Estados físicos Estados: líquido sólido gasoso Estados Físicos: * líquido viscoso * vítreo * cristalino Transições Polímero amorfo Polímero semi-cristalino Polímero 100 % cristalino Temperatura de transição vítrea (Tg) Temperatura de fusão (Tm) Fatores que influenciam a Tg flexibilidade geometria grupos pendentes grupo pendente polar plastificante Fatores que influenciam a Tm rigidez da cadeia principal presença de grupos polares (-CONH- , -OH) presença de grupos laterais Tabela 8. Variação da Tm com a rigidez da cadeia. unidade repetitiva Tm (C) -CH2-CH2- 140 -CH2-CH2-O- 67 -CH2-CH2-CO-O- 122 -CH2-CH2-CO-NH- 330 -CH2-CH2-CH2-CH2-CO-NH- 260 Comportamento mecânico dos polímeros faixa de comportamentos mecânicos: ( T) frágeis plástico viscoelástico viscoso ( T) - 20 a 300o C: atravessam toda a faixa variações no E e Resistência de 1000 x Comportamento mecânico dos polímeros Função de sua massa molar e do quão próximo ele se encontra da sua Tg Faixa de temperatura normalizada: T/Tg T = temperatura na qual o material se encontra PMMA: Tg elevada ( T = 0,25 Tg) ----> frágil na Tamb. PE: Tg ≈ Tamb ----> comportamento viscoelástico Poli(isopreno): Tg baixa ( T = 1,5 Tg) ----> elastômero E x T / Tg Rigidez X Resistência Mecânica RIGIDEZ: descreve a resistência à deformação elástica RESISTÊNCIA MECÂNICA: descreve a resistência ao colapso do material através da deformação viscoelástica ou fratura. RIGIDEZ módulo de elasticidade ou módulo de Young: E (t,T) = / (t,T) = tensão = deformação dependente do tempo e da temperatura Polímeros lineares amorfos: PMMA, PS 1. Regime vítreo: E (3000 MPa) 2. Regime viscoelástico ou de transição vítrea: E = 3 MPa 3. Regime borrachoso: E = 3 MPa 4. Regime viscoso: escoamento 5. Regime de decomposição: degradação 1. Regime Vítreo Tg = rompimento das ligações secundárias Linhas cheias: ligações covalentes Linhas pontilhadas: ligações secundárias Módulo de elasticidade Média da rigidez de cada um destes 2 tipos de ligação = f(/E1) + (1-f) /E2 = {(f/E1) + [(1-f)/E2]} E = / = {(f/E1) + [(1-f)/E2]}-1 f = fração de lig. covalentes de módulo de elasticidade E1 (1 - f) = fração de lig. secundárias de E2 f = 1 : E = 103 GPa f = 0 : E = 1 GPa f = 1/2 : E = 3 GPa f = 3/4 : E = 8 GPa polímeros c/ deformação segundo uma direção preferencial : E = 100 Gpa (~Al) Relaxações secundárias Regime Vítreo : temperatura influencia no E estrutura “frouxa” ----> mobilidade de grupos laterais c/ o aumento da temperatura essas relaxações podem diminuir o E por um fator de 2 ou + 2. Regime viscoelástico ou de transição vítrea T rompimento das lig. sec. movimentação das cadeias E polímero tensionado deslizamento de cadeias deformações locais (fluência) T > Tg: movimentação das cadeias retirada a carga: relaxação - leva tempo Esquema de equivalência entre o efeito do tempo e da temperatura no regime visco - elástico 3. Regime borrachoso T > Tg : líquido viscoso (cadeias curtas) elastômero (cadeias longas) N = nós “memória” E é baixo = platô borrachoso 4. Regime viscoso T > 1,4 Tg : ligações secundárias completamente rompidas Nós eventualmente presentes deslizam quando submetidos a tensionamento Termoplásticos são moldados: polímeros lineares transformam-se em líquidos viscosos 5. Regime de decomposição T degradação energia térmica excede a energia coesiva das moléculas que o compõem trabalhar a T < 1,5 Tg p/ evitar degradação Diagrama do E p/ polímeros