em sua controlada. A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço
patrimonial, se há evidência objetiva de que o investimento em controlada
sofre perdas por redução ao valor recuperável. Se assim for, a Companhia
calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como a diferença entre o valor recuperável da controlada e o valor contábil e reconhece
o montante na demonstração do resultado da controladora. g. Tributação: i.
Impostos sobre vendas: As receitas de serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: • Programa
de Integração Social (PIS) de 0,65% e 1,65%; • Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS) de 3,0% e 7,6%; • Imposto sobre
serviços (ISS) de 2% a 5%; • Contribuição Previdenciária sobre Receita
Bruta de 2%. ii. Imposto de renda e contribuição social – corrente: A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social.
O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável na alíquota de
15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$240
no período de 12 meses, enquanto que contribuição social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável reconhecido pelo regime de competência, portanto as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente
Demonstrações do Resultado para o exercício findo em
31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais)
Controladora
Conso2014
2013
Controladora lidado
14.172 16.656
2014
2013
2013
4.130 7.051
Receita Operacional Líquida
87.586 70.381 77.902
558
659
Custo dos Serviços Prestados
(60.188) (49.838) (49.966)
4.031 5.384
Lucro Bruto
27.398 20.543 27.936
4.432 3.003
Despesas Gerais e Administrativas
(4.440) (3.774) (3.908)
1.021
559
Despesas com Vendas
(2.406)
(204)
(204)
1.720
507
Resultado da Equivalência Patrimonial
(672)
(267)
–
1.500
507
Outras Receitas (Despesas) Operacionais
(670)
(297)
(300)
220
–
Lucro antes do Resultado Financeiro
19.210 16.001 23.524
23.964 17.464
Resultado Financeiro
1.338
369
472
5.500 1.500
Lucro antes do Imposto de Renda e da
18.464 15.964
Contribuição Social
20.548 16.370 23.996
–
–
Imposto de Renda e Contribuição Social
(6.889) (5.409) (6.313)
–
–
Participação de Minoritários
–
– (6.722)
–
–
Lucro Líquido do Exercício
13.659 10.961 10.961
39.856 34.627
Lucro por Ações – R$
2,47
7,31
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais)
Capital Reserva
Reserva para
Lucros
Participação Total do
social
Legal Investimentos acumulados
Total minoritários
PL
Saldos em 01.01.2014
1.500
300
15.664
– 17.464
924
18.388
Aumento de Capital Social
4.000
(300)
(3.700)
–
–
–
–
Baixa de Investidores Minoritários – Pyxisinfo
–
–
–
–
–
(924)
(924)
Lucro Líquido do Exercício
–
–
–
13.659 13.659
–
13.659
Destinação: Reserva Legal
–
683
–
(683)
–
–
–
Distribuição de Dividendos
–
–
–
(6.500) (6.500)
–
(6.500)
Juros sobre Capital Próprio
–
–
–
(659)
(659)
–
(659)
Constituição de Reservas
–
–
5.817
(5.817)
–
–
–
Saldos em 31.12.2014
5.500
683
17.781
– 23.964
–
23.964
Saldos em 01.01.2013
1.010
202
7.718
–
8.930
791
9.721
Lucro Líquido do Exercício
–
–
–
10.961 10.961
–
10.961
Aumento de Capital Social
490
(202)
(288)
–
–
–
–
Destinação: Reserva Legal
–
300
–
(300)
–
–
–
Distribuição de Dividendos
–
–
–
(2.014) (2.014)
–
(2.014)
Juros sobre Capital Próprio
–
–
–
(413)
(413)
–
(413)
Constituição de Reservas
–
–
8.234
(8.234)
–
–
–
Dividendos
–
–
–
–
–
133
133
Saldos em 31.12.2013
1.500
300
15.664
– 17.464
924
18.388
Demonstração dos Fluxos de Caixa para o exercício findo em
não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis,
consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou
31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais)
débitos tributários diferidos. h. Demonstrações dos fluxos de caixa: As
Consodemonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto
Controladora lidado
e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 – Fluxos de caixa das atividades operacionais 2014
2013
2013
Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo CPC.
Lucro Líquido antes do Imposto de Renda e
4. Caixa e Equivalentes de Caixa – Caixa e equivalentes de caixa consis- Contribuição Social
20.548 16.370 23.996
tem em numerário disponível na Sociedade, saldos de caixa e em poder Ajustes para Conciliar o Resultado ao Caixa e Equivalentes
de bancos. Caixa e equivalentes de caixa incluídos na demonstração dos de Caixa gerado pelas Atividades Operacionais:
fluxos de caixa compreendem:
Controladora Consolidado Depreciação e Amortização
187
119
119
2014
2013
2013 Juros sobre Capital Próprio
(659)
(413)
(413)
Disponibilidades
686
160
472 Participação de Não Controladores
–
– (6.589)
Aplicações Financeiras
12.912
5.163
6.594 Resultado de Equivalência Patrimonial
672
267
–
13.598
5.323
7.066 Provisões Trabalhistas
220
–
–
Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a com20.968 16.343 17.113
promissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins, (Acréscimo) Decréscimo de Ativos:
sendo que estão representadas por aplicações financeiras em fundos DI e Contas a Receber de Clientes
3.006 (13.749) (13.723)
Certificados de Depósito Bancário, e são resgatáveis em prazo inferior a 90 Despesas Antecipadas e Impostos a recuperar (1.114)
(504)
(504)
dias da data das respectivas operações.
Outros Créditos
597
(870)
(866)
5. Despesas Antecipadas – É composto por:
Depósito Judicial e Impostos diferidos
(96)
–
–
Controladora Consolidado Acréscimo (Decréscimo) de Passivos:
2014
2013
2013 Fornecedores
(2.921) 4.934 4.934
Custo de Projetos em Andamento
3.762
2.774
2.774 Obrigações Fiscais e Tributárias
(1.353) 3.094 2.744
Prêmios de Seguros
5
5
5 Obrigações com Pessoal e Encargos Sociais
1.429
998
998
3.767
2.779
2.779 Outros Débitos
462
(159)
(150)
Parcela classificada no Ativo Circulante (3.767) (2.779)
(2.779) Pagamento de IRPJ e Contribuição Social
(6.889) (5.409) (6.313)
Ativo não Circulante
–
–
– Caixa Líquido Proveniente das
6. Ativo Imobilizado – É composto por:
Atividades Operacionais
14.089 4.678 4.233
Controladora Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos
2014
2013 Aquisição de Bens de Ativo Imobilizado
(555)
(183)
(183)
Taxas
DepreVenda de Bens de Ativo Imobilizado
–
57
57
de
ciação
Investimentos
349
3
–
DepreAqui- AcumuLíLí- Caixa Líquido Usado nas Atividades
ciação Custo sição
lada quido Líquido
de Investimento
(206)
(123)
(126)
Móveis e Utensílios 10%
196
90
(74)
212
143 Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento
Instalações
10%
29
10
(5)
34
27 Dividendos
(6.500) (2.014) (2.014)
Equipamentos ProcesEmpréstimos e financiamentos , líquido
892
(618)
(618)
samento de Dados 20%
581
170
(490)
261
163 Caixa Líquido Usado nas Atividades de
Equipamentos
Financiamento
(5.608) (2.632) (2.632)
Telefônicos
20%
7
7
(3)
11
6 Aumento no Caixa e Equivalentes de Caixa 8.275 1.923 1.475
Veículos
25%
62
210
(32)
240
54 Caixa e Equivalente de Caixa no
Benfeitoria Imóveis
Início do Exercício
5.323 3.400 5.591
Terceiros
20%
11
–
(11)
–
– Caixa e Equivalente de Caixa no
Direitos Uso Linhas
Fim do Exercício
13.598 5.323 7.066
Telefônicas
–
8
–
–
8
8 Aumento no Caixa e Equivalentes de Caixa 8.275 1.923 1.475
Soma
894
487
(615)
766
401
Consolidado a Companhia. ii. Instrumentos Financeiros: Os principais instrumentos
2013 financeiros e seus valores registrados nas demonstrações financeiras, por
categoria, estão abaixo demonstrados. O valor de custo atualizado destes
Taxas
Depreinstrumentos financeiros equivale ao seu valor justo.
de
Aquiciação
Controladora
Depresição AcumuLíValor Contábil
Valor Justo
ciação Custo (Baixa)
lada quido
2014
2013
2014
2013
Móveis e Utensílios
10%
86
110
(53)
143 Ativos financeiros
13.598
5.323 13.598
5.323
Instalações
10%
–
29
(2)
27 Caixa e Equivalentes de Caixa
Contas a Receber de Clientes
20.439
23.445 20.439 23.445
Equipamentos Proces580
454
580
454
samento de Dados
20%
551
30
(418)
163 Impostos a Recuperar
Outros Créditos
402
999
402
999
Equipamentos
35.019
30.221 35.019 30.221
Telefônicos
20%
7
–
(1)
6
2014
2013
2014
2013
Veículos
25%
119
(57)
(8)
54 Passivos financeiros
Benfeitoria Imóveis
Fornecedores
4.130
7.051 4.130
7.051
Terceiros
20%
11
–
(11)
– Obrigações Fiscais e Tributárias
4.031
5.384 4.031
5.384
Direitos Uso Linhas
Empréstimos e Financiamentos
2.058
1.166 2.058
1.166
Telefônicas
–
8
–
–
8 Obrigações com Pessoal e
Outras Imobilizações
–
29
–
–
29
Encargos Sociais
4.432
3.003 4.432
3.003
811
112
(493)
430 Outros Débitos
1.021
559 1.021
559
7. Empréstimos e Financiamentos
15.672
17.163 15.672 17.163
Controladora
Consolidado – 2013
2014
2013
Valor Contábil Valor Justo
Encargos Circu- Não Cir- Circu- Não Cir- Ativos financeiros
Caixa
e
Equivalentes
de
Caixa
7.066
7.066
Financeiros lante culante lante culante
23.775
23.775
BNDES
TJLP+1% ao ano
558
1.500
659
507 Contas a Receber de Clientes
Impostos
a
Recuperar
541
541
558
1.500
659
507
999
999
Consolidado Outros Créditos
32.381
32.381
2013
Encargos Financeiros Circulante Não Circulante Passivos financeiros
7.051
7.051
BNDES
TJLP+1% ao ano
659
507 Fornecedores
5.609
5.609
659
507 Obrigações Fiscais e Tributárias
6.116
6.116
8. Patrimônio Líquido – i. Capital Social: O Capital Social, totalmente Empréstimos e Financiamentos
Obrigações
com
Pessoal
e
Encargos
Sociais
3.005
3.005
subscrito e integralizado, está dividido em 5.500 Mil (1.500 Mil em 31 de
576
576
dezembro de 2013) ações ordinárias e ao portador, de valor nominal de Outros Débitos
22.357
22.357
R$ 1,00 (um real) cada uma.
Para
os
exercícios
findos
em
31
de
dezembro
de
2014
e
2013,
a
Compa9. Seguros – A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes nhia não possuía saldos em aberto referente a instrumentos financeiros
para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. O derivativos.
escopo do trabalho de nossos auditores não inclui o exame sobre a sufici11. Compromissos e Demandas Judiciais e Administrativas
ência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Administração
da Companhia e que a considera suficiente para cobrir eventuais sinistro. i. Processos em andamento com Provisão para Obrigações Legais vin10. Gestão de Risco e Instrumentos Financeiros – i. Gestão de riscos: culadas a Processos Judiciais
Conforme mencionado na Nota 1, os negócios da Companhia consistem
na prestação de serviços de consultoria, desenvolvimento, importação,
exportação, comercialização, suporte, treinamento, publicações e serviços de software e sistemas em geral. Comercialização sob qualquer título,
importação, exportação, manutenção e assistência técnica de equipamentos e sistemas de informática, telecomunicações e comunicação de dados,
bem como serviços complementares a eles relacionados. Licenciamento
ou cessão de Direito de uso de Programas de computação. Representação
de Qualquer Natureza Inclusive Comercial. Participação em sociedades e
empreendimentos que se afigurem potencialmente lucrativos para a Sociedade. Os principais riscos de mercado a que a Companhia está exposta na
condução das suas atividades são: • Risco de crédito: decorre de eventual
dificuldade de liquidação das contas a receber por parte de clientes. Este
risco é administrado por meio de política de análise de crédito. • Risco de
liquidez: consiste na eventualidade da Companhia não dispor de recursos
suficientes para cumprir com seus compromissos em função de diferentes
prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez
e do fluxo de caixa da Companhia é monitorado pelas áreas de Gestão,
de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção
do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para
José de Miranda Dias – Diretor Presidente
Aos Administradores e Acionistas da
Magna Sistemas Consultoria S.A. – São Paulo-SP
Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da
Magna Sistemas Consultoria S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações
do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais
práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da
Administração sobre as Demonstrações Financeiras: A Administração
da Magna Sistemas Consultoria S.A. é responsável pela elaboração e
adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais e
consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000) e pelos controles
internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração
de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores
Consolidado
2013
16.900
7.051
659
5.609
3.005
576
507
507
–
17.464
1.500
15.964
924
14
910
35.795
Depósitos judiciais
Trabalhistas
Consolidado
2014
2013
21
–
21
–
A movimentação das provisões nos exercícios findos em 31 de dezembro
de 2014 e 2013, é como segue:
Controladora e Consolidado
Saldos em 31 de dezembro de 2013
–
(+) Complemento de provisão
220
(+) Atualização monetária
–
(-) Pagamentos
–
(-) Reversão de provisão não utilizada
–
Saldos em 31 de dezembro de 2014
220
ii. Natureza das contingências: A Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas em andamento, e está discutindo essas questões tanto
na esfera administrativa como na judicial, às quais, quando aplicáveis, são
amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas
decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela opinião de seus consultores legais externos.
Vilma Alves de Souza – Contadora CRC 1SP 229.462/O-2
Relatório dos Auditores Independentes
Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a
sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, con- avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade
duzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. das estimativas financeiras feitas pela Administração, bem como a avaliaEssas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos audito- ção da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
res e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada
segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonsdistorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos trações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam
selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divul- adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e
gações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos financeira da Magna Sistemas Consultoria S.A. em 31 de dezembro de
selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação 2014 o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus
dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, inde- fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo naquela
pendentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveis
o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000).
adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia
São Paulo, 26 de fevereiro de 2015.
para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas cirPadrão Auditoria S/S – CRC 2SP 016.650/O-7
cunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia
Yukio Funada – Contador CRC 1SP 043.351/O-8
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