Hipertensão Arterial Controle Dietético Risco de eventos cardiovasculares em homens com e sem hipertensão 36 anos de seguimento pelo Estudo de Framingham - % (35 - 64 anos) Sem Com 45 21 4 DAC 12 AVC 16 5 10 DAP 4 IC Kannel, WB Proc. R. Coll. Phys. 1991, 21:273-287 Hipertensão Arterial Sistêmica Classificação Normal PAS PAD mmHg mmHg < 120 e < 80 Pré – hipertenso 120 – 139 ou 80 – 90 Hipertensão Grau I 140 – 159 ou 90 – 99 Hipertensão Grau II 160 ou 100 JNC VII - 2003 Hipertensão Arterial Sistêmica Classificação PAS PAD mmHg mmHg Ótima < 120 < 80 Normal < 130 < 85 Limítrofe 130 – 139 85 - 89 Hipertensão 1 140 – 159 90 – 99 Hipertensão 2 160 – 179 100 – 109 Hipertensão Grau 3 > 180 > 100 Hipertensão sistólica > 140 < 90 isolada V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - 2006 JNC VII - 2003 Tratamento Não-medicamentoso V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial -2006 Modificações do estilo de vida no controle da PA Modificações Recomendação Redução aprox. na PAS Manter o peso corporal na faixa normal (IMC entre 18,5 e 24,9 kg/m2) 5 a 20 mmHg para cada 10kg de peso reduzido Consumir dieta rica em frutas e vegetais e alimentos com baixa densidade calórica e baixo teor de gorduras saturadas. Adotar dieta DASH 8 a 14 mmHg Controle do peso Padrão alimentar Reduzir a ingestão de sódio para não mais de 6g sal/dia* 2 a 8 mmHg Reduzir consumo a 30g/dia (homens), 15g/dia (mulheres) 2 a 4 mmHg Habituar-se à prática regular de atividade física aeróbica: caminhadas 30 min/dia, 3-5x/sem 4 a 9 mmHg Redução do consumo de sal Moderação no consumo de álcool Exercício físico * 6g de sal/dia = 4 colheres de café rasas de sal = 4g + 2g de sal próprio dos alimentos Objetivos do Cuidado Nutricional na Hipertensão • Redução e estabilização dos níveis pressóricos • Diminuição e/ou manutenção do peso corporal • Controle dos fatores de risco associados • Melhora da evolução clínica e da qualidade de vida V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Participação do Nutricionista na Equipe Consulta inicial: • avaliação • antropométrica e bioquímica • anamnese e freqüência • de consumo alimentar • diagnóstico nutricional • prescrição e orientação • Dietética Seguimento da evolução nutricional • Educação nutricional – individual – grupo • Oficinas de nutrição V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Tratamento Não-medicamentoso Controle de peso Padrão alimentar DASH Restrição do consumo alimentar de sódio Moderação no consumo de bebidas alcóolicas Exercício físico Abandono do tabagismo Controle do estresse psicoemocional V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 The JNC 7 Report Mudança de estilo de vida Redução ponderal: obesos e pré-obesos e restrição calórica Dieta DASH Atividade física Redução de sódio e gordura saturada Moderação no consumo de bebida alcóolica Abandono ao tabagismo JNC 7, 2003 Redução do peso corporal Redução de 1kg 1 mmHg da PA Recomendação: atingir peso ideal ou reduzir 10% do peso atual Appel, L.J. et al.Hypertesion. 2006;47:296 -308. Sódio - Consumo excessivo de sal eleva a pressão arterial - Desenvolvimento e intensidade da hipertensão arterial - Sensibilidade individual variável - Populacional: consumo de sal e da pressão arterial com a idade consumo de sal aumento discreto ou ausência na elevação Yanomani: não se verificou aumento da PA com a idade Law MR.Br. Med. J. v.302, p.819-23,1991. Umeda T. J. Hypertens.v6,p.205-8, 1988. INTERSALT. Br Med J.v.297, p.319, 1988. Oliver WJ. Circulation, 52:146 -151, 1975. Prevalência Hipertensão Faixas etárias em população com alto consumo de sal 70 66 70-79 +80 54 60 44 50 % HAS 64 40 30 21 20 10 11 4 0 18- 29 30- 39 40-49 50-59 60-69 Faixas Etárias Arch. Intermed, Vol 153,186-208,1993. Sensibilidade ao sal • Nem todas as pessoas reagem da mesma maneira à restrição salina • Algumas são mais sensíveis à restrição do sal em relação a outras • Por ser difícil estabelecer quem é mais sensível ao sal, TODOS devem controlar seu consumo V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Efeitos adversos da restrição de sal Restrições moderadas e severas de sódio Níveis plasmáticos de colesterol, LDL e glicemia de jejum V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Controle do SAL • Dieta hipossódica: baixo teor de sódio Onde está o sódio? • sal de cozinha • produtos industrializados • adoçantes artificiais e produtos dietéticos • aditivos e conservantes • sais dietéticos V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Consumo de SAL • Cloreto de sódio (NaCl): 40% de sódio • 5 g/d de sal = 2,0 g/d de sódio • Média de consumo: Brasil: 12,3 g de sal por dia V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Alimentos ricos em sódio • Frios e embutidos • Queijos salgados e salgadinhos em geral • Carnes processadas • Produtos em conserva (enlatados) • Molhos, sopas e temperos industrializados Corresponde a 70% do sódio consumido V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 1g de sal é o mesmo que: • meio gomo de lingüiça calabresa • 1 ½ unidades de salsicha • 4 fatias finas de mortadela • 5 fatias finas de queijo prato • 1 ½ unidades de sardinha em lata • 4 unidades de azeitonas • 1 unidade de pão francês • 1/4 de tablete de caldo concentrado • 1 colher de sopa de molho de soja EPM, 2005 Adoçantes Artificiais • Adoçantes a base de ciclamato e/ou sacarina de sódio Aditivos e Conservantes • São a base de sódio (ex: glutamato monossódico, ...) V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Substitutos do Sal • Cloreto de sódio Cloreto de Potássio • Possui 80% capacidade de salgar ANVISA, 2001 Outras Opções • Temperos naturais – alho, cebola, cheiro-verde, orégano, manjericão, manjerona, páprica, alecrim, sálvia, gengibre e noz-moscada • Molhos sem sal – molho com cogumelos, de ervas aromáticas – caldo de carne e de legumes Aumento da ingestão de potássio Recomendação 4,7 g/dia ( ingestão) dieta rica em vegetais e frutas frescas V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão 2006 Potássio O uso de diuréticos notratamento da hipertensão arterial faz com que o potássio seja eliminado na urina, causando sintomas como: – câimbras, fraqueza e dor nos membros inferiores – alterações no ritmo do batimento cardíaco V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Cálcio e Magnésio: A suplementação é necessária? • Cálcio sua ingestão proporciona modesta diminuição da pressão arterial • Magnésio – não existem evidências de que sua suplementação ajude no controle da pressão arterial Uma alimentação equilibrada fornece quantidades suficientes destes nutrientes! V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Hipertensão x consumo de álcool • Não deve ser estimulado • Em casos de obesidade e triglicérides elevados, não é aconselhável • Seu consumo deve ser um ponto discutido com médico, principalmente devido à medicação V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2006 Padrão alimentar DASH Dietary Aprouches to Stop Hypertension Padrões alimentares e pressão arterial Vegetarianos Menores níveis pressóricos historicamente. Estudos com dietas vegetarianas em normotensos e hipertensos demonstraram redução pressórica. Lactovegetarianos < Estritamente vegetarianos Hipóteses: -componentes de plantas pressão - quantidade, tipo e combinação de macronutrientes Sacks, FM et al. Am J Clin Nutr. 1988; 48: 795 – 800 Rouse IL et al. J Hypertens. 1984; 37 :755 - 762 Padrões alimentares e pressão arterial Minerais e fibras Potássio, Cálcio e Magnésio, Fibras Estudos pequenos => baixo poder estatístico Estudos observacionais sugestivos Keteloor H e Joossens JV. Hypertension 1988;12:594-599. Margetts B M et al. Clin Sci. 1987; 72: 343 – 350. Padrões alimentares e pressão arterial Macronutrientes Estudos observacionais e transversais de pequeno porte Gorduras e Carboidratos • sem relação com os níveis pressóricos. Proteínas • Dieta rica em proteínas foi protetora para AVC em japoneses e sugestiva em ocidentais (MRFIT, NHS) • Possíveis interações com outros nutrientes. Puska, P et al. Lancet, 1983; 1: 1-5 Kagan, A et al. Stroke, 1985; 16: 390 - 396 Sacks, FM et al. Hypertension, 1984; 6 : 199 - 201 Estudos observacionais vs. estudos de intervenção 1.Efeitos de um único nutriente pode não ser detectável 2.Efeito aditivo de vários nutrientes em dietas vegetarianas 3.Interação de nutrientes com efeito amplificador 4.Nutrientes presentes desconhecidos ou não testados 5.Suplementação nutricional difere dos alimentos in natura Sacks, FM et al. Ann Epidemiol 1995; 5; 2 : 108 – 118 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 DASH – Objetivos Testar o efeito de uma dieta padrão sobre a pressão arterial Sacks, FM et al. Ann Epidemiol 1995; 5; 2 : 108 – 118 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 DASH – critérios de inclusão • Idade: maior que 22 anos • pressão sistólica < 160 mm Hg* • pressão diastólica 80 – 95 mm Hg* * média de 6 aferições realizadas em 3 visitas Sacks, FM et al. Ann Epidemiol 1995; 5; 2 : 108 – 118 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 DASH – critérios de exclusão • Diabetes mellitus • Hiperlipidemias • Insuficiência renal • Evento cardiovascular últimos 6 meses • Doenças crônicas • Gravidez e lactação • Índice de massa corporal maior que 35 kg/m2 • Uso de suplementos de vitaminas e minerais • Uso de antiácidos contendo magnésio ou cálcio • Ingestão semanal de bebidas alcoólicas > do que 14 doses • Dificuldade para modificar o padrão alimentar Sacks, FM et al. Ann Epidemiol 1995; 5; 2 : 108 – 118 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 DASH - Desenho do Estudo • Estudo randomizado • Alimentação controlada Alimentos fornecidos Uma refeição diária na clínica • Voluntários com pressão Normal,Pré -HAS ou HAS grau 1 • Três padrões dietéticos Sacks, FM et al. Ann Epidemiol 1995; 5; 2 : 108 – 118 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 DASH - Desenho do Estudo Critérios para Elegibilidade (8813 participantes) Dieta Controle por 3 semana • 459 participantes (502 participantes) • 133 com HAS • 49,2 ± 10.3 anos • 67% negros • 55% mulheres Randomização para recebimento de uma das 3 dietas (459 participantes) Intervenção 8 semanas DASH - Características das dietas 1. Dieta controle: similar ao padrão americano - grãos refinados - gordura - carne vermelha - açúcar - baixo consumo de frutas, oleaginosas e vegetais - pobre em vitaminas e minerais Teor de sódio das dietas: 3000mg ~ 7,5gramas de sal Sacks, FM et al. Ann Epidemiol 1995; 5; 2 : 108 – 118 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 DASH - Características das dietas 2. Dieta frutas e vegetais: - Similar a dieta controle acrescida de frutas e vegetais - Difere apenas: maior conteúdo de potássio, magnésio e fibras - Similar conteúdo de gordura (consumo de manteiga) Teor de sódio das dietas: 3000mg ~ 7,5gramas de sal Sacks, FM et al. Ann Epidemiol 1995; 5; 2 : 108 – 118 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 DASH - Características das dietas 3. Dieta ideal/combinada/DASH - reduzida em gorduras saturadas e colesterol - Rica em frutas e vegetais - Rica em laticínios magros Teor de sódio das dietas: 3000mg ~ 7,5gramas de sal Sacks, FM et al. Ann Epidemiol 1995; 5; 2 : 108 – 118 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 Composição da DASH (em porções diárias) Cereais e grãos 7 - 8 por dia energia e fibra Vegetais 4 – 5 por dia K, Mg e fibra Frutas 4 – 5 por dia K, Mg e fibra Laticínios sem ou c/ pouca gordura 2 – 3 por dia Ca++ e ptn Carnes 2 ou – por dia Ptn e Mg Sementes, nozes e leguminosas 4 – 5 /semana energia, Mg, K, ptn e fibra Gorduras e óleos 2 – 3 por dia energia Doces 5 / semana energia Grupo de alimentos e porções Cereais e grãos 1 fatia de pão integral, ½ xic. cereal, ½ xic. de arroz ou massa cozidos Vegetais 1 xic. vegetais folhosos crus, ½ xic. de vegetais cozidos, 180 ml de suco de vegetais Frutas 180ml de suco, 1 fruta média, ¼ de xic. de frutas secas, ¼ xic. de fruta cozida Laticínios sem ou c/ pouca gordura 240ml de leite desnatado, 1 xic de iogurte desnatado, 45g de queijo magro Carnes 90g de carne magra, frango ou peixe cozidos Sementes, nozes 45g ou 1/3 de xic. de oleaginosas, 15g ou e leguminosas 2 col de sopa de sementes, ¼ xic. de leguminosas cozidas Composição das dietas ( porções diárias) Grupo Controle Frutas e vegetais DASH Frutas e sucos 1,6 5,2 5,2 Vegetais 2,0 3,3 4,4 Grãos 8,2 6,9 7,5 sementes e legumes 0,0 0,6 0,7 Bife, porco e presunto 1,5 1,8 0,5 Aves domésticas 0,8 0,4 0,6 Peixe 0,2 0,3 0,5 molhos para saladas 5,8 5,3 2,5 Petiscos e doces 4,1 1,4 0,7 Laticínios magros 0,1 0,0 2,0 Laticínios tradicionais 0,4 0,3 0,7 Oleaginosas, Gorduras, óleos e Composição das dietas – VCT 2100 cal Controle Frutas e Vegetais DASH Gordura % 37 37 27 Saturada % 16 16 6 Monoinsaturada % 13 13 13 Poliinsaturada % 8 8 8 Relação P/S 0,5 0,5 1,35 Carboidratos % 48 49 55 Proteínas % 15 15 18 Potássio (mg) 1700 4700 4700 magnésio (mg) 165 500 500 Cálcio (mg) 450 450 1240 Fibras (g) 9 31 31 Colesterol (mg) 300 300 150 Sódio (mg) 3000 3000 3000 Resultados -População total Efeito na pressão sistólica 134 132 130 128 126 124 Controle F/V DASH 122 120 0 1 2 4 3 semanas 5 6 7,8 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 Resultados -População total Efeito na pressão diastólica 90 Controle F/V 88 DASH 86 84 82 80 78 0 1 2 3 4 5 6 7,8 semanas Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 Resultados - Hipertensos * = p< 0,05 em relação a dieta controle ** = p< 0,05 em relação a dieta controle e a de frutas e vegetais Conlin PR et al. AJH2000;13:949-955. Efeito das três dietas nos hipertensos 148 Control Diet Fruit/Vegetable Diet DASH Diet -0.6 mmHg Systolic BP (mmHg) 146 144 142 140 -3.8 mmHg Baseline SBP Post-Diet SBP -11.8 mmHg* p<0.001 138 136 134 132 Appel L J et al. New Engl J Med. 1997; 336; 16: 1117 - 1124 DASH e redução da pressão sistólica Efeito nos diversos subgrupos mulheres homens negros brancos hipertensos normotensos 0 Change in SBP, mmHg -2 -3 -4 -3,5 -4,9 -6 -6,2 -6,8 -8 -10 -12 -11,4 Svetkey et al. Arch Int Med 1999;159:285-293 Efeitos da DASH no perfil lipídico • 436 Hipercolesterolêmicos (CT > 260mg/dL) • Idade média 44,6 anos • Intervenção por 8 semanas com as mesmas dietas • Mulheres: 48,9% • Negros: 59,9% • IMC: 28,2Kg/m2 Obarzanek, E. Am J Clin Nutr 2001; 74:80-89. Efeitos da DASH sobre o perfil lipídico Mg/dL 0 3,2 * * * -3,7 -5 -10,7 -10 -15 -13,7 Colesterol Total LDL-C HDL-C** Triglic * p < .0001 comparado aos efeitos da Dieta Controle ** Variações não significantes nas relações LDL/HDL e CT/HDL Obarzanek, E. Am J Clin Nutr 2001; 74:80-89. DASH e Síndrome Metabólica -116 participantes 34 homens/82 mulheres - idade: 41.2 + 12.3 anos - IMC: 29.7 + 10.0 Kg/m2 - duração de 6 meses - 3 grupos: Controle: consumo usual de alimentos Dieta para redução de peso: 500Kcal/ dia + orientação de alimentação saudável Dieta DASH: 500Kcal/ dia + frutas, vegetais, castanhas, derivados lácteos magros e redução de carne vermelha DASH e Síndrome Metabólica Intervenção Controle peso DASH Proteína(%) 15 17 17 Gorduras(%) 31 29 28 SAFA(%) 14 10 7 PUFA(%) 7 7 8 MUFA(%) 9 9 10 Colesterol(mg) 319 249 181 Carboidrato(%) 55 57 58 Fibra(g) 10 21 29 Potássio(mg) 1400 3492 4456 Cálcio(mg) 700 799 1202 Magnésio(mg) 180 349 460 Azadbakht L, et al Diabetes care, 28(12), 2005 Resultados FBG FBG Azadbakht L, et al Diabetes care, 28(12), 2005 Resultados Azadbakht L, et al Diabetes care, 28(12), 2005 Conclusões • Dieta DASH reduz pressão arterial independente da quantidade de sódio ingerida • Redução isolada do sal reduz pressão arterial • Associação da DASH e sódio teve o melhor resultado final • Resultados aplicáveis a diferentes subgrupos