DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS G QUARTA-FEIRA, 1 DE ABRIL DE 2015 13 Magna Sistemas Consultoria S.A. CNPJ/MF nº 01.165.671/0001-75 Demonstrações Financeiras Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais) ConsoControladora lidado Ativo 2014 2013 2013 Passivo Circulante 38.786 33.000 35.160 Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa (Nota 4) 13.598 5.323 7.066 Fornecedores Contas a Receber de Clientes 20.439 23.445 23.775 Empréstimos e Financiamentos (Nota 7) Impostos a Recuperar 580 454 541 Obrigações Fiscais e Tributárias Despesas Antecipadas (Nota 5) 3.767 2.779 2.779 Obrigações com Pessoal e Encargos Sociais Outros Créditos 402 999 999 Outros Débitos Não Circulante Não circulante 1.070 1.627 635 Empréstimos e Financiamentos (Nota 7) Impostos Diferidos 75 – – Provisões (Nota 11) Depósitos Judiciais (Nota 11) 21 – – Patrimônio Líquido (Nota 8) Imobilizado (Nota 6) 766 401 430 Capital Social Intangível 208 205 205 Reservas de Lucros Investimentos – 1.021 – Participação de Minoritários Capital Dividendos Total do Ativo 39.856 34.627 35.795 Total do Passivo e Patrimônio Líquido Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais) 1. Contexto Operacional – As operações da Companhia consistem na prestação de serviços de consultoria, desenvolvimento, importação, exportação, comercialização, suporte, treinamento, publicações e serviços de software e sistemas em geral. Comercialização sob qualquer título, importação, exportação, manutenção e assistência técnica de equipamentos e sistemas de informática, telecomunicações e comunicação de dados, bem como serviços complementares a eles relacionados. Licenciamento ou cessão de Direito de uso de Programas de computação. Representação de Qualquer Natureza Inclusive Comercial. Participação em sociedades e empreendimentos que se afigurem potencialmente lucrativos para a Sociedade. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Companhia detinha a seguinte participação societária: Participação no capital social total – % 2014 2013 Direta Direta Pyxisinfo Tecnologia Ltda. – 52,5% Em 01 de agosto de 2014, a Companhia cedeu e transferiu suas cotas do capital social da Pyxisinfo para os sócios, conforme consta na 28º alteração contratual da Pyxisinfo Tecnologia Ltda., nas seguintes proporções: Sócios Cotas José de Miranda Dias 14.100 Adriano José Jureidini Dias 2.700 Em 15 de agosto de 2014, a Companhia aumentou o capital social em R$ 4.000 passando de R$ 1.500 para R$ 5.500, através de transferência da Reserva de Lucros para o Capital Social, com a consequente emissão de 4.000 ações distribuídas proporcionalmente aos acionistas na proporção, até então, detidas por cada qual. 2. Base de Apresentação das Demonstrações Financeiras – As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). As demonstrações financeiras foram elaboradas utilizando-se diversas bases de avaliação para se determinar as estimativas contábeis, incluindo fatores objetivos e subjetivos com base no julgamento por parte da Administração. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para riscos e discussões judiciais, se aplicável. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. 2.1. Base de Consolidação: A subsidiária é consolidada desde a data de aquisição, que corresponde à data na qual a Companhia obteve o controle, e continua sendo consolidada até a data que cessa tal controle. O processo de consolidação das contas patrimoniais e do resultado soma, horizontalmente, os saldos das contas e na consolidação é eliminada a participação da controladora no patrimônio líquido da controlada, bem como os saldos ativos e passivos, os resultados não realizados e os efeitos, na demonstração do resultado, de transações efetuadas entre essas empresas, se aplicável. Em 01 de agosto de 2014, a Companhia cedeu e transferiu suas cotas do capital social da Pyxisinfo para os sócios, conforme consta na 28º alteração contratual da Pyxisinfo Tecnologia Ltda., nas seguintes proporções: Sócios: José de Miranda Dias, 14.100 cotas; Adriano José Jureidini Dias, 2.700 cotas. Dessa forma em exercício findo em 31 de dezembro de 2014 a Companhia não detinha mais nenhum controle sobre a subsidiária. 3. Principais Práticas Contábeis – a. Reconhecimento da Receita: A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. As receitas de prestação de serviços são reconhecidas à medida que os serviços são prestados, por meio da medição dos trabalhos executados com base na receita prevista contratualmente. b. Caixa e equivalentes de caixa: Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de 90 dias das datas dos balanços com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria “ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”. c. Contas a receber de clientes: São apresentados de acordo com os valores de realização. A provisão, se aplicável, é constituída com base no histórico de perdas, em montante considerado suficiente pela Administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa. d. Imobilizado: Registrado ao custo de aquisição adicionado aos demais gastos incorridos até que o bem seja colocado em operação. A depreciação é calculada pelo método linear. e. Redução ao valor recuperável de ativos (impairment): A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e se o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou grupo de ativos é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para o mercado em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. f. Investimentos: O investimento da Companhia em sua controlada é avaliado com base no método de equivalência patrimonial para fins de demonstrações financeiras da controladora, sendo contabilizados no balanço patrimonial da controladora ao custo, adicionado das mudanças após a aquisição da participação societária na controlada. A participação societária no resultado da controlada é apresentada na demonstração do resultado da controladora como equivalência patrimonial. As demonstrações financeiras da controlada são elaboradas para o mesmo período de divulgação que a Companhia. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as adotadas pela Magna. Após a aplicação do método da equivalência patrimonial para fins de demonstrações financeiras da controladora, a Companhia determina se é necessário reconhecer perda adicional do valor recuperável sobre o investimento da Companhia em sua controlada. A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidência objetiva de que o investimento em controlada sofre perdas por redução ao valor recuperável. Se assim for, a Companhia calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como a diferença entre o valor recuperável da controlada e o valor contábil e reconhece o montante na demonstração do resultado da controladora. g. Tributação: i. Impostos sobre vendas: As receitas de serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: • Programa de Integração Social (PIS) de 0,65% e 1,65%; • Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS) de 3,0% e 7,6%; • Imposto sobre serviços (ISS) de 2% a 5%; • Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta de 2%. ii. Imposto de renda e contribuição social – corrente: A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável na alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$240 no período de 12 meses, enquanto que contribuição social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável reconhecido pelo regime de competência, portanto as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente Demonstrações do Resultado para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais) Controladora Conso2014 2013 Controladora lidado 14.172 16.656 2014 2013 2013 4.130 7.051 Receita Operacional Líquida 87.586 70.381 77.902 558 659 Custo dos Serviços Prestados (60.188) (49.838) (49.966) 4.031 5.384 Lucro Bruto 27.398 20.543 27.936 4.432 3.003 Despesas Gerais e Administrativas (4.440) (3.774) (3.908) 1.021 559 Despesas com Vendas (2.406) (204) (204) 1.720 507 Resultado da Equivalência Patrimonial (672) (267) – 1.500 507 Outras Receitas (Despesas) Operacionais (670) (297) (300) 220 – Lucro antes do Resultado Financeiro 19.210 16.001 23.524 23.964 17.464 Resultado Financeiro 1.338 369 472 5.500 1.500 Lucro antes do Imposto de Renda e da 18.464 15.964 Contribuição Social 20.548 16.370 23.996 – – Imposto de Renda e Contribuição Social (6.889) (5.409) (6.313) – – Participação de Minoritários – – (6.722) – – Lucro Líquido do Exercício 13.659 10.961 10.961 39.856 34.627 Lucro por Ações – R$ 2,47 7,31 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais) Capital Reserva Reserva para Lucros Participação Total do social Legal Investimentos acumulados Total minoritários PL Saldos em 01.01.2014 1.500 300 15.664 – 17.464 924 18.388 Aumento de Capital Social 4.000 (300) (3.700) – – – – Baixa de Investidores Minoritários – Pyxisinfo – – – – – (924) (924) Lucro Líquido do Exercício – – – 13.659 13.659 – 13.659 Destinação: Reserva Legal – 683 – (683) – – – Distribuição de Dividendos – – – (6.500) (6.500) – (6.500) Juros sobre Capital Próprio – – – (659) (659) – (659) Constituição de Reservas – – 5.817 (5.817) – – – Saldos em 31.12.2014 5.500 683 17.781 – 23.964 – 23.964 Saldos em 01.01.2013 1.010 202 7.718 – 8.930 791 9.721 Lucro Líquido do Exercício – – – 10.961 10.961 – 10.961 Aumento de Capital Social 490 (202) (288) – – – – Destinação: Reserva Legal – 300 – (300) – – – Distribuição de Dividendos – – – (2.014) (2.014) – (2.014) Juros sobre Capital Próprio – – – (413) (413) – (413) Constituição de Reservas – – 8.234 (8.234) – – – Dividendos – – – – – 133 133 Saldos em 31.12.2013 1.500 300 15.664 – 17.464 924 18.388 Demonstração dos Fluxos de Caixa para o exercício findo em não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em Milhares de Reais) débitos tributários diferidos. h. Demonstrações dos fluxos de caixa: As Consodemonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto Controladora lidado e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 – Fluxos de caixa das atividades operacionais 2014 2013 2013 Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo CPC. Lucro Líquido antes do Imposto de Renda e 4. Caixa e Equivalentes de Caixa – Caixa e equivalentes de caixa consis- Contribuição Social 20.548 16.370 23.996 tem em numerário disponível na Sociedade, saldos de caixa e em poder Ajustes para Conciliar o Resultado ao Caixa e Equivalentes de bancos. Caixa e equivalentes de caixa incluídos na demonstração dos de Caixa gerado pelas Atividades Operacionais: fluxos de caixa compreendem: Controladora Consolidado Depreciação e Amortização 187 119 119 2014 2013 2013 Juros sobre Capital Próprio (659) (413) (413) Disponibilidades 686 160 472 Participação de Não Controladores – – (6.589) Aplicações Financeiras 12.912 5.163 6.594 Resultado de Equivalência Patrimonial 672 267 – 13.598 5.323 7.066 Provisões Trabalhistas 220 – – Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a com20.968 16.343 17.113 promissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins, (Acréscimo) Decréscimo de Ativos: sendo que estão representadas por aplicações financeiras em fundos DI e Contas a Receber de Clientes 3.006 (13.749) (13.723) Certificados de Depósito Bancário, e são resgatáveis em prazo inferior a 90 Despesas Antecipadas e Impostos a recuperar (1.114) (504) (504) dias da data das respectivas operações. Outros Créditos 597 (870) (866) 5. Despesas Antecipadas – É composto por: Depósito Judicial e Impostos diferidos (96) – – Controladora Consolidado Acréscimo (Decréscimo) de Passivos: 2014 2013 2013 Fornecedores (2.921) 4.934 4.934 Custo de Projetos em Andamento 3.762 2.774 2.774 Obrigações Fiscais e Tributárias (1.353) 3.094 2.744 Prêmios de Seguros 5 5 5 Obrigações com Pessoal e Encargos Sociais 1.429 998 998 3.767 2.779 2.779 Outros Débitos 462 (159) (150) Parcela classificada no Ativo Circulante (3.767) (2.779) (2.779) Pagamento de IRPJ e Contribuição Social (6.889) (5.409) (6.313) Ativo não Circulante – – – Caixa Líquido Proveniente das 6. Ativo Imobilizado – É composto por: Atividades Operacionais 14.089 4.678 4.233 Controladora Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos 2014 2013 Aquisição de Bens de Ativo Imobilizado (555) (183) (183) Taxas DepreVenda de Bens de Ativo Imobilizado – 57 57 de ciação Investimentos 349 3 – DepreAqui- AcumuLíLí- Caixa Líquido Usado nas Atividades ciação Custo sição lada quido Líquido de Investimento (206) (123) (126) Móveis e Utensílios 10% 196 90 (74) 212 143 Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Instalações 10% 29 10 (5) 34 27 Dividendos (6.500) (2.014) (2.014) Equipamentos ProcesEmpréstimos e financiamentos , líquido 892 (618) (618) samento de Dados 20% 581 170 (490) 261 163 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Equipamentos Financiamento (5.608) (2.632) (2.632) Telefônicos 20% 7 7 (3) 11 6 Aumento no Caixa e Equivalentes de Caixa 8.275 1.923 1.475 Veículos 25% 62 210 (32) 240 54 Caixa e Equivalente de Caixa no Benfeitoria Imóveis Início do Exercício 5.323 3.400 5.591 Terceiros 20% 11 – (11) – – Caixa e Equivalente de Caixa no Direitos Uso Linhas Fim do Exercício 13.598 5.323 7.066 Telefônicas – 8 – – 8 8 Aumento no Caixa e Equivalentes de Caixa 8.275 1.923 1.475 Soma 894 487 (615) 766 401 Consolidado a Companhia. ii. Instrumentos Financeiros: Os principais instrumentos 2013 financeiros e seus valores registrados nas demonstrações financeiras, por categoria, estão abaixo demonstrados. O valor de custo atualizado destes Taxas Depreinstrumentos financeiros equivale ao seu valor justo. de Aquiciação Controladora Depresição AcumuLíValor Contábil Valor Justo ciação Custo (Baixa) lada quido 2014 2013 2014 2013 Móveis e Utensílios 10% 86 110 (53) 143 Ativos financeiros 13.598 5.323 13.598 5.323 Instalações 10% – 29 (2) 27 Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes 20.439 23.445 20.439 23.445 Equipamentos Proces580 454 580 454 samento de Dados 20% 551 30 (418) 163 Impostos a Recuperar Outros Créditos 402 999 402 999 Equipamentos 35.019 30.221 35.019 30.221 Telefônicos 20% 7 – (1) 6 2014 2013 2014 2013 Veículos 25% 119 (57) (8) 54 Passivos financeiros Benfeitoria Imóveis Fornecedores 4.130 7.051 4.130 7.051 Terceiros 20% 11 – (11) – Obrigações Fiscais e Tributárias 4.031 5.384 4.031 5.384 Direitos Uso Linhas Empréstimos e Financiamentos 2.058 1.166 2.058 1.166 Telefônicas – 8 – – 8 Obrigações com Pessoal e Outras Imobilizações – 29 – – 29 Encargos Sociais 4.432 3.003 4.432 3.003 811 112 (493) 430 Outros Débitos 1.021 559 1.021 559 7. Empréstimos e Financiamentos 15.672 17.163 15.672 17.163 Controladora Consolidado – 2013 2014 2013 Valor Contábil Valor Justo Encargos Circu- Não Cir- Circu- Não Cir- Ativos financeiros Caixa e Equivalentes de Caixa 7.066 7.066 Financeiros lante culante lante culante 23.775 23.775 BNDES TJLP+1% ao ano 558 1.500 659 507 Contas a Receber de Clientes Impostos a Recuperar 541 541 558 1.500 659 507 999 999 Consolidado Outros Créditos 32.381 32.381 2013 Encargos Financeiros Circulante Não Circulante Passivos financeiros 7.051 7.051 BNDES TJLP+1% ao ano 659 507 Fornecedores 5.609 5.609 659 507 Obrigações Fiscais e Tributárias 6.116 6.116 8. Patrimônio Líquido – i. Capital Social: O Capital Social, totalmente Empréstimos e Financiamentos Obrigações com Pessoal e Encargos Sociais 3.005 3.005 subscrito e integralizado, está dividido em 5.500 Mil (1.500 Mil em 31 de 576 576 dezembro de 2013) ações ordinárias e ao portador, de valor nominal de Outros Débitos 22.357 22.357 R$ 1,00 (um real) cada uma. Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Compa9. Seguros – A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes nhia não possuía saldos em aberto referente a instrumentos financeiros para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. O derivativos. escopo do trabalho de nossos auditores não inclui o exame sobre a sufici11. Compromissos e Demandas Judiciais e Administrativas ência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela Administração da Companhia e que a considera suficiente para cobrir eventuais sinistro. i. Processos em andamento com Provisão para Obrigações Legais vin10. Gestão de Risco e Instrumentos Financeiros – i. Gestão de riscos: culadas a Processos Judiciais Conforme mencionado na Nota 1, os negócios da Companhia consistem na prestação de serviços de consultoria, desenvolvimento, importação, exportação, comercialização, suporte, treinamento, publicações e serviços de software e sistemas em geral. Comercialização sob qualquer título, importação, exportação, manutenção e assistência técnica de equipamentos e sistemas de informática, telecomunicações e comunicação de dados, bem como serviços complementares a eles relacionados. Licenciamento ou cessão de Direito de uso de Programas de computação. Representação de Qualquer Natureza Inclusive Comercial. Participação em sociedades e empreendimentos que se afigurem potencialmente lucrativos para a Sociedade. Os principais riscos de mercado a que a Companhia está exposta na condução das suas atividades são: • Risco de crédito: decorre de eventual dificuldade de liquidação das contas a receber por parte de clientes. Este risco é administrado por meio de política de análise de crédito. • Risco de liquidez: consiste na eventualidade da Companhia não dispor de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função de diferentes prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Companhia é monitorado pelas áreas de Gestão, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para José de Miranda Dias – Diretor Presidente Aos Administradores e Acionistas da Magna Sistemas Consultoria S.A. – São Paulo-SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Magna Sistemas Consultoria S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras: A Administração da Magna Sistemas Consultoria S.A. é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Consolidado 2013 16.900 7.051 659 5.609 3.005 576 507 507 – 17.464 1.500 15.964 924 14 910 35.795 Depósitos judiciais Trabalhistas Consolidado 2014 2013 21 – 21 – A movimentação das provisões nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013, é como segue: Controladora e Consolidado Saldos em 31 de dezembro de 2013 – (+) Complemento de provisão 220 (+) Atualização monetária – (-) Pagamentos – (-) Reversão de provisão não utilizada – Saldos em 31 de dezembro de 2014 220 ii. Natureza das contingências: A Companhia é parte envolvida em processos trabalhistas em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, às quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela opinião de seus consultores legais externos. Vilma Alves de Souza – Contadora CRC 1SP 229.462/O-2 Relatório dos Auditores Independentes Independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, con- avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade duzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. das estimativas financeiras feitas pela Administração, bem como a avaliaEssas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos audito- ção da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. res e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonsdistorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos trações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divul- adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e gações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos financeira da Magna Sistemas Consultoria S.A. em 31 de dezembro de selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação 2014 o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, inde- fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo naquela pendentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveis o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia São Paulo, 26 de fevereiro de 2015. para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas cirPadrão Auditoria S/S – CRC 2SP 016.650/O-7 cunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia Yukio Funada – Contador CRC 1SP 043.351/O-8