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Rio de Janeiro, 01 de Junho de 2012 - Número 4388
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NeoEnergia
É tudo ao mesmo tempo agora na NeoEnergia. Em meio ao sai-não-sai da Iberdrola, a Eletrobras teria iniciado
articulações com a Previ e os próprios espanhóis para comprar uma participação minoritária na Coelba, uma das
distribuidoras do grupo. Procurada, a NeoEnergia informou que não se pronuncia sobre assuntos acionários. Já a
Eletrobras negou a operação.
Banco do Nordeste
O Banco do Nordeste está parecendo a cadela Baleia, do romance "Vidas Secas", de Graciliano Ramos. Magrinho,
magrinho, magrinho...
Cerpa no Sudeste
A paraense Cerpa vai construir sua primeira fábrica no Sudeste. Petrópolis, na Região Serrana do Rio, é a mais forte
candidata. É onde está sediada a cervejaria Petrópolis, do polêmico Walter Faria. Outra unidade será instalada no
Nordeste. Consultada, a Cerpa não se pronunciou até o encerramento desta edição.
BP na aviação
A BP, que já comprou parte da operação da Raízen em querosene de aviação, teria feito uma oferta pelo restante dos
ativos. Os ingleses devem entrar no negócio com a Gran Petro. Procurada, a BP não quis se pronunciar. A Raízen não se
manifestou até o fechamento da edição.
Elecnor
A Aneel e a Eletrobras estão olhando com lupa o andamento da construção da linha de transmissão entre Foz do Iguaçu
(PR) e Assunção, no Paraguai, a cargo da espanhola Elecnor. A percepção da agência e da estatal é que dificilmente as
obras serão concluídas neste ano, como determina o contrato.
Banco Pine
O Banco Pine, de Noberto Pinheiro, estaria esquentando o forno para uma nova emissão de títulos no segundo semestre.
Na mais recente, amealhou R$ 313 milhões. O RR entrou em contato com o Pine, mas o banco não quis se pronunciar.
Sara Lee e 3Corações se digladiam pela Maratá
A pacata cidade de Lagarto, em Sergipe, tornou-se palco de uma encarniçada disputa entre duas das principais indústrias
de torrefação do mundo. A norte-americana Sara Lee e a 3Corações, joint venture entre a israelense Strauss-Elite e a
cearense Santa Clara, duelam pela compra da Maratá. A empresa sergipana, controlada pela família Vieira, é a quarta
maior beneficiadora de café do país. Seu faturamento anual é superior a R$ 1,2 bilhão. O que está em jogo é o topo do
mercado brasileiro. Para a Sara Lee, a aquisição significa uma folga ainda maior na dianteira. No caso da 3Corações, a
compra vale a liderança do setor, com a ultrapassagem sobre os norte-americanos. Procurada, a Maratá não respondeu até
o fechamento desta edição. A Sara Lee negou a operação. A 3Corações, por sua vez, não quis comentar a informação.
Segundo fontes próximas à Maratá, a 3Corações teria apresentado uma oferta que prevê a permanência dos Vieira no
negócio. Sua presença poderia se dar de duas maneiras: por uma participação minoritária na Maratá ou, um degrau acima,
diretamente na própria joint venture. Os acionistas da 3Corações acreditam que esse modelo de negócio poderá minar a
resistência dos Vieira a se desfazer da empresa. Até porque, de acordo com as mesmas fontes, a Sara Lee já teria
sinalizado a disposição de comprar integralmente o controle da Maratá
ArcelorMiital
Lakshmi Mittal trancou o cofre no Brasil. Além de adiar projetos de US$ 1,5 bilhão, a ArcelorMiital está passando o
laminador em suas despesas operacionais. Segundo fontes ligadas à empresa, os cortes devem se concentrar na área de
logística. Procurada, a ArcelorMittal negou a redução de custos.
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Edson Bueno provoca hipertensão na gestão da Dasa
Edson Bueno de Godoy faz mal à saúde. O alerta em tom jocoso tem sido insistentemente repetido entre os próprios
executivos da Diagnósticos da América (Dasa). Desde que o dono da Amil se tornou o principal acionista da rede de
laboratórios, a pressão arterial na empresa passou a ser de 20 por 15. O primeiro a sentir os efeitos da forte pulsação foi
Marcelo Noll Barboza, que, em abril, depois de três anos e meio no cargo, deixou a presidência da Dasa por desavenças
com Bueno. Agora, é a saúde profissional de seu sucessor, Romeu Cortês Domingues, que está sofrendo sobressaltos. O
dono da Amil tem feito cobranças cada vez mais pesadas sobre Domingues e seus pares na diretoria. O sangue de Bueno
ferve especialmente por conta da significativa queda das margens de lucro e do aumento dos custos operacionais nos
últimos meses. O ano já se aproxima da metade e até agora não há sinais de melhora nos dois indicadores. Consultada
pelo RR, a Dasa não quis se pronunciar.
Bastaram apenas dois meses para a sólida relação entre Edson Bueno e Romeu Domingues apresentar sinais de fissura.
Dentro da Dasa, já há quem aposte em nova e breve mudança na gestão. Presidente do Conselho de Administração da
Dasa, Domingues foi nomeado para um mandatotampão de seis meses. No entanto, desde que assumiu, tem se articulado
com os acionistas para ser efetivado e acumular os dois cargos. No entanto, fontes da companhia garantem que o
executivo sequer completará o período de transição. A ver. O curioso é que Romeu Domingues foi escolhido para o cargo
pelo próprio Edson Bueno. Fundador da rede de laboratórios CDPI, ele se tornou um dos colaboradores mais próximos
do empresário desde que a companhia foi incorporada pela Amil, em meados de 2010.
No primeiro trimestre do ano, a Dasa teve lucro de R$ 36 milhões, queda de 18% em comparação com igual período em
2011. Dificilmente o resultado semestral ficará muito longe. De acordo com informações filtradas junto à própria
empresa, Domingues teria dado continuidade a uma estratégia lançada pelo seu antecessor, baseada na conquista de
market share a partir da redução dos preços dos serviços. Outro índice motivo de discórdia: no mesmo período, as
despesas operacionais cresceram aproximadamente 17%.
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