Nascimento pré-termo Melhoria de acesso à tecnologia? Iatrogenia evitável? Indicadores perinatais de duas cidades brasileiras na década de 90. Taxa de baixo peso ao nascer Taxa de nascimento pré-termo Desnutrição intra-uterina Taxa de mortalidade infantil Peso médio ao nascer Método de Wilcox-Russell Predominante - peso médio Residual % Ribeirao Preto 1994 Sao Luis 1997-98 P 10,7 7,6 < 0.001 12,1 12,5 0,391 12,8 14,2 0,137 16,6 26,2 0,014 3113 3176 < 0.001 3185 3,4 Estimativa do percentual de prematuros pequenos(método de Wilcox e Russell) 3238 2,4 < 0.001 Ano/Região Taxa de Baixo Peso ao nascer (%) Distribuição residual (%) Distribuição Média Principal Desvio Padrão Norte 7,25 2,4 3260 468 Nordeste 8,19 2,8 3254 473 Sudeste 9,18 3,4 3203 464 Sul 8,35 3,1 3246 467 Centro-Oeste 7,94 2,7 3231 456 Capitais Brasileiras 8,50 3,0 3228 463 Norte 8,43 3,0 3229 460 Nordeste 9,17 3,6 3237 468 Sudeste 9,68 3,6 3196 457 Sul 9,66 3,9 3211 459 Centro-Oeste 8,33 3,1 3217 448 Capitais Brasileiras 9,22 3,4 3214 460 1996 2004 Acréscimo de prematuros pequenos – 1,2% no Nordeste e 0,2% no Sudeste Hipóteses Maior intervenção médica – cesárea e indução do parto? Nascimento pré-termo iatrogênico? Taxas de nascimento pré-termo aumentando mais nas camadas mais ricas Maior risco de cesárea nas mulheres com menor risco obstétrico Mesmo médico atendendo pré-natal e o parto – 9,21 Peso de nascimento 1500 a 2499 – 1,54 Hora do nascimento 7 às 12 – 1,96 1 às 18 – 2,91 7 às 12 – 2,55 Fatores de risco para cesárea em São Luís, 1997/98 Primípara – 2,20 2 a 4 filhos – 2,36 Pré-natal adequado – 1,37 Escolaridade materna > 9 anos – 1,39 Perda fetal prévia – 1,47 Casada – 1,75 Atendimento privado ao parto – 5,03 Melhor assistência perinatal nas cidades mais ricas – natimortos agora são nascidos vivos com baixo peso ao nascer – eles morriam agora eles sobrevivem mas com baixo peso. Desnutrição intra-uterina Ribeirao Preto 1994 Sao Luis 1997-98 P Não prematuros 12.3 15.2 < 0.001 Prematuros 16.4 7.8 0.004 Peso ao nascer em São Luís, 1997 e 2003. 45 40 35 30 % 1997 25 20 15 10 5 0 750 1250 1750 2250 2750 3250 Peso ao nascer 3750 4250 2003 Baixo peso ao nascer, ponto de corte, percentual da distribuição residual e média e desvio padrão da distribuição principal, São Luís, 1994 a 2003. Ano 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 % Baixo Peso 8,26 7,92 7,71 7,25 9,35 9,55 9,96 10,18 9,78 10,04 Distribuição Principal Ponto % Média Desvio de corte Distribuição Padrão residual 2250 1,1 3209 488 2500 2,8 3262 470 2750 2,6 3249 467 2500 2,0 3255 467 2250 3,3 3220 474 2250 3,3 3208 467 2250 3,5 3208 472 2500 3,6 3204 473 2500 4,0 3218 463 2250 3,3 3202 476 Nascimentos em maternidades com UTI, São Luís, 1997 a 2003 100,0 Maternida des com UTI Outras 60,0 40,0 20,0 Ano 2003 2002 2001 2000 1999 1998 0,0 1997 % 80,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 Ano y = -15,082Ln(x) + 51,885 R2 = 0,9229 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 0,0 1994 Coef. Mortalidade infantil /1000 Mortalidade infantil em São Luís - 1994 a 2003 Natimortalidade, São Luís, 1994 a 2003 40,0 Natimortalidade 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 Ano y = -9,933Ln(x) + 37,981 R2 = 0,7654 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 0,0 10 Spearman´s rho = 0.3963 MG P = 0.0407 RS 9 SP RJ DF 8 PR AP 7 AC BA SE PE RN RR MSGO AL AM PI PA MA TO SC ES CE MT 6 PB RO 0 1 2 3 Number of neonatal intensive care beds per 1000 livebirths 4