Divulgação Informativo da Perdigão • Ano 2 - Número 25 • Nov/Dez 2008 Gestão do seu Negócio Economia é a palavra chave para não ter prejuízos em 2009 Vantagens do Clube do Produtor Confira os temas abordados nas palestras dos dias-de-campo Arquivo Vivian Fischer Carla Petry Página 5 O seu rebanho Saiba como preparar uma boa silagem Página 4 Página 3 1 Você pergunta, a gente responde As dúvidas de nossos parceiros podem ser as suas também. Confira as perguntas e as respostas. Participe! Iniciamos 2009 com vontade de construir um ano melhor daquele que passou, com muitas conquistas, realizações e sucesso junto a VOCÊ, nosso parceiro do Clube do Produtor. Este é o momento de fazer uma avaliação das ações que funcionaram e das atitudes que podem ser melhoradas. Para o novo ano que se inicia, continuaremos trabalhando em prol do seu sucesso, buscando somar e agregar valor ao seu trabalho. Nesta edição você vai conferir uma matéria exclusiva sobre como lidar com os momentos de crise, como este em que estamos vivendo. Lembre-se de que é na crise que temos a oportunidade de nos desenvolver, melhorando processos e otimizando os recursos. Em resumo, é a hora de aprendermos a fazer mais com menos, de nos tornarmos melhores no que fazemos. E como o Clube do Produtor está constantemente preocupado com a alimentação do gado leiteiro, preparamos uma matéria completa sobre como preparar uma silagem de qualidade. Nessa seção o jornal mostra, com dicas simples, como cortar as plantas e como compactar o silo, além de muitos outros cuidados acessíveis para você, nosso parceiro, realizar na sua propriedade. É importante acreditar que 2009 será melhor para todos nós. O Clube do Produtor deseja a todos os seus parceiros um ano repleto de conquistas, desafios, trabalho e muito sucesso! Boa leitura e até a próxima edição! 2 Clube do Produtor Caro Sr. Paulo Pode-se realizar o tratamento das novilhas com bisnagas para vaca seca, 30 a 60 dias antes do parto. Essa prática só é recomendada quando há histórico de mastite contagiosa ou novilhas que estão parindo com mastite. Antes disso, é importante cuidar o local de parição e de pré-parto, que podem estar contaminados. Outro controle fundamental para a prevenção de mastites em novilhas e vacas é o controle de moscas, através de brincos ou outros produtos repelentes, além do manejo de dejetos. “Como identificamos as mastites clínica e subclínica? E qual o tratamento adequado para combater essa doença?” Luiz Felipe Paradeda, de Viamão (RS) Clube do Produtor Caro Sr. Luiz Identificamos a mastite clínica através do aspecto clínico do úbere, ou seja, dor, tumor, rubor, presença de grumos, inchaço ou outra alteração do leite. Além disso, ela pode ser observada nos primeiros jatos na caneca telada de fun- do preto, pois se verifica a presença de pus ou aspecto aquoso do leite. Já a mastite subclínica, identificamos através de testes, sendo o Califórnia Mastite Teste (CMT - teste da raquete), o mais comum e prático. Essa análise deve ser realizada periodicamente. O exame mais indicado é o da contagem de células somáticas (CCS), realizados por laboratórios de referência. Diariamente, dê atenção especial às vacas que mudaram seu comportamento, analisando com rigor os sintomas apresentados e relacionando-os com a mastite. É importante ressaltar que essas duas classificações simplesmente nos indicam a intensidade da mastite, podendo haver perdas em ambas e serem causadas pelas mesmas bactérias. O tratamento da mastite subclínica é feita apenas no período seco, com bisnagas apropriadas, que protege o úbere. Para isso, é importante consultar um médico veterinário que realize o diagnóstico. Na mastite clínica, é importante utilizar os medicamentos específicos, mas sempre com critérios médicos, pois cada falha no tratamento pode gerar uma nova bactéria. Respostas de: Jorge Luis Cardoso da Silva, médico veterinário No dia-de-campo realizado em outubro no município de Viamão (RS), os parceiros do Clube do Produtor puderam rever a influência dos principais fatores ambientais e fisiológicos sobre a produtividade dos animais. Já em novembro, o evento foi realizado em Chapecó (SC) e abordou a importância da mineralização na alimentação dos animais. Cristiano Costa dos Santos, parceiro do Clube do Produtor há dois anos, abriu as “porteiras” da sua propriedade para sediar o dia-de-campo de outubro. Há dez anos, o produtor administra a propriedade rural do pai, Paulo Antônio Soares da Silva, localizada em Viamão (RS). O evento contou com a presença de 30 pessoas, que assistiram à palestra do médico veterinário Jorge Luiz Cardoso da Silva. Cristiano possui 56 animais em lactação e produz diariamente 1.300 litros de leite. Ele conta que há cinco anos trabalha com o sistema de ordenhadeira canalizada, garantindo maior qualidade ao leite. Mas lembra que é importante tomar alguns cuidados, como: limpar os equipamentos de ordenha e higienizar corretamente as vacas. Escreva pra gente Dúvidas ou sugestões, escreva para o Clube do Produtor, através do e-mail [email protected] ou para o endereço Av. das Indústrias, 720 - Bairro Anchieta - Porto Alegre - RS - CEP 90200-290 - Depto. de Marketing ou ligue para 0800 51 21 98. Carla Petry Caro Compadre “Existe prevenção de mastite em novilhas?” Paulo Antônio da Silva, de Viamão (RS) Dias-de-campo promovem debates visando ao aumento da produtividade e qualidade do leite O médico veterinário Jorge Luiz Cardoso da Silva explica os passos que devem ser seguidos para que ocorra a higienização adequada da sala de ordenha: “A sala deve ser tranqüila, limpa e oferecer conforto às vacas. Latões, detergentes, soluções desinfetantes, papel toalha, caneca telada de fundo preto, frasco para imersão dos tetos e escova devem estar perto, disponíveis para o uso”. Além disso, Jorge afirma a necessidade de lavar os latões e suas tampas com água morna a 45ºC, utilizar detergente alcalino clorado na dosagem indicada pelo fabricante do produto em água morna, promover uma limpeza completa em toda a superfície interna do latão e enxaguar com água em abundância. Para encerrar a higienização é necessário passar solução de detergente ácido diluído em água a 60ºC e enxaguar bem. O médico veterinário lembra que os latões devem ser deixados em estrados apropriados (para facilitar a secagem) e que todos os utensílios devem ser lavados com água morna e desinfetados com detergente. Os materiais devem ser guardados em local limpo, arejado e protegido contra insetos. Mineralização na alimentação dos animais Expediente Jornal Clube do Produtor é uma publicação bimestral da Perdigão. Perdigão Santo de Casa Jornalismo Empresarial Av. das Indústrias, nº 720 www.santodecasa.net Bairro Anchieta Fone: (51) 3023.2020 CEP. 90200-290 - Porto Alegre - RS Jornalista Responsável: Camila Lustosa (RP 10574) Fone: (51) 3371.7171 Redação: Carla Petry e Estela Silva www.clubedoprodutor.com.br Editoração: Gabriela Dias E-mail: [email protected] Fotos: arquivo Perdigão e Embrapa Coordenação: Marketing Tiragem: 19 mil exemplares Colaboração: Fomento Leite Estela Silva Cartas e mensagens dos produtores Fermino segue as dicas do veterinário para fazer a suplementação mineral Os parceiros do Clube do Produtor Fermino Luiz Merlo e Jair de Toni, receberam em novembro os produtores de leite da região de Chapecó (SC). A palestra foi realizada pelo médico veterinário Bruno Andrey, que abordou o uso de minerais na alimentação das vacas leiteiras. A Cristiano e o irmão Alexandre fazem a higienização da ordenhadeira suplementação com minerais é uma prática que já vem sendo realizada na propriedade dos produtores Fermino e Jair e, por este motivo, foi escolhida para sediar essa edição do dia-de-campo. Os cuidados com o manejo alimentar dos animais é uma preocupação constante do parceiro Fermino. Para ele, o uso de minerais na dieta confere maior resistência as adversidades ambientais e fisiológicas a que os animais ficam expostos. Atualmente, a propriedade possui 45 vacas em lactação e produz 30 mil litros de leite por mês. “Sempre que visitei as Cabanhas de parceiros do Clube do Produtor fui bem recebido. Por essa razão, fiz questão de abrir minha propriedade para que todos pudessem participar do dia-de-campo.” Para o médico veterinário Bruno, o uso de minerais como suplementação alimentar é um investimento com retorno favorável. “Em dias quentes, as vacas ficam estressadas e não comem muito pasto, por isso as exigências nutricionais são maiores. Tudo interfere na qualidade do leite e na produtividade do gado leiteiro”. O custo da suplementação com minerais em uma propriedade varia de 3% a 7% do valor recebido pelo litro do leite. Estas variações ocorrem de acordo com a produção diária dos animais. 3 Como fazer uma boa silagem Para aumentar a produtividade das vacas leiteiras, o produtor pode complementar a alimentação dos animais utilizando silagem de boa qualidade Como preparar a silagem Após a colheita das plantas, é hora de preparar a armazenagem da forrageira. Em geral, são utilizados dois tipos de silos: os de superfície e os de trincheira. Nos silos de superfície, é preciso colocar a forragem em camadas paralelas ao solo. Já em silos tipo trincheira, colocar camadas convexas, não paralelas ao solo. Nos dois tipos de silo, a espessura das camadas deve ser de 20 cm. vem levar em consideração dois fatores: a quantidade de silagem a ser utilizada diariamente e a largura das rodas do trator. “Para permitir a compactação ideal, a largura do silo deveria ter, no mínimo, 2,5 vezes a largura entre as rodas do trator”, diz a engenheira. Depois que o silo for aberto, o ideal é retirar todos os dias uma fatia de silagem de no mínimo 15 cm de espessura de toda a extensão do silo. Como saber quando a silagem está pronta? A silagem estará pronta para consumo dependendo da adição ou não de aditivos. No Rio Grande do Sul, quando o processo de ensilagem acontece sem o uso de aditivos no final do verão e início do outono (para as lavouras de milho e sorgo) ou no final da primavera (para culturas de aveia e azevém), a silagem estará pronta para consumo entre 21 e 28 dias. Com o uso de aditivos, como ácidos orgânicos (misturados na proporção de 0,2% da massa ensilada), o pH se reduz em pouco dias e é possível abrir o silo alguns dias antes. Arquivo Vivian Fischer Para produzir uma silagem de boa qualidade é fundamental respeitar o momento correto de colher a forragem e a forma adequada de armazená-la. Para a engenheira agrônoma Vivian Fischer (professora UFRGS), o corte das plantas para a produção de silagem não deve ser realizado muito próximo ao solo, respeitando-se uma altura de 15 a 30 cm. Desta forma, o material fibroso será descartado, aumentando assim a palatabilidade e a digestibilidade da silagem. “Evitar cortar o material fibroso diminui o risco de contaminar a forragem com o solo.” Segundo Vivian, para saber se a planta já está pronta para ser colhida, se deve observar o seu teor de umidade. “O momento adequado para a colheita é quando a planta apresentar entre 30% e 35% de massa seca ou 65% a 70% de umidade. É possível verificar esse percentual a olho nu. Basta pressionar a matéria verde e observar o retorno à forma original, a qual deverá ocorrer lentamente e sem a liberação de líquidos”. Dica útil A lona adequada para o silo é a de polietileno, podendo ser preta ou branca na face externa e preta na interna. Para garantir que não estará furada, permitindo a entrada de ar, é bom trocar a lona sempre que iniciar nova silagem. A espessura das lonas deve ser de no mínimo de 200 micra, pois assim reduz a resistência aos raios ultravioletas e não apresenta rasgos espontâneos por ação solar. É recomendado cobrir a lona com terra ou lona velha. Fonte: Vivian Fischer, engenheira agrônoma, doutora em Zootecnia (ênfase em produção animal) e professora da UFRGS. Para reforçar Cortar as plantas no momento certo, compactar bem, fechar o silo em pouco tempo e colocar peso em cima da lona são ações fundamentais. Além disso, o local do silo deve estar limpo e ter inclinação para prevenir o acúmulo de efluentes. Dimensionar os equipamentos para efetuar a ensilagem de forma rápida, sem interrupção, regular e inspecionar os implementos, afiar bem as facas da ensiladeira devem ser prioridades durante todo o processo da silagem. Para uma compactação adequada da silagem, o processo não deve ser interrompido e nem deve ser manuseado após a passagem do trator. De acordo com Vivian Fischer, manusear camadas finas de forragem picada com comprimento entre 0,5 e 2 cm, com umidade entre 65% e 70%, favorecem à correta compactação do silo. Os silos devem ter uma altura de, no mínimo, um metro. Sua altura irá depender da facilidade de compactação do silo (tamanho e peso do trator). Para determinar o tamanho dos silos, se de- 4 Produtores têm alternativas para sair sem prejuízos da crise do leite As dicas para 2009 são: controlar custos, analisar criteriosamente investimentos e ficar atento aos sinais de mercado A pecuária leiteira do Rio Grande do Sul vive um momento incomum em sua história. A crise mundial e a diminuição do preço do leite geraram descontentamento entre produtores e uma crise no mercado leiteiro. Como empresário e conhecedor da realidade do produtor de leite, Marcelo Pereira de Carvalho, diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint tem propriedade para falar sobre as perspectivas para 2009 e sobre como gerenciar os custos em tempos de crise. Clube: Quais são as alternativas para enfrentar a crise? Marcelo: O momento é de incerteza, não só em função das amplas variações relacionadas ao mercado de leite entre 2007 e 2008, mas também pela crise econômica mundial, cujas dimensões e efeitos ainda são desconhecidos em sua totalidade. Nesse cenário, o produtor deverá, mais do que nunca, trabalhar a gestão de sua propriedade, fazendo apenas os investimentos necessários e que apresentem retorno. O momento é de controlar os custos de produção, lembrando que em 2009 provavelmente teremos um ano em que cautela será a palavra-chave. Clube: Como a crise está afetando o produtor de leite? Silo de superfície (à esquerda), silo trincheira (à direita acima) e silagem embalada (à direita abaixo) Marcelo: É importante dizer que os preços do leite já vinham caindo antes da crise, em função de um aumento global de oferta, e a demanda não tinha como acompanhar. Ou seja, a “crise” do leite veio antes da crise global. Acredito que outras áreas serão mais afetadas do que a de alimentos, mas sem dúvida a crise afeta a demanda mundial e interna de lácteos, especialmente os de maior valor agregado (iogurtes, queijos), que são mais sensíveis à renda. Também, é possí- vel que ocorra uma restrição de crédito dificultando financiamentos para aquisição de máquinas e implementos, bem como a construção de novas fábricas. Em compensação, a queda no preço das commodities* pode significar um alívio nos custos de produção. Clube: Como otimizar os custos da produção? Marcelo: Procurar comprar os insumos em épocas favoráveis, analisar o custo/ benefício dos ingredientes, dos produtos utilizados e descartar animais cujo retorno em leite não compensa. Mas é preciso tomar muito cuidado com medidas drásticas, como cortar a suplementação na alimentação, pois isso pode reduzir a lucratividade do produtor e comprometer a reprodução dos animais. Clube: Quais as perspectivas para 2009? Marcelo: É difícil traçar um cenário nesse ambiente tão incerto. Acredito que a oferta interna e global de leite crescerá bem menos do que cresceu em 2008. No Brasil, por exemplo, tivemos um pri- meiro semestre com 14% de aumento na produção formal, mas tudo indica que houve forte retração no segundo semestre. É muito provável que haja oferta restrita a partir de fevereiro e março, o que tende a elevar os preços. Temos a Tarifa Externa Comum**, de 27%, que reduz a competitividade das importações de boa parte do mundo, mas não para o leite da Argentina e do Uruguai. Se houver um movimento de alta dos preços internos, a dúvida fica em saber quanto do déficit interno será preenchido por leite de nossos vizinhos e se isso será suficiente para balizar os preços e mantê-los em patamares baixos. Há o risco das importações subirem em 2009 e as exportações ficarem mais difíceis, mas há quem aposte em uma recuperação dos preços externos a partir de meados do ano que vem, o que mudaria essa perspectiva. * Segundo o novo dicionário Aurélio (3ª edição, 2004, Editora Positivo), commodity significa mercadoria em inglês. São produtos primários que tem grande participação no mercado internacional. Além disso, os preços das commodities são definidos globalmente e se caracterizam por não serem industrializados. Exemplos: leite, petróleo, café, algodão, entre outros. ** Tarifa Externa Comum é uma taxa comercial padronizada para um grupo de países, como a existente no Mercosul. 5 Espaço rural Perdigão Envie suas histórias para: Arquivo e-mail: [email protected] ou para Av. das Indústrias, 720 - Bairro Anchieta – Porto Alegre - RS - CEP 90200-290 - Depto. de Marketing Parceiro é referência em melhoramento genético A Cabanha Luski realiza inseminação artificial há 30 anos A pesquisa realizada pelo Guia Exame de Sustentabilidade contou com mais de 177 empresas participantes, sendo escolhidas 20 empresas-modelo, entre elas a Perdigão. A escolha considerou as mais atualizadas referências em levantamentos sobre sustentabilidade empresarial em todo o mundo, que se baseiam em três pontos: ambiental, social e econômico-financeiro. 6 Complexo Agroindustrial de Mineiros (GO) Comitê Interamericano de Sanidade Avícola O Comitê Interamericano de Sanidade Avícola (CISA), que se reúne duas vezes por ano, congrega representantes das três Américas e tem o reconhecimento da OIE (World Organisation for Animal Health). Composto por membros da iniciativa pública e privada, o comitê discute assuntos relativos à sanidade e estratégias sanitárias de avicultura para o continente americano. A Perdigão, por intermédio de profissionais do corpo técnico da Área Corporativa de Agropecuária, representa o Brasil nas reuniões e temas como Influenza Aviária, Doença de New Castle, Salmonella, Bem-estar Animal e outros têm sido analisados e discutidos com freqüência. As conclusões são enviadas a fóruns mundiais, como o próprio OIE e o Codex Alimentarius – programa conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). As resoluções servem de base para formação das legislações que balizam a sanidade e o comércio internacional de aves e seus derivados. A mais recente reunião, que contou com a participação da Empresa na pessoa do médico veterinário Francisco Bersh, foi realizada na Guatemala. O plantel da Cabanha Luski é de 140 vacas holandesas, 60 delas estão em fase de lactação. ABS Pecplan nação artificial, tem utilizado em média 1,5 dose de sêmen por animal. O produtor também destaca a importância no manejo das vacas no período de pré-parto. Nesta fase, ele realiza a suplementação alimentar dos animais com o uso de minerais. O produtor também fica atento ao primeiro cio dos animais para verificar se houve retenção de placenta. Se as vacas não apresentarem o problema, estarão prontas para serem inseminadas no segundo cio. “A propriedade conta hoje com oito vacas inseminadas em fase de pré-parto” Luciano Sarvacinski Fernando e Luciano ao lado das premiações recebidas ABS Pecplan A Perdigão foi classificada como uma das empresas modelo na edição 2008 do Guia Exame de Sustentabilidade, da Editora Abril. Esta é a quarta vez, em nove anos da publicação, que a Perdigão figura como destaque. Compromisso com a governança corporativa e com a transparência em suas informações ao mercado foram aspectos que pesaram na classificação da empresa no ranking. Também foram avaliados avanços nas áreas ambientais e sociais, como o Programa de Racionalização e Conservação de Energia (Procep), criado para combater o desperdício de recursos naturais e que teve desdobramentos com a utilização de edifícios ecologicamente corretos em projetos de novas plantas, entre elas a de Mineiros/GO (foto), que já está em operação, e também na futura unidade em Bom Conselho/PE. O filho de Luciano, Fernando Sarvacinski, há 15 anos é o responsável pelas inseminações na propriedade. Luciano explica que para garantir maior eficiência à prática de insemi- Luciano e seus animais inseminados Espaço gratuito para anúncios Arquivo Mais uma vez, Perdigão é modelo em sustentabilidade O parceiro do Clube do Produtor Luciano Sarvacinski acredita que ter um rebanho saudável e produtivo requer investimentos de longo prazo. Por essa razão, há 30 anos o criador realiza inseminação artificial nas suas vacas: “Compro o sêmen baseado na seleção de animais, visando sempre ao melhoramento genético”. Atualmente, a Cabanha Luski produz 1.300 litros de leite por dia, atingindo quase 40 mil litros por mês. Toda essa dedicação trouxe para Luciano o prêmio de Melhor Expositor do Estado de Santa Catarina em 2007. Grupo se reúne duas vezes por ano, para tratar de assuntos de interesse da avicultura americana e mundial Vendo novilhas holandesas prenhas em 6, 12 e 18 parcelas fixas. Interessados entrar em contato com Luiz Fernando, pelo telefone (51) 9755-5656. Vendo novilhas e vacas de terceira cria. Excelente genética. Interessados entrar em contato com Ana Margarida Ferreira, pelo telefone (55) 9977-1925. Vendo novilhas com excelente genética. Interessados entrar em contato com Edmilson Andrade, pelo telefone (55) 9652-5813. Vende-se resfriadores usados. Interessados entra em contato com Auro, pelo telefone (54) 9983-0177, ou com Ari, pelo telefone (55) 9977-4044 e (55) 35132908. As marcas são: • Etscheid Techno - 01 Capacidade 1.000 litros /04 • Ordenhas Trifásico - 01 Capacidade 1.270 litros/04 • Ordenhas Monofásico - 01 Capacidade 1.600 litros/04 • Ordenhas Trifásico - Alfa Laval Agri - 01 Capacidade 1.400 litros/02 ordenhas Monofásico Envie suas ofertas para: E-mail: [email protected] ou Av. das Indústrias, nº 720 - Bairro Anchieta - Porto Alegre / RS - CEP 90200-290 - Depto. de Marketing 7 Envie suas receitas para: e-mail: [email protected] ou para Av. das Indústrias, 720 - Bairro Anchieta – Porto Alegre - RS - CEP 90200-290 - Depto. de Marketing Negrinho Tropical INGREDIENTES 2 xícaras de farinha de pão 1 xícara de óleo (azeite) 1 lata leite condensado Elegê 5 colh. de açúcar refinado 3 colh. de achocolatado em pó 5 bananas Nair Petry 3 ovos 1 pacote de monopol MODO DE PREPARO 1 Colocar na bacia a farinha de pão e o fermento. 2 Por no liquidificador o óleo, o leite condensado Elegê, o açúcar refinado, o achocolatado, as bananas e os ovos. 5 Levar ao forno por 30 minutos. 3 Após misturar todos os ingredientes na bacia. COBERTURA 4 Untar uma forma com manteiga Elegê Polvilhar o bolo com açúcar cristal e canela moída. Jogos e brincadeiras para crianças Para colorir! Olhe a área branca entre os quadrados. O que você vê? Resposta: Parecem surgir pontos cinzentos. Temos essa impressão porque os olhos se confundem com a luminosidade do branco e do preto. 8