A Paz do Senhor!
Chegou a hora de rever e
memorizar o que aprendemos
nas 13 lições da revista
“Vida Cristã Vitoriosa”
Muito Importante!
Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença
em sua aula!
Ore, leia a Bíblia, consulte sua revista e
estude a lição. Uma boa consulta a outras
obras fidedignas enriquecerá ainda mais seus
conhecimentos.
Tenha uma boa aula e uma ótima semana!
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“Aquele que leva a preciosa
semente, andando e chorando,
voltará, sem dúvida, com alegria,
trazendo consigo os seus molhos”
Salmos 126.6
Programa Inteligente de
Memorização
“Vida Cristã Vitoriosa”
Respostas bíblicas para a Igreja do século XXI
1º Trimestre de 2013
Lição 1 – O retorno ao primeiro amor
Nesta lição estudamos sobre a necessidade de voltarmos ao
primeiro amor. Tal retorno significa voltar ao amor original,
com as primeiras práticas cristãs. Estudamos a mensagem de
João a uma das sete igrejas da Ásia. Saber como eles
perderam o seu primeiro amor, e descobrir que, apesar de
toda a sua frieza espiritual, era possível eles retornarem ao
início de tudo. Aprendemos que a mensagem de Jesus à
Igreja que estava na cidade de Éfeso denunciava sua frieza
espiritual, sem, contudo, deixar de reconhecer suas virtudes
na defesa da fé cristã. Aquela igreja não havia deixado de ser
povo de Deus, mas precisava urgentemente voltar à prática
original da fé, pois eles haviam esquecido o primeiro amor, e
não se importavam mais com esse tema.
Lição 2 – A importância do ensino cristão
Vimos como o ensino cristão atua na vida como um todo. Ele
abarca todos os aspectos da vida humana, tanto para o
presente como para a eternidade. Na família ou no
indivíduo, o seu impacto é sempre positivo. Sua fonte de
autoridade são as Escrituras, e seus propósitos são
fundamentais para promover progresso social. Estudamos
sobre a natureza, os propósitos e os resultados desse ensino,
cujo coração pode se resumir pelo fato de Jesus Cristo viver
através de nós, a sua igreja; e que isso é demonstrado
quando desenvolvemos o sentimento de amor em nós
mesmos nas três direções como falamos acima. É dessa
maneira que não vivemos meramente, mas que espelhamos
o Filho de Deus para que todos vejam e tenham
oportunidade de viver segundo a sua graça, amor e poder.
Lição 3 – A ignorância de uma geração
Nesta lição estudamos sobre os grandiosos feitos de Deus na geração
de Josué. Como o povo de Israel desfrutou com intensidade, da
prosperidade divina enquanto estiveram no caminho da obediência
com Ele, usufruindo de uma vida de qualidade, muita chuva, terras
férteis e abundantes colheitas. Vimos que, no entanto, foram
contaminados com os costumes dos pagãos e apostataram da fé. Mas
vimos ver que a importância de um legado espiritual pode fazer toda
a diferença para as gerações futuras.
Aprendemos que embora o cristão, como qualquer outra pessoa,
aprenda com seus próprios erros e sofrimentos, a maioria deles são
desnecessários, uma vez que tudo quanto foi registrado nas
Escrituras é destinado para o nosso ensino, consolação e esperança
(Rm 15.4). Não é necessário, por exemplo, que Deus cerre as janelas
e as portas do céu contra o nosso crescimento financeiro, mas, às
vezes, fá-lo para nos conduzir de volta a sua presença, caso contrário,
o prosperar, sem Ele, poder-nos-ia levar a uma derrota total e eterna.
Lição 4 – João Batista, um homem resignado
João era de origem simples, como vimos nesta lição, porém, de
uma grandeza admirável. Apesar de ter hábito alimentar e
vestuário heterodoxos dos seus contemporâneos, ele
conseguia ser uma poderosa fonte de influência para eles, no
que tangia a esperança do reino messiânico. É tanto, que as
suas raízes, sua missão e sua autoresignação fizeram dele uma
estrela de primeira grandeza no cenário bíblico de sua época.
Aprendemos que assumir uma posição profética em toda sua
dimensão bíblica exige um elevado grau de maturidade, de fé e
de muita resignação. Se nos poupamos do sofrimento, se
agimos sempre “dando um jeitinho” e somos infantis
assumindo uma posição dúbia (em cima do muro), Deus não
pode contar conosco para o exercício profético. Apenas há vida
multiplicada quando a semente morre (Jo 12.24).
Lição 5 – Liderança em tempos de reformas
Nesta lição vimos que a situação social e religiosa que precedeu à
reconstrução de Jerusalém, sob a liderança de Esdras, Zorobabel e
Neemias, foi a de completo abandono. Com a expatriação das classes
sociais mais influentes para a Babilônia em três etapas, a condição
das terras de Judá e principalmente de Jerusalém foi a de desamparo
e de extrema pobreza. Os que retornaram agora juntos com os
nativos precisavam de uma liderança reformadora, o que coube a
Zorobabel, Esdras e Neemias. Constatamos que apesar dos grandes
desafios, esse foi um tempo de prosperidade e de alegria para os
judeus, que retornaram para as suas terras, reconstruíram o templo,
os muros, a cidade, retomaram o comércio, etc. Todavia, não teriam
conseguido sem líderes capazes como Esdras, Zorobabel, Neemias e
vários outros reformadores. Concluímos e aprendemos que realizar a
obra de Deus é se mover, empreender reformas, é ter coragem para
um recomeço na vontade d’Ele. Se assim é, mexa-se e faça cada um a
sua parte!
Lição 6 – O exercício do dom de profecia
na igreja atual
Esta lição nos mostrou que a falta de conhecimento dos dons
espirituais deve ser combatida com o bom ensino. Porém,
lamentavelmente, nunca houve tanto desconhecimento acerca do
dom de profecia como em nossos dias. Há questionamentos que
vão desde os mais banais até os mais sérios. É impossível
responder a todos numa única lição. Na verdade, precisaríamos de
um livro inteiro para isso, mas tratamos aqui alguns dos principais
questionamentos acerca do tema. Ao final do estudo concluímos
que todos devem buscar com zelo o dom de profetizar, posto que
pela graça tal manifestação é amplamente acessível aos membros
do corpo de Cristo. Aprendemos que enquanto a Igreja estiver
neste mundo, ela manifestará a sabedoria de Deus através dos
dons que poderão ser exercidos por fé e pela manifestação que for
concedida a cada um para proveito geral.
Lição 7 – A instituição do discipulado
A palavra discipulado vem do latim ‘discipulatu’ e quer dizer
aprendizado. Quando dizemos discipulado bíblico, referimo-nos
ao aprendizado de quem Jesus é e do que nos ordenou a fazer
à luz da Bíblia Sagrada. Enquanto que evangelizar é transmitir,
propagar as boas novas a todos, discipular é um compromisso
mais profundo e envolvente através do ensino, convivência e
exemplo, basta olharmos para Jesus e veremos isso, é o que
vimos na sétima lição.
Nesta lição aprendemos que ninguém faz discípulos para si,
mas para o reino de Deus através de sua vida do lugar onde
estamos. Vimos que regressar ao discipulado bíblico é uma
exigência urgente em nossos dias, por se tratar um retorno ao
método primitivo do cristianismo com toda a sua eficácia, sem
necessariamente abrirmos mão dos meios modernos de
comunicação.
Lição 8 – O legado de Jesus Cristo para sua
igreja
Uma das importantes características de Jesus era a
capacidade de transformar os seus discípulos em pessoas
ativas, dinâmicas e com habilidade de transmitir suas ideias.
Ele não idealizou um grupo de homens e mulheres passivos,
tímidos, com a personalidade anulada. Antes os encheu do
Espírito Santo após sua ressurreição para que levassem o seu
legado a humanidade. Nesta lição vimos que Cristo Jesus
compartilhou conosco toda a sua herança sem jamais
empobrecer, então somos co-herdeiros com Ele. Seu
propósito foi tornar-se um modelo vivo de inspiração para
todos nós neste particular. Aprendemos que cumpre a nós
deixarmos também um legado, devemos pensar hoje, em
como queremos ser lembrados no dia do nosso sepultamento.
Lição 9 – A teologia da prosperidade e o
cristianismo puro e simples
Nesta lição, aprendemos mais a fundo sobre a teologia da prosperidade,
um movimento de origem inglesa, mas com enorme receptividade no
Brasil, que surgiu a partir de 1980. A teologia da prosperidade também é
conhecida como “confissão positiva”, “palavra da fé”, “movimento da fé”
e “evangelho da saúde e da prosperidade”. Ao contrário do que se
imagina, as doutrinas desse movimento não surgiram no
pentecostalismo, e sim de algumas seitas sincréticas da Nova Inglaterra.
No entanto foi exatamente no meio pentecostal que essa teologia mais
conseguiu se firmar. Aprendemos através deste estudo que ter bens
materiais não significa necessariamente ser próspero na linguagem
bíblica, e que valorizar a pobreza também não é sinal de humildade
cristã. O que precisamos entender acima de tudo é que os bens que
possuímos são dádivas de Deus para suprir nossas necessidades e nos
trazer satisfação pessoal. Mas não podemos nos esquecer, em momento
nenhum, que se temos bens materiais é porque temos a oportunidade
de dividir com quem não tem.
Lição 10 – A Bíblia revela a soberana
vontade de Deus
Como fundamento primário da fé, os cristãos têm que ter as
Escrituras Sagradas como verdade inegociável, pelo fato de ser ela
inspirada por Deus. Nesta lição vimos que a Bíblia é fundamental para
que a humanidade possa conhecer não somente o evangelho, mas
todo o conselho de Deus. Suas palavras são vida, e tem o poder de
transformar o pior dos homens em seres humanos socializados,
vivendo de forma digna e honrosa. Ela é infalível, não contém erros e
é necessária para todos. Após termos estudado sobre o tema as
Escrituras como Palavra de Deus, todos nós estamos mais preparados
para seguir nossa jornada de fé rumo ao alvo que é Cristo. Não
podemos esquecer que, somente através do estudo sistemático da
Bíblia Sagrada, é que conseguiremos ter uma fé mais forte diante das
grandes dificuldades que essa vida nos proporciona. Que possamos
amar a Bíblia a semelhança do salmista que disse “Antes tem o seu
prazer na Lei do Senhor e na Sua lei medita de dia e de noite” (Sl 1.2).
Lição 11 – A parábola do filho pródigo e as
lições para a igreja atual
Nem todos os judeus aceitaram Jesus como o Messias, todavia isso não fez
com que Ele parasse a sua missão. O seu caráter não foi afetado, apesar da
toda a oposição da religiosidade de homens maus. Apesar de toda a pressão,
continuou em direção ao triunfo da ressurreição, sem intimidar-se com a
turba que o oprimia, tentando desviar de sua gloriosa missão. E, na rejeição
de seu povo (Jo 1.11,12), foi buscado pelos que não perguntavam por ele, foi
achado por aqueles que nunca o buscaram, pessoas que não conheciam o
seu nome, receberam a oportunidade de serem recebido por Ele (Is 65.1). O
que percebemos, através de Lucas 15, é que o Senhor Jesus, apesar de
respeitar a sua cultura, não estava de acordo com ela, pois os judeus tinham
uma repulsa pelo que era novo, evitavam os estrangeiros, taxando-os de
cães, quer dizer daquela maneira nunca trariam os gentios a fé no Deus
verdadeiro. Devemos ter cuidado com a nossa maneira de pensar, Deus não
é patrimônio de religião, templo ou nação alguma, ou mesmo denominação,
pois a visão divina é de longo alcance, é incluível e eterna. E se não tivermos
cuidado com os nossos pensamentos, nós é que seremos cortados da relação
com Ele.
Lição 12 – Jesus Cristo é o maior e único de
todos
Nesta lição vimos que, após um circuito de pregação itinerante junto dos
discípulos e a realização de muitos milagres, Jesus sofreu grande
oposição por parte dos escribas e fariseus. E aí se vê obrigado a reagir em
defesa de seu trabalho. Os líderes religiosos censuram a inobservância
do sábado dos discípulos, pois Jesus os ensinou mais sobre o valor das
pessoas do que a observância de dias. Por isso também eles o acusaram
de operar exorcismo e curar pelo poder de belzebu. O Mestre então
reagiu revelando a sua grandeza, e repreendeu-os severamente em sua
incredulidade e malícias. Aqui está quem é maior, a sabedoria e o poder
de Deus, Cristo Jesus. Escândalo para uns e loucura para outros. Nem a
perseguição ou a morte o derrotaram, tudo isso passou, mas venceu por
ser maior. Concluímos que cabe a nós analisar o nosso coração para que
jamais seja infiel e do Diabo se afastar, pois o verdugo espiritual aí está
pronto para trazer seu reforço e tornar a nossa vida um tormento e, no
final, a perdição. Sejamos corajosos e combatentes até, por fim, virmos a
descansar em Cristo.
Lição 13 – A urgência de um avivamento
genuíno
Nesta lição tivemos como nosso propósito definir, demonstrar
como se expressa o avivamento e alguns cuidados principais que
se devem ter com ele. Vimos que esse cuidado é para todos
aqueles que estão envolvidos nesse fenômeno religioso quanto
aos excessos que se deve evitar. Aproveitemos esse momento,
pois o assunto é muito interessante em si.
Concluímos que nós brasileiros temos a fama evangélica de
vivermos num contínuo avivamento, o que causa admiração nas
igrejas dos outros países. Há um número de igrejas que, a cada
tempo, surge das mais variadas denominações, curas e milagres,
mas infelizmente não temos profundidade escriturística. Somos
acusados por alguns de termos a grandeza de um oceano, mas a
profundidade de uma piscina, posto que a Palavra tenha sido
muito prescindida.
Nossa Mensagem para você, aluno da EBD
Prezado (a) aluno (a) da Escola Bíblica Dominical, a paz do
Senhor! Muito obrigado por ter caminhado conosco durante
o 1º. Trimestre de 2013. Esperamos ter contribuído para o
enriquecimento de seus conhecimentos. Nosso próximo
assunto será “PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ – Doutrinas
essenciais para a prática de uma vida cristã sadia e
equilibrada”. Que Deus possa lhe abençoar e lhe dar forças
para continuar conosco nesta árdua, mas recompensadora
tarefa, de semear a “boa semente”. Contamos com a sua
presença em nossas próximas aulas dominicais. Deus
abençoe você e toda a sua família.
Editora Betel, Março de 2013
Referências
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa Editora Betel
Revista Jovens e Adultos: Vida Cristã Vitoriosa, 1º
Trimestre 2013 - Editora Betel
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Auxílio ao Professor - Jovens e Adultos 2009.2