EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA
DE VIDA DOS PAULISTAS
Em anos
Diferença (em anos)
80,00
Entre 1999 e
2014, a diferença
na esperança de
vida entre homens
e mulheres
diminuiu de 9,05
para 6,69 anos
16,00

78,00
14,00
76,00
12,00
74,00
10,00
72,00
70,00
8,00
Diferença
68,00
6,00
66,00
4,00
64,00
2,00
62,00
60,00
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
0,00

Fonte: Fundação Seade
junho 2015
No 2
adar SEADE
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SÃO
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V
UMA
Entre 1994 e 2014, a esperança de vida ao nascer da população
residente no Estado de São Paulo – indicador elaborado com as
estatísticas vitais produzidas pela Fundação Seade – aumentou 6,20
anos, passando de 69,45 para 75,65 anos.
Nos últimos 15 anos, os ganhos foram mais elevados para a população
masculina, cuja esperança de vida ampliou-se de 66,72 anos médios, em
1999, para 72,26 anos, em 2014, resultando em um aumento de 5,54
anos.
Para a população feminina, o acréscimo foi de 3,18 anos, tendo o
indicador passado de 75,77 para 78,95 anos.
ite
S
http://www.seade.gov.br/produtos/sp-demografico/
no
Produção
PIB PAULISTA
março
78%
100%
Serviços
-1,5%
PIB
Variação acumulada
em 12 meses
-3,0%
participação no total
Indústria
20%
Fonte: Fundação Seade
-6,6%
2% Agropecuária
-4,3%
10,0
5,0
0,0
-5,0
Total
Produtos
alimentícios
-6,8%
-5,9%
Produtos químicos
Máquinas
e equipamentos
-7,8%
-10,0
-13,2%
-15,0
Veículos
automotores
-18,2%
-20,0
-25,0
Hiper e
supermercados
0,1%
5,0
0,0
-5,0
-10,0
-15,0
COMÉRCIO
Combustíveis e
derivados de petróleo
4,4%
-20,0
Total
-8,1%
-4,8%
Móveis e
eletrodomésticos
-5,4%
Material de
construção
-7,2%
Tecidos, vestuário
e calçados
Veículos, motos e peças
-25,0
-26,0%
-30,0
te
Si http://www.seade.gov.br/pibmensal/
no
Fonte: IBGE
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
Olhar setorial
Emprego
EMPREGO FORMAL NO
ESTADO DE SÃO PAULO
Variação
anual
Número de
empregados
Total
-1,3%
12.790.240
Agropecuária
-4,9%
333.637
Indústria de transformação
-5,4%
2.588.202
Construção
-6,5%
789.175
Comércio; reparação de veículos
0,0%
2.746.761
Serviços
0,9%
6.193.345
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
abril
MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO
METROPOLITANA DE SÃO PAULO
-1,8%
Variação anual
Mar-2015/Mar-2014
Mar.
2014
Fev.
Mar.
2015
-8,7%
Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr.
2014
2015
Valores a preços de março de 2015,
corrigidos pelo ICV – Dieese
te
Si
no
http://produtos.seade.gov.br/produtos/ped/
Fonte: Fundação Seade; Dieese
12,4%
11,4%
10,5%
9,8%
9,9%
9,8%
10,1%
10,6%
11,3%
11,4%
11,3%
11,4%
Variação mensal
Mar-2015/Fev-2015
Taxas de desemprego total
11,6%
R$ 1.893
R$ 1.927
R$ 2.074
Rendimento médio real
Regional
RENDA MUNICIPAL PER CAPITA
Média do Estado em 2010,
a preços de 2015
R$ 1.166,00
33 municípios
Guaíra
R$ 891,00
com renda superior
à média do Estado
Ribeirão Preto
R$ 1.438,00
São Carlos
R$ 1.262,00
São Caetano
do Sul
Maior renda
per capita
R$ 2.157,00
Até R$ 691,00
Mais de R$ 691,00 a R$ 798,00
Mais de R$ 798,00 a R$ 922,00
R$ 922,00 e mais
(valores a preços de abril de 2015, corrigidos pelo INPC)
Santos
R$ 1.865,00
Iguape
R$ 622,00
Realizado a cada dez anos, o Censo Demográfico pesquisa em todos
os municípios brasileiros o rendimento nominal mensal recebido
pelas pessoas de dez anos ou mais. Esse valor engloba os recursos
provenientes do trabalho e de outras fontes, como aposentadorias
e pensões, aluguel, juros de aplicações financeiras e programas de
transferência de renda, como o Bolsa Família.
O indicador de renda per capita, calculado com base nesse valor, permite
que se tenha uma estimativa dos recursos disponíveis pelas pessoas
para os gastos de seu dia a dia, bem como dos diferenciais de renda
existentes entre os diversos municípios, o que pode orientar a definição
de prioridades na alocação dos recursos públicos e a identificação de
potencialidades de mercado.
ite
S
http://produtos.seade.gov.br/produtos/imp/
no
Fonte: IBGE
Ubatuba
R$ 782,00
FAIXAS DE RENDA
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