Maria das Graças Silva Foster Fundaçã Getúlio Vargas Possui especialização em MBA Formação de Gerentes e Diretores pela Fundação – RJ (1999). CNPq/C.Lattes - Certificado pela autora em 21/09/2000 http://lattes.cnpq.br/8393461292943001 Maria das Graças Silva Foster (Caratinga, 26 de agosto de 1953), também conhecida como Graça Foster, é uma engenheira química brasileira 1 1. Executiva cutiva de carreira da Petrobras foi diretora de Gás e Energia ergia da empresa, assumindo a presidência da companhia em 13 de fevereiro de 2012. Foi eleita quarta executiva mais poderosa no mundo dos negócios, segundo ranking elaborado pela revista Fortune.2 Fortune.2. Maria das Graças nasceu em uma família pobre de Caratinga, que se transferiu para o Rio de Janeiro quando tinha dois anos. Foram morar onde mais tarde seria uma das favelas que integram o Complexo do Alemão. Teve uma infância difícil, até conseguir estudar e uma vaga como estagiária na Petrobras aos 24 anos, mesmo ano em que se formou em Engenharia química. Formada em Engenharia química pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 1978, mestre em Engenharia de Fluidos e pós pós-graduação em engenharia nuclear ear pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Cursou também o MBA pela Fu Fundação Getulio Vargas (FGV/RJ). Graça é casada desde 1985 com o engenheiro e empresário inglês Colin Foster, com quem tem dois filhos, a médica Flávia e o jornalista Colin Colin. Carreira na Petrobras Foster ingressou na Petrobras em 1978 como estagiária no CENPES. Depois de formada, exerceu a função de engenheira de perfuração, seu primeiro cargo como funcionária na empresa. De 2003 a 2005 esteve à frente da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia, então comandado pela presidente Dilma Rousseff. Em 2005 assumiu a presidência da Petrobras Química, exercendo também a função de gerente executiva de petroquímica e fertilizantes na Diretoria de Abastecimento da Petrobras. Neste período chefiou também a Secretaria Executiva Nacional do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás e foi a coordenadora interministerial do Programa Biodiesel. Entre 2006 e 2007 foi presidente da Petrobras Distribuidora, sendo também sua diretora financeira em 2007. Em setembro de 2007, assumiu a Diretoria de Gás e Energia da Petrobras, além da presidência da Petrobras Gás e dos Conselhos de Administração da Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) e da Transportadora Associada de Gás (TAG). Foi também membro dos Conselhos de Administração da Transpetro, da Petrobras Biocombustível, da Braskem e Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Em 2010, foi eleita a diretora executiva mais poderosa da América Latina no setor de Gás e Energia da empresa.7 Em janeiro de 2012, foi indicada para a presidência da empresa pela presidente Dilma Rousseff, em substituição a Sergio Gabrielli. Com isso, ela se tornou a primeira mulher no mundo a presidir uma companhia petrolífera. Foi eleita em 2013, pela Forbes, a 18º mulher mais poderosa do planeta. Em outubro de 2013, foi classificada pela revista Fortune a mulher mais poderosa do mundo fora dos Estados Unidos. A revista fez dois rankings, um com executivas norte-americanas e outro com internacionais. A classificação levou em consideração quatro critérios: a importância e o tamanho do negócio liderado pela executiva na economia global, o sucesso e a condução dos negócios, a trajetória de carreira da executiva e sua influência social e cultural. Em fevereiro de 2014, Maria das Graças ficou em quarto lugar na lista das 50 mulheres de negócios mais poderosas do mundo da revista Fortune. Foram utilizados os mesmos critérios usados em rankings feitos anteriormente: o tamanho e a importância do negócio que elas comandam, a saúde financeira, a gestão e o histórico da carreira. Nesta edição de 2014, os editores priorizaram a natureza internacional da operação liderada por Maria da Graça e sua posição na comunidade global de negócios. A brasileira foi a primeira não americana da lista, atrás de Mary Barra, presidente da General Motors e primeira colocada, Ginni Rommety, da IBM, segunda da lista, e Indra Nooiy, da PepsiCo, em terceiro lugar. https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_das_Gra%C3%A7as_Foster