RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
2005 – 2006
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
Sônia Tramujas Vasconcellos
Presidente – Representante Docente
Denise Adriana Bandeira
Representante Docente
Jônia Maria Dozza Messagi
Representante Docente
Margarete Aparecida Oliveira
Representante Funcionário
Regina Stori
Representante Discente
Hely Souza Carvalho
Representante Discente
Ana Maria Machado
Representante da Secretaria de Estado da Educação – SEED
2
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
AS DIMENSÕES AVALIADAS PELOS
DISCENTES, DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional
Ensino: Ensino – Administração
Ensino – Curso
Ensino – Professor
Ensino – Aluno
Pesquisa e Extensão
Organização da Instituição
Gestão da Instituição
Ambiente e Relações Humanas
AS QUESTÕES DISSERTATIVAS
Melhoria da Qualidade Acadêmica
Sugestões dos Discentes
Sugestões dos Docentes
Sugestões dos Funcionários
3
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS
Os questionários dos Discentes foram aplicados, na sua maioria,
ao final de 2005, e respondidos por 54% dos alunos matriculados
nos 1os anos e 61% dos matriculados nos 4os anos.
O questionário dos Docentes foram aplicados durante a Semana
Pedagógica de 2006 e 41% dos professores responderam ao
instrumento.
O questionário dos funcionários foi realizado em março de 2006,
totalizando a participação de 55% dos funcionários.
4
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Após analisarem os resultados da avaliação realizada com
alunos, professores e funcionários, as Coordenações dos Cursos
e a Direção da FAP encaminharam à CPA documentos
propositivos destacando ações e encaminhamentos a serem
adotados, visando minimizar as falhas e reforçar aspectos
positivos identificados em cada Dimensão.
Estes documentos talvez reflitam o resultado mais significativo
deste trabalho, pois se “avaliações deveriam ser julgadas pela sua
utilidade e uso real” (PATTON, 1997, p.20), a mobilização dos
docentes e imediata identificação de estratégias e metas para
aperfeiçoar a qualidade do ensino na FAP retrata a importância
deste processo avaliativo para esta IES.
5
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Finalmente, a análise dos dados coletados não deve ser considerada
concluída com a elaboração deste Relatório. A continuação dos debates,
assim como a realização de análises mais aprofundadas das
informações é fundamental para que se consiga melhor contextualizar os
resultados obtidos e definir estratégias para a contínua averiguação do
status e aprimoramento da qualidade educacional desta IES.
Sônia Tramujas Vasconcellos
Curitiba, maio de 2006.
6
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
METODOLOGIA
A CPA optou por não adotar rigorosamente nenhum modelo,
mas em utilizar planos e procedimentos que facilitassem a
coleta de dados e a sistematização de informações úteis
para a Instituição, e seu Corpo Acadêmico-Administrativo
Foram utilizadas algumas características da avaliação
centrada nos participantes (Worthen, 2004, p. 256-257), por
levar em conta os diversos interessados e as diferentes
maneiras com que percebem a Instituição.
7
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Instrumentos utilizados
1. Leitura de documentos (análise documental);
2. Aplicação de questionários a segmentos da comunidade
acadêmica (discentes de determinados anos/séries,
docentes e funcionários).
Os questionários foram compostos por questões de múltipla
escolha (caráter genérico) e questões dissertativas (visão
pessoal sobre os assuntos investigados).
8
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Nas questões de múltipla escolha, foram agregados posteriormente
valores diferenciados a cada uma das opções:
TS – quando considerar Totalmente Satisfatório – VALOR 4
S – quando considerar Satisfatório
– VALOR 3
PS – quando considerar Parcialmente Satisfatório – VALOR 2
I – quando considerar Insatisfatório
– VALOR 1
D – quando considerar que Desconhece o assunto – SEM VALOR
9
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Demonstrativo do universo de Discentes
do 1o ano e percentual de participação
Curso/ Modalidade/ No de vagas
Turno
4.1 Licenciatura em
No de alunos
Matriculados
No de alunos
respondentes
Percentual %
20
23
14
61,0
20
23
11
48,0
Artes Visuais/ manhã
4.2 Licenciatura em
Artes Visuais/ noite
10
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Demonstrativo do universo de Discentes
do 4o ano e percentual de participação
Curso/ Modalidade/ Turno
Educação Artística hab. Artes
No de alunos
Matriculados
No de alunos
respondentes
Percentual %
13
10
77,0
24
18
75,0
Plásticas/ manhã
Educação Artística hab. Artes
Plásticas/ noite
11
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Ensino - Curso
A) DISCENTE 1º ANO
P 05 – Qualidade do curso de graduação que realiza (em termos gerais)
P 06 – Estrutura curricular (disciplinas) do ano/semestre cursado
P 13 – A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagem
P 15 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade)
P 16 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas do curso
P 20 – A atualização dos docentes em questões didático-pedagógicas
P 23 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação
1ºAno Lic. Artes Visuais
Manhã
P5
4
3
P23
P6
2
1
0
P20
P13
P16
4 - TOTALMENTE SATISFATÓRIO
P15
3 - SATISFATÓRIO
1ºAno Lic. Artes Visuais
Noite
P5
4
3
P23
P6
2
1
0
P20
P13
P16
2 - PARCIALMENTE SATISFATÓRIO
P15
1 - INSATISFATÓRIO
12
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4º ANO
P 05 – Qualidade do curso de graduação que realiza
P 06 – Estrutura curricular (disciplinas) do curso
P 13 – A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagem
P 15 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade)
P 16 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas
P 20 – A atualização dos docentes em questões didático-pedagógicas
P 23 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação
P 26 – Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicos
P 28 – Contribuição do Trabalho de Conclusão de Curso (ou produção realizada no último ano) para a
formação acadêmica
P 29 – Oportunidade de inserção no mercado de trabalho oferecida pelo curso
P 32 – O estágio como espaço de preparação para o exercício profissional
4ºAno Ed. Artística
Artes Plásticas-Manhã
P5
4
P32
P6
3
2
P29
P13
1
0
P28
P15
P26
P16
P23
P20
4ºAno Ed. Artística
Artes Plásticas-Noite
P32
P29
P28
P5
4
3
2
1
0
P6
P13
P15
P26
P16
P23
P20
13
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
C) DOCENTE
P 06 – Qualidade do curso de graduação que atua
P 07 – Estrutura curricular (disciplinas) do curso
P 12 – A carga horária da sua disciplina para uma efetiva aprendizagem
P 14 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade)
P 21 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação
P 24 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas na sua disciplina
P 25 – Seriedade acadêmica dos alunos do curso
P 28 – Contribuição do Trabalho de Conclusão de Curso (ou produção realizada no último ano) para a
formação profissional
P 29 – Oportunidade de inserção no mercado de trabalho oferecida pelo curso aos alunos
P 32 – O estágio como espaço de preparação para o exercício profissional
P 35 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos em período extraclasse
P 57 – Pauta dos assuntos tratados nas reuniões de departamento e de curso e sua relação com as
atividades de ensino
P 66 – Atendimento e atenção recebidos pela Chefia de departamento
Docentes
P 67 – Atendimento e atenção recebidos pela Coordenação do curso
P67
P66
P57
P35
P6
4
3
2
1
0
P32
P29
P7
P12
P14
P21
P24
P25
P28
14
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Ensino – Professor
A) DISCENTE 1O ANO
P 10 – Qualidade dos planos de Ensino apresentados pelos professores
P 11 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdos
P 12 – Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagem
P 14 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada
P 17 – Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do curso
P 18 – Assiduidade e pontualidade dos docentes
P 19 – Conhecimento demonstrado pelos docentes nas disciplinas
P 21 – Coerência entre uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos
docentes
P 22 – A atualização da bibliografia indicada nas disciplinas
P 27 – Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiência nas disciplinas
P 30 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.
1ºAno Lic. Artes Visuais
Manhã
P10
4
P30
P11
3
2
P27
P12
1
0
P22
P14
P21
P17
P19
P18
1ºAno Lic. Artes Visuais
Noite
P30
P27
P22
P10
4
3
2
1
0
P11
P12
P14
P21
P17
P19
P18
15
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4O ANO
P 10 – Qualidade dos planos de Ensino apresentados pelos professores
P 11 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdos
P 12 – Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagem
P 14 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada
P 17 – Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do curso
P 18 – Assiduidade e pontualidade dos docentes
P 19 – Conhecimento demonstrado pelos docentes nas disciplinas
P 21 – Coerência entre o uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos
docentes
P 22 – A atualização da bibliografia indicada nas disciplinas
P 30 – O auxílio das disciplinas para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras
situações
P 33 – A qualidade da orientação e da supervisão dos estágios para a formação profissional
P 37 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.
4ºAno Ed. Artística
Artes Plásticas-Manhã
P10
P37 4
P11
3
P33
P12
2
1
0
P31
P30
P22
P19
P37
P33
P14
P31
P17
P30
P18
P21
4ºAno Ed. Artística
Artes Plásticas-Noite
P10
4
3
2
1
0
P11
P12
P14
P17
P22
P18
P21
P19
16
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
C) DOCENTE
P 09 – Qualidade e periodicidade das revisões nos planos de ensino
P 10 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdos
P 11 – Formas de avaliação utilizadas na sua disciplina para “medir” os níveis de aprendizagem
P 13 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada
P 15 – Seriedade acadêmica dos docentes do curso
P 16 – Assiduidade e pontualidade dos docentes do curso
P 17 – Adequação do conteúdo programático com as necessidades do curso
P 18 – A atualização docente em questões didático-pedagógicas
P 19 – Coerência entre o uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas
P 20 – A atualização da bibliografia indicada na sua disciplina
P 26 – Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicos
P 30 – O auxílio da sua disciplina para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras
situações
P 31 – Relação do conteúdo estudado em sua disciplina com as práticas de estágio
P 33 – A qualidade da orientação e da supervisão dos estágios para a formação profissional
P 34 – Medidas adotadas pelo docente para superar as dificuldades dos alunos com deficiência na sua
disciplina
P 37 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.
Docentes
P9
P37 4
3
P34
2
P33
1
P31
0
P30
P10
P11
P13
P15
P16
P26
P20
P17
P18
P19
17
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Ensino – Aluno
A) DISCENTE 1º ANO
P 24 – Seriedade acadêmica dos alunos do curso
P 25 – A expectativa quanto ao que esperava aprender no primeiro ano/semestre do curso
P 26 – O auxílio das disciplinas para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras
situações
P 28 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursos
P 66 – Relacionamento entre os alunos do curso
P 67 – Relacionamento com os professores do curso
P 69 – Relacionamento com a coordenação do curso
P 72 – A sua atuação nas reuniões discentes
P 73 – A atuação dos representantes dos alunos nas reuniões de curso
1ºAno Lic. Artes Visuais
Manhã
P24
4
P73
P25
3
2
1
P72
P26
0
P69
P28
P67
P66
1ºAno Lic. Artes Visuais
Noite
P73
P72
P24
4
3
2
1
0
P25
P26
P69
P28
P67
P66
18
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4º ANO
P 24 – Seriedade acadêmica dos alunos do curso
P 25 – A expectativa quanto ao que esperava aprender no curso
P 34 – Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiência nas disciplinas
P 35 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursos
P 73 – Relacionamento entre os alunos do curso
P 74 – Relacionamento com os professores do curso
P 76 – Relacionamento com a coordenação do curso
P 79 – A sua atuação nas reuniões discentes
P 80 – A atuação dos representantes dos alunos nas reuniões de curso
4ºAno Ed. Artística
Artes Plásticas-Manhã
P24
4
P80
P25
3
2
1
P79
P34
0
P76
P35
P74
P73
4ºAno Ed. Artística
Artes Plásticas-Noite
P24
4
P80
P25
3
2
1
P79
P34
0
P76
P35
P74
P73
19
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Pesquisa e Extensão
A) DISCENTE 1º ANO
P 07 – Freqüência com que é realizado cursos e eventos científicos na Instituição
P 31 – Contribuição da pesquisa dos docentes para a melhoria do curso
P 32 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas dos alunos
P 33 – Relação da pós-graduação com o seu curso de graduação
P 34 – Condições para o desenvolvimento de atividades de extensão
P 35 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior
P 36 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso
P 37 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidade
P 39 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde)
P 41 – Imagem da FAP na sociedade
P 60 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP
1ºAno Lic. Artes Visuais
Manhã
P7
4
P60
P31
3
2
P41
P32
1
0
P39
P34
P37
P35
P36
1ºAno Lic. Artes Visuais
Noite
P7
4
3
P60
P31
2
1
P41
0
P32
P36
P34
P35
20
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4º ANO
P 07 – Freqüência com que é realizado cursos e eventos científicos na Instituição
P 38 – Contribuição da pesquisa dos docentes para a melhoria do curso
P 39 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas dos alunos
P 40 – Relação da pós-graduação com o seu curso de graduação
P 41 – Condições existentes para o desenvolvimento de atividades de extensão
P 42 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior
P 43 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso
P 44 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidade
P 46 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde)
P 48 – Imagem da FAP na sociedade
P 67 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP
4ºAno Ed. Artística
Artes Plásticas-Manhã
4ºAno Ed.Artística
Artes Plásticas-Noite
P7
4
3
2
1
0
P7
4
3
2
1
0
P67
P48
P46
P38
P67
P39
P48
P40
P44
P41
P43
P42
P38
P39
P46
P40
P44
P43
21
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
C) DOCENTE
P 08 – Freqüência com que são realizados eventos científicos na FAP
P 38 – Contribuição da pesquisa docente para a melhoria do curso
P 39 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas
P 40 – Relação da pós-graduação com a graduação
P 41 – Condições existentes para o desenvolvimento de atividades de extensão
P 42 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior
P 43 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso
P 44 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidade
P 46 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde)
P 48 – Imagem da FAP na sociedade
P 70 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP
Docentes
P70
P48
P46
P8
4
3
2
1
0
P38
P39
P40
P44
P41
P43
P42
22
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
D) FUNCIONÁRIOS
P 06 – Freqüência com que são realizados eventos científicos na FAP
P 18 – Contribuição da pesquisa docente para a melhoria dos cursos
P 19 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas na FAP
P 20 – Relação da pós-graduação com a graduação
P 22 – Condições para o desenvolvimento de atividades de extensão
P 23 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior
P 24 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso
P 25 – A articulação da FAP na realização de ações diversas junto à comunidade
P 27 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde)
P 29 – Imagem da FAP na sociedade
P 52 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP
Funcionários
P52
P29
P27
P6
4
3
2
1
0
P18
P19
P20
P25
P22
P24
P23
23
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Proposição de Melhorias para
a Qualidade Acadêmica
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS/1º ano turno manhã
Maior cuidado com os laboratórios, informática e fotografia; monitoria para
estes; maior incentivo à pesquisa; maior acervo bibliográfico; pessoas mais
simpáticas e educadas na biblioteca.
Reinclusão de matérias retiradas do currículo, já citadas na outra questão.
Melhoria das condições físicas (equipamento/espaço) e maior disponibilidade
bibliográfica.
Oferecer monitoria no laboratório (fotografia); oferecer mais computadores e
acesso à Internet; disponibilidade maior do corpo docente para orientação
dos alunos (com horários de disponibilidade).
24
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
1º ano turno noite
Melhoria das instalações; salas apropriadas para desenho; laboratório de cerâmica com utensílios para
serem utilizados pelos alunos; armários para alunos; incentivar os professores (se não puder ser com
salário, com condições de desenvolvimento, como doutorado).
Reforma do currículo com o incremento de matérias imprescindíveis na formação de um artista, como, por
exemplo, aula de Antropologia.
Ter funcionários à noite; ter uma cantina decente; professores cumprir os horários; funcionar o site (tem
professor que não lança as notas)
Mais objetividade, transparência; intercâmbio com outras instituições; projetos educacionais; trabalho junto
à comunidade; trocar a cantina; ter funcionários bem mais informados, comunicação interna.
O curso poderia ser dividido em semestres; opções de matérias optativas e optativas relacionadas com
outros cursos; pesquisa e trabalho de campo.
Conseguir mais espaço para laboratório, exposições. Funcionários no período da noite.
Cursos de extensão; matérias semestrais.
Melhoria das instalações; atendimento administrativo funcionando à noite; Coordenação funcionando à
noite; coordenadores acessíveis!
25
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA COM HABILITAÇÃO EM
ARTES PLÁSTICAS/ 4º ano turno manhã
Melhor escolha de professores.
Mais integração das disciplinas e integração entre os cursos.
Divulgação da Instituição, parceria com mais escolas, exposição dos trabalhos.
Maior divulgação da FAP; mostra dos trabalhos para a sociedade.
Acredito que os alunos que começam o curso de licenciatura têm que saber o
que é uma licenciatura. O vestibular tem que fazer uma seleção melhor. Além
disso os professores devem ter maior responsabilidade com suas matérias.
Uma melhor seleção dos alunos que entram na faculdade e divulgação de que
o curso é licenciatura (para não haver tanta desistência);matéria ou cursos
sobre pedagogia (para orientação dos alunos) e rever quadro de professores.
Aumentar a carga horária de matérias práticas.
26
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
4º ano turno noite
Cobrança dos professores na assiduidade e na pesquisa de informações atualizadas (poucos
professores são inaptos para lecionar).
Maior incentivo aos alunos quanto sua produção artística.
Organizar melhor os horários dos funcionários para que os alunos da noite possam usufruir
dos serviços da FAP e do laboratório multimeios; adaptar um espaço adequado para
exposição dos trabalhos dos alunos.
Melhor infra-estrutura das salas de aula e laboratórios; atualização e disponibilidade de mais
exemplares de livros, etc., da biblioteca; maior cobrança para com os docentes para evitar o
descaso deles perante os alunos.
Concurso para professores; relação e aplicação do curso às necessidades da comunidade.
Fazer uma avaliação geral do próprio quadro docente.
Presença dos funcionários da secretaria, direção, coordenação e outros setores no período da
noite.
NUNCA tem ninguém à noite, e se os alunos estudam a noite é porque não têm tempo
durante o dia.
Os departamentos poderiam/deveriam manter a mesma qualidade no horário noturno, em que
praticamente tudo fica fechado.
27
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
DOCUMENTOS PROPOSITIVOS DOS CURSOS
DIAGNÓSTICO: 4° ANO AP MANHÃ
DIAGNÓSTICO: 4° ANO AP NOITE
Tabela 1: Missão e PDI
P 9 – grau de exigência para ingressar
no curso considerado satisfatório
P 2 – Conhecimento do Projeto
Pedagógico do Curso considerado
satisfatório
Os professores admitem que o THE
Os professores alegam que os alunos
não representa um processo de
não possuem experiência suficiente
seleção adequado ao perfil do aluno de na participação em órgãos descisórios
um curso de licenciatura
na IES, considerando a precária
existência dos centros e diretórios
estudantis.
28
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Tabela 6: Ensino e Curso
P 16 O numero de alunos em sala é
considerado satisfatório
P 28 Contribuição do Trabalho de Final
de curso é considerado satisfatório
Os professores comentam a desistência Os professores comentam que o TCC
de aluno do primeiro e segundo ano
terá novo regulamento e sofrerá
algumas modificações.
P 23 Qualidade do acervo em sua área
de atuação
Os alunos de primeiro ano ainda não
estão acostumados ao uso do sistema
da biblioteca, percebe-se pelas
estatísticas de uso de material
informadas pelo setor quanto da
retirada, freqüência, títulos, etc.
29
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Tabela 7: Ensino e Professor
P 22 Atualização das bibliografias é
considerada satisfatória
P37 A articulação do curso na realização
de ações diversas na comunidade.
Os professores alegam que há falta de
leitura e de atualização do corpo
docente.
Os alunos do 1° ano não percebem a
dimensão desta questão pelo fato de
estarem recém ingressados na IES.
A carga horária das disciplinas para uma
efetiva aprendizagem.
Em relação, a carga horária das
disciplinas, ambas as turmas consideram
parcialmente satisfatória. Seria
necessária uma pesquisa mais pontual
para avaliar esta questão, pois alguns
alunos apontam problemas ou de falta ou
de excesso.
30
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Tabela 8: Ensino e Aluno
P 76 Relacionamento com a coordenação do
curso é considerado próximo ao satisfatório. A
coordenação atende os alunos em horários
determinados, mas que eventualmente não
cobrem todas as necessidades.
Os professores comentam que para os alunos
de 4° ano é mais fácil entrar em contato e
conhecer a estrutura do curso.
P atuação dos representantes dos alunos nas
reuniões do curso.
A fraca avaliação desta questão demonstra a
baixa participação dos discentes nas instâncias
decisórias da IES e do curso.
P 34 medidas adotadas para superar as
dificuldades dos alunos com deficiências nas
disciplinas
O curso não oferece acompanhamento ou
monitoria para disciplinas, embora, os
professores possam atender alunos com
dificuldades, não há sistemáticas.
P25 A expectativa quanto ao que esperava
aprender no primeiro ano de curso.
Para os discentes, esta questão mereceu a
melhor avaliação (satisfatório) do item.
P 67 Relacionamento com os professores do
curso.
A questão mereceu uma avaliação satisfatória,
confirmando um bom relacionamento entre
professores e alunos.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
DIAGNÓSTICO: 1° ANO AV MANHÃ
Tabela 6: Ensino e Curso
P 16 o numero de alunos em sala é
considerado satisfatório
Os professores comentam a desistência de
aluno do primeiro e segundo ano
DIAGNÓSTICO: 1° ANO AV NOITE
P 28 Contribuição do Trabalho de Final
de curso é considerado satisfatório
Os professores comentam que o TCC
terá novo regulamento e sofrerá
algumas modificações.
Tabela 7: Ensino e Professor
P 22 Atualização das bibliografias é
considerada satisfatória
Os professores alegam que há falta de
leitura e de atualização do corpo docente.
Tabela 8: Ensino e Aluno
P 76 Relacionamento com a coordenação do
curso é considerado satisfatório
Os professores comentam que para os
alunos de 4°ano é mais fácil entrar em
contato e conhecer a estrutura do curso.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A avaliação é inerentemente um processo político. “Qualquer
atividade que aplique os diversos valores de muitos públicos para
julgar o mérito de um objeto tem implicações políticas” (WORTHEN,
2004, p. 320).
Esperamos que a avaliação não seja apenas um diagnóstico, mas
uma ferramenta para a compreensão e aperfeiçoamento da
realidade institucional. Em suma, que mesmo sendo um processo
novo, possa ser considerado formativo e norteador de mudanças
educacionais a serem construídas e efetivadas pela Instituição, com
adequado suporte político, acadêmico e social.
Os resultados desta Auto-Avaliação devem ser compreendidos como
“instrumento de autonomia porque, além da apreensão da realidade
do(s) curso(s), garante o poder de argumentação nas possíveis
reivindicações de melhoria” (BORBA, 2003, p. 143).
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Avaliacao Institucional FAP 2006