EDITADO POR INSIGHT ENGENHARIA DE COMUNICAÇÃO EDITOR: Claudio Fernandez SUBEDITOR: Alexandre Falcão REDAÇÃO: Tel (0xx21) 2509-5399 / FAX (0xx21) 2516 1956 www.relatorioreservado.com.br Tel: (21) 2509-5399 r. 238. Email: [email protected] Rio de Janeiro, 01 de Junho de 2012 - Número 4388 Documento gerado por: [email protected] NeoEnergia É tudo ao mesmo tempo agora na NeoEnergia. Em meio ao sai-não-sai da Iberdrola, a Eletrobras teria iniciado articulações com a Previ e os próprios espanhóis para comprar uma participação minoritária na Coelba, uma das distribuidoras do grupo. Procurada, a NeoEnergia informou que não se pronuncia sobre assuntos acionários. Já a Eletrobras negou a operação. Banco do Nordeste O Banco do Nordeste está parecendo a cadela Baleia, do romance "Vidas Secas", de Graciliano Ramos. Magrinho, magrinho, magrinho... Cerpa no Sudeste A paraense Cerpa vai construir sua primeira fábrica no Sudeste. Petrópolis, na Região Serrana do Rio, é a mais forte candidata. É onde está sediada a cervejaria Petrópolis, do polêmico Walter Faria. Outra unidade será instalada no Nordeste. Consultada, a Cerpa não se pronunciou até o encerramento desta edição. BP na aviação A BP, que já comprou parte da operação da Raízen em querosene de aviação, teria feito uma oferta pelo restante dos ativos. Os ingleses devem entrar no negócio com a Gran Petro. Procurada, a BP não quis se pronunciar. A Raízen não se manifestou até o fechamento da edição. Elecnor A Aneel e a Eletrobras estão olhando com lupa o andamento da construção da linha de transmissão entre Foz do Iguaçu (PR) e Assunção, no Paraguai, a cargo da espanhola Elecnor. A percepção da agência e da estatal é que dificilmente as obras serão concluídas neste ano, como determina o contrato. Banco Pine O Banco Pine, de Noberto Pinheiro, estaria esquentando o forno para uma nova emissão de títulos no segundo semestre. Na mais recente, amealhou R$ 313 milhões. O RR entrou em contato com o Pine, mas o banco não quis se pronunciar. Sara Lee e 3Corações se digladiam pela Maratá A pacata cidade de Lagarto, em Sergipe, tornou-se palco de uma encarniçada disputa entre duas das principais indústrias de torrefação do mundo. A norte-americana Sara Lee e a 3Corações, joint venture entre a israelense Strauss-Elite e a cearense Santa Clara, duelam pela compra da Maratá. A empresa sergipana, controlada pela família Vieira, é a quarta maior beneficiadora de café do país. Seu faturamento anual é superior a R$ 1,2 bilhão. O que está em jogo é o topo do mercado brasileiro. Para a Sara Lee, a aquisição significa uma folga ainda maior na dianteira. No caso da 3Corações, a compra vale a liderança do setor, com a ultrapassagem sobre os norte-americanos. Procurada, a Maratá não respondeu até o fechamento desta edição. A Sara Lee negou a operação. A 3Corações, por sua vez, não quis comentar a informação. Segundo fontes próximas à Maratá, a 3Corações teria apresentado uma oferta que prevê a permanência dos Vieira no negócio. Sua presença poderia se dar de duas maneiras: por uma participação minoritária na Maratá ou, um degrau acima, diretamente na própria joint venture. Os acionistas da 3Corações acreditam que esse modelo de negócio poderá minar a resistência dos Vieira a se desfazer da empresa. Até porque, de acordo com as mesmas fontes, a Sara Lee já teria sinalizado a disposição de comprar integralmente o controle da Maratá ArcelorMiital Lakshmi Mittal trancou o cofre no Brasil. Além de adiar projetos de US$ 1,5 bilhão, a ArcelorMiital está passando o laminador em suas despesas operacionais. Segundo fontes ligadas à empresa, os cortes devem se concentrar na área de logística. Procurada, a ArcelorMittal negou a redução de custos. Copyright Rletório Reservado - Negócios & Finanças. Todos os direitos reservados. é Proibida a reprodução do conteúdo deste jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita. As informações puvlicadas neste veículo não exprimem declarações oficiais das empresas e personagens citados, à exceção de circunstanciais afirmações de caráter formal, identificadas pela divulgação entre aspas. EDITADO POR INSIGHT ENGENHARIA DE COMUNICAÇÃO EDITOR: Claudio Fernandez SUBEDITOR: Alexandre Falcão REDAÇÃO: Tel (0xx21) 2509-5399 / FAX (0xx21) 2516 1956 www.relatorioreservado.com.br Tel: (21) 2509-5399 r. 238. Email: [email protected] Rio de Janeiro, 01 de Junho de 2012 - Número 4388 Documento gerado por: [email protected] Edson Bueno provoca hipertensão na gestão da Dasa Edson Bueno de Godoy faz mal à saúde. O alerta em tom jocoso tem sido insistentemente repetido entre os próprios executivos da Diagnósticos da América (Dasa). Desde que o dono da Amil se tornou o principal acionista da rede de laboratórios, a pressão arterial na empresa passou a ser de 20 por 15. O primeiro a sentir os efeitos da forte pulsação foi Marcelo Noll Barboza, que, em abril, depois de três anos e meio no cargo, deixou a presidência da Dasa por desavenças com Bueno. Agora, é a saúde profissional de seu sucessor, Romeu Cortês Domingues, que está sofrendo sobressaltos. O dono da Amil tem feito cobranças cada vez mais pesadas sobre Domingues e seus pares na diretoria. O sangue de Bueno ferve especialmente por conta da significativa queda das margens de lucro e do aumento dos custos operacionais nos últimos meses. O ano já se aproxima da metade e até agora não há sinais de melhora nos dois indicadores. Consultada pelo RR, a Dasa não quis se pronunciar. Bastaram apenas dois meses para a sólida relação entre Edson Bueno e Romeu Domingues apresentar sinais de fissura. Dentro da Dasa, já há quem aposte em nova e breve mudança na gestão. Presidente do Conselho de Administração da Dasa, Domingues foi nomeado para um mandatotampão de seis meses. No entanto, desde que assumiu, tem se articulado com os acionistas para ser efetivado e acumular os dois cargos. No entanto, fontes da companhia garantem que o executivo sequer completará o período de transição. A ver. O curioso é que Romeu Domingues foi escolhido para o cargo pelo próprio Edson Bueno. Fundador da rede de laboratórios CDPI, ele se tornou um dos colaboradores mais próximos do empresário desde que a companhia foi incorporada pela Amil, em meados de 2010. No primeiro trimestre do ano, a Dasa teve lucro de R$ 36 milhões, queda de 18% em comparação com igual período em 2011. Dificilmente o resultado semestral ficará muito longe. De acordo com informações filtradas junto à própria empresa, Domingues teria dado continuidade a uma estratégia lançada pelo seu antecessor, baseada na conquista de market share a partir da redução dos preços dos serviços. Outro índice motivo de discórdia: no mesmo período, as despesas operacionais cresceram aproximadamente 17%. Copyright Rletório Reservado - Negócios & Finanças. Todos os direitos reservados. é Proibida a reprodução do conteúdo deste jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita. As informações puvlicadas neste veículo não exprimem declarações oficiais das empresas e personagens citados, à exceção de circunstanciais afirmações de caráter formal, identificadas pela divulgação entre aspas.