Hoje me deparo com algo triste, mas que serve para refletir. Estamos caminhando em direção a uma sociedade completamente sem limites e sem escrúpulos, onde tudo é permitido e as novas gerações são criadas sem parâmetro nenhum do que é respeito, dignidade e, acima de tudo, amor próprio. Quando vemos cenas desagradáveis na televisão, parecem algo distante e que em nada nos afeta, mas quando nos deparamos com um lugar que foi um pouco de nossa casa e que teve papel tão importante na nossa formação servindo como cenário e pano de fundo para algo tão ridículo e sem nexo, o que nos resta é refletir sobre qual tipo de cidadãos estamos formando e em qual sociedade estamos vivendo. Longe de moralismos, um pouco de BOM SENSO e AMOR PRÓPRIO não fazem mal a ninguém. Bartholomeu da Silva (Ex-‐aluno)