CANTO: BEM-VINDO!
Bem-vindo! Bem-vinda!
Bem-vindo, meu amigo, meu irmão!
Eu quero, que sintas
a Paz de Deus chegando ao coração!
ACOLHIDA DA PALAVRA
É como a chuva que lava;
é como o fogo que arrasa:
Tua Palavra é assim,
não passa por mim
sem deixar um sinal!
Lc 4,16-21
Naquele tempo, Jesus veio à cidade de Nazaré, onde se
tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no
sábado, e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro
do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem
em que está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim,
porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boanova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos
cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os
oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor”.
Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se.
Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos
nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta
passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.
Lc 4,16-21
Naquele tempo, Jesus veio à cidade de Nazaré, onde se
tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no
sábado, e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro
do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem
em que está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim,
porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boanova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos
cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os
oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor”.
Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se.
Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos
nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta
passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.
ANO DA FÉ
INÍCIO: 11/10/2012
50 ANOS DA ABERTURA DO
CONCÍLIO VATICANO II
20 ANOS DA PUBLICAÇÃO DO
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
ATÉ: 24/11/2013 (CRISTO REI)
CONCÍLIO VATICANO II
“A Igreja precisa de uma renovação. Nós
precisamos deixar o Espírito Santo agir na
Igreja. Ela precisa de uma atualização;
precisa colocar-se dentro do mundo de hoje.”
Beato Papa João XXIII
16 DOCUMENTOS
Decreto Unitatis Redintegratio sobre o Ecumenismo;
Decreto Orientalium Ecclesiarum sobre as Igrejas Orientais Católicas;
Decreto Ad Gentes sobre a Atividade Missionária da Igreja;
Decreto Christus Dominus sobre o Múnus Pastoral dos Bispos da Igreja;
Decreto Presbyterorum Ordinis sobre o Ministério e a Vida dos Presbíteros;
Decreto Perfectae Caritatis sobre a Atualização dos Religiosos;
Decreto Optatum Totius sobre a Formação Sacerdotal;
Decreto Apostolicam Actuositatem sobre o Apostolado dos Leigos;
Decreto Inter Mirifica sobre os Meios de Comunicação Social;
Decreto Gravissimum Educationis sobre a Educação Cristã;
Decreto Dignitatis Humanae sobre a Liberdade Religiosa;
Decreto Nostra Aetate sobre as Relações da Igreja com as Religiões não-Cristãs;
16 DOCUMENTOS
Constituição Dogmática Lumen Gentium
sobre a Igreja;
Constituição Dogmática Dei Verbum
sobre a Revelação Divina;
Constituição Pastoral Gaudium et Spes
sobre a Igreja no Mundo de Hoje;
Constituição Sacrosanctum Concilium
sobre a Sagrada Liturgia;
A REVELAÇÃO DIVINA
DEI VERBUM
“[...] este Santo Concílio se propõe expor a
genuína doutrina acerca da Revelação Divina e
de sua transmissão, a fim de que pelo anúncio da
salvação o mundo inteiro ouvindo creia, crendo
espere, esperando ame.”
(DV 1)
DEI VERBUM
I. A Revelação como tal
II. Transmissão da Divina Revelação
III. Inspiração Divina e Interpretação da Sagrada Escritura
IV. O Antigo Testamento
V. O Novo Testamento
VI. A Sagrada Escritura na Vida da Igreja
A REVELAÇÃO
COMO TAL
NATUREZA E OBJETO
DA REVELAÇÃO (DV 2)
Prouve a Deus, em sua bondade e sabedoria, revelar-Se
a Si mesmo e tornar conhecido o mistério de Sua
vontade, pelo qual os homens, por intermédio de Cristo,
Verbo feito carne, e no Espírito Santo, têm acesso ao Pai
e se tornam participantes da natureza divina. Mediante
esta revelação, portanto, o Deus invisível, levado por
Seu grande amor, fala aos homens como a amigos e com
eles se entretém, para os convidar à comunhão consigo e
nela os receber. Este plano de revelação se concretiza
através de acontecimentos e palavras intimamente
conexos entre si [...]
HISTÓRIA DA REVELAÇÃO
AT - Preparação do Evangelho (DV 3);
Cristo, Plenitude da Revelação (DV 4):
α
Criação
†
ω
Parusia
HISTÓRIA DA REVELAÇÃO
AT - Preparação do Evangelho (DV 3);
Cristo, Plenitude da Revelação (DV 4):
TEMPO DA
PREPARAÇÃO
ANTIGO
TESTAMENTO
α
Criação
†
ω
Parusia
HISTÓRIA DA REVELAÇÃO
“Depois de ter falado muitas vezes e de muitos
modos pelos Profetas, Deus ultimamente, nestes
dias, falou-nos pelo Filho [...]”
(Hb 1,1-2; DV 4)
HISTÓRIA DA REVELAÇÃO
AT - Preparação do Evangelho (DV 3);
Cristo, Plenitude da Revelação (DV 4):
TEMPO DA
PREPARAÇÃO
ANTIGO
TESTAMENTO
α
Criação
†
ω
Parusia
HISTÓRIA DA REVELAÇÃO
AT - Preparação do Evangelho (DV 3);
Cristo, Plenitude da Revelação (DV 4):
TEMPO DA
PLENITUDE
PREPARAÇÃO DOS TEMPOS
ANTIGO
JESUS
TESTAMENTO
CRISTO
α
Criação
†
ω
Parusia
HISTÓRIA DA REVELAÇÃO
AT - Preparação do Evangelho (DV 3);
Cristo, Plenitude da Revelação (DV 4):
TEMPO DA
PLENITUDE
PREPARAÇÃO DOS TEMPOS
ANTIGO
JESUS
TESTAMENTO
CRISTO
α
Criação
†
TEMPO DA
VIVÊNCIA
NÓS
COMO IGREJA
ω
Parusia
ACEITAÇÃO E RESPOSTA À
REVELAÇÃO PELA FÉ (DV 5-6)
Ao Deus que revela deve-se a obediência da fé,
pela qual o homem livremente se entrega todo a
Deus prestando ao Deus revelador um obséquio
pleno do intelecto e da vontade e dando voluntário
assentimento à revelação feita por Ele. Para que se
preste esta fé, exigem-se a graça prévia e
adjuvante de Deus e os auxílios internos do
Espírito Santo, que move o coração e converte-o a
Deus, abre os olhos da mente e dá a todos
suavidade no consentir e crer na verdade [...]
REVELAÇÃO
REVELAÇÃO
FÉ
REVELAÇÃO
FÉ
TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA
TRANSMISSÃO DA
DIVINA REVELAÇÃO
CANTO: TE AMAREI SENHOR
Me chamaste para caminhar na vida contigo,
decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás.
Me puseste um brasa no peito e uma flecha na alma,
É difícil agora viver sem lembrar-me de ti.
Eu pensei muitas vezes calar e não dar nem resposta,
Eu pensei na fuga esconder-me, ir longe de ti.
Mas tua força venceu e ao final e eu fiquei seduzido,
É difícil agora viver sem saudades de ti.
Ó Jesus não me deixe jamais caminhar solitário,
Pois conheces a minha fraqueza e o meu coração.
Vem ensina-me a viver a vida na tua presença,
No amor dos irmãos, na alegria, na paz na união.
TRANSMISSÃO DA
DIVINA REVELAÇÃO
REVELAÇÃO
FÉ
TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA
REVELAÇÃO
FÉ
TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA
ORAL (TRADIÇÃO)
REVELAÇÃO
FÉ
TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA
ORAL (TRADIÇÃO)
ESCRITA (BÍBLIA)
REVELAÇÃO
FÉ
TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA
ORAL (TRADIÇÃO)
ESCRITA (BÍBLIA)
MAGISTÉRIO DA IGREJA
A TRANSMISSÃO/TRADIÇÃO DA
DIVINA REVELAÇÃO (DV 7-8)
Deus dispôs amorosamente que permanecesse integro
e fosse transmitido a todas as gerações tudo quanto
tinha revelado para salvação de todos os povos. Por
isso, Cristo Senhor, em quem toda a revelação do
Deus altíssimo se consuma, mandou aos Apóstolos
que pregassem a todos, como fonte de toda a verdade
salutar e de toda a disciplina de costumes, o
Evangelho prometido antes pelos profetas e por Ele
cumprido e promulgado pessoalmente, comunicandolhes assim os dons divinos.
A TRANSMISSÃO/TRADIÇÃO DA
DIVINA REVELAÇÃO (DV 7-8)
Isto foi realizado com fidelidade, tanto pelos
Apóstolos que, na sua pregação oral, exemplos e
instituições, transmitiram aquilo que receberam dos
lábios, trato e obras de Cristo, e o que apreenderam
por inspiração do Espírito Santo, como por aqueles
Apóstolos e varões apostólicos que, sob a inspiração
do mesmo Espírito, puseram por escrito a mensagem
da salvação. Porém, para que o Evangelho fosse
perenemente conservado integro e vivo na Igreja, os
Apóstolos deixaram os Bispos como seus sucessores,
entregando lhes o seu próprio ofício de Magistério.
A TRANSMISSÃO/TRADIÇÃO DA
DIVINA REVELAÇÃO (DV 7-8)
A Tradição e a Escritura dos dois Testamentos são como
um espelho no qual a Igreja peregrina na terra contempla
a Deus, de quem tudo recebe, até ser conduzida a vê-lo
face a face tal qual Ele é. [...] Mediante a Tradição,
conhece a Igreja o cânon inteiro dos livros sagrados, e a
própria Escritura entende-se nela mais profundamente e
torna-se incessantemente operante; e assim o Deus que
outrora falou mantém um permanente diálogo com a
esposa de seu Filho; e o Espírito Santo, pelo qual a voz
viva do Evangelho ressoa na Igreja e através dela no
mundo, introduz os fiéis na verdade plena e faz com que
a palavra de Cristo neles habite em toda a sua riqueza.
RELAÇÃO MÚTUA ENTRE TRADIÇÃO,
ESCRITURA E MAGISTÉRIO (DV 9-10)
Tradição e Escritura estão intimamente compenetradas e
unidas entre si. Derivando da mesma fonte divina,
fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim.
A Escritura é a Palavra de Deus enquanto foi escrita por
inspiração do E.S.; a Tradição, por sua vez, transmite
integralmente aos sucessores dos Apóstolos a Palavra de
Deus confiada por Cristo e pelo E.S. aos Apóstolos, para
que eles, com a luz do Espírito de verdade, a conservem,
exponham e difundam fielmente na sua pregação; donde
resulta que a Igreja não tira só da Escritura sua certeza a
respeito de todas as coisas reveladas.
RELAÇÃO MÚTUA ENTRE TRADIÇÃO,
ESCRITURA E MAGISTÉRIO (DV 9-10)
Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com
igual espírito de piedade e reverência. A S. Tradição e
a S. Escritura constituem um só depósito sagrado da
Palavra de Deus, confiado à Igreja [...] Porém, o
encargo de interpretar autenticamente a Palavra de
Deus escrita ou contida na Tradição, foi confiado só ao
Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade é exercida
em nome de Jesus Cristo. Este Magistério não está
acima da Palavra de Deus, mas sim ao seu serviço
ensinando apenas o que foi transmitido [...]
RELAÇÃO MÚTUA ENTRE TRADIÇÃO,
ESCRITURA E MAGISTÉRIO (DV 9-10)
É claro, portanto, que a Sagrada Tradição, a Sagrada
Escritura e o Magistério da Igreja, segundo o
sapientíssimo desígnio de Deus, de tal maneira se
unem e se associam que um sem os outros não se
mantém, e todos juntos, cada um a seu modo, sob a
ação do mesmo Espírito Santo, contribuem
eficazmente para a salvação das almas.
REVELAÇÃO
FÉ
TRADIÇÃO/TRANSMISSÃO DA PALAVRA
ORAL (TRADIÇÃO)
ESCRITA (BÍBLIA)
MAGISTÉRIO DA IGREJA
MAGISTÉRIO DA IGREJA
FUNDAMENTOS DE SUA EXISTÊNCIA:
MAGISTÉRIO DA IGREJA
FUNDAMENTOS DE SUA EXISTÊNCIA:
 O chamado e missão dos Apóstolos (eles estão autorizados a esta
função pois foi o próprio Cristo quem os enviou: são testemunhas
autorizadas): Mc 3,13-14; Mc 16,15ss.; Mt 28,19; Lc 10,16.
MAGISTÉRIO DA IGREJA
FUNDAMENTOS DE SUA EXISTÊNCIA:
 O chamado e missão dos Apóstolos (eles estão autorizados a esta
função pois foi o próprio Cristo quem os enviou: são testemunhas
autorizadas): Mc 3,13-14; Mc 16,15ss.; Mt 28,19; Lc 10,16.
 Estes mesmos apóstolos condividiram sua missão (missio =
envio), encarregando a esta também outros (cf. 2 Tm 2,2; Tt 1,5),
que, por sua vez, devem transmitir a outros, numa sucessão
ininterrupta (sucessão apostólica).
MAGISTÉRIO DA IGREJA
FUNDAMENTOS DE SUA EXISTÊNCIA:
 O chamado e missão dos Apóstolos (eles estão autorizados a esta
função pois foi o próprio Cristo quem os enviou: são testemunhas
autorizadas): Mc 3,13-14; Mc 16,15ss.; Mt 28,19; Lc 10,16.
 Estes mesmos apóstolos condividiram sua missão (missio =
envio), encarregando a esta também outros (cf. 2 Tm 2,2; Tt 1,5),
que, por sua vez, devem transmitir a outros, numa sucessão
ininterrupta (sucessão apostólica).
 Cristo prometeu estar conosco, nos guiando no Espírito Santo: é
este Espírito que conserva a Igreja na verdadeira fé e continua a
guiá-la (para realizar a promessa de Cristo), através dos Bispos,
legítimos sucessores dos Apóstolos.
A SAGRADA ESCRITURA
ETAPAS DE FORMAÇÃO (N.T.):
A SAGRADA ESCRITURA
ETAPAS DE FORMAÇÃO (N.T.):
 Primeira fase: gestos e palavras de Jesus Cristo
(história vivida);
A SAGRADA ESCRITURA
ETAPAS DE FORMAÇÃO (N.T.):
 Primeira fase: gestos e palavras de Jesus Cristo
(história vivida);
 Segunda fase: pregação apostólica sobre Jesus, a
partir da fé pascal dos discípulos à luz do Espírito
Santo (história confessada, interpretada, anunciada e
celebrada);
A SAGRADA ESCRITURA
ETAPAS DE FORMAÇÃO (N.T.):
 Primeira fase: gestos e palavras de Jesus Cristo
(história vivida);
 Segunda fase: pregação apostólica sobre Jesus, a
partir da fé pascal dos discípulos à luz do Espírito
Santo (história confessada, interpretada, anunciada e
celebrada);
 Terceira fase: trabalho redacional feito pelo escritor
sacro (história escrita).
INSPIRAÇÃO DIVINA E
INTERPRETAÇÃO DA
SAGRADA ESCRITURA
CANTO: SENHOR SE TU ME CHAMAS
Senhor, se Tu me chamas; eu quero te ouvir,
Se queres que eu te siga, respondo: “Eis-me aqui”
Profetas te ouviram e seguiram tua voz;
Andaram mundo afora e pregaram sem temor.
Seus passos tu firmaste sustentando seu vigor.
Profeta tu me chamas: Vê, Senhor, aqui estou.
Nos passos do teu Filho toda a Igreja também vai,
Seguindo teu chamado de ser santa qual Jesus.
Apóstolos e mártires se deram sem medir;
Apóstolo me chamas: vê, Senhor, estou aqui.
INSPIRAÇÃO DIVINA E
INTERPRETAÇÃO DA
SAGRADA ESCRITURA
INSPIRAÇÃO DIVINA E VERDADES BÍBLICAS;
CRITÉRIOS DE INTERPRETAÇÃO (DV 11-13)
INSPIRAÇÃO DIVINA E VERDADES BÍBLICAS;
CRITÉRIOS DE INTERPRETAÇÃO (DV 11-13)
[...] Deus na Escritura falou por meio dos homens e à
maneira humana: o intérprete da Escritura, para saber o
que Ele quis comunicar-nos, deve investigar com atenção
o que os hagiógrafos realmente quiseram significar e que
aprouve a Deus manifestar por meio das suas palavras.
Para descobrir a intenção do hagiógrafo, devem ser tidos
também em conta os gêneros literários [...] A Escritura
deve ser lida e interpretada com o mesmo espírito com
que foi escrita: não menos atenção se deve dar, pois, na
investigação do reto sentido dos textos sagrados, ao
contexto e à unidade de toda a Escritura, tendo em conta a
Tradição viva de toda a Igreja e a analogia da fé [...]
O ANTIGO TESTAMENTO
O NOVO TESTAMENTO
ANTIGO E NOVO TESTAMENTOS
A História da Salvação nos livros do AT (DV 14)
A importância do AT para os cristãos (DV 15)
A unidade dos dois Testamentos (DV 16)
A excelência do NT (DV 17)
A origem apostólica dos Evangelhos (DV 18)
A índole histórica dos Evangelhos (DV 19)
Os demais escritos do NT (DV 20)
ANTIGO E NOVO TESTAMENTOS
Deus, pois, inspirador e autor dos livros de ambos os
Testamentos, dispôs tão sabiamente as coisas, que o
Novo estivesse latente no Antigo, e o Antigo se
tornasse claro no Novo. Com efeito, embora Cristo
tenha fundado a Nova Aliança em seu sangue, os
livros do Antigo Testamento, recebidos íntegros na
pregação evangélica, adquirem e manifestam a sua
completa significação no Novo Testamento, que por
sua vez o iluminam e explicam.
(DV 16)
A SAGRADA ESCRITURA
NA VIDA DA IGREJA
A SAGRADA ESCRITURA NA
VIDA DA IGREJA (DV 21-25)
A Igreja venera as Sagradas Escrituras (DV 21)
Recomendam-se versões cuidadas (DV 22)
Função apostólica dos doutores católicos (DV 23)
Importância da S. Escritura para a Teologia (DV 24)
Recomenda-se a leitura da S. Escritura (DV 25)
A SAGRADA ESCRITURA NA
VIDA DA IGREJA (DV 21-25)
A Igreja venerou sempre as Escrituras da mesma forma
como o próprio Corpo do Senhor, não deixando jamais,
sobretudo na sagrada Liturgia, de tomar e distribuir aos
fiéis o pão da vida, quer da mesa da palavra de Deus
quer da do Corpo de Cristo. [...] As Escrituras contêm a
palavra de Deus, e, pelo fato de serem inspiradas, são
verdadeiramente palavras de Deus; e por isso, seu
estudo deve ser como que a alma da Teologia; também
do ministério da palavra, da pregação pastoral, da
catequese, e toda espécie de instrução cristã [...] Porque
ignorar as Escrituras é ignorar Cristo.
“[...] que o tesouro da Revelação
confiado à Igreja cada vez mais
encha os corações dos homens.”
(DV 26)
CANTO: IDE ANUNCIAR
Ide por todo o universo meu Reino anunciar;
Dizei a todos os povos que eu vim prá salvar.
Quero que todos conheçam a luz da verdade,
Possam trilhar os caminhos da felicidade.
Ide anunciar minha paz, ide sem olhar para trás;
Estarei convosco e serei vossa luz na missão!
Vós sois os meus mensageiros e meus missionários;
Ide salvar o meu povo de tantos calvários.
Minha verdade liberta e a vida promove,
Meu Evangelho ilumina e as trevas remove.