Mosteiro Gastronomia Mosteiro da Santa Maria da Vitória Frequentemente descaracterizado pelo homem, o Mosteiro é hoje um monumento doente, asfixiado pelas vontades urbanas que cresceram à sua volta. Sem querer neste espaço tecer as inquestionáveis críticas à actual situação do Mosteiro, podemos antes rever aquilo que para alguns apenas é uma memória já longínqua. Encontramos em algumas publicações do Mosteiro e da Câmara Municipal da Batalha registos interessantíssimos sobre o espaço envolvente do Mosteiro antes da aproximação da Estrada Nacional 1 (principal causa da "doença negra" do Mosteiro), e da descaracterização do espaço que antecede ambos os portais (nomeadamente, o desaparecimento de muros, varandis e escadas). Aconselha-se vivamente a consulta das publicações acima mencionadas, não só pela sua qualidade técnica, como também pela sua pertinência patrimonial Batalha foi-se moldando ao longo do tempo O mosteiro, eleito em 2003 pela UNESCO como Património da Humanidade. Esta magnífica construção é o grande monumento do gótico final português, um dos primeiros onde se estreou a arte manuelina e uma das mais belas Igrejas da Europa no final da Idade Média. Os modelos do gótico flamejante, adoptados neste sumptuoso edifício, marcam o apogeu do estilo gótico e são um símbolo da arte do séc.XV. Voltar Arrozes e Aletrias Doces Assados de Cabrito e Borrego Bolos de Ferradura Fritada (especialmente confeccionados Morcela de arroz p/ casamentos e festas religiosas) Migas Bucho Recheado Queijos Serranos Canja de Galinha e Cabidela Santoros (bolo p/ o Dia de Todos-os-Santos) Cavacas (Reguengo do Fètal) Sopa de Arreigada Carapau Seco Sopa Verde Chicharro Tchadéu (fritada de porco em tacho de barro) Cozidos Tibornadas de Bacalhau c/ Batatas Folares (cozidos na Quinta-feira Santa) Vinho Voltar