Maria João, Mário Laginha e Orquestra Metropolitana de Lisboa I Concerto dos Advogados por ocasião da Conferência «Os Novos desafios da Advocacia Europeia» Aula Magna – Sábado, 23 de Outubro, 21h30 Produção Ordem dos Advogados | Metropolitana Parceria Reitoria da Universidade de Lisboa É com especial regozijo que o Conselho Distrital de Lisboa realiza o I Concerto dos Advogados, iniciativa pioneira na história quase centenária da Ordem dos Advogados. É, também com orgulho, e no seu «papel» de anfitrião, que o Conselho Distrital de Lisboa recebe e agradece a presença de todos os que decidiram passar o serão de sábado nesta sala tão emblemática para escutar a voz e a música inigualáveis dos artistas e da orquestra que esta noite brilhantemente nos acompanham. Desde as mais longínquas reminiscências civilizacionais que se conhece a influência das artes e, em particular, a da música, na vida e no entendimento dos povos e o seu valor no desenvolvimento da personalidade e da humanidade. Tal é assim que até lendas da mitologia grega enumeram episódios sobre o poder inspirador, calmante e terapêutico da música e do canto. É, pois, sob este ambiente de música e de cor, de teclas e de voz, que manifesto o meu sincero desejo de que todos os presentes, sem excepção, desfrutem deste espectáculo maravilhoso e que, simultaneamente, sintam inspiração e o tal efeito calmante e tranquilizador tão necessário nos tempos conturbados que correm e em que vivemos. A terminar, e porque este é o I Concerto dos Advogados, em meu nome e no do Conselho Distrital de Lisboa, uma palavra de amizade e de saudações profissionais a todas as Colegas e a todos os Colegas, bem como a todos os Profissionais do Foro, que nos honram com a sua presença e de seus Familiares, Colaboradores, Amigos, conhecidos e desconhecidos. Bem hajam! Carlos Pinto de Abreu Presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados Programa Maria João voz Mário Laginha piano Orquestra Metropolitana de Lisboa Pedro Neves direcção musical Maria João/Mário Laginha – Parrots and Lions Mário Laginha – Lobos, Raposas e Coiotes Mário Laginha – Filhotes Chico Buarque/Edu Lobo – Beatriz Mário Laginha – Há Gente Aqui Lorenz Hart/Richard Rodgers – My Funny Valentine Mário Laginha – Uma Casa com Gente Mário Laginha – Charles on a Sunday with sunday clothes Maria João/Mário Laginha – Sete Facadas Orquestrações de Mário Laginha Maria João, Mário Laginha e Orquestra Metropolitana de Lisboa Um duo cantado a três São dois dos nomes incontornáveis da música portuguesa e juntam-se à Orquestra Metropolitana de Lisboa para um concerto com temas em que as inspirações se cruzam entre tempos, culturas e origens, de África ao Brasil, da Índia aos Estados Unidos da América, passando obviamente por Portugal. Uma diáspora em forma de música, que percorre lugares onde a língua lusa já foi ponte entre povos. Sucessão de temas de vários dos álbuns deste duo, a que a Orquestra Metropolitana de Lisboa dá uma força nova, vestindo cada melodia com uma roupagem especial. Encruzilhada de histórias e ritmos, cantos e contos, Maria João e Mário Laginha revisitam alguns dos seus maiores êxitos com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, numa parceria também já com tradição. Um continente de sons inteiro e próprio nas mãos dos intérpretes, com a voz de Maria João, o piano e as orquestrações de Mário Laginha e todos os intérpretes da Orquestra Metropolitana de Lisboa a fazerem parte do todo. Com a respiração e o contágio do público presente a fazer de cada espectáculo um momento especial, irrepetível. Este concerto abrange vários anos de produção e vários registos discográficos dos dois músicos, como «Tralha» (2004), «Lobos, Raposas e Coiotes» (1999), «Cor» (1998) e «Chorinho Feliz» (2000). Com música de Mário Laginha, que assina também as orquestrações feitas expressamente para esta apresentação, e letras de Maria João, a maior parte destas canções são originais. Há apenas duas excepções, Beatriz, o famoso tema de Edu Lobo e Chico Buarque, que a voz de Maria João consegue transformar completamente, apropriando-se da melodia de forma única, e My Funny Valentine, de Lorenz Hart e Richard Rodgers. Maria João & Mário Laginha mantêm há 15 anos um duo de invulgar cumplicidade, com centenas de concertos efectuados em Portugal e no estrangeiro e vários discos gravados. Depois da sua última gravação em estúdio, «Tralha», em 2004, o duo retomou o seu percurso singular com o disco, «Chocolate», marcado por um som mais jazzy, com temas originais e versões de standards. Este disco foi, também, a celebração dos 25 anos do primeiro encontro entre a cantora e o pianista, em 1983, na gravação do primeiro trabalho do então Quinteto de Maria João, com Mário Laginha ao piano. A capacidade inovadora do duo proporciona em cada novo disco e nas actuações em palco, momentos de criatividade e emoção. A música que interpretam não se pode rotular, sendo, muito simplesmente, a que gostam de fazer. Nela se encontram a originalidade e as influências sonoras dos países por onde passam para apresentar os seus espectáculos. Juntos gravaram, até agora, uma dezena de discos aclamados pela crítica da especialidade. Surpreendente, a carreira de Maria João, tem sido pautada pela participação nos mais conceituados festivais de jazz da Europa e do mundo. Um percurso iniciado na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal e que, em poucos anos, extrapolou fronteiras, fazendo de Maria João uma das poucas cantoras portuguesas aclamadas no estrangeiro. Possuidora de um estilo único, tornou-se num ponto de referência no difícil e competitivo campo da música improvisada. Uma capacidade vocal notável e uma intensidade interpretativa singular valeram-lhe não só o reconhecimento internacional como a figuração, na galeria das melhores cantoras da actualidade. Unânimes no aplauso, crítica e público nomearam-na «uma voz levada às últimas consequências», declarando-a «uma cantora que não pára de evoluir». Para além da sua pareceria com Mário Laginha, trabalhou com prestigiados nomes da música além fronteiras, tais como: Aki Takase; Bob Stenson; Christof Lauer Gilberto Gil, Joe Zawinul; Laureen Newton; Lenine; Wolfgang Muthspiel, Trilok Gurtu, Ralph Towner, Manu Katché; Saxofour, entre outros. Para Mário Laginha fazer música é também um acto de partilha. E tem-no feito com personalidades musicais fortes: Maria João, Bernardo Sassetti e Pedro Burmester. Nos três duos é evidente a sua criatividade, uma grande solidez rítmica, uma enorme riqueza harmónica e melódica. Criou o Trio de Mário Laginha com o contrabaixista Bernardo Moreira e o baterista Alexandre Frazão com o qual acaba de editar o CD «Espaço» em que relaciona a sua música com o universo da Arquitectura. Na sua discografia, já extensa, tem ainda trabalhos a solo (o premiado «Canções e Fugas») em quinteto e ainda em duo com Maria João, com Bernardo Sassetti e um com Pedro Burmester. Tem tocado e gravado com músicos excepcionais, como Wayne Shorter, Wolfgang Muthspiel, Trilok Gurtu, Gilberto Gil, Lenine, Ralph Towner, Manu Katché, Dino Saluzzi, Julian Argüelles, Django Bates. Com enorme versatilidade e domínio da composição, escreveu para diversas formações, como a Big Band da Rádio de Hamburgo, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Filarmónica de Hannover, o Remix Ensemble, o Drumming Grupo de Percussão, a Orquestra Nacional do Porto e a Orquestra Sinfónica de Bruxelas. Actualmente, também compõe para cinema e teatro. Pedro Neves direcção musical A personalidade artística de Pedro Neves é marcada pela profundidade, coerência e seriedade da sua interpretação musical, destacando-se desta forma com um dos mais promissores maestros portugueses na actualidade. Nascido em Águeda, em 1975, o seu percurso musical iniciou-se no conservatório da cidade de Aveiro, onde estudou violoncelo com a Prof.ª Isabel Boiça. Mais tarde ingressou na Academia Nacional Superior de Orquestra, em Lisboa, na classe do Prof. Paulo Gaio Lima, onde concluiu o grau de bacharelato em 1996. No mesmo ano obteve uma bolsa de estudos da Fundação Calouste Gulbenkian para aperfeiçoamento artístico com o Prof. Marçal Cervera, na Escola de Música Juan Pedro Carrero, em Barcelona, onde se manteve até 1999. Paralelamente, frequentou masterclasses com Maria de Macedo, Paulo Gaio Lima, Daniel Grosgurin, Marçal Cervera e Anner Bylsma. Como violoncelista participou em diversas formações, das quais se destacam a Orquestra Portuguesa da Juventude, a Orquestra de Jovens do Mediterrâneo e a Orquestra de Jovens de BadenWuttenberg. Entre 1999 e 2005 integrou a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Apresentou-se em digressões por Espanha, França, Alemanha, Brasil, EUA, Japão, Macau, Tailândia, entre outras. Foi premiado nos concursos Juventude Musical Portuguesa e Prémio Jovens Músicos, e em 2005 foi-lhe atribuído o Judeu de Ouro, personalidade do ano, pela ANATA – Portugal. Pedro Neves interessou-se desde muito cedo pela direcção de orquestra, tendo começado o percurso de maestro em 1988 na Sociedade Recreativa e Musical 12 de Abril, sedeada na sua terra natal e de que é director artístico desde 1992. Paralelamente à sua actividade como violoncelista, estudou direcção de orquestra com o reconhecido pedagogo e maestro Jean-Marc Burfin na Academia Nacional Superior de Orquestra, onde obteve o grau de licenciatura com elevada classificação. Em virtude do crescente desejo de se aperfeiçoar como maestro, Pedro Neves aprofundou os seus conhecimentos com Emílio Pomarico, em Milão, e frequentou masterclasses com Alexander Polishcuk. Em 2006 e 2008 desempenhou a função de maestro assistente de Michael Zilm, na execução da Sagração da Primavera de Stravinski, Totenfeier de Mahler e Danças Sinfónicas do West Side Story de Bernstein. Participou no festival de música contemporânea Warsaw Autumn 2008, na Polónia, na realização de Hymnen de Stockhausen. Pedro Neves foi convidado para dirigir a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Nacional do Tejo, a Filarmonia das Beiras, a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Orquestra do Algarve, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Gulbenkian e a Orquestra Esproarte, da qual foi maestro titular de 2004 a 2008 e com a qual mantém uma colaboração regular. No seu ainda curto percurso, já dirigiu solistas reconhecidos, como Pedro Meireles, Pedro Burmester, Javier Periannes, Romain Garioud, Alina Pogoskina, Hrachya Avanesyan e António Rosado Pedro Neves é professor na Academia Nacional Superior de Orquestra e maestro titular da Orquestra Clássica de Espinho, onde desenvolve um projecto com jovens músicos. É fundador da Outrarte, associação musical multidisciplinar. Orquestra Metropolitana de Lisboa Cesário Costa direcção artística A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, que lhe permite abranger géneros tão diversos, como a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, tem contribuído para a criação de novos públicos e consolidado o carácter inovador do projecto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como principais singularidades a interligação entre a dimensão artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Superior de Orquestra da Metropolitana, a Escola Profissional Metropolitana e o Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa – e uma criteriosa actuação no domínio da responsabilidade social, de que é exemplo a recente implementação do ensino musical integrado nas escolas da Casa Pia de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país. Desde o seu início, a OML afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após a sua criação. Desde então tem tocado em Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em Julho de 2009 deslocou‑se a Cabo-Verde, numa ocasião histórica, em que pela primeira vez se apresentou uma orquestra clássica no arquipélago. Mais recentemente, no final de Dezembro de 2009 e início de Janeiro de 2010, efectuou uma digressão pela China. Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Joana Carneiro, Jean-Sébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor Yampolsky e, mais recentemente, Christopher Hogwood e Theodor Guschlbauer. Colaborou com grandes solistas como Maria João Pires, José Cura, Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Natalia Gutman, Augustin Dumay, Oleg Marshev, Pascal Rogé, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Anabela Chaves, Anne Queffélec, Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e António Rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de António Meneses, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Peterson, Thomas Walker e Dietrich Henschel. Na presente temporada, a OML tem como principal solista convidado o violinista Augustin Dumay. A OML já gravou dez CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics. Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel Graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por Gabriela Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa (Presidente), Fátima Angélico e Paulo Pacheco (Vogais). ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA Primeiros Violinos Ana Pereira (Concertino) Adrian Florescu Carlos Damas Alexêi Tolpygo Diana Tzonkova Eliana Magalhães * Segundos Violinos Ágnes Sárosi Eldar Nagiev Daniela Radu Anzhela Akopyan Elena Komissarova José Teixeira Violas Flauta Direcção Nuno Inácio Janete Santos Cesário Costa (Presidente) Fátima Angélico (Vogal) Paulo Pacheco (Vogal) Oboés Bryony Middleton Carla Duarte (Convidada) Clarinete Nuno Silva Jorge Camacho Fagote Nuno Vaz Jerôme Arnouf Tiago Matos (Convidado) Flávio Barbosa (Convidado) Bendik Goldstein Valentin Petrov Andrej Ratnikov Gerardo Gramajo Sandra Martins (Convidada) Trompas Nuno Vaz Jerôme Arnouf Violoncelos Sérgio Charrinho Rui Mirra Marco Pereira Peter Flanagan Jian Hong Ana Cláudia Serrão Trompetes Trombone Reinaldo Guerreiro (Convidado) Tuba Contrabaixos Vladimir Kouznetsov Ercole de Conca Metropolitana Gil Gonçalves (Convidado) Tímpanos Fernando Llopis Percussão Marco Fernandes (Convidado) Pedro Martins (Convidado) Harpa Stéphanie Manzo *Alunos da Academia Superior de Orquestra da Metropolitana Produção João Pires (Coordenador) João Barradas (Secretário de Orquestra) Artur Raimundo (Chefe de Palco) Técnicos de Palco Alberto Correia Amadeu Mineiro José Garcia Luís Alves Próximos concertos Quarta-Feira, 27 de Outubro, 15h00, Escola Básica 2/3 Professor Lindley Cintra Quinta-Feira, 28 de Outubro, 15h00, Metropolitana – Auditório 3.º Andar, Lisboa Sexta-Feira, 29 de Outubro, 15h00, Escola Secundária D. Pedro V Um Conto na Escola Orquestra Metropolitana de Lisboa | Alice Vieira narração (dias 27 e 29) | Reinaldo Guerreiro direcção musical Gioachino Rossini | Eurico Carrapatoso Quinta-Feira, 28 de Outubro, 18h30, Teatro da Trindade, Lisboa Concerto para Saxofone e Percussão COM MARIO MARZI Mario Marzi saxofone | Quarteto Artemsax | Ensemble de Saxofones da Escola Profissional Metropolitana Solistas da Metropolitana – Ciclo de Música de Câmara Quinta-feira 4, 18h30, Teatro da Trindade Sábado, 6, 22h00, Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, Ericeira Quarteto de Cordas com Piano obras de Ravel | Franck Sexta-feira 5, 19h00, Liceu Camões Sábado 6, 16h00, Igreja do Cabo Espichel, Sesimbra A Noite Transfigurada obras de Schoenberg | Brahms Quinta-feira 4, 21h30, Centro Cultural de Caldas da Rainha Sexta-feira 5, 18h30, Casa Fernando Pessoa Trios de Brahms obras de Brahms Quinta-feira 4, 18h30, Sociedade Portuguesa de Autores, Lisboa Duo de Flauta e Piano obras de Poulenc | Franck | Reinecke Quinta-feira 4, 18h00, Sede da Metropolitana Sábado 6, 21h30, Teatro Eduardo Brazão, Bombarral Trio de Smetana obras de Smetana | Bottesini Quinta-feira 4, 15h30, Caixa Geral de Depósitos, Amadora Sexta-feira 5, 19h00, Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves Duo de Violino e Violoncelo obras de Handel | Kodály | Martinu Quinta-feira 4, 18h00, Paços do Concelho – Câmara Municipal de Lisboa Sábado 6, 21h30, Centro Cultural do Cartaxo Concertos para Oboé e Cordas obras de Handel | Telemann | Haydn | Bach Sexta-feira 5, 19h00, El Corte Inglés, Lisboa Sábado 6, 21h30, Igreja do Castelo, Lourinhã Duo de Oboé e Harpa obras de Tailleferre | Ibert | Satie | Alvars | Pachelbel | Pasculli FUNDADORES Câmara Municipal de Lisboa Ministério da Cultura Ministério da Educação Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Secretaria de Estado do Turismo Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto MECENAS EXTRAORDINÁRIO PATROCINADOR ES Turim Hotéis El Corte Inglés PROMOTORES REGIONAIS Câmara Municipal de Azambuja Câmara Municipal do Bombarral Câmara Municipal de Caldas da Rainha Câmara Municipal de Cartaxo Câmara Municipal de Lourinhã Câmara Municipal de Mafra Câmara Municipal de Montijo Câmara Municipal de Sesimbra PARCERIAS Centro Cultural de Belém São Luiz Teatro Municipal Fundação INATEL EGEAC Casa Pia de Lisboa Universidade Nova de Lisboa Reitoria da Universidade de Lisboa Universidade Lusíada Casa da América Latina Fundação Oriente Instituto dos Museus e da Conservação Festival Música Viva Cultivarte – Encontro Internacional de Clarinete de Lisboa Embaixada do Brasil em Lisboa Rui Pena, Arnaut & Associados – Sociedade de Advogados, RL Sociedade Portuguesa de Autores etic APOIOS Antena 2 Revista Sábado Sapo Caixa Geral de Depósitos O programa anunciado pode sofrer alterações. 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