FACULDADE TIJUCUSSU UNIESP PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO LETRAS COORDENAÇÃO: Profª. Ms. VÂNIA CALDERONI 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .......................................................................................................5 1. FACULDADE TIJUCUSS-UNIESP ..............................................................................6 1.1. Entidade Mantenedora ...................................................................................... 6 1.2. Histórico ........................................................................................................... 6 1.2.1. Desenvolvimento .......................................................................................... 7 1.3. Constituição da Mantida .................................................................................. 8 1.4. Missão ............................................................................................................. 8 1.5. Características da Região do ABC e Influência .................................................... 9 1.6. Breve Histórico do município............................................................................ 11 1.7. Dados Socioeconômicos e Culturais ................................................................ 11 1.8. Do atendimento à educação ............................................................................13 2. Bases Conceituais do curso de Letras ...................................................................16 2.1. Inserção do curso na região...............................................................................17 2.1.1. Inserção do curso na instituição.....................................................................18 3. Fundamentos legais.............................................................................................20 3.1. Do curso de Letras ...........................................................................................20 4.Princípios norteadores. ...................................................................................... 20 4.1. Epistemológicos ...............................................................................................20 4.2.Éticos e Políticos.................................................................................................21 4.3. Didático-Pedagógicos ........................................................................................21 5. Perfil Profissional ................................................................................................ 22 5.1. Habilidades e Competências gerais do professor de Letras.......................................................................................................................22 5.2. Organização Didático-Pedagógica .....................................................................25 3 5.3. Matriz Curricular Unificada do Curso de Letras.................................................25 5.4.Ementário do Curso de Letras...........................................................................29 6. Mercado de Trabalho.........................................................................................69 7. Objetivos...........................................................................................................69 8. Relação de Atividades Complementares e Respectivas Horas de Validação.....70 9. Pesquisa e Extensão.........................................................................................72 9.1. Iniciação Científica.........................................................................................72 9.2. Atividades de Extensão.................................................................................72 9.3. Monitoria......................................................................................................74 10. Prática Docente – Estágio Curricular Supervisionado.........................................75 11. Trabalho de Conclusão de Curso.........................................................................76 12. Sistema de Avaliação Pedagógica.......................................................................78 13. Gestão Acadêmica..............................................................................................81 13.1.Caracterização..................................................................................................81 13.2. Perfil Esperado do Docente..............................................................................81 13.3. Das Atividades Docentes.................................................................................82 13.4. Das Atividades de Ensino.................................................................................82 13.5.Plano de Cargos, Salários e Carreiras................................................................83 13.6. Coordenação do Curso.....................................................................................84 13.6.1. Dados da Coordenadora..............................................................................85 13.7. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente.........................................85 13.8. Núcleo do Docente Estruturante (NDE)...........................................................86 13.9. Corpo Docente e Respectivas Disciplinas.........................................................87 14. Corpo Discente..................................................................................................87 14.1. Perfil do corpo discente..................................................................................87 14.2. Atenção aos Discentes....................................................................................89 4 14.2.1. Apoio Pedagógico.........................................................................................89 14.2.1. Apoio à Participação em eventos.................................................................90 14.2.3. Apoio psicopedagógico.................................................................................90 14.2.4. Mecanismo de Nivelamento.........................................................................90 14.2.5.Acompanhamento de Egressos.....................................................................91 14.2.6. Bolsas de Estudo..........................................................................................91 14.2.6.1. Programas Institucionais de Financiamentos de Estudos...........................91 14.2.6.2. Programas Federais de Financiamento de Estudos....................................94 14.2.6.3. Programas Estaduais de Financiamento de Estudos...................................95 15. Regime Escolar e Integralização do curso..........................................................96 16. Avaliação do Projeto Pedagógico do curso........................................................97 16.1. Avaliação interna...........................................................................................97 16.2.Avaliação Externa...........................................................................................98 16.3. Relação com a Avaliação Institucional...........................................................98 17. Infraestrutura física...........................................................................................99 APRESENTAÇÃO A Faculdade TIJUCUSSU-UNIESP visa educar o ser humano, valorizando sua formação integral para que este possa atingir aspirações que lhe darão a possibilidade de ser agente de transformação social, na construção de sua história, apontando-lhe caminhos dentro do mercado de trabalho. Com base nisso, a presente proposta pedagógica procura atender ao interesse da comunidade regional, abrindo espaço para a preparação do profissional na área de LETRAS (Português/ Inglês), resguardando a concretização dos valores que embasam o processo educacional. O Curso de LETRAS (Português/Inglês) das Faculdades TIJUCUSSU/UNIESP visa formar profissionais para a docência das disciplinas de Língua Portuguesa e Língua Inglesa em escolas de ensino fundamental e médio, públicas e particulares, estendendo à ação educativa em cursos de inglês espalhados pelo país, bem como à sua atuação no 5 setor editorial, mais especificamente na área de revisão de textos em Língua portuguesa, conforme alteração da grade curricular no ano de 2012. A práxis do PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO confirma-se em sua concepção, objetivos, perfil profissional, estrutura curricular, experiência de estágio supervisionado, possibilidades de mercado de trabalho, infraestrutura, aspectos que, entre outros, viabilizam a operacionalização curricular na perspectiva traçada para o Curso, através do qual a Faculdade TIJUCUSSU/UNIESP ratifica seu compromisso com o atendimento aos interesses da comunidade em geral, reafirmando a importância desse espaço pedagógico para uma sólida formação do profissional de LETRAS( Português/ Inglês). O curso de Letras das Faculdades TIJUCUSSU/UNIESP foi autorizado pela portaria nº 3750 de 20-12-2002, D.O.U. em 23-12-2003. A instituição oferece a habilitação em Português/Inglês em dois turnos: matutino e noturno. A composição multidisciplinar do curso visa tanto a uma ampla formação acadêmica de teor crítico, quanto ao desenvolvimento de competências necessárias ao exercício docente (Fundamental II e Ensino Médio). Contudo, o aluno graduado poderá atuar também em outras áreas além da docente, tais como tradutor-intérprete, roteirista, secretários, assessores, profissionais na área editorial, revisores, etc. Para cumprir tal proposta, o referido curso tem em seu currículo disciplinas teóricas, práticas docentes, estágios supervisionados e atividades culturais que solidificam a atuação profissional do egresso. 1.FACULDADE TIJUCUSSU-UNIESP 1.1. Entidade Mantenedora NOME INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO ENDEREÇO RUA 03 DE DEZEMBRO, 38 – Centro CIDADE: SÃO PAULO SITE: www.uniesp.edu.br FONE(DDD) / FAX: (11) 3241-5700 SP 6 PRESIDENTE: José Fernando Pinto da Costa TIPO SOCIETÁRIO: Sem fins econômicos, de caráter social Fonte: Secretaria de Registros Acadêmicos: 2012 1.2. Histórico O INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em São Paulo, na Capital e filial nesta cidade, com CNPJ nº. 63.083.869/0001-67, com o Estatuto registrado e microfilmado no 1º.Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689, em 30/05/2007, e posterior alteração registrada no mesmo Oficio, microfilmada sob nº 342439, em 24/03/2008, sendo a última Ata da Assembléia Geral realizada em 22 de dezembro de 2008, microfilmada sob nº351461, em 11/02/2009. De conformidade com seu Estatuto e registros cartoriais, tem como objetivos fundamentais a Educação, o Ensino, a Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida. 1.2.1. Desenvolvimento A atual mantenedora, o Instituto Educacional do Estado de São Paulo, integra o grupo de instituições educacionais com unidades em São Paulo-Capital, e no interior paulista, todas igualmente representadas por seu Diretor Presidente Dr.José Fernando Pinto da Costa. Sendo assim, as unidades estão conveniadas com a União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo– UNIESP, com sede à Rua 3 de dezembro, 38, Centro, na cidade de São Paulo – SP. A UNIESP atua como gestora das unidades mencionadas, sendo responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos objetivos educacionais de suas geridas. Sua expansão vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macrorregião que ocupa o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado além da Capital, mudou o perfil com a chegada da UNIESP. Em treze anos de existência, a instituição 7 educacional consagrou-se como um pólo educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. A instituição atua em vários níveis de educação, desde o infantil até a pósgraduação. O Grupo UNIESP inaugurou a sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio. A Faculdade de Presidente Epitácio foi a primeira de muitas outras que vem sendo implantadas ao longo do seu período de existência. Hoje, a UNIESP está presente em 23 municípios paulistas: São Paulo, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Epitácio, Araçatuba, Birigui, Guararapes, Mirandópolis, Marília, Vargem Grande Paulista, São Roque, Guarujá, Hortolândia, Ribeirão Preto, Santo André, Bauru, Botucatu, Ibitinga, Paraguaçu Paulista, Taquaritinga, com previsão de expansão para as cidades de Campinas e Guarulhos. Em 2004, a UNIESP assumiu a Faculdade Renascença em São Paulo, fundada pela colônia judaica em 1922 e transferiu as unidades de Bom Retiro e Higienópolis para o Centro de São Paulo. A partir deste momento, a UNIESP passou a participar do processo de revitalização do centro de São Paulo, com 4 unidades já instaladas em prédios próprios e 8.000 alunos ativos matriculados. A proposta de instalar escolas no Centro de São Paulo visou proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista a oportunidade de estudarem perto do local onde trabalham, possibilitando-lhes ascensão pessoal e profissional. Hoje, no período noturno, as ruas centrais são tomadas por estudantes da UNIESP, o que motivou a abertura de novos estabelecimentos comerciais com funcionamento no horário noturno. Essa experiência tem permitido que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP, intimista pela educação solidária, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. 1.3. Constituição da Mantida 8 NOME FACULDADE UNIESP TIJUCUSSU ENDEREÇO Rua Martim Francisco, 471 CIDADE SÃO CAETANO DOSP SUL AUTORIZAÇÃO/ Portaria MEC 173 de 25/01/2002 publicado no D.O.U. 29/01/2002 CREDENCIAMENTO FONE(DDD) / FAX: (11) 4224-9490 DIRETOR Rosália Peinado Piotto 1.4. Missão A Faculdade TIJUCUSSU-UNIESP assume como missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.” A Faculdade Tijucussu-Uniesp oferece aos seus alunos sólida formação técnica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporcione condições de adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo, com consciência, nos padrões de educação da comunidade. A descrição socioeconômica regional demonstra claramente a necessidade da implantação de novos cursos superiores tendo em vista o seu grande potencial de desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais qualificados, conscientes das necessidades específicas da população local, dos benefícios sociais advindos da sua ação, da relevância e prioridade de sua atuação para crescimento e evolução da região em que está inserida. 9 Ademais, a região de São Caetano do Sul sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. Saúde e educação, indiscutivelmente, são condições básicas para o crescimento socioeconômico, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida. Isso, sem dúvida, será refletido no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região e ocasionando uma elevação no IDH Nacional. 1.5. CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO DO ABC E INFLUÊNCIA A Faculdade Tijucussu-Uniesp localiza-se no município de São Caetano do Sul que integra a Região Metropolitana de São Paulo e, em especial, a Região do Grande ABC, região de futuro promissor, em face de ser a ligação natural entre o litoral e o planalto paulista, além de propiciar a ligação com o interior de São Paulo. A população residente nos municípios integrantes da Região do Grande ABC e do município de São Paulo é a seguinte: Municí pios 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 São Caetano 139.984 144.058 142.791 141.513 140.227 139.705 139.171 138.640 do Sul Santo 625.418 636.091 639.949 644.135 648.121 652.966 656.956 660.972 André S. Bernardo do 658.689 652.406 668.007 683.758 699.015 714.641 727.641 741.126 Campo Total ABC 1.424.0 1.432.5 1.452.7 1.469.4 1.489.3 1.507.3 1.523.7 1.540.7 91 55 45 06 63 12 68 38 10 Diadema 332.740 338.550 344.650 350.786 356.535 361.269 366.964 370.924 Mauá 330.568 338.200 346.372 354.718 362.676 369.545 376.543 383.675 Ribeirão 95.360 97.581 99.851 102.127 104.305 106.397 108.532 110.708 33.581 34.440 35.310 Pires Rio Grande 36.196 37.015 37.788 38.576 39.381 da Serra São 10.040. 10.134. 10.233. 10.333. 10.426. 10.489. 10.552. 10.615. Paulo 370 220 627 057 384 159 311 844 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE (Informações dos Municípios Paulistas). As populações aqui consideradas resultam de um modelo de projeção demográfico baseado nos resultados dos Censos Demográficos (Fundação IBGE) e nos Indicadores de crescimento calculados a partir das Estatísticas Vitais processadas na Fundação SEADE. Estas estimativas referem-se a 1º de julho de cada ano. 1.6. BREVE HISTÓRICO DO MUNICÍPIO A história do Município de São Caetano do Sul tem seu início em 1631, quando o capitão Duarte Machado doa aos padres frades beneditinos, o sítio Tijucussu. Os beneditinos deram nome ao sítio de Fazenda São Caetano. Adquirida em 28 de julho de 1877 pelo Governo Imperial e logo após transformada em núcleo de colônia, a nova vila se prestou a acolher 28 famílias de imigrantes italianos, vindos de Treviso e Mântua. Em 1948, a sociedade sulsancaetanense fez um movimento autonomista que resultou na promulgação da Lei Estadual número 233, conseguindo a emancipação político-administrativa, com o desmembramento da cidade de Santo André. Em 30 de dezembro de 1.953, São Caetano do Sul foi elevado a Comarca, instalada no dia 03 de abril de 1.955. O Município possui área de 17 km², constituídos na sua totalidade de área urbanizada e 0,0% com área dentro da Lei de Proteção aos Mananciais. 11 Em 1995, tratava-se de município densamente industrializado, ocupando, neste setor da economia, um total de 27.209 pessoas (dados fornecidos pelo SEADE – trabalhadores formais). Nessa mesma data, o pessoal ocupado no comércio somava 10.380 pessoas e em serviços 22.201. Hoje, o perfil municipal está alterado apresentando maior ocupação de pessoal no setor de serviços com um total de 66.602 pessoas (dados SEADE de 2003 – trabalhadores formais); o setor da indústria vem em segundo lugar com 17.984 pessoas; e o setor de comércio em terceiro com 9.973 pessoas. 1.7.DADOS SOCIOECONÔMICOS E CULTURAIS A cidade de São Caetano do Sul é a mais bem colocada do Brasil no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M). O índice é produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e avalia a qualidade de vida nas cidades. A cidade lidera a classificação geral e também ficou com o primeiro posto na dimensão longevidade, com uma esperança de vida ao nascer de 78,2 anos (média igual à dos gregos – o país é o 14º entre 173 nações, segundo o relatório do Desenvolvimento Humano de 2002). São Caetano também é a segunda cidade nos rankings das dimensões educação e renda. Apresenta o índice mais equilibrado entre as três dimensões que compõem o IDH. São Caetano obteve essa conquista graças aos indicadores socioeconômicos privilegiados tais como, menos de 1% de analfabetismo, 18,5% de a população ter nível superior completo, a cidade possuir 100% de infraestrutura (água, luz e esgoto), renda per capita estimada em US$ 16.500 e 35,5% de receita aplicada na Educação (em 2002). Indicadores socioeconômicos que se destacam: o De acordo com a pesquisa contida no Atlas da Exclusão Social do Brasil (USP, Unicamp e PUC), lançado em 2003, é a primeira no ranking das 100 cidades com melhor situação social (menor grau de exclusão social), com o índice de 0,864. O levantamento, feito por uma equipe de pesquisadores das Universidades UNICAMP, USP e PUC/SP, leva em consideração sete variáveis: pobreza, juventude, escolaridade, emprego formal, violência e desigualdade; alfabetização, 12 o O Prêmio Prefeito Empreendedor foi concedido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae), ao chefe do Executivo de São Caetano do Sul. O objetivo do SEBRAE é incentivar o crescimento econômico. A cidade figura entre as 24 melhores do Estado em atenção às empresas. O prêmio Governador Mário Covas, instituído e concedido pelo SEBRAE, reconhece ações inovadoras das Prefeituras que visam estimular o crescimento, a geração de empregos e renda capazes para propiciar melhor qualidade de vida para a população; o A cidade também é a sexta melhor do Brasil para se fazer carreira, de acordo com estudos realizados pela Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em 2003. Os critérios: Educação (cursos e matrículas), Saúde (número de hospitais e leitos), Dinamismo (valor dos depósitos à vista nos bancos), Arrecadação (receita de tributos), Fator Impulsionador de Carreira (relação entre capital e trabalho) e Índice de Desenvolvimento Humano; o São Caetano do Sul é líder no ranking da inclusão digital no Brasil, no quesito acesso domiciliar. Um total de 41% da população tem computador em casa, segundo o Mapa da Exclusão Digital de 2003 da Fundação Getúlio Vargas e o Comitê para a Democratização da Informática. O levantamento traça um panorama da exclusão digital no País que atinge 149,9 milhões de brasileiros, número que representa 84,6% da população. 1.8.DO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO Quanto ao atendimento à educação em todos os graus de ensino, o município de São Caetano do Sul se comporta de forma diferenciada, pois seu investimento nesta área é muito superior aos mínimos constitucionais presentemente exigidos, chegando a propiciar a educação superior gratuita, por um sistema de bolsas, aos estudantes que comprovadamente residam em São Caetano do Sul. O Governo Municipal de São Caetano aplica 35,5% de sua receita em Educação. Isto significa 10,5% a mais do que a Constituição determina. 13 O sistema educacional integra 39 mil estudantes, 21 escolas estaduais, 38 municipais, quatro faculdades. Não faltam vagas na rede escolar da cidade e as escolas, inclusive as da rede estadual, recebem melhorias constantes na infraestrutura e benefícios dados, incluindo cursos de informática, línguas estrangeiras, balé, cursos profissionalizantes de teatro, artes plásticas, música e dança. A Fundação Anne Sullivan, a única instituição da América Latina capacitada a escolarizar surdo-cegos, é reconhecida no Brasil e no Exterior e participa de consultorias internacionais na área. São Caetano é a única cidade brasileira a criar programa de informatização total de todas as escolas públicas, permitindo, por meio do projeto Didaktos, que as crianças, desde cedo, tenham condições de lidar com a Informática e suas diversas aplicações. Para tanto, a Prefeitura equipou as 21 escolas estaduais de ensino fundamental e/ou médio com laboratórios de Informática e Ciências Exatas. O atendimento aos diversos níveis da educação básica é o seguinte: São Caetano do Sul - Matrícula inicial/2003 Níveis Nº de Matrículas Educação Infantil 4.442 Ensino Fundamental 20.082 Ensino Médio 10.100 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade (Informações dos Municípios Paulistas) No que se refere ao ensino superior, estão instaladas em São Caetano do Sul o Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, a Faculdade Editora Nacional, a Faculdade Paulista de Serviço Social de São Caetano do Sul, a Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, a Faculdade TIJUCUSSU/Uniesp e a Universidade Municipal de São Caetano do Sul. A Faculdade TIJUCUSSU/Uniesp ao observar o desenvolvimento econômico regional, para atender à demanda existente na Cidade de São Caetano do Sul, criou a responsabilidade social da Faculdade TIJUCUSSU/Uniesp no sentido de suprir a real necessidade de, com a sociedade, enfrentar os desafios relacionados com as contínuas e 14 profundas transformações sociais ocasionadas pelo crescimento e seus impactos na sociedade em geral. A Faculdade TIJUCUSSU, suas Principais Atividades e Áreas de Atuação: A Faculdade TIJUCUSSU/Uniesp é uma instituição particular de ensino superior, com dependências administrativas no município de Caetano do Sul, no Estado de São Paulo. Encontra-se estruturada em conformidade com a Lei n° 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A implantação da Faculdade constituiu-se numa resposta da IESP ao apelo da comunidade local às implicações resultantes do grande desenvolvimento proveniente da expansão econômica da Região do ABC Paulista, área de influência da Instituição. Sua missão é oferecer educação superior de qualidade preparando profissionais para o mercado de trabalho - fato gerador de desenvolvimento econômico, social e cultural, democratizando o acesso ao ensino superior e cumprindo seu papel de multiplicador de cultura e de informação. Nessa perspectiva, o processo de formação profissional deve abranger uma dimensão político-social que o subsidiará na inserção da realidade enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção de resolução de problemas da cidadania no Estado de São Paulo e no País. A Faculdade TIJUCUSSU/Uniesp tem como objetivos: o Formar profissionais habilitados ao exercício da profissão com competência e responsabilidade social; o Estimular à criação cultural e o desenvolvimento do pensamento reflexivo; o Realizar pesquisas e apoio a atividades criadoras; o Flexibilizar as matrizes curriculares dos seus cursos com o objetivo de proporcionar uma melhor formação ao aluno; o Estimular ao futuro profissional a manter-se permanentemente atualizado mediante programas de ensino, pesquisa e extensão da rede de ensino oficial; o Estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos, serviços especiais e ação comunitária; 15 o Colaborar com entidades públicas e privadas, por meio de atividades de consultoria e assessoria; o Participar do desenvolvimento socioeconômico regional, qualificação de novos profissionais para o mercado de trabalho. mediante a 16 2. BASES CONCEITUAIS DO CURSO DE LETRAS A Faculdade Tijucussu-Uniesp, ao conceber a Educação, na dimensão do desenvolvimento da liberdade e da solidariedade humanas, pelo cultivo de valores que dignifiquem o próprio homem, na medida em que ele aprende a ser livre, a escolher como agir em relação a si mesmo e aos outros, prioriza o curso de LETRAS (Português/ Inglês) como estratégia da ação interdisciplinar e transformadora, conceito que se firma enquanto se aprofunda na autonomia criativa do seu processo educativo. A invenção da escrita foi das mais extraordinárias conquistas do homem, por ter tornado perene uma das mais importantes formas de comunicação. Linguagem é comunicação. Personalidade é comunicação. Cada palavra, cada gesto é ação comunicativa, assim como é comunicação cada página do livro, cada folha de jornal, cada som de receptor de rádio, cada imagem de televisão. Daí a importância da comunicação através de diferentes linguagens no mundo contemporâneo, no início do terceiro milênio: as aulas do professor, a carta comercial, o bilhete de amor, o discurso parlamentar, a conversa telefônica, o comício político, a reunião social, o telegrama expedido, o anúncio de propaganda, a mensagem da criança, os contos de fadas, as narrativas de amor, as canções de natal, as marchinhas carnavalescas, o livro de orações, tudo é comunicação; e toda comunicação é uma forma de expressar sentimentos, ideias, emoções, sensações; e toda comunicação é uma forma de demonstração de vida. Assim, sem o conhecimento das diferentes formas de comunicação seriam precários os programas de relações do trabalho. Desta forma, a carência de líderes nas mais diversas atividades humanas pode ser resolvida através do estudo da comunicação, com o domínio do campo verbal, com a dialética da persuasão, pois liderança é também comunicação. Sendo assim, o homem é aquilo que ele consegue comunicar ao seu semelhante, na sociedade em que vive. Pensa-se de uma pessoa aquilo que essa pessoa conseguiu transmitir ou comunicar de si mesma, através de diferentes linguagens. Na competitiva sociedade contemporânea, é importante a habilidade individual de projetar a personalidade, ou seja, de comunicar traços positivos da inteligência, pertinácia e capacidade, ainda mais quando a esses traços se aliam à competência lingüística, cultura literária e amplo conhecimento humanístico. O Curso de Letras proporciona ao futuro professor a aprendizagem e a experiência necessárias para bem desenvolver o estudo da comunicação entre os alunos das quatro séries do ensino fundamental e médio. O esforço por uma comunicação humana mais efetiva pode representar decisiva contribuição para um mundo melhor. Assim, o Curso de Letras é de fundamental importância na nossa sociedade porque prepara profissionais que atuam na área do ensino fundamental e médio, sana 17 problemas de não-alfabetização, eliminando as deficiências no uso da língua portuguesa como meio de comunicação, ampliando o horizonte cultural dos alunos através de estudos literários e humanísticos, de línguas estrangeiras e, a partir de 2007, do ensino da Língua Brasileira de Sinais. 2.1. INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO A Faculdade Tijucussu-Uniesp atua como pólo irradiador de transformações nas áreas da cultura, da economia e da vida social como um todo, especialmente na região na qual está inserida. Posteriormente, poderá manter convênios com suas congêneres do exterior, visando o desenvolvimento de projetos conjuntos, de pesquisa aplicada, numa permanente busca de soluções aos problemas comuns às IES. Como nova opção de formação acadêmica que amplia a oferta de cursos da Instituição, o Curso de Letras (Português/Inglês) contribui na consolidação da Instituição junto à comunidade regional, possibilitando a formação do profissional de Letras (Português/Inglês) como veículo de educação que abrange todas as graduações da cultura de um povo, desde as mais ingênuas e espontâneas às mais nobres e elevadas. Dentre os conhecimentos gerais e específicos que proporciona o Curso de Letras (Português/Inglês) da Faculdade Tijucussu-Uniesp, pretende oportunizar condições para que o acadêmico, pelo domínio da ciência, das técnicas e instrumentos do campo profissional, possa ser preparado para as atividades da área, adquirindo atitudes e procedimentos direcionados para o ensino no magistério fundamental e médio; ter amplo conhecimento para enfrentar o mercado de trabalho; ter responsabilidade; desenvolver sensibilidade, criatividade e espírito crítico. Percebe-se, então, que os alunos da Tijucussu-Uniesp, na sua maioria, trabalham nas adjacências da instituição e, portanto, preferem estudar perto do trabalho a fim de facilitar suas vidas. O Curso de Letras (Português/Inglês) vem para alunos que buscam o aperfeiçoamento lingüístico, tanto da Língua Portuguesa quanto da Língua Inglesa no intuito de escrever melhor, bem como de aprender as regras que fazem parte do português culto, as literaturas que norteiam a Língua Portuguesa, o conhecimento genérico da Língua Inglesa e suas literaturas para atuarem na docência do ensino fundamental II e médio. Em contrapartida, o aluno, caso não deseje o magistério, tem a oportunidade de se direcionar para a área editorial, uma vez que o curso oferece certificado de revisor de texto a partir do 5º semestre. Por isso, o curso de Letras (Português/ Inglês) da Tijucussu-Uniesp vem 18 ao encontro das necessidades dos discentes no sentido de oferecer-lhes opção profissional e crescimento sócio-cultural. 2.1.1. Inserção do curso na instituição A Faculdade Tijucussu-Uniesp é concebida como uma instituição particular de ensino superior, dotada de objetivos e funções próprias, destinada a preservar, organizar, desenvolver e transmitir o saber em todos os graus. A busca do saber, razão de ser fundamental da IES, ocorre no exercício das suas principais funções: a criação, elaboração da ciência e o desenvolvimento da tecnologia a serviço do bem-estar do homem e da sociedade. Através do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, a Faculdade Tijucussu-Uniesp estabelece suas linhas básicas de ação, orientadas por valores que resguardam a primazia da pessoa humana sobre as coisas materiais, a justiça e a fraternidade como metas permanentes, a liberdade responsável e o bem-estar coletivo. O Projeto Institucional da Faculdade Tijucussu-Uniesp enfatiza os princípios de liberdade de pensamento, de ensino e de pesquisa e os demais direitos do homem. A educação é vista como desenvolvimento da liberdade e da solidariedade humana, pelo cultivo de valores que dignifiquem o próprio homem, na medida em que ele aprende a ser livre, aprende como escolher, como agir em relação a si mesmo e aos outros, processo que se caracteriza na formação da consciência do cidadão, ajuda a construir a sociedade, contribuindo para seu aperfeiçoamento, tendo em vista o bem comum. Para tanto, contemplamos não somente o conteúdo a ser ensinado, mas também as experiências dos professores e as práticas culturais nas quais alunos da escola fundamental II e ensino médio estarão inseridos. Nessa vertente, este curso tem como premissa fundamental o desenvolvimento de competências para formar um profissional crítico com habilidade para investigar e refletir sobre as situações que enfrentará em sua vida profissional. Nosso futuro professor, ao fazer uso da linguagem em suas diferentes manifestações, criará possibilidades de compreender criticamente a realidade que o circunda, a fim de formular problemas, levantar hipóteses e apontar soluções viáveis para a transformação de seu contexto. 19 O Curso de Letras (Português/Inglês) vem acrescentar ao grupo das licenciaturas oferecidas pela Faculdade Tijucussu-Uniesp, um valor qualitativo à sua formação por possuir a seguinte especialidade: o graduado poderá optar pela carreira docente ou pela área editorial, exercendo a função de revisor de texto, que é um diferencial que o referido curso oferece. Os egressos também poderão optar por carreiras de serviço público, como as de secretário, recepcionista bilíngüe, assessoria cultural, resenhistas de obras de ficção, bem como comentaristas culturais e literários. Desta forma, o profissional de Letras( Português/Inglês) tem a possibilidade de unir oportunidades sociais, técnicas e acadêmicas. Pelo fato de a instituição ser localizada em uma região privilegiada, perto de transportes públicos, o aluno do curso de Letras da Tijucussu-Uniesp poderá realizar estágios perto da instituição, uma vez que está circundada de escolas pública e privada. Percebe-se, então, que os egressos da região chegam à Universidade com diversas lacunas na sua formação. As dificuldades apresentadas são significativas, comprometendo o processo de ensino-aprendizagem na esfera universitária e, obviamente, repercutindo na formação profissional. Portanto, ao buscar formação docente qualificada no nível superior, espera-se que os egressos estejam mais bem preparados do que se encontram atualmente, de modo que possam chegar ao mercado de trabalho com suas competências desenvolvidas, o que terá repercussão em sua formação profissional. O Curso de Licenciatura em Letras insere-se em um conjunto de outras Licenciaturas oferecidas pela Uniesp/Tijucussu. Diante da constatação da carência de professores na rede estadual e pública, o curso de Letras(Português/Inglês) vem formar profissionais que atuem nesse mercado, bem como na área editorial. Como justificativa circunstancial, podemos citar a necessidade de oferecermos um curso de qualidade para a formação de professores das disciplinas de Português/Inglês para o Ensino Fundamental II e Médio, bem como permitir que estudantes de municípios vizinhos encontrem a possibilidade da formação em ensino superior em uma instituição próxima aos seus empregos. Sendo assim, o Curso de Letras (Português/Inglês) da Faculdade TijucussuUniesp valoriza a relação educando/educação tendo em vista seu desenvolvimento em busca de sua realização pessoal e profissional. 20 3. FUNDAMENTOS LEGAIS 3.1. Do curso de letras (português/inglês) O curso de Letras da Faculdade Tijucussu-Uniesp é fundamentado pela portaria da diretoria geral nº 06/2014, nos termos da Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e respectivo Parecer nº 04 de 17 de junho de2010. 4. PRINCÍPIOS NORTEADORES O Curso de Letras (Português/Inglês), em consonância com os princípios que, no ensino superior norteiam o Ensino, a Pesquisa e Extensão, priorizando a formação de um profissional com consciência crítica da realidade social e que saiba valorizar o conhecimento científico-humanístico na relação educando/educador como meio de assegurar o desenvolvimento da cidadania. 4.1.Epistemológicos Os princípios epistemológicos do Curso de Letras (Português/Inglês) estão assentados nas seguintes concepções: • Qualidade: entendida não só como a busca de eficiência, eficácia e efetividade do processo Ensino–Aprendizagem–Educação–Desenvolvimento, proposto pelo curso, mas também como concretização de sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em geral; • Atualização Constante: no sentido da busca e adequação permanente de suas propostas e ações ao desenvolvimento da sociedade, das ciências, artes e tecnologia; • Globalização: significando integrar conhecimentos e ações, buscando as possibilidades naturais de interdisciplinaridade decorrentes da análise, discussão e entendimento da formação do homem como “cidadão do mundo”; • Cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa, extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e equidade sociais; • Participação: entendida como democratização das decisões educacionais, resultante da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório; • Parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa para estabelecimento de convênios pedagógicos, administrativos, financeiros e éticos; 21 • Transparência: nas decisões e ações educacionais, visando um processo de crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos; • Integração entre ensino-pesquisa-extensão: buscando a aplicação da verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral; • Regionalidade: otimizando parceria com órgãos governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento auto-sustentado da região onde a instituição está inserida, bem como a promoção de novas tecnologias que possam elevar o nível científico, técnico-cultural e ética do homem da região; • Igualdade: procurando tornar iguais os homens em sociedade, já que todos são possuidores dos mesmos direitos, deveres e do melhor conhecimento na sua especialidade. 4.2.Éticos e políticos Os princípios éticos que norteiam o Curso de Letras (Português/Inglês) embasam-se no comprometimento do indivíduo e suas singularidades, cuja experimentação realça a consciência do eu e dos outros, auxiliando na harmonia e no sentimento de pertencer a uma coletividade. Para os profissionais de letras ( Português/ Inglês), os valores éticos e políticos, transformadores da realidade social, devem visar sempre as premissas de cidadania participativa na qual se assenta uma sociedade livre e democrática. 4.3.Didático-pedagógicos Os princípios didáticos contemplados pelo Curso de Letras (Português/Inglês) expressam-se através da metodologia que insere o acadêmico na comunidade, visando à compreensão da complexidade de sua organização, podendo efetivamente participar e interferir nas suas decisões. As práticas pedagógicas articulam as ações de modo a identificar as necessidades da comunidade, do indivíduo e do profissional, permitindo uma visão holística dos sujeitos, respeitando suas realidades de vida e suas limitações. 22 5. PERFIL PROFISSIONAL Ao estabelecer o perfil do profissional de Letras (Português/Inglês) que a Faculdade-Tijucussu pretende formar, considerou-se a competência técnico-científica, a postura ético-política e a visão sócio-educativa, indispensáveis ao profissional no desempenho de suas ações junto à sociedade. O curso de Letras (Português/Inglês) pretende formar o profissional para o trabalho voltado com o ensino da Língua Portuguesa e Inglesa enquanto professor/pesquisador, possibilitando-o a desenvolver habilidades e competências pertinentes à área de atuação. 5.1.Habilidades e competências gerais do professor de Letras ( Português/Inglês) Tendo em vistas a natureza das atividades desenvolvidas pelo pedagogo, são apresentadas como características básicas para o desenvolvimento de suas funções, as habilidades: Habilidades Científicas O domínio do saber das diversas áreas de conhecimento do campo pedagógico, visando não só à sua medição, mas também à competência de produção de novos conhecimentos; b) a visão global das estruturas político-econômico social e cultural vigentes, que lhe possibilite o tratamento das questões educacionais de maneira integrada, como parte de um sistema universal de conhecimentos; c) a percepção de que não basta a reprodução do conhecimento científico existente, mas que é preciso repensá-lo de maneira crítica e criativa, no exercício de suas funções; d) o domínio da tecnologia de pesquisa que possibilite o conhecimento da realidade educacional, evidenciando as relações entre causa e efeito; e) o acompanhamento do avanço científico e tecnológico por meio da educação permanente. Habilidades Técnicas a) o domínio do “saber fazer” e a capacidade de comunicar de maneira clara e atualizada o conhecimento científico, utilizando tecnologia apropriada; 23 b) a utilização de métodos e técnicas atualizadas e apropriadas no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem; c) a aplicação de conhecimentos teóricos na prática educacional, de forma eficiente e eficaz, bem como de métodos e técnicas diversificadas e apropriadas a cada caso. Habilidades Políticas a) aposição crítica frente às situações reais, assumindo em qualquer circunstância o compromisso com a realidade histórica contemporânea; b) a análise da sociedade da qual faz parte, sugerindo e ouvindo sugestões quanto à possibilidade de transformação do meio, usando e respeitando o princípio de liberdade de expressão; c) a utilização da atitude democrática como um dos princípios básicos da educação estimulando a participação coletiva nas decisões de interesse social; d) o estabelecimento de compromisso ético com a educação e o respeito ao ser humano em suas possibilidades e limitações. Habilidades Pessoais a) a liderança, a sociabilidade, a iniciativa, o dinamismo, o raciocínio verbal, o raciocínio abstrato, a criatividade, a coerência. Portanto, o egresso do Curso de Pedagogia deverá estar apto a: I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; 24 VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientalecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. 25 5.2 - Organização Didático-Pedagógica. O curso de Letras (Português/Inglês) está organizado numa perspectiva da concepção crítica de educação, de formação humanista e de formação profissional. Volta-se para a compreensão do fenômeno educativo na sociedade pós-moderna contemplando-o na socialização dos conhecimentos científicos sobre a Educação ao longo de oito semestres com quatro anos de duração, nos quais se busca a condução do projeto acadêmico do curso e sua matriz curricular ganham progressivamente a abordagem interdisciplinar favorecendo a compreensão da práxis. Nesse sentido o processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno progride com a compreensão das áreas de intersecções entre as disciplinas e sua aplicabilidade e funcionalidade profissional. O Curso de Letras (Português/Inglês) busca meios e recursos para a intensificação do contínuo aprimoramento oferecido pelo curso como atividades extracurriculares, atividades de extensão e jornadas da educação entre outros eventos. A organização didático-pedagógica reflete esta concepção de formação profissional e humana procurando manter a flexibilidade curricular em consonância às demandas sociais na observância dos preceitos legais em vigor, tendo em vistas a qualidade do ensino. 5.3 – Matriz curricular unificada do curso de Letras ( Português/Inglês) COMPONENTES CURRICULARES HORÁRIASEMESTRAL CH CARGA Presencial Práticas Total Hora Relógio semanal 1º. SEMESTRE Língua Portuguesa I 4 80 80 66,66 Língua Inglesa I 4 80 80 66,66 Teoria Literária 4 80 80 66,66 Lingüística I 4 80 80 66,66 Organização e Políticas da 4 80 80 66,66 26 Educação Básica Práticas Curriculares 50 50 50 50 450 383,33 20 400 Língua Portuguesa II 4 80 80 66,66 Língua Inglesa II 2 40 40 33,33 Leitura e Produção de Textos I 4 80 80 66,66 Lingüística II 2 40 40 33,33 Literatura Brasileira I 4 80 80 66,66 Psicologia da Educação 4 80 80 66,66 50 50 50 50 450 383,33 SUBTOTAL 2º. SEMESTRE Práticas Curriculares 20 400 Língua Portuguesa III 4 80 80 66,66 Língua Inglesa III 2 40 40 33,33 Lingüística III 2 40 40 33,33 Literatura Brasileira II 2 40 40 33,33 Literatura Portuguesa I 4 80 80 66,66 Fundamentos da Didática 4 80 80 66,66 Leitura e Produção de Textos II 2 40 40 33,33 60 60 60 60 460 393,33 SUBTOTAL 3º. SEMESTRE Práticas Curriculares III 20 400 Língua Portuguesa IV 4 80 80 66,66 Língua Inglesa IV 2 40 40 33,33 Lingüística IV 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 4º. SEMESTRE 27 Literatura Brasileira III 4 80 80 66,66 Literatura Portuguesa II 4 80 80 66,66 Fundamentos e Prática do Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental 4 80 80 66,66 60 60 60 60 460 393,33 Práticas Curriculares IV 20 400 Língua Portuguesa V 2 40 40 33,33 Língua Inglesa V 2 40 40 33,33 Lingüística V 2 40 40 33,33 Técnicas de Revisão de Textos 2 40 40 33,33 Literatura Brasileira IV 4 80 80 66,66 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 4 80 80 66,66 60 60 SUBTOTAL 5º. SEMESTRE Práticas Curriculares V 60 Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental 200 20 400 420 593,33 Língua Portuguesa VI 4 80 80 66,66 Língua Inglesa VI 2 40 40 33,33 Literatura Brasileira V 4 80 80 66,66 Literatura Inglesa e NorteAmericana 4 80 80 66,66 Literatura de Expressões 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 60 * CERTIFICAÇÃO EM REVISOR DE TEXTO 6º. SEMESTRE 28 Portuguesas Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Inglesa Ensino Fundamental 4 80 Práticas Curriculares VI 60 80 66,66 60 60 Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Médio 200 20 400 460 593,33 Língua Portuguesa VII 2 40 40 33,33 Língua Inglesa VII 2 40 40 33,33 Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Inglesa Ensino Médio 4 80 80 66,66 Linguagem e Suas Tecnologias 2 40 40 33,33 Metodologia do Trabalho Científico 4 80 80 66,66 Literatura Infantojuvenil 4 80 80 66,66 Literatura Brasileira VI 2 40 40 33,33 60 60 SUBTOTAL 60 7º. SEMESTRE Práticas Curriculares VII 60 Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Inglesa no Ensino Fundamental 150 20 400 460 543,33 Língua Portuguesa VIII 4 80 80 66,66 Língua Inglesa VIII 2 40 40 33,33 TCC 4 80 80 66,66 Questões de Literatura Comparada 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 60 8º. SEMESTRE 29 Multiculturalismo e Linguagem 2 40 40 33,33 Políticas de Educação Ambiental 2 40 40 33,33 Introdução às Técnicas de Tradução 2 40 40 33,33 Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Inglesa no Ensino Médio 150 400 460 Carga Horária Hora Aula Hora Relógio CH de disciplinas curriculares presenciais 3.200 2.666 SUBTOTAL 20 CH de estágio supervisionado 700 CH de atividades complementares 200 Práticas curriculares 400 Carga Horária total do curso 3.200 483,33 3.966 5.4.Ementário do curso de Letras ( Português/Inglês) 1º. Semestre Disciplina: Língua Portuguesa I Ementa: Linguagem e comunicação. Elementos da comunicação e funções da linguagem. Linguagem e tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. Norma culta/padrão e norma popular. Conceito de erro em língua. Normas e níveis socioculturais. Padrão culto e padrão popular. Tipos de gramática: normativa, descritiva, prescritiva e histórica. Do latim vulgar à língua portuguesa – história de formação da língua portuguesa. Metaplasmos. Bibliografia Básica: BECHARA, E.. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 1999. COUTINHO, I. de L.. Gramática histórica. São Paulo: Ao livro técnico, 2007. 30 DIONÍSIO, A. P. MACHADO, Anna Raquel e BEZERRA, Maria Auxiliadora (orgs). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. Bibliografia Complementar: CUNHA, C., CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. DUBOIS, J. et al. Dicionário de linguística. São Paulo: Cutrix, 1999.BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? 4° edição, editora Ática – 1989. KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Àtica, 1985. TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. 3. Ed. São Paulo-Sp: Scipione, 2000. Disciplina: Língua Inglesa I Ementa: Período simples e seus elementos. Sintagma nominal e suas ocorrências. Sintagma adjetival, sua função sintática e sua complementação. Leitura e compreensão de textos simples. Produção de comunicações rápidas, cartas e parágrafos descritivos. Bibliografia Básica: COLLINS, C.. Intermediate English Grammar. London: Harper Collins Publishers, 2004. CRAVEN, M. Introducing Reading Keys. Thailand: Macmillan, 2003. Cambridge Learner's Dictionary. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. Bibliografia Complementar: MURPHY, R. English Grammar in Use with answers and CD-ROM: a self-study reference and practice book for elementary students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. Oxford Elementary Learner’s Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 2003. SAMARA, Samira: BIOJONE, Lúcia N. Starting Reading Book 1. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997. WATKINS, Michael; PORTER, Timothy. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Editora Ática, 2002. 31 Disciplina: Teoria Literária Ementa: Teoria Literária: Conceituação e objetivos. Arte como evolução conceitual do “belo”. Arte como expressão de conhecimento, de sensibilidade e como técnica. Arte literária: a criação literária e a produção cultural. Literatura e outros sistemas culturais e semióticos. Linguagem literária e não-literária. Gêneros literários: concepções tradicionais e modernas dos gêneros. Poesia. Poética clássica e moderna. Linguagem figurada na poesia: conotação e denotação. Figuras de linguagem. Versificação: metro, rima, ritmo. Análise de poemas. Teoria e prática de análise da narrativa literária. Caráter ficcional da narrativa – fronteiras entre história e ficção. Formas narrativas e sua caracterização. Elementos da narrativa: enredo, personagens, tempo, espaço, ambiente, foco narrativo. Utilização dos discursos na prosa narrativa. Bibliografia Básica: AGUIAR E SILVA, V. M. de. Teoria da literatura.Coimbra: Almedina, 1994. SAMUEL, R. Manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 1998. SOARES, A. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 1998. Bibliografia Complementar: MOISÉS, M. A criação literária: poesia. São Paulo: Cultrix, 1987. ____. A criação literária: prosa. São Paulo: Cultrix, 1987. GOLDSTEIN, N. S. Análise do poema. São Paulo: Ática, 1998. PERRONE-MOISÉS, L. Flores da escrivaninha: ensaios. São Paulo: Companhia Letras, 1990. das Disciplina: Linguística I Ementa: Linguística: definição e objeto. Interfaces. Características da linguagem humana. Linguagem e pensamento, linguagem, cultura e sociedade. Preconceitos linguísticos. Organização do conhecimento linguístico, seus subsistemas: fonético, fonológico, morfológico, sintático e semântico. Principais correntes da linguística. Estruturalismo saussureano e correspondentes dicotomias. Abordagens voltadas para o uso da língua. Bibliografia Básica: LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1996. MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Chistina (org.). Introdução à linguística. São Paulo: Cortez. 2001. Vol. I e II. 32 WEEDWOOD, Barbara. História concisa da Linguística. São Paulo: Editora Parábola, 2005. Bibliografia Complementar: CÂMARA, Jr. J. M. Dicionário de linguística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1977. SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1975. BAGNO, Marcos. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2005 LOPES, Edward. Fundamentos da Linguística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2008. Disciplina: Organização das Políticas Públicas da Educação Básica Ementa: Reflexões históricas e contextualização atual e projeções futuras das relações político - econômico - social no conjunto da sociedade próximas ao sistema de ensino brasileiro. Bibliografia Básica: PILLETI, N. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. São Paulo: Ática, 1998. SAVIANI, D. A nova lei de educação. LDB. Trajetória, limites e perspectivas. São Paulo: Autores associados, 1997. DEMO,P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP: Papirus,1997. Bibliografia Complementar: CUNHA, L.A. Educação, Estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991. DORNAS,R. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB: comentários e anotações. Belo Horizonte: Modelo Editorial, 1997. WITTMAN, Luis Carlos; KIPPEL, Sandra Regina. A prática da gestão democrática no ambiente escolar.Intersaberes,2012. Práticas Curriculares I Ementa: Aperfeiçoamento de estratégias de ensino/aprendizagem da Língua Inglesa. Práticas e metodologias no ensino de inglês para os Ensinos Fundamental e Médio. Trabalho com a gramática, leitura, compreensão oral, escrita, uso de canções, literatura, dramatização, tecnologia moderna e de um projeto de trabalho. 33 Bibliografia Básica: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998. __________. Secretaria de Educação Nacional. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, 1999. LITTLEWOOD, William T. Foreign and Second Language Learning: language acquisition research and its implications for the classroom. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. Bibliografia Complementar: ALMEIDA FILHO, J. C. P.; BARBIRATO, R. C. Ambientes comunicativos para aprender língua estrangeira. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 36, p. 23-42, 2000. HOLDEN, Susan; MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. Oxford Elementary Learner’s Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 2003. 2º. Semestre Disciplina: Língua Portuguesa II Ementa: Usos da gramática normativa. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Crase. Topologia pronominal: próclise, mesóclise e ênclise. Vícios de linguagem. Bibliografia Básica: PERINI, Mário A. Princípios de linguística descritiva. Introdução ao pensamento gramatical. São Paulo: Parábola, 2007. BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática. Rio de Janeiro: Padrão, 1992. 34 TRAVAGLIA, L.C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar: FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2007. FIORIN, J. L., SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2001. BORBA,F.da S.,(org.) Dicionário gramatical de verbos do português contemporâneo do Brasil. São Paulo:Unesp,1990. BECHARA,Evanildo. Ensino da gramática.Opressão?Liberdade?São Paulo,Ática,2003 TRAVAGLIA,Luiz Carlos.Gramática e Interação:Uma proposta para o ensino no 1º e 2º graus.3ªedição,São Paulo,Cortez,1997. Disciplina:Língua Inglesa II Ementa: Sintagma adverbial e suas relações de tempo, lugar, modo e frequência. Sintagma preposicional, suas funções sintáticas e relações nocionais, temporais e espaciais. Transitividade dos verbos. Leitura de textos e identificação de elementos linguísticos. A elaboração do parágrafo. Bibliografia Básica: COLLINS C. Intermediate English Grammar. Collins Cobuild, 2004. CRAVEN, M. Introducing Reading Keys. Thailand, Macmillan, 2003. MURPHY, R. English Grammar in Use with answers and CD-ROM: a self-study reference and practice book for elementary students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. Bibliografia Complementar: GOULART, A. J. A.; SILVA, M. A. da. Inglês numa nova dimensão 3. Rio de Janeiro: New Way, 2002. Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford University Press, 2001. 35 MURPHY, R. English Grammar in Use with answers and CD-ROM: a self-study reference and practice book for elementary students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. Disciplina: Produção Textual Ementa: Mecanismos de produção de sentido do texto na leitura e na escrita; diálogo entre textos, tipos de composição, gêneros e discursos: intertextualidade; processos de construção de significado; possibilidades de leitura; denotação e conotação; coesão e coerência textuais. Estratégias de elaboração e estruturação de textos. Bibliografia Básica: GARCIA, Othon M. Comunicação Em Prosa Moderna.Rio de Janeiro: FGV 2006. GAVAZZI, Sigrid. Da Língua Ao Discurso Reflexões Para O Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,2007. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. Bibliografia Complementar: MORENO, Cláudio, GUEDES, Paulo Coimbra. Curso Básico de Redação. São Paulo: Ática, 2002 ABREU, Antonio Suarez. Curso de redação. 12 ed., São Paulo: Ática, 2004. Alves, Maria Leila. Linguagem e Linguagens: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 2ª ed. São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento da Educação/FDE, 1994. Disciplina: Linguística II Ementa: Texto e sintaxe. Unidades textuais e estruturas sintáticas. Constituintes oracionais, sintagmas. Estrutura sintagmática do português. Abordagem gerativa. Referência e espécies de coesão textual. 36 Bibliografia Básica: FÁVERO, L. Coesão e coerência textual. São Paulo: Ática, 1998. MIOTO, C. e C. Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2000. SILVA, M. C. P. de S. e KOCH, I. V. Linguística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. MENEZES, H. Roteiros de linguística III. Rio de Janeiro: UFRJ, mimeo. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar a gramática na escola.Mercado de Letras: Campinas, 1996. Disciplina: Literatura Brasileira I Ementa: Origem, conceito e periodologia da literatura brasileira: estudo teórico-crítico. Literatura de Informação. Estudo da temática e do estilo das primeiras manifestações literárias do Brasil-Colônia: Literatura dos Viajantes, Barroco e Neoclassicismo / Arcadismo. Poesia e prosa romântica: gerações românticas e romances românticos. Características, autores e obras representativas. Bibliografia Básica: BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2001. CÂNDIDO, A. Iniciação à Literatura Brasileira. São Paulo: Humanitas, 1999. CASTELLO, J. A. A Literatura Brasileira: origens e unidade. São Paulo: Edusp, 1999. Bibliografia Complementar: COUTINHO, A. Introdução à Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976. MOISÉS, M. História da Literatura Brasileira (vol. I: Origens, Barroco, Arcadismo; vol. II: Romantismo). São Paulo: Cultrix, 1989. RONCARI, L. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São Paulo: EDUSP, 1995. 37 Disciplina: Psicologia da Educação Ementa: Psicologia: Conceito e histórico. A ciência psicológica e a psicologia da aprendizagem. Correntes psicológicas da aprendizagem. Psicologia e desenvolvimento humano. Teorias da aprendizagem de Piaget e Vigostky. Bibliografia Básica: DAVIDOFF,Linda L; PERES, Lenke Trad. Introdução à Psicologia. São Paulo: PEARSON MAKRON BOOKS, 2009. CUNHA, Marcos Vinicius da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. CARRAHER,Terezinha Nunes. Aprender Pensando: Contribuições da Psicologia Cognitiva para a Educação. Petrópolis: Vozes, 2003. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Carlos Alberto. Aonde Foi Que Eu Errei : O Cotidiano da Escola Sob a Visão Educacional,Jurídica e Psicológica . São Paulo: Hoper, 2005. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento - um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 1997. COELHO, Wilson Ferreira (Org.). Psicologia da educação. Editora Person, 2014. Disciplina: Práticas Curriculares II Ementa: Compreensão da língua falada e desenvolvimento da habilidade oral em relação a situações variadas. Apresentação de novos elementos semânticos discursivos e da estrutura gramatical frasal da língua inglesa para utilização no desenvolvimento da habilidade oral e de comunicação. Estudo da estrutura verbal do passado simples e contínuo. Estudo dos modais em seus aspectos semânticos e pragmáticos. Utilização de recursos gramaticais e linguísticos em nível inicial já adquiridos na comunicação e interação oral. Aprimoramento da pronúncia dos sons e ritmo em língua inglesa. Bibliografia Básica: IGREJA, J. R. A. Fale Tudo em Inglês! São Paulo: Editora Disal, 2007. 38 SWAN, M. & WALKER, C. The Grammar Book. Oxford; OUP, 2003. OXEDEN, C.; SELIGSON, P. & LATHAM-KOENIG, C. English File, Student’s book 2. Oxford: OUP, 1997. Bibliografia Complementar: Cambridge Learner's Dictionary. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. MURPHY, J. New Headway Vídeo – Pre-Intermediate. Oxford: OUP, 2002. AZAR,B.S. Fundamentals of English Grammar.Prentice Hall Regents: USA,2004. 3º Semestre Disciplina: Língua Portuguesa III Ementa: Dupla articulação da linguagem. Morfologia sincrônica. Morfemas e alomorfes. Plano de expressão e plano de conteúdo: a gramática e os recursos gramaticais. Vocábulo formal: classe, estrutura e função. Ordem das palavras na frase; alternância vocálica e alternância consonantal. Variações de acento e palavras instrumentais. Principais constituintes do vocábulo formal. Processos de formação de palavras. Empréstimos lingüísticos. Bibliografia Básica: BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1991. GONÇALVES, C. A. Flexão e derivação em português. Rio de Janeiro: FL/UFRJ, 2005. ROCHA, L. C. de A. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: UFMG, 1999. Bibliografia Complementar: KEHDI, V. Formação de palavras em português. São Paulo: Ática, 1992. ROSA, M. C. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Àtica, 1985 Disciplina: Língua Inglesa III 39 Ementa: Tipos de verbos. Sintagma verbal: aspectos e tempos cronológicos. Leitura e identificação de eventos e seus significados semânticos e pragmáticos. Leitura e compreensão de textos. Narração de eventos, descrição de processos e reportagem de discurso. Bibliografia Básica: COLLINS, C. Intermediate English Grammar. London:Harper Collins Publishers, 2004. CRAVEN, M. Developing Reading Keys. Thailand, Macmillan, 2003. ____. Extended Reading Keys. Thailand, Macmillan, 2003. Bibliografia Complementar: MURPHY, R. English Grammar in Use with answers and CD-ROM: a self-study reference and practice book for intermediate students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. Oxford Elementary Learner’s Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 2003. MURPHY,R .English Grammar in Use Supplementary Exercises. Cambridge University Press: U.K., 1998. Disciplina: Linguística III Ementa: Conceitos e princípios básicos de operação que propiciam a visão da língua como objeto de uma ciência que possui métodos específicos de análise . Por meio de embasamento teórico e da análise de diferentes tipos de texto, estudar a forma de transmissão de informações como um meio de reflexão da cultura de uma sociedade. A norma lingüística;As variedades da língua; Léxico e vocabulário;A expansão do léxico: neologismos;Empréstimos e estrangeirismos Bilbiografia Básica: PRETI, Dino. Sociolingüística: os níveis da fala. São Paulo, Humanitas. SOUZA e SILVA, M.C.P.de e KOCH, I.G. O texto e a construção de sentidos.2ªed.Contexto.São Paulo, 1998. TERRA, Ernani Linguagem, língua e fala. São Paulo, Scipione, 1997. 40 Bibliografia Complementar: LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo, Cultrix. SAUSSURE, Ferdinand de.Curso de lingüística geral. São Paulo, Cultrix. WEEDWOOD,B. História concisa da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004. Disciplina: Literatura Brasileira II Ementa: Análise e interpretação do texto literário. As relações entre a produção artística e o contexto em que foi gerada, no caso específico, o Brasil colonial: a carta de Caminha, o teatro de José de Anchieta, a prosa oratória de Padre Vieira, a poesia de Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Basílio da Gama e Frei Durão. Análise e interpretação do texto literário. As relações entre a produção artística e o contexto em que foi gerada, no caso específico, o Brasil Império: a poesia de Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Castro Alves; a prosa de Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida. Bibliografia Básica: ABDALA Jr., Benjamim & CAMPEDELLI, Samira Youssef. Tempos da Literatura Brasileira. São Paulo: Ática, 1986. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997. CÂNDIDO, Antônio & CASTELLO, José aderaldo. Presença da literatura brasileira. I. Das origens ao Realismo. São Paulo: DIFEL, 1985. Bibliografia Complementar: BOSI, Alfredo. O enigma do olhar. São Paulo: Ática, 1999. CASTELLO, José Aderaldo. A literatura brasileira: origens e unidade. (2 vols.) São Paulo: Edusp, 1999. BRITO BROCA. Românticos, pré-românticos, ultra-românticos: vida literária e romantismo brasileiro. São Paulo: Polis; Brasília: INL, 1979. Disciplina: Literatura Portuguesa I 41 Ementa: Literatura medieval: a lírica galego-portuguesa. Novelas de cavalaria: A Demanda do Santo Graal e o Amadis de Gaula. Historiografia: crônica de Fernão Lopes. Poesia palaciana: poetas palacianos – Bernardim Ribeiro, Sá de Miranda e António Ferreira. Cancioneiro de Garcia de Resende. Renascimento: teatro de Gil Vicente. Camões: lírica e épica – Os Lusíadas. Barroco: a arte oratória do padre Antônio Vieira. O Arcadismo e o Pré-Romantismo: poesia de Manuel Maria Barbosa de Bocage. Bibliografia Básica: AGUIAR e SILVA, V. M. Camões: Labirintos e fascínios. Lisboa: Cotovia, 1999. SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Editora, 2001. LAPA, M. R. Lições de literatura portuguesa. Época medieval. Coimbra, 1981. Bibliografia Complementar: BARARDINELLI, C. Antologia do teatro de Gil Vicente. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. DIOGO, A. A. L. Lírica galego-portuguesa. Lisboa: Ângelus Novus, 1999. PROENÇA Fº, D. Estilo da época na literatura. São Paulo: Ática, 1994. Disciplina: Fundamentos da Didática Ementa: Didática e a prática educativa: implicações para a formação do pensamento crítico. Currículo e planejamento escolar. Parâmetros Curriculares Nacionais: aquisição de competências e habilidades, interdisciplinaridade e contextualização dos conteúdos. Projeto Político Pedagógico como planejamento institucional. Planejamento de ensino: tipos, características e componentes básicos. Relação objetivos/conteúdos/métodos/ avaliação na prática docente. Relacionamento professor-aluno e processo de comunicação docente. Bibliografia Básica: LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2000. LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1999. VEIGA, I. P. A.(org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 2000. Bibliografia Complementar: ALVES, R. e DIMENSTEIN, G. Fomos maus alunos. Campinas, SP: Papirus, 2003. 42 TRAVAGLIA, L.C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. QUELUZ, A.G. Interdisciplinariedade: formação de profissionais da educação. São Paulo: Pioneira, 2000. Disciplina: Leitura e Produção de Textos II Ementa: Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos. Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Bibliografia Básica: BAGNO, M. Preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 2003. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2006. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar: BAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006. NEVES, M.H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Unesp, 2000. Alves, Maria Leila. Linguagem e Linguagens: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 2ª ed. São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento da Educação/FDE, 1994. Disciplina: Práticas Curriculares III Expressão Oral em Língua Inglesa III Ementa: Apresentação de novos elementos semânticos discursivos e da estrutura gramatical frasal da língua inglesa a nível intermediário para utilização no desenvolvimento da habilidade oral e de comunicação. Estudo dos modais em seus aspectos semânticos e pragmáticos. Comparativos e superlativos. Estudo da estrutura verbal do futuro simples. Utilização dos recursos gramaticais e linguísticos em nível inicial já adquiridos e intermediário, a adquirir, na comunicação e interação oral. Aprimoramento da pronúncia dos sons e ritmo em língua inglesa. 43 Bibliografia Básica: OXEDEN, C. & LATHAM-KOENIG, C. English File Intermediate. Oxford: OUP, 1999. STEINBERG, M. Morfologia Inglesa. São Paulo: Ática, 1985. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2000. Bibliografia Complementar: COLLINS,C. Intermediate English Grammar. London: Harper Collins Publishers, 2004. MURPHY, R. Basic grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. PASSWORD. English dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 4o. Semestre Disciplina: Língua Portuguesa IV Ementa: Morfossintaxe: Classes de palavras. Categorias gramaticais. Processos flexionais. Sintaxe do português contemporâneo. Frase, oração, período. Tipos frasais. Estrutura da oração. Organização da frase: ordem estrutural e ordem linear. Os termos da oração. Os constituintes oracionais. Argumento externo e interno. Bibliografia Básica: AZEREDO, J.C. de. Iniciação à Sintaxe. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. MIRA MATEUS, M. H. et al. Gramática da língua portuguesa. Lisboa: Caminho, 2003. PERINI, M. A. Princípios de linguística descritiva. São Paulo: Parábola, 2006. Bibliografia Complementar: NEVES, M.H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Unesp, 2000. VILELA. M. & Koch, I. V. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra: Almedina, 2000. ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2011. 44 Disciplina: Língua Inglesa IV Ementa: Período composto. Subordinação e coordenação. Conectivos e Colocação de pronomes relativos. implicações. Bibliografia Básica: COLLINS, C. Intermediate English Grammar. London:Harper Collins Publishers, 2004. CRAVEN, M. Developing Reading Keys. Thailand, Macmillan, 2003. Oxford Elementary Learner’s Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 2003. Bibliografia Complementar: MURPHY, R. English Grammar in Use with answers and CD-ROM: a self-study reference and practice book for intermediate students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. ____. Essential Grammar in use: a self study reference and practice book for elementary students of English. Great Britain: Cambridge, 1990. _______. English Grammar in Use Supplementary Exercises. Cambrigde: University Press, U.K. 1997. Disciplina: Linguística IV Ementa: Conceitos e princípios básicos de operação que propiciam a visão da língua como objeto de uma ciência que possui métodos específicos de análise. Por meio de embasamento teórico e da análise de diferentes tipos de texto, estudar a forma de transmissão de informações como um meio de reflexão da cultura de uma sociedade. Coesão textual, coesão referencial, coesão seqüencial. Bibliografia Básica: KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo, Contexto, 2006. ____________________ A inter-ação pela linguagem. São Paulo, Contexto, 2006. WEEDWOOD, Barbara. História concisa da Linguística. São Paulo: Editora Parábola, 2005. 45 LOPES, Edward. Fundamentos da Linguística contemporânea. Cultrix: São Paulo, 2003. Bibliografia Complementar: CÂMARA, Jr. J. M. Dicionário de linguística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1977. SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1975. WEEDWOOD,B. História concisa da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004. Disciplina: Literatura Portuguesa II Ementa: Características inovadoras do romantismo. Garrett, Herculano e Camilo. A oposição ao romantismo a questão coimbra e as conferências do casino. A geração de 70: Antero de Quental e Eca de Queiroz. A poesia de Cesario Verde. Simbolismo português: de Eugenio de Castro a Camilo Pessanha. Geração de Orpheu (1915), a revista porta-voz do modernismo. Fernando Pessoa, Mario de Sá-Carneiro e Almada Negreiros. A moderna prosa urbana de Almada Negreiros. A literatura de testemunho e a escrita empenhada do neo-realismo. Reação aos dramas psicológicos de presença e ao neo-realismo. Os processos de renovação da escrita surrealista. A narrativa da segunda metade do seculo XX - o distanciamento; o experimentalismo; a retomada dos gêneros; a paródia; a auto-referencialidade. Bibliografia Básica: BAUDELAIRE, C. Sobre a Modernidade; São Paulo: Paz e Terra, 1996. FRANÇA, J. A. O Romantismo em Portugal; Lisboa: Livros Horizonte, 1993. SARAIVA, A. J. As Idéias de Eça de Queirós. Lisboa: Bertrand, 1982. Bibliografia Complementar: LOURENÇO, E. O Labirinto da Saudade; Lisboa: Dom Quixote, 1988. SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Editora, 2001. D’ONOFRIO, S. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo: Ática, 1990. Disciplina: Fundamentos e Prática do Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental 46 Linguagem e argumentação. A linguagem do controle social. Teorias da comunicação e da informação. Linguagens como veículos de ideias. Informação,entropia, redundância; Modalidades discursivas: discurso dominante e discurso polêmico; Códigos sociais e procedimentos de análise do discurso;Análise da conversação: linguagem falada e linguagem escrita;Produtividade lexical em diferentes linguagens; Descontinuidades no fluxo da informação; Projetos; A expressão gráfica, histórias em quadrinhos, A fotografia; A canção e o videoclipe;O jornal na sala de aula. Bibliografia Básica: ARANGUEREN, J. L. Comunicação Humana. Trad. de E. Almeida. São Paulo, EDUSP, 1975. VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo, Martins Fontes, 1987. PIGNATARI, Décio. Informação, Linguagem, Comunicação. São Paulo, Cultrix, 1980. Bibliografia complementar: BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo, Ática,1993. BOURDIEU, Pierre. Sobre a Televisão. Tradução de M. L. Machado. Rio de Janeiro, Zahar,1997. FERREIRO, E.& Palácio, M.G. Os processos da leitura e escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. Disciplina: Práticas Curriculares IV Ementa: Apresentação de novos elementos semânticos discursivos e da estrutura gramatical frasal da língua inglesa a nível intermediário para utilização no desenvolvimento da habilidade oral e de comunicação. Estudo dos modais em seus aspectos semânticos e pragmáticos. Comparativos e superlativos. Estudo da estrutura verbal do futuro simples. Utilização dos recursos gramaticais e linguísticos em nível inicial já adquiridos e intermediário, a adquirir, na comunicação e interação oral. Aprimoramento da pronúncia dos sons e ritmo em língua inglesa. Bibliografia Básica: OXEDEN, C. & LATHAM-KOENIG, C. English File Intermediate. Oxford: OUP, 1999. STEINBERG, M. Morfologia Inglesa. São Paulo: Ática, 1985. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2000. Bibliografia Complementar: 47 COLLINS,C. Intermediate English Grammar. London: Harper Collins Publishers, 2004. MURPHY, R. Basic grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. Disciplina: Literatura Brasileira III Ementa:Análise e interpretação do texto literário; as relações entre a produção artística e o contexto histórico social; autores e obras parnasianas e simbolistas; Olavo Bilac, Cruz e Sousa entre outros. Bibliografia Básica: BIBLIOGRAFIA BÁSICA : ANDRADE, Mário de . Aspectos da Literatura Brasileira. São Paulo:Martins, 1967 BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1975 CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. BH: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1975 MOISÉS, Massaud. O Simbolismo, São Paulo: Cultrix, 1966 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : CASTELLO, José Aderaldo. Literatura brasileira: origens e unidade. São Paulo: EDUSP, 2 V., 1999. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: São José, 1966. . ______. A literatura no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Sul Americana, 6 v. 1977 a 1971. HELENA, Lucia. A Solidão Tropical: O Brasil de Alencar e da Modernidade. Porto Alegre: 48 EDIPUCRS, 2006. MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1979. MOISÉS, Massaud. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 5. V. , 1983 a 1989 . 5º. Semestre Disciplina: Língua Portuguesa V Ementa: Sintaxe do português contemporâneo. Padrões oracionais. Estrutura do período simples e composto. Hipotaxe e parataxe. A coordenação: as orações coordenadas sindéticas e assindéticas. A subordinação: orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais. O papel dos conectores na argumentação. Fenômenos sintáticos do português brasileiro: ordem de constituintes, construções de topicalização, estruturas clivadas, advérbios. Bibliografia Básica: AZEREDO, J. C. Fundamentos da gramática do português. Rio de Janeiro: Zahar. 2000. CARONE, F. de B. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. Rio de Janeiro: Ática, 1999. NEVES, M. H. M. Texto e Gramática; São Paulo: Contexto, 2006. Bibliografia Complementar: CASTILHO, A. & BASÍLIO, M. Gramática do português falado. Campinas: Unicamp, 1996. GALVES. C. Ensaio sobre as gramáticas do português. Campinas: Unicamp, 2000. LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 1985. 49 Disciplina: Língua Inglesa V Ementa: Período composto. Subordinação e coordenação. Conectivos e implicações. Colocação de pronomes relativos. Bibliografia Básica: COLLINS, C. Intermediate English Grammar. London:Harper Collins Publishers, 2004. CRAVEN, M. Developing Reading Keys. Thailand, Macmillan, 2003. Oxford Elementary Learner’s Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 2003. Bibliografia Complementar: MURPHY, R. English Grammar in Use with answers and CD-ROM: a self-study reference and practice book for intermediate students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. ____. Essential Grammar in use: a self study reference and practice book for elementary students of English. Great Britain: Cambridge, 1990. PASSWORD. English dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Disciplina: Linguística V Ementa: Conceitos e princípios básicos de operação que propiciam a visão da língua como objeto de uma ciência que possui métodos específicos de análise. Por meio de embasamento teórico e da análise de diferentes tipos de texto, estudar a forma de transmissão de informações como um meio de reflexão da cultura de uma sociedade. As diferentes concepções de linguagem. A teoria da enunciação. A teoria dos atos de fala. A teoria da atividade verbal. Coerência, Texto e Lingüística do Texto. Fatores de coerência Bibliografia Básica: KOCH, Ingedore Villaça. A coerência textual. São Paulo, Contexto, 2006. ____________________. A inter-ação pela linguagem. São Paulo, Contexto, 2006. 50 WEEDWOOD, Barbara. História concisa da Linguística. São Paulo: Editora Parábola, 2005. Bibliografia Complementar: CÂMARA, Jr. J. M. Dicionário de linguística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1977. SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1975. GREIMAS, Algirdas.Julien e FONTANILLE, J. Semiótica das paixões. São Paulo: Ática, 1993. Disciplina: Técnica de Revisão de Textos Ementa: Técnica de Revisão e aprofundamento de conhecimentos gramaticais, prioritariamente de questões de sintaxe. Produção e revisão do texto acadêmico (artigo científico, resumo de artigo e resenha). Orientações para produção de monografia. Critérios de correção: estrutura macro e micro textual Bibliografia Básica: CÂMARA JR. J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. 3ª ed.Ed. Vozes.1972. COUTINHO, I.L. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1972. GARCIA,O M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editorada FGV, 1983. Bibliografia Complementar: SOUZA e SILVA, M.C.P.de e KOCH, I.G. O texto e a construção de sentidos.2ªed.Contexto.São Paulo, 1998. TRAVAGLIA, l.C. Gramática e Interação. 3ª ed. Cortez, 1997. CUNHA, C. e CINTRA, L. A Nova Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon Informática, 2007. Disciplina: Literatura Brasileira IV 51 Os conhecimentos sócio-econômicos, estéticos e culturais da Literatura Brasileira; as obras mais significativas e seus criadores, as propostas estéticas e os principais temas de cada época: Realismo-Naturalismo Brasileiro e a influência externa. O papel social do estudo da Literatura Brasileira, e sua importância. O realismo de Machado de Assis sua intertextualidade e sua Universalidade no conto e no Romance. Conclusões sobre o estudo já realizado. Bibliografia Básica: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: CULTRIX, 1997. CÂNDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira (2 vol).Belo Horizonte, Rio de Janeiro: Itatiaia Limitada, 1993. CASTELO, Aderaldo J. Era Colonial. In: Literatura Brasileira – roteiro das grandes literaturas (3ªed.) São Paulo, Cultrix s.d. v.l. Bibliografia Complementar: BOSI, Alfredo. Literatura e Resistência. São Paulo: Cia das Letras, 2002. CASTELO, Aderaldo J. A Literatura Brasileira – origens e unidade – 1500-1900 (vol I e II) São Paulo: EDUSP, 1999. MOISES, Massaud. A Análise Literária. São Paulo: Cultrix, 2008 Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Disciplina: Aprendizagem de Libras Ementa: História da educação e filosofias educacionais dos surdos. Aspectos da Cultura Surda. A educação bilíngue e a escola inclusiva. Os aspectos linguísticos da LIBRAS. A legislação e a educação dos surdos brasileiros. Bibliografia Básica: BRITO, L. F. Integração Social & Educação de Surdos. RJ: Babel Editora, 1993. ____. L. F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. RJ: Tempo Brasileiro, 1995. QUADROS, R. M. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Artes Médicas, 1997. Bibliografia Complementar: NOGUEIRA, A. C. Z. Cultura, língua e valores surdos em uma escola inclusiva: a sala de recursos. Dissertação de Mestrado em Lingüística. RJ: UFRJ, 2007. 52 SANTOS, D. V. dos. Estudos de Línguas de Sinais: Um contexto para análise da Língua Brasileira de Sinais. Tese de Doutorado. RJ: UFRJ, 2002. QUADROS, Ronice Müller. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Disciplina: Práticas Curriculares V Ementa: Ensino de Língua Materna - PCN: base teórica e aplicação prática. A interação professor-aluno. O trabalho com a leitura e a escrita nas aulas de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental e Médio. O uso dos livros didáticos e paradidáticos na escola. O ensino de gramática na escola. Critérios para correção de textos. Técnicas de refacção de textos. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Linguagens, códigos e suas tecnologias. In: Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, MEC, 1999. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura. Campinas: Pontes, 2004. __________. Texto e leitor. Campinas: Pontes, 2004. Bibliografia Complementar: CORACINI, Maria José (org.). O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2002. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e Textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. CALKINS, L.A. A arte de ensinar a escrever. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 Disciplina: Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental Ementa: Reflexões sobre o estudo de gramática da língua portuguesa no Ensino Fundamental. Estágio simulado: prática de apresentação de aula e de elaboração de planos de aula. Análise de 53 materiais didáticos. Realização de estágio supervisionado de observação, co-participação e regência em escolas da rede privada e/ou pública de ensino. Bibliografia Básica: VALENTE, A. Aulas de português – perspectivas inovadoras. Petrópolis: Vozes, 2002. VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. F. Ensino de Gramática: Descrição e Uso; São Paulo: Contexto, 2007. NEVES, M. H. de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 2003. Bibliografia Complementar: MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de Linguística Aplicada. São Paulo: Mercado de Letras, 2001. PICONEZ, S. C. B. Prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991. FERREIRO, E.& Palácio, M.G. Os processos da leitura e escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990 6º. Semestre Disciplina: Língua Portuguesa VI Ementa: Sintaxe do português contemporâneo. Padrões oracionais. Estrutura do período simples e composto. A coordenação: as orações coordenadas sindéticas e assindéticas. A subordinação: orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais. O papel dos conectores na argumentação. Fenômenos sintáticos do português brasileiro: ordem de constituintes, construções de topicalização, estruturas clivadas, advérbios. Bibliografia Básica: AZEREDO, J. C. Fundamentos da gramática do português. Rio de Janeiro: Zahar. 2000. CARONE, F. de B. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. Rio de Janeiro: Ática, 1999. NEVES, M. H. M. Texto e Gramática; São Paulo: Contexto, 2006. 54 Bibliografia Complementar: CASTILHO, A. & BASÍLIO, M. Gramática do português falado. Campinas: Unicamp, 1996. GALVES. C. Ensaio sobre as gramáticas do português. Campinas: Unicamp, 2000. ARMENGAUD, F. A pragmática. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. Disciplina: Língua Inglesa VI Ementa: Voz passiva. Discurso direto e indireto. Ensaio expositivo e ensaio argumentativo. Resumos. Leitura e compreensão de textos profissionais. O estudo dos modais nos seus aspectos semânticos e pragmáticos. O estudo de gerúndios e infinitivos. O estudo de expressões idiomáticas. Acréscimo de novos elementos semânticos discursivos e da estrutura gramatical frasal da língua inglesa a nível intermediário para utilização no desenvolvimento da habilidade oral e de comunicação. Bibliografia Básica: COLLINS, C. Intermediate English Grammar. London:Harper Collins Publishers, 2004. CRAVEN, M. Developing Reading Keys. Thailand, Macmillan, 2003. Oxford Elementary Learner’s Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 2003. Bibliografia Complementar: MURPHY, R. English Grammar in Use with answers and CD-ROM: a self-study reference and practice book for intermediate students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. ____. Essential Grammar in use: a self study reference and practice book for elementary students of English. Great Britain: Cambridge, 1990. MURPHY,R .English Grammar in Use Supplementary Exercises. Cambridge University Press: U.K., 1998. 55 Disciplina: Literatura Brasileira V Os conhecimentos sócio-econômicos, estéticos e culturais da Literatura Brasileira; as obras mais significativas e seus criadores, as propostas estéticas e os principais temas de cada época: Realismo-Naturalismo Brasileiro e a influência externa. Parnasianismo autores principais (a valorização da forma). Simbolismo principal (a valorização da musicalidade). Modernismo (1910-1920). Estudos comparativos da produção literária de Euclides da Cunha, Lima Barreto e Monteiro Lobato e seus temas.Modernismo brasileiro: Semana de Arte Moderna. Modernismo Mário de Andrade e sua importância no cenário literário nacional. Oswald de Andrade: sua vida sua obra e importância. Bibliografia Básica: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: CULTRIX, 1997. CÂNDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira (2 vol).Belo Horizonte, Rio de Janeiro: Itatiaia Limitada, 1993. CASTELO, Aderaldo J. A Literatura Brasileira – origens e unidade – 1500-1900 (vol I e II) São Paulo: EDUSP, 1999. Bibliografia Complementar: BOSI, Alfredo. Literatura e Resistência. São Paulo: Cia das Letras, 2002. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia das Letras, 1995. MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2007. Disciplina: Literatura Inglesa e Norte-Americana Ementa: Análise da poesia, da prosa e do drama nas Literaturas Inglesa e NorteAmericana em seus contextos históricos. Apreciação crítica de detalhes estilísticos apresentados pelos autores. Estudo da categorização literária de cada obra (poesia, conto, teatro e romance). Destaque ao papel da literatura Inglesa na constituição cultural NorteAmericana. Bibliografia Básica ARIAS, M. & HADIS, M. Borges Professor. Buenos Aires, Emecê, 2000. FOSTER, E.M. Aspectos do romance. São Paulo, Globo, 1998. GOWER, R. Past into Present: an anthology of British and American Literature. Essex, Longman, 1990. Bibliografia Complementar: 56 BRADBURY, Malcolm. The Modern American Novel. Oxford, OUP, 1992. BRADBURY, M. & TEMPERLEY, H. (ed.) Introduction to American Studies. London, Longman. 1995. Disciplina: Literatura de Expressões Portuguesas Ementa: Poesia e Ficção Africana em Língua Portuguesa. Estudo da literatura africana de expressão portuguesa. Análise de diferentes obras literárias referentes a Angola, a Cabo Verde, a Guiné-Bissau, a Moçambique e a São Tomé e Príncipe. Bibliografia Básica: CAMPOS, Maria do Carmo Sepúlveda; SALGADO, Maria Teresa (orgs). África & Brasil: letras em laços. Rio de Janeiro: Atlântica, 2006. MARGARIDO, Alfredo. Estudo sobre literaturas das narrações africanas de língua portuguesa. Lisboa: A Regra do Jogo, 1980. SECCO, Carmen Lucia Ribeiro. A magia das letras africanas. Rio de Janeiro: ABE GRAPH, 2009. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Mario Pinto de. Origens do Nacionalismo Africano. Lisboa: Publ. D. Quixote, 1997. FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de língua portuguesa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. Disciplina: Fundamentos e Prática de Ensino da Língua Inglesa Ensino Fundamental Ementa: Produção e recepção de textos na perspectiva interacional. A relação entre contexto, texto, escritor e leitor. O continuum discurso oral, discurso escrito: identificação de diferentes gêneros discursivos. Organização e produção de diferentes tipos de parágrafos e de modalidades textuais distintas. Ênfase na estrutura e produção do texto argumentativo. Bibliografia Básica: BYLEEN. Looking Ahead Developing Skills for Academic Writing; USA: Heinle & Heinle, 1998. DONALD; MOORE; MORROW. Writing Clear Paragraphs; New Jersey: Prentice Hall, 1999. FOLEY, M.; HALL, D. Advanced Learner's Grammar; London: Longman, 2003. Bibliografia Complementar: 57 COLLINS, C. Intermediate English Grammar. London: Harper Collins Publishers, 2004. WIDDOWSON, H. Explorations in Applied Linguistics 2; Oxford: OUP, 1984. Disciplina: Práticas Curriculares VI Ementa: Acréscimo de elementos semântico-discursivos e da estrutura gramatical frasal da língua inglesa em nível intermediário e avançado para utilização no desenvolvimento da habilidade oral e de comunicação. Utilização de recursos gramaticais e lingüísticos em nível intermediário e avançado já adquiridos na comunicação e interação oral. Produção e prática de diálogos que representem situações variadas do cotidiano. Aprimoramento da pronúncia dos sons e ritmo em língua inglesa. Bibliografia Básica: NOLASCO, R. & ARTHUR, L. Conversation. Oxford: Oxford University Press, 1995. O´KNEEFE, A., MCCARTHY, M.; CARTER, R. From corpus to classroom. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2000. Bibliografia Complementar: MCCARTHY, M. & O´DELL, F. English vocabulary in use. Cambridge:CUP, 1998. SILVA, A.S. & BERTOLIN, R. Essential English. IBEP, 2000. Disciplina: Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Médio Ementa: Reflexões sobre o estudo de gramática da língua portuguesa no Ensino Médio. Estágio simulado: prática de apresentação de aula e de elaboração de planos de aula. Análise de materiais didáticos. Realização de estágio supervisionado de observação, co-participação e regência em escolas da rede privada e/ou pública de ensino. Bibliografia Básica: VALENTE, A. Aulas de português – perspectivas inovadoras. Petrópolis: Vozes, 2002. VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. F. Ensino de Gramática: Descrição e Uso; São Paulo: Contexto, 2007. NEVES, M. H. de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 2003. Bibliografia Complementar: 58 MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de Linguística Aplicada. São Paulo: Mercado de Letras, 2001. CASTILHO, A. & BASÍLIO, M. Gramática do português falado. Campinas: Unicamp, 1996. GALVES. C. Ensaio sobre as gramáticas do português. Campinas: Unicamp, 2000. 7º. Semestre Disciplina: Língua Portuguesa VII Ementa: Estudo da Semântica e Pragmática: conceitos e definições. Signo, significante e significado. A enunciação, sentido de texto e polifonia. Atos da fala. Aspectos semânticopragmáticos da língua: metáfora, metonímia; polissemia; homonímia, paronímia, antonímia, sinonímia, ambigüidade, papéis temáticos. Bibliografia Básica: ARMENGAUD, F. A pragmática. São Paulo: Parábola, 2003. AZEREDO, J. C. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de janeiro: Zahar, 2007. ILARI, R. Introdução à Semântica; São Paulo: Contexto, 2001. Bibliografia Complementar: MARQUES, M. H. D. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação. São Paulo: Cortez, 2000. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça.A inter-Ação pela Linguagem. São Paulo: Editora Contexto,2010. Disciplina: Língua Inglesa VII Ementa: A Fonética no contexto simbólico da linguagem. A Fonética acústica e suas modalidades. A transcrição. Problemas fonêmicos na aprendizagem de uma língua. Identificação das dificuldades da fala através da compreensão de textos. Bibliografia Básica: 59 GODOY, S. M. B.; GONTOW, C.; MARCELINO, M. English Pronunciation for Brazilians – The Sounds of American English. São Paulo: Editora Disal, 2007. OXEDEN, C. & LATHAM-KOENIG, C. English File Upper-Intermediate. Oxford: OUP, 2001. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2000. Bibliografia Complementar: COLLINS, C. Intermediate English Grammar. London:Harper Collins Publishers, 2004. FOLEY, M.; HALL, D. Advanced Learner's Grammar; London: Longman, 2003. PASSWORD. English dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Disciplina: Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Inglesa no Ensino Médio Ementa: Prática intensiva de compreensão escrita e oral de interações e palestras em nível avançado. Prática intensiva de expressão escrita e oral de apresentações orais formais e seminários. Bibliografia Básica: GEDDES, M.; STURTRIDGE, G. Elementary Conversation. Hemel Hempstead: Phoenix ELT, 1995. GODOY, S.M.B.; GONTOW, C.; MARCELINO, M.; English Pronunciation for Brazilians. São Paulo: Disal, 2006. HANCOCK, M. English Pronunciation in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. Bibliografia Complementar: COLLIE, J.; SLATER, S. Speaking series. Cambridge: CUP, 1992. AZAR, B. F. Understanding and Using English Grammar. New Jersey: Prentice Hall, 1989. ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. 3. ed. Petrópolis: Vozes,2001. 60 Disciplina:Linguagem e suas Tecnologias Novas tecnologias. Atividade de ensino e atividade de pesquisa continuada. A pesquisa junto às novas tecnologias com características que estão diretamente ligadas à procura da constante informação. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Maria Elizabeth de. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da Educação, 2000. BRANDÃO, E. J. R. Informática e Educação: uma difícil aliança. Passo Fundo: EDIUPF, 1995. LITTO, Frederic. Os grandes desafios da educação para o novo século. Disponível em <http://www.futuro.usp.br/ef/menu/menu.htm>. Acesso em 26 de junho de 2004. Bibliografia Complementar: GADOTTI, Moacir. A boniteza de um sonho: aprender e ensinar com sentido. abceducatio. ano III, n. 17, p. 30-33, 2002. PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2002. FARIA, Adriano Antonio; LOPES, Luis Fernando. Práticas pedagógicas em EAD. Editora Intersaberes, 2014. Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Ementa: A relação entre Metodologia Científica e Universidade. As funções que a Universidade desempenha na sociedade. Os diferentes tipos de conhecimento. Projeto de pesquisa. Tipos de pesquisa. Estrutura do trabalho científico. Bibliografia Básica: 61 CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. FAZENDA, Ivani (org.) Pesquisa em Educação e as transformações do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 2010. GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: MATTAR, NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2011. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. RUIZ, João Álvaro Ruiz. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: Literatura Infanto Juvenil Ementa: Contos de fadas e fábulas tradicionais. Histórico e definição. Monteiro Lobato: a obra infanto-juvenil. A virada da literatura infantil – principais Autores. Características das obras literárias infanto-juvenis. Exploração da LIJ na escola.Análise de obras. Bibliografia Básica ABRAMOVICH, Fanny. O estranho mundo que se mostra às crianças. São Paulo: Summus, 1983. __________. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo : Scipione, 1989. BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1987. Bibliografia Complementar. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e Terra, 1996. COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1998. TERRA, Ernani. Leitura do texto literário. São Paulo: Contexto, 2014. 62 Disciplina: Literatura Brasileira VI Ementa: O processo literário brasileiro do final do 2º. Império à contemporaneidade: herança estética do Parnasianismo/Simbolismo, Pré-Modernismo. Vanguardas modernistas. Modernismo e aspectos relevantes. Conceito de Pós- Modernidade. Autores mais representativos. Bibliografia Básica: BOSI, A. Dialética da Colonização; São Paulo: Companhia das Letras, 1992. CÂNIDO, A. Iniciação à Literatura Brasileira. São Paulo: Humanitas, 1999. COUTINHO, I. de L. Introdução à Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976. Bibliografia Complementar: PICCHIO, L. S. História da Literatura Brasileira: do descobrimento aos dias atuais. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. SANTIAGO, S. Nas Malhas da Letra; São Paulo: Companhia das Letras, 1989. COUTINHO, Afrânio. Literatura Brasileira. São Paulo: Global, 2000, vol 4. Disciplina: Práticas Curriculares VII Ementa: Gêneros textuais na escola e letramento. A origem do estudo dos gêneros. Concepção interativa de linguagem. O texto como unidade de ensino e os gêneros como objeto de ensino. Oficina. Bibliografia Básica: BAKHTIN, M. (1979). Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes (2ª edição, 1997). 63 DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R. & BEZERRA, M. A. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B. & BRITO, K. S. (orgs.). Gêneros textuais: reflexão e ensino. União da Vitória, Kaygangue, 2005. Bibliografia Complementar: SILVA, Vanessa Souza. A importância dos gêneros do discurso. Entre-Rios Jornal. Três Rios, Rio de Janeiro, 2008. ______. Letramento: ensino de gêneros. In: Linguagem na escola. Revista Educação em Foco. Vol.16, nº1, 2011. GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Disciplina: Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Inglesa no Ensino Fundamental Ementa: Reflexões sobre o estudo de gramática da língua inglesa no Ensino Fundamental. Estágio simulado: prática de apresentação de aula e de elaboração de planos de aula. Análise de materiais didáticos. Realização de estágio supervisionado de observação, co-participação e regência em escolas da rede privada e/ou pública de ensino. Bibliografia Básica: BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de Linguística Aplicada. São Paulo: Mercado de Letras, 2001. STEVICK, Earl W. Teaching Languages: a way and ways. Rowley, Mass: Newbury House, 1980. Bibliografia Complementar: SOARES, M. Linguagem e Escola. São Paulo: Ática, 1986. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensinos Fundamental e Médio. Brasil, Ministério da Educação, 1998. 64 CALKINS, L.A. A arte de ensinar a escrever. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 8º. Semestre Disciplina: Língua Portuguesa VIII Ementa: Língua Portuguesa: Texto e Discurso - Estudo dos processos e estratégias de textualização na construção do sentido do texto/discurso. Operações de linearização: seleção lexical, introdução de referentes e progressão referencial, organização macroestrutural. Formas de progressão textual: encadeamento de enunciados e progressão temática/tópica. Progressão textual: marcas de articulação. Estratégias de construção textual-interativa do sentido do texto: Estratégias formulativas, metaformulativas, metadiscursivas e estratégias modalizadoras. Bibliografia Básica: BRANDÃO, Helena Nagamine. Introdução à Análise do Discurso. Campinas. Editora da Unicamp. 2004. FERNANDES, C. A. Análise do discurso:reflexões introdutórias. Goiânia: Trilhas Urbanas, 2005. KOCH, Ingedore G. Villaça. O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005. Bibliografia Complementar: GERALDI, J. W. Tópico-comentário e orientação argumentativa. In: Sobre a estruturação do discurso. Campinas: UNICAMP, 1981. KOCH, Ingedore G. Villaça. Introdução à lingüística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GRICE, H. P. “Lógica e conversação”. In: DASCAL, M (1982). Fundamentos Metodológicos da Linguística – v. IV: Pragmática. Campinas, 1982. Disciplina: Língua Inglesa VIII 65 Ementa: O curso será ministrado sob a perspectiva da reflexão crítica com vistas à formação do professor de inglês reflexivo crítico, cujo principal objetivo é conscientizar o aluno-professor do seu papel cultural, político e social na formação da cidadania dos seus futuros educandos. Tipologia/gênero textual. Principal Instrumental lingüístico. Artigos de Jornais;(Newspaper articles). Grammar; Idiomatic Expressions;Phrasal Verbs Bibliografia Básica: ABBS, Brian FREEBAIRN, Ingrid. Blue Print. Essex. Longman. 1994. BAKER, Ann. Ship or Sheep. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. BOWLER, Bill. Parminter. Sue. Headway Pronunciation – Pré Intermediate. Oxfor. Oxfor University Press, 1995. Bibliografia Complementar: HELGESEN, Marc, BROWN, Steven. Active Listening. Cambridge. Cambridge University Press, 1995. HEWINGS, Martin. Pronunciation Tasks. Cambridge University press, 1993. KAY, Susan. Reward Resource Pack. Oxford. Heinemann. 1996. Disciplina: TCC Ementa: Técnicas para a produção de Textos Científicos, para leitura, fichamento, elaboração do roteiro da redação, revisão e observação das normas de trabalhos acadêmicos. Bibliografia Básica: DEMO, P. Metodologia da investigação científica em educação. Curituba: IBPEX, 2005. LEFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. São Paulo: Vozes, 2000. MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa sócio-teórica, método e criatividade. São Paulo: Vozes, 2001. Bibliografia Complementar: 66 RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. São Paulo: Vozes, 2001. YIN, R. Estudo de Caso Planejamento e Métodos. São Paulo: Bookman, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,2007. Disciplina: Questões de Literatura Comparada Ementa: As questões fundamentais da Literatura Comparada; Teorias comparatistas; Estudos comparados das obras literárias dos países de língua oficial portuguesa. Bibliografia Básica ABDALA JR., Benjamin. Literatura, história e política. São Paulo: Ateliê, 2007. BRUNEL, P. (Org.). Compêndio de literatura comparada. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. COUTINHO, Eduardo. Literatura comparada na América Latina. (Ensaios). Rio de Janeiro: Eduerj, 2003. Bibliografia Complementar CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: Estudos de teoria e história literária. São Paulo: T. A. Queiróz, 2000. CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática. 1996. PERRONE-MOISÉS, L. Flores da escrivaninha: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1990 Disciplina: Multiculturalismo e Linguagem Ementa: Ideias fundadoras e atualidade dos discursos sobre os estudos da cultura. O pensamento contemporâneo sobre questões basilares dos estudos culturais: multiculturalismo, identidade e representação; hibridismo, nomadismo e diásporas; o cotidiano e a comunidade. Póscolonialismo. Bibliografia Básica: CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas. Estratégias para entrar e sair da modernidade. Trad. Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: EDUSP, 1997. CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo : Boitempo, 2003. HALL, Stuart. A identidade cultura na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 9.ed. Rio de Janeiro : DP&A, 2006. Bibliografia Complementar: EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. Trad. Sandra Castello Branco. São Paulo: Unesp, 2005. 67 HALL, Gary e BIRCHALL, Clear. New cultural studies: adventures in theory. Athens: Georgia University, 2006. ILARI, Rodolfo. Palavras de classe fechada. São Paulo: Contexto, 2015. Disciplina: Políticas de Educação Ambiental Ementa: Evolução do pensamento sobre o meio ambiente. Característica transdisciplinar do meio ambiente. Problemas e soluções globais relacionados ao meio ambiente: Efeito Estufa, Aquecimento Global, Mudanças Climáticas, Agenda 21, Protocolo de Quioto, Crédito de Carbono. Biodiversidade e Biopirataria no Brasil. As APAs. Impactos Ambientais em Áreas Rurais. Impactos Ambientais Urbanos. Educação Ambiental formal e informal. Conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro. Bibliografia Básica: CUNHA, S. B.da & GUERRA, A.J.T.(org.). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2011 PINOTTI, Rafael. Educação ambiental para o século XXI no Brasil e no mundo. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. RIGOTTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar: LEFF, Enrique; VALENZUELA, Sandra (trad.). Epistemologia ambiental. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2010. SOUZA, Marcelo Lopes de. Desafio Metropolitano: Um Estudo Sobre a Problemática Sócio - Espacial nas Metrópoles Brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Educação Ambiental no Brasil. Papirus: São Paulo, 2015. Disciplina: Introdução às Técnicas de Tradução Ementa: Discussão e análise do processo tradutório em suas especificidades. Conhecimento e explicitação dos procedimentos de tradução nos níveis fonológico, lexical, sintáticos, semântico e pragmático da língua inglesa. Organização de situações de ensino-aprendizagem que desenvolvam no aluno habilidades de tradução de textos científicos e técnicos de diferentes áreas da língua inglesa para a língua portuguesa, com ênfase nas terminologias específicas. Bibliografia Básica: 68 ALVES, F. et all. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2006. O´CONNOR, J. D. Better English pronunciation. Cambridge University Press, 1980. SWAN, M. & WALKER, C. The Grammar Book. Oxford: OUP, 2003. Bibliografia Complementar: URFHY, R. Essential Grammar in use: a self study reference and practice book for elementary students of English. Great Britain: Cambridge, 1990. QUIRK, R. and GREENBAUM, S. A University Grammar of English. London: Longman, 1972. LAPKOSKI, Graziela Araújo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. Editora Intersaberes: São Paulo, 2012. Disciplina: Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Inglesa no Ensino Médio Ementa: Estágio Supervisionado de Língua Inglesa no Ensino Médio - Reflexões sobre o estudo de gramática da língua inglesa no Ensino Médio. Estágio simulado: prática de apresentação de aula e de elaboração de planos de aula. Análise de materiais didáticos. Realização de estágio supervisionado de observação, co-participação e regência em escolas da rede privada e/ou pública de ensino. Bibliografia Básica: BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. 3.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de Linguística Aplicada. São Paulo: Mercado de Letras, 2001. STEVICK, Earl W. Teaching Languages: a way and ways. Rowley, Mass: Newbury House, 1980. Bibliografia Complementar: SOARES, M. Linguagem e Escola. São Paulo: Ática, 1986. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensinos Fundamental e Médio. Brasil, Ministério da Educação, 1998. LIMA, D. Gramática de uso do inglês.Rio de Janeiro: Campus, 2010. 69 6.MERCADO DE TRABALHO A Faculdade Tijucussu-Uniesp considera na proposta curricular do Curso de Letras (Português/Inglês), as inovações encontradas na área, adequando-as às suas finalidades de preservar e difundir valores culturais e produzir conhecimentos profissionais. Neste sentido, o Curso propõe atender a área, através de processos educativos que orientam para a formação de profissionais capazes de atuar no ensino do sistema formal (ensino fundamental e médio) e não formal (ensino profissionalizante, educação especial) e em cursos livres, configurando-se, então, os espaços para o desempenho profissional: - escolas de ensino fundamental e ensino médio, públicas e particulares, tendo por clientela crianças e adolescentes; - cursos de inglês livre. O mercado de trabalho da região configura-se promissor, na medida em que o profissional, pela sua aptidão natural, criatividade e formação superior, reúne condições para criar alternativas de trabalho que divulguem os valores inerentes ao curso de Letras ( Português/ Inglês). 7.OBJETIVOS a. GERAIS - Oportunizar o Licenciado em Letras (Português/Inglês) que esteja embasado em princípios que definem linhas de ação transformadora da realidade sócio cultural, valorizando no processo educativo, o desenvolvimento do educando numa visão holística do ser; - Capacitar o Licenciado em Letras (Português/Inglês) sua apropriação do pensamento reflexivo e sensibilidade, comprometida com a reprodução do conhecimento e das habilidades, revelando sensibilidade para ensinar o educando de acordo com as suas necessidades. b. ESPECÍFICOS 70 - Estimular a postura ético-profissional, resguardando o desenvolvimento da cidadania; - Propiciar o desenvolvimento de habilidades técnicas através do conhecimento teórico-científico e de experiências de prática que favorecem o seu aprimoramento profissional; - Propiciar experiências em situações de processo ensino-aprendizagem em uma atuação interdisciplinar e multiprofissional; - Estimular a realização de pesquisas como meio gerador de novos conhecimentos; - Interagir com a sociedade, atendendo aos seus interesses, através de atividades interacionistas no âmbito do ensino fundamental II e secundário. 8. RELAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E RESPECTIVAS HORAS DE VALIDAÇÃO: TIPO DE ATIVIDADE QUANTIDADE DE HORAS QUANTIDADE ATRIBUÍDAS RECOMENDADA Congresso (pertinente à área do De acordo com certificado fornecido pelo Congresso. curso) Até 20 h Palestra (pertinente à área do 02 h para cada curso) Até 30 h De acordo com certificado ou documento comprobatório do Seminário/ Simpósio (pertinente Seminário. à área do curso) Até 20 h De acordo com certificado Até 30 h (por semestre) fornecido pela instituição Curso de Extensão (pertinente à responsável pelo curso. área do curso) Curso de Aprimoramento De acordo com certificado. (pertinente à área do curso) Visitas a museus/ exposições 05 h ou de acordo com o tamanho da exposição Até 05 h Até 20 h 71 Leituras de livros (pertinentes à 05h área do curso e excetuando livros exigidos para as aulas) Até 20h Participação ativa em atividades 02h ou de acordo com a concessão do coordenador de culturais (teatro, exposições, curso, em caso de preparo fora da instituição. congressos etc.) Curso de nivelamento oferecido 32 hs pela instituição Cursos de Idiomas Até 40 h (caso apresentada, não poderá ser repetida em semestres subsequentes) Monitoria Até 40 h (caso apresentada, não poderá ser repetida em semestres subsequentes) Concertos de música erudita e/ou popular Visitas monitoradas professor do curso 02h Até 04h por De acordo com o número de horas validadas pelo professor que monitorou a visita. O professor do curso, que levou sua turma, deverá assinar os relatórios, antes de ser entregues como atividades realizadas. Viagens turísticas (com os De acordo com os comprovantes apresentados devidos comprovantes de lugares visitados, dentro de cidades para as quais viajou) Feiras culturais (pertinentes à área do curso) 05 h Até 10 h Filmes e/ou Documentários 02 h Solicitado ou sugerido por professores, ou do interesse do aluno, desde que demonstre articulação com os conteúdos do curso. Espetáculos de Dança 02 h Comprovação necessária com ingresso. Workshops Grupos de Estudo É necessário trazer certificação constando a carga horária 10 h / mês É necessário trazer comprovação de participação (declaração ou certificado) 72 Participação em Atividades em Escolas, Projetos, ONGs, entre outros É necessário trazer comprovação de horas 9.PESQUISA E EXTENSÃO 9..1. Iniciação Científica A iniciação científica é apoiada na disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica – ou equivalente, no núcleo de pesquisa e nas ações interdisciplinares, desenvolvidas por intermédio dos seminários temáticos. Integra esta atividade: A orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração dos trabalhos de conclusão de curso e de relatórios de estágio; A orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração de monografias, com bases em métodos científicos, nos cursos de graduação. Com isso, pretende-se que a prática da investigação científica seja atrelada ao ensino de todas as unidades curriculares, numa perspectiva totalizante e de conjunto. A pesquisa configura-se como atividade científica pela qual (re)criamos conhecimentos que permitem a revisão constante e o redimensionamento sustentado das práticas sociais. 9.2.Atividades de Extensão Como um dos mecanismos de produção de conhecimento e habilidades técnicas, as atividades de Extensão contribuem para o enriquecimento curricular do Curso, abrindo espaços para a ampliação de saberes e propondo condições de realização do desenvolvimento artístico e cultural da comunidade regional. As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB (Lei 9.394/96), cuja finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o 73 estabelecimento de uma relação de reciprocidade com a instituição, é parte integrante deste projeto pedagógico. Por essa razão, na faculdade a atividade de extensão se materializa através da vinculação do aluno a um Projeto de Extensão. São diretrizes de Extensão da Faculdade: A articulação e o diálogo com a sociedade, para que as ações e transformações aconteçam reciprocamente; A integração entre ensino, pesquisa e extensão para que as ações extensionistas integrem as ações universitárias; Programas extensionistas compromissados com as necessidades da região, de forma a concretizar o comprometimento permanente com o social e a sua transformação; A utilização diversificada de modalidades e meios de atividades de extensão, sob a forma de serviços, programas institucionais, de intervenção educativa, atividades culturais e de vínculo da prática profissional dos alunos do curso nas organizações da região sob a forma de Estágio Supervisionado; O trabalho extensionista refletindo a integração da Faculdade no contexto social como base para programas de ensino e para a produção do saber, recolhendo insumos para a constante revisão, revitalização e aperfeiçoamento da ação acadêmica universitária. As atividades extensionistas estão voltadas: - À maior qualificação técnico-profissional de docentes, discentes e técnicos; - À melhoria das condições de vida da população; - Ao crescimento das pessoas como seres humanos, com responsabilidade ética e que precisam crescer espiritualmente, e com dignidade; - À busca de eficiência, eficácia e efetividade para os programas gerenciais e educacionais da instituição e da comunidade local e regional. São objetivos das atividades de extensão: Contribuir para maior integração entre a Faculdade e a comunidade, com benefícios recíprocos; Desenvolver programas que possam contribuir para a melhoria da atuação da Instituição e da sociedade na qual se insere; 74 Permitir a dinamização e atualização das propostas institucionais para que correspondam às exigências atuais da sociedade global e do aperfeiçoamento do homem-cidadão-profissional; Efetivar cursos, seminários, palestras, ciclos de debates, workshops e outras atividades, que possam contribuir para o crescimento educacional das pessoas que integram o ambiente externo e interno da instituição; Promover culturalmente a população, as comunidades e organizações abrangidas pela ação institucional; A Faculdade pretende oferecer diversas atividades de extensão por ano, que incluem seminários, cursos de pequena duração, congressos, workshops, fóruns de debates e oficinas, com professores e profissionais de alto nível técnico e acadêmico, como forma de proporcionar aos alunos a interação e integração com esses profissionais de notório destaque no mercado de trabalho. Destacam-se nessa área as atividades promovidas pelo Curso através de mostras de Dança que vêm sendo realizados periodicamente na região com a participação de recursos humanos do folclore nacional e internacional, bem como da dança clássica e moderna, constituindo-se em espetáculos de Arte de invulgar beleza. A participação interna e externa em eventos científicos assegura a divulgação do Curso e sua produtividade bem como define sua posição no contexto dos demais cursos de graduação. 9.3. Monitoria Com a finalidade de garantir a qualidade da aprendizagem, prestar apoio às disciplinas e incentivar a carreira docente, o curso de Letras ( Inglês/Português), oferece oportunidade de monitoria aos alunos que apresentarem desempenho excelente, nas disciplinas obedecendo a regulamento próprio. A implantação da monitoria no âmbito da faculdade é contemplada pelo que preceitua a LDB (Lei 9.394/96), em seu Artigo 84, quando afirma: “os discentes da Educação Superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos”.É importante a função do monitor, pois lhe possibilitará tornar- 75 se parte fundamental no processo ensino-aprendizagem. Esta função funciona como uma alternativa que desperta vocação para a docência a ser exercida talvez em futuro próximo, e para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão. A monitoria não implica vínculo empregatício e não é admitido que o monitor exerça suas atividades sem a presença do professor responsável. Além do certificado de monitoria, a ser concedido no final do período de exercício dessa atividade, a Faculdade poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial e conferir o título de monitor, cuja importância é relevante para o ingresso na carreira docente, nesta instituição. A seleção de monitores será realizada anualmente, antes do início do primeiro período letivo, por intermédio dos conselhos de cursos, com a participação da Coordenadoria do Curso. 10..PRÁTICA DOCENTE – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO As atividades de prática docente integram o currículo pleno do Curso de Letras (Português/Inglês) associadas aos estudos teóricos, através de procedimentos de experimentação e investigação, favorecendo a ampliação e/ou redimensionamento de conceitos. A prática docente, porém, melhor se caracteriza no Estágio Curricular, quando proporciona ao aluno atividades de aprendizagem social e profissional através da participação em situações reais de trabalho no seu meio. É importante situar aos futuros docentes de Letras (Português/Inglês), as condições do exercício da profissão, orientando-os a realizar uma prática comprometida com o processo de transformação social, oportunizando-lhes a solução das questões pedagógicas em situação de ensino, reelaborando os conhecimentos (teoria) através de suas experiências cotidianas (prática). O estágio curricular deverá preservar o ato pedagógico sistematizado e a busca da essência do ato educativo, nos quais teoria e prática se interpenetram a todo o momento, onde a ação é considerada como base de interação entre educando e educador, constituindo-se num referencial teórico para a aplicação prática, desenvolvendo posturas que serão assumidas na sociedade e na vida. 76 A Prática Docente e o Estágio Supervisionado querem que o professor analise esse contexto e reflita sobre suas consequências sociais, pois a diversidade de expressão do movimento deve ser explorada de forma que a comunicação entre os participantes da aula favoreçam a relação do aluno com o mundo. Compreendendo teoria e prática como unidade indissolúvel, acreditamos na necessidade de oportunizar ao futuro educador, conhecimentos e experiências adquiridas desde o início do Curso, com visão situada na realidade. O professor precisa de um referencial teórico que oriente a sua prática numa perspectiva transformadora, que deve estar baseada na sua competência teórica, prática, política e crítica. A análise do ensino tem se constituído no melhor caminho para a busca da competência nas atividades em que se relacionem as disciplinas de Português e Inglês, destacando-se a importância na formação de um cidadão consciente de suas potencialidades, capaz de desenvolver sua autonomia, agindo por si próprio e tornandose agente transformador da realidade, considerando as características dos alunos em todas as dimensões (cognitivo, ético e inserção social). Nessa etapa de preparação do professor, os projetos e as práticas docentes como disciplinas orientadas e supervisionadas do estágio buscarão ajudar a modificar a realidade através de um enfoque pedagógico social, preocupando-se com o desenvolvimento crítico e progressivo nas etapas de trabalho e para tal os passos didáticos pedagógicos de análise do contexto, planejamento, orientação e controle do processo ensino-aprendizagem nas escolas, associações, clubes e academias se caracterizará pela constante avaliação crítica e reflexiva, determinando ações concretas de mudança. O Projeto de Ensino é caracterizado como regência de classe em turmas da Educação de ensino fundamental II e ensino médio. O Projeto de Pesquisa é caracterizado pela instrumentalização para o levantamento e tratamento de dados que serviram de apoio ao processo pedagógico pelo conhecimento e compreensão da realidade que oferecem, possibilitando ações alternativas que melhor correspondam aos interesses da demanda social. O Projeto de Extensão abrange ambientes disciplinares criados ao longo do Curso como demanda de outros projetos, bom como promotor de diferentes vivências 77 sócio pedagógicas, em diversas realidades, possibilitando a unidade teórico-prática e a inserção do Curso nas comunidades de abrangência da Faculdade Tijucussu-Uniesp. O Projeto Especial inclui oficinas, seminários, grupos de estudo, cursos de atualização e aperfeiçoamento, palestras e outras atividades que não sejam características dos outros tipos de estágio, através do planejamento de ações pedagógicas junto às instituições educacionais e sociais, comunidades, clubes, academias, associações e outros setores, com a finalidade de intervir pedagogicamente na transformação da realidade. Cronograma de Atividades a ser Dinamizado pelos Orientadores e Supervisores do Estágio ATIVIDADES CARGA HORÁRIA PERÍODO DE EXECUÇÃO 100 horas 5º Semestre B) Prática de Ensino e Estágio no Ensino Médio ( Português) 100 horas 6º Semestre C) Prática de Ensino e Estágio de Inglês EF II 100 horas 7º Semestre D) Prática de Ensino e Estágio de inglês EM 100 horas 8º Semestre A) Prática de Ensino e Estágio na Educação de Ensino Fundamental II ( Português) TOTAL: 400 horas Observação: Nas disciplinas de Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa ( Fund II ), 4º semestre; Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa ( EM), 5º semestre; Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Inglesa ( Fund II,)6º semestre e Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Inglesa (EM), 7º semestre, os alunos completam as 300 horas de estágio obrigatório, totalizando as 700 horas de estágio obrigatório. 78 11.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será desenvolvido a partir do 4º semestre, quando o aluno terá oportunidade de realizar o aprofundamento, a sistematização dos saberes e habilidades adquiridas no Curso, bem como a investigação científica visando a (re)construção de conhecimentos. 12.SISTEMA DE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA A avaliação pedagógica no curso de Letras (Português/Inglês) está vinculada a princípios norteadores da proposta curricular que determinam indicadores de qualidade a serem considerados no processo avaliativo. Estes derivam da visão maior da avaliação institucional e fundamentam as ações avaliativas em áreas específicas da graduação. Entendida como uma prática de investigação diagnóstica, contínua, somativa, sistemática e compartilhada, definida na dimensão qualitativa e quantitativa, a avaliação abrange dois focos distintos, específicos e intimamente relacionados: - curso como um todo; - aluno no seu rendimento escolar. A avaliação acompanha o avanço do aluno no processo de construção de seu conhecimento e desenvolvimento de habilidades, no campo teórico e prático favorecendo ao professor pensar, adaptar e reconstruir o processo de ensino. As determinações regimentais regulam o modo de expressão do rendimento do aluno e determinam critérios numéricos para aprovação e reprovação de cada disciplina. Cabe ao professor determinar quais serão os critérios e instrumentos a serem utilizados para avaliação da disciplina/atividade que está desenvolvendo. No que se refere à avaliação do desempenho do discente no acompanhamento contínuo de conteúdo programático está condicionada à frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas previstas no calendário escolar, atribuir-seão notas semestrais para cada disciplina, numa escala numérica de zero a 10 (dez), através da aplicação de pelo menos dois instrumentos diferenciados de avaliação. Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do aproveitamento global do discente. O discente deverá ter nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em todas as disciplinas. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três). A avaliação no 79 curso de Letras ( Português/Inglês) está regulamentada no Regimento Interno, abrangendo os artigos de 68 a 72. Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos destacar: Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula; Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente; Avaliações teóricas; Avaliações práticas; Seminários; Participação nas discussões promovidas em sala de aula; Realização e apresentação de trabalhos; Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação constam de trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano de ensino da disciplina. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações e da frequência, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o Regimento Geral da Faculdade. Reproduzimos abaixo, na íntegra, os preceitos regimentais sobre avaliação. Art. 68 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos do Regimento da Faculdade. 80 Art. 69 - A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo, 75 % das aulas e demais atividades realizadas. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria-Geral. § 3º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infectocontagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71 - O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, nas provas substitutivas. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliações, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. Art. 72 - O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele 81 obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, nas provas substitutivas. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliações, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. 13.GESTÃO ACADÊMICA 13.1. Caracterização O corpo docente da Faculdade Tijucussu - Uniesp, especificamente os do curso de Letras ( Português/Inglês), pretende atender às exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 13.2.Perfil Esperado do Docente O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. 82 Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem: construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstas para atuação na educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se por e ir além dos que os docentes deverão ensinar nas diferentes etapas do ensino do Curso de Letras ( Portugu~es/Inglês); saber tratar os conteúdos a serem ensinados no curso, de modo articulado com suas didáticas específicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 13.3. Das Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativos e coletivos sobre o aspecto administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 13.4. Das Atividades de Ensino 83 Entende-se como atividade de ensino, as aulas presenciais e não presenciais, o atendimento extraclasse aos alunos, as pendências, a orientação de estágio curricular obrigatório, de trabalho de conclusão de curso, de monografia e de iniciação científica. Para a garantia da qualidade de ensino, a diversidade de unidade curricular na carga horária do professor deverá ser submetida a critérios estabelecidos pelo colegiado do curso de Letras ( Português/Inglês). A distribuição, efetivação, e controle da carga horária semanal do professor são de responsabilidade e orientação do coordenador do curso, com a aprovação da mantenedora. O professor deverá reservar um percentual da carga horária semanal de aulas para atividades didático-pedagógicas. A carga horária dedicada às atividades didático-pedagógicas destina-se à preparação de aulas e de materiais didáticos, à avaliação, às reuniões pedagógicas, entre outras atividades voltadas à melhoria da relação ensino-aprendizagem. 13.5. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade Tijucussu - Uniesp e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; 84 a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA UNIESP”. 13.6. Coordenação de Curso A coordenadora do Curso de Letras ( Português/Inglês) que também é professora do curso, dedica-se em tempo integral às atividades acadêmicas e administrativas, que abrangem a supervisão do corpo docente para implantação deste projeto, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante. Sua competência e atribuições estão expressas no Regimento Geral da Faculdade, conforme reproduzido abaixo: Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. 85 Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 13.6.1. Dados da Coordenadora VANIA APARECIDA CALDERONI DA SILVA Graduação: Licenciatura Plena em Letras ( Português/ Inglês) Ano de Conclusão: 1979 Especialização Curso de especialização em gramática da Língua Portuguesa Ano de Conclusão:1986. Mestrado: Curso de mestrado em Linguística Geral Ano de Conclusão: 2004 13.7. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente Titulação No docentes % docentes Especialista 3 20 Mestrado 4 80 Doutorado 0 0 86 TOTAL 100 07 Fonte: Secretaria 2013 13.8. Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante é responsável direto pela elaboração e implantação do projeto pedagógico do Curso de Artes Cênicas – Dança e é formado por um grupo de professores totalmente habilitados, que possuem experiência, visando à elaboração e implementação de um curso que atenda à legislação em vigor e os anseios de qualidade de ensino, expressos neste Projeto Pedagógico, e é composto pelos seguintes professores: Docente Titulação Regime Trabalho Vânia Ap. Calderoni da Mestre Integral Mestre Integral Silva Wilma Ap. Castro R.A. de Melo Parcial Eliana Regina Palomares Mestre Parcial Sandra Regina Mariuci Mestre Parcial 87 13.9. Corpo Docente e Respectivas Disciplinas Docente Disciplinas Edna Luiz Alves Moura Literatura Infanto-Juvenil; Fundamentos e Práticas do Ensino de LEM. Eliana Regina Palomares Língua Inglesa VII ; Língua Inglesa VIII; Técnicas de Tradução. Laís de Oliveira Dorta Língua portuguesa VI, VII e VIII. Madeleine da Costa Teoria Literária; Língua Portuguesa; Fundamentos e Práticas do Ensino de LP/Fund II e EM. Marli Lorenzini Bertucci Língua Inglesa; Língua Portuguesa. Silvana Aparecida Alves Literatura Brasileira Barga Sandra Mariuci Literatura Brasileira; Linguística. Vânia Ap. Calderoni da Língua Inglesa; Literatura Inglesa e Literatura Norte- Silva Americana; Metodologia da Pesquisa Científica. 14. CORPO DISCENTE 14.1. Perfil do Corpo Discente 88 Para ser aluno de um dos cursos da Faculdade Tijucussu-Uniesp, é necessário demonstrar competências para lidar, em nível pelo menos razoável, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino médio. Deve apresentar raciocínio lógico, ter redação coerente, coesa, com começo, meio e fim e abertura para a construção de novos conhecimentos, para aprender, além de uma concepção adequada do contexto no qual está inserido. A figura do aluno dentro do processo de ensino-aprendizagem constitui um aparente paradoxo, cuja solução passa necessariamente pela adoção de um novo paradigma pedagógico. Ao mesmo tempo em que o aprendiz se constitui, por um lado, no objetivo e figura primordial do processo, configura-se na realidade como o componente que, na grande maioria das vezes, pelo menos no ensino tradicional, normalmente atua como um elemento passivo e de menor importância no sistema. O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social do professor, ao verificar-se que, com relação aos pressupostos assimilados pelo corpo discente, a maior parcela deles está efetivamente mais ao alcance do docente do que do aprendiz. Tal reconhecimento, entretanto, passa despercebido na educação tradicional, posto que normalmente vai além do conteúdo da matéria. A seguir, estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma simples análise demonstra já a necessidade da influência e participação docente, que se faz indispensável para a sua incorporação: Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma); Conhecimento com relação às suas características como aprendiz; Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência; Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias; Participação em atendimento extraclasse; Predisposição para o estudo; Atitude ativa e de participação; Desenvolvimento do espírito colaborativo; Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis. Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes pressupostos, não se pode conceber a possibilidade do estudante alcançar um bom nível de aproveitamento se 89 não tiver conhecimento dos meios de aprendizagem mais favoráveis à sua pessoa, para viabilizar os procedimentos mais adequados ao seu próprio estudo. Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no auxílio a vários dos aspectos aqui mencionados, existem outros inacessíveis ao docente e que dependem fundamentalmente da conscientização, responsabilidade e maturidade do aprendiz. Vejase que a escolha do curso adequado, a predisposição para o estudo, o comportamento social, a experiência extraclasse e o modus vivendi do aluno compõem um conjunto de elementos normalmente uma participação mais efetiva do professor. Tratando-se aqui, entretanto, de um estudo sobre populações de quase adultos, entende-se como já razoavelmente desenvolvidas muitas dessas características, sendo suficiente muitas vezes apenas a ação de um catalizador, onde a figura do mestre pode se fazer presente. A Faculdade Tijucussu – Uniesp adota como política, dar apoio aos seus discentes, principalmente àqueles oriundos de escolas públicas, levando em conta as dificuldades que os alunos apresentam ao ingressarem no ensino superior. 14.2. Atenção aos Discentes 14.2.1. Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade Tijucussu-Uniesp são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: - Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. - Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. - Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. - Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. O atendimento individualizado e por grupos, pela Coordenadora do Curso de Artes Cênicas – Dança, dá-se no seguinte horário: DIA HORÁRIO LOCAL 90 Sexta-feira 18h30 às 22h Sala da Coordenação 14.2.2. Apoio à Participação em Eventos A Faculdade Tijucussu-Uniesp assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado por meio de divulgação e na forma de facilitar o transporte dos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 14.2.3. Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade Tijucussu-Uniesp garantir, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Desta forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes à sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 14.2.4. Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 91 14.2.5. Acompanhamento de Egressos A Faculdade pretende utilizar-se de mecanismos de acompanhamentos de seus egressos já previstos na Avaliação Institucional. Este acompanhamento dar-se-á periodicamente por meio de correspondências, contatos pessoais e via eletrônica, convites para a participação nos eventos especiais do Instituto, o que resulta em relatórios sobre o desenvolvimento do egresso no mercado de trabalho. Além disso, esforços serão envidados para a formação de uma Associação de Ex-Alunos. 14.2.6. Bolsas de Estudo Atenta às dificuldades da região, a Faculdade Tijucussu - Uniesp idealizou seus Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: Alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais, a saber: 14.2.6.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade Tijucussu - Uniesp é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a F.U.T. oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. No entanto, conhecedores das exigências e da grande procura por este programa, de universitários de todo o Brasil, a F.I.T. por meio da sua mantenedora e em parceria com a Fundação UNIESP Solidária, possui um financiamento próprio da Faculdade, denominado FIENESP, num plano sem juros e sem correção. Estes dois programas de financiamentos em conjunto com os projetos sociais, é parte das ações para o cumprimento de sua missão. FINESP - Financiamento Estudantil da Própria Faculdade 92 O FINESP é um programa que tem como objetivo facilitar o acesso e formação a faculdade, podendo financiar até 70% das mensalidades durante todo o período regular do curso escolhido, pagando apenas 30% das mensalidades valor do 1º dia útil, o financiamento é oferecido de uma maneira clara e objetiva através do plano SEM: sem juros, sem correção e sem avalista (desde que não tenha restrições financeiras). No início de cada semestre os alunos novos e transferidos que não conseguiram nenhuma bolsa e estiver interessado em fazer o FINESP, poderão se inscrever no financiamento, desde que se enquadre nos requisitos descritos abaixo: - Estar regularmente matriculado na faculdade; - Ter cursado o ensino médio em escola pública; - Condição sócia econômica de acordo com a avaliação da renda bruta total mensal familiar de no máximo cinco salários mínimos; - Inscrito em algum projeto de bolsas e não ter sido contemplado; - Possuir comportamento e notas conforme o regimento interno da faculdade; - Não possuir restrições financeiras (podendo apresentar avalista); O financiamento é válido durante todo período regular do curso ou até quando o aluno achar necessário, o valor de desconto do financiamento virá descrito no corpo do boleto. Para renovar o financiamento a cada semestre, o aluno precisa ter no mínimo 75% de presença e médias suficientes para aprovação em todas as disciplinas do semestre anterior ao da renovação. Caso contrário o aluno perderá o seu financiamento. O estudante poderá, a seu critério, encerrar seu financiamento a qualquer momento e sua opção terá validade no primeiro dia útil do mês seguinte à solicitação. Para isso, o estudante deverá comunicar a Faculdade sobre sua decisão através de requerimento. No entanto, o aluno que encerrar o financiamento em curso começará a amortizar o valor financiado um mês após a solicitação. A Faculdade Tijucussu – Uniesp, ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus vinte e cinco anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não 93 pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais da UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Para os mais de 100 parceiros, os convênios promovem a valorização do funcionário/associado por proporcionar um elemento facilitador para ingresso no ensino superior. Além disso, esse incentivo que acarreta na melhoria da motivação do funcionário, e, consequentemente, no aumento da produtividade. Ainda mais, este passa a aplicar o conhecimento adquirido na faculdade em seu dia-a-dia, o que pode representar um trabalho de maior qualidade, visto que há um maior conhecimento. Nesse sentido, apresentamos uma síntese desses trabalhos abaixo, idealizados pela UNIESP, e em parceria com os Governos Federais e Estaduais. Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. O aluno Universitário Cidadão será contemplado com um percentual de bolsa de acordo com a quantidade de horas de prestação de serviços: 50% de Bolsa, 6 horas de serviço voluntário; 40% de Bolsa, 5 horas de serviço voluntário; 30% de Bolsa, 4 horas de serviço voluntário; 20% de Bolsa, 2 horas de serviço voluntário. Poderá ser válido, desde que o aluno cumpra com suas atribuições; que não seja reprovado por notas ou faltas; que não atrase o pagamento da mensalidade; que a instituição continue necessitando do aluno como Universitário Cidadão, e de acordo com 94 o orçamento da faculdade. Programa Fidelidade UNIESP Dentro do Programa Fidelidade a UNIESP concederá 5% (cinco por cento) do valor pago pelo aluno à escola parceira que o encaminhou, que serão transformados em pontos. Com a pontuação adquirida a escola poderá efetuar a troca por equipamentos audiovisuais, computadores, impressoras, máquinas fotográficas, laboratórios, material didático, livros, e outros de forma a atender o pedagógico. O principal objetivo do Programa Fidelidade UNIESP é propiciar a Integração Faculdade-Escola, através de parceria, visando à promoção do desenvolvimento das escolas com a inclusão dos jovens egressos do ensino médio público e privado no ensino superior, de forma integrada e sustentável, para que possam ser revertidos às escolas benefícios, alavancando assim o processo: ensino-aprendizagem. O Programa Fidelidade terá vigência a partir da assinatura do Termo de Adesão, firmado entre a UNIESP e a Escola parceira, valendo apenas para os alunos que efetuarem a matrícula através de ingresso por vestibular ou transferência. A partir do ingresso na UNIESP do primeiro aluno indicado, será computado para a escola e para a APM o referido percentual transformado em pontos, conforme consta do presente regulamento. 14.2.6.2. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. 95 Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 14.2.6.3. Programas Estaduais de Financiamento de Estudos Bolsa Escola da Família Visando a contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz, o Programa Bolsa Escola da Família, elaborado pelo Governo do Estado de São Paulo e através da parceria com faculdades proporciona a abertura, aos finais de semana, de várias escolas da Rede Estadual de Ensino no estado de São Paulo, transformando-as em centro de convivência, com atividades voltadas às áreas esportiva, cultural, de saúde e de qualificação para o trabalho. 96 15. REGIME ESCOLAR E INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O curso está programado com 100 vagas iniciais com a duração de 8 (oito) semestres letivos integralizáveis no mínimo de 8 (oito) anos, com uma carga horária de 3.200 h/a destinadas ao desenvolvimento do currículo pleno, operacionalizado através de disponibilização de corpo docente qualificado, recursos materiais e instalações físicas adequadas. Seu funcionamento está previsto para os períodos matutino e noturno, em regime semestral de matrícula. 97 16. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Letras ( Português/Inglês) será feita regularmente, por meio do estudo do desempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes será realizada em dois níveis: o interno e o externo, em sintonia com o programa de avaliação institucional da Faculdade Tijucussu – Uniesp. 16.1. Avaliação Interna Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão no curso de Letras (Português/Inglês), bem como as relações entre as três, e será feita em diferentes etapas detalhadas a seguir: 1) Seminários de avaliação por disciplina, onde será dada ênfase à verificação do grau de dinamização dos conteúdos propostos para os diferentes períodos do curso, bem como à articulação entre a prática docente, a pesquisa e a extensão. Nessa etapa, os seminários terão a participação discente, como forma de sustentação de um processo contínuo de reflexão, análise e discussão da atividade individual, diante de objetivos previamente definidos. 2) Seminários de avaliação envolvendo o Corpo Docente, Coordenação e o Departamento. Nessa etapa, a ênfase recairá sobre o desempenho do Corpo Docente e Discente no desenvolvimento das atividades curriculares e as condições de infraestrutura necessárias para a execução da proposta pedagógica, como forma de mensurar competências no âmbito da intervenção artística e na capacidade de planificar, organizar e coordenar as atividades desenvolvidas. 3) Análise dos resultados da avaliação interna, promovida semestralmente pela 98 faculdade. 16.2. Avaliação Externa Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e ao atendimento dos padrões de qualidade estabelecidos pelo MEC. A avaliação em nível externo será feita por etapas que seguem: 1) Pesquisa junto às Instituições públicas e privadas que absorverão os egressos do curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho dos mesmos. 2) Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às condições que o curso de Letras ( Português/Inglês) lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação continuada). A avaliação interna e externa serão melhor detalhadas em instrumento a ser elaborado por ocasião da operacionalização desta proposta. 16.3. Relação com a Avaliação Institucional O sistema de avaliação pedagógica do curso de Letras ( Português/Inglês) está em consonância com a CPA da Faculdade Tijucussu – Uniesp, tendo como referência geral as normas estabelecidas pela legislação vigente e a metodologia proposta pelo MEC.São objetivos da Projeto de Avaliação Institucional da Faculdade Tijucussu – Uniesp: 1) Traçar o perfil de qualidade acadêmica, por meio do levantamento de informações e elaboração de indicadores de desempenho da Faculdade. 2) Aferir potencialidades e os pontos frágeis de atuação dos diferentes segmentos da Faculdade, contribuindo, assim, para a necessária reflexão crítica de suas ações. 3) Contribuir para a adoção de medidas com vistas à mudança de rumos e ao aperfeiçoamento de trabalho acadêmico da Faculdade Tijucussu – Uniesp. 99 17. INFRAESTRUTURA FÍSICA As instalações físicas a serem utilizadas pelo curso de Letras ( Português/Inglês), serão as dependências da Faculdade Tijucussu – Uniesp, localizada na Rua Martim Francisco, nº 471, no Bairro Santa Paula, na cidade de São Caetano do Sul, no Estado de São Paulo. 100