DNIT / SR - PE 3.4.5 Dimensionamento do Segmento entre as estacas 13060+12 a 13073 (Aterro da Travessia Urbana de Serra Talhada) O aterro do viaduto localizado entre as estacas 13060+12 e 13073 no sentido São Caetano – Salgueiro, segundo o engº fiscal do DNIT responsável pela fiscalização da rodovia, tem apresentado, recorrentemente, elevadas deformações na superfície do pavimento (ver Figura 21) suscitando assim de uma intervenção que vise dotar pavimento de uma adequada condição estrutural. Figura 21: Fotos do pavimento deformado e vista lateral do viaduto. As sondagens SPT realizadas não indicaram presença de camada de solo-mole, sendo esta possibilidade descartada, no entanto, as prospecções através de pá e picareta para coleta dos materiais de base, sub-base e corpo de aterro, indicaram materiais com baixo grau de compactação em torno de 92%, denotando um comprometimento do corpo do aterro e das camadas do pavimento. Desse modo, propõe-se a seguinte solução: Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 299 DNIT / SR - PE V. VI. VII. VIII. Remover 1,0m de profundidade por 15m de largura entre as estacas 13060+12,0 – 13073, na extensão de 248,0m, para bota-fora; Espalhar uma camada de areia com 0,20m de espessura na largura e extensão do rebaixamento e dar duas coberturas com rolo compactador estático; Executar duas camadas de material selecionado com 0,20m de espessura e CBR≥10%, compactadas até atingirem 100% da densidade máxima de laboratório obtida com a energia do PORCTOR NORMAL. Executar o pavimento de acordo com a seguinte estrutura: a. Sub-base: 20,0cm de sub-base estabilizada granulometricamente e compactada até atingir 100% da densidade máxima de laboratório obtida com a energia do PORCTOR INTERMEDIÁRIO. b. Base: 15,0cm de base de BGTC com 4% de cimento e compactada até atingir 100% da densidade máxima de laboratório obtida com a energia do PORCTOR MODIFICADO, apresentando resistência mínima à compressão simples de 25 kgf/cm² aos sete dias cura; c. Aplicação de emulsão RR-2C para proteção contra a evaporação da água; d. Pintura de ligação com RR-1C; e. Concreto betuminosos usinado a quente na faixa B com 6cm; f. Pintura de ligação com RR-1C; g. Concreto betuminosos usinado a quente na faixa C com 4cm; 3.4.6 Vias Laterais das Travessias Urbanas e Interseções 3.4.6.1 Vias Laterais das Travessias Urbanas Para as vias laterais das travessias urbanas, em função da limitação orçamentária, está sendo indicada apenas soluções para as travessias das cidades de Arcoverde e Serra Talhada por possuírem geometria bem definida. Já as outras travessias necessitariam de implantação de vias laterais. Sendo assim, para as vias laterais da travessia de Arcoverde propor-se 3cm de CBUQ na faixa C e na de Serra Talhada fresagem de 3cm com reposição e reforço de 3cm CBUQ na faixa C (ver tabela 8). Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 300 DNIT / SR - PE Tabela 8: Vias laterais das Travessias urbanas. TRAVESSIA Fresagem Arcoverde Serra Talhada 3 3.4.6.2 Recomposição CBUQ fx. C. 3 CBUQ fx. C. 3 3 Interseções Para as interseções foi previsto execução de 3cm de CBUQ na faixa C, sendo os quantitativos computados a partir das áreas obtidas no levantamento topográfico, uma vez que a geometria das interseções não é regular. Na tabela 9, constam elencados os estaqueamentos das interseções consideradas no presente projeto. Tabela 9: Vias laterais das Travessias urbanas. Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 3.4.7 LOCALIZAÇÃO DAS INTERSEÇÕES ESTACA 759 + 10,00 1.430 + 15,00 1.542 + 10,00 1.618 + 10,00 1.673 + 0,00 2.307 + 10,00 3.023 + 10,00 3.070 + 5,00 3.177 + 0,00 3.218 + 0,00 4.105 + 0,00 4.229 + 15,00 4.587 + 10,00 4.949 + 0,00 5.169 + 0,00 5.207 + 10,00 5.341 + 0,00 Nº 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 LOCALIZAÇÃO DAS INTERSEÇÕES ESTACA 5.394 + 5,00 6.500 + 0,00 6.989 + 0,00 8.828 + 10,00 9.295 + 0,00 10.360 + 0,00 10.394 + 10,00 10427 + 0,00 12750 + 0,00 12870 + 0,00 13123 + 15,0 13216 + 5,0 15092 + 5,0 15558 + 0,0 16727 + 2,0 17953 + 0,0 17987 + 10,0 Solução de Reciclagem da Estaca 5419 a 6109 A presente rodovia possui contrato de Restauração Funcional tipo CREMA 1ª Etapa, que quando da realização de nossos levantamentos no período de maio-junho de 2010, já havia iniciado suas atividades, motivo este que justifica em nossos levantamentos de IGG entre as estacas 1789 e 8650 não constar defeitos. Em Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 301 DNIT / SR - PE visita realizada a rodovia em Maio de 2011, foi verificado, entre as estacas 5419 e 6109, grande ocorrência de trincamentos, conforme figuras 22 a 30, que não foram identificados na época dos levantamentos. Figura 22: Trincamento na Pista de Rolamento no km 260,60. Figura 23: Trincamento na Pista de Rolamento no km 261,60. Figura 24: Trincamento na Pista de Rolamento no km 262,00. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 302 DNIT / SR - PE Figura 25: Trincamento na Pista de Rolamento no km 262,20. Figura 26: Trincamento na Pista de Rolamento no km 264,80. Figura 27: Trincamento na Pista de Rolamento no km 265,80. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 303 DNIT / SR - PE Figura 28: Trincamento na Pista de Rolamento no km 266,40. Figura 29: Trincamento na Pista de Rolamento no km 267,90. Figura 30: Trincamento na Pista de Rolamento no km 268,10. Segundo relato do Engº Fiscal do trecho, este segmento vem apresentando problemas deste sua implantação, devido a sua base de solo-cimento que vem apresentando comportamento inadequado. Podemos constatar que a solução do CREMA 1ª Etapa ( Fresagem 100% e=5,0cm + Reperfilagem + Reposição CBUQ Fx C e=5,0cm) falhou em retardar a reflexão das trincas provenientes da Base já trincada. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 304 DNIT / SR - PE Desse modo, estamos indicando para este segmento solução de Reciclagem de base + revestimento + 30% de Brita + TSD + CBUQ na espessura de 10,0 cm, determinado pelo método no DNER. 3.4.8 Apresentação do Projeto de Reabilitação do Pavimento O Projeto Reabilitação do Pavimento está apresentado no Volume 2 – Projeto Básico de Execução. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 305 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 306 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 307 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 308 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 309 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 310 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 311 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 312 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 313 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 314 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 315 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 316 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 317 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 318 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 319 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 320 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 321 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 322 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 323 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 324 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 325 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 326 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 327 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 328 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 329 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 330 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 331 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 332 DNIT / SR - PE 3.4.8 Referencial Bibliográfico AASHTO (1993). Guide for Design of Pavement strutures. Washington. BENEVIDES, S. A. de Sá, (2006). Modelos de desempenho de pavimentos Asfálticos para um sistema de gestão de rodovias estaduais do Ceará. Tese doutorado, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CAREY, W.N.; IRICK, P.E. The pavement serviceability – performance concept. Highway Research Board, n. 250, p. 40-58, 1960. DNER - Manual de pavimentação. Rio de. Janeiro: DNER – Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico, Divisão de Capacitação. Tecnológica, 1998. DNIT 006/2003-PRO (2003). Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirígidos - Procedimento. Rio de Janeiro. DNIT (2006). Manual de restauração de pavimentos asfálticos. FERNANDES JÚNIOR, J. L.; SÓRIA, M. H. A.; WIDMER, J. A., (1994). “Estudo Comparativo dos Efeitos do Tipo de Rodagem e do Tipo de Suspensão sobre o Desempenho dos Pavimentos”. In: 28ª Reunião Anual de Pavimentação, V.4 pp 476-500, Belo Horizonte, MG, Brasil. 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Obedeceu as instruções contidas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Versão 2007 – CONTRAN inerentes à sinalização vertical de regulamentação e advertência e sinalização horizontal e as do Manual de Sinalização Rodoviária Versão 1999 - DNIT referentes à sinalização vertical de indicação e dispositivos auxiliares. É composta pela sinalização vertical e horizontal e pelos dispositivos auxiliares. Com base no cadastro dos dispositivos de sinalização horizontal e vertical existentes, foi elaborado o projeto, buscando aproveitar as placas de sinalização vertical ditas em bom estado de conservação. Já a sinalização horizontal não pode ser aproveitada por conta das soluções indicadas para a restauração do pavimento. 3.5.2 Sinalização vertical 3.5.2.1 Tipos e materiais A sinalização vertical é realizada através dos sinais de trânsito, cuja finalidade essencial é transmitir na via pública, normas específicas, mediante símbolos e legendas padronizadas, com o objetivo de advertir (sinais de advertência), regulamentar (sinais de regulamentação) e indicar (sinais de indicação) a forma correta e segura para a movimentação de veículos e pedestres. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 334 DNIT / SR - PE As placas de sinalização vertical serão confeccionadas em chapas planas de aço zincado no 16 , na espessura de 1,25mm, com o mínimo de 270g/m² de zinco, que deverão atender a Norma ABNT NBR 11904/92. As chapas serão revestidas com película refletiva constituída por microesferas de vidro aderidas em resina sintética (flat top com garantia mínima de 7 anos), O verso das chapas será revestido com tinta esmalte sem brilho na cor preta, de secagem a 140o. Serão fincadas em suportes de madeira simples (placas de regulamentação e advertência) ou duplos (placas indicativas). 3.5.2.2. Sinalização de advertência A forma padrão dos sinais de advertência é quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical. A sinalização de advertência está associada as cores amarela e preta. Características dos sinais de advertência Dimensões de sinais de forma quadrada LADO (m) ORLA EXTERNA (m) ORLA INTERNA (m) Urbana (*) 0,50 0,010 0,020 Rural (DNIT) 1,00 0,020 0,030 VIA (*) – Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro – CTB 3.5.2.3 Sinalização de regulamentação A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, e as cores são vermelha, preta e branca. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 335 DNIT / SR - PE Características dos sinais de regulamentação Constitui exceção, quanto à forma, os sinais R-1 – Parada Obrigatória e R-2 – Dê a Preferência, com as características: Dimensões de sinais de forma circular VIA DIÂMETRO (m) TARJA (m) ORLA (m) Urbana (tráfego rápido) 0,75 0,075 0,075 Rural (rodovia) 1,00 0,100 0,100 Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 336 DNIT / SR - PE Dimensões de sinais de forma octogonal – R-1 ORLA ORLA LADO INTERNA ESTERNA (m) BRANCA VERMELHA (m) (m) VIA Urbana 0,35 0,028 0,014 Rural (rodovia) 0,50 0,040 0,020 Dimensões de sinais de forma triangular – R-2 LADO (m) TARJA (m) Urbana 0,9 0,15 Rural (rodovia) 1,00 0,200 VIA 3.5.2.4 Sinalização de Indicação Os sinais de indicação têm como finalidade principal orientar os usuários da via no curso de seu deslocamento, fornecendo-lhes as informações necessárias para a definição das direções e sentidos a serem por eles seguidos, e as informações quanto às distâncias a serem percorridas nos diversos segmentos do seu trajeto. Os sinais de indicação serão ainda colocados suspensos em pórticos, deixando um vão livre de 6,50 metros. A distância lateral do pórtico para a pista será no mínimo de 0,90 metros para cada lado. 3.5.2.4.1 Placas de Direção e Sentido Os Sinais Indicativos de Direção e Sentido têm como finalidade orientar os usuários, em diferentes etapas, fornecendo-lhes a direção e o sentido a serem seguidos para se chegar às localidades cujo acesso se aproxima. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 337 DNIT / SR - PE Altura das Letras (maiúsculas) DIMENSÕES (mm) RODOVIA CLASSE a b r 0 e IA 30 20 50 IB 20 10 50 II, III e IV 20 10 50 CORES Letras: Cor Branca Fundo: Verde retrorrefletivo para mensagens de localidades Azul retrorrefletivo para mensagens de rodovias Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 338 DNIT / SR - PE 3.5.2.4.2 Placas Orientativas Posicionam o condutor ao longo do seu deslocamento, com relação a distâncias ou ainda aos locais de destino. São elas: Placas de Marcos Quilométricos; Placas de Identificação nominal de pontes, viadutos, túneis e passarelas; Placas de Identificação de limite de Municípios, divisa de Estados, fronteira, perímetro urbano. CORES Letras: Cor Branca Fundo: Azul retrorrefletivo para mensagens de rodovias Orla: Branco retrorrefletivo 3.5.2.5 Sinalização Educativa Os Sinais Educativos são predominantemente retangulares, com posicionamento de lado maior na horizontal, fundo na cor branca e legendas na cor preta. Eles têm a finalidade de educar os usuários da via quanto ao seu comportamento adequado e seguro no trânsito. Podem conter mensagens que reforcem normas gerais de circulação. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 339 DNIT / SR - PE 3.5.3 Sinalização horizontal A sinalização horizontal é realizada através de marcações no pavimento, cuja função é regulamentar, advertir ou indicar aos usuários da via, quer sejam condutores de veículos ou pedestres, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da mesma. Entende-se por marcações no pavimento, o conjunto de sinais constituídos de linhas, marcações, símbolos ou legendas, em tipos e cores diversos, opostos ao pavimento da via. Como a velocidade regulamentada para o trecho em questão, localizado na BR-232 é de 80km/h, a largura adotada para as linhas foi de 0,15m como mostra a tabela abaixo. Com relação à sinalização horizontal projetada para a rodovia, foram adotados os seguintes padrões: Linhas de Bordo Linhas de Divisão de : tracejadas, na cor branca (mesmo fluxo), com largura de 0,15m, em segmentos de Fluxos 4,00m de comprimento, espaçados de 12m; Linha de Proibição : Na cor amarela, comprimento mínimo a ser adotado é 152metros; caso o comprimento de Ultrapassagem da zona de proibição de ultrapassagem seja inferior a 152m, a pintura deve ser iniciada antes, de maneira a completar esse valor; a distância mínima entre duas Linhas de Proibição de Ultrapassagem relativas a um mesmo sentido de tráfego é de 120 metros, devendo-se unir duas Linhas de Proibição de Ultrapassagem quando a distância entre elas for inferior a esse valor; é permitido a : serão contínuas, na cor branca, com largura de 0,15m, afastadas do bordo da pista de 0,15m. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 340 DNIT / SR - PE interrupção das linhas de proibição de ultrapassagem, em trechos pequenos (da ordem de 10 metros), em locais onde ocorra situação de cruzamento de pista; São complementadas pelo sinal de regulamentação R-7. Linhas de Zebrado : linhas diagonais formando um ângulo próximo de 45°, com largura de 0,30m, espaçadas de 1,10m, na cor branca (mesmo fluxo) ou amarela (fluxos opostos); Linhas de Retenção : são posicionadas transversalmente à pista, ocupando toda a sua largura da faixa de tráfego, ao lado do correspondente sinal de regulamentação PARE. Terão afastamento do cruzamento das vias indicado pelo projeto e de 1,60m da palavra PARE. Serão contínuas, pintadas na cor branca, com largura de 0,40m; Linhas de DÊ PREFERÊNCIA A : São posicionadas de forma alinhada com o sinal correspondente. Serão interrompidas na razão de 1:1, com comprimento de faixa de 0,50m, pintada na cor branca, com largura de 0,40m; : Cor branca, com comprimento de 7,50m. Setas no pavimento Palavra PARE Símbolo DE : Cor branca, nas medidas estabelecidas para velocidades maiores ou iguais do que PREFERÊNCIA 60km/h. : Cor branca, com altura de 2,40m. o Linhas : Cor amarela, tracejadas na proporção de demarcadoras de faixas 1:3 (do segmento pintado de 4 metros, para de tráfego o interrompido de 12metros). Nas aproximações de zonas de proibição de ultrapassagem, numa extensão de 152 metros, passam a ser tracejadas na proporção de 1:1, também com comprimento 4,00m. Linhas continuidade de : Serão interrompidas, na cadência de 1:1, com comprimento de 1,0m e antecedidas por linhas contínuas com comprimento de 30,0m Linhas canalização de : São contínuas, cor branca, à exceção daquelas que dão continuidade às Linhas Demarcadoras de Faixa em pista simples Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 341 DNIT / SR - PE (linhas de eixo), que são amarelas. Linhas de Estímulo a redução de velocidade (ITEM NÃO UTILIZADO NESTE PROJETO) Linhas de Travessia de Pedestre (ITEM NÃO UTILIZADO NESTE PROJETO) Utilização recomendada sempre que se constate um risco acentuado ou a ocorrência de acidentes em cruzamentos de ramos ou vias onde, por exemplo, por razões de visibilidade ou de geometria da aproximação, não fique bem caracterizada para o usuário a aproximação do cruzamento. Podem ser utilizadas também nas aproximações de praças de pedágio e ainda em aproximações de obstáculos na pista (quebra-molas). São contínuas, brancas. Largura de 20 centímetros, ocupando toda a largura da pista de rolamento correspondente ao sentido de tráfego para o qual elas se destinam. O número de linhas e o espaçamento entre elas é função da velocidade de percurso na aproximação, da velocidade final a que se propõe chegar (normalmente igual a zero), e ainda da taxa de desaceleração considerada. Utilizadas em segmentos de travessia urbana, em áreas escolares ou em outros locais onde os pedestres se concentrem. Devem sempre ser associados a dispositivos de redução de velocidade, com o sinal PARE, ou com semáforos. Compostas por linhas de cor branca, paralelas entre si e ao eixo da via, com largura e espaçamento entre elas de 40 centímetros, e comprimento de 4 metros distando 1,20 metros das Linhas de Retenção e se estendendo pelo acostamento quando este for pavimentado. A sinalização horizontal deverá ser executada com tinta de termoplástico tipo Spray, retrorefletorizada com micro esferas tipo “ Drop On” , com espessura úmida de 0,4 milímetros. 3.5.4 Dispositivos auxiliares Tachas bidirecionais brancas nos bordos, com elementos refletivos brancos, a cada 16 metros nos trechos em tangente e curvas de raios elevados, a cada 8 metros em trechos sinuosos e a cada 4 metros, a partir de 152 metros de distância das obras de arte especiais; Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 342 DNIT / SR - PE Tachas bidirecionais amarelas no eixo da rodovia, com elementos refletivos amarelos, espaçadas 16 metros nos trechos em tangente e curvas de raios elevados, a cada 8 metros em trechos sinuosos e a cada 4 metros, a partir de 152 metros de distância das obras de arte especiais; Tachões monodirecionais ou bidirecionais, conforme se situem em linhas de canalização de áreas de narizes separando faixas com o mesmo sentido ou com sentidos opostos, espaçados de 2,0m; Tachões bidirecionais amarelos, a cada 4,0 metros, em segmentos de proibição de ultrapassagem situados em áreas de travessias urbanas; As lombadas existentes foram reconstruídas por motivo de segurança (nas mesmas estacas) com o objetivo de reduzir a velocidade dos veículos. 3.5.5 Apresentação do projeto de sinalização O projeto de sinalização está apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 343 DNIT / SR - PE 3.6 Projeto de obras complementares 3.6.1 Considerações iniciais O projeto de obras complementares contempla os seguintes serviços: Cercas; Defensas; Não foi detectada a ocorrência de abrigos para passageiros ao longo da rodovia, como também de lombadas ou sonorizadores, ou qualquer outro dispositivo complementar. 3.6.2 Cercas Compreende a complementação de cercas ao longo do trecho, nos limites da faixa de domínio e a recuperação de segmentos de cerca danificados. As cercas novas ou a recuperar serão de quatro fios, com mourões esticadores de concreto e mourões suporte também de concreto. A indicação para utilização de mourões de concreto é justificada devido a grande dificuldade na região para se fazer mourões de madeira. Outro fato a se considerar é que, por se tratar de uma região produtora de cana de açúcar, durante a colheita o fogo destrói grande parte das cercas com mourão de madeira, sendo então por estas razões indicada a utilização de mourões de concreto. As cercas cadastradas como a serem implantadas são aquelas que apresentaram descontinuidade em sua existência devido a ação de terceiros, devendo o cercamento ser complementado para seu adequado funcionamento. 3.6.3 Defensas semi maleáveis simples Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 344 DNIT / SR - PE Compreende a recomposição e recuperação ou substituição de defensas existentes. Serão do tipo semimaleável simples. devendo ser seguidas as orientações contidas nos desenhos apresentados no Volume 2 – Projeto Básico de Execução, para as suas instalações e aquisição dos materiais. 3.6.4 Apresentação do projeto básico de obras complementares O projeto de obras complementares está apresentado no Volume 2 – Projeto Básico de Execução. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 345 DNIT / SR - PE 3.7 3.7.1 Projeto de sinalização de obras Considerações iniciais Tendo em vista a necessidade de desvio do tráfego para a realização das obras de restauração do pavimento, se faz necessário uma boa sinalização de obras para orientar e advertir os usuários, reduzindo assim os problemas de fluidez e segurança de veículos. Sendo assim, além de um adequado planejamento para a execução da obra e do desenvolvimento do desvio do trânsito, deve-se tomar cuidado especial com a sinalização para que se obtenha a confiança dos condutores, além de se garantir um controle seguro do tráfego. No caso presente, a sinalização de obras tem como funções: Advertir, com necessária antecedência, a existência da obra; Regulamentar a velocidade e zonas de proibição de ultrapassagem, entre outros fatores, para garantir uma circulação segura; Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos conflitantes, reduzir o risco de acidentes e minimizar congestionamentos; Transmitir informações claras e corretamente padronizadas aos usuários da via. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 346 DNIT / SR - PE 3.7.2 Concepção do projeto de sinalização para os desvios de tráfego Como os desvios de tráfego não serão pavimentados, a sinalização horizontal não foi contemplada. Os dispositivos previstos foram os seguintes: Placas de advertência (placas de fundo laranja e legendas e bordas pretas) e regulamentação (placas de fundo branco, legendas pretas, bordas e tarjas vermelhas); Dispositivos auxiliares para canalização do fluxo (cones, balizador, piquete e barreiras classe I, II e III); Dispositivos de luz intermitente; Bandeiras com sinal pare (portátil); Dispositivos de segurança individual. 3.7.3 Apresentação do projeto básico de sinalização de obras Os elementos de interesse para a execução da sinalização de obras estão reunidos no Volume 2 – Projeto Básico de Execução. Foi quantificada e orçada a sinalização considerada tipo para este projeto, presente na PSO-01/11 RO, caso seja necessária alguma outra configuração de sinalização de obras, estão apresentadas nas PSO 02/11 a PSO09/11 sugestões presentes no Manual de Sinalização de Obras e Emergências em Rodovias, publicação IPR -738, de 2010, que podem ser adotadas. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 347 DNIT / SR - PE 3.8 Projeto de obras de arte especiais 3.8.1 Considerações iniciais As obras de arte especiais foram todas cadastradas conforme prescrito no Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias – DNIT/2004, publicação IPR-709, a Norma de Inspeções de Pontes – DNIT-010/2004-PRO. Destaca-se que algumas pontes necessitam do serviço de alargamento, de modo a adequar sua largura ao corpo estradal (pista de rolamento + acostamento), as que precisam deste serviço estão sendo apontadas no cadastro de OAE’s, presente no Volume 3B, Tomo II, Cadastros. Para o presente projeto, devido à restrição orçamentária, foram indicados somente serviços de pequena monta, do tipo apicoamento, limpeza por hidrojateamento, pintura protetora e argamassa para recobrimento. No Volume 3B, Tomo II, apresentamos levantamento das OAE´s constantes de: localização, extensão, largura e avaliação dos elementos estruturais. Abaixo, resumidamente, o cadastro das OAE’s presentes no trecho; Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 348 DNIT / SR - PE NOME Ponte - Rio Ipojuca Pontilhão - Rio Batinga - 01 Ponte - Rio Batinga - 02 Pontilhão Ponte - Rio Manisoba Ponte - Rio Ipojuca - 02 Ponte - Rio Gravatar Ponte - Rio Tambores Ponte - Rio Ipanema Ponte - Rio Salobro Ponte - Rio Pereiros Ponte - Riacho Seco Ponte - Rio Piutá Ponte - Rio Urubu Ponte - Riacho Lourenço Ponte - Rio Coxi Ponte - Rio Canudos Ponte - Riacho Pascoal Ponte - Rio Feliciano Ponte - Rio Moxotó Ponte - Rio Salgado Ponte - Riacho Malhadinha Ponte - Rio Marrecas Ponte - Rio Tanque Ponte - Riacho Pau D'Arco Pontilhão - Riacho Bom Jesus Pontilhão - Riacho Bom Jesus Ponte - Riacho da Onça Pontilhão - Riacho do Gato Ponte - Riacho da Sarna Ponte - Riacho Lagamar Ponte - Riacho Saco da Boca Ponte Rio Pajeú Viaduto sobre a PE-365 para Triunfo Ponte sobre a Linha Férrea Ponte sobre a Lagoa Borborema Ponte sobre o Riacho Cachoeira Ponte sobre riacho Ponte sobre riacho Pontilhão Pontilhão Ponte sobre riacho Ponte sobre o Rio Napoleão Ponte sobre riacho Pontilhão Ponte sobre riacho Pontilhão Pontilhão Ponte sobre rio Ponte sobre riacho LOCALIZAÇÃO (Estaca) INICIAL FINAL 1.221,00 + 8,00 1.223,00 + 1.709,00 + 1,50 1.709,00 + 1.800,00 + 5,00 1.800,00 + 1.917,00 + 7,30 1.917,00 + 2.150,00 + 0,00 2.151,00 + 2.337,00 + 9,00 2.339,00 + 2.930,00 + 18,80 2.931,00 + 3.337,00 + 19,00 3.339,00 + 3.769,00 + 12,60 3.771,00 + 5.654,00 + 14,00 5.656,00 + 5.792,00 + 6,00 5.794,00 + 6.335,00 + 14,50 6.338,00 + 7.000,00 + 9,00 7.006,00 + 7.244,00 + 5,00 7.246,00 + 7.426,00 + 7,50 7.426,00 + 7.574,00 10,00 7.575,00 7.793,00 6,00 7.793,00 7.835,00 + 12,50 7.836,00 + 7.967,00 + 16,60 7.972,00 + 8.177,00 + 2,10 8.181,00 + 8.302,00 + 10,20 8.304,00 + 8.537,00 + 10,10 8.539,00 + 8.904,00 + 12,40 8.909,00 + 9.711,00 + 3,80 9.712,00 + 9.994,00 + 8,20 9.995,00 + 11.398,00 + 0,00 11.398,00 + 11.428,00 + 0,00 11.428,00 + 11.580,00 + 0,00 11.582,00 + 11.717,00 + 10,00 11.717,00 + 12.001,00 + 0,00 12.001,00 + 12.054,00 + 0,00 12.055,00 + 12.522,00 0,00 12.523,00 12.759,00 0,00 12.764,00 13.048,00 + 0,00 13.049,00 + 13.157,00 + 3,30 13.158,00 + 13.197,00 + 3,30 13.199,00 + 13.290,00 + 1,20 13.293,00 + 13.646,00 + 9,70 13.647,00 + 13.939,00 + 3,60 13.940,00 + 14.620,00 + 0,00 14.619,90 + 14.925,00 + 6,30 14.930,00 + 16.049,00 + 9,80 16.049,00 + 16.122,00 + 8,80 16.123,00 + 16.671,00 + 17,00 16.673,00 + 16.895,00 + 0,00 16.895,00 + 17.200,00 + 0,00 17.202,00 + 17.230,00 + 0,00 17.230,00 + 17.525,00 + 0,00 17.525,00 + 17.825,00 0,00 17.828,00 18.050,00 0,00 18.052,00 Projeto Executivo – Volume 3 9,50 10,00 15,60 18,40 10,00 9,00 8,80 9,10 12,80 10,00 11,10 1,50 4,50 1,00 18,30 0,80 16,80 3,50 1,80 2,20 18,10 6,30 10,50 5,20 6,00 8,75 8,75 12,30 17,25 17,73 19,10 15,00 12,20 8,40 2,90 0,30 1,80 0,70 11,40 7,00 4,30 13,60 0,00 19,00 6,00 16,10 5,00 4,70 8,00 18,00 EXT. (m) 41,50 8,50 10,60 11,10 30,00 40,00 10,00 30,10 40,20 36,00 45,10 47,00 115,50 36,00 10,80 10,80 10,80 11,00 85,20 80,10 47,90 36,20 98,10 21,40 17,80 8,75 8,75 52,30 7,25 17,73 39,10 35,00 112,20 28,40 19,60 37,00 60,60 11,00 27,80 5,04 98,00 3,80 11,20 42,00 6,00 56,10 5,00 4,70 68,00 58,00 LARG. (m) 9,00 10,10 8,00 11,10 8,50 8,50 8,90 8,90 8,60 8,90 9,00 9,00 8,90 8,90 9,6 9,4 9,1 9,80 10,00 10,50 10,50 10,20 11,00 9,90 10,00 9,40 8,60 9,60 11,80 10,00 9,90 10,50 10,70 15,20 11,00 11,40 9,90 10,00 10,10 10,40 10,10 11,30 11,50 10,10 10,20 10,00 11,60 10,40 10,00 10,00 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 349 DNIT / SR - PE 3.9 Projeto de Desapropriação No presente projeto não houve necessidade de Desapropriação, uma vez que as intervenções se concentraram basicamente na pista existente, devido a restrição orçamentária. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 350 DNIT / SR - PE 3.10 Projeto de canteiros de obras 3.10.1 Considerações Iniciais Para a obra do Crema 2ª Etapa da BR 232, optou-se pela implantação dos seguintes tipos de canteiros, a saber: Canteiros Fixos e Canteiros de Apoio. A seguir são apresentadas as descrições dos canteiros acima propostos. 3.10.2 Canteiros Fixos Os canteiros fixos são instalações que permanecerão em funcionamento durante toda a obra. Para esta obra estão previstos os seguintes canteiros fixos: Canteiro Estaca Lado Distância do eixo (km) AC-01 2893 LE 0,035 AC-02 8450 LE - AC-03 15325 LE 0,03 Projeto Executivo – Volume 3 Área (m) 200m x 150m 100m x 150m 100m x 150m CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 351 DNIT / SR - PE 3.10.3 Canteiros de Apoio Os canteiros de Apoio são indicados para dar suporte às diversas frentes de trabalho no que diz respeito à proteção em caso de chuva, necessidades fisiológicas dos operários, guarda de materiais e ferramentas para uso diário, etc. Para essa obra estão previstos 12 canteiros de Apoio. Esse tipo de canteiro é composto por um barracão de 30 m² e um banheiro químico que será instalado ao lado do barracão. 3.10.4 Alojamento de Pessoal Existem duas maneiras de alojar o pessoal que trabalha na obra, uma é no próprio canteiro e a outra é em casas nas cidades localizadas na área de influência da rodovia. No caso deste projeto optou-se pelo alojamento do pessoal no próprio canteiro, o qual está sendo apresentado no detalhamento das unidades componentes do canteiro. 3.10.5 Manutenção de Canteiro Está previsto neste projeto o item de Manutenção de Canteiro, o qual será medido e remunerado a partir do segundo mês de obra. Para os canteiros fixos foi prevista a relação de equipamentos e pessoal abaixo descrita: Equipamentos: motoniveladora, caminhão tanque, caminhão carroceria 9t e caminhão basculante 6m³, para manter regularizados os caminhos no interior do acampamento e seus acessos, todos com utilização de 10 horas mensais; Equipe de pessoal formada por: pedreiro (1 para os três canteiros), encanador (1 para os três canteiros), eletricista (1 para os três canteiros) e servente (2 para cada canteiro) para fazer manutenção das edificações e limpeza das áreas (capina). Para aquisição de materiais a serem utilizados na manutenção foi considerado o custo de 02 (dois) metros quadrados de construção por mês (tabela SINAPI/PE). A relação apresentada acima está sendo prevista para 36 meses de obra. Para os 24 meses restantes, que correspondem aos serviços de conserva, estão previstas as seguintes quantidades de equipamento/mão-de-obra/material de reposição, todas para um único canteiro: Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 352 DNIT / SR - PE Equipamentos: motoniveladora, caminhão tanque, caminhão carroceria 9t e caminhão basculante 6m³, para manter regularizados os caminhos no interior do acampamento e seus acessos, todos com utilização de 10 horas mensais; Equipe de pessoal formada por: pedreiro (1), e servente(2). Para aquisição de materiais a serem utilizados na manutenção foi considerado o custo de 01 (um) metro quadrado de construção por mês (tabela SINAPI/PE). 3.10.6 Demolições Após o termino das obras a construtora deverá fazer a demolição de todas as estruturas dos canteiros. 3.10.7 Mobilização e Desmobilização Este item se aplica ao traslado de pessoal especializado e máquinas a serem alocadas na obra no sentido: Recife – Canteiros – Recife. Para a mobilização/ desmobilização de pessoal adotou-se como critérios: Engenheiros – uma diária da média das categorias indicadas no item 6.2.3 tomando como base as seguintes equivalências: Tabela de Preços de Consultoria – DNIT Categoria (item 6.2.3) Engenheiro supervisor Engenheiro Sênior (pavimentação) Engenheiro de produção Engenheiro Auxiliar Engenheiro mecânico Engenheiro com formação em meio ambiente Coordenador Geral Engenheiro Sênior Engenheiro Sênior Engenheiro Auxiliar Engenheiro Auxiliar Engenheiro Auxiliar Com base na Tabela de Preços de Consultoria do DNIT considerou-se o custo de R$ 216,07 para Janeiro de 2011. Demais categorias - R$ 70,00 para a despesa com passagens, refeições e traslados por viagem. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 353 DNIT / SR - PE Para o pessoal a ser mobilizado foi considerado as seguintes categorias: Engenheiros, encarregados em geral, operadores de máquinas de pavimentação e pessoal qualificado, conforme relação apresentada a seguir: CODIGO DESCRIÇÃO T313 Operador de equipamento pesado Trator de esteiras Carregadeira de pneus T314 T501 T511 T6 Operador de equipamentos especiais Motoniveladora Usina de asfalto Vibro-acabadora de asfalto Fresadora Usina de solos Escavadeira Hidraulica Recicladora de pavimentos Encarregados Usinas Almoxarifado Topógrafo Chefe / Topógrafo Laboratorista Chefe / Laboratorista Encarregado de pavimentação Pessoal qualificado Técnico em Enfermagem Técnico em Segurança Trabalho TOTAL QUANTIDADE 03 12 06 03 03 01 03 03 01 03 03 09 09 06 do 03 03 71 Com relação a Engenheiros para esta obra, estão previstos 15 profissionais. As demais categorias tais como: pedreiros, serventes, carpinteiros, armadores, eletricistas, soldadores, mecânicos, encarregados de turma, ajudantes em geral etc, será contratada nas cidades do entorno da obra. Para a mobilização de equipamento o memorial descritivo está apresentado a seguir: Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 354 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 355 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 356 DNIT / SR - PE 3.10.8 Apresentação do Projeto de Canteiro de Obras O projeto de canteiro de obras está apresentado no Capítulo 10, Volume 2 – Projeto de Execução. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 357 DNIT / SR - PE 3.11 Manutenção e conservação da rodovia 3.11.1 Considerações iniciais Compreende o desenvolvimento de estudos que orientem o contrato do CREMA 2a Etapa, quanto aos serviços de manutenção da restauração da rodovia, bem como os serviços de conservação que se farão necessários no decorrer do período contratual de cinco anos. Para estes estudos foram observadas as especificações para os serviços de manutenção de pavimentos de pistas e acostamentos, bem como, as especificações para os serviços de conservação de faixa de domínio. 3.11.2 Critérios adotados Os critérios adotados para a definição dos serviços de conservação a serem realizados anualmente ao longo dos cinco anos foram indicados pela CGMRR, em atendimento a nota técnica 034/2011. 3.11.3 Apresentação dos resultados Os resultados obtidos estão apresentados nas planilhas orçamentárias para os serviços de conservação ao longo dos cinco anos. Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 358 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 359 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 360 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 361 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 362 DNIT / SR - PE 4. QUADRO DE QUANTIDADES, DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE PAVIMENTAÇÃO E CONSUMO DE MATERIAIS Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 363 DNIT / SR - PE 4.1 QUADRO DE QUANTIDADES Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 364 DNIT / SR - PE Restauração Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 365 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 366 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 367 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 368 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 369 DNIT / SR - PE Manutenção e Conserva Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 370 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 371 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 372 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 373 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 374 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 375 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 376 DNIT / SR - PE Soluções KMF Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 377 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 378 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 379 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 380 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 381 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 382 DNIT / SR - PE 4.2 Demonstrativo das Quantidades de Pavimentação Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 383 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 384 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 385 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 386 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 387 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 388 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 389 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 390 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 391 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 392 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 393 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 394 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 395 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 396 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 397 DNIT / SR - PE Projeto Executivo – Volume 3 CREMA 2ª ETAPA (BR-232/PE) 398