I M P R E SS O INFORMA PREVIRB dá boas-vindas a novos empregados do IRB-Brasil Re Fotos: Arquivo PREVIRB Fundação de Previdência dos Servidores do Instituto de Resseguros do Brasil U m grupo de 107 novos empregados do IRB-Brasil Re, admitidos em 01 de junho, foi público da apresentação realizada pela PREVIRB no dia 19/06, no auditório do IRB, preparada com o objetivo de mostrar as principais características e condições do Plano Previdencial B, oferecido pelo patrocinador. Superintendência Geral, Diretoria Técnica e Gerência de Seguridade da Fundação revezaram-se para transmitir aos recém-chegados o maior número de informações, com a profundidade possível, no intuito de ajudá-los a decidir sobre assunto de tão grande importância, ou seja, a adesão ao plano de previdência complementar. Em sua maioria jovens no começo da vida profissional, os rostos atentos e visivelmente interessados em conhecer as peculiaridades do plano oferecido demonstravam familiaridade com o tema e consciência quanto à sua relevância na construção de seus futuros. Prova disso é que, no próprio mês de junho, 20 novos funcionários já passaram a fazer parte do quadro de participantes da PREVIRB. ■ IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA PRIVADA pág. 4 CORPO E MENTE: DELÍCIAS DO INVERNO pág. 5 INVESTIMENTOS NOS FUNDOS DE PENSÃO – NOVAS REGRAS pág. 6 (continua na página 3) CUIDANDO DO PRESENTE, ZELANDO PELO FUTURO PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL 2 n RELATÓRIO 2006 FELIZ ESCOLHA F oi com muita satisfação que nossa Fundação tomou conhecimento da feliz coincidência de ter aleatoriamente escolhido, dentre as obras do Museu de Imagens do Inconsciente que nos foram disponibilizadas para ilustrar o Relatório/2006, duas telas de um artista que faz parte da família de um de nossos maiores colaboradores, nos primeiros momentos de criação da PREVIRB. Transcrevemos a mensagem recebida da assistida Maria Mercedes Ribeiro de Barros (concurso de 1972), que nos trouxe muita satisfação: “ À SUPERINTENDÊNCIA GERAL DA PREVIRB, Em nome de minha família, venho formalizar nosso agradecimento pela homenagem prestada ao artista Emygdio de Barros, que teve 2 telas reproduzidas no Relatório PREVIRB 2006. Emygdio de Barros era meu tio-avô, irmão de meu avô paterno e, portanto, tio de meu pai Hamilcar Siseberto Cortez de Barros, atuário e ex-funcionário do IRB, falecido em 1974. Iniciativas como esta só acrescentam valor à imagem dessa fundação, uma vez que contribuem para a divulgação de nosso rico acervo cultural.” ■ n DIA DO TRABALHO, DIA DE REFLEXÃO A IMPORTÂNCIA DE CONTAR COM A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 1º de Maio, Dia do Trabalho e oportunidade para pensar o quanto é relevante o benefício da previdência complementar patrocinada, oferecido por um número ainda muito reduzido de empresas, diante da realidade econômica do País. A aposentadoria pela previdência social, uma das mais importantes conquistas dos trabalhadores, há muito não garante o padrão usufruído no período laboral, fazendo com que a previdência complementar se estabeleça como a forma ideal para assegurar um direito tão importante para todos os trabalhadores. Garantir a manutenção dessa conquista tem sido um benefício oferecido por empresas que se preocupam com a aposentadoria de seus profissionais. Você, portanto, tem motivos para comemorar mais um “Dia do Trabalho”, com tranqüilidade, pois o próprio fato de estar lendo esta publicação indica que você faz parte de uma empresa que pensa em seu futuro. ■ (continuação da página 1) RENDA MENSAL VITALÍCIA RENDA DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PECÚLIO POR MORTE AUXÍLIO-FUNERAL PENSÃO POR MORTE Carência de 60 contribuições Valor calculado atuarialmente mensais com perda de vínculo em função do saldo de contas empregatício participante/patrocinador, idade, sexo, taxa de juros, tábua de sobrevivência Pagável a partir da concessão de aposentadoria por invalidez pelo INSS Valor correspondente a 70% da média aritmética simples dos 12 últimos Salários de Participação Pago aos beneficiários designados, mediante apresentação da Certidão de óbito do Participante/Assistido Valor correspondente a 15 vezes a média aritmética simples dos 12 últimos Salários de Participação Pagamento mediante comprovante das despesas com o funeral do Participante/Assistido Reembolso das despesas com o funeral do participante/ assistido, limitado ao valor da média aritmética simples dos 12 últimos Salários de Participação Pagável a partir da concessão da pensão por morte pelo INSS Valor correspondente a 50% da média aritmética simples dos 12 últimos Salários de Participação Reajuste anual, no mês de janeiro, pelo INPC Reajuste anual, no mês de janeiro, pelo INPC Pagamento único Pagamento único Reajuste anual, no mês de janeiro, pelo INPC OPÇÕES EM CASO DE PERDA DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO AUTOPATROCÍNIO • Sem carência BENEFÍCIO PROPORCIONAL DIFERIDO - BPD PORTABILIDADE RESGATE • Carência de 3 anos de vinculação ao plano para requerer e de 5 anos para receber a renda mensal vitalícia • Carência de 3 anos de vinculação ao plano e não estar em gozo de benefício • Sem carência • Cancela a inscrição no plano • Cancela a inscrição no plano • Mantém a inscrição no plano, com pagamento das contribuições pessoais para a renda mensal vitalícia e, se desejar, também as do patrocinador • Mantém a inscrição no plano, suspendendo o pagamento das contribuições para a renda mensal vitalícia • Obrigatoriedade de custear 100% das taxas dos benefícios de risco • Obrigatoriedade de custear 100% das taxas dos benefícios de risco • Permitido reverter para o BPD, Portabilidade ou Resgate • Permitido reverter para Portabilidade ou Resgate • Consiste na transferência de todos os recursos acumulados em nome do Participante (inclusive a parte paga pelo Patrocinador) para outro plano previdenciário • Consiste no saque dos recursos acumulados em nome do Participante, relativos às suas próprias contribuições (não inclui a parte paga pelo Patrocinador) PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL BENEFÍCIOS OFERECIDOS PELO PLANO PREVIDENCIAL B PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL n A IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA PRIVADA B arbosa Lima Sobrinho, em seu livro “Japão: o capital se faz em casa”, mostra como o Japão, após ter sido arrasado em uma grande guerra, alcançou extraordinário desenvolvimento econômico, tornando-se uma das maiores potências econômicas mundiais, graças à política adotada de incentivo à poupança interna. O “milagre japonês” nos faz entender o porquê da importância da previdência privada no Brasil, ao se constituir num dos mais efetivos agentes da poupança interna nacional, contribuindo, dessa forma, para o crescimento e desenvolvimento da economia do País. Independente desse aspecto, a previdência privada assume para o indivíduo uma dimensão ainda maior, na medida em que a Previdência Social, reconhecidamente, não tem meios de manter o padrão de vida que o aposentado tinha quando em atividade. Para quem entra no mercado de trabalho, chegará o dia em que terá cumprido os requisitos para se aposentar, ou seja, idade considerada mínima para tal fim e tempo de contribuição à previdência social. A decisão de se aposentar é, sem dúvida, exclusivamente do empregado. Entretanto, poderá tomá-la mantendo o padrão alcançado? Essa é a questão. As alternativas que o empregado poderá dispor dependerão da decisão que tenha tomado quando jovem, em relação ao seu futuro: aplicar os seus recursos no mercado financeiro (poupança, renda fixa, renda variável...), comprar um plano de aposentadoria numa seguradora, entidade aberta ou entidade fechada, ou, simplesmente, ignorar essa preocupação e não poupar. Esta última, de imediato, deveria ser descartada, pois significaria não se aposentar e permanecer em atividade enquanto sua força de trabalho lhe permitisse e o mercado por ela se interessasse. Investir em poupança ou TREINAMENTO l participação efetiva nos destinos da entidade, como membro do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal, da Diretoria Executiva ou dos Comitês consultivos; e l participação do patrocinador no custeio do plano, em percentual idêntico ao escolhido pelo empregado, fato que não ocorreria nas demais alternativas. Ainda no caso das entidades fechadas, as auditorias internas feitas pelo patrocinador e as auditorias externas de natureza contábil, atuarial e de benefícios, além da fiscalização exercida pela própria Secretaria de Previdência Complementar, são fatores importantes, em termos de segurança das operações. ■ NELSON DA SILVA VARELLA Diretor Técnico da PREVIRB CURSOS E SEMINÁRIOS n RETENÇÃO DE IRPJ/PIS/COFINS/CSLL/ISS - CENOFISCO A PREVIRB participou: n COMO RECEBER O FISCAL DO TRABALHO E DA PREVIDÊNCIA - n PREVIDÊNCIA SOCIAL - ASPECTOS GERAIS E PROCEDIMENTOS PRÁTICOS - CENOFISCO 12 de março - Rio de Janeiro - RJ n ENCONTRO REGIONAL SUDOESTE - ABRAPP/ICSS/SINDAPP 28 de março - São Paulo - SP n ESPECIALIZAÇÃO EM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - ESPECIALPREV 11 a 13 de abril - São Paulo - SP n LEGISLAÇÃO COMENTADA E ANÁLISE ATUARIAL - ESPECIALPREV 26 e 27 de abril - São Paulo - SP 4 renda fixa exigiria do empregado o compromisso de contribuir religiosamente todo mês e, principalmente, de não efetuar saques. Ainda que assim agisse, dificilmente conseguiria constituir montante que pudesse gerar renda suplementar suficiente para manter o seu padrão de vida, vitaliciamente. Além da baixa rentabilidade desse tipo de investimento, haveria a necessidade de bem administrar esses recursos. Investir em fundo de ações, ou mesmo em ações, que poderiam apresentar melhor performance, contaria com o fator risco. Eliminadas essas alternativas, restaria investir em plano de aposentadoria oferecido por entidades de previdência privada e, nessa linha, a melhor opção seria, sem dúvida, em entidade fechada, se considerarmos alguns aspectos: l maior facilidade na obtenção de informações e de acompanhamento da evolução patrimonial da entidade e, conseqüentemente, de seus investimentos; 25 de abril - Rio de Janeiro - RJ CENOFISCO 27 de abril - Rio de Janeiro - RJ n RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS E A MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL - ABRAPP/ICSS/SINDAPP 08 de maio - Rio de Janeiro - RJ n MERCADO FINANCEIRO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO DOS PLANOS DE PREVIDÊNCIA - ESPECIALPREV 17 e 18 de maio - São Paulo - SP n ALM NA GESTÃO DE FUNDOS DE PENSÃO - ABRAPP/ICSS/ SINDAPP 31 de maio e 01 de junho - São Paulo - SP CORPO & MENTE AS DELICIOSAS ARMADILHAS DO INVERNO Q uando o inverno chega, as temperaturas caem e a fome aumenta, junto com os quilinhos indesejáveis. É que no frio o organismo precisa de mais energia para produzir os níveis ideais de calor e manter a normalidade da temperatura corporal. Para suprir essa demanda energética, é necessária uma ingestão maior de calorias, cerca de 20 a 30% a mais do que nos dias quentes, mas muitas pessoas acabam ingerindo mais que o estipulado e abusam das refeições muito gordurosas, resultando não só no aumento de peso e do colesterol, como em disfunções no fígado e vesícula. Além disso, no inverno, por causa do frio, as pessoas sentem mais preguiça para fazer exercícios e acabam reduzindo as atividades físicas. Driblar essas armadilhas do inverno e manterse em forma não é tão complicado, se forem tomados alguns cuidados com a alimentação, eliminando os “exageros” típicos do inverno. Hoje em dia já sabemos o quanto uma alimentação desregrada pode ser prejudicial à saúde. Portanto, fique atento, continue utilizando o bom senso e não deixe de aproveitar as delícias da estação mais charmosa do ano. AÍ VÃO ALGUMAS DICAS: • Aumente o consumo de legumes, frutas e verduras que são fontes de vitaminas e minerais importantes para a proteção do organismo. • Abuse de sopas preparadas com vegetais e grãos (ervilha, lentilha,grão-de-bico,aveia,etc.), sem creme de leite; canjas feitas com frango sem pele, podendo acrescentar carnes magras, mas sem exagerar na quantidade de óleo para o preparo. • Beba muito líqüido para manter o corpo hidratado; lembre-se que o organismo vai precisar de mais água do que o normal para produzir mais calor. • Dê preferência aos chás de ervas ou frutas secas, como laranja, maracujá ou maçã, no lugar do “chocolate quente”, que é um alimento gorduroso e calórico. Evite o chá preto e o mate, que contêm cafeína. • Aumente a quantidade dos laticínios (queijos brancos, leite, iogurte, etc.) com baixos teores de gorduras e açúcares; produtos ricos em fibra podem ser mais utilizados nesse período (pão integral, granola, arroz integral, flocos de cereais sem açúcar) que, além de nutritivos, têm um maior poder de saciedade, prolongando a sensação de “estômago cheio”. • Não deixe de praticar as atividades físicas de hábito. Exercícios revigoram, contribuem para o alongamento e bem-estar do corpo e dificultam o aparecimento das dores musculares típicas do frio. • Controle o aumento do consumo de bebidas alcoólicas, que são fontes de calorias vazias, ou sejam, sem nutrientes. Q ue a nossa querida Marcela leve consigo a nossa saudade e a certeza de que cumpriu o seu papel com maestria e dignidade e que, apesar de sua breve jornada aqui na Terra, foi um exemplo de força, respeito e amizade. Com sua meiguice e as gargalhadas contagiantes, soube cativar todos nós e encantou multidões, com sua personalidade marcante. Expressamos nossos profundos sentimentos de tristeza diante desta enorme perda e rogamos a Deus que a mantenha sempre ao seu lado, em um lugar de Paz e Luz condizente à alegria que semeou enquanto estava entre nós. Saudades eternas e profundas da família PREVIRB. Texto de Cristiane Cândido S. F. Barros Foto: Arquivo particular n Marcela Martins dos Santos Costa n INVESTIMENTOS NOS FUNDOS DE PENSÃO NOVAS REGRAS O Conselho Monetário Nacional (CMN), visando adequar as aplicações dos recursos dos fundos de pensão à nova situação da economia brasileira, de taxas de juros mais baixas, aprovou um conjunto de mudanças na Resolução nº 3.121/2003. D iante do grande número de alterações introduzidas naquela legislação, que há mais de três anos vem regulando os investimentos dos fundos, o CMN optou por sua revogação, editando a Resolução nº 3.456/2007, que passa a regulamentar o tema. alto risco e em baixo risco. Medida classificada pelos especialistas sem impacto relevante nos mercados desses papéis, porque, atualmente, a emissão de CRIs e CCIs soma perto de R$ 4,5 bilhões, volume bem abaixo dos R$ 60 bilhões que, em tese, os fundos podem investir, obedecendo ao limite de 20%. Dentre as várias modificações, destacamos, abaixo, as principais alterações das normas para os investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. • Fundos - Permitido que as entidades apliquem até 3% de sua carteira em fundos multimercado, que fazem operações como "day trade", alavancagem, "short" e "long" e aplicações no exterior. Outra autorização concedida é para aplicar nos fundos previdenciários. Os fundos de pensão podem ainda, a partir de agora, investir em obrigações de organismos multilaterais, como papéis do Internacional Finance Corporation (IFC). • Diversificação dos investimentos - Foram aumentadas as exigências, estendendo aos fundos de pensão as mesmas regras válidas para fundos de investimento e seguradoras. Antes, aplicações em papéis de um único emissor estavam limitadas a 30% da carteira de cada plano de previdência do fundo. Agora, esse teto será de 20%, no caso de instituições financeiras, e de 10% para empresas não-financeiras. • Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) - Foi abrandado o limite para aplicação, que sobe de 10% para 20%, nos produtos classificados como de baixo risco de crédito, e de 5% para 10% nos de alto risco. Os investimentos em Cédulas de Crédito Bancário (CCB), porém, foram incluídas nos limites acima, o que significa um aperto na norma. Antes, esses papéis se enquadravam numa regra mais ampla, que diz que as aplicações em títulos privados estão limitadas a 80% da carteira. • Investimentos em CCI e CRI - Estavam enquadrados nos papéis com o limite de 80% da carteira e passaram a ter tetos próprios. Os investimentos em Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) terão limites de 10% e 20%, se classificados, respectivamente, em n A • Operações com derivativos - Regulamentadas em capítulo próprio na nova legislação, permitindo que os fundos de pensão usem esses instrumentos para fazer "hedge" de suas operações, sem, no entanto, fazer operações a descoberto. • Desenquadramento - Introduzida nova regra para o chamado desenquadramento passivo, que ocorre quando determinado ativo se valoriza no mercado, ampliando para um ano o prazo concedido aos fundos para se reenquadrarem, que era, até então, de seis meses. • Transparência - Foi incluído o princípio de transparência como requisito da gestão financeira dos recursos garantidores de benefícios operados pelas EFPC, recomendando-se inclusive a utilização dos sistemas eletrônicos para negociação de títulos e valores mobiliários de renda fixa. ■ AUDITORIA APRESENTA RELATÓRIO SOBRE APLICAÇÃO DE RECURSOS Fernando Motta & Associados apresentou relatório circunstanciado, consolidando o resultado de sua análise sobre a gestão dos recursos da PREVIRB, durante o exercício de 2006, especialmente quanto ao enquadramento nos limites e diversificações estabelecidos pela legislação e quanto aos procedimentos técnicos, operacionais e de controle dos investimentos. A conclusão da Auditoria, que irá subsidiar a manifestação do Conselho Fiscal da entidade, é de que foram rigorosamente respeitados todos os preceitos da legislação - políticas, limites, critérios, controles, procedimentos, formalidades, vedações e outros - encontrando-se em situação de regularidade, sob todos os aspectos da gestão de recursos. ■ PRECISA DA SUA ATUAÇÃO 5 de junho - Dia do Meio Ambiente T odas as pessoas sabem que o respeito e a preservação do meio ambiente deixaram de ser apenas uma bandeira de um pequeno grupo de ambientalistas, e passaram a ser uma preocupação global, inclusive com a adoção de políticas governamentais em todo o planeta, atingindo desde o chamado 1º mundo até os países menos desenvolvidos. Esse movimento mundial deve-se à valorização da qualidade de vida e à percepção de que a sobrevivência do homem depende diretamente da preservação dos recursos naturais. Somente em conjunto, a humanidade poderá reparar o que já foi destruído e adquirir uma consciência ecológica, ou seja, uma forma mais inteligente e equilibrada de se relacionar com o meio onde habita, reduzindo assim os impactos causados ao meio ambiente. Cabe a nós garantir o futuro do planeta! ■ Curtas & Notas • ALTERAÇÃO NO PLANO B. Foi encaminhado à Secretaria de Previdência Complementar o conjunto de alterações no regulamento do Plano Previdencial B que muda as regras para portabilidade e resgate. • CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL TÊM NOVOS PRESIDENTES. No CONDEL, permanece na presidência a Conselheira Leila Regina Poiava Martins e, no CONFI, foi escolhido o Conselheiro Hermes Pinto dos Santos, para presidir o colegiado a partir de 16/04. • RISCOS E CONTROLES AVALIADOS PELA SEGUNDA VEZ. O Relatório da RiskOffice sobre a 2ª Avaliação de Riscos e Controles da PREVIRB concluiu que houve evolução nos controles internos e que o processo avança em ritmo normal no sentido de instalar-se definitivamente na cultura da entidade. • ASSINADO O ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2007. Foi assinado o ACT/2007, entre o IRB-Brasil Re e o SINTRess, com efeitos a contar de janeiro/2007,reajustando os salários em 4,05% e os benefícios que acompanham esse índice de reajuste. Os acertos foram incluídos na folha de pagamento de junho. n n Homenagem às Mães M ulher, mãe, trabalhadora. São diferentes e múltiplos os papéis assumidos pela mulher na sociedade moderna. Ela não se posiciona apenas como a esposa, cujo lar é provido pelo marido; ela é companheira, provedora também, muitas vezes a única, dentro do contexto da mudança das estruturas familiares. Celebrar o Dia das Mães, ano após ano, é sempre propor uma homenagem à mulher, símbolo do acolhimento, da entrega desinteressada, da atenção permanente, do coração que sabe guardar, no mais íntimo de si, as dores e também os sinais de esperança. Parabéns a todas as mães, em especial àquelas que se desdobram para cumprir seus diversos papéis: seja como profissional, para garantir o conforto da família, ou de mãe, presente e atenta à educação e formação dos filhos. Em qualquer deles a batalha é cotidiana, incansável e exigente. ■ PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL n O PLANETA 7 Acumulado Janeiro a Maio/2007 Renda Fixa INDICADORES Renda Variável Imóveis Empréstimos $ Valor - R$ Milhões 841.227 79.401 42.039 6.079 Percentual do Total 86,8% 8,2% 4,3% 0,6% Rentabilidade 5,41% 21,24% 4,70% 9,66% n NÚMEROS EM RESUMO QUADRO DE PARTICIPANTES Plano A Plano B 2.842 - Plano B 208 227 1 77 Pensão 192 4.960 124 - Pecúlio - 4.186 Aposentados 1.250 - Resgate - - Pensionistas 307 - Saque - 70 Ativos Autopatrocinados Saldados Aposentadoria Plano A 460 Plano B 300 GOZANDO A VIDA NOVOS APOSENTADOS DA PREVIRB: MARÇO 2007 Maria Lúcia Reis Gotha Vanessa de Souza Guaycurus Regina Coeli Sobrinho Rangel Moisés Carneiro da Silva Filho ABRIL 2007 Mauro Lúcio Ignácio Brum Salete Soares de O. Augusto Francisco Paulo Carneiro Carlos Weber Nunes Bragança Eugenia Maria Costa Correia MAIO 2007 Antonio Carlos Miranda Heloisa Seabra Senra Sonia Lima Couto Rijo FALECIMENTOS Maria Dulce Pinheiro Ferreira Ary Raimundo Gilson Quintas Maria Pires dos Santos Braga Marcela Martins dos Santos Costa DESLIGAMENTOS Shirley Maurício Severini Roberto Antonio Pereira Otsuka Rosane das Neves Aracri Rique ADESÕES - maio 2007 Dariléia dos Santos G. de Almeida Philippe Gustavo da Silva Soares 8 CDI 5,06% INPC + 6% a. a. CONTRIBUIÇÕES (R$ mil) Plano A 6,26% IBOVESPA maio/2007 BENEFÍCIOS ( R$ mil ) Previrb (Geral ) 18,08% 4,39% PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL Ano XX • Nº 54 • Abril/Maio/Junho de 2007 • 2.500 exemplares C ONSELHO D ELIBERATIVO Efetivos Leila Regina Poiava Martins (Presidente) Aurea da Silva Cabral Afrânio Kilins Gehrt Maria Gracia Provenzano Elza de Fátima Ferrari de Carvalho Ronaldo Smith Lisbôa Suplentes Rita Maria Cinelli Pinto Vânia Malamace de Azevedo Roberto da Silva Farias Severino José de Lima Filho Cláudio Vitorino Pinto Davi Dias da Silva CONSELHO FISCAL Efetivos João Carlos Batista da Silva Álvaro Rogério Carnot Rocha Hermes Pinto dos Santos (Presidente) Ana Lúcia da Costa Machado Suplentes Yolanda Torquato Façanha Eduardo de Freitas Leite Cláudia Maria Fialho Garcia Wilson Joaquim dos Santos S UPERINTENDENTE G ERAL Maria das Dores Silva DIRETORA FINANCEIRA Regina Lúcia da Silva Ribeiro DIRETOR T ÉCNICO Nelson da Silva Varella P ROGRAMAÇÃO V ISUAL , A RTE E I LUSTRAÇÃO A 4 Mãos Comunicação e Design COORDENAÇÃO EDITORIAL Maria da Conceição Soares da Silva ESTAGIÁRIA COMUNICAÇÃO Alana Cecília Arcanjo Lial GRÁFICA Stamppa Endereço PREV IRB: Av. Marechal Câmara 160 / 16º andar Castelo • Rio de Janeiro CEP 20020-080 • RJ Tel.: (21) 2532-3256 Fax: (21) 2262-0209 e-mail: [email protected] IMPRESSO PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL n SEU PATRIMÔNIO