LEVY REI DE FRANÇA Anatomia e Histologia Serosa M.Longitudinal PM Awerback M.Circular P.Meissner M.SMucosa Mucosa Mucosa Intestinal Duodeno Jejuno Íleo Quadro 3 – Efeito da seleção para crescimento sobre a estrutura e cinética dos enterócitos duodenais. Linhagem Altura do vilo (frango de (mm) corte) Não0,85 selecionado Selecionado 1,31 SMITH et al.(1990) Área do vilo (mm) Profundidade da Cripta (mm) Taxa migração do Enterócito (um/h) 0,78 0,20 10,5 2,27 0,27 14,0 Quadro 4 – Efeito do estresse calórico sobre a estrutura do intestino delgado de frangos de corte. Temperatura (C) 22 35 Vilo-jejuno Altura(um) Peso médio (g/m) Peso seco (g/m) Peso seco/úmido Intestino delgado Comprim. total (cm) Peso úmido (g/m) Peso seco (g/m) MITCHEL&CARLISLE (1992) Variação % 938 0,230 0,058 0,260 762 0,170 0,040 0,250 -19 -26 -17 - 138 41,30 9,90 130 32,10 7,60 -22 -23 - Aparelho digestivo Digestão, Absorção e Excreção Fatores mecânicos Fatores secretórios Fatores químicos Fatores Microbiológicos Fatores hormonais Quadro 3 – Efeito do tamanho da partícula na digestibilidade dos nutrientes do milho em aves com e sem moela. Tratamentos Moela Granulometria + Grossa Grossa + Fina Fina FRITZ et al. (1936) PB 77,5 41,3 79,8 67,8 Digestibilidade EE FB 87,2 14,2 26,1 6,8 87,9 3,1 80,6 0,4 ENN 93,5 48,5 92,3 89,7 Movimentos intestinais • Segmentação ríitmica •Peristalses •Movimentos pendular da mucosa e vilo Tabela1. Microorganismos do trato digestório das aves INGLÚVIO Lactobacillus (+)* Escherichia coli (-) MOELA Lactobacillus (+)* Eubacterium (+)* Staphylococcus (+) INTESTINO Cocus anaeróbicos * INTESTINO Streptococcus (+) GROSSO Bacterióides (-)* DELGADO Lactobacillus (+)* Estreptococcus (+) Escherichia coli (-) * Bactérias que atuam beneficamente para o hospedeiro ( ) Gram-positivo e Gram-negativo Fonte: Adaptado de Lancini (1994) Controle hormonal hormônio local de produção órgão-alvo função Gastrina Estômago Estômago Estimula a produção de suco gástrico Secretina Intestino Pâncreas Estimula a liberação de bicarbonato Colecistoquinina Intestino Pâncreas e vesícula biliar Estimula a liberação de bile pela vesícula e a liberação de enzimas pelo pâncreas. Enterogastrona Intestino Estômago Inibe o peristaltismo estomacal Quadro 1 – Comprimento das várias partes do trato gastrointestinal de aves jovens e adultas. Parte Jovens (20 dias) cm % do total Esôfago 7,5 8,3 Estômago 4,0 4,4 Duodeno 12,0 13,3 Jejuno+íleo 49,0 54,1 Ceco 5,0 5,5 Cólon+cloaca 4,0 4,4 TOTAL 90,5 100,0 Adaptado de MORAN Jr.(1982) Adultas (1,5 anos) cm % total 20,0 9,8 15,0 7,4 20,0 9,8 120,0 58,9 17,5 8,6 11,3 5,5 203,8 100,0 Quadro 2 – Valores de pH do conteúdo luminal do trato gastrointestinal de aves. Órgão Inglúvio Proventrículo Ventrículo Duodeno Jejuno Íleo Ceco Cloaca MORAN Jr.(1982) Média de pH Desvio padrão 6,3 1,8 2,5 6,4 6,6 7,2 6,9 7,0 0,77 0,57 0,71 0,31 0,41 0,39 0,36 0,48 Valores de pH Mínimo Máximo 7,8 4,0 4,1 0,3 5,4 0,4 7,6 5,2 7,7 5,5 8,2 5,7 8,4 5,7 8,4 5,4 Quadro 5 – Principais carboidrases do trato gastrointestinal. Enzimas Fontes Substratos Produtos Amilase salivar Amilase Pancreática Maltase Glândulas salivares Pâncreas Amido Mucosa intestinal Mucosa intestinal Maltose Dextroses, Maltose Dissacarídeos Glicose Glicose Sacarose Amido Sacarose Adaptado de PHILLIS (1976) Glicose + frutose Quadro 6 – Principais proteases do trato gastrointestinal. Enzimas Pepsina Enteroquinase Tripsina Fontes Estômago Microvilos duodeno Pâncreas Quimotripsina Pâncreas Carboxipeptidases Pâncreas Substratos Proteínas Tripsinogênio Proteínas Proteoses peptonas Proteínas Proteoses peptonas Polipeptídeos Elastase Aminopeptidase Pâncreas Mucosa intestinal Elastina Peptídeos Dipeptidase Mucosa intestinal Nucleases Mucosa intestinal Adaptado de MARTIN et al.(1982) Dipeptidase Purinas pirimidinas Produtos Proteoses e peptonas Tripsina Polipeptídeos dipeptídeos Polipeptídeos peptídeos pequenos Peptídeos pequenos e aminoácidos Peptídeos Dipeptídeos tripeptídeos aminoácidos Aminoácidos Bases pentose fosfato Absorção Monossacarídeos – difusão simples e transporte ativo Aminoácidos – Transporte ativo, rapidamente (MET, LEU,ILE) medianamente (PRO, ARG, ALA, FEN) lentamente (LIS, ASP, GLU). Ácidos graxos + monoglicérideos + glicerol - difusão (micelas) Água – difusão (JEJUNO) QUADRO 7 – Forma de absorção de minerais no intestino. Elemento Difusão simples Na, k, Cl P Ca Mg Fe, Cu, Zn ++ ++ ++ ? Difusão facilitada Quelatos Proteínas transportadoras ? ? ++ ++ ++ ++ ++ informação suficiente, - pouca informação, ? sem informação BERTECHINI (1994) QUADRO 7 – Forma de absorção das vitaminas no intestino. Elemento Difusão Lipossolúveis ++ Hidrossóluveis Vit b12 ++ ++ ++ informação suficiente, BERTECHINI (1994) Juntamente com fração lipídica e formação de micelas Difusão simples Ligada a um fator intrínseco na proporção de 1:1 Considerações finais Ativação de enzimas protelíticas Fatores antinutricionais Conversão alimentar Muito obrigado