VALORES NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR
Prof. Dr. Egídio Francisco Schmitz - UNISINOS
Alessandra da Silva Maria - BIC/FAPERGS
Programa de Pós-Graduação em Educação
UNISINOS
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RESUMO
Esta pesquisa correspondeu a uma necessidade urgente de que se melhore a formação
dos educadores e professores, dando-lhes um sentido mais profundo de sua vocação e
profissão. Sabe-se que as nossas opções giram em torno de valores, explícitos ou
implícitos. Certamente os professores e futuros professores têm os seus valores. Foi para
verificar quais são eles, que realizamos esta pesquisa. Por meio desta pesquisa
pretendemos levantar quais os valores considerados mais importantes por alunos e
professores, e qual a sua presença e prática na sua formação Valores são inspirações
para nossas decisões. Quanto mais explícitos forem, melhores condições eles têm de
serem praticados. Esta investigação foi feita com 26 professores e 252 alunos de
licenciatura sobre seus valores. Os alunos estão preocupados com a profissionalidade do
magistério. Dizem que quando escolheram o magistério tinham claros os seus valores,
escolhendo conscientemente o seu curso. Consideraram mais importantes os valores da
vocação e da profissão, especialmente o valor humano. O educador é importante pela
formação de conhecimentos e do senso crítico. Sentem prazer em ensinar. Gostam de
professores, contribuindo para o crescimento social de jovens e adolescentes. Foi
destacado o lado profissional e humano da profissão. Pretendem promover o
pensamento crítico, a formação do conhecimento, e a atualização do educador. Os
valores mais procurados são os humanos, os profissionais e o da aprendizagem. As
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razões de sua opção são: a importância do professor, realização pessoal, gosto, ser útil à
comunidade,
influenciar a vida da comunidade, atração e vocação para o ensino.
Também tiveram aspectos negativos: baixos salários, desinteresse dos alunos e das
autoridades, profissão em decadência, pouco reconhecimento. Os valores presentes são:
satisfação (parcial) com o curso, valores humanos, profissionais e da aprendizagem. No
professor os valores considerados mais importantes são: os profissionais e da
aprendizagem. O professor é considerado pessoa muito importante, preocupado com o
desenvolvimento dos outros, muito dedicado e comunicativo. Os valores mais
importantes são o profissional, a responsabilidade, os humanos e criativos. Para os
professores, os valores mais importantes sãos os profissionais. Eles assumem os valores
intelectuais, morais, humanos, sociais, éticos e profissionais. Como futuros profissionais
se vêem: abertos ao diálogo, preocupados com a aprendizagem dos alunos, em
contribuir para formação e promoção do conhecimento. Gostam de ensinar. Esperam do
professor: ser pessoa aberta e de diálogo; capaz de boas relações humanas; preocupado
com a aprendizagem; promotor dos valores sociais, profissionais e éticos; competente e
responsável. Os professores consideram: a importância do professor, a certeza dos
objetivos, a busca de valores intelectuais, o gosto de lecionar, valores profissionais e
intelectuais, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento do senso crítico, o auxílio
ao desenvolvimento dos alunos e a responsabilidade. Professores e alunos concordam
em geral nos seus posicionamentos. Os valores mais esperados na educação são os do
conhecimento, respeito, ética, responsabilidade e compromisso, solidariedade, valores
sociais e éticos, dedicação, atualização.
PALAVRAS-CHAVE:
Formação de Professores;
Saberes e Formação do Educador;
Valores
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INTRODUÇÃO
Esta
pesquisa
procurou
saber,
entre
estudantes
e
professores
universitários, de diversos cursos de licenciatura, quais os valores mais presentes e mais
desejados na formação de docentes. Atendeu a uma necessidade urgente de se
conhecerem alguns dos valores que inspiram os estudantes em suas opções e os
professores na sua atuação.. Seus objetivos foram: valores presentes na formação do
educador, como são tratados, quais os mais necessários, quais os valores presentes na
atuação cotidiana do professor, que valores pretendem praticar como futuros
educadores/professores..
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Todo agente age tendo em vista um fim, ou um valor. A educação
trabalha com valores, explícitos ou implícitos. Segundo MAROCCO (1997), “um valor
é uma crença, um grau de importância que o sujeito atribui a um modo específico de
SER e AGIR”. Este é o valor subjetivo. De acordo com HESSEN, existem os diversos
valores: sensíveis: do agradável e do prazer, os valores vitais e da utilidade. São valores
espirituais: os lógicos, os éticos e os religiosos. Esses valores correspondem mais ou
menos a todos os valores humanos (1980).
Mas, o valor, para representar algo desejável, precisa ser encarnado.
Segundo MOSQUERA, “toda ação humana é movida por VALORES”. (1986:36)
Inclusive os valores humanos em aparência sem valor, têm o seu valor. O valor mais
elevado do homem é sua própria vida, pois sem ela não podem existir os outros valores.
Diz BUXARRAIS que “os valores são aquelas qualidades irreais, independentes do
sujeito e de caráter absoluto, como, a verdade, ou o desejo de algo, que pelo apreço que
se outorga, lhe confere a categoria de valor. Valem enquanto são objeto de nossos
desejos”. (1997:81) Esses valores se tornam subjetivos quando se opta por eles.
Segundo FURTER, “o valor se refere a uma essência que precede
qualquer valoração: por isso é permanente, eterno e inalterável: o valor será o que
veste o permanente da essência”. (1987:110) O autor fala dos valores superiores ou
objetivos. Pois os valores subjetivos e relativos não se enquadram nestas categorias.
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SCHELER chama a atenção para a possível inversão de valores: “Dentre
os valores essenciais existem dois que pertencem ao âmbito valorativo médio: o valor
da utilidade e o valor vital; sendo este último evidentemente preferível ao primeiro”.
(1994:160) CARRERAS e outros afirmam que “o termo valor está relacionado com a
própria existência da pessoa, afeta sua conduta, configura e modela suas idéias e
condiciona suas idéias e sentimentos:. ((1998:20) os valores, além de objetivos, são
também subjetivos. Mas esses autores fazem uma distinção entre valor: “objetivo que
nos propomos na educação e que parte da idéia que se tenha do homem e que lhe ajuda
a ser mais pessoa”, (1998:21) e
atitude: “disposição que devemos despertar na
criança para adquirir e assimilar um valor:. (1998:22) As atitudes nascem dos valores
e os tornam efetivos na prática por meio da ação.
BOTÍA complementa este pensamento, dizendo que “a formação em
atitude e valores deve ter como objetivo a socialização e integração no meio social”.
(1992:80) Mas há algumas condições nesta socialização, pois devemos “induzir um
senso crítico e libertado”. (BOTÍA, 1992:163) É claro que o senso crítico deve estar
sempre presente quando optamos por algum valor ou atitude. Optamos por preferência
pessoal, mas “os valores devem ser assumidos conscientemente, escolhidos e
assumidos...” (BOTÍA, 1992: 213) O sentido do estudo dos valores na formação do
educador visa precipuamente a tornar os (futuros) professores conscientes de seu papel
na promoção dos valores de seus alunos, respeitando sempre sua responsabilidade
pessoal.
Confirma isso APPLE, dizendo que, “se nossas tentativas de criar
currículos e um ensino sensíveis e responsáveis tem êxito, dependerá de uma avaliação
realista e crítica das forças em conflito que operam no interior das escolas e na
sociedade em geral”. ((1996:139) Isto supõe um grande senso crítico, para analisar os
valores propostos e a conveniência de sua adição.
A educação é o processo de aquisição e vivência de valores. Quanto mais
ricos e variados forem, tanto mais poderão influir nas vidas dos alunos. De acordo com
SCHMITZ, “se os objetivos são valores em ação, para que eles sejam postos em prática
é necessário que correspondam ao modo de perceber, pensar, sentir, julgar, ser e agir
das pessoas”. (1983:170) Deve-se ter em conta no ensino que os alunos têm o direito e
a necessidade de pensar e decidir por suas próprias cabeças. A imposição não promove
verdadeiros valores. O professor necessita ser formado para respeitar as características
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de seus alunos vivendo seus próprios valores, respeitando so valores de seus alunos e
propondo novas opções de valores.
NÓVOA propõe que há “muitos factores que influem no modo de pensar,
sentir e agir dos professores, ao longo do processo: o que são como pessoas, seus
diferentes contextos biológicos e experiências, isto é, suas histórias de vida e os
contextos sociais em que crescem, aprendem e ensinam?. (1992:82) Nas vidas dos
professores existem as histórias bonitas, mas também as menos bonitas e até mesmo
feias. Em sua atuação com seus alunos aparecem todas essas facetas de suas vida que
necessitam ser consideradas. Por outro lado, o professor precisa fazer continuamente um
exame sério de seus valores e atitudes, para melhorar sua atuação.
A verdadeira educação se baseia em valores, pois “é impossível educar
sem princípios educativos e sem valores”. (CARRERAS e outros, 1998:21) Não pode
haver neutralidade na educação. Cabe ao educador explicitar valores talvez ocultos, mas
presentes. E o faz melhor por meio de suas próprias vivências. O professor motiva seus
alunos, fazendo-os ver a importância das aprendizagens propostas. Além disso, RIBET
e RIBET afirmam que “(...) toda educação deve incluir valores e que não há qualidade
de educação sem proposta de valores:. (in BEILLEROT, 1996:79) Em realidade, são os
valores que dão a qualidade à educação. O professor é um portador de valores, e é
impossível que ele não seja portador de valores bem definidos para sentir-se seguro ante
o desafio da promoção dos valores de seus alunos. Mas, os alunos devem descobrir os
valores, de modo que esses não lhes sejam impostos (MORAIS, 1991:71). Os valores
representam uma opção pessoal ante variadas alternativas que precisam ser consideradas
para que a opção seja consciente e livre, pois “a liberdade é fonte viva do ser”.
(MOUNIER, 1964)
O professor é uma das pessoas que propõem valores e opções a seus
alunos. Mas, para que as opções sejam válidas, o professor precisa conhecer o que é
necessário e conveniente para seus alunos, conhecendo suas propensões, habilidades,
valores, carências e esperanças. O professor necessita de uma grande dose de amor, pois
“o amor é a melhor de todas as coisas boas”. (SCHELER, 1994:93) mas, para que aja
com amor, a pessoa necessita ser mais que professor, precisa ser educador e mestre,
ensinando não somente por palavras, mas por seu exemplo e sua dedicação. Qualquer
valor verdadeiro, especialmente os valores mais elevados, são inspirações, vivências,
opções, não podendo ser doados por ninguém, para serem aceitos como valores
próprios, pessoais, internos, não somente externos. Os alunos não são anjinhos, mas
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pessoas com valores, nem todos socialmente aceitáveis, trazem problemas, às vezes
caracterizados por falta de valores mais amplos e profundos, aspirações, que nem
sempre correspondem ao que os educadores propõem. Cabe ao professor ajudá-los a
posicionar-se perante os valores.
Segundo MOSQUERA, “os docentes... são verdadeiros agentes, não
somente ideológicos, mas AXIOLÓGICOS”. Muita gente se lamenta de que hoje é mais
difícil lidar com crianças e adolescentes. Pode ser verdade, mas também é verdade que
os educadores ou professores muitas vezes não são adequadamente preparados para
lidar com essas situações. Necessitam de muita habilidade, paciência e criatividade para
ajudar aos jovens a aprender e educar-se. É preciso que conheçam a verdadeira
realidade de seus alunos, para a partir dela ajudá-los a educar-se. É necessário que os
educadores tenham uma escala muito rica de valores, para partir deles e propor a seus
alunos alternativas válidas.
Quero encerrar esta parte teórica de meu trabalho, citando as palavras de
RIBET e RIBET, que dão a verdadeira dimensão dos valores necessários ao educador:
SIM AO HOMEM E A SUA DIGNIDADE
SIM À LIBERDADE E À VERDADE
SIM À JUSTIÇA E À PAZ
SIM AO TRABALHO E À FAMÍLIA
É reconhecer e reafirmar em cada ato e decisão a primazia:
DA PESSOA SOBRE O PODER E O TER
DA ÉTICA SOBRE A TÉCNICA
DO SENTIDO DA TRANSCENDÊNCIA
UMA NOVA SABEDORIA: O AMOR (In BEILLEROT, 1996:80)
ANÁLISE DOS DADOS
Responderam à nossa pesquisa 252 estudantes de licenciatura da Grande
Porto, em 20 turmas diferentes, e 19 professores, um de cada turma consultada.
Aplicamos-lhes questionários diferentes para professores e estudantes. Além disso,
entrevistamos 7 professores das próprias Universidades. Segue-se a síntese dos dados:
A maioria dos estudantes trabalham, pagando seus próprios estudos.
Mostram-se muito preocupados com o aspecto profissional de sua profissão, pois têm
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seus valores bem direcionados. Escolheram conscientemente seu curso. Destacam o
lado humano e profissional do curso, especialmente a importância de ser educador para
a formação de conhecimentos, pensamento crítico e atualização do educador.
Ao escolherem seu curso, consideraram: o valor da importância de ser
educador, a contribuição para o crescimento das pessoas e o interesse pelas crianças e
adolescentes.
Receberam muitas informações positivas sobre seu curso, sendo as
principais: a importância de ser educador, a formação de conhecimento de outras
pessoas, ajudando na construção de idéias e no crescimento do senso crítico, ser útil à
sociedade, prazer e satisfação em ensinar, contato direto com crianças, adolescentes e
adultos, estruturador das idéias da comunidade e da vida da sociedade. Consideram-na
uma profissão compensadora, com alegrias e satisfação. Também houve informações
negativas: baixos salários, desinteresse por parte dos alunos e do governo, falta de
material didático, profissão em decadência e pouco reconhecimento da atividade
exercida.
Estão parcialmente satisfeitos com seu curso. Se tivessem de mudar de
curso, escolheriam psicologia, direito ou medicina. Os valores humanos são os mais
procurados, seguidos dos profissionais e dos da aprendizagem, mas consideram no
professor mais importantes os profissionais e os da aprendizagem. Como futuros
educadores pretendem ser abertos ao diálogo e preocupados com a aprendizagem de
seus alunos. Acreditam que podem contribuir para a formação de outros e aperfeiçoar-se
intelectual e profissionalmente. Os valores julgados mais importantes são os do
conhecimento.
Esperam que o educador seja uma pessoa aberta ao diálogo, de boas
relações humanas e de boa conversa. Como futuros educadores pretendem assumir o
papel de serem abertos ao diálogo; preocupados com a aprendizagem, com valores
sociais, profissionais e éticos; serem amigos, competentes e responsáveis. Os valores
julgados mais importantes são os morais, éticos e intelectuais.
Muitos alunos vêem o professor como pessoa importante na educação,
que ajuda no desenvolvimento dos outros, muito dedicada e comunicativa. Como
profissional o vêem com responsabilidade, valores humanos, criativo, preocupado com
a aprendizagem do aluno. Vêem como aspectos negativos no professor a
irresponsabilidade, a falta de ética no trato com os alunos e falta de comprometimento
com a comunidade.
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Os estudantes crêem ser necessário o resgate de certos valores para que
haja mudança na sociedade e na educação como: salários mais dignos, educar o aluno
para pensar e interagir; valores morais e humanos; dar mais valor à aprendizagem, ao
respeito e à solidariedade; ética e dinamismo e professor como conhecedor da vida do
aluno. Esperam que seja mais trabalhado: o respeito ao próximo, o empenho na
profissão, o respeito e a preocupação com os alunos, a consciência de classe, a
socialização e um maior interesse pelo social.
Os professores consultados afirmaram que a importância do professor os
trouxe para o magistério, tendo certeza de seus objetivos, pois julgam válido ser
professor. Os valores intelectuais são os mais procurados, sendo o valor profissional o
mais importante para o professor. Como educadores, os professores assumem os valores
intelectuais, morais, humanos, sociais, éticos e profissionais; além da preocupação com
a aprendizagem do aluno. Gostam de ensinar. O que influiu na opção pelo curso foi a
realização pessoal. O desenvolvimento do senso crítico é um valor verdadeiro. Como
pessoa, os educadores possuem o valor de ajudar no desenvolvimento dos outros, como
profissional, a responsabilidade. As piores falhas são a falta de ética com os alunos. Os
valores mais esperados na educação são os do conhecimento, respeito, ética,
responsabilidade e compromisso na educação; conhecimento contemporâneo de todas as
áreas; solidariedade; valores sociais e éticos; dedicação e atualização.
CONCLUSÃO
A partir dos dados analisados, pode-se concluir que os valores mais
presentes na mente dos estudantes e professores são os profissionais e os de
aprendizagem. Mas também os valores intelectuais, os éticos e os humanos se fazem
bastante presentes. Também se verificou que tanto professores como alunos escolheram
os seus cursos de licenciatura por vocação e por gosto, embora constatassem algumas
dificuldades e falhas, especialmente a pouca valorização social do magistério, tanto
pelos responsáveis pela educação, como pela comunidade. Isto se reflete especialmente
nos baixos salários pagos aos professores/educadores. Apesar dessas falhas, tanto
professores como alunos colocam grandes expectativas e esperanças na profissão de
professores e pretendem merecer o respeito da comunidade pela sua responsabilidade,
pelo respeito às pessoas e pela abertura para o diálogo e o senso crítico.
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Pode-se concluir que os valores dos educadores são muito semelhantes
aos dos estudantes e há uma crença generalizada na educação como profissão e como
vocação válida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APPLE, M. W.(1998). Política cultural y educación. Madrid : Morata
BEILLEROT, J. (1996). Ls formación de formadores. (entre la teoría y la práctica).
Buenos Aires: Novedades Educativas
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materiales – textos – recursos – técnicas. 6. ed. Madrid : Narcea
FURTER, P. (1987). Educação e vida. Petróplis : Vozes.
HESSEN, J. (1980). Filosofa dos valores. Coimbra : Arménio Amado.
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MORAIS, R. de.(1991). Educação em tempos obscuros. São Paulo : Cortez
MOSQUERA, J. J. M. Teoria e prática em educação: um perspectiva aem valores. In:
Cadernos de Aplicação. Porto Alegre, v. 4, n. 1-2, p. 36, passim, 1986.
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SCHMITZ, E. F. (1984). O homem e sua educação. Fundamentos de Filosofia da
Educação. Porto Alegre : SAGRA.
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