I M P R E SS O
INFORMA
PREVIRB dá boas-vindas
a novos empregados do
IRB-Brasil Re
Fotos: Arquivo PREVIRB
Fundação de Previdência
dos Servidores do Instituto
de Resseguros do Brasil
U
m grupo de 107 novos empregados do IRB-Brasil Re,
admitidos em 01 de junho, foi
público da apresentação realizada
pela PREVIRB no dia 19/06, no
auditório do IRB, preparada com o
objetivo de mostrar as principais
características e condições do
Plano Previdencial B, oferecido
pelo patrocinador.
Superintendência Geral, Diretoria
Técnica e Gerência de Seguridade
da Fundação revezaram-se para
transmitir aos recém-chegados o
maior número de informações,
com a profundidade possível, no
intuito de ajudá-los a decidir sobre
assunto de tão grande importância, ou seja, a adesão ao plano de previdência complementar.
Em sua maioria jovens no começo da vida profissional, os rostos atentos e visivelmente interessados em
conhecer as peculiaridades do plano oferecido
demonstravam familiaridade com o tema e consciência quanto à sua relevância na construção de seus
futuros. Prova disso é que, no próprio mês de junho,
20 novos funcionários já passaram a fazer parte do
quadro de participantes da PREVIRB. ■
IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA
PRIVADA
pág. 4
CORPO E MENTE:
DELÍCIAS DO INVERNO
pág. 5
INVESTIMENTOS NOS FUNDOS DE
PENSÃO – NOVAS REGRAS
pág. 6
(continua na página 3)
CUIDANDO DO PRESENTE, ZELANDO PELO FUTURO
PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL
2
n RELATÓRIO 2006
FELIZ ESCOLHA
F
oi com muita satisfação que
nossa Fundação tomou conhecimento da feliz coincidência de ter aleatoriamente escolhido, dentre as obras do Museu de
Imagens do Inconsciente que nos
foram disponibilizadas para ilustrar o
Relatório/2006, duas telas de um artista
que faz parte da família de um de nossos
maiores colaboradores, nos primeiros
momentos de criação da PREVIRB.
Transcrevemos a mensagem recebida da
assistida Maria Mercedes Ribeiro de
Barros (concurso de 1972), que nos trouxe
muita satisfação:
“ À SUPERINTENDÊNCIA GERAL
DA
PREVIRB,
Em nome de minha família, venho formalizar
nosso agradecimento pela homenagem prestada
ao artista Emygdio de Barros, que teve 2 telas
reproduzidas no Relatório PREVIRB 2006.
Emygdio de Barros era meu tio-avô, irmão de
meu avô paterno e, portanto, tio de meu pai Hamilcar Siseberto Cortez de Barros, atuário e
ex-funcionário do IRB, falecido em 1974.
Iniciativas como esta só acrescentam valor à
imagem dessa fundação, uma vez que contribuem para a divulgação de nosso rico acervo
cultural.” ■
n DIA DO TRABALHO, DIA DE REFLEXÃO
A IMPORTÂNCIA DE CONTAR COM A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
1º
de Maio, Dia do Trabalho e oportunidade para pensar o quanto é relevante o benefício da previdência
complementar patrocinada, oferecido por um
número ainda muito reduzido de empresas,
diante da realidade econômica do País.
A aposentadoria pela previdência social, uma
das mais importantes conquistas dos trabalhadores, há muito não garante o padrão
usufruído no período laboral, fazendo com
que a previdência complementar se estabeleça como a forma ideal para assegurar um
direito tão importante para todos os trabalhadores.
Garantir a manutenção dessa conquista tem
sido um benefício oferecido por empresas
que se preocupam com a aposentadoria de
seus profissionais. Você, portanto, tem
motivos para comemorar mais um “Dia do
Trabalho”, com tranqüilidade, pois o próprio
fato de estar lendo esta publicação indica que
você faz parte de uma empresa que pensa em
seu futuro. ■
(continuação da página 1)
RENDA MENSAL VITALÍCIA
RENDA DE APOSENTADORIA
POR INVALIDEZ
PECÚLIO POR MORTE
AUXÍLIO-FUNERAL
PENSÃO POR MORTE
Carência de 60 contribuições Valor calculado atuarialmente
mensais com perda de vínculo em função do saldo de contas
empregatício
participante/patrocinador,
idade, sexo, taxa de juros,
tábua de sobrevivência
Pagável a partir da concessão
de aposentadoria por invalidez
pelo INSS
Valor correspondente a 70%
da média aritmética simples
dos 12 últimos Salários
de Participação
Pago aos beneficiários
designados, mediante
apresentação da Certidão de
óbito do Participante/Assistido
Valor correspondente a 15
vezes a média aritmética
simples dos 12 últimos
Salários de Participação
Pagamento mediante
comprovante das despesas
com o funeral do
Participante/Assistido
Reembolso das despesas
com o funeral do participante/
assistido, limitado ao valor
da média aritmética simples
dos 12 últimos
Salários de Participação
Pagável a partir da concessão
da pensão por morte pelo INSS
Valor correspondente a 50%
da média aritmética simples
dos 12 últimos Salários
de Participação
Reajuste anual, no mês de
janeiro, pelo INPC
Reajuste anual, no mês de
janeiro, pelo INPC
Pagamento único
Pagamento único
Reajuste anual, no mês de
janeiro, pelo INPC
OPÇÕES EM CASO DE PERDA DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO
AUTOPATROCÍNIO
• Sem carência
BENEFÍCIO PROPORCIONAL
DIFERIDO - BPD
PORTABILIDADE
RESGATE
• Carência de 3 anos de
vinculação ao plano para
requerer e de 5 anos para
receber a renda mensal
vitalícia
• Carência de 3 anos de
vinculação ao plano e não
estar em gozo de
benefício
• Sem carência
• Cancela a inscrição no
plano
• Cancela a inscrição no
plano
• Mantém a inscrição no
plano, com pagamento das
contribuições pessoais para
a renda mensal vitalícia e,
se desejar, também as do
patrocinador
• Mantém a inscrição no plano,
suspendendo o pagamento das
contribuições para a renda
mensal vitalícia
• Obrigatoriedade de custear
100% das taxas
dos benefícios de risco
• Obrigatoriedade de custear
100% das taxas
dos benefícios de risco
• Permitido reverter para o
BPD, Portabilidade ou
Resgate
• Permitido reverter para
Portabilidade ou Resgate
• Consiste na transferência
de todos os recursos
acumulados em nome do
Participante (inclusive a parte
paga pelo Patrocinador) para
outro plano previdenciário
• Consiste no saque dos
recursos acumulados em
nome do Participante,
relativos às suas próprias
contribuições (não inclui a
parte paga pelo
Patrocinador)
PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL
BENEFÍCIOS OFERECIDOS PELO PLANO PREVIDENCIAL B
PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL
n A IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA PRIVADA
B
arbosa Lima Sobrinho, em seu livro “Japão: o
capital se faz em casa”, mostra como o Japão,
após ter sido arrasado em uma grande guerra,
alcançou extraordinário desenvolvimento
econômico, tornando-se uma das maiores potências
econômicas mundiais, graças à política adotada de
incentivo à poupança interna.
O “milagre japonês” nos faz entender o porquê da
importância da previdência privada no Brasil, ao se
constituir num dos mais efetivos agentes da poupança
interna nacional, contribuindo, dessa forma, para o
crescimento e desenvolvimento da economia do País.
Independente desse aspecto, a previdência privada
assume para o indivíduo uma dimensão ainda maior, na
medida em que a Previdência Social, reconhecidamente, não tem meios de manter o padrão de vida que o
aposentado tinha quando em atividade.
Para quem entra no mercado de trabalho, chegará o dia
em que terá cumprido os requisitos para se aposentar,
ou seja, idade considerada mínima para tal fim e tempo
de contribuição à previdência social.
A decisão de se aposentar é, sem dúvida, exclusivamente
do empregado. Entretanto, poderá tomá-la mantendo o
padrão alcançado? Essa é a questão.
As alternativas que o empregado poderá dispor dependerão da decisão que tenha tomado quando jovem, em
relação ao seu futuro: aplicar os seus recursos no mercado financeiro (poupança, renda fixa, renda variável...),
comprar um plano de aposentadoria numa seguradora,
entidade aberta ou entidade fechada, ou, simplesmente,
ignorar essa preocupação e não poupar.
Esta última, de imediato, deveria ser descartada, pois
significaria não se aposentar e permanecer em atividade
enquanto sua força de trabalho lhe permitisse e o mercado por ela se interessasse. Investir em poupança ou
TREINAMENTO
l participação efetiva nos destinos da entidade, como
membro do Conselho Deliberativo, do Conselho
Fiscal, da Diretoria Executiva ou dos Comitês consultivos; e
l participação do patrocinador no custeio do plano, em
percentual idêntico ao escolhido pelo empregado,
fato que não ocorreria nas demais alternativas.
Ainda no caso das entidades fechadas, as auditorias
internas feitas pelo patrocinador e as auditorias externas
de natureza contábil, atuarial e de benefícios, além da
fiscalização exercida pela própria Secretaria de
Previdência Complementar, são fatores importantes, em
termos de segurança das operações. ■
NELSON DA SILVA VARELLA
Diretor Técnico da PREVIRB
CURSOS E SEMINÁRIOS
n RETENÇÃO DE IRPJ/PIS/COFINS/CSLL/ISS - CENOFISCO
A PREVIRB participou:
n COMO RECEBER O FISCAL DO TRABALHO E DA PREVIDÊNCIA -
n PREVIDÊNCIA SOCIAL - ASPECTOS GERAIS E PROCEDIMENTOS
PRÁTICOS - CENOFISCO
12 de março - Rio de Janeiro - RJ
n ENCONTRO REGIONAL SUDOESTE - ABRAPP/ICSS/SINDAPP
28 de março - São Paulo - SP
n ESPECIALIZAÇÃO EM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR -
ESPECIALPREV
11 a 13 de abril - São Paulo - SP
n LEGISLAÇÃO COMENTADA E ANÁLISE ATUARIAL - ESPECIALPREV
26 e 27 de abril - São Paulo - SP
4
renda fixa exigiria do empregado o compromisso de contribuir religiosamente todo mês e, principalmente, de
não efetuar saques. Ainda que assim agisse, dificilmente
conseguiria constituir montante que pudesse gerar
renda suplementar suficiente para manter o seu padrão
de vida, vitaliciamente. Além da baixa rentabilidade
desse tipo de investimento, haveria a necessidade de
bem administrar esses recursos. Investir em fundo de
ações, ou mesmo em ações, que poderiam apresentar
melhor performance, contaria com o fator risco.
Eliminadas essas alternativas, restaria investir em plano
de aposentadoria oferecido por entidades de previdência
privada e, nessa linha, a melhor opção seria, sem dúvida, em entidade fechada, se considerarmos alguns
aspectos:
l maior facilidade na obtenção de informações e de
acompanhamento da evolução patrimonial da entidade e, conseqüentemente, de seus investimentos;
25 de abril - Rio de Janeiro - RJ
CENOFISCO
27 de abril - Rio de Janeiro - RJ
n RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS E A MANIFESTAÇÃO DO
CONSELHO FISCAL - ABRAPP/ICSS/SINDAPP
08 de maio - Rio de Janeiro - RJ
n MERCADO FINANCEIRO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO DOS
PLANOS DE PREVIDÊNCIA - ESPECIALPREV
17 e 18 de maio - São Paulo - SP
n ALM NA GESTÃO DE FUNDOS DE PENSÃO - ABRAPP/ICSS/
SINDAPP
31 de maio e 01 de junho - São Paulo - SP
CORPO & MENTE
AS DELICIOSAS ARMADILHAS
DO INVERNO
Q
uando o inverno chega, as temperaturas
caem e a fome aumenta, junto com os
quilinhos indesejáveis. É que no frio o
organismo precisa de mais energia para produzir
os níveis ideais de calor e manter a normalidade
da temperatura corporal.
Para suprir essa demanda energética, é
necessária uma ingestão maior de calorias, cerca
de 20 a 30% a mais do que nos dias quentes, mas
muitas pessoas acabam ingerindo mais que o
estipulado e abusam das refeições muito gordurosas, resultando não só no aumento de peso e
do colesterol, como em disfunções no fígado e
vesícula.
Além disso, no inverno, por causa do frio, as
pessoas sentem mais preguiça para fazer exercícios e acabam reduzindo as atividades físicas.
Driblar essas armadilhas do inverno e manterse em forma não é tão complicado, se forem tomados alguns cuidados com a alimentação, eliminando os “exageros” típicos do inverno.
Hoje em dia já sabemos o quanto uma alimentação desregrada pode ser prejudicial à saúde.
Portanto, fique atento, continue utilizando o bom
senso e não deixe de aproveitar as delícias da
estação mais charmosa do ano.
AÍ VÃO ALGUMAS DICAS:
• Aumente o consumo de legumes, frutas e verduras que são fontes
de vitaminas e minerais importantes para a proteção do organismo.
• Abuse de sopas preparadas com vegetais e grãos (ervilha,
lentilha,grão-de-bico,aveia,etc.), sem creme de leite; canjas feitas com
frango sem pele, podendo acrescentar carnes magras, mas sem
exagerar na quantidade de óleo para o preparo.
• Beba muito líqüido para manter o corpo hidratado; lembre-se
que o organismo vai precisar de mais água do que o normal para produzir mais calor.
• Dê preferência aos chás de ervas ou frutas secas, como laranja,
maracujá ou maçã, no lugar do “chocolate quente”, que é um alimento
gorduroso e calórico. Evite o chá preto e o mate, que contêm cafeína.
• Aumente a quantidade dos laticínios (queijos brancos, leite,
iogurte, etc.) com baixos teores de gorduras e açúcares; produtos ricos
em fibra podem ser mais utilizados nesse período (pão integral, granola, arroz integral, flocos de cereais sem açúcar) que, além de nutritivos, têm um maior poder de saciedade, prolongando a sensação de
“estômago cheio”.
• Não deixe de praticar as atividades físicas de hábito. Exercícios
revigoram, contribuem para o alongamento e bem-estar do corpo e
dificultam o aparecimento das dores musculares típicas do frio.
• Controle o aumento do consumo de bebidas alcoólicas, que são
fontes de calorias vazias, ou sejam, sem nutrientes.
Q
ue a nossa querida Marcela leve consigo a nossa saudade e a certeza de que cumpriu o
seu papel com maestria e dignidade e que, apesar de sua breve jornada aqui na Terra,
foi um exemplo de força, respeito e amizade. Com sua meiguice e as gargalhadas contagiantes, soube cativar todos nós e encantou multidões, com sua personalidade marcante.
Expressamos nossos profundos sentimentos de tristeza diante desta enorme perda e rogamos a
Deus que a mantenha sempre ao seu lado, em um lugar de Paz e Luz condizente à alegria que
semeou enquanto estava entre nós.
Saudades eternas e profundas da família PREVIRB.
Texto de Cristiane Cândido S. F. Barros
Foto: Arquivo particular
n Marcela Martins dos Santos Costa
n
INVESTIMENTOS NOS FUNDOS DE PENSÃO
NOVAS REGRAS
O Conselho Monetário Nacional (CMN), visando adequar as aplicações dos recursos dos
fundos de pensão à nova situação da economia brasileira, de taxas de juros mais baixas,
aprovou um conjunto de mudanças na Resolução nº 3.121/2003.
D
iante do grande número de alterações
introduzidas naquela legislação, que há
mais de três anos vem regulando os investimentos dos fundos, o CMN optou por sua revogação, editando a Resolução nº 3.456/2007, que passa
a regulamentar o tema.
alto risco e em baixo risco. Medida classificada pelos
especialistas sem impacto relevante nos mercados
desses papéis, porque, atualmente, a emissão de
CRIs e CCIs soma perto de R$ 4,5 bilhões, volume
bem abaixo dos R$ 60 bilhões que, em tese, os fundos podem investir, obedecendo ao limite de 20%.
Dentre as várias modificações, destacamos, abaixo, as
principais alterações das normas para os investimentos
das Entidades Fechadas de Previdência Complementar.
• Fundos - Permitido que as entidades apliquem até
3% de sua carteira em fundos multimercado, que
fazem operações como "day trade", alavancagem,
"short" e "long" e aplicações no exterior. Outra
autorização concedida é para aplicar nos fundos
previdenciários. Os fundos de pensão podem ainda,
a partir de agora, investir em obrigações de organismos multilaterais, como papéis do Internacional
Finance Corporation (IFC).
• Diversificação dos investimentos - Foram aumentadas as exigências, estendendo aos fundos de pensão
as mesmas regras válidas para fundos de investimento e seguradoras. Antes, aplicações em papéis de um
único emissor estavam limitadas a 30% da carteira de
cada plano de previdência do fundo. Agora, esse teto
será de 20%, no caso de instituições financeiras, e de
10% para empresas não-financeiras.
• Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios
(FIDC) - Foi abrandado o limite para aplicação, que
sobe de 10% para 20%, nos produtos classificados
como de baixo risco de crédito, e de 5% para 10%
nos de alto risco. Os investimentos em Cédulas de
Crédito Bancário (CCB), porém, foram incluídas
nos limites acima, o que significa um aperto na
norma. Antes, esses papéis se enquadravam numa
regra mais ampla, que diz que as aplicações em títulos privados estão limitadas a 80% da carteira.
• Investimentos em CCI e CRI - Estavam enquadrados nos papéis com o limite de 80% da carteira e
passaram a ter tetos próprios. Os investimentos em
Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) e Certificados
de Recebíveis Imobiliários (CRI) terão limites de
10% e 20%, se classificados, respectivamente, em
n
A
• Operações com derivativos - Regulamentadas em
capítulo próprio na nova legislação, permitindo que
os fundos de pensão usem esses instrumentos para
fazer "hedge" de suas operações, sem, no entanto,
fazer operações a descoberto.
• Desenquadramento - Introduzida nova regra para o
chamado desenquadramento passivo, que ocorre
quando determinado ativo se valoriza no mercado,
ampliando para um ano o prazo concedido aos fundos para se reenquadrarem, que era, até então, de
seis meses.
• Transparência - Foi incluído o princípio de
transparência como requisito da gestão financeira
dos recursos garantidores de benefícios operados
pelas EFPC, recomendando-se inclusive a utilização
dos sistemas eletrônicos para negociação de títulos
e valores mobiliários de renda fixa. ■
AUDITORIA APRESENTA RELATÓRIO SOBRE APLICAÇÃO DE RECURSOS
Fernando Motta & Associados apresentou relatório
circunstanciado, consolidando o resultado de sua
análise sobre a gestão dos recursos da PREVIRB,
durante o exercício de 2006, especialmente quanto ao
enquadramento nos limites e diversificações estabelecidos
pela legislação e quanto aos procedimentos técnicos,
operacionais e de controle dos investimentos.
A conclusão da Auditoria, que irá subsidiar a manifestação do
Conselho Fiscal da entidade, é de que foram rigorosamente
respeitados todos os preceitos da legislação - políticas, limites,
critérios, controles, procedimentos, formalidades, vedações e
outros - encontrando-se em situação de regularidade, sob
todos os aspectos da gestão de recursos.
■
PRECISA DA SUA
ATUAÇÃO
5 de junho - Dia do Meio Ambiente
T
odas as pessoas sabem que o respeito e a
preservação do meio ambiente deixaram
de ser apenas uma bandeira de um pequeno grupo
de ambientalistas, e passaram a ser uma preocupação global, inclusive com a adoção de políticas
governamentais em todo o planeta, atingindo
desde o chamado 1º mundo até os países menos
desenvolvidos. Esse movimento mundial deve-se à
valorização da qualidade de vida e à percepção de
que a sobrevivência do homem depende diretamente da preservação dos recursos naturais.
Somente em conjunto, a humanidade poderá
reparar o que já foi destruído e adquirir uma consciência ecológica, ou seja, uma forma mais
inteligente e equilibrada de se relacionar com o
meio onde habita, reduzindo assim os impactos
causados ao meio ambiente.
Cabe a nós garantir o futuro do planeta! ■
Curtas & Notas
• ALTERAÇÃO NO PLANO B. Foi encaminhado à
Secretaria de Previdência Complementar o conjunto
de alterações no regulamento do Plano Previdencial
B que muda as regras para portabilidade e resgate.
• CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL TÊM NOVOS PRESIDENTES. No CONDEL, permanece na presidência
a Conselheira Leila Regina Poiava Martins e, no
CONFI, foi escolhido o Conselheiro Hermes Pinto
dos Santos, para presidir o colegiado a partir de
16/04.
• RISCOS E CONTROLES AVALIADOS PELA SEGUNDA VEZ.
O Relatório da RiskOffice sobre a 2ª Avaliação de
Riscos e Controles da PREVIRB concluiu que houve
evolução nos controles internos e que o processo
avança em ritmo normal no sentido de instalar-se
definitivamente na cultura da entidade.
• ASSINADO O ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2007.
Foi assinado o ACT/2007, entre o IRB-Brasil Re e o
SINTRess, com efeitos a contar de janeiro/2007,reajustando os salários em 4,05% e os benefícios que
acompanham esse índice de reajuste. Os acertos
foram incluídos na folha de pagamento de junho. n
n Homenagem às Mães
M
ulher, mãe, trabalhadora. São diferentes e
múltiplos os papéis assumidos pela mulher na
sociedade moderna. Ela não se posiciona apenas como
a esposa, cujo lar é provido pelo marido; ela é companheira,
provedora também, muitas vezes a única, dentro do contexto da
mudança das estruturas familiares.
Celebrar o Dia das Mães, ano após ano, é sempre propor uma homenagem à mulher, símbolo do acolhimento, da entrega desinteressada,
da atenção permanente, do coração que sabe guardar, no mais íntimo
de si, as dores e também os sinais de esperança.
Parabéns a todas as mães, em especial àquelas que se desdobram para
cumprir seus diversos papéis: seja como profissional, para garantir o
conforto da família, ou de mãe, presente e atenta à educação e formação dos filhos. Em qualquer deles a batalha é cotidiana, incansável
e exigente. ■
PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL
n O PLANETA
7
Acumulado
Janeiro a
Maio/2007
Renda Fixa
INDICADORES
Renda Variável
Imóveis
Empréstimos
$
Valor - R$ Milhões
841.227
79.401
42.039
6.079
Percentual do Total
86,8%
8,2%
4,3%
0,6%
Rentabilidade
5,41%
21,24%
4,70%
9,66%
n NÚMEROS EM RESUMO
QUADRO DE PARTICIPANTES
Plano A
Plano B
2.842
-
Plano B
208
227
1
77
Pensão
192
4.960
124
-
Pecúlio
-
4.186
Aposentados
1.250
-
Resgate
-
-
Pensionistas
307
-
Saque
-
70
Ativos
Autopatrocinados
Saldados
Aposentadoria
Plano A
460
Plano B
300
GOZANDO A VIDA
NOVOS APOSENTADOS DA PREVIRB:
MARÇO 2007 Maria Lúcia Reis Gotha
Vanessa de Souza Guaycurus
Regina Coeli Sobrinho Rangel
Moisés Carneiro da Silva Filho
ABRIL 2007 Mauro Lúcio Ignácio Brum
Salete Soares de O. Augusto
Francisco Paulo Carneiro
Carlos Weber Nunes Bragança
Eugenia Maria Costa Correia
MAIO 2007 Antonio Carlos Miranda
Heloisa Seabra Senra
Sonia Lima Couto Rijo
FALECIMENTOS
Maria Dulce Pinheiro Ferreira
Ary Raimundo
Gilson Quintas
Maria Pires dos Santos Braga
Marcela Martins dos Santos Costa
DESLIGAMENTOS
Shirley Maurício Severini
Roberto Antonio Pereira Otsuka
Rosane das Neves Aracri Rique
ADESÕES - maio 2007
Dariléia dos Santos G. de Almeida
Philippe Gustavo da Silva Soares
8
CDI
5,06%
INPC + 6% a. a.
CONTRIBUIÇÕES
(R$ mil)
Plano A
6,26%
IBOVESPA
maio/2007
BENEFÍCIOS ( R$ mil )
Previrb (Geral )
18,08%
4,39%
PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL DA FUNDAÇÃO DE
PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO INSTITUTO
DE RESSEGUROS DO BRASIL
Ano XX • Nº 54 • Abril/Maio/Junho de
2007 • 2.500 exemplares
C ONSELHO D ELIBERATIVO
Efetivos
Leila Regina Poiava Martins (Presidente)
Aurea da Silva Cabral
Afrânio Kilins Gehrt
Maria Gracia Provenzano
Elza de Fátima Ferrari de Carvalho
Ronaldo Smith Lisbôa
Suplentes
Rita Maria Cinelli Pinto
Vânia Malamace de Azevedo
Roberto da Silva Farias
Severino José de Lima Filho
Cláudio Vitorino Pinto
Davi Dias da Silva
CONSELHO FISCAL
Efetivos
João Carlos Batista da Silva
Álvaro Rogério Carnot Rocha
Hermes Pinto dos Santos (Presidente)
Ana Lúcia da Costa Machado
Suplentes
Yolanda Torquato Façanha
Eduardo de Freitas Leite
Cláudia Maria Fialho Garcia
Wilson Joaquim dos Santos
S UPERINTENDENTE G ERAL
Maria das Dores Silva
DIRETORA FINANCEIRA
Regina Lúcia da Silva Ribeiro
DIRETOR T ÉCNICO
Nelson da Silva Varella
P ROGRAMAÇÃO V ISUAL , A RTE E
I LUSTRAÇÃO
A 4 Mãos Comunicação e Design
COORDENAÇÃO EDITORIAL
Maria da Conceição Soares da Silva
ESTAGIÁRIA COMUNICAÇÃO
Alana Cecília Arcanjo Lial
GRÁFICA
Stamppa
Endereço PREV IRB:
Av. Marechal Câmara 160 / 16º andar
Castelo • Rio de Janeiro
CEP 20020-080 • RJ
Tel.: (21) 2532-3256
Fax: (21) 2262-0209
e-mail: [email protected]
IMPRESSO
PREVIRB INFORMA • ANO XX • Nº 54 • ABRIL / MAIO / JUNHO • 2007 • PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL
n SEU PATRIMÔNIO
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PREVIRB Informa – Edição 54