Maria Paula Marcai Lourenço D. PEDRO II 0 PACÍFICO (1648-1706) SUB Hamburg B/110835 Temas i debates Sumário Agradecimentos 11 Revisitar o Pacífico D. Pedro II 13 Capítulo 1 — «Nascido» para ser infante na Casa Real de Bragança 17 1.1. Os primeiros anos... e os primeiros escolhos 1.2. Fortalecem-se os «desenganos» no «ânimo» da regente D. Luísa de Gusmão 1.3. E separa-se o infante do rei... 1.4. A viragem política de 1662 1.5. Casar os infantes em França: o «sonho» de Castelo Melhor 1.6. Chora o reino pela rainha morta 17 32 41 55 67 71 Capítulo 2 — De grande senhor a regente: a Casa do Infantado e a «cabala» de 1667 2.1. A instituição da Casa do Infantado: entre a «grandeza» senhorial de D. Pedro e a vontade de «fazer memória» 2.2. Poderoso e grande senhor: património e privilégios da Casa do Infantado 2.3. O quotidiano de uma Casa da família real: a gestão da justiça e da fazenda 2.4. Da fracterna correctio ao dever de revolta dos Grandes: a «cabala» de 1667 102 Capítulo 3 — O decisivo ano de 1668 3.1. Os homens por «detrás» de D. Pedro: os mentores da conjura 3.2. A mulher por «detrás» de D. Pedro: a rainha e a «cabala» francesa 3.3. As cortes de 1668: D. Pedro, um regente de facto e de direito? 122 122 126 131 75 75 78 94 Hf D. PEDRO II Capítulo 4 — Imagens do Pacífico em tempos de controvérsia 4.1. Um tempo de fortuna sem «monstruosidades»: o homem para além dos textos 4.2. Em louvor e glória da dinastia de Bragança Capítulo 5 — A ordem da razão de Estado e o mundo dos afectos: os amores e desamores de D. Pedro 5.1. Uma nova regência e um reino em paz 5.2. D. Maria Francisca de Sabóia: a rainha que o foi duas vezes 5.3. Um mesmo paço para duas cabeças reinantes: o exílio de D. Afonso VI 5.4. Do nascimento ao baptizado de D. Isabel Josefa: actos, gestos e discursos 5.5. Entre as alegrias da perpetuação da dinastia em D. Pedro e os riscos da sua perda: a conjura de 1673 5.6. Tornar-se uma boa princesa-rainha: do poder político formal ao «informal» poder de governar 5.7. As Cortes de Lisboa de 1674: D. Isabel Luísa Josefa, herdeira legítima do reino 5.8. «Dezassete» pretendentes para a Sempre Noiva: as negociações, os grupos de pressão e a questão sucessória 5.8.1. O ocaso de uma «Lua» francesa: doença e morte de D. Maria Francisca de Sabóia 5.9. Uma consorte palatina: D. Maria Sofia de Neuburgo 5.9.1. Estratégias diplomáticas, alianças matrimoniais e facções políticas: o segundo casamento de D. Pedro II 5.9.2. As gloriosas festas pelo casamento da rainha «ave», D. Maria Sofia de Neuburgo 5.9.3. Legítimos e legitimados, mas todos filhos do rei 5.9.4. As doces delícias dos amores proibidos: as amantes do rei Capítulo 6 — Por fim o príncipe torna-se rei 6.1. A diplomacia ao tempo de D. Pedro: equilíbrios, áreas e contingências 6.2. Um final beligerante para um reinado pacífico 6.3 As regências de D. Catarina de Bragança: vicissitudes e méritos de uma rainha-viúva 6.4. A «governança de D. Pedro»: rumos para a consolidação da monarquia absoluta 6.4.1. Confessores ou directores de consciência de D. Pedro? 140 140 151 158 158 160 163 166 172 174 191 194 202 205 205 210 220 235 253 253 256 263 271 271 SUMARIO 6.4.2. Instituições, conselheiros e secretários de Estado 6.4.3. Regente e rei legislador: uma breve abordagem 6.5. As políticas económicas: entre o desenvolvimento manufactureiro e a vitalidade do comércio colonial 6.6. Gravitas e devotio: a Igreja e a Inquisição 6.7. Práticas culturais 281 297 302 312 327 Capítulo 7 — O rei deixa o mundo dos vivos: doença, morte e exéquias de D. Pedro II 335 ANEXOS Cronologia Genealogias Fontes e bibliografia índice remissivo 351 356 363 389