A Propaganda de Medicamentos: Situação atual
e estratégias para avançar
Seminário Nacional sobre Propaganda e Uso
Racional de Medicamentos
Brasília, 02 de setembro de 2006
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O Tamanho do Problema...
(IBGE, Censo 2000).
Estimativas da População
no dia 1/9/2006 às 17 horas e 24 minutos
Somos agora no Brasil:
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187.023.402 habs.
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O Tamanho do Problema...
9 8.200.000 m2 de extensão
9 23.086 Km de fronteiras
9 63.650 Unidades
ambulatoriais
9 26 estados e o DF
9 55.000 Farmácias e
Drogarias (41.000 AF)
9 5.561 municípios
9 1.418 Distribuidoras de
medicamentos
9 73% com menos de
20.000 habitantes
9 539 Importadoras de
medicamentos
9 5.754 Unidades
hospitalares
9 590 Industrias
farmacêuticas
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Consumo de Medicamentos
no Brasil
‰ A população brasileira é uma das que
apresenta maior tendência para comprar
medicamentos sem consulta ao médico,
entre todos os países da América Latina
(OMS)
‰ O consumo de medicamentos
aumentou 10,3% no Brasil em 2004 e
atingiu 1,65 bilhão de unidades, com uma
receita aproximada de R$ 20 bilhões
(Febrafarma)
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Consumo de Medicamentos no Brasil
9 Entre 2001 e 2005, o número de
consumidores de medicamentos
para gripe/resfriado e febre/dor
passou de 41,5% para 51,7% do
total da população adulta. (Ibope,
2005).
9 A maior parte dos consumidores
é da classe C (39%), seguida pelas
classes A/B (32,8%). Por faixas
etárias, os adultos e jovens adultos
(25-34 anos) são os principais
consumidores (Ibope, 2005).
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Qual a influência da Propaganda?
9 Pesquisa realizada com 800 adultos residentes nas
grandes capitais do país indica que o brasileiro típico
sente que possui uma saúde excelente (29%) ou boa
(41%).
9 63% dos brasileiros que se auto-avaliam como possuindo
uma saúde excelente, consomem medicamentos, quase o
mesmo percentual dos que se dizem possuir saúde ruim.
9 Isto evidencia que mesmo sem necessidade aparente, o
brasileiro consome algum tipo de remédio.
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Qual a influência da Propaganda?
Relação entre auto avaliação da saúde e compra de medicamentos.
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Qual a influência da Propaganda?
9 O número de entrevistados que compra medicamentos
aumenta conforme o grau de exposição à mídia fica mais
intenso.
9 76% dos entrevistados que exibem um grau de exposição
forte à mídia, compram algum tipo de medicamento,
enquanto que 53% dos que apresentam um fraco grau de
exposição compram medicamentos.
9 Os resultados revelam dependência significativa entre a
exposição à mídia e a compra de medicamentos.
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Qual a influência da Propaganda?
Relação entre exposição à mídia e compra de medicamentos.
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Situação Atual
Intensa divulgação dos medicamentos
+
Influência da propaganda na prescrição e no
perfil do consumo de medicamentos no Brasil
Uso NÃO Racional de Medicamentos
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Onde queremos chegar?
“Toda a propaganda que tenha afirmações relativas aos
medicamentos deve ser fidedigna, exata, verdadeira, informativa,
equilibrada, atualizada, susceptível de comprovação e de bom
gosto.
Não deve conter declarações que se prestem a uma interpretação
equivocada ou que não possam ser comprovadas. Ou ainda, omitir
informações que possam induzir a utilização de um medicamento
sem que esta esteja justificada (...). A comparação de produtos
deve basear-se em fatos e deve ser imparcial e passível de
verificação”
Critérios Éticos para a Promoção de Medicamentos - Organização
Mundial da Saúde (OMS). Genebra, 1988
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DIFICULDADES
‰ Relação médico X propagandistas – mesmo com os avanços na
monitoração e fiscalização da propaganda, este, que é o principal
público alvo da Indústria Farmacêutica, ainda não está
sensibilizado sobre a importância de uma análise crítica das
informações apresentadas nas propagandas de medicamentos.
9 Informações apresentadas de maneira sucinta e atrativa X Falta
de tempo para atualização profissional
Levantamento feito no PubMed em 16 de agosto de 2006
identificou que são publicados uma média de 78,8 artigos por dia
com a palavra drug, 3,3 com medicines, 32,6 com pain, 18,9 com
hypertension e 2,3 com analgesics.
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9 Benefícios oferecidos pelos laboratórios X Ausência de
reconhecimento por parte dos profissionais de que estes benefícios
influenciam a sua prescrição
Pesquisa nos EUA demonstra que os médicos não acreditam ser
influenciados pela promoção de medicamentos (61%), entretanto, ao
serem questionados se acreditavam que os seus colegas eram
influenciados, 84% deles acreditam que os colegas sofrem influência
da propaganda (Steinman, 2001)
9Grande investimento da indústria na área
As empresas em geral investiram, em 2004, 29 bilhões de reais em
publicidade na mídia brasileira, com crescimento real superior a 17%
(IBOPE)
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Patrocínio para participação nos congressos
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Grandes áreas de exposição para a indústria farmacêutica
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Presentes caros
Amostra-Grátis
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Brindes
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Grande interesse por parte dos profissionais nos
sorteios organizados pela indústria
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DIFICULDADES
‰ Falta de equilíbrio das informações na propaganda de
medicamentos ► Apresentam apenas os benefícios dos
medicamentos e os riscos são minimizados ou omitidos.
‰ Falta de embasamento científico para as afirmações ►
Ausência de referência bibliográfica ou a referência apresentada
não corrobora a afirmação do material publicitário (Informações
não fielmente extraídas de estudos).
‰ Informações diferentes das registradas ► Indicações off label
‰ As informações não se limitam àquelas de interesse científico
ou características do medicamento ► Apresenta pouca
informação para orientar a prescrição.
‰ Informações desatualizadas
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Não apresenta
informações importantes
para prescrição.
Falta de equilíbrio
entre as
informações de
risco e benefício
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Indicação não
aprovada no
registro à
época da
realização
desta
propaganda
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Indicação não
registrada!!
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Indicação não aprovada no registro
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Informações que não são
de interesse científico. Não
auxiliam na prescrição.
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Nenhuma informação
sobre o medicamento
ou que seja útil para
prescrição médica.
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“Tem menos efeitos
colaterais”
–
sem
referência bibliográfica
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Na peça a apresentação
divulgada é do Flanax 275 mg,
porém o Estudo foi realizado
com a dosagem de 500 mg
cita como referência bibliográfica
desta informação um estudo de
1990, quando os
antiinflamatórios seletivos de
última geração ainda não tinham
sido lançados no mercado
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DIFICULDADES
‰ Ponto de dispensação – Estabelecimento comercial ao invés de
estabelecimento de saúde ► Ausência do farmacêutico na farmácia
9 Divulgação de medicamentos de venda sob prescrição para
balconistas.
9 Enfoque no lucro;
9 Utiliza a visita aos médico e presença em congressos como garantia
de vendas no ponto de dispensação;
9 Divulgação de descontos como estratégia para propaganda de
medicamentos de venda sob prescrição para o público leigo;
9 Substituição de medicamentos;
9 Informações unicamente comerciais – ausência
informação que auxilie a assistência farmacêutica.
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de
qualquer
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DIFICULDADES
‰ Medicalização – Cultura das
“cápsulas de felicidade” população associa o acesso a
produtos e serviços ao desfrute
de níveis satisfatórios de saúde
e bem estar.
9 A indústria promete acabar
com todos os males do ser
humano com medicamentos.
9 Diagnósticos equivocados acabam rotulando os pacientes –
Hiperatividade, depressão, menopausa, menstruação, disfunção
erétil – tudo vira “doença”, fruto da divulgação intensa da indústria
farmacêutica.
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Relação entre o uso do
medicamento e beleza!!
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Mulher dinâmica!!
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Energia e beleza!!
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O medicamento dá
energia para tudo!!!
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Como mudar a situação atual?
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Estratégias em andamento:
‰ Projeto de Monitoração de Produtos Sujeitos à Vigilância
Sanitária (Fase III), que permite:
ƒ Maior abrangência do monitoramento e a fiscalização da
propaganda desses produtos;
ƒ Realização de programas de educação para a comunidade;
ƒ Formação de profissionais mais críticos;
ƒ Ampliação de pesquisa na área
Medicamentos (Bolsas de Mestrado)
de
Propaganda
de
‰ Educanvisa – Projeto das Seis Cidades – Leva o tema para as
escolas de ensino fundamental e médio.
‰ Projeto de Curso de Prescrição para o URM, em parceria com o
CRM/SP, destinado aos médicos.
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Estratégias em andamento:
‰ Projeto “Treinamento de profissionais de saúde na detecção,
intervenção e encaminhamento de usuários abusivos de álcool e
outras drogas” ► Parceria com SENAD
‰ CECIP - Material educativo (folderes, vídeos, cartazes)
‰ Curso de capacitação sobre redução da oferta e demanda de
drogas para policiais - Produção de texto técnico- educativo para
compor o livro Textos Técnicos.
‰ Pesquisa nas UBS – Apoio técnico e administrativo.
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Estratégias em andamento:
‰ Projeto Editorial História da Propaganda - Autoria de Eduardo
Bueno.
‰ Seminário - Diálogo entre a Saúde e o Direito: a Propaganda de
Medicamentos.
‰ Workshop
sobre
Comunicadores
Propaganda
de
Medicamentos
para
‰ Seminários Regionais e Nacional sobre Propaganda e Uso
Racional de Medicamentos
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Estratégias Futuras
‰ Multiplicar regionalmente os Seminários sobre Propaganda e Uso
Racional de Medicamentos;
‰ Promover cursos e oficinas sobre URM, mobilizando o maior nº
de profissionais médicos, farmacêuticos, odontólogos e demais
profissionais de saúde;
‰ Inserir o ensino do URM, nas faculdades de medicina, farmácia e
odontologia;
‰ Fazer com que os profissionais prescritores e dispensadores
incorporem o URM em suas práticas;
‰ Estimular a parceria das Visas e Secretarias estaduais/municipais
para que promovam ações para inserção do URM.
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Estratégias Futuras
‰ Estimular
a
parceria
entre
os
MPs,
Estados/Municípios na implementação do URM;
Procons
e
‰ Elaborar um Portal de URM e disponibilizá-lo também nas
páginas das Federações e Conselhos, contemplando:
ƒInformações
ƒTextos
ƒChats e Fóruns
ƒCursos a distância - URM on-line
ƒLinks de interesse
ƒ Protocolos Clínicos
ƒInformações de Farmacovigilância e Propaganda
‰ Boletins de informações sobre Medicamentos (nos moldes do
Butlletí Groc)
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Viabilizando as Estratégias Propostas...
‰ Eleger as prioridades nacionais;
‰ Estabelecer parcerias;
‰ Definir as competências de cada parceiro;
‰ Determinar prazos e metas para cada atividade;
‰ Estabelecer quais instituições irão financiar cada estratégia.
‰ Avaliar continuamente o trabalho desenvolvido e propor
melhorias.
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NENHUM DE NÓS É MAIS
FORTE QUE TODOS NÓS
JUNTOS
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Referências Bibliográficas
•
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•
•
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•
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•
•
BRUNDTLAND, Gro Harlem. Global partnerships for health. WHO Drug Information
1999; 13 (2): 61-64.
COSTA, Antonio Coelho. Os gigantes privados. Revista Médicos. Ano I, n.º 2,
maio/julho 98, p. 23-27.
DRUMOND, José Geraldo de Freitas. Os laboratórios e os médicos: uma relação
perigosa, fevereiro de 2000. Disponível em: <http://www.unimontes.br/
aunimont/relabme.htm>. Acesso em 5 nov. 2002.
LEXCHIN, J. Pharmaceutical promotion in Canada: convince them or confuse
them. Int. J. Health Serv, (17): 77-89, 1987.
PEREIRA, M.A.C. O perfil da indústria farmacêutica no Estado do Rio Grande
do Sul. Porto Alegre: Programa de pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da
UFRGS, 2002. Dissertação de Mestrado.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para
construir marcas e empresas de sucesso. 2. ed. revista e ampliada. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
TEMPORÃO, José Gomes. A propaganda de medicamentos e o mito da saúde.
São Paulo: Graal, 1986.
Steinman MA, Shlipak MG, McPhee SJ. Of principles and pens: attitudes and
practices of medicine housestaff toward pharmaceutical industry promotions.
Am J Med. 2001 May;110(7):551-7.
Ficha técnica: Pesquisa realizada com 800 adultos (18-69 anos) através de
entrevistas pessoais no domicílio em oito das principais capitais do país (São Paulo,
Rio, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Curitiba, Porto Alegre e Brasília). Novembro e
Dezembro de 2005. Margem de erro= ± 3,46%. Market Analysis Brasil
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EQUIPE DE MONITORAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE
PROPAGANDA
Franklin Rubinstein – Diretor
Maria José Delgado Fagundes – Gerente
Ana Paula Dutra Massera – Chefe de Unidade
Aedê Gomes Cadaxa – Jornalista
Andréia da Silva Ferreira – Apoio Administrativo
Alfredo Augusto Fernandes Hofmeister – Administrador
Ana Karina de Macedo Tito – Farmacêutica
Carlos André Perrelli Baptista – Advogado
Cinthya Simone da Paz Elgrably – Advogada
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EQUIPE DE MONITORAÇÃO E
FISCALIZAÇÃO DE PROPAGANDA
Claudia Passos Guimarães – Farmacêutica
Cristiana de Souza Amorim – Advogada
Danúbia Roberta de Lima Mascarenhas – Apoio Administrativo
Dominique Guimarães Paturle – Advogada
Dunalvo Alves Rabelo Júnior – Advogado
Fernanda Horne da Cruz – Farmacêutica
João Roberto Ferreira de Castro – Advogado
Kelly Dias Botelho – Nutricionista
Luiz Roberto Ferreira da Silva Júnior – Publicitário
Lorilei de Fátima Wzorek – Farmacêutica
Márcio Carvalho de Souza – Apoio Administrativo
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EQUIPE DE MONITORAÇÃO E
FISCALIZAÇÃO DE PROPAGANDA
Marisa de Moraes Lisboa - Médica
Mariza Chamone Farago Santos – Apoio Administrativo
Marcel Figueira – Advogado
Mariana Adelheit Von Collani – Farmacêutica
Mairla Rodrigues Pinto – Apoio
Muryel Fernandes Santana – Apoio Administrativo
Patrícia Domingues Masera – Advogada
Pedro da Silva Neto – Farmacêutico
Renata de Araújo Ferreira – Nutricionista
Renata Rodrigues de Figueiredo – Odontóloga
Rosaura Maria da Costa Hexsel – Jornalista
Suzany Portal da Silva Moraes - Advogada
Tereza Cristina R. Silva Zicari – Apoio Administrativo
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Gerência de Monitoramento e Fiscalização de
Propaganda, Publicidade, Promoção e Informação de
Produtos Sujeitos a Vigilância Sanitária – GPROP
SEPN 515 - Bloco B - Ed. Ômega - 3º andar - Sala 02
70.770-502 – Brasília – DF
Fone: (61) 3448-1222
Fax: (61) 3448-1216
[email protected]
[email protected]
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