CURSO DE ENGENHARIA CIVIL COM ÊNFASE EM
ESTRUTURAS METÁLICAS
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2010
Campus
Alto Paraopeba
Unidade curricular
Tópicos especiais em estradas
Carga Horária
Período
Teórica
00
Tipo
Optativa
Prática
36
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
Total
36
Pré-requisito
ENC202, ENC223
Código CONTAC
ENC225
Co-requisito
EMENTA
Introdução. Ensaios de Limites de Liquidez e Plasticidade. Análise Granulométrica.
Compactação de Solos. Ensaio de Proctor. Ensaio de Suporte Califórnia. Ensaio de
Speedy e Frasco de Areia. Classificação MCT. Ensaio de Mini-MCV. Ensaio de
Perda de Massa por Imersão. Ensaio de Mini-CBR, Expansão e Contração.
Fundamentos de Caracterização de Materiais Betuminosos.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente:
1 – Entender as propriedades mecânicas e hidráulicas dos solos de interesse à
pavimentação;
2 – Ter uma visão global e atualizada dos principais ensaios de laboratório aplicados
à construção de pavimentos;
3 – Adquirir subsídios teóricos e práticos para a execução de ensaios importantes na
área de infra-estrutura de transportes;
4 – Elaborar relatórios concisos e bem apresentados referentes aos ensaios
executados em laboratório e campo;
5 – Utilizar planilhas eletrônicas para o processamento dos dados de laboratório e
campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BERNUCCl, Liedi B.; MOTTA, Laura M. G. da; CERATTI, Jorge A. P. e
SOARES, Jorge B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para
engenheiros. 1ª Ed. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA. 501p. 2006.
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ESTRUTURAS METÁLICAS
2. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
– DNIT. Manual de Pavimentação. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de
Pesquisas Rodoviárias. 274 p. 2006.
3. NOGAMI, J. S. e VILLIBOR, D. F. Pavimentação de baixo custo com solos
lateríticos. São Paulo: Villibor, 240p, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABNT. Análise Granulométrica, Solos, Método de Ensaio, NBR 7181/84.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
Brasil. 15p. 1984a.
2. ABNT. Solo, Determinação do Limite de Liquidez, NBR 6459/84.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
Brasil. 6p. 1984b.
3. ABNT. Solo, Determinação do Limite de Plasticidade, NBR 7180/94.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
Brasil. 6p. 1984c.
4. ABNT. Solo, Ensaio de Compactação – Procedimento, NBR 7182/86.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
Brasil. 10p. 1986.
5. ABNT. Solo, Índice de Suporte Califórnia, NBR 9895/87. Associação
Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 14p.
1987.
6. DNER. Misturas Betuminosas a Quente – Ensaio Marshall, Método de
Ensaio, DNER – ME 043/95. Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 11p. 1995.
7. DNER. Classificação de Solos Tropicais para Finalidades Rodoviárias
Utilizando Corpos-de-prova Compactados em Equipamento Miniatura,
DNER – CLA 259/96. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 6p. 1996.
8. DNER. Material Betuminoso – Determinação da Viscosidade SayboltFurol a Alta Temperatura pelo Método da Película Delgada, Método de
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ESTRUTURAS METÁLICAS
Ensaio, DNER – ME 004/94. Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 2p. 1994a.
9. DNER. Material Betuminoso – Determinação da Resistência à Água
(Adesividade), Método de Ensaio, DNER – ME 059/94. Departamento
Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 2p.
1994b.
10. DNER. Material Betuminoso – Determinação do Ponto de Fulgor e de
Combustão (Vaso aberto de Cleveland), Método de Ensaio, DNER – ME
148/94. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio
de Janeiro, Brasil. 2p. 1994c.
11. DNER. Compactação em Equipamento Miniatura, Solos, Método de
Ensaio, DNER – ME 228/94. Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 14p. 1994d.
12. DNER. Solos Compactados com Equipamento Miniatura – Determinação
da Perda de Massa por Imersão, Solos, Método de Ensaio, DNER – ME
256/94. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio
de Janeiro, Brasil. 6p. 1994e.
13. DNER. Solos Compactados em Equipamento Miniatura – Mini-MCV,
Solos, Métodos de Ensaio, DNER – ME 258/94. Departamento Nacional de
Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 14p. 1994f.
14. DNER. Material Betuminoso – Determinação da Ductilidade, Método de
Ensaio, DNER – ME 163/98. Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 6p. 1998.
15. DNER. Material Betuminoso – Determinação da Penetração, Método de
Ensaio, DNER – ME 003/99. Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 7p. 1999.
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Currículo
2010
Unidade curricular
Ferrovias
Campus
Alto Paraopeba
Período
Carga Horária
Código CONTAC
ENC224
Teórica
Prática
Total
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL COM ÊNFASE EM
ESTRUTURAS METÁLICAS
36
Tipo
Optativa
00
Habilitação / Modalidade
Bacharelado
36
Pré-requisito
ENC222
Co-requisito
EMENTA
A infra-estrutura da via férrea. A superestrutura da via férrea. A via elástica.
Aparelho de via. A curva ferroviária. Caminhamento (arrastamento) dos trilhos.
Trilho longo soldado (TLS). Serviços usuais de conservação da via
permanente. Material rodante ferroviário. Estações, pátios e terminais.
Operação dos trens.
OBJETIVOS
Proporcionar ao discente:
1 – Reconhecer os componentes da estrutura ferroviária (infra-estrutura e
superestrutura), com ênfase no estudo dos elementos da superestrutura;
2 – Ser capaz, ao final do curso, de efetuar o projeto e dimensionamento dos
elementos integrantes da estrutura ferroviária;
3 – Identificar e reconhecer os conceitos básicos de geometria de via
permanente, os processos de correção/relocação da curva ferroviária, os
conceitos de superelevação e superlargura na ferrovia;
4 – Identificar as causas básicas de caminhamento dos trilhos;
5 – Identificar e reconhecer os serviços usuais de conservação da via
permanente;
6 – Conhecer as técnicas do trilho longo soldado (TLS);
7 – Compreender os princípios de funcionamentos e saber identificar os
veículos que circulam na via férrea (material rodante);
8 – Entender a funcionalidade, finalidade e disposição das linhas dos pátios e
terminais das estações;
8 – Conhecer a dinâmica de funcionamento dos complexos ferroviários
(operação dos trens).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL COM ÊNFASE EM
ESTRUTURAS METÁLICAS
1. ANTÃO, Luiz de Melo. Dimensionamento de Lastro e Sublastro. Rio
de Janeiro: Geipot. 1976.
2. BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. Volume I e II. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1982.
3. STOPATTO. Sérgio. Via Permanente Ferroviária. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo (EDUSP). 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AMARAL, Attila do. Manual de Engenharia Ferroviária. Porto Alegre:
Editora Globo. 1957.
2. FURTADO NETO, Amaro. Apostila de Ferrovias. Curitiba: DAEP.
1999.
3. NORMAS E INSTRUÇÃO DE VIA PERMANENTE. RFFSA. Volumes I a
VII.
4. SCHECHTEL, Ricardo. Apostila de Ferrovias. Curitiba: DAEP. 1997.
5. SCHRAMM, Gerhard. Técnica e Economia na Via Permanente. Porto
Alegre: Editora Meridional Ema. 1974.
6. SCHRAMM, Gerhard. Curso de Via Permanente. Volume I e II.
Campinas: FEPASA. 1976.
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Tópicos especiais em estradas