Autores: Eng. Gerson Luiz Chaves
Eng. Vandro Luiz Pezzin
Ferramenta importante para
identificar e controlar as
variáveis de segurança para
reduzir a probabilidade de
conseqüências indesejáveis
no futuro para si e para os
outros.

Encontrar os riscos não reconhecidos;

Avaliar a sistemática de treinamentos;

Utilização de EPI’s e EPC’s;

Identificar e elevar os níveis de comportamentos seguros;

Valorizar os
segurança;

Diminuir o número de incidentes e por conseqüência os
acidentes.
colaboradores
comprometidos
com
a
2003: Apresentou um dos maiores índices de Taxa de Gravidade desde
o inicio de suas atividades em 1998;

2004: Foi a vez da Taxa de Freqüência apresentar um dos maiores
índices.

2004: Adoção do Sistema de Classificação Internacional de Segurança
(SCIS™) da DNV (Det Norske Veritas), composta por 20 elementos, sendo
a Observação de tarefas o 6° elemento.

2005: Passado a fase experimental no segundo semestre de 2005 se
consolidou a Observação de tarefas.


2007: A Observação foi focada apenas nas contratadas.
2008: Novo foco em Segurança Comportamental abrangendo os
eletricistas próprios e contratadas.


Comportamento: Qualquer atividade de um organismo que
pode ser observado ou medido.

Atitude: Uma crença aprendida, disposição ou modo de ser
em relação a uma pessoa, situação, eventos, objetos ou
conjunto de situações.

Hábito: Disposição duradoura adquirida pela repetição
freqüente de um ato, uso ou costume.

Ativadores: O que precisa ser feito, dão instruções quanto
ao comportamento “gatilho”.

Comportamento: Performance humana, seqüência de ações
observáveis

Conseqüências: Eventos que seguem Comportamentos (As
conseqüências aumentam ou diminuem a probabilidade de
que os comportamentos ocorram novamente no futuro).

Abordagem: Forma de se apresentar antes do inicio da
observação;

Observação: Verificação de todos os pontos positivos e pontos
para melhoria;

Intervenção: Momentos críticos (minimizar ao máximo);

Treinador: Capacidade de ensinar;

Comunicação: Clareza e Objetividade;

Feedback: No ato e objetivo (enfoque no comportamento e não
na pessoa);

Reforço positivo: Reforçar os comportamentos positivos;

Administração de Conflitos: Capacidade de relacionamento.
O Feedback pode ser considerado o Ativador e uma
Conseqüência dependendo do desejo de motivar ou direcionar a
pessoa, por isso a importância do reforço positivo na mudança
comportamental
CATEGORIAS
Conseqüência
BAIXA
MÉDIA
ALTA
NUMÉRICA
Freqüência
Risco
Risco
MÉDIA
MUITO BAIXO
1
ALTA
BAIXO
2
MÉDIA
MÉDIO
3
ALTA
ELEVADO
4
MÉDIA
MUITO ELEVADO
ALTA
EXTREMAMENTE ELEVADO
5
Menos Crítica
Mais Crítica

Observações Parciais não esperadas, fazem parte da
solidificação da confiança e refletem o verdadeiro
comportamento dos colaboradores.

Sempre estar equipado com
EPI`s para o acompanhamento
e não utilizar a planilha durante
a tarefa, ser o exemplo.
Metodologia de Avaliação
O objetivo é avaliar o cumprimento dos procedimentos de
segurança durante a execução da tarefa. Seguindo a Política de
Segurança da empresa, o cálculo do indicador leva em consideração
o percentual de tarefas executadas com 100% de conformidade com
o padrão, não admitindo nenhuma não conformidade.
Fórmula de cálculo:
Aderência = (N° de OBS 100% padrão) / (N° total de OBS) * 100
O objetivo é avaliar o nível de risco das não-conformidades
dos 46 itens que refletem o comportamento do colaborador na
execução de suas tarefas. Cada nível possui um peso. Desta forma é
feita a ponderação e então se calcula o nível médio de risco (NMR)
por observação de tarefa, formando a equação da curva tipo S.
Fórmula de cálculo: %Seg = exp (-1,2 * NMR ^2) * 100
% Comp Seguro
Para exemplificar:
Nível 1 – peso de 0,25 – 93%
Nível 2 – peso de 0,50 – 75%
Nível 3 – peso de 0,75 – 51%
Nível 4 – peso de 1,50 – 7%
Nível 5 – peso de 2,00 – 0%
Ex.: 2 nível 2 = 2x0,5=1 =30%
1,00
0,95
0,90
0,85
0,80
0,75
0,70
0,65
0,60
0,55
0,50
0,45
0,40
0,35
0,30
0,25
0,20
0,15
0,10
0,05
0,00
0
0,25
0,5
0,75
1
1,25
1,5
1,75
Não conformidades/Tarefa
2
2,25
O objetivo é avaliar o nível de risco das não-conformidades
dos 34 itens que refletem a condição dos equipamentos que o
colaborador utiliza na execução de suas tarefas. Cada nível possui um
peso. Desta forma é feita a ponderação e então se calcula o nível
médio de risco (NMR) por observação de tarefa, formando a equação
da curva tipo S.
Fórmula de cálculo: %Seg = exp (-1,2 * NMR ^2) * 100
% Comp Seguro
Para exemplificar:
Nível 1 – peso de 0,25 – 93%
Nível 2 – peso de 0,50 – 75%
Nível 3 – peso de 0,75 – 51%
Nível 4 – peso de 1,50 – 7%
Nível 5 – peso de 2,00 – 0%
Ex.: 2 nível 3 = 2x0,75=1,5 =7%
1,00
0,95
0,90
0,85
0,80
0,75
0,70
0,65
0,60
0,55
0,50
0,45
0,40
0,35
0,30
0,25
0,20
0,15
0,10
0,05
0,00
0
0,25
0,5
0,75
1
1,25
1,5
1,75
Não conformidades/Tarefa
2
2,25
Inventário dos Passos
e Pontos Críticos
(Planilha)
Realizar o
planejamento das
Observações, com
base nas Metas
Observar a
tarefa, as
condições e dar
feedback
Realimenta o Sistema
Análise crítica dos
resultados e
atuação nas
barreiras
(Planos de ação)
Alimentar o
sistema de
Observação e
Comunicar os
resultados
mediante reuniões
e indicadores
Entender
os
Por quês !!
Grato pela Atenção
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CT54-27-17h00