40 ANOS
FILIADA À
Informativo mensal da ACISE - Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu - Ano IX - nº 85 - Fev/Mar 2008
Contra a Lei seca
E veja ainda:
Show de Prêmios
entrega cheque ao
Fundo Social
Página 8
Dia Internacional
da Mulher
Página 6
O primeiro Almoço
Acisense de 2008
Página 7
Empresários e funcionários se mobilizaram no mês de fevereiro e realizaram protesto contra a Lei
Seca na BR-116, que já reduziu em 50% o movimento dos estabelecimentos comerciais do entorno,
forçando à demissão em massa de empregados. Legislação ameaça ainda o turismo nas cidades.
CADÊ?
Economia
do País
cresce 5,4%,
diz IBGE
Página 4
Todos os funcionários dos estabelecimentos comerciais das margens da BR116, em protesto, estão usando uma camiseta com os dizeres: “MP 415 - Abuso de
Página 3
Poder”, e “Lula, deixa eu trabalhar”.
Veja também as novas
medidas do governo para
evitar o real supervalorizado.
A MARCA DA
PEÇA TÉCNICA
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4785-2200
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Av. Elias Yazbek, 2680 -Embu
(dentro do Posto Joaquin’s)
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Mesmo com os esforços da ACISE para
conseguir a doação das bicicletas, o
policiamento ciclístico ainda não foi implantado
pela PM. Na próxima edição, uma reportagem
especial tratará sobre o tema.
Interação - fev/mar 2008
Editorial
A hora é agora!
O governo enviou ao Congresso, há duas semanas, um projeto
fundamental de reforma tributária. Se aprovado, alguns impostos serão
fundidos (veja reportagem). Além disso, os encargos sobre a folha de salários
cairiam, gradual mas substancialmente.
Com a Constituição de 1988, o sistema foi desfigurado. Ao mesmo tempo
em que ganhou mais encargos, o governo federal teve de dividir receitas
com estados e municípios. Para recuperar as perdas, passou a criar, em
cima da estrutura que já existia, uma série de encargos e contribuições,
levando ao emaranhado atual. Por isso, a nova proposta merece ser analisada
e transformada na reforma que o setor produtivo merece.
O atual sistema tributário é burocrático, injusto e ineficaz. As empresas
brasileiras gastam 108 dias e oito horas por ano para cumprir suas obrigações
com os 63 tributos existentes. Para simplificá-los, o governo propôs a fusão
do PIS, da Cofins, da Cide e do salário-educação, a fusão da contribuição
social sobre o lucro líquido ao imposto de renda, a unificação das 27 leis
estaduais sobre o ICMS, a cobrança gradual do ICMS pelo estado
consumidor, não mais pelo produtor e a redução gradual, de 20% para 14%,
do INSS sobre a folha de salários.Cá entre nós, já não era sem tempo!
Artigo
Os encargos trabalhistas
Por Luís Nassif*
Ainda está vaga a proposta de mudança nas relações trabalhistas no país. Recentemente, a
Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo reuniu-se com centrais sindicais para discutir um
novo modelo. Resultou o documento reservado “Diretrizes de um acordo a respeito da reconstrução
das relações entre o trabalho e o capital no Brasil”.
As discussões ocorreram em setembro de 2007, envolvendo as cinco principais centrais sindicais
do país (CUT, Força Sindical, UGT, CGTB e Nova Central). A idéia não foi buscar a unanimidade
mas uma convergência preponderante de opiniões. Inicialmente, foram definidos três temas centrais
de discussão: redução da informalidade, reversão da queda da participação dos salários na renda
nacional e reforma do regime sindical.
O desafio central será fugir da armadilha atual, de um mundo que se divide entre economistas
de trabalho barato e economias de tecnologia e produtividade elevadas. Não se pode pretender
ser uma China com menos gente. O objetivo é que o motor do crescimento seja a própria dinâmica
da ampliação das oportunidades para trabalhar, produzir e aprender.
Nenhum dos discursos atuais atende a essas premissas. Nem o da “flexibilização” das relações
trabalhistas; nem a defesa renhida da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). O desafio consiste
em descobrir como elevar o nível dos assalariados que estão fora dos setores intensivos em capital
sem minar a posição dos que estão dentro. A informalidade do trabalho é uma das calamidades
brasileiras. Estima-se em 60% da população economicamente ativa. Para combater a informalidade,
sugere-se:
1. Combater agressivamente as fraudes.
2. Utilizar a política econômica e a desoneração da folha de salários.
Aí se entra no fortalecimento dos pequenos e micro-empresários, abordado anteriormente.
Dia da mulher
O dia 8 de março é a data comemorativa do Dia Internacional da Mulher.
Nunca é tarde para nos lembrarmos da atuação da mulher - primeiro no lar
e na família, como companheira e organizadora de nosso lar - depois no
mercado e nos negócios, como empreendedora e parceira. Muitas vezes
vemos mulheres multi-tarefas, acumulando funções que os homens muitas
vezes teriam dificuldade em conciliar. Portanto, a você - irmã, esposa, mãe,
trabalhadora, executiva e empreendedora, nossos sinceros votos de
felicidades no seu dia. Que ele possa lembrar aos homens que vocês devem
ser prestigiadas os outros 364 dias de todos os anos.
EXPEDIENTE
O jornal INTERAÇÃO é uma publicação da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Embu
- ACISE -Al. Fernando Batista Medina, nº 69 • Centro - Embu das Artes •
Fones: 4781 -1044 • e-mail: [email protected] • site: www.embu.com.br
Jornalista Responsável
Waldyr V. M. A. Kopezky
MTB 35.547
Presidente
Antônio Carlos de Oliveira
Morozetti
Vice Presidente do Comércio:
KIEI TAKAYASU
Vice Presidente da Indústria
TEREZINHA J. CAMPOS ALMEIDA
Vice Presidente de Serviços:
HORST LEO ALFES
Primeiro Secretário:
PAULO ROBERTO AFFONSO
Segundo Secretário:
MARCO AURÉLIO DO CARMO
Primeiro Tesoureiro:
LUIZ ANTONIO FREGONA
Segundo Tesoureiro:
JOSÉ ROBERTO TERASSI
Diretor Social:
ADOLPHO AUGUSTO CESAR FINATTI
Tiragem: 6.000 exemplares
Publicação mensal - Distribuição Gratuita
Quanto à folha salarial, suporta três camadas de ônus. A primeira camada é dos penduricalhos”,
sistema S e o salário educação. Houve consenso de que esses acessórios devem ser financiados
– quando esse financiamento se justificar – pelos impostos gerais, deixando de incidir sobre a folha.
A terceira é a dos benefícios diretos ao trabalhador e é considerada um “quase salário”. Nas
discussões prevaleceu a idéia de que deveriam permanecer, ao menos por enquanto.
A discussão ficou na segunda camada, da contribuição patronal. Como reduzir a alíquota sem
afetar a receita da Previdência. E como reduzir a distorção de as empresas de capital intensivo
pagarem menos do que as de mão-de-obra intensiva. Chegou-se a mencionara CPMF como
alternativa. Com o fim da CPMF, restaram duas alternativas: um imposto geral sobre transações
financeiras, de alíquota única; ou um imposto sobre valor agregado – caso passe a proposta de
reforma tributária.
Em relação aos terceirizados, o grupo propôs a criação de um estatuto próprio. Para o topo
da pirâmide, a proposta é de participação nos lucros ou resultados das empresas. E abertura da
contabilidade das empresas aos trabalhadores. O documento está servindo de parâmetro para a
reforma tributária do governo
A proposta do governo (1) - Na semana passada, o líder do governo no Senado
Federal, Romero Jucá, reafirnou a intenção do governo de desonerar a folha salarial. Segundo
ele, a desoneração da folha virá por meio de projeto de lei em regime de urgência - que
tramitará em paralelo à reforma tributária. A proposta inicial do governo foi reduzir a alíquota
patronal de 20% para 14% entre 2010 e 2016. Mas provocou muita resistência. A idéia sera
mudar a base de cálculo.
A proposta do governo (2) - Seguindo os rumos traçados pelo documento da Secretaria
de Longo Prazo, a idéia será que a alíquota incida sobre o valor adicionado das empresas.
“Valor adicionado” é a diferença entre o valor de venda do produto e a soma dos insumos
utilizados. Uma proposta de incidir sobre os lucros foi rejeitada pelos trabalhadores, pela
dificuldade de se aferir corretamente o lucro. O formato final obviamente dependerá do
Congresso.
*Luis Nassif foi introdutor do jornalismo de serviços e do jornalismo eletrônico no país. Vencedor do Prêmio
de Melhor Jornalista de Economia da Imprensa Escrita em 2003 e 2005, em eleição direta da categoria.
Interação - fev/mar 2008
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Comércio
Contra a Lei Seca na BR-116
Para comerciantes, proibição é risco de falência e ameaça direta ao desenvolvimento do turismo das cidades do
entorno; movimento de comerciantes mobiliza empresários e empregados, que vão a Brasília para pedir a
revisão da Lei e conseguir apoio de deputados ao movimento
Os estabelecimentos estão se
organizando na região sudoeste e
fazendo um movimento contra a Lei
Seca na BR-116. Muitos restaurantes
estão pondo em seus funcionários
uma camiseta com as inscrições “MP
415 – Abuso de poder” de uma lado,
e “Lula, deixa eu trabalhar”, de outro.
A nova legislação já começa a
surtir seus efeitos: em churrascarias e
postos de serviços à margem da
Régis Bittencourt, a queda no
movimento de final-de-semana (onde
a lucratividade é maior) já beira os
60%.
Alguns estabelecimentos já
dispensaram funcionários, e há a
informação de que, se até o final deste
mês nada for feito, muitos deles
Acima, trabalhadores da Churrascaria e Restaurante 23 com as camisas do movimento: inscrição
“MP 415 - Abuso de Poder” na frente e “Lula, deixa eu trabalhar”, atrás. Os estabelecimentos
Recanto Gaúcho, Gramado Grill, Prato Cheio, Saudade do Sul, Posto 23, São Leopoldo e Batalha já
vestiram a camisa (literalmente) do movimento.
podem fechar as portas. “Nós
podemos até fechar, se nada mudar”,
disse o gerente João Alves, da
Panificadora Acácio Ferreira às
margens da Régis, em Taboão da
Serra. A Polícia Rodoviária Federal é
responsável pela fiscalização.
Segundo o inspetor Sá, que fica de
plantão no posto em Itapecerica da
Serra, “Fiscalização tem, mas é muito
baseado em denúncia”, disse à
reportagem.
A boa notícia é que uma delegação
de empresários e políticos da região
(encabeçada por Roberto Terassi, vicepref. de Embu e ex-pres. da ACISE) já
esteve em Brasília e conseguiu
autorização para constituir uma
comissão de revisão da MP 415.
Rod.Régis Bittencourt, km 280
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Acima, fotos da manifestação contra a Lei Seca na BR-116, em que estiveram presentes
funcionários, empresários e até mesmo políticos da região (como o vice-prefeito de Embu, Roberto
Terassi e o ex-prefeito da cidade, Nivaldo Orlandi, à direita, na foto). O movimento já conseguiu seus
primeiros resultados, com a viagem a Brasília e a autorização para a constituição de uma comissão
de revisão da MP 415.
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Interação - fev/mar 2008
Economia
Governo anuncia 3 medidas
para conter valorização do real
O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira (20/03) três medidas
para incentivar as exportações brasileiras. O objetivo é evitar que o "derretimento do dólar", moeda
que chegou ao seu nível mais baixo desde 1999, afete as vendas de produtos brasileiros no
exterior.
A seguir, as medidas:
1. Eliminar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre as exportações.
De acordo com Mantega, essa medida deixará os produtos brasileiros vendidos no exterior mais
baratos.
Com isso, os exportadores compensam, em parte, a perda de competitividade provocada
pela valorização do real. Hoje, as exportações pagam alíquota de 0,38%. O governo perderá R$ 2
bilhões com a medida, segundo Mantega.
2. O ministro disse que as empresas não precisarão mais trazer para o Brasil recursos
provenientes de suas exportações. Todo o dinheiro poderá ficar no exterior.
Hoje, o governo permite que apenas 30% dos recursos sejam mantidos fora do país. Esta
medida reduz a entrada de moeda americana no mercado interno e impede que seu valor continue
caindo.
3. Ficará mais caro trazer dólares para o país no curto prazo, o que dificultará a valorização
da moeda brasileira e afasta o capital especulativo.
Essa medida prevê a instituição de um IOF entre 2% e 3% nas aplicações de investidores
estrangeiros em fundos de renda fixa e em títulos públicos brasileiros. Estão excluídos dessa
tributação com o IOF os investimentos estrangeiros diretos, as operações em Bolsa de Valores, as
aplicações em oferta pública inicial de ações (IPO), e os derivativos de renda variável e de índices
de bolsa.Todas as medidas entram em vigor na próxima segunda-feira, dia 17 de março, e
envolvem resoluções do Banco Central e decretos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Economia do País cresce
5,4% em 2007, diz IBGE
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 5,4% no ano de 2007, ano em que
os investimentos tiveram a maior expansão desde 1996, segundo divulgou hoje o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor monetário chegou a R$
2,6 trilhões. O PIB representa o valor total dos produtos e serviços finais produzidos no
País no ano passado.
O PIB do País cresceu 1,6% no quatro trimestre de 2007 em relação ao trimestre
imediatamente anterior e 6,2% frente ao mesmo período de 2006.
No ano, a indústria cresceu 4,9%, o setor agropecuário avançou 5,3% e o setor de
serviços, 4,7%. A formação bruta de capital fixo - uma medida dos investimentos avançou 13,4%.
O crescimento da agropecuária deveu-se principalmente à lavoura, com destaque
positivo para trigo (62,3%), algodão herbáceo (33,5%), milho em grão (20,9%), cana
(13,2%) e soja (11,1%). Os produtos em queda foram café em grão (-16,7%), arroz
em casca (-3,7%) e feijão (-4,4%).
Na indústria, a maior alta foi no setor de transfiormação (5,1%), seguido pela
construção civil e por eletricidade e gás, cada um com crescimento de 5%.
Nos serviços, sofreram elevações os subsetores de intermediação financeira e
seguro (13%), serviços de informação (8%) e comércio (7,6%).
Crédito
BNDES acelera
liberação de crédito
Momento é favorável para investir
O aumento na produção de máquinas
industriais obrigou o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) a reforçar o orçamento para o
setor. Os financiamentos para o segmento
fecharão o primeiro bimestre na marca
inédita de R$ 3,3 bilhões, 53% acima do
resultado do mesmo período do ano
passado. Ainda não houve divulgação
oficial, mas as liberações em fevereiro
aumentaram cerca de 80% em relação ao
mesmo mês do ano passado - a estimativa
é que tenham ficado em R$ 1,63 bilhão.
A área técnica do banco já trabalha
com previsão de alta de 6% do Produto
Interno Bruto (PIB) para o primeiro
trimestre, principalmente por causa do
aquecimento da demanda por
investimentos em bens de capital. O banco
havia provisionado R$ 1,3 bilhão para o
Finame (linha específica para o setor) em
fevereiro, o que já era considerado
otimista, considerando os R$ 895 milhões
liberados em fevereiro de 2007. Teve de
injetar mais R$ 300 milhões.
“É uma grande surpresa o
desempenho deste início de ano, época
em que os financiamentos geralmente
recuam”, revela o diretor da área de
Operações Indiretas do banco, Maurício
Borges Lemos. O período de início de ano
é historicamente marcado por uma
espécie de “recesso” nos financiamentos.
Ainda mais surpreendente foi a
equiparação de fevereiro, que teve apenas
18 dias úteis, ao volume liberado em
janeiro. Para Lemos, se mantiver o
comportamento, o resultado do Finame
pode chegar ao fim do ano com
crescimento acima de 50%. (Com
informações do jornal O Estado de S.
Paulo-AE)
Página 5
Destaques
Destaques
Interação - fev/mar 2008
Veja os associados em evidência este mês
Daisa: empresa que acredita em Embu
Desde 1974 na cidade, empresa vê mercado crescer na liderança de seu segmento
Desde 1974, a Daisa – em uma atitude pioneira – começou no mercado com soluções de conexões
sem rosca para instalação de eletrodutos e redes elétricas. Aliando praticidade e excelentes custos a partir
da cidade de Embu, os produtos da empresa logo ganharam o reconhecimento dos consumidores e, por
conseqüência, a liderança em seu segmento. Hoje, a Daisa apresenta uma extensão linha de produtos,
que atende – de maneira prática e eficiente, a quaisquer necessidades de seus clientes. Não por acaso, a
empresa – que tem como presidente o sr. Hélio Ituo Daikuara – tem como missão “cultivar o espírito de servir
e compreender para projetar uma sociedade digna”, além de “preocupar-se constantemente com a
preservação do meio ambiente”, características bem peculiares a uma empresa embuense.
Daisa Indústria Metalúrgica
Av. Hélio Ossamu Daikuara, 1800 Embu (SP) Telefone: (11) 5094-9988
Embuema: “a cidade cresce, a gente cresce junto
Empresa de materiais de construção leva o nome da cidade há 16 anos
O orgulho de estar aqui. É assim que nós poderíamos definir a Embuema, do
casal Luis Carlos de Oliveira e Maria Madalena Leonardo de Oliveira: com 16 anos de
vida, a empresa leva o nome da cidade na razão social da empresa. “Montamos o
negócio porque já morávamos aqui, e víamos o potencial do mercado embuense, que
é grande”, diz D. Maria Madalena. Então nós optamos por crescer aqui, porque
sabíamos que a cidade ia crescer, e se ela crescesse, nós cresceríamos junto”,
completou ela.
A empresária também se diz satisfeita em fazer parte da ACISE. “A entidade
nos dá suporte - tanto em consulta bancárias, jurídica e etc.. Tudo que a gente tem
dúvidas com relação à atuação comercial, a gente tem buscado a ACISE, e ela nos
tem dado o suporte”, completa.
O Garimpo: há 10 anos, muito
mais do que um restaurante
Embuema Materiais p/ Construção Ltda.
Av. Elias Yazbek, 2087 - Fone: (11) 4704-5445
Show na rua marca 10 anos da casa
End: Rua da Matriz, 136 - Centro Histórico
Telefones: (11)4704-6344 ou (11)4781-1215
Site: www.ogarimpo.com
Casa reúne o melhor da culinária e da música ao vivo; em 10 anos, dono
também é responsável pelo projeto de revitalização da Rua da Matriz em
particular e do centro histórico, no geral
É muito difícil resumir em algumas linhas a importância d’ O Garimpo e de seu
dono, Horst Leo Alfes, para a cidade de Embu. Durante décadas, tanto Horst quanto seu
estabelecimento comercial (que incluem o Restaurante O Garimpo – com o melhor
das cozinhas brasileira, alemã e internacional em quatro ambientes -, o Bar e Choperia,
bem como a butique Tita’s Moda Feminina) têm sido responsáveis por elevar a qualidade
do setor de serviços da cidade a um novo patamar.
Da mesma forma, sua preocupação na manutenção do Centro e de suas
qualidades históricas o levaram a desenvolver um trabalho de preservação da estrutura
urbana, mantendo-a com suas características coloniais. Seu trabalho faz-se notar
especialmente na Rua da Matriz, onde o padrão dos estabelecimentos (e aí inclua-se
o Museu do Índio) levam, nitidamente, o seu toque pessoal. “Essa é a maior característica
de nossa cidade, fonte de nosso potencial turístico que deve ser preservada”, completa
Horst.
Da mesma forma que com a culinária e
a estética do ambiente, o restaurante O Garimpo
sempre deu um espaço especial à música,
oferecendo ao seu público performances ao vivo
de artistas e grupos consagrados da MPB, blues
e classic rock. E tal é o gosto de seu dono para
música que ele resolveu abrir – a lado do
restaurante – a Afinal Live & Disco Music(foto ao
lado), danceteria e casa de shows que está
funcionando desde o dia 15 de fevereiro. Além
disso, no dia 5 de abril a casa estará promovendo
mais um show ao ar livre na Rua da Matriz para
comemorar seus 10 anos de vida, com presenças
de artistas consagrados pela casa e pelo público,
como Maria Dapaz e Pink Floyd Cover. Vale lembrar
que artistas como Renato Teixeira, Sá & Guarabira
e Zé Geraldo Já passaram em seu palco.
Interação - fev/mar 2008
Dia da Mulher
Elas é que mandam...
Do carro da família à casa própria, as mulheres já decidem 70%
das compras que são feitas no Brasil; no meio empresarial, sua
participação também vale destaque
Mulheres no
mercado: poder de
decisão como
consumidoras, perfil
arrojado como
empreendedoras.
Muita coisa mudou nos últimos
tempos. Hoje em dia, é preciso considerar
a posição da mulher como uma igual e
avaliar o público feminino no mercado
com carinho e atenção. Antigamente,
havia uma visão muito restrita a respeito
da atuação da mulher no mercado: previase que a mulher aumentaria sua
participação no mercado de trabalho,
teria mais dinheiro no bolso e iria às
compras com mais vigor ainda do que
antes, mas era só. O que não se imaginava
é que a mulher também tomaria as rédeas
de sua vida profissional, comandaria
empresas e ainda – para nossa frustração
- decidiria sobre o que a família compra
com o dinheiro do marido. Natural, pelo
perfil feminino voltado para o foco
organizacional e a visão de médio e longo
prazo mais aguçada.
Há trinta anos, quando entraram para
valer no mercado de trabalho, elas
respondiam por 45% das decisões de
compra. Hoje, resolvem o que será
empacotado em 70% de todas as
aquisições domésticas, de cuecas e
meias ao carro e à própria casa. De
acordo com pesquisas feitas por agências
de publicidade, as mulheres ditam as
regras do consumo em quase todos os
setores, e este é o retrato fiel do que
acontece na maioria dos lares brasileiros
Mulheres empreendedoras
Apesar da maior parte do dinheiro
ainda ir para a conta dos homens (eles
continuam ganhando mais dinheiro que
as mulheres, que recebem - em média 43% menos), as mulheres cada vez mais
se destacam à frente de empresas – seja
como donas de negócios, seja como
executivas. São mais organizadas e mais
focadas: no meio das dificuldades, elas
assumem riscos, buscam resultados
objetivos e possuem menos apego à sua
posição, que entendem como uma
circunstância definida por seus resultados
e tomadas de decisão.
No mundo da economia financeira –
e não por acaso - surgiram na mesma
época as comentaristas econômicas,
como Lillian Witte Fibe. Informadas e
experientes, as mulheres consolidaram
seu domínio tanto na mídia quanto no
meio empresarial, no decorrer desta
década.
Outra novidade: as mulheres
mudaram sua filosofia de consumo, e
resistem mais à sedução da publicidade.
“Frufru” sem praticidade, por exemplo,
não
funciona.
Porém,
esse
comportamento competitivo da mulher
nem sempre se manifesta de forma direta
e imperativa.
Muitas vezes, o homem acredita que
tem a palavra final nas decisões (sejam
elas sobre a vida profissional ou afetiva)
quando está, na verdade, “jogando o jogo”
traçado por elas. Portanto, ser mulher não
é só uma questão de “jeitinho” feminino.
É cerebral, é dinâmico e é, acima de tudo,
altamente profissional.
Página 6
Social
Novos Associados
PLUS ART PRODUÇÃO E EVENTOS LTDA
Atividade: eventos, festas, shows, etc
AGUINALDO GOMES DE MELO ME (ELITE ASSESSORIA)
Atividade: transporte
BELAS ARTES LOJA DE CONVENIENCIA LTDA.
Atividade: Panificadora
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Atividade: Serviços bancários
MARLON BEZERRA DE ALENCAR
Atividade: Esculturas (artista plástico)
Capacitação
ACISE e SENAI fecham
segunda turma de
eletricidade
Informamos que a ACISE – Associação Comercial, Industrial e
Serviços de Embu - em convênio com o SENAI fechou a segunda turma
para março do curso:
- NR 10: SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM
ELETRICIDADE
Carga horária: 40h (Aulas teóricas e práticas)
Duração: 10 Dias
Valor do Curso: R$170,00/Pessoa
Horário: de 2ª a 6ªfeira das 18:00 às 22:00h.
Público-alvo: Funcionários eletricistas, Profissionais da área de
manutenção ou pessoas que atuem na área de instalações elétricas.
Pré-requisitos:
-Ter no mínimo 16 anos, no início do curso.
-Ter concluído o nível fundamental.
-Ter concluído Curso na área de Eletricidade.
Início do curso: 7 de abril de 2008
Vagas limitadas. Informações podem ser obtidas pelo
telefone 4781-1044 ou pelo e-mail [email protected]
Interação
Rua Ferreira de Araújo, 202 Pinheiros - São Paulo - SP PABX: 3035-2999
PEDREIRA EMBU
Estrada M José Ferraz Prado, 3.100 - Itatuba - Embu - SP
a
Fone: 4781-1900
Página 7
Interação - fev/mar 2008
ANIVERSARIANTES DE MARÇO
Social
Almoço Acisense
Primeiro almoço do ano reuniu diretoria, associados e convidados em
peso no Pé da Serra
O primeiro Almoço de confraternização dos associados da ACISE aconteceu no dia 22 de
fevereiro, no Restaurante Pé da Serra, na BR-116, divisa entre Embu das Artes e Itapecerica da
Serra. Com uma presença muito representativa, o evento contou com uma boa participação, das
mais representativas, desde sua criação. Não faltou animação nem bate-papo entre os convidados
e associados, que se confraternizaram e fizeram juz ao termo “evento de relacionamento”, uma das
muitas finalidades deste tipo de acontecimento. No final, houve ainda o tradicional “bolão”, que
animou os presentes a ficarem até o último sorteio. Veja quem esteve presente:
Na fotos,visão dos dois
lados da imensa mesa
formada pelos associados e
convidados da ACISE, que
ocupou toda a varanda
externa do Restaurante Pé
da Serra.
Não faltou animação nem
alegria aos participantes
deste primeiro almoço
acisense do ano, que
promete muito nos
próximos onze eventos a
ocorrer em 2008.
ACISE - Sr. Antonio Carlos de Oliveira Morozetti – (Presidente)
ADVOCACIA – Dr. Mei, Dr. Jaques e Sr. José Francisco
AUTO POSTO JOAQUIN’S – Sr. Joaquim Almeida
BANCO DO BRASIL – Sr. Martino
BEKER PRODS. FARMACO HOSPITALAR – Dr. César Finatti e Sr. Rinaldo
CAIXA ECONOMICA FEDERAL – Sras. Marli e Vivian
CIRETRAN – Dr. Francisco
DAISA – Srs. Yuzo, Lauro e Ronaldo
EMBUOPTICA – Sr. Kiei Takauasu (Vice-Presidente do Comércio)
FLORIO PRODS. ALIMENTICIOS – Sr. Vicenzo Florio e Sr. Sandrin
JORNAL HORA EXATA – Sr. Olmaro
JORNALISTA – Sra. Silvia Block
LIOTÉCNICA – Dr. Anderson
ATENÇÃO:
MARY HILL PERFUMES – Sr. Hillmann
OLAVO SEGUROS – Sr. Olavo, Sr. Evandro e Sr. Marcos
O próximo
PAULO BONADIES ADVOGADOS – Dra. Ana Paulo Bach
almoço
PORTANOVA IMOB. – Sras. Daniela, Sr. Ivan
ROFISA – Sr.Zacarias e Sr. Mauricio
acisense será
SELLAN RECURSO HUMANOS – Sr. Paulo Ayres
no dia 27 de
VTOGM – Dr. Fabiano, Dr. Felipe e Dr. Clovis
março (5ª
ZANELLA DESPACHANTE – Sr. Luiz Zanella
Vencedores do sorteio:
Av. Elias Yazbek, 3.030
Embu das Artes (SP) - Brasil
Fones: (11) 4781-1922
(11) 4781-1881(fax)
feira), no
restaurante
O Garimpo.
1. Dr. Jacques – R$ 180,00 (bolão)
2. Sr. Paulo Ayres – Quadro (Embuóptica)
3. Luiz Zanella - Produtos Florio (biscoitos doces e salgados)
4. Sr. Morozetti – 1 garrafa de vinho (Beker)
5. Produtos Florio (salgados e doces)
6. Sr. Mauricio – almoço oferecido p/empresa Beker no Rest. Rosas de Saron
7. Sr. Mauricio – almoço oferecido p/empresa Beker no Rest. Rosas de Saron
8. Dr. César – almoço Rest. Rosa de Saron/Beker
Interação
40 ANOS
Compromisso
social
A presidente do Fundo Social, Maria C. Gomes, recebendo o cheque do vice da ACISE, Kiei Takayasu.
O compromisso do evento da ACISE - de caráter puramente promocional,
sem fins lucrativos - faz com que a entidade assuma alguns compromissos.
E foi para honrá-los que o Vice-presidente de Comércio, Kiei Takayasu,
esteve no dia 7 de março na Prefeitura, para entregar um cheque de R$
690,00 à presidente do Fundo Social de Solidariedade, Maria Cleuza Gomes.
A doação refere-se ao excedente arrecadado na terceira edição do Show
de Prêmios de Embu das Artes, encerrado em janeiro.
“É uma boa doação, que nos permitirá adquirir mais uma cadeira de rodas
para uma pessoa com necessidades especiais”, disse D. Cleuza. “Essa
também é a intenção do nosso evento, ao distribuir prêmios para a população,
pessoas simples e humildes de nossa cidade”, enfatizou nosso vice Kiei.
100 anos de imigração japonesa
Comissão faz duas reuniões e já tem lista com eventos
Através do decreto 101/07, foi
constituída desde fevereiro a
comissão responsável pela
organização
dos
festejos
comemorativos do Centenário da
Imigração Japonesa, a serem
realizados durante o ano de 2008,
e que farão parte do calendário
oficial de atividades culturais da
cidade.
As duas primeiras reuniões da
comissão já aconteceram, e as
sugestões e propostas para os
festejos (que devem ter seu ponto
alto no dia 18 de junho, data em que o
navio Kasato Maru aportou em Santos
com os primeiros imigrantes nipônicos,
em 1908) já foram encaminhadas.
Entre elas, vale citar o Festival de
mangá (quadrinhos japoneses), a
biblioteca de mangá - a ser instalada
no Pq. Rizzo, a Gincana de Karutas, o
Festival de música japonesa,
apresentação de Taikô, bem como o
Festival de comida japonesa (realizado
pela Assoc. Cultural Nipo-brasileira
M’Boy). Ainda foram discutidas a
viabilidade do livro sobre a imigração
japonesa, uim mapa turístico bilíngue,
eventos de artes plásticas binacionais
a partir do Memorial Sakai e uma
exposição comercial de empresas
japonesas, com laços em Embu das
Artes.
Outros eventos municipais - como
as Festas juninas e o Festival de Flores
- também terão este ano temática sobre
os 100 anos de comemoração da
imigração japonesa, mas ainda não
foram definidos maiores detalhes sobre
a realização dos eventos. Em todo
caso, é esperar e conferir!
Tkara, mascote dos 100 anos de imigração,
desenhado por Maurício de Souza: nome
significa força, vigor e energia.
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