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Assistente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
A este propósito diz Freire, “É verdade que sem liderança, sem disciplina, sem ordem, sem decisão, sem objectivos,
sem tarefas a cumprir e contas a prestar não há organização e, sem esta, se dilui a acção revolucionária. Nada disso,
contudo, justifica o manejo das massas populares, a sua coisificação” (2000, p.177).
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No contexto de uma visão bancária de educação, os homens e mulheres “(...) ao receberem o mundo que neles
entra, já são seres passivos, cabe à educação apassivá-los mais ainda e adaptá-los ao mundo. Quanto mais
adaptados, para a educação ‘bancária’, tanto mais ‘educados’ porque adequados ao mundo” (2001, p63)
4
Segundo Freire “neste sentido é que não é possível confundir a disciplina indispensável à organização com a
condução pura das massas. Ninguém vive plenamente a democracia nem tampouco a ajuda a crescer, primeiro se é
interditado no seu direito de falar, de ter voz, de fazer o seu discurso crítico; segundo, se não se engaja, de uma ou de
outra forma, na briga em defesa desse direito, que no fundo, é o direito também a actuar” (1997, p.88)
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Maria João de Carvalho