Igreja e Convento de São Bento
Sources
IAHGPE Instituto Arqueológico Histórico Geográfico de
Pernambuco Recife; Coleção José Hygino Nótulas Diárias do
Conselho Supremo e Secreto do Brasil 1635-1654 (Dagelijkse
Notulen van den Hoogen en Secreten Raad in Brazilië); Vol. 3;
02-07-1637
IAHGPE Instituto Arqueológico Histórico Geográfico de
Pernambuco Recife; Coleção José Hygino, Nótulas Diárias do
Conselho Supremo e Secreto do Brasil 1635-1654 (Dagelijkse
Notulen van den Hoogen en Secreten Raad in Brazilië); Vol. 3;
02-07-1637
'(...) Foi decidido de se responder cada item da seguinte maneira.
Primeiramente em relação ao requerimento de uso da igreja
matriz, que parecia ter sido abandonada por nós, por que nós
não predicamos mais no edifício e passamos a utilizar o convento
franciscano, fico resolvido de se responder de acordo com a
resolução do conselho dizendo que nós não planejamos sair da
igreja Matriz, mas, que nossos Pastores continuarão a predicar
naquele local, ao lado disto nós indicamos esta igreja para uso
próprio como está descrito no contrato e os católicos não em
autorização de utiliza-la novamente. Também a comunidade não
pode se queixar de que nós tomamos mais uma vez uma outra
igreja da mesma, por que mesmo levando em conta que nós
fomos obrigados pelo inimigo de tomar o convento franciscano
para nossa própria defesa e da prefeitura de Paraíba. Assim eles
devem levar em conta que nós no primeiro contrato que indicado
São Gonçalvo para uso próprio, mas depois lhe devolvemos o
prédio, de modo que eles tem a mesma quantidade de igreja como
tinha sido combinado. Quanto o requerimento de restituição do
convento beneditino, que ocupamos e fortificamos, de onde
evacuamos e destruímos as fortificações, visto que agora nos
encontramos no convento franciscano, foi decidido que eles
poderão se apossar de novo do mesmo, visto que o convento para
nós não é um local adequado e debaixo de nossa
responsabilidade, com o tempo, iria cair em ruínas. Eles não
somente irão manter o prédio mais adequadamente mais
também ampliaram as construções, e caso todos monges tenham
falecidos, eles nos deixarão uma boa casa o que não é agora. Eles
ficaram encarregados de nos fazer um registro da ordens dos
monges para saber a quantidade existente. E para que possamos
saber quem parte ou morre qual grupo se acabou'
Literature
Mello José Antonio Gonçalves de; 1985; Fontes para a história do
Brasil Holandês; Recife; 63 (Bento)
Articles
Moreno Diogo de Campo; 1609; 'Relação das Praças Fortes do
Brasil 1609'; in Revista do Instituto Arqueológico Histórico
Geográfico de Pernambuco; Vol. LVII; Recife; 193
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