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Água é fonte da vida. Não importa quem
somos, o que fazemos, onde vivemos, nós
dependemos dela para viver. No entanto, por
maior que seja a importância da água, as
pessoas continuam poluindo os rios e suas
nascentes, esquecendo o quanto ela é
essencial para nossas vidas.
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O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito à
quantidade de água. Tem a maior reserva de água doce da
Terra, ou seja, 12% do total mundial. Sua distribuição, porém,
não é uniforme em todo o território nacional. A Amazônia, por
exemplo, é uma região que detém a maior bacia fluvial do
mundo. O volume d'água do rio Amazonas é o maior do globo,
sendo considerado um rio essencial para o planeta. Ao mesmo
tempo, é também uma das regiões menos habitadas do Brasil.
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A água pode ser sólida, liquida e gasosa, na forma
de vapor, 70% de um ser vivo é feito dela. É
indispensável em toda as casas e na indústria. Foi o
berço da origem da vida; é a substância que mais
substâncias dissolve. Está nos rios, nos lagos, nos
mares, nos pólos e até no ar. Ela constitui um dos
recursos vitais para todos os seres vivos, nos quais
desempenha múltiplas funções de extrema
importância. O homem pode suportar mais de uma
semana sem comer, mas sem beber água sucumbirá
ao fim de 4 a 5 dias.Cada ser humano bebe, em
média, de 2 a 3 litros de água por dia, o que quer
dizer que o seu corpo é atravessado por cerca de
uma tonelada de água por ano.
Á água solida
Água liquida
Água gasosa
Água estar poluída
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ÁGUA POTÁVEL
Água potável corresponde a toda água disponível na
natureza destinada ao consumo e possuem características e
substâncias que não oferecem riscos para os seres vivos que a
consomem, como animais e homens. A água, em condições
normais de temperatura e pressão, predomina em estado
líquido e aparentemente é incolor, inodora e insípida e
indispensável a toda e qualquer forma de vida.
Essa água está disponível para a população rural e urbana,
geralmente no primeiro não há o tratamento antecipado desse
recurso, no entanto, nos centros urbanos quase sempre se faz
necessário realizar uma verificação da qualidade e grau de
contaminação, uma vez que nas proximidades das cidades os
córregos e rios desses locais são extremamente poluídos.
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“A Terra é azul”, constatou Yuri Gagarin, o primeiro e
privilegiado astronauta que a avistou lá de cima. Muita gente
acha erroneamente que o planeta Terra deveria se chamar
"planeta água", porque afirmam que o planeta é formado por
77% de água; vejam como falta estudo para esse pessoal
porque, a Terra tem essa porcentagem de água considerando
apenas sua extensão superfícial (como a casca de uma
laranja); em volume considerando a dimensão da
profundidade, a Terra em sua maioria é sólida mesmo.
• 97,5% de toda água da Terra é salgada, apenas 2,5% da água
do planeta é doce. De toda água do planeta, 1,72% são água
doce congelada nas calotas polares e geleiras e 0,75% estão
em forma de água doce subterrâneas; restando apenas 0,02%
de água contida em plantas e animais e só 0,01% de toda água
do planeta está disponível em rios, lagos e represas.
• A disponibilidade da água depende das chuvas, da
conformação e da extensão das bacias hidrográficas10.
A precipitação média no Brasil é da ordem de 1800
mm11. Regionalmente, as médias variam de 600 mm no
Nordeste a 2700 mm no litoral norte da Amazônia. Os
lugares onde mais chove no Brasil não estão na
Amazônia e sim na Serra do Mar, entre São Paulo e
Paraná. Na Amazônia, chove entre 2500 a 3.000
milímetros por ano. Na região de Ubatuba, litoral norte
de São Paulo, chove cerca de 4.000 milímetros por ano.
Nas proximidades do pico do Marumbi12, no Paraná,
está o recorde nacional de precipitações: mais de 5.000
milímetros.
Águas brasileiras
• É chuva suficiente para encher uma piscina com
mais de 5 metros de profundidade. As regiões
brasileiras onde menos chove estão situadas no
interior do Nordeste e em algumas áreas em
pleno oceano Atlântico, próximas ao litoral norte
do Nordeste. Em Picuí, na Paraíba, chove
menos de 300 milímetros anuais. A variabilidade
interanual das chuvas no semi-árido brasileiro é
muito grande. É comum chover metade da
média pluviométrica. A demanda evaporativa é
superior a 3.000 milímetros, o suficiente para
consumir toda a chuva anual.
Águas brasileiras
Enchentes brasileiras
• A atividade antrópica vem provocando
alterações e impactos no ambiente há
muito tempo, existindo uma crescente
necessidade de se apresentar soluções e
estratégias que minimizem e revertam os
efeitos da degradação ambiental e do
esgotamento dos recursos naturais que se
observam cada vez com mais freqüência.
• O problema das inundações em áreas
urbanas existe em muitas cidades brasileiras
e suas causas são tão variadas como
assoreamento do leito dos rios,
impermeabilização das áreas de infiltração
na bacia de drenagem ou fatores climáticos.
O homem por sua vez procura combater os
efeitos de uma cheia nos rios, construindo
represas, diques, desviando o curso natural
dos rios, etc. Mesmo com todo esse esforço,
as inundações continuam acontecendo,
causando prejuízos de vários tipos
inundações
• Num ranking da UNESCO envolvendo 180
países sobre a quantidade anual de água
disponível per capita, o Brasil aparece na 25ª
posição – com 48.314 m³13. Para a Agência
Nacional das Águas esse número é da ordem
de 30.000 m3/hab./ano14. As situações mais
críticas estão em algumas bacias litorâneas do
Nordeste e no Alto Tietê, onde se situa a cidade
de São Paulo, com disponibilidades inferiores a
700 m3/hab./ano. Na região Norte, esses
valores situam-se entre 150.000 m3/hab./ano a
1,8 milhão m3/hab./ano.
• O Brasil ainda tem grandes reservas de água
doce nas bacias do Amazonas, do rio da Prata
(Paraguai-Paraná) e do São Francisco. Nos
últimos 30 anos, a pressão sobre os recursos
hídricos aumentou, provocando situações de
escassez de água, além da região do semi-árido
nordestino. Os conflitos cresceram entre
usuários e houve uma piora, devido a poluição,
das condições de qualidade dos corpos hídricos
que atravessam cidades e regiões com intensas
atividades industriais, agropecuárias e de
mineração
• O melhor meio para se evitar grandes transtornos
por ocasião de uma inundação é regulamentar o uso
do solo, limitando a ocupação de áreas inundáveis a
usos que não impeçam o armazenamento natural da
água pelo solo e que sofram pequenos danos em
caso de inundação. Esse zoneamento pode ser
utilizado para promover usos produtivos e menos
sujeitos a danos, permitindo a manutenção de áreas
de uso social, como áreas livres no centro das
cidades, reflorestamento, e certos tipos de uso
recreacional.
Não podemos viver sem á água
COMPONENTES
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Alisson rian
Lucas silva
Thiago santos
Bruno Rangel
Leonardo
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