Análise de Investimentos Boletim Diário 11 de agosto de 2015 MERCADOS Índices, Câmbio e Commodities Bolsa Fech. * Com o noticiário mais calmo a Bovespa teve espaço para uma recuperação depois da forte queda na sexta-feira. Alguns papéis que acumulam queda no ano e que já mostraram bons resultados no 1S15 tiveram boa recuperação ontem, ajudando o Ibovespa. O clima mais tranquilo no exterior, com a expectativa de medidas de estímulo na China e a alta das bolsas nos EUA, favoreceu uma recuperação bastante disseminada das ações que compõem o Ibovespa. O índice Bovespa encerrou o dia em alta de 1,60%, aos 49.353 pontos com baixo volume financeiro de R$ 5,47 bilhões. A agenda econômica de hoje traz dados preliminares de inflação no Brasil (IPC-Fipe semanal e prévia do IGPM de agosto), completando com dados dos EUA, pouco relevantes. As bolsas internacionais mostram queda generalizada na Ásia e operam no vermelho também na zona do euro, o que poderá ter reflexo do lado doméstico que segue sem motivo para sustentar movimento de alta. Câmbio Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 49,353 1.6 (3.0) (1.3) Ibovespa Fut. 49,350 1.9 (3.5) (1.9) 5,102 1.2 (0.5) 7.7 17,615 1.4 (0.4) (1.2) S&P 500 2,104 1.3 0.0 2.2 MSCI 1,767 1.1 0.1 3.3 20,721 (0.4) 0.7 18.7 3,928 Nasdaq DJIA Tóquio Xangai (0.0) 7.2 21.4 11,605 1.0 2.6 18.3 Londres 6,736 0.3 0.6 2.6 Mexico 45,321 1.0 1.3 5.0 India 27,866 (0.8) (0.9) 1.3 1.9 (1.3) (2.0) 0.5 0.5 0.3 (8.9) (1.6) 0.8 17.8 Frankfurt Rússia 848 Dólar - vista R$ 3.44 Dólar/Euro $1.10 Euro R$ 3.79 Ouro 7.3 29.3 $1,104.51 1.0 0.8 Petróleo Brent $50.41 3.7 (3.4) (12.1) (6.8) Petróleo WTI $44.96 2.5 (4.6) (15.6) * Dia anterior, exceto Ásia Depois da forte alta da semana passada o dólar passou por uma segunda realização de lucro ontem, com o mercado mais calmo pela ausência de notícias importantes no dia. O dólar à vista de balcão cedeu 1,71%, na mínima do dia de R$ 3,4500, e acumulou perdas de 2,43% em duas sessões. A divisa para setembro recuou 2,11%, aos R$ 3,4605. Juros Com a segunda-feira mais calma, o mercado de juros encontrou espaço para uma acomodação acompanhando a queda do dólar. Os investidores também reduziram as apostas na continuidade do ritmo de aperto monetário. No fechamento, o DI para outubro de 2015) marcava 14,195%, de 14,250% no ajuste anterior e na ponta mais longa a taxa para jan/2019 estava a 14,74%, de 14,00%. Altas e Baixas do Ibovespa MRFG3 6.5% BRML3 6.1% BBSE3 5.2% VIVT4 5.2% VALE3 5.0% GFSA3 ESTC3 -4.3% -3.6% ENBR3 -3.4% OIBR4 -3.3% SUZB5 -2.9% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 150 Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 05:00 IPC FIPE- Sema na l 7-a go 0,86% 0,84% 0,72% 08:00 FGV - IGP-M 1º Prévi a Agos to 0,46% 0,10% 0,65% Apurado Anterior Estados Unidos Referência Expectativa 09:30 Produti vi da de de produtos nã o-a grícol a s 2T 1,60% -3,10% 09:30 Cus to da mã o-de-obra 2T 0,00% 6,70% 11:00 Es toques no a ta ca do (m/m) Junho 0,40% 0,80% 11:00 Venda s de negóci o no a ta ca do (m/m) Junho 0,50% 0,30% Europa 06:00 Referência Expectativa Pes qui s a ZEW (Expecta ti va s ) Agos to Apurado Anterior 130 110 90 70 50 42,7 Dow Jones Ibovespa Página | 1 Análise de Investimentos 11 de agosto de 2015 Boletim Diário ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Banco ABC Brasil (ABCB4) – Resultado do 2T15 O banco ABC registrou no 2T15 um Lucro Líquido de R$ 90,1 milhões, 12,3% superior ao 1T15 (R$ 80,3 milhões) e com crescimento de 13,0% em relação a igual trimestre do ano anterior (R$ 79,8 milhões). O Retorno anualizado sobre o Patrimônio Líquido (ROAE) atingiu 15,6% no 2T15, melhor que os 14,5% do 1T15 e mas ligeiramente abaixo de 15,9% do 2T14. No semestre o lucro cresceu 13,2% para R$ 170,4 milhões e ROAE de 15,1% ante 15,3% do 1º semestre do ano passado. A Margem Financeira (NIM) era de 4,2% no 2T15, ligeiramente abaixo dos 4,3% do 1T15 e 2T14. O Índice de Eficiência de 33,0% melhorou em ambas as bases de comparação (trimestral e anual). A Basiléia do banco era de 14,8% acima dos 14,2% do trimestre anterior. As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 50,5 milhões no 2T15 representando 20,1% da receita total frente R$ 45,3 milhões do 1T15 correspondente a 19,0% da receita total naquele trimestre. Ao final do trimestre a Carteira de Crédito Expandida era de R$ 20,9 bilhões, com crescimento de 8,3% nos últimos 12 meses e queda de 2,1% no trimestre. Esta evolução está levemente acima do intervalo previsto pelo banco, entre 3% e 8%. O segmento Corporate registrou crescimento de 8,0% na mesma base de comparação e redução de 2,0% em base trimestral. No segmento Empresas o crescimento foi de 10,1% em 12 meses e queda de 2,5% no trimestre. Destaque para a qualidade da carteira, que ao final de junho de 2015 possuía 95,5% das operações com empréstimos e 99,9% das operações com garantias prestadas classificadas entre AA e C. A inadimplência subiu de 0,7% no trimestre anterior para 1,3% neste trimestre, sendo de 1,4% no segmento corporate (de 0,7% no trimestre anterior) e de 0,8% no segmento empresas (de 0,7% no trimestre anterior). Opinião: Um bom resultado, cujo crescimento do lucro refletiu o incremento de 2,4% da margem financeira gerencial, e melhor margem financeira com o mercado, mesmo com menor margem financeira com clientes. Destaque para a piora da inadimplência, a evolução de 11,3% da receita de prestação de serviços, e a menor despesa de PDD, com queda de 15,9%, passando de R$ 43,3 milhões no 1T15 para R$ 36,4 milhões. Seguimos com recomendação de manutenção para os papéis do banco. Página | 2 Análise de Investimentos 11 de agosto de 2015 Boletim Diário São Martinho (SMTO3) – Resultado do 1T16 (ano safra 2015/16) A companhia registrou no 1T16 (ano safra 2015/16) um lucro líquido de R$ 28,3 milhões com queda de 53,4% frente os R$ 60,7 milhões do 1T15 (ano safra 2014/15), explicado principalmente por (i) menor volume de vendas no período (18,5% em ATR equivalente), consequência da estratégia de vendas de açúcar e etanol para safra atual, e (ii) ao aumento de despesas financeiras, devido ao acréscimo do endividamento entre os trimestres equivalentes. A geração operacional de caixa (medida pelo EBIT ajustado) no 1T16 foi de R$ 88,8 milhões (com margem EBIT de 18,6%), e queda de 12% em relação ao ano anterior, notadamente por menor volume de vendas no período. O EBITDA ajustado somou R$ 225,1 milhões (com margem EBITDA ajustada de 47,2%), em linha com EBITDA ajustado na safra anterior. Na mesma base de comparação e considerando os números consolidados pró-forma, a Receita líquida caiu 10,6% para R$ 451,1 milhões. O volume de moagem de cana de açúcar totalizou 7,4 milhões de toneladas no 1T16 (+14,6% em base 12 meses), pela consolidação integral da Usina Santa Cruz, neste trimestre, representando 38% do Guidance de produção, que está mantido à despeito do elevado volume de chuvas observado no trimestre, que prejudicou o volume de cana processada e a quantidade de ATR da cana. Ao final de jun/15 as fixações de preços de açúcar para safra 2015/16 eram de 739,7 mil toneladas ao preço de US$ 16,59 cents/pound, representando aproximadamente 87% de hedge referente a cana própria ou 68% do total. Na mesma data, detinha NDF´s de dólar no montante de US$ 174,0 milhões com preços médios de R$ 3,01/US$, destinadas à exportação de açúcar da safra 2015/16, representando aproximadamente 66,8% da cana própria ou 46,8% do total. Na mesma base de comparação a dívida líquida da companhia era de R$ 2,67 bilhões (pró-forma), equivalente a 2,4x o EBITDA ajustado. Opinião: Um resultado em queda na última linha, reflexo da estratégia de comercialização através de maior volume de estoques neste início de safra. A tendência é a de construção de melhores resultados ao longo da presente safra. A São Martinho permanece como nossa primeira opção no setor. Página | 3 Análise de Investimentos 11 de agosto de 2015 Boletim Diário Iguatemi (IGTA3) – Resultados do 2T15 A Iguatemi Shopping Centers encerrou o 2T15 com receita líquida de R$ 156,6 milhões, aumento de 8,9% em relação ao 2T14 e no acumulado do ano a receita somou R$ 225,0 milhões, com crescimento de 13,3% em relação aos 6M14 (R$ 198,7 milhões). O EBITDA atingiu R$ 122,4 milhões no segundo trimestre de 2015, com margem de 78,1%, representando um crescimento de EBITDA de 22,2% comparado ao mesmo período do ano passado. O lucro líquido da Iguatemi no segundo trimestre de 2015 foi de R$ 47,9 milhões, 4,5% abaixo do apresentado no mesmo período de 2014 e a margem líquida ficou em 30,6%. O FFO atingiu R$ 73,1 milhões, com margem de 46,7% e crescimento de 1,6% comparado ao mesmo período do ano anterior. Resumo dos Resultados Financeiros Desempenho Operacional A ABL Total cresceu 2,9% no 2T15 sobre o mesmo período de 2014, somando 679,7 mil m², sendo a ABL igual a 438,7 mil m² em um total de 17 shoppings. A taxa de ocupação dos Shoppings foi de 95,0% e o custo de ocupação dos lojistas foi de 11,6% no 2T15, mesmo percentual de ocupação observado no mesmo período de 2014. A inadimplência nos shoppings da Iguatemi ficou em 1,7% no 2T15, sem alteração em relação ao 2T14. O endividamento da Iguatemi no final de junho era de R$ 1,50 bilhão, com uma relação de 3,1x sobre o EBITDA de 12 meses. Desta dívida 81,3% estão no longo prazo e R$ 186 milhões são vencíveis em 2015. Página | 4 Análise de Investimentos Boletim Diário 11 de agosto de 2015 No 2T15, o caixa da Iguatemi diminuiu em R$ 43 milhões em comparação ao trimestre anterior, finalizando o período com um saldo final de R$ 368,7 milhões. O foco de atuação da Iguatemi para expansão continua sendo nas regiões Sul, Sudeste e Brasília, áreas de maior poder aquisitivo e potencial de consumo per capita do país, com público-alvo predominantemente das classes A e B; público esse menos suscetíveis às crises e mais exigentes em termos de qualidade dos produtos e serviços oferecidos. O guidance para este ano de 2015, prevê crescimento entre 12% e 15% na receita e uma margem EBITDA entre 76-79%. A ação IGTA3 encerrou ontem cotada a R$ 23,00 acumulando queda de 5,4% no ano, com valor de mercado da empresa de R$ 4,1 bilhões. CCR (CCRO3): Queda no lucro com aumento de custos financeiros no 2T15 A empresa divulgou seus resultados do 2T15 mostrando crescimento de receita, mas queda nas margens operacionais e expressiva redução no lucro, com o forte aumento do custo financeiro. No 2T15, a CCR lucrou R$184 milhões (R$0,10 por ação), valor 33,4% abaixo do resultado auferido no mesmo período de 2014. CCR - Resultados Trimestrais 2T15 2T14 Var. 2T15E Var. 1.424 1.318 8,1% 1.463 -2,6% Custo dos Serv. Prestados -1.298 -1.037 25,1% -1.221 6,3% Despesas Administrativas -178 -192 -7,4% -185 -3,8% 845 798 6,0% 881 -4,1% 59,3% 60,5% -1,2 pp 60,2% -0,9 pp -389 -203 91,9% -354 10,0% R$ milhões Receita Líquida EBITDA ajustado Margem EBITDA Resultado Financeiro Lucro Líquido 184 276 -33,4% Trafego Consolidado - Mi l Veíc. 237.962 242.907 Tarifa Média - R$/Veíc. Equi v. 5,59 5,24 228 -19,4% -2,0% - - 6,7% - - Fonte: CCR e Pl a nner Corretora No 2T15, o volume de tráfego consolidado nas oito concessões rodoviárias administradas pela CCR teve queda de 2,0%, comparado ao mesmo período de 2014, já desconsiderando a movimentação de veículos na Ponte Rio-Niterói. A concessão da Ponte se encerrou no mês de maio de 2015. No trimestre, praticamente todas as concessões rodoviárias da empresa tiveram queda no tráfego, com exceção da ViaOeste (rodovias Castello Branco e Raposo Tavares), onde houve crescimento de 2,0%. Os destaques negativos no trimestre foram as Página | 5 Análise de Investimentos 11 de agosto de 2015 Boletim Diário quedas de 8,8% no tráfego da NovaDutra e de 5,8% na RodoNorte (quatro rodovias no Estado do Paraná). Pelos cálculos da CCR, expurgando todos os efeitos de calendário, o tráfego comercial teve queda 5,5%, enquanto os veículos leves tiveram crescimento de 2,0%. A queda no volume de tráfego foi compensada pelo aumento de 6,7% nas tarifas, o que permitiu um incremento de 2,5% nas receitas com pedágios. No trimestre, destacam-se ainda os crescimentos das receitas com o Metrô Bahia, que está iniciando sua operação e também da Samm (prestadora de serviços de internet). É interessante notar também no seu terceiro trimestre de operação pela CCR, as receitas do BH Airport, que cresceram 0,7% no 2T15 em relação ao período anterior. CCR - Receita Bruta R$ milhões Receita de Pedágio Receitas Acessórias Outras Receitas 2T15 2T14 Var. 1.384 1.350 2,5% 27 23 18,1% 150 71 112,3% - Barcas 39 37 4,3% - Aeroporto Curçao 28 20 36,5% - Metrô Bahia 14 3 - - Samm 16 10 64,0% - BH Airport 53 0 - 1.561 1.444 8,1% Total Receita Bruta Fonte: CCR No trimestre, a CCR teve uma forte alta de custos. O Custo dos Serviços Prestados aumentou 25,1%, comparado ao 2T14. Excluindo o Custo de Construção, o aumento foi de 17,9%. Os principais itens que cresceram foram as Despesas de Pessoal (21,3%) e Serviços de Terceiros, com aumento de 21,5%. Os investimentos totais realizados pela CCR no 2T15 somaram R$754 milhões, 43,6% superior ao valor investido no 2T14. No primeiro semestre de 2015, a empresa investiu R$1,3 bilhão. No 2T15, o ponto que mais pesou no resultado da CCR foi o forte crescimento do custo financeiro. As despesas financeiras líquidas foram 91,9% maiores que no 2T14, em consequência do aumento da dívida, perdas com operações de hedge e da elevação das taxas de juros no país. Comparado ao trimestre anterior, houve um aumento de 8,0% nos custos financeiros. O endividamento líquido da CCR encerrou o 2T15 em R$9,6 bilhões, um aumento de 6,8% em relação ao trimestre anterior e de 33,3% comparado ao 2T14. A relação Dívida Líquida/EBITDA ao final do 2T15 era de 2,6x, vindo de 2,4x no 1T15 (2,0x no 2T14). A CCR Página | 6 Análise de Investimentos 11 de agosto de 2015 Boletim Diário tem de pagar ainda em 2015 um valor equivalente a 11% de sua dívida total. Em 2016, vence a maior parte dos débitos da empresa, num valor que representa 46% do endividamento. Com o aumento de custos operacionais e financeiros, a CCR teve no 2T15 um lucro líquido 33,4% menor que no 2T14 e 7,6% inferior ao trimestre anterior. Nossa recomendação para CCRO3 é de Manutenção com Preço Justo de R$21,00/ação, o que indica um potencial de alta em 46%. Página | 7 Análise de Investimentos Boletim Diário 11 de agosto de 2015 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 10.000 7.605 8.000 6.000 4.481 4.225 4.000 3.809 2.597 1.678 2.000 1.297 1.575 1.473 151 0 (2.000) (568) (967) (2.222) (4.000) ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 Fonte: Ibovespa, dados até 06/08/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 6/8/15 30 dias Mês Ano Saldo (10,811) (556) 151,4 21.123,8 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto – Ibovespa Futuro 130.000 100.000 70.000 40.000 10.000 (20.000) (50.000) (80.000) (110.000) (140.000) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra 311.728 188.393 Venda 248.151 264.602 Líquido 63.577 (76.209) Página | 8 Análise de Investimentos Boletim Diário 11 de agosto de 2015 AGENDA MACROECONÔMICA País / Região Data Horário Quarta-feira 12/8/2015 09:00 09:00 09:00 15:00 11:00 06:00 06:00 02:30 02:30 02:30 02:30 BR BR BR EUA EUA EURO EURO CH CH CH CH Venda s a va rejo (m/m) Venda s no va rejo (a /a ) Venda s no va rejo (a /a ) Orça mento mens a l JOLTs - Ofertas de emprego Produçã o i ndus tri a l SAZ (m/m) Produçã o i ndus tri a l (a /a ) Venda s no va rejo (a /a ) Venda s va rejo (a cum. no a no a /a ) Produçã o i ndus tri a l (a /a ) Produçã o i ndus tri a l (a cum. no a no a /a ) 00:00 00:00 09:30 09:30 09:30 09:30 09:30 09:30 11:00 BR BR EUA EUA EUA EUA EUA EUA EUA Ati vi da de econômi ca (m/m) Ati vi da de econômi ca (a /a ) Venda s no va rejo exc a uto (m/m) Venda s no va rejo exc a uto e gá s Venda s no va rejo Grupo de control e Índi ce de preços de i mportaçã o (a /a ) Novos pedi dos s eguro-des emprego Seguro-des emprego Es toques de empres a s BR BR EUA EUA EUA EUA EURO EURO EURO EURO FGV - IGP-10 (m/m) Cri a çã o de empregos forma i s Total IPP exceto a l i mentos e energi a (m/m) IPP exceto a l i mentos e energi a (a /a ) Produçã o i ndus tri a l (m/m) - AS Produçã o ma nufa turei ra (SIC) PIB s a zona l (t/t) PIB s a zona l (a /a ) IPC (a /a ) IPC pri nci pa l (a /a ) Quinta-feira 13/8/2015 Sexta-feira 14/8/2015 08:00 00:00 09:30 09:30 10:15 10:15 06:00 06:00 06:00 06:00 F onte: Bl oomberg Indicador Referência Junho Junho Junho Jul ho Junho Junho Junho Jul ho Jul ho Jul ho Jul ho Junho Junho Jul ho Jul ho Jul ho Jul ho 8/a go 1/a go Junho Agos to Jul ho Jul ho Jul ho Jul ho Jul ho 2T 2T Jul ho Jul ho Expectativa -0,40% -2,70% Anterior -0,90% -4,50% -10,40% -117,5 bi . 0,106 0,104 6,60% 6,40% -2,45% 0,40% 0,50% 0,50% -10,50% 0,30% 0,10% 0,50% 0,30% 0,30% 0,40% 1,30% 0,20% 1,00% 5363 -0,40% 1,60% 0,106 0,104 6,80% 6,30% 0,03% -4,75% -0,10% -0,20% -0,10% -10,00% 270 mi l 2255 mi l 0,30% 0,75% -111199 0,30% 0,80% 0,30% 0,00% 0,40% 1,00% 0,20% 1,00% Página | 9 Análise de Investimentos 11 de agosto de 2015 Boletim Diário Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* [email protected] Cristiano de Barros Caris [email protected] Luiz Francisco Caetano, CNPI [email protected] Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI [email protected] Ricardo Tadeu Martins, CNPI [email protected] DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página | 10